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Altera??es neuropatol?gicas induzidas pelo tratamento neonatal com ferro e pelo envelhecimento em ratos e em camundongos transg?nicos e suas implica??es em processos neurodegenerativos

Fernandez, Liana Lisboa 25 September 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 417575.pdf: 5448343 bytes, checksum: c2400c3e66de9c19b7b14a8dd168d231 (MD5) Previous issue date: 2009-09-25 / O presente estudo foi planejado para investigar altera??es neuropatol?gicas em ratos adultos e velhos, e em camundongos trang?nicos APP/PS1 submetidos ? administra??o de ferro suplementar num per?odo cr?tico p?s-natal, com o objetivo de estudar a contribui??o de fatores de risco ambientais e gen?ticos na patog?nese de doen?as neurodegenerativas. Nenhuma diferen?a significativa foi vista na abund?ncia das prote?nas β-amil?ide, tau fosforilada e na α-sinucle?na, analisados por IHC no enc?falo, quando ratos tratados com ferro e sem ferro s?o comparados. Aumento de astrocitose, detectada por densitometria de astr?citos imunoreativos marcados por GFAP, foi encontrado em ratos velhos (24 meses) tratados com ferro na subst?ncia negra e estriado e no hipocampo de ratos adultos (3 meses) tratados com ferro quando comparados com controles pareados por idade. Nenhuma modifica??o nas placas de β-amil?ide foram vistas em camundongos trang?nicos APP/PS1 tratados e n?o tratados. Nenhuma diferen?a na rea??o microglial foi observada quando comparados os 4 grupos: trang?nicos com ferro (TgFe), transg?nicos com sorbitol (TgSb), wild type com ferro (WtFe), wild type com sorbitol (WtSb). Ainda, aumento em astrocitose, revelado por densitometria de astr?citos reativos marcados por GFAP, e aumento de n?veis de express?o de GFAP, revelados por western blotting, foram encontrados em camundongos tratados com ferro (tanto Tg como Wt) quando comparados com TgSb e WtSb. Este aumento foi acompanhado por altera??es significativas na composi??o de ?cidos graxos no c?rebro de camundongos APP/PS1 que levaram ? diminui??o do ?ndice de capacidade peroxidativa de membrana e redu??o do dano oxidativo prot?ico. Os presentes achados claramente documentam que o excesso de ferro durante o per?odo neonatal impacta na composi??o celular e molecular de c?rebros de ratos adultos e velhos e de camundongos trang?nicos APP/PS1. Estas observa??es podem encorajar mais estudos focados nos efeitos de suplementa??es na dieta de crian?as.
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Resposta imune a pept?deos derivados da imunoglobulina : da toler?ncia ? auto-imunidade

Detanico, Thiago Oliva 30 April 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 419691.pdf: 1447789 bytes, checksum: 5ccd4a3822fedcf2320dfa685397b746 (MD5) Previous issue date: 2008-04-30 / A intera??o de uma c?lula B com uma c?lula T ativada na borda T-B leva a forma??o de um centro germinativo que tem como resultado o aumento da especificidade e afinidade da c?lula B pelo ant?geno. Ap?s a forma??o de uma c?lula B de alta especificidade e afinidade, alguns clones diferenciam-se em c?lulas produtoras de anticorpos. O anticorpo ? a mol?cula efetora da c?lula B e tem como principais finalidades a opsoniza??o, a neutraliza??o, a fixa??o de complemento e a imunomodula??o. Na maioria dos indiv?duos, a resposta imune mediada por anticorpo ? direcionada apenas contra ant?genos n?o-pr?prios, por?m, devido a fatores at? hoje n?o compreendidos, alguns indiv?duos montam respostas auto-imunes. Pouco se sabe quais os mecanismos que est?o por tr?s da forma??o e manuten??o das c?lulas auto-reativas. Em um dos modelos que prop?e como as c?lulas B s?o recrutadas em resposta auto-imunes, como no Lupus Eritematoso Sist?mico, as c?lulas B recebem aux?lio via apresenta??o de pept?deos derivados do receptor de c?lula B. Os linf?citos B podem aleatoriamente combinar diversos segmentos g?nicos para criar um ?nico receptor na superf?cie da c?lula. Devido ? baixa freq??ncia de uma c?lula B expressar um gene V em particular, originalmente foi proposto que as c?lulas T n?o eram tolerantes aos pept?deos derivados da imunoglobulina. Em virtude que a auto-imunidade n?o ? a regra, mecanismos que controlam a resposta de c?lulas T a pept?deos derivados da imunoglobulina se fazem necess?rios. Este trabalho tem como objetivo testar estas duas hip?teses. A primeira quest?o ? a de como as c?lulas T imunoglobulinas espec?ficas s?o tornadas tolerantes. A segunda quest?o ? a de que uma c?lula B auto-reativa pode ser conduzida a uma resposta auto-imune pela apresenta??o de pept?deos derivados da imunoglobulina. Neste modelo, apenas as seq??ncias da imunoglobulina que sofressem hipermuta??es som?ticas teriam o potencial de gerar um epitopo de c?lula T. No segundo cap?tulo, usando uma combina??o de dois animais transg?nicos e a t?cnica de transplante de medula ?ssea, um terceiro animal transg?nico foi gerado. Neste modelo, a freq??ncia de uma c?lula B expressando um gene V em particular (c?lulas B 3671-κTg) ? semelhante ? diversidade do repert?rio de c?lulas B, e as c?lulas T(CA30) s?o, na grande maioria, espec?ficas para um pept?deo derivado da cadeia κ das c?lulas B 3671-κTg. Os resultados demonstraram que as c?lulas T s?o, na grande maioria, eliminadas no timo destes animais, por?m algumas c?lulas s?o capazes de alcan?ar a periferia. As c?lulas que escapam o timo aparentemente expressam uma cadeia α end?gena, s?o ant?genos experientes, por?m n?o respondem ? estimula??o in vitro com o pept?deo. O terceiro cap?tulo teve como objetivo testar a apresenta??o do receptor como via para as c?lulas B auto-reativas, usando um animal transg?nico parcial para o receptor de c?lula B. Apesar de a auto-imunidade ter sido induzida de forma espont?nea nesses animais, nenhuma c?lula B auto-reativa encontrada na periferia expressava o receptor transg?nico.
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Efeito protetor do resveratrol na hepatotoxicidade induzida por f?rmacos anti-tuberculose Isoniazida e Rifampicina em camundongos

Nicoletti, Nat?lia Fontana 28 December 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430112.pdf: 2027358 bytes, checksum: 95220002b6a285c66a9c4ddb1ab24848 (MD5) Previous issue date: 2010-12-28 / Introdu??o/Objetivos: Isoniazida (INH) e Rifampicina (RIF) s?o f?rmacos de primeira linha utilizados no tratamento da tuberculose (TB). A hepatotoxicidade induzida pelos f?rmacos anti-TB causa substancial morbidade, o que diminui a efetividade do tratamento. Neste estudo, investigamos os efeitos do resveratrol (RSV) na hepatotoxicidade induzida por INH e RIF em camundongos. M?todos: Protocolos de les?o hep?tica aguda (3 dias) e cr?nica (28 dias) foram induzidos em camundongos BALB/c machos pela co-administra??o de INH e RIF. O RSV foi administrado 30 minutos antes da indu??o da hepatotoxicidade pelos f?rmacos anti-TB. Foram avaliados par?metros bioqu?micos, histopatol?gicos, testes de estresse oxidativo, atividade de MPO, produ??o de citocinas (TNF- α, IL-12p70 and IL-10) e express?o de mRNA de CYP2E1, SIRT1-1 e 7, e PPAR-γ/PGC1-α. Resultados: O tratamento agudo e cr?nico com os f?rmacos INH e RIF induziu o dano hep?tico nos animais tratados. O RSV diminuiu significativamente os n?veis de AST e ALT, a atividade de MPO e os n?veis de citocinas. Al?m disto, o RSV restaurou a atividade da catalase e da glutationa e reverteu as altera??es histopatol?gicas associadas ao tratamento com as drogas anti-TB. A modula??o da express?o de mRNA de CYP2E1, SIRT1 e SIRT7, e de PPAR-γ/ PGC1-α parece estar envolvida no efeito protetor do RSV em nosso modelo de hapatotoxicidade. Conclus?es: Os resultados demonstram que o RSV preveniu a hepatotoxicidade induzida por INH e RIF em camundongos, atuando principalmente atrav?s da modula??o da express?o de SIRT1, SIRT7 e CYP2E1. O RSV pode representar uma estrat?gia ?til no tratamento da les?o hep?tica causada por f?rmacos anti-TB.
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Variantes polim?rficas dos genes que codificam o CD14, TLR2, TLR4 e TNF-α envolvidos com o processo inflamat?rio em pacientes em condi??es cr?ticas de sa?de

Fallavena, Paulo Roberto Vargas 04 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431857.pdf: 2482469 bytes, checksum: b7a25df1538a26027ad365149defa70e (MD5) Previous issue date: 2011-03-04 / A condi??o cr?tica de sa?de ? causada pela intera??o de fatores gen?ticos e ambientais. Embora cada fator de risco em si j? esteja parcialmente sob controle gen?tico, estudos prop?em a exist?ncia de efeitos adicionais causados por genes de susceptibilidade; estes estudos iniciaram sugerindo variantes gen?ticas isoladas que poderiam aumentar o risco do paciente criticamente enfermo. Paralelamente, h? evid?ncias crescentes de que a inflama??o desempenha tamb?m um papel central nos pacientes com condi??es cr?ticas de sa?de. Durante a situa??o cr?tica, os fatores de risco cl?nicos e bioqu?micos convencionais s?o muito importantes, mas o estado inflamat?rio do paciente pode modular a gravidade do processo patol?gico. A inflama??o pode estar envolvida em todas as fases do desenvolvimento e das conseq??ncias da doen?a cr?tica, sendo o processo inflamat?rio um agente central da morbi-mortandade do paciente criticamente doente. Assim, controlando o estado inflamat?rio pode-se aumentar a chance do indiv?duo ter um melhor / pior desfecho. O CD14 (cluster of diferenciation 14) ? um receptor padr?o de reconhecimento de mol?culas envolvidas na resposta imune inata contra fatores ex?genos e end?genos de estresse. Os co-receptoes do CD14 mais importantes s?o TLR2, TLR4 (Toll-like Receptors), que s?o receptores transmembrana que mediam a resposta inflamat?ria por endotoxinas, e ativam a via do fator nuclear kappa B (NF-kappa B). O fator de necrose tumoral (TNF-α) ? outra citocina relevante no ?mbito do processo de inflama??o. Mas, al?m de seu papel protetor na imunidade inata, essas citocinas pr?-inflamat?rias podem exercer tamb?m efeitos patog?nicos. Em 2006, foi avaliada a influ?ncia do polimorfismo de nucleot?deo ?nico (SNP) -260C>T CD14 em uma amostra de 85 pacientes criticamente enfermos. Com uma distribui??o aleat?ria de gen?tipos para as caracter?sticas cl?nicas, como tempo de interna??o do paciente na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), idade e tempo de perman?ncia hospitalar, foi observado que os pacientes -260TT CD14 apresentaram maiores ?ndices de sobreviv?ncia quando comparados com os portadores do alelo -260C CD14. Em 2009 foi testado uma amostra de 514 pacientes em estado cr?tico se o gen?tipo -260TT CD14 ocorreria mais frequentemente entre os sobreviventes do que entre os pacientes falecidos. Este estudo publicado mostrou que os resultados de 2006 se confirmaram com uma maior robustez. O SNP -260C>T CD14 foi um fator protetor para a sobreviv?ncia em pacientes gravemente doentes: houve uma frequ?ncia superior de sobreviventes homozigotos -260TT CD14. Estes resultados surgiram com a hip?tese de a maior frequ?ncia do gen?tipo -260TT CD14 em pacientes de UTI sobreviventes seria, possivelmente, explicada por um efeito de sinaliza??o na imunidade inata. Naquele momento (2009), a literatura atual estava sugerindo que a an?lise de uma s?rie de marcadores gen?ticos polim?rficos poderia ser mais informativa do que a an?lise de um ?nico polimorfismo. Ciente destas informa??es buscou-se a analisar SNPs em outros genes que codificam prote?nas com a??es sin?rgicas com o CD14 para verificar se eles tamb?m poderiam ser informativos no desfecho dos pacientes com condi??es cr?ticas de sa?de. Verificou-se a heran?a de variantes nos genes TLR2, TLR4, e TNF-α, os quais poderiam atuar em sinergia com o SNP -260C>T CD14 durante a condi??o cr?tica. Foram obtidos resultados que mostraram que SNPs 2029C>T e 2258G>A do TLR2, 896A>G e 1196C>T do TLR4 e o - 308G>A do TNF-α, isoladamente, n?o desempenham um papel significantemente not?vel no desfecho da doen?a cr?tica. No entanto, ao se realizar uma an?lise combinada com a heran?a do -260C>T CD14, foi detectado uma taxa de sobreviv?ncia significativamente maior no grupo de pacientes duplo homozigoto -260TT CD14/-308GG TNF-α. Na an?lise ajustada com o duplo gen?tipo as principais vari?veis cl?nicas preditoras de mortalidade, foram observadas que o duplo gen?tipo -260TT CD14/-308GG TNF-α foi um fator importante de prote??o para a sobreviv?ncia. Conectado ao efeito ben?fico do -260TT CD14, o gen?tipo -308GG TNF-α foi protetor contra a relatada superexpress?o de TNF-α causada por alelo -308A TNF-α. Em conclus?o, os resultados ap?iam a hip?tese de que a intera??o entre os SNPs funcionais - 260TT CD14 e -308GG TNF-α pode estar influenciando o desfecho de pacientes criticamente enfermos
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O processo de adoecimento do trabalhador da sa?de : o setor de enfermagem do pronto socorro de um hospital universit?rio

Oliveira, Nildete Terezinha 31 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:20:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 414984.pdf: 964954 bytes, checksum: 0c74c264541c0735569e6829a5073624 (MD5) Previous issue date: 2009-03-31 / Este estudo objetivou compreender a realidade dos trabalhadores do servi?o de enfermagem do Pronto Socorro de um hospital p?blico, no sentido de identificar os pontos de conflu?ncia entre as rela??es de trabalho e o processo de adoecimento f?sico e mental, caracterizando-se como um estudo de caso qualitativo. A coleta de dados incluiu seis entrevistas semi-estruturadas com perguntas abertas, duas visitas guiadas ao Pronto Socorro, inicialmente com a chefia de enfermagem do setor e, ap?s, com o l?der do grupo e sete reuni?es tem?ticas. Posteriormente, realizou-se a an?lise inicial dos dados, apresentando-se ao grupo tem?tico, para discuss?o e reitera??o. Os dados foram submetidos ao m?todo de an?lise de conte?do de Bardin. O caminho epistemol?gico que orientou este estudo incluiu a hermen?utica de Gadamer e a Teoria da Psicodin?mica do Trabalho de Dejours e a Perspectiva ?tica de Ricoeur. Os dados foram analisados a partir de categorias, onde se inclu?ram o processo de adoecimento, as rela??es hier?rquicas, transforma??es do trabalho, coopera??o, di?logo, reconhecimento e sofrimento. Os resultados evidenciaram que n?o somente as transforma??es do trabalho s?o causadoras de adoecimento, mas, tamb?m, as rela??es hier?rquicas distantes dos trabalhadores e a aus?ncia de espa?os de di?logo e de reconhecimento.
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Narrativas de vida : viver fora depois de muito tempo dentro : experi?ncias de usu?rios ap?s a sa?da do manic?mio judici?rio

Leite, Loiva dos Santos 26 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 429591.pdf: 1086339 bytes, checksum: af9671d65231fdf5a83a4e2639251f6c (MD5) Previous issue date: 2011-01-26 / Esta disserta??o problematiza os processos de reabilita??o e inclus?o social de pessoas institucionalizadas, com extin??o de medida de seguran?a cumprida no Instituto Psiqui?trico Forense de Porto Alegre/RS. A pesquisa foi realizada com os pacientes, ap?s a sa?da do Instituto, e que t?m experienciado processos de organiza??o de suas vidas fora dos muros da institui??o. A indica??o dos participantes foi feita pelos integrantes do Grupo de Trabalho Interinstitucional (GT), institu?do em setembro de 2007 pela Promotoria de Direitos Humanos e Judici?rio, que avaliou os casos emblem?ticos, ou aqueles nos quais se fez necess?rio ampliar os processos reflexivos e dial?gicos para dar seguimento ao acompanhamento efetivado. Foram utilizados os pressupostos da Reforma Psiqui?trica e da Pol?tica Nacional de Humaniza??o para nortear a discuss?o acerca dos resultados obtidos. A partir de entrevistas, de documentos produzidos pelo referido GT e do di?rio de campo elaborado no decorrer do processo de investiga??o estabeleceu-se o corpus para as an?lises referentes ao tema. Dentre os resultados destacam-se temas como a institucionaliza??o, a viol?ncia institucional, o duplo estigma doen?a mental associada ao delito viola??o de direitos e entraves da vida dentro e fora do manic?mio judici?rio. Tais temas evidenciam as marcas que o tempo de cumprimento da medida de seguran?a provocou nas vidas dos participantes da pesquisa. Entretanto, tamb?m aparecem nas narrativas, perspectivas de projetos de vida, nas quais ocorre a manifesta??o de desejos de outro modo de inser??o social, sem a restri??o da liberdade e, portanto, longe dos muros manicomiais.
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Mineraliza??o ?ssea e crescimento de rec?m-nascidos pr?-termo aos 6 anos de idade

Porto, Beatriz Silvana da Silveira 31 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 401536.pdf: 2684507 bytes, checksum: 76575fa32c8f81d90d75e8ced42476b0 (MD5) Previous issue date: 2008-03-31 / INTRODU??O: Rec?m-nascidos pr?-termo t?m risco aumentado de apresentarem crescimento diminu?do e mineraliza??o ?ssea deficiente em rela??o a rec?m-nascidos a termo, mas os efeitos a longo prazo desta defici?ncia mineral n?o est?o bem determinados. OBJETIVO: Avaliar o crescimento e a mineraliza??o ?ssea, atrav?s de densitometria de corpo inteiro, de crian?as nascidas pr?-termo em torno dos 6 anos de idade. M?TODOS: Medidas de massa ?ssea e composi??o corporal de corpo inteiro foram realizadas atrav?s de densitometria ?ssea com raios X de dupla energia (DXA) em crian?as em torno de 6 anos de idade, nascidas com peso &#8804;1750g e idade gestacional &#8804;34 semanas e que haviam realizado uma densitometria no momento da alta da Unidade Neonatal-UN (Grupo Pr?-termo). Foram obtidas medidas antropom?tricas ao nascimento, na alta hospitalar e aos 5-7 anos, bem como informa??es sobre o tipo de alimenta??o l?ctea utilizada por estas crian?as no per?odo neonatal. Para compara??o foram estudadas 20 crian?as rec?m-nascidas saud?veis a termo ou pr?ximas ao termo (Grupo Controle Neonatal) e 20 crian?as com idade entre 5-7 anos, saud?veis, nascidas a termo (Grupo Controle 6 anos). RESULTADOS: No Grupo Pr?-termo (n=39) o peso e a idade gestacional ao nascer foram 1299g?266 e 31,7?2,2 semanas, respectivamente. No momento da alta da UN o peso era 1961?118g e a idade gestacional corrigida 38?3,2 semanas. No Grupo Controle Neonatal eram 2350g?306 e 36,8?1,3 semanas. O conte?do mineral ?sseo (CMO) e o CMO ajustado pelo peso corporal (CMO/kg) no Grupo Pr?-termo foram significativamente menores do que o do Grupo Controle Neonatal: 7,3?4,0g e 3,7?2,0g/kg versus 22,4?7,5g e 9,9?2,1 respectivamente (p<0,001). Em torno dos 6 anos o CMO do Grupo Pr?-termo foi significativamente menor do que no Grupo Controle 6 anos (614,4?102,7g versus 697,5?102.3g - p<0,05), por?m a diferen?a n?o foi mais observada quando o CMO foi ajustado pelo peso (30,2?3.5 versus 28,8?3,4g/kg, respectivamente - p=0,14). Aos 6 anos de idade os pacientes do Grupo Pr?termo eram mais leves e mais baixos que os do Grupo Controle 6 anos (peso 20,4?3,1kg versus 24,5?4,6kg - p<0,001 e estatura 114,4?4,8cm versus 118,2?5,1cm - p<0,01). Nesta idade, o grupo de crian?as que recebeu na UN leite materno sem adi??es tinha, em m?dia, um peso menor que o grupo de crian?as que recebeu leite com maior concentra??o de nutrientes, inclu?dos no mesmo grupo crian?as que receberam f?rmula e leite materno fortificado (19,3?2,2kg versus 21?3,4kg - p<0,005). Entretanto, o CMO e o CMO/kg aos 6 anos eram similares nestes dois grupos (CMO 566,4?99,5g versus 641,3?96 e CMO/kg 29,3g?4,2 versus 30,7?3,1g, respectivamente). CONCLUS?ES: rec?m-nascidos pr?-termo, que na alta da UN tinham evid?ncias de desmineraliza??o ?ssea, recuperaram-se na avalia??o em torno de 6 anos de idade. Entretanto, nesta idade, tiveram em m?dia crescimento inferior ? das crian?as saud?veis nascidas a termo. Da mesma forma, aos 6 anos de idade as crian?as alimentadas no per?odo neonatal com leite materno sem adi??es tiveram, em m?dia um peso mais baixo que as alimentadas com um leite com uma concentra??o maior de nutrientes
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Avalia??o da ecogenicidade hep?tica atrav?s de an?lise computadorizada em crian?as obesas e eutr?ficas

Soder, Ricardo Bernardi 16 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 409370.pdf: 2523470 bytes, checksum: 895c196dfd804012df59a50bb68658ad (MD5) Previous issue date: 2008-12-16 / OBJETIVOS: At? o momento, n?o existe um m?todo simples que avalie a ecogenicidade hep?tica por an?lise computadorizada. O objetivo desse estudo ? propor uma metodologia acess?vel e reprodut?vel para quantifica??o da ecogenicidade hep?tica em crian?as obesas e eutr?ficas atrav?s de an?lise computadorizada, estabelecendo uma correla??o com os exames laboratoriais. MATERIAIS E M?TODOS: O estudo foi aprovado pelo Comit? de ?tica em Pesquisa de nossa institui??o e todos os pais ou respons?veis legais pelas crian?as assinaram o termo de consentimento para participar do estudo. Vinte e duas crian?as entre 6 e 11 anos foram alocadas em dois grupos de 11 crian?as, emparelhadas por sexo e idade. Todas as crian?as realizaram ultra-sonografia abdominal, medidas antropom?tricas e exames laboratoriais. Utilizou-se um programa de an?lise computadorizada de imagens (ImageJ) para calcular o ?ndice hepatorrenal (IHR), que representa a diferen?a de ecogenicidade entre o par?nquima hep?tico e o c?rtex renal. Para an?lise estat?stica, foram utilizados o teste t de Student e o teste de Mann-Whitney. RESULTADOS: O IHR foi estatisticamente diferente entre as crian?as obesas e eutr?ficas (33.9?6.6 versus 14.1?6.1, p<0.001). A an?lise dos exames laboratoriais das crian?as obesas e eutr?ficas revelou diferen?a estatisticamente significativa nos valores de glicose (p=0,034), insulina (p=0,008), triglicer?deos (p=0,036), ?cido ?rico (p<0,001) e fosfatase alcalina (p=0,045). CONCLUS?O: A an?lise computadorizada da ecogenicidade hep?tica, utilizando o programa ImageJ, ? uma ferramenta acess?vel, reprodut?vel e de f?cil manuseio para calcular o IHR, podendo tamb?m ser usada no seguimento e controle do tratamento da infiltra??o gordurosa hep?tica em crian?as obesas.
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Ultrassonografia com Doppler em cores e em escala de cinzas para avalia??o intestinal em lactentes assintom?ticos e com alergia ? prote?na do leite de vaca

Epifanio, Matias 29 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422599.pdf: 3834210 bytes, checksum: 0c39a6a76e461f7bb5e7c7f072b3eea9 (MD5) Previous issue date: 2010-03-29 / Objetivo: Avaliar se o processo inflamat?rio intestinal, em crian?as com APLV, pode ser detectado atrav?s da ultrassonografia em escala de cinzas e com Doppler em cores. Introdu??o: Alergia ? prote?na do leite de vaca ? um problema pedi?trico comum na pr?tica cl?nica, com uma variabilidade de sinais cl?nicos, sintomas e dif?cil de diagn?stico. Ultrassonografia em escala de cinza e com Doppler em cores tem sido, cada vez mais, utilizada para avaliar processos inflamat?rios abdominais. M?todos: Este estudo avaliou os dados cl?nicos e os exames ultrassonogr?ficos em escala de cinza e ao Doppler, de 34 crian?as. O estudo foi dividido em duas etapas, com delineamentos complementares: uma etapa inicial, constituindo um estudo de casos e controles e uma segunda etapa constituindo um ensaio cl?nico. Dezessete crian?as, entre 0-6 meses de idade, com suspeita de alergia ? prote?na do leite de vaca, e 17 lactentes assintom?ticas, da mesma idade, foram avaliadas por um investigador cego, que determinou a densidade vascular e a espessura da parede intestinal, em diferentes partes do tubo digestivo. As vari?veis cl?nicas e US foram avaliadas em tr?s tempos, no grupo com suspeita: ao in?cio, ap?s quatro semanas de uma f?rmula hidrolisada de amino?cidos, e ap?s teste de desencadeamento. Foram determinados pontos de corte, para o percentual de densidade vascular, atrav?s do Like-hood Ratio e da curva Receiver Operating Characteristic (ROC) Resultados: A diferen?a do valor da densidade vascular, em percentual, entre os pacientes com alergia ? prote?na do leite de vaca (28,1%) e os controles (7,77% p = 0,001), foi muito significativa. A an?lise de curva ROC mostrou que um ponto de corte de 18,7% pode diferenciar pacientes com alergia ? prote?na do leite de vaca, dos controles, com 81,8% de sensibilidade e 94,1% de especificidade. Os valores preditivos positivo e negativo foram acima de 88%. ?rea sob a curva foi de 0.941. A espessura da parede intestinal, entre os dois grupos, foi m?nina. Conclus?o: Este estudo sugere que o Doppler poder? ser ?til na suspeita diagn?stica de CMA. Recomendamos utilizar, como ponto de corte, a densidade vascular de 18,7%. A utiliza??o da espessura da parede intestinal apresenta dif?cil aplicabilidade cl?nica.
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Utiliza??o da resson?ncia magn?tica em crian?as com suspeita de apendicite aguda em casos selecionados : resultados preliminares

Lima, Marco Antonio de Medeiros 29 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422937.pdf: 3218049 bytes, checksum: 8e534941dcc97fcec102cf312efc8aa0 (MD5) Previous issue date: 2010-03-29 / Objetivo: Avaliar uma estrat?gia de investiga??o diagn?stica da apendicite em crian?as que leve em conta inicialmente o exame cl?nico, ap?s a ultrassonografia (US) e em casos selecionados, a resson?ncia magn?tica (RM). Materiais e M?todos: Participaram 166 pacientes com suspeita de apendicite aguda, com idade m?dia (desvio padr?o) de 9,15 anos (2,78), tendo idade entre 1 e 13 anos. Pela cl?nica casos considerados sugestivos foram encaminhados para cirurgia e casos n?o sugestivos foram liberados. Casos duvidosos foram avaliados pela US. Nos casos em que a US foi inconclusiva, os pacientes foram avaliados pela RM. O estudo foi aprovado pelo comit? de ?tica da institui??o e consentimentos informados foram obtidos dos pacientes e seus respons?veis. Sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivo e negativo, assim como acur?cia da estrat?gia basearam-se no diagn?stico final. Foi realizado teste de Kappa para avaliar a concord?ncia entre o teste diagn?stico e a doen?a. O valor de P igual ou menor que 0,05 sendo indicativo de diferen?a estat?stica significante. Resultados: Nos 166 pacientes avaliados, 78 tiveram apendicite aguda (47%) e 88 apresentaram outras doen?as (53%). Quarenta e sete meninos (60%) e 31 meninas (40%) tiveram apendicite. A estrat?gia adotada teve sensibilidade de 96%, especificidade 100%, valor preditivo positivo 100%, valor preditivo negativo 97 % e a acur?cia de 98%. Na etapa cl?nica n?o ocorreu erro no teste diagn?stico; na etapa de imagem por US ocorreram 3 erros do tipo falso negativo; 8 pacientes foram submetidos a RM, onde 2 foram liberados ap?s identifica??o de ap?ndice cecal normal e 6 foram submetidos a observa??o cl?nica devido a achados duvidosos; nesta observa??o um paciente teve diagn?stico final de apendicite. Conclus?es: As avalia??es cl?nica e ultrassonogr?fica tiveram alta acur?cia no diagn?stico da apendicite na maioria dos casos. Estudos futuros s?o necess?rios para melhor avaliar a import?ncia da RM no diagn?stico e exclus?o da apendicite aguda.

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