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C?lulas-tronco de cord?o umbilical em modelo experimental de asfixia neonatal em su?nos

Paula, Davi de 15 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423495.pdf: 730049 bytes, checksum: 4639035476798082e647607d7fc5174d (MD5) Previous issue date: 2010-03-15 / A asfixia neonatal ? a principal causa de les?o cerebral no per?odo perinatal, tendo como conseq??ncias alta mortalidade e grande n?mero de seq?elas neurol?gicas. Atualmente, v?rias estrat?gias neuroprotetoras est?o sendo avaliadas em modelos animais na tentativa de reduzir a morte celular e melhorar os desfechos neurocomportamentais dos rec?m nascidos, mas os resultados s?o pouco expressivos. Estudos sugerem que o transplante de c?lulas-tronco limitaria a expans?o de les?es e facilitaria o reparo de tecidos lesados, podendo se constituir numa op??o terap?utica em casos de asfixia. Os pesquisadores optaram pelo uso de um modelo em su?nos rec?m-nascidos devido ao f?cil manejo, baixo custo e similaridade de peso e tamanho em rela??o aos beb?s. Objetivo: O objetivo deste estudo ? analisar de que forma c?lulas-tronco de cord?o umbilical humano, infundidas via intra-arterial entram no c?rebro, sobrevivem neste micro ambiente, e promovem a recupera??o da fun??o neurol?gica ap?s insulto hip?xico-isqu?mico, usando dois tipos diferentes de acessos arteriais. Materiais e m?todos: Foram utilizados 36 su?nos com at? dois dias de vida divididos em 4 grupos: Grupo I (Sham), Grupo II de controle, Grupo III tratado com c?lulas-tronco via art?ria umbilical, e Grupo IV com c?lulas-tronco injetadas pela art?ria car?tida comum. Para a indu??o da asfixia utilizou-se a associa??o simult?nea de procedimentos que causavam hip?xia e isquemia. As c?lulas-tronco foram obtidas a partir de sangue umbilical humano. Com 2, 7, 14 e 21 dias de vida os animais eram examinados e era aplicado um escore neurol?gico. O tecido cerebral de animais tratados com c?lulas tronco que morreram antes de completar 21 dias foi utilizado para pesquisa de PCR para DNA humano. Aos 21 dias os animais sobreviventes eram novamente levados a sala cir?rgica, anestesiados profundamente a fim de serem sacrificados e realizar-se uma perfus?o trans-card?aca com paraformalde?do para a extra??o dos enc?falos. Logo ap?s, era aplicada a t?cnica histol?gica de Nissl e realizada a estimativa de volume encef?lico para avalia??o do grau de les?o cerebral. Resultados:. Aos 21 dias houve diferen?a entre a m?dia dos escores do grupo que recebeu c?lulas pela car?tida quando comparada as dos grupos controle e o que recebeu c?lulas pela art?ria umbilical. Na pesquisa atrav?s de PCR em animais do grupo das c?lulas-tronco pela art?ria car?tida comum foi poss?vel a visualiza??o da banda correspondente ao gene β-globina humano em dois dos quatro animais em diversos pontos de tecido cerebral em amostras obtidas 15 e 24 horas ap?s o procedimento de asfixia. N?o se identificou PCR positivo nas coletas realizadas 7 dias e 15 dias deste mesmo grupo bem como em nenhuma das amostras dos animais do outro grupo pesquisado. N?o houve diferen?a entre as m?dias dos volumes encef?licos nos quatro grupos. O volume cerebral e o peso final dos animais apresentaram uma correla??o positiva moderada. Conclus?o: Os resultados deste estudo sugerem que a administra??o de c?lulas-tronco de cord?o umbilical humano via art?ria car?tida comum em modelo de hip?xia-isquemia em su?nos est? associada a presen?a de PCR positivo para o gene da β-grobina humana e a uma melhora na fun??o neurol?gica com 3 semanas embora sem evid?ncia de diminui??o da ?rea de les?o.
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Avalia??o da fun??o pulmonar em lactentes com displasia broncopulmonar atrav?s do teste de multiple breath washout

Chakr, Valentina Coutinho Baldoto Gava 24 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430597.pdf: 523260 bytes, checksum: e6591f99e2ac537e5a51a7d60c6b430d (MD5) Previous issue date: 2011-03-24 / Objectives : To assess if lung function could be used to predict risk of viral lower respiratory tract infections in prematurely born infants. In addition, we want to assess the impact of number and severity of LRTI episodes on lung growth. Methods : Longitudinal measurements of lung function by raised volume rapid thoracic compression technique were obtained in the first 6 months of life and after one year of follow-up in preterm infants. Number and severity of LRTI were recorded prospectively. The main outcome is an association between lung function measurements and number and severity of LRTI episodes. Results : Lung function tests were obtained in 71 preterm infants. There was a negative association between lung function and LRTI. Compared with infants with one or no LRTI episode (n=41), those with two or more episodes of LRTI (n=30) had significantly lower expiratory flows at first test (p<0.05 for zVEF0.5 zFEF50, zFEF75, zFEF25-75 and zFEFV0.5/FVC). No significant differences in gender distribution, gestational age, birth weight, school age siblings and smoke exposure were detected in relation to number or severity of LRTI. In the multivariate analysis, lung function and respiratory support in the neonatal intensive care unit was associated with higher number of LRTI. Severe LRTI was predicted by passive smoking and reduced zFEV0.5. In the longitudinal analysis, the change in lung function, adjusted for length, sex and smoke exposure during pregnancy was not affected by the number and severity of LRTI. Lung growth in this preterm birth cohort was not significantly different from a reference control group composed of full term babies. Conclusion : Our data suggest that lung function is a direct factor that mediates respiratory morbidity in premature infants. Lung function was a better predictor of number of LRTI than gestational age, sex and social demographics factors. The findings suggest that prenatal factors, particularly those that promote premature birth, determine lung development early in life. Postnatal events, like viral LRTI, do not have a detectable effect on lung growth. / Introdu??o: Estudos t?m demonstrado obstru??o das vias a?reas e redu??o da capacidade de difus?o em lactentes com displasia broncopulmonar (DBP). Entretanto, a fisiopatologia desta doen?a ainda n?o est? bem definida. O objetivo deste estudo ? comparar a capacidade residual functional (CRF) e a heterogeneidade da ventila??o pulmonary entre lactentes com DBP e controles a termo sadios. M?todos: Uma nova t?cnica de multiple breath washout ? descrita. Insufla??es pulmonares lentas com volume aumentado permitiram a avalia??o da heterogeneidade da ventila??o atrav?s do slope da fase III (SIII) e do lung clearance index (LCI), assim como a aferi??o da CRF em lactentes sedados. Resultados: Foram avaliados lactentes controles a termo (n = 28) e com DBP (n = 22) entre 3 e 28 meses de idade corrigida. A CRF aumentou, enquanto que o LCI e o SIII diminu?ram com o comprimento som?tico. N?o houve diferen?as significativas entre lactentes controles e com DBP para a CRF (183 vs. 172 ml; p = 0,32), o LCI (9,3 vs. 9,5; p = 0,56) e a SIII ajustada pelo volume expiat?rio (211 vs. 218; p = 0,77). Conclus?o: A ventila??o pulmonar se torna mais homog?nea com o crescimento som?tico no in?cio da vida. Contudo, n?o h? evid?cia de que a heterogeneidade da ventila??o seja um componente significativo da fisiopatologia da DBP.
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Resson?ncia magn?tica de joelho em adolescentes jogadores de futebol assintom?ticos : um estudo controlado

Soder, Ricardo Bernardi 02 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431587.pdf: 7377364 bytes, checksum: 67d08844621d0e31f41d7413cc729269 (MD5) Previous issue date: 2011-03-02 / Artigo 1: OBJETIVO: O joelho ? a articula??o mais frequentemente lesada durante a pr?tica de futebol por jovens atletas com idade entre 12 e 15 anos. A resson?ncia magn?tica (RM), por sua vez, ? um m?todo de imagem bastante acurado no diagn?stico de les?es relacionadas ao esporte. O objetivo deste estudo transversal de casos e controles foi avaliar os joelhos de jogadores de futebol adolescentes assintom?ticos utilizando uma resson?ncia magn?tica de campo aberto.M?TODOS: Foram avaliados 56 joelhos de 28 adolescentes assintom?ticos do sexo masculino com idade entre 14 e 15 anos. Os participantes foram divididos em dois grupos pareados por idade e peso: jogadores de futebol (28 joelhos) e controles (28 joelhos). Todos os exames foram realizados em uma RM de campo aberto com 0.35 tesla e avaliados por dois radiologistas experientes, cegados para os 2 grupos em estudo. As seguintes anormalidades forma acessadas: derrame articular; edema ?sseo medular; e anormalidades meniscais, ligamentares, tend?neas e cartilaginosas.RESULTADOS: No grupo de jogadores de futebol, 18 joelhos (64,2%) tinham uma ou mais altera??es ? RM, sendo que, no grupo controle, apenas nove joelhos (32,1%) tiveram uma ou mais anormalidade (p = 0,003). A preval?ncia de edema ?sseo medular foi maior no grupo de jogadores de futebol (14 joelhos, 50%), sendo detectada em apenas um joelho (3,5%) do grupo controle (p = 0,0001). Outras altera??es de imagem sem diferen?a estat?stica significativa foram encontradas nos dois grupos: edema coxim adiposo infrapatelar, cistos popl?teos e cistos gangli?nicos.CONCLUS?O: Edema ?sseo medular ? uma anormalidade prevalente encontrada na RM de joelho de jovens atletas jogadores de futebol. Os achados de RM devem ser interpretados com cautela e com estreita correla??o cl?nica.Artigo 2: OBJETIVO: A nata??o ? uma atividade esportiva amplamente difundida, sendo considerada uma forma ideal de exerc?cio, com pouco ou nenhum impacto sobre os joelhos. No entanto, les?es por microtrauma repetitivo ou uso excessivo podem frequentemente afetar a articula??o do joelho de jovens atletas nadadores de n?vel competitivo. As les?es iniciais geralmente s?o assintom?ticos por um per?odo de tempo consider?vel antes de causarem desconforto ou dor articular. O objetivo do presente estudo foi avaliar por resson?ncia magn?tica (RM) os joelhos de jovens atletas assintom?ticos nadadores de elite e compar?-los com um grupo controle pareado por idade e peso, que n?o pratica nenhum esporte de impacto regularmente.M?TODOS: Realizamos um estudo transversal controlado para avaliar 54 joelhos de 27 adolescentes assintom?ticos com 14 a 15 anos de idade, pareados por idade e peso. Os participantes foram divididos em dois grupos: 13 atletas nadadores de elite e 14 controles. Todos os exames foram realizados em uma RM de campo aberto com 0.35 tesla e avaliados por dois radiologistas experientes, cegados para os 2 grupos em estudo. As seguintes anormalidades forma acessadas: derrame articular; edema ?sseo medular; e anormalidades meniscais, ligamentares, tend?neas e cartilaginosas.RESULTADOS: Um ou mais achados de imagem anormais foram detectados em 18 joelhos do grupo de nadadores (69,2%, p = 0,013). Os achados mais prevalentes nos atletas de nata??o foram edema do coxim gorduroso infrapatelar (53,8%, p = 0,049), seguido de edema da medula ?ssea (26,9%, p = 0,022), edema da gordura pre-femoral (19%, p = 0,022) e derrame articular (15,3%, p = 0,047).CONCLUS?O: A preval?ncia de anormalidades de imagem detectadas pela RM foi significativamente maior nos joelhos dos adolescentes nadadores de elite. Esta alta preval?ncia de achados de imagem positivos em nadadores de elite assintom?ticos pode corresponder a altera??es benignas ou les?es pr?cl?nicas, que devem ser melhor avaliadas em um estudo longitudinal de seguimento.
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Epidemiologia, cl?nica e evolu??o de rec?m-nascidos com s?filis cong?nita

Vaccari, Alessandra 28 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433016.pdf: 932415 bytes, checksum: 4c3a5d75ecc91437ffa82559d67ea24c (MD5) Previous issue date: 2011-03-28 / OBJETIVO: Estudar a epidemiologia, os aspectos cl?nicos e a evolu??o de crian?as que tiveram diagn?stico de s?filis cong?nita e receberam tratamento no per?odo neonatal, assim como daquelas cujas m?es tiveram s?filis gestacional e foram tratadas durante a gesta??o. M?TODOS: A amostra, de conveni?ncia, foi composta por todos os rec?m-nascidos vivos cujas m?es tinham sorologia positiva para s?filis na gesta??o e/ou no parto, nascidos no Hospital S?o Lucas da PUCRS (HSL) no per?odo de maio de 1997 a dezembro de 2004. Adicionalmente, foram inclu?dos rec?m-nascidos com s?filis cong?nita provenientes de outros hospitais. No per?odo do estudo, todos os pacientes foram encaminhados para acompanhamento de rotina no Ambulat?rio de Infec??es Cong?nitas do HSL. Para avaliar a nutri??o, calculamos a percentagem da mediana do peso final para cada paciente, tomando como refer?ncia os gr?ficos de peso sobre idade da Organiza??o Mundial da Sa?de. Os dados foram coletados prospectivamente, digitados e analisados no Epi Info, vers?o 3.4. Os resultados foram expressos em frequ?ncias percentuais e tamb?m foram utilizados os testes Qui-quadrado (ou exato de Fisher quando indicado) para associa??es e o Mann-Whitney/Wilcoxon para compara??o entre m?dias. O n?vel de signific?ncia adotado foi P<0,05. RESULTADOS: No per?odo do estudo ocorreram 24.920 partos de rec?m-nascidos vivos no HSL e 499 m?es tiveram diagn?stico de s?filis. Em 120 casos as m?es haviam recebido tratamento correto para s?filis antes do parto (grupo SM). No mesmo per?odo, 379 nascidos vivos preencheram os crit?rios de defini??o de caso de s?filis cong?nita (grupo SC-HSL) A preval?ncia de s?filis cong?nita foi de 15,2 casos por 1000 nascidos vivos (IC 95% 14-17/1000). Mais 19 casos de rec?m-nascidos com s?filis, procedentes de outros hospitais, foram inclu?dos na amostra, somando 398 pacientes com s?filis cong?nita (grupo SC). Assim, a amostra total do estudo incluiu 518 pacientes. No grupo SC-HSL 5,0% dos rec?m-nascidos tinham idade gestacional inferior a 34 semanas, em compara??o a 0,8% no grupo SM (p<0,05). No grupo SC-HSL a m?dia do peso de nascimento foi de 2979g (?632g) e a mediana foi 3057g (amplitude interquartil 2670-3335g, m?n. 610g, m?x. 4870g). No grupo SM a m?dia foi de 3243g (?522g) e a mediana foi 3227g (amplitude interquartil 2882-3590g, m?n. 1830g, m?x. 4645g) (P<0,001). Os pequenos para a idade gestacional foram 5/120 (4,2%) no grupo SM e 44/379 (11,6%) no grupo SC-HSL (P<0,005). Analisando-se apenas os pacientes do grupo SC-HSL, houve associa??o entre presen?a de manifesta??es cl?nicas e prematuridade: OR=3,0 (IC 95% 2,5-6,0). 11 Dos 398 rec?m-nascidos com s?filis cong?nita, 389 tiveram alta e 9 (2,3%) foram a ?bito na UTI Neonatal. Ocorreu um ?bito neonatal no grupo SM e foram identificados dois ?bitos ap?s o per?odo neonatal. Dos 508 pacientes que tiveram alta, 256 (50,3%) retornaram ao HSL para pelo menos uma consulta. Para avaliar o crescimento e as poss?veis sequelas, selecionamos apenas os pacientes que puderam ser examinados com pelo menos 8 meses de idade, perfazendo 120 pacientes do grupo SC e 27 do grupo SM. A mediana da percentagem da mediana do peso final no grupo SC foi 102,5 (amplitude interquartil 92-113, m?n 52, m?x 158) e no grupo SM foi 108 (amplitude interquartil 103-116, m?n 85, m?x 125); P<0,05. Excluindo-se os prematuros, a diferen?a continuou significativa: grupo SC 103 (amplitude interquartil 94-113,5 m?n 52, m?x 158) e grupo SM 109 (amplitude interquartil 104-120, m?nimo 97, m?ximo 125); P<0,05. Dos 120 pacientes do grupo SC que foram examinados com pelo menos 8 meses, 16 (13,3%) apresentavam alguma sequela relacionada com a s?filis ou com a prematuridade (excluindo-se os que apresentavam apenas baixo peso). Nenhum dos 24 pacientes do grupo SM apresentava sequelas; P<0,05. Para comparar os 120 pacientes com s?filis cong?nita entre os com e sem sequelas em rela??o ao quadro cl?nico inicial (no per?odo neonatal), inclu?mos apenas os 95 que tiveram quadro cl?nico conclusivo. Havia manifesta??es cl?nicas no per?odo neonatal em 13 (92,9%) dos 14 com sequelas e em 31(38,3%) dos 81 sem sequelas. OR=20,9 (IC95% 2,6-168,3). CONCLUS?ES: As associa??es encontradas refletem a grande morbidade da s?filis cong?nita, principalmente nas mais precoces da gesta??o. Concluimos que a defini??o de caso atual, embora possa ter uma sensibilidade exagerada, est? sendo altamente eficiente em identificar os rec?m-nascidos que n?o tem chance de estar infectados e apontar os rec?m-nascidos em risco de s?filis cong?nita, que n?o devem ter alta sem tatamento. Apesar do baixo ?ndice de retorno, o estudo conseguiu mostrar que a s?filis cong?nita continua sendo uma doen?a de grande impacto, causando prematuridade, baixo peso, mortes neonatais, sequelas graves e irrevers?veis nos rec?m-nascidos que sobreviveram, e as sequelas s?o mais frequentes nos rec?m-nascidos cujo tratamento foi iniciado mais tardiamente. Por outro lado, a maioria dos rec?m-nascidos com s?filis cong?nita, mesmo apresentando manifesta??es cl?nicas no per?odo neonatal, respondem muito bem ao tratamento iniciado precocemente, evoluindo de forma satisfat?ria, desde que satisfeitas as condi??es ambientais b?sicas para seu crescimento e desenvolvimento.
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Modelo experimental de atelectasia em su?nos rec?m-nascidos

Comaru, Talitha 31 October 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 437297.pdf: 2046103 bytes, checksum: 5e5e5750b4d41210e95d2b2b28b0eb22 (MD5) Previous issue date: 2011-10-31 / Background: there are few studies using animal models in chest physical therapy. However, there are no models to assess these effects in newborns. The objective of this study was to develop a model of atelectasis by bronchial obstruction in newborn pigs for the study of neonatal physiotherapy. Methods: 30 newborn pigs resulting from a cross-breeding between Large White and Landrace, properly sedated, anesthetized, tracheostomized, paralyzed and mechanically ventilated were used. Artificial mucus was instilled into the airways through an infusion pump 15 minutes after instrumentation. Radiological assessment of the lungs (in supine position) and blood gas analysis was performed 30 minutes after mucus infusion to confirm the production of atelectasis. Results: two radiologist not involved in this research analyzed X ray. The model showed consistent results between parameters of oxygenation and radiological analysis. The atelectasis model was successfully developed in over 70% of cases, surpassing 90% of attempts in the final phase of the study. Conclusions: this model of atelectasis showed results consistent enough to be tested in studies of chest physiotherapy techniques in newborns. / Introdu??o: existem poucos estudos utilizando modelos animais em fisioterapia respirat?ria. Al?m disso, n?o existem modelos para avaliar esses efeitos em rec?mnascidos. O objetivo deste estudo foi desenvolver um modelo de atelectasia por obstru??o br?nquica em porcos rec?m-nascidos, para o estudo das t?cnicas de fisioterapia respirat?ria neonatal. M?todos: foram utilizados 30 leit?es rec?m-nascidos, origin?rios de um cruzamento entre as ra?as Large-White e Landrace devidamente sedados, anestesiados, traqueostomizados, paralisados e colocados sob ventila??o mec?nica. Quinze minutos ap?s a instrumenta??o, os animais receberam infus?o de muco artificial atrav?s de bomba de infus?o. Transcorridos 30 minutos da infus?o de muco artificial os animais foram submetidos ? avalia??o radiol?gica do t?rax (em posi??o supina) e gasometria arterial para confirmar a produ??o de atelectasia. Resultados: as imagens radiol?gicas foram analisadas por dois radiologistas n?o envolvidos no estudo. O modelo apresentado mostrou consist?ncia de resultados entre os par?metros de oxigena??o e a an?lise radiol?gica. O modelo de atelectasia foi desenvolvido com sucesso em mais de 70% dos casos, ultrapassando 90% das tentativas na fase final do estudo. Conclus?es: este modelo de atelectasia apresentou resultados suficientemente consistentes para que possa ser testado em estudos sobre t?cnicas de fisioterapia respirat?ria em rec?m-nascidos.
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Surfactante com e sem lavado broncoalveolar em modelo experimental de s?ndrome de aspira??o de mec?nio

Henn, Roseli 20 December 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 438704.pdf: 1089872 bytes, checksum: 26e9b82adb7d51a185543e38c2cdc8d2 (MD5) Previous issue date: 2011-12-20 / BACKGROUND: Due to meconium's obstructive effect on the airways and its inhibitory action over the surfactant system, treatment with bronchoalveolar lavage and surfactant replacement are currently under evaluation. OBJECTIVE: To evaluate, in an experimental model, the effect on the arterial blood gases and pulmonary mechanics of the treatment of meconium aspiration syndrome with exogenous surfactant, preceded or not of bronchoalveolar lavage with diluted surfactant in low volumes. DESIGN/METHODS: 21 newborn piglets were mechanically ventilated with predetermined settings. Meconium aspiration syndrome was induced by instillation of 5 ml/kg of meconium 20% diluted in isotonic saline, and afterwards the piglets were randomly allocated to: group I (n=7) - control; group II (n=7) - surfactant (Curosurf?) 200mg/kg; group III (n=7) - bronchoalveolar lavage with diluted surfactant 5mg/ml (15 ml/kg in 2ml aliquots), followed by a supplementary dose of surfactant 125mg/kg. Arterial blood gases, compliance, resistance, and tidal volume were measured five times at specific intervals during the six hours of the study. RESULTS: After instillation of meconium, before treatment, the PaO2 fell to a mean of 50mmHg and the PaCO2 increased to 76mmHg (no statistically difference among groups). Mean PaO2 (mmHg) in groups I, II and III were 72, 106 and 172 (p=0,01); 70, 95 and 198 (p<0.01); 79, 110 and 217 (p=0.01) at 30 minutes, 3 and 6 hours after treatment, respectively. Mean PaCO2 (mmHg) in Groups I, II and III were 81, 65 and 35 (p=0.01); 82, 59 and 37 (p=0.01); 82, 75 and 32 (p<0.01) at 30', 3 and 6 hours after treatment, respectively. Mean Compliance (ml/cmH2O) in Groups I, II, III were 0.76, 1.01 and 1.57 (p<0.05); 1.02, 0.69, e 1.79(p<0.05) at 30 minutes and 6 hours after treatment, respectively. Mean resistance (cmH2O/L/S) in Groups I, II, III were 422.57, 385.29 and 268.86 (p<0.05); 408.83, 564.86 e 248.43(p<0.05) at 30 minutes and 6 hours after treatment, respectively. CONCLUSIONS: Bronchoalveolar lavage with diluted surfactant, with low volumes and small aliquots, followed by a supplementary dose of surfactant, significantly improved arterial blood gases and pulmonary function measurements when compared to the administration of a single dose of surfactant in an experimental model of meconium aspiration syndrome. / INTRODU??O: devido ao efeito obstrutivo do mec?nio nas vias a?reas e a a??o inibit?ria sobre o sistema surfactante, o lavado broncoalveolar e a reposi??o de surfactante est?o sendo avaliados nos ?ltimos tempos para o tratamento da s?ndrome da aspira??o de mec?nio. OBJETIVO: Avaliar, em modelo experimental, o efeito sobre os gases sangu?neos arteriais e a mec?nica pulmonar do tratamento da s?ndrome de aspira??o de mec?nio grave com surfactante ex?geno, precedido ou n?o de lavado broncoalveolar com surfactante dilu?do em pequenos volumes. M?TODOS: 21 porcos rec?m-nascidos eram ventilados mecanicamente com par?metros respirat?rios predeterminados. Para induzir a s?ndrome de aspira??o de mec?nio foi instilado 5ml/kg de mec?nio dilu?do a 20% em solu??o salina isot?nica. Ap?s, os porcos foram randomizados em 3 grupos: grupo I (n=7) - controle; grupo II (n=7) - surfactante (Curosurf?) 200mg/kg; grupo III (n=7) - lavado broncoalveolar com surfactante dilu?do 5mg/ml (15ml/kg em al?quotas de 2ml) seguido de uma dose suplementar de surfactante 125mg/kg. Gases arteriais sangu?neos, complac?ncia, resist?ncia e volume corrente foram avaliados durante as 6 horas do estudo em 5 momentos espec?ficos. RESULTADOS: ap?s a instila??o de mec?nio, antes do tratamento, a PaO2 caiu para uma m?dia em torno de 50mmHg e a PaCO2 aumentou para uma m?dia em torno de 76mmHg, n?o havendo diferen?a significativa entre os grupos. Ap?s o tratamento a m?dia da PaO2(mmHg) nos grupos I, II e III aos 30 minutos, 3 e 6 horas foi de 72, 106 e 172 (p=0,01) - 70, 95 e 198 (p<0,01) e 79, 110 e 217 (p=0,01), respectivamente. A m?dia da PaCO2 (mmHg) nos grupos I, II e III foi 81, 65 e 35 (p=0,01) - 82, 59 e 37 (p=0,01) e 83, 75 e 33 (p<0,01), respectivamente. Ap?s o tratamento a m?dia da complac?ncia (ml/cmH2O) aos 30 minutos e 6 horas nos grupos I, II, III foi de 0,76, 1,01 e 1,57(p<0,05) e de 1,02, 0,69 e 1,79 (p<0,05), respectivamente. A m?dia da resist?ncia (cmH2O/L/S) nos grupos I, II e III foi de 422,57, 385,29 e 268,86(p<0,05) e de 408,83, 564,86 e 248,43 (p<0,05) aos 30 minutos e 6 horas, respectivamente. CONCLUS?O: o lavado broncoalveolar com surfactante dilu?do, com baixos volumes e pequenas al?quotas, seguido por uma dose suplementar de surfactante, melhorou significativamente os gases sangu?neos arteriais e a mec?nica pulmonar quando comparado com uma dose de surfactante sem lavado broncoalveolar e com um grupo controle, em um modelo experimental de s?ndrome de aspira??o de mec?nio.
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Ventila??o heterog?nea em prematuros e fatores perinatais associados

Silva, Silvia Anadir Medeiros da 15 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 439172.pdf: 4325979 bytes, checksum: fb686c7a6cc068a1adc08b2feaab0ecb (MD5) Previous issue date: 2011-03-15 / Background: Alterations to lung development in preterm infants is characterized by decreased alveolarization and dysmorphic vasculature. Has been considered the possibility that changes associated with perinatal factors decrease lung volume and quality of ventilation distribution. Objective: To measure the functional residual capacity and heterogeneity of ventilation in preterm infants and to study their association with perinatal factors. Methods: This is a cross-sectional study involving preterm infants corrected age of 8 to 13 months. Were measured at functional residual capacity (FRC) and ventilation inhomogeneity using the lung clearance index (LCI) by the technique multiple breath inert gas washout (MBW) with sulfur hexafluoride (SF6) to 4%, with sedation, using a ultrasonic flowmeter. The statistical analysis used the Student t test and linear regression. Results: We studied 28 preterm infants with gestational age (GA) (mean ?SD) of 31? 2.9 weeks, with of 7.88 ?0.6 and equal to 19.7 ?4.3 ml.kg-1. Positive correlation were found between LCI and males and intrauterine growth restriction (p <0.05). Premature rupture of membranes were negative correlation with LCI (p <0.05). Conclusion: The results suggest that this sample, male sex, the IUGR and premature rupture of membranes affect LCI in preterm infants. The FRC was not associated with prematurity or other pre-natal and post-natal factors. / Introdu??o: A altera??o no desenvolvimento pulmonar em prematuros ? caracterizada por redu??o na alveolariza??o e vasculariza??o dism?rfica. Tem sido considerada a possibilidade de que altera??es associadas a fatores perinatais diminuam volumes pulmonares e a qualidade da distribui??o da ventila??o. Objetivo: Medir a heterogeneidade da ventila??o e a capacidade residual funcional em prematuros e estudar suas associa??es com fatores perinatais. M?todos: Este ? um estudo transversal envolvendo prematuros com idade corrigida de 8 a 13 meses. Foram medidas a capacidade residual funcional (CRF) e a ventila??o heterog?nea utilizando o lung clearence ?ndex (LCI) atrav?s da t?cnica multiple breath inert gas washout (MBW) com hexafluoreto de enxofre (SF6) a 4%, com seda??o, usando um medidor de fluxo ultrass?nico. Na an?lise estat?stica foi usado o teste t de Student e a regress?o linear. Resultados: Foram estudados 28 prematuros com idade gestacional (IG) (m?dia?dp) de 31?2,9 semanas, com LCI de 7,88?0,6 e CRF igual a 19,7?4,3 ml.kg-1. Houve correla??o positiva entre LCI e sexo masculino e restri??o do crescimento intrauterino (RCIU) (p<0,05). Houve correla??o negativa entre LCI e ruptura prematura das membranas (ruprema) (p<0,05). Conclus?o: Os resultados encontrados sugerem, que nesta amostra, o sexo masculino, o RCIU e a ruprema influenciaram o LCI em prematuros. A CRF n?o foi associada ? prematuridade ou outros fatores perinatais.
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Associa??o entre s?ndrome metab?lica, albumina modificada pela isquemia (ima) e biomarcadores aterotromb?ticos

Gottlieb, Maria Gabriela Valle 27 October 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 418046.pdf: 4060677 bytes, checksum: 5a23c04f46b75d342b7b1205a3877568 (MD5) Previous issue date: 2009-10-27 / Introdu??o: s?ndrome metab?lica (SM) ? definida como um conjunto de anormalidades aterotromb?ticas e inflamat?rias. Seus portadores apresentam predisposi??o aumentada a morbi-mortalidade por doen?as cardiovasculares (DCV) e diabetes mellitus tipo 2 (DM2). Diversos biomarcadores inflamat?rios, do metabolismo lip?dico, oxidativo e isqu?mico, ligados a fisiopatologia da SM t?m sido investigados. Recentes estudos sugerem que a albumina modificada pela isquemia (IMA) ? um biomarcador de isqu?mia e que seus n?veis elevados representam uma poss?vel indica??o de disfun??o microvascular em pacientes com SM. Objetivo: investigar a associa??o de marcadores lipidicos, oxidativos e inflamat?rios potencialmente associados a processos isqu?micos em pacientes com s?ndrome metab?lica. Material e m?todos: estudo prospectivo, do tipo caso-controle, onde foram inclu?dos 32 (30,2%) indiv?duos saud?veis (grupo controle C) e 74 (69,8%) indiv?duos com SM (grupo caso SM). Os indiv?duos com SM foram recrutados no ambulat?rio de risco cardiometab?lico do Servi?o de Cardiologia do Hospital S?o Lucas da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul e os saud?veis foram recrutados na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM - alunos, funcion?rios e professores). O crit?rio diagn?stico de SM utilizado foi o NCEP-ATPIII. Glicose, colesterol total (CT), HDL e triglicer?deos (TG) foram determinados por m?todo enzim?tico colorim?trico (Ortho-clinical Diagnostics); LDL foi determinada pela equa??o de Friedwald; Prote?na C ultra Sens?vel (PCR-us) foi determinada por nefelometria, autoanticorpo anti-LDL-oxidada (anti-OxLDL) e LDL oxidada (OxLDL) foram determinadas por ensaio imunoenzimatico (ELISA); IMA foi mensurada por ensaio colorim?trico com cobalto. Resultados: a amostra incluiu 34 homens e 72 mulheres. A m?dia de idade do grupo C foi 55,2?8,8 anos e do grupo SM 57,6?8,3 anos (p=0,142). O grupo SM apresentou maior IMC (32,6?6,1 kg/m2, p=0,0001), press?o arterial sist?lica (147?26,8 mmHg, p=0,001), press?o arterial diast?lica (85,9?15,9 mmHg, p=0,01), glicose (133,7?68,7 mg/dL, p=0,001), CT (204?58,1 mg/dL, p=0,001), LDL (114,4?49,5 mg/dL, p=0,001), TG (214,9?/34,8 mg/dL, p=0,001) em compara??o com o grupo C. N?veis de IMA, PCR-us, IL-6, OxLDL e anti-OxLDL foram significativamente mais elevados (0,618?0,1355, p=0,0001; 1,72?0,964, p=0,0001; 53,20?14,52, p=0,0001; 0,662?0,461, p=0,001; 27,822?17,010, p=0,001) respectivamente no grupo SM, em rela??o ao grupo C. A an?lise multivariada mostrou associa??o entre n?veis elevados de IMA e SM e esta foi independente de sexo, idade DM2 e hipercolesterolemia (p=0,0405). Conclus?o: no presente estudo, observou-se associa??o entre IMA, biomarcadores inflamat?rios, do metabolismo lip?dico e oxidativo com SM, indicando que esses indiv?duos portadores de SM est?o mais propensos a desencadearem processos aterotromb?ticos. Estudos adicionais envolvendo intera??es gen?ticas e ambientais em pacientes com SM podem contribuir para elucidarmos o potencial papel cl?nico da IMA, para que se torne um preditor de eventos aterotromb?ticos, com vistas ? diminui??o da morbi-mortalidade cardiovascular.
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Tontura em idosos institucionalizados da cidade do NATAL/RN: Um estudo caso-controle em vestibulopatas e n?o-vestibulopatas

Ferreira, Lidiane Maria de Brito Macedo 25 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:43:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LidianeMBMF_DISSERT.pdf: 3767124 bytes, checksum: cfd0a539259485f1e7035a06b32592ab (MD5) Previous issue date: 2013-03-25 / the institutionalized elderly presents for being more fragile a lot of body balance s changes, which can induce falls and health frailty. One of the consequences of it is the appearance of dizziness, vestibular or not. This study aims to identify the risk factors related to dizziness in institutionalized elderly, with and without vestibular disorders, in the city of Natal-RN. Method: a case-control study realized in 12 regulated by Health Surveillance Long Term Care Institutions for the elderly in Natal-RN. Elected seniors with good cognitive level and able to walk, totaling 115 individuals, and of these, 102 were selected according to the presence of dizziness in the last year (n = 51) and their controls (n = 51), paired by sex and age. The 51 elderly patients with dizziness were divided into 3 groups case: case one, for elderly with dizziness and without vestibulopathy (n=38); case two, for elderly with dizziness and vestibulopathy (n=13) and case three, for all the seniors with dizziness, or added to the case 1 case 2 (n=51). The 51 seniors who served as controls were also divided into three groups, according to the number of individuals of each case: control 1, n = 38, control 2, n = 13 control and 3 (sum of 1 control with control 2), n = 51. As possible risk factors were analyzed variables related to characteristics of the institution, to the habits of life of older people and those concerned with the health of the elderly. For statistical analysis, we used the chi-square or Fisher exact test for a significance level of 5% and calculating the association magnitude between variables by measuring the Odds Ratio. Results: as risk factors for dizziness without vestibular disorders were found the presence of hypertension and cardiovascular disease, as well as the presence of three or more disorders for elderly and use of gastric protector drugs. For the elderly group from case two were found no associated risk factor. For elderly patients with dizziness in the case group three, we observed the same risk factors found for the elderly in the case group one, plus the presence of osteoarthritis pathology, which was also significant for this group. Conclusion: dizziness in institutionalized elderly is associated with systemic common diseases in this age group and the vestibulopathy presents itself as pathology on an isolated way, not being possible, with our data, associate it with non-risk factors / O idoso institucionalizado apresenta, por ser mais fr?gil, v?rias altera??es do equil?brio corporal, podendo levar a quedas e debilidade de sua sa?de. Uma das consequ?ncias disto ? o surgimento do sintoma tontura, que pode ser de origem vestibular ou n?o. Este trabalho tem o objetivo de identificar os fatores de risco relacionados com tontura em idosos institucionalizados, vestibulopatas e n?o-vestibulopatas, na cidade do Natal-RN. M?todo: trata-se de um estudo caso-controle realizado nas 12 Institui??es de longa perman?ncia para idosos de Natal-RN, regulamentadas pela Vigil?ncia Sanit?ria. Foram eleitos os idosos com bom n?vel cognitivo e capazes de deambular, totalizando 115 indiv?duos, e destes, foram selecionados 102 de acordo com a presen?a da queixa de tontura no ?ltimo ano (n=51) e os respectivos controles (n=51), emparelhados por sexo e idade. Os 51 idosos com queixa de tontura foram divididos em 3 grupos caso: caso 1, para idosos com tontura e sem vestibulopatia (n=38); caso 2, para idosos com tontura e com vestibulopatia (n=13) e caso 3, para todos os idosos com tontura, ou seja, caso 1 somado ao caso 2 (n=51). Os 51 idosos que serviram de controle foram tamb?m divididos em tr?s grupos, seguindo o n?mero de indiv?duos de cada caso: controle 1, n=38; controle 2, n=13 e controle 3 (soma do controle 1 com o controle 2), n=51. Como poss?veis fatores de risco, foram analisadas vari?veis referentes a caracter?sticas da institui??o, aos h?bitos de vida dos idosos e as relacionadas com a sa?de dos idosos. Para a an?lise estat?stica, utilizou-se o teste do Qui-quadrado ou exato de Fisher para um n?vel de signific?ncia de 5% e c?lculo da magnitude da associa??o entre as vari?veis, atrav?s da medida da OddsRatio. Resultados: como fatores de risco para tontura sem vestibulopatia, foram achados a presen?a de hipertens?o arterial sist?mica e doen?a cardiovascular, assim como a presen?a de 3 ou mais patologias por idoso e o uso de medicamentos protetores g?stricos. Para os idosos do grupo caso 2, n?o foi encontrado nenhum fator de risco associado. Para os idosos com tontura pertencentes ao grupo caso 3, foram observados os mesmos fatores de risco encontrados para os idosos do grupo caso 1, acrescido da presen?a da patologia osteoartrose, que tamb?m se mostrou significativa para este grupo. Conclus?o: a tontura no idoso institucionalizado est? associada a doen?as sist?micas comuns nesta faixa et?ria, e a vestibulopatia apresenta-se como patologia de forma isolada, n?o sendo poss?vel com os dados deste estudo associ?-la a nenhum fator de risco
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Teste das microbolhas est?veis no aspirado bucal de rec?m-nascidos prematuros para o diagn?stico de s?ndrome do desconforto respirat?rio

Ribeiro, Manoel Antonio da Silva 08 July 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-10-10T17:48:51Z No. of bitstreams: 1 TES_MANOEL_ANTONIO_DA_SILVA_RIBEIRO_PARCIAL.pdf: 688919 bytes, checksum: 8a56a70e578bd3446bdbd3b5c916e884 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-10T17:48:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_MANOEL_ANTONIO_DA_SILVA_RIBEIRO_PARCIAL.pdf: 688919 bytes, checksum: 8a56a70e578bd3446bdbd3b5c916e884 (MD5) Previous issue date: 2016-07-08 / BACKGROUND: The stable microbubbles test on the gastric aspirate has been used for the diagnosis of respiratory distress syndrome of the newborn. However, its use in the preterm newborn oral aspirate was not determined. OBJECTIVE: To evaluate the performance of the stable microbubbles test done on oral aspirate from preterm newborns to predict of respiratory distress syndrome. METHOD: In the study were included infants with gestational age < 34 weeks. Oral secretion sample was obtained immediately after birth and gastric secretion was collected within 30 minutes of life. The samples were frozen and tested within 72 hours. RESULTS: The sample was composed of paired secretion of 70 newborns. The median (interquartile range) of the stable microbubbles count in the oral samples of infants with respiratory distress syndrome was significantly lower than those who did not develop or had respiratory symptoms from other causes: 12 (8 - 22) versus 100 (48 - 230) versus 70 (44 - 208) (p <0.01). The correlation between microbubble count in gastric and bucal aspirates was 0.88 (95%CI: 0,72 ? 0,93; p <0.01). Taking a cut-off point of 15 microbubbles/mm2, the sensitivity of test was 95.4%, the specificity 66.7%, and the agreement of the oral fluid with the gastric fluid was 0.76. CONCLUSION: The study suggests that the stable microbubbles test in gastric aspirate made at birth is a reliable alternative to the gastric fluid in the prediction of respiratory distress syndrome of the newborn. / INTRODU??O: O teste das microbolhas est?veis no aspirado g?strico tem sido utilizado para o diagn?stico de s?ndrome do desconforto respirat?rio do rec?m-nascido. Entretanto, a sua utiliza??o no fluido bucal em rec?m-nascidos pr?-termo ainda n?o foi avaliada. OBJETIVO: Avaliar o desempenho do teste das microbolhas est?veis no aspirado bucal de neonatos pr?-termo para a predi??o da s?ndrome do desconforto respirat?rio. M?TODO: Foram inclu?dos no estudo, rec?m-nascidos com menos de 34 semanas de idade gestacional. A secre??o bucal foi obtida imediatamente ap?s o nascimento e a secre??o g?strica at? 30 minutos de vida. As amostras foram congeladas e testadas em at? 72 horas. RESULTADOS: A amostra foi constitu?da de secre??o pareada de 70 rec?m-nascidos. A mediana (amplitude interquartil) da contagem das microbolhas est?veis no fluido bucal dos rec?m-nascidos com s?ndrome do desconforto respirat?rio foi significativamente menor do que os que n?o desenvolveram ou dos tiveram sintomas respirat?rios por causas indeterminadas: 12 (8-22) versus 100 (48 - 230) versus 70 (44 - 208) (p<0,01), respectivamente. A correla??o entre o teste das microbolhas nos aspirados g?strico e bucal foi 0,88 (IC95%: 0,72 ? 0,93; p <0.01). O melhor ponto de corte para predizer a s?ndrome do desconforto respirat?rio foi 15 microbolhas/ mm2, apresentando sensibilidade de 95,4%, especificidade de 66,7% e concord?ncia com o aspirado g?strico de 0,76. CONCLUS?O: O estudo sugere que o teste das microbolhas est?veis no aspirado bucal ao nascimento ? uma alternativa confi?vel ao fluido g?strico na predi??o da s?ndrome do desconforto respirat?rio do rec?m-nascido.

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