• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2342
  • 36
  • 36
  • 36
  • 35
  • 27
  • 19
  • 12
  • 9
  • 9
  • 8
  • 8
  • 5
  • 2
  • 2
  • Tagged with
  • 2405
  • 1632
  • 343
  • 288
  • 249
  • 241
  • 214
  • 210
  • 193
  • 181
  • 178
  • 173
  • 172
  • 171
  • 170
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
271

Efeito terapêutico do galato de etila na nocicepção neuropática e induzida por algógenos em camundongos

Coelho, Igor dos Santos January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-02-05T21:21:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 330916.pdf: 1199252 bytes, checksum: 8b8d3f4f70d08a53fadbd1f9324aead7 (MD5) Previous issue date: 2014 / O galato de etila (GE) é um composto fenólico encontrado em um grande número de espécies de plantas, como por exemplo: Phyllanthus urinaria, Pistacia integerrima, Lagerstroemia speciosa; e possui diversos efeitos biológicos comprovados em estudos ?in vivo? e ?in vitro?. O principal objetivo deste estudo foi avaliar o efeito antinociceptivo do GE na dor crônica de origem neuropática induzida pela ligadura parcial do nervo isquiático (LPNI), além de investigar os mecanismos de ação subjacentes a este efeito em camundongos. O GE (10 e 100 mg/kg), administrado intragastricamente (i.g.), foi capaz de reduzir a hiperalgesia mecânica (avaliada através do filamento de von Frey) e térmica ao frio (avaliada através do teste da acetona) induzida pela LPNI. Além disso, o GE (100 mg/kg, i.g.) também reduziu as concentrações de citocinas pró-inflamatórias IL-1ß, IL-6 e TNF-a na medula espinal dos animais submetidos à LPNI. O GE (100 mg/kg, i.g.) causou uma redução significativa da resposta nociceptiva induzida pela injeção intratecal de agonistas dos receptores glutamatérgicos inotrópicos do tipo NMDA, AMPA e cainato, agonista de receptor de potencial transitório do tipo TRPA1 e TRPV1 e da citocina IL1- ß, não tendo efeito sobre o agonista receptor metabotrópico de glutamato (trans-ACPD) e a citocina TNF-a. Ademais, a antinocicepção promovida pelo GE (100 mg/kg, i.g.) foi bloqueada pela administração de glibenclamida (2 mg/kg, i.p.), um bloqueador de canais de potássio sensíveis ao ATP (KATP). Em síntese, o presente trabalho demonstrou que o GE apresenta um importante efeito antinociceptivo em modelos de dor aguda e crônica, em particular na dor neuropática. O seu efeito parece envolver a redução das concentrações de citocinas pró-inflamatórias, o bloqueio de receptores glutamatérgicos ionotrópicos (NMDA, AMPA e cainato) e de receptores de potencial transitório (TRPV1 e TRPA1); bem como a ativação de KATP. Assim, este estudo agrega novas evidências científicas e fornece subsídios para a continuidade dos estudos com o GE, visando confirmar seu potencial terapêutico para o tratamento de dores crônicas.<br> / Abstract : Ethyl gallate (EG) is a phenolic compound generally found in a large number of plant species, such as Phyllanthus urinaria, Pistacia integerrima and Lagerstroemia speciosa, having many biological effects proven by in vivo and in vitro studies. The main objective of this study was to evaluate the antinociceptive effect of EG in chronic neuropathic pain induced by partial sciatic nerve ligation (PSNL), as well as to investigate the mechanisms underlying this effect in mice. EG (10-100 mg/kg), administered intragastrically (i.g.), was able to reduce mechanical (evaluated with von Frey filament) and cold (evaluated with acetone) thermal hyperalgesia induced by PSNL. Furthermore, EG (100 mg/kg, i.g.) was also able to reduce concentrations of IL-1ß, IL-6 and TNF-a proinflammatory cytokines in the spinal cord of animals that had undergone PSNL. Also, EG (100 mg/kg, i.g.) significantly inhibited the nociception induced by intrathecal injection of a NMDA, AMPA and kainate glutamatergic ionotropic receptors agonist, as well as TRPA1 and TRPV1 transient receptor potential channels and IL-1ß cytokine. However, EG was unable to inhibit the nociception induced by intrathecal injection of metabotropic glutamate receptor agonist (trans-ACPD) and TNF-a cytokine. Moreover, the antinociception promoted by EG (100 mg/kg, ig) was blocked by the administration of glibenclamide (2 mg / kg, ip), which is a blocker of ATP-sensitive potassium (KATP) channels. In summary, the present study demonstrated that GE has significant antinociceptive effect in models of acute and chronic pain, especially neuropathic pain. Its mechanism of action appears to involve the reduction in concentrations of proinflammatory cytokines and the blockade of ionotropic glutamate receptors (NMDA, AMPA and kainate) and TRPV1 and TRPA1 transient potential receptors, as well as the activation of KATP. Thus, this study adds new scientific evidences and provides subsidies for further studies with EG, confirming its therapeutic potential for the treatment of chronic pain.
272

Estudo comparativo da ação da nimesulida e do cetoprofeno sobre os eventos inflamatórios de cirurgias de terceiros molares : estudo boca-dividida, prospectivo, randomizado, duplo-cego / Comparative study about the effect of nimesulide and ketoprfen on inflammatory events in third molars surgeries : a split-mouth, prospective, randomized, double-bind study

Pouchain, Ernest Cavalcante January 2012 (has links)
POUCHAIN, Ernest Cavalcante. Estudo comparativo da ação da nimesulida e do cetoprofeno sobre os eventos inflamatórios de cirurgias de terceiros molares : estudo boca-dividida, prospectivo, randomizado, duplo-cego. 2012. 47 f. Dissertação (Mestrado em Odontologia) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2012. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2015-05-20T16:39:51Z No. of bitstreams: 1 2012_dis_ecpouchain.pdf: 2479220 bytes, checksum: f0d2a2ec4c808a84b5ac875aa34ebe52 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2015-05-20T16:40:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_dis_ecpouchain.pdf: 2479220 bytes, checksum: f0d2a2ec4c808a84b5ac875aa34ebe52 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-20T16:40:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_dis_ecpouchain.pdf: 2479220 bytes, checksum: f0d2a2ec4c808a84b5ac875aa34ebe52 (MD5) Previous issue date: 2012 / This study aimed to compare the effect of nimesulide and ketoprofen on inflammatory parameters related to the surgical removal of third molars. A split-mouth, prospective, randomized, double-blind study was conducted in patients undergoing removal of four third molars. Eighteen eligible patients were allocated to one of two groups to receive treatment two times a day with either ketoprofen 100 mg or nimesulide 100 mg for a period of 3 days. The rescue medication intake (number) and pain intensity were evaluated at 6, 12, 24, and 48 h, and at 7 days postoperative. Swelling and maximum mouth opening were evaluated at 24 h, 72 h, and 7 days postoperatively. The peak pain score occurred at 6 h (nimesulide group) and 12 h (ketoprofen group) after surgery. There was no statistically significant difference between the groups, although pain relief was observed after 48 h in the nimesulide group and after 7 days in the ketoprofen group. In each group, there was a statically significant difference in pain scores among the studied periods (P < 0.0001). None of the patients required rescue medication. There was a statistically significant difference in maximum mouth opening between the preoperative and postoperative periods (P < 0.0001). Ketoprofen and nimesulide were effective at controlling pain, swelling, and trismus after the surgical removal of third molars. / A remoção cirúrgica dos terceiros molares é considerado um procedimento relativamente comum em odontologia, no qual uma reação inflamatória aguda é particularmente observada durante os três primeiros dias pós-operatórios. Diversos ensaios clínicos têm utilizado o modelo farmacológico com a cirurgia de terceiros molares, para avaliar o efeito de medicamentos nos eventos pós-operatórios. No entanto nenhum estudo comparando o cetoprofeno e a nimesulida administrados por via oral foi publicado. O objetivo do presente trabalho foi comparar o efeito do cetoprofeno e da nimesulida sobre parâmetros inflamatórios relacionados à remoção de terceiros molares. Foi realizado um estudo piloto duplo-cego, randomizado, prospectivo, do tipo “boca-dividida” em pacientes submetidos à remoção de quatro terceiros molares sob anestesia local. A amostra foi composta por 18 pacientes que seguiram os critérios de inclusão e exclusão do presente estudo. Cada paciente recebeu dois procedimentos cirúrgicos, sendo um lado experimental e outro controle. A escolha dos tratamentos foi de forma aleatória a qual indicava o uso de nimesulida 100 mg (controle) ou cetoprofeno 100 mg (experimental) duas vezes por dia durante 3 dias após o primeiro procedimento. Após a segunda cirurgia o outro medicamento era utilizado seguindo-se a mesma posologia. O número de medicamentos de resgate, intensidade de dor, edema e abertura bucal máxima foram avaliados. Os períodos da intensidade de dor foram avaliados com 6, 12, 24, 72 horas e 7 dias enquanto que edema e abertura bucal foram avaliados com 24, 72 horas e 7 dias. Em relação à dor, o pico máximo ocorreu 6 horas após o procedimento cirúrgico e não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos. O sexo feminino foi o mais prevalente (88,8%). O tempo médio das cirurgias foi de 29 minutos (± 7,2 min). Nenhum paciente necessitou de medicação de resgate. Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos com relação ao edema e o trismo, porém, quando os grupos de medicamentos foram avaliados individualmente, este mostraram redução significante no limite de abertura após 72 horas e 7 dias (P < 0.0001) para ambos os grupos. De acordo com os resultados do presente estudo piloto, tanto o cetoprofeno quanto a nimesulida mostraram-se eficazes no controle da dor, edema e trismo após cirurgia para remoção de terceiros molares.
273

Estudo dos efeitos antinociceptivos e antiinflamatórios de (O-Metil)-N-Benzoil Tiramina (Riparina I) de Aniba Riparia (Nees) Mez (Lauraceae) em camundongos / Study of antinociceptive and antiantiinflamatory effects of (O-Methyl)-N-benzoyl-tyramine (riparin I) from Aniba riparia (Nees) Mez (Lauraceae)in mice

Araújo, Fernando Luiz Oliveira de January 2007 (has links)
ARAÚJO, Fernando Luiz Oliveira. Estudo dos efeitos antinociceptivos e antiinflamatórios de (O-Metil)-N-Benzoil Tiramina (Riparina I) de Aniba Riparia (Nees) Mez (Lauraceae) em camundongos. 2007. 124 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2007. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-03-26T15:49:11Z No. of bitstreams: 1 2007_dis_floaraújo.pdf: 887718 bytes, checksum: ea0e4b80cdc14c0f08c47d8a3dbe69dd (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-03-27T15:58:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_dis_floaraújo.pdf: 887718 bytes, checksum: ea0e4b80cdc14c0f08c47d8a3dbe69dd (MD5) / Made available in DSpace on 2012-03-27T15:58:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_dis_floaraújo.pdf: 887718 bytes, checksum: ea0e4b80cdc14c0f08c47d8a3dbe69dd (MD5) Previous issue date: 2007 / Riparin I, an alkamide isolated from unripe fruit of Aniba riparia, was evaluated in animal classical models for screening of drugs with antinociceptive, antiinflammatory and antiulcerogenic effects. These models are acetic acid-induced writhing test, formalin test, hot plate test, carrageenan-induced paw oedema, dextran-induced paw oedema, glutamate-induced nociception and paw oedema, indomethacin- and ethanol-induced gastric ulcer. Some behavioral models were used to evaluate if a central activity of drug were involved in antiinflammatory and antinociceptive properties of riparin I. These models are open field, rota rod and pentobarbital-induced sleeping time. Riparin I was administered with doses of 25 and 50 mg/kg, orally and intraperitoneally. The results show that this alkamide did not have effects neither on open field test nor on the rota rod test, discarding the possibility of sedation or motor incordination have influence in antiinflammatory/antinociceptive effects of riparin I. The sedative/hypnotic evaluation in pentobarbital-induced sleeping time shows an increase in sleeping time, probably due pharmacokynetics or sleeping regulation mechanisms, because the sedative effect was not corroborated in the open field test. The open field test is considered more specific than pentobarbital-induced sleeping time. In acetic acid-induced writhing test, riparin I decrease the number of writhies, suggesting an antinociceptive effect. This test is a non-specific test, because antiinflammatory, antidepressant and opioid drugs can decrease the number of writhies. In formalin test, riparin I decrease paw´s licking time in both phases of test, suggesting antinociceptive and antiinflammatory effects. The antinociceptive effect of riparin I seems to be due their antiinflamatory properties, since naloxone could not abolish the antinociceptive effect of riparin I, but, L-arginine could. In the carrageenan-induced paw oedema test, riparin I decrease this parameter, suggesting that riparin I acts inhibiting the syntesis of bradykinin, serotonin, hystamin and prostaglandins, mediators involved in this test. This result probably indicates why riparin I decrease the paw´s licking time in first phase of formalin test, since bradykinin is a common mediator involved in first phase of formalin test and carrageenan-induced paw oedema test. In the dextran-induced paw oedema test, riparin I decrease this parameter, suggesting that riparin I acts inhibiting the syntesis of serotonin and hystamin, mediators involved in this test. Riparin I decreased the ulcerated area induced by indomethacin and ethanol, outstanding your properties like antiinflammatory drug, but not like an ulcerogenic drug. Riparin I could decrease the nociception and the paw oedema, both induced by glutamate, suggesting that riparin I can inhibit the glutamatergic receptors involved in inflammatory processes. In conclusion, riparin I seems act by inhibition of inflammatory mediators like hystamin, serotonin, bradykinin, prostaglandins, glutamate and nitric oxide and seems do not act by opioid system. / A riparina I, alcamida isolada do fruto verde de Aniba riparia, foi avaliada em modelos animais clássicos para screening de drogas com atividades antinociceptiva, antiinflamatória e antiulcerogênica, tais como, contorções abdominais induzidas por ácido acético, teste da formalina, placa quente, edema de pata induzido por carragenina e dextrano, úlcera gástrica induzida por etanol e indometacina, edema de pata e nocicepção induzidos por glutamato, como também em modelos comportamentais que permitam excluir a possibilidade de uma atividade central induzir falsos-positivos nos modelos anteriores, tais como testes do campo aberto, rota rod e tempo de sono induzido por pentobarbital. A riparina I foi administrada de forma aguda em todos os testes, nas doses de 25 e 50 mg/kg, através das vias oral e intraperitoneal. Os resultados mostraram que esta alcamida não alterou a atividade locomotora no teste do campo aberto, nem diminuiu o número de quedas no teste do rota rod, descartando a possibilidade de haver sedação ou incoordenação motora por parte de riparina I, de modo que tais parâmetros gerassem falsos-positivos nos testes de nocicepção e inflamação. A avaliação sedativa/hipnótica da riparina I, no teste do tempo de sono induzido por pentobarbital, mostrou uma potencialização do sono, que parece estar envolvido com processos farmacocinéticos ou com mecanismos de regulação do sono, já que o efeito sedativo não foi corroborado no campo aberto. No teste das contorções induzidas por ácido acético, riparina I inibiu significativamente o número de contorções, sugerindo uma atividade antinociceptiva. Como este teste é inespecífico, já que várias classes de drogas revertem estas contorções, foram utilizados modelos mais específicos para avaliar a atividade antinociceptiva. No teste da formalina, riparina I inibiu significativamente o tempo de lambedura da pata, tanto na fase nociceptiva do teste, como na fase inflamatória. No entanto, o papel antinociceptivo de riparina I parece ser devido sua atividade antiinflamatória, já que a naloxona, um antagonista opióide, não foi capaz de reverter o efeito antinociceptivo de riparina I, porém, a L-arginina, substrato para o mediador inflamatório óxido nítrico, foi capaz de reverter este efeito. Para melhor avaliar o papel antiinflamatório de riparina I, utilizaram-se outros modelos mais específicos. No edema de pata induzido por carragenina, riparina I foi capaz de reverter significativamente o volume de edema, nos tempos estudados, sugerindo que possa estar inibindo a produção de histamina, bradicinina, serotonina e prostaglandinas, mediadores inflamatórios secretados durante o processo. Como a bradicinina é um mediador nociceptivo comum a primeira fase do teste da formalina e ao edema de carragenina, este resultado sugere uma razão para a reversão significativa no tempo de lambedura de pata na primeira fase do teste da formalina. Riparina I também foi capaz de reverter, de maneira significativa, o edema de pata induzido por dextrano, sugerindo que esteja inibindo a produção de histamina e serotonina, mediadores inflamatórios secretados no processo. Riparina I inibiu significativamente o percentual de área ulcerada tanto em úlceras induzidas por indometacina como por etanol, ressaltando sua utilidade como antiinflamatório não ulcerogênico. Por fim, riparina I também foi capaz de diminuir tanto a nocicepção quanto o volume do edema de pata induzidos por glutamato, sugerindo que possa estar atuando como antagonista dos receptores glutamatérgicos envolvidos no processo inflamatório. Concluindo, riparina I parece apresentar propriedades antiinflamatórias pela inibição de mediadores como histamina, serotonina, bradicinina, prostaglandinas, glutamato e óxido nítrico, descartando o envolvimento do sistema opióide neste processo.
274

Efeito analgésico, antiinflamatório e gastroprotetor dos ácidos anacárdicos, isolados de anacardium occidentale l., em modelos experimentais / Analgesic, antiinflammatory and gastroprotective effects of anacardic acids isolated from anacardium occidentale l., in experimental models

Morais, Talita Cavalcante January 2010 (has links)
MORAIS, Talita Cavalcante. Efeito analgégico, antiinflamatório e gastroprotetor dos ácidos anacárdicos, isolados de anacardium occidentale L., em modelos experimentais. 2010. 154 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2010. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-05-16T17:40:49Z No. of bitstreams: 1 2010_dis_tcmorais.pdf: 1038258 bytes, checksum: 80a097a5da6db0df087b53cacd6db66f (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-05-18T13:02:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_dis_tcmorais.pdf: 1038258 bytes, checksum: 80a097a5da6db0df087b53cacd6db66f (MD5) / Made available in DSpace on 2012-05-18T13:02:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_dis_tcmorais.pdf: 1038258 bytes, checksum: 80a097a5da6db0df087b53cacd6db66f (MD5) Previous issue date: 2010 / The anacardic acids (AA), isolated from cashew nut-shell liquid of popular medicinal plant Anacardium occidentale (cajueiro, Anacardiaceae) and were shown to possess antioxidant, lipoxygenase inhibitory, anti-Helicobacter pylori and antitumor properties were evaluated and pharmacologically characterized for the first time using the animal models of nociception (acetic acid writhing. formalin, capsaicin, and hot-plate), inflammation (carrageenan paw edema, cotton pellet granuloma), and gastric ulcer (ethanol, indometacin). In mice, orally administered AA (10, 30, and 100 mg/kg) and acetylsalisylic acid (250 mg/kg) significantly reduced the acetic acid-induced abdominal writhes by 33, 44, 47 and 70 %, respectively. AA (10, 30 and 100 mg/Kg, p.o.) significantly reduced the formalin-induced nociception at both first and second phases in a manner similar to morphine (7,5mg/kg, i.p.). AA reduced nociceptive effect in the model of hot-plate, but not in the capsaicin-induced hind-paw nociception. AA, at similar doses were found to have significant anti-inflammatory activity, evidenced by decreases in hind-paw edema in carrageenan model and reductions in both wet and dry weights of granulomas in cotton pellets model. It was further observed that AA (10, 30, and 100 mg/kg, p.o.) and misoprostol (50μg/kg) administered orally afforded gastroprotection against gastric ulcerations evoked by both ethanol and indomethacin. At the repective doses, the reductions were 25; 64; 83 and 63 %, respectively in ethanol model, and 21; 41; 50 e 61 %, respectively, in indomethacin model. In the study of gastroprotective mechanism(s), the roles of TRPV1 channel, endogenous prostaglandins, nitric oxide and ATP-sensitive potassium channels were analysed. Treatments effects on ethanol-associated oxidative stress markers GSH, MDA, catalase, SOD, and total nitrate/nitrite levels as an index of NO were also measured in gastric tissue. Besides, the effects of AA on gastric secretory volume and total acidity were analysed in pylorus-ligated rat. AA afforded a dose-related gastroprotection against the ethanol damage and further prevented the ethanol-induced changes in the levels of GSH, MDA, catalase, SOD and nitrate/nitrite. However, they failed to modify the gastric secretion or the total acidity. It was observed that the gastroprotection by AAs was greatly reduced in animals pretreated with capsazepine, indomethacin, L-NAME or glibenclamide. These results suggest that AAs afford gastroprotection principally through an antioxidant mechanism. Other complementary mechanisms include the activation of TRPV1 channel, stimulation of endogenous prostaglandins and nitric oxide, and opening of K(+)(ATP) channels. These combined effects are likely to be accompanied by an increase in gastric microcirculation. Taken together, these data suggest that anacardic acids from A. occidentale possess anti-inflammatory, antinociceptive and gastroprotective properties that merit further evaluation of these acids in animal models that simulate the acute and or chronic degenerative inflammatory diseases in humans. / Os Ácidos Anacárdicos (AA), isolados do líquido da casca da castanha, da planta medicinal Anacardium occidentale (cajueiro, Anacardiaceae) e que possuem propriedades antioxidante, inibidora de lipoxigenase, anti-Helicobacter pylori e antitumoral foram avaliados e caracterizados farmacologicamente, pela primeira vez, usando modelos animais de nocicepção (contorções pelo ácido acético, formalina, capsacina e placa quente), inflamação (edema de pata pela carragenina e granuloma por pellet de algodão) e úlcera gástrica (etanol e indometacina). Em camundongos, a administração oral dos AA (10, 30 e 100 mg/kg) e ácido acetilsalicílico (250 mg/kg) reduziram significativamente as contorções abdominais induzidas pelo ácido acético em 33, 44, 47 e 70%, respectivamente. Os AA (10, 30 e 100 mg/Kg, v.o.) demonstraram atividade antinociceptiva nas duas fases do teste da formalina, o mesmo efeito sendo observado com a morfina (7,5mg/kg, s.c.). AA demontraram efeito antinociceptivo no modelo da placa quente, mas não no modelo da capsaicina. AA, nas mesmas doses, demonstraram significante atividade antiinflamatória, evidenciada pela redução no edema de pata induzido pela carragenina e redução dos pesos úmido e seco dos granulomas de algodão. Além disso, observou-se que AA (10, 30 e 100 mg/kg) e misoprostol (50μg/kg) administrados oralmente proporcionaram gastroproteção contra as ulcerações gástricas induzidas por etanol e indometacina. Nas respectivas doses, as reduções foram de 25, 64, 83 e 63%, no modelo do etanol, e de 21, 41, 50 e 61%, no modelo da indometacina. No estudo do mecanismo de gastroproteção, os papéis de receptores TRPV1, prostaglandinas endógenas, óxido nítrico e canais de potássio sensíveis ao ATP foram analisados. O efeito dos tratamentos sobre os marcadores do estresse oxidativo associado ao etanol, GSH, MDA, catalase, SOD e níveis totais de nitrato/nitrito como um índice de NO também foram medidos no tecido gástrico. O efeito dos AA sobre o volume secretório gástrico e acidez total foram analisados no modelo de ligadura pilórica em ratos. AA proporcionaram gastroproteção dose dependente contra os danos causados pelo etanol e preveniram as alterações induzidas pelo etanol sobre os níveis de GSH, MDA, catalase, SOD e nitrato/nitrito. Contudo, AA falharam em modificar a secreção e acidez total gástrica. A gastroproteção dos AA foi reduzida em animais pré-tratados com capsazepina, indometacina, L-NAME e glibenclamida. Os resultados sugerem que os AA exercem gastroproteção principalmente através de um mecanismo antioxidante. Outros mecanismos complementares incluindo a ativação dos receptores TRPV1, estimulação de prostaglandinas endógenas e óxido nítrico e a abertura de canais de potássio dependentes de ATP estão envolvidos. Esses efeitos combinados podem estar provavelmente acompanhados pelo aumento na microcirculação gástrica. Os resultados demonstram que os ácidos anacárdicos, isolados de A. occidentale, possuem atividade antinociceptiva, antiinflamatória e gastroprotetora, e que merecem maior avaliação futura em modelos animais que simulem doenças inflamatórias degenerativas agudas e crônicas em humanos.
275

Estudo da ação da toxina botulínica do tipo ‘A’ na profilaxia da migrânea sem aura / Study of the Action of Botulinum Toxin Type A in the Prophylaxis of Migraine Without Aura

D’Almeida, José Artur Costa January 2004 (has links)
D´ALMEIDA, José Artur Costa. Estudo da ação da toxina botulínica do tipo A na profilaxia da migrânea sem aura. 2004. 94 f. Tese (Doutorado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2004. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-06-13T13:49:38Z No. of bitstreams: 1 2004_tese_jacd'almeida.pdf: 454966 bytes, checksum: b174374f74e8e3b17e2a9fdc594ce2ec (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-06-13T16:51:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2004_tese_jacd'almeida.pdf: 454966 bytes, checksum: b174374f74e8e3b17e2a9fdc594ce2ec (MD5) / Made available in DSpace on 2012-06-13T16:51:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2004_tese_jacd'almeida.pdf: 454966 bytes, checksum: b174374f74e8e3b17e2a9fdc594ce2ec (MD5) Previous issue date: 2004 / A randomized, double-blind, placebo-controlled study of the use of botulinum toxin type A in the prophylactic treatment of Migraine is presented. Migraine is a common type of primary, benign, episodic headache. It is characterized by pain usually unilateral and throbbing. Other associated symptoms are nausea, sensitivity to light and sound, or irritability. The pain is usually worsened by physical activity. There are also motor, sensitive, or visual neurological alterations, denominated aura. The physiopathology of migraine is not still perfectly understood but it could involve liberation of vasoactive neuropeptides as Substance P, Neurokinine A, and Calcitonin gene-related peptide, promoting an inflammation. Migraine, then, would be the result of a complex process that would involve the brainstem and induce local inflammation of cranial blood vessels. In spite of the therapeutic options (analgesics, steroidal and non-steroidal anti-inflammatory, triptans, neuroleptics, ergot derivatives, and opioids) only about one third of patients is satisfied with the treatment. The preventive treatment is appropriate for those that have frequent crises. It was observed that the patients using botulinum toxin for aesthetic treatment of wrinkles of the face, or dystonia presented a reduction in the amount of migraine crises. The botulinum toxin is a potent neurotoxin produced by the bacterium Clostridium botulinum. The action of the toxin is to inhibit the acetylcholin liberation from the nerve terminal. It acts also inhibiting the liberation of vasoactive neuropeptides. Therefore, Botulinum Toxin would act exactly in the core of the physiopathologic process of the disease. With the objective of testing possible analgesic effects of botulinum toxin in migraine without aura bearers, we performed a double-blind, controlled, and randomized study. The pain level was measured by scales and by the amount, and number of days of pain in a week, before and after botulinum toxin’s injection in muscles of the face. The placebo group received saline injection. The patients were followed for three months. At the end it was concluded that there was not statistic difference in intensity nor in frequency of the headache of the patients that used botulinum toxin in relation to the people that used placebo (saline). / Estuda através de ensaio duplo cego, controlado, randomizado o efeito da Toxina Botulínica do tipo A na profilaxia de crises de migrânea sem aura. A migrânea é um tipo comum de cefaléia primária, benigna, episódica, e recorrente que se caracteriza por dor geralmente hemicrânica e pulsátil, e que é agravada pela atividade física. Existem outros sintomas associados como náuseas, fotofobia, fonofobia, ou irritabilidade. Na migrânea com aura podem também ocorrer alterações neurológicas motoras, sensitivas, ou visuais denominadas de aura. A migrânea, cuja fisiopatologia ainda não é perfeitamente compreendida, seria o resultado de um processo patológico complexo que envolveria o tronco cerebral e levaria à inflamação local de vasos sangüíneos cranianos através da liberação de neuropeptídeos vasoativos como Substância P (SP), Neurocinina A (NA), e Peptídio Relacionado ao Gene da Calcitonina (PRGC). Apesar das várias opções terapêuticas (analgésicos simples, antiinflamatórios hormonais e não hormonais, triptanos, antipsicóticos, derivados ergotamínicos, e opióides) para tratamento da crise ou para tratamento preventivo, somente cerca de um terço dos pacientes fica satisfeito com o tratamento. Foi observado que pacientes utilizando toxina botulínica para tratamento estético de rugas da face ou distonias apresentavam uma redução na quantidade de crises de migrânea. A toxina botulínica é uma potente neurotoxina produzida pela bactéria Clostridium botulinum. A ação da toxina é impedir a liberação de acetilcolina nos terminais nervosos. Ela também age inibindo a liberação de neuropeptídeos vasoativos. O uso da toxina botulínica nos faria agir exatamente no cerne do processo fisiopatológico da doença. Com o objetivo de testar esse possível efeito analgésico nos pacientes portadores de migrânea sem aura, realizou-se um estudo duplo-cego, controlado, e randomizado. Mediu-se o nível de dor através de escalas para quantificar a intensidade e o número de dias com dor na semana antes e após a injeção de Toxina Botulínica em músculos da face. O grupo controle recebeu SF como placebo. Os pacientes foram seguidos durante três meses. Ao final concluiu-se que não houve diferença estatística na intensidade nem na freqüência da dor de cabeça nos pacientes que usaram a toxina botulínica em relação aos que usaram placebo (SF).
276

Análise do consumo de opioides em pacientes tratadas com câncer de mama de um hospital do extremo sul catarinense

Buzanelo, Ângeles Meller Vitali January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-06-27T04:08:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 345841.pdf: 763810 bytes, checksum: 451dba1cf8dcfee68a1ad348cbfe1bea (MD5) Previous issue date: 2016 / A dor é um sintoma frequente em pacientes com câncer,reduzindo sua qualidade de vida, e está relacionada não somente ao tumor, mas também aos vários tratamentos e procedimentos aos quais os pacientes oncológicos estão sujeitos. Os medicamentos opioides são importantes componentes na terapêutica da dor oncológia. Embora tenham efeitos benéficos, eles também podem causar uma gama de efeitos adversos em pacientes, incluindo recentemente preocupações sobre os seus efeitos sobre a função imunológica, o crescimento do câncer,e até mesmo o seu impacto na sobrevida. Apesar do Brasil ter um grande número de pacientes com câncer, estudos sobre o impacto do uso de opioides na sobrevida de pacientes com câncer no Brasil são inexistentes. Assim, o objetivo do presente estudo foi verificar retrospectivamente se o consumo continuado de opioides interfere com a mortalidade de pacientes oncológicos de um hospital geral de alta complexidade do extremo sul catarinense. Foram acompanhados 69 pacientes (todas do sexo feminino com câncer de mama) por um período de doze meses fazendo uso de opioide fraco (codeína, N=25) ou opioides fortes (morfina e metadona, N=44). No início da análise, o estadiamento da doença e as faixas etárias dos pacientes não foram diferentes entre os dois grupos, com exceção a uma maior proporção de pacientes acima de 65 anos no grupo de pacientes que recebeu opioides fortes. Por outro lado, pacientes com uso de opioide fraco tiveram uma maior ausência de metastases, um menor tempo de diagnóstico e um menor uso de anti-inflamatórios não esteróides (AINES) do que usuários de opioides fortes. Adicionalmente, pacientes consumiram por um maior número de meses opióides fortes (mediana de 12 meses) do que o opióide fraco (mediana de 6 meses). Quando ajustados para equivalentes diários de morfina, o consumo de opióides foi aproximadamente 24 vezes maior em pacientes utilizando opióides fortes (média de 2.427±366 mg) em comparação ao opioide fraco (média de 99±9 mg) no período analisado. O consumo mensal de opioides fraco ou forte foi regular não existindo variações de consumo entre os 12 meses avaliados. Além disto, não foi observada variações no consumo de opioide sem relação ao estadiamento da doença. Apesar de não ter encontradas diferenças no consumo de opioides fracos nas diferentes faixas etárias, pacientes das faixas etárias de 35-45 anos e acima de 65 anos consumiram mais opioides fortes do que pacientes na faixa etária de 56-65 anos. Durante este período, a sobrevivência dos pacientes que fizeram uso de opioide fortes (93 %) não foi diferente da dos pacientes que usaram opioide fraco (88 %), com uma taxa de risco de 0,53(0,10-2,85). Além disto a análise multivariada dos dados indicou que o consumo de opioides maior do que 500 mg/dia, o tratamento invasivo nas pacientes, o uso de AINES e o tempo de diagnóstico acima de 1 ano foram variáveis independentes relacionadas com a razão de chances (odds ratio) de mortalidade em pacientes que usaram opioides fortes. Não foram encontradas variáveis significantemente relacionadas à razão de chances no grupo que recebeu opióides fracos. Avaliados conjuntamente, nossos dados demonstram que o uso de opióides fortes ou fracos parecem não alterar a sobrevivência de pacientes com câncer de mama na população e no período avaliado.<br> / Abstract : Pain is the most frequent symptom in cancer patients, reducingtheir life quality, and is associated not only with tumor progression but also with the various treatments and procedures to which oncological patients are subjected. Opioid drugs are important components of the oncological-related pain therapeutics. Even though opioids have beneficial effects, they may also cause a miriad of adverse effects in patients, which include recent concerns on their possible effects on immunological aspects, cancer progression and patient survival rates. Although Brazil has a large number of cancer patients, studies on the impact of opiod use on Brazilian cancer patients survival rates are non-existent. Therefore, the present study aimed to restropectively verify if continued use of opidoids interferes with the mortality rate among oncological patients from a high complexity general hospital in the southernmost region of Santa Catarina. 69 female breast cancer patients where followed up throughout the course of 12 months while making use of a weak (codeine, N= 25) or strong opioids (morphine and methadone, N= 44). At baseline, diasease staging and patients age groups were not different the two groups studied, except for a greater proportion of patients older than 65 years in the group receiving strong opioids. On the other hand, patients treated with weak opioids had a greater absence of metastasis, shorter diagnostic time and lower usage of nonsteroidal anti-inflammatory drugs (NSAIDs) than strong opioid users. In addition, patients consumed strong opioids for more months (12-month median) than they did weak opioids (6-month median). When adjusted for daily morphine equivalents, opioid consumption was approximately 24-fold higher patients making use of strong opioids (mean 2,427 ± 366 mg) when compared to the weak opioid consumption (mean of 99 ± 9 mg) in the analyzed period. Monthly consumption of either weak or strong opioids was regular and there were no variations throughout the course of 12 months. Furthermore, no variation in opioid consumption was observed in relation to disease staging. Although there was no difference in weak opioids consumption among the different age groups studied patients aged 35-45 years and older than 65 years consumed more strong opioids than patients in the age range of 56-65 years. During this period, the survival rateof patients who used strong opioids (93%) was not different from that of patients who used weak opioids (88%), with a risk ratio of 0.53 (0.10-2.85 ). In addition, multivariate analysis of the data indicated that opioid consumption greater than 500 mg / day, invasive treatment procedures, use of NSAIDs and diagnostic time over 1 year were independent variables related to mortality odds ratio in patients who used strong opioids. No variables that were significantly related to odds ratio were found in the weak opioids-treated group. Taken together, our data demonstrate that strong or weak opioids' use does not appear to alter the survival ratesof breast cancer patients, considering the population and period evaluated.
277

Ensaio clínico randomizado duplo cego com resveratrol no tratamento da dor por endometriose

Silva, Daniel Mendes da January 2017 (has links)
Resveratrol, um fitoestrógeno natural tem sido visto como um opção potencial de tratamento para mulheres com endometriose, porém nenhum estudo clínico adequado foi realizado. Objetivo: Em comparação com placebo, o resveratrol (40mg/dia) reduz níveis de dor após 42 dias de uso em mulheres com endometriose usando pílula anticoncepcional monofásica (PAM). Delineamento do estudo: Neste estudo clínico randomizado, duplo-cego, controlado com placebo clínico, as mulheres com endometriose foram randomizados para receber PAM por 42 dias, para ser tomado com 42 cápsulas idênticas contendo 40 mg de resveratrol ou placebo em frascos codificados Os escores médios de dor foram medidos utilizando uma escala visual analógica (EVA) nos dias 0, 7, 21 e 42. Resultados: Este estudo decorreu entre Junho e Setembro de 2015 envolvendo 44 pacientes. Um software foi utilizado para a geração da sequência da randomização. Foram utilizados envelopes opacos selados e codificados para o cegamento. O tamanho da amostra foi calculada para ter uma chance de 95% de detectar, como significativa ao nível de 1%, uma redução de 90% em comparação com placebo e resveratrol em uma escala de 0 a 10 dor. Uma redução significativa nos níveis de dor foi encontrada entre o dia 0 e o dia 42, no grupo placebo (P = 0.02- de Equações estimação generalizada - GEE) e no grupo de resveratrol (P = 0,003 -GEE). (95% IC) Os escores médios de dor no dia 0 foram de 5,4 (4,2-6,6) no placebo e 5,7 (4,8-6,6) no grupo de resveratrol. Após 42 dias de tratamento, os valores de dor mediana foram [3,5 (2,2-4,9); n = 22] e [2,9 (1,8 a 4); n = 22] em relação ao placebo e resveratrol, respectivamente (p = 0,8 - GEE); diferença média entre os grupos (95% CI) foi de 0,75 (-1,6 a 2,3). Conclusão: Em mulheres com endometriose fazendo uso de pílula anticoncepcional monofásica, os escores de dor após 42 dias de utilização diária de 40 mg de resveratrol não foram significativamente diferentes do placebo. / Background: Resveratrol, a natural phytoestrogen, has been suggested as a possible treatment option for women with endometriosis, but there are no proper randomized clinical trial. Objective : Compared to placebo, does resveratrol (40 mg/day) reduce pain scores after 42 days of use in women with endometriosis using monophasic contraceptive pill (COC). Study Design: In this randomized double-blinded, placebo controlled clinical trial, women with endometriosis were randomized to receive COC for 42 days, to be taken with 42 identical capsules containing 40 mg of resveratrol or placebo in coded bottles. Median pain scores measured with an analog visual scale (AVS) on day 42 was the primary outcome. Results: This trial took place between June and September 2015 and enrolled 44 subjects. A software generated the randomization sequence. Allocation sequence was concealed in coded sequenced opaque sealed envelopes. Sample size was calculated to have a 95% chance of detecting, as significant at the 1% level, a 90% reduction comparing placebo and resveratrol in a 0 to 10 pain scale. A significant reduction in pain levels was found between day 0 and day 42, in placebo ( P =0.02- Generalized Estimating Equations - GEE) and in the resveratrol group ( P =0.003 -GEE). Mean (95%CI) pain scores at day 0 were 5.4 (4.2 to 6.6) in placebo and 5.7(4.8 to 6.6) in resveratrol groups. After 42 days of treatment, median pain values were [3.5 (2.2 to 4.9); n=22] and [2.9 (1.8 to 4); n=22] in the placebo and in the resveratrol groups, respectively ( P =0.8 - GEE); median difference between groups (95%CI) was 0.75 ( -1.6 to 2.3). Conclusion : In women with endometriosis in use of monophasic contraceptive pill, pain scores after 42 days of daily use of 40 mg of resveratrol are not significantly different from placebo.
278

Perfil funcional, dor e qualidade de vida em portadores de hepatite crônica pelo vírus C.

Pestana, Manuella Castro Silva January 2014 (has links)
Submitted by ROBERTO PAULO CORREIA DE ARAÚJO (ppgorgsistem@ufba.br) on 2015-07-17T19:56:21Z No. of bitstreams: 1 PESTANA, Manuella Castro Silva.pdf: 2474805 bytes, checksum: f547c7eb9a965ba4be1d5c1ede290ec2 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-17T19:56:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PESTANA, Manuella Castro Silva.pdf: 2474805 bytes, checksum: f547c7eb9a965ba4be1d5c1ede290ec2 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / INTRODUÇÃO: a hepatite C é uma infecção viral transmitida principalmente pelo contato com sangue infectado, sendo a principal responsável pelos casos de hepatite crônica, cirrose e carcinoma hepatocelular. Estima-se que a prevalência mundial seja em torno de 2,40%. Estudos revelam que pacientes que albergam o vírus C apresentam sintomas extra-hepáticos, tais como a mialgia. OBJETIVOS: avaliar a qualidade de vida, por meio do questionário genérico SF-36 e testes funcionais, em uma população de pacientes portadores do vírus C, acompanhados em um centro de referência para tratamento de hepatites virais no município de Ipiaú-BA e comparar com um grupo sem essa infecção. METODOLOGIA: trata-se de um estudo descritivo, transversal e com abordagem quantitativa. Foram incluídos 50 participantes, sendo 27 participantes alocados no (GHC) e, 23, no (GC). O (GHC) foi dividido em três subgrupos, sendo o grupo em tratamento medicamentoso (GET) com 10 participantes, o grupo não respondedor (GNR) com nove participantes e o grupo negativado (GN) com oito participantes. Os participantes foram avaliados em um único dia, por meio de entrevista e testes funcionais, as avaliações, realizadas no centro de referência. Com relação à análise estatística, foi utilizada a descritiva, por meio de média, desvio padrão, mediana e intervalo interquartil. Para a distância percorrida em metros, após o TC6min, calculou-se a magnitude do efeito absoluta, a magnitude do efeito relativa e a magnitude do efeito padronizada d de Cohen. Para a força muscular, calculou-se a diferença média absoluta, a diferença média relativa e a diferença média padronizada pelo desvio-padrão conjunto dos grupos comparados. A correlação de Pearson foi empregada para se avaliar a associação entre a distância percorrida e a força muscular de cada mão. O Coeficiente de Concordância de LIN foi utilizado para calcular o grau de concordância entre a força muscular da mão direita e a da mão esquerda. As análises foram conduzidas no software IBM Statistical Package for the Social Sciences (SPSS ®, Chicago, IL, EUA) 20.0 e no R (R Development Core Team, 2014), versão 3.1.1. RESULTADOS: o perfil dos pacientes atendidos no centro era de ambos os sexos, como média de idade de 54 anos, maior prevalência do genótipo 1 e grau de fibrose entre F2 e F3. O estudo revelou redução em todos os domínios do SF-36 no GHC (CF=59,3 LAF=47,2, DOR=48,7, EGS=47,2, VIT=55,3, AS=57,3, LAE=57,5 e SM=64,3). Os domínios no GC foram maiores (CF=93,9, LAF=96,7, DOR= 58,9, EGS=53, VIT=72,8, AS=98,4, LAE=100 e SM=83). A distância percorrida, em metros, no TC6min, no GHC, foi 423m e, no GC, de 573m. A força muscular manual no GHC na mão direita foi de 17,4Kgf e, na mão esquerda, de 15,5 Kgf. No GC, as medidas foram 26,5Kgf e 22,9Kgf, respectivamente. A intensidade da dor foi maior nos participantes do GHC. O IPAQ classificou a maioria dos participantes do GHC como sedentário, enquanto que, no GC, a maioria foi considerada como irregularmente ativo. CONCLUSÃO: o estudo concluiu que os participantes portadores do vírus C, em sua forma crônica, apresentaram comprometimento da qualidade de vida observado na redução dos domínios do SF-36 e pior desempenho nos testes funcionais, quando comparados ao GC. / INTRODUCTION: Hepatitis C is a viral infection transmitted primarily through contact with infected blood, being mainly responsible for chronic hepatitis, cirrhosis and hepatocellular carcinoma. Worldwide prevalence is estimated in about 2.40%. Studies have shown that patients who are C virus carriers present extrahepatic symptoms such as myalgia. OBJECTIVES: To evaluate the quality of life by means of the generic SF-36 questionnaire and functional tests in a population of patients with virus C, followed at a referral center for the treatment of viral hepatitis in the city of Ipiaú-BA and compare it with a group without this infection. METHODOLOGY: This is a descriptive, cross-sectional study with quantitative approach. Fifty participants were included, 27 participants allocated in (GHC) and 23 in (GC). The (GHC) was divided into three subgroups, with group under drug therapy (GET) with 10 participants, the group non-responder (GNR) with nine participants and the negated group (NG) with eight participants. Participants were evaluated in one single day, through interviews and functional tests, evaluations, carried out in the reference center. Regarding the statistical analysis, a descriptive analysis was used by using the mean standard deviation, median and interquartile range. As for the distance traveled in meters after the 6MWT, the absolute magnitude of the effect, the magnitude of the relative effect and the magnitude of the standardized Cohen’s d effect were calculated. Regarding the muscle strength, the mean absolute difference, the mean relative difference and the mean standardized difference were calculated by the standard deviation set of the compared groups. The Pearson correlation was used to evaluate the association between the distance travelled and muscle strength of each hand. LIN’s concordance coefficient was used to calculate the degree of agreement between the right hand and the left hand muscular strength. Analyses were conducted on IBM software Statistical Package for Social Sciences (SPSS ®, Chicago, IL, USA) 20.0 and R (R Development Core Team, 2014), version 3.1.1. RESULTS: Profile of the patients treated at the Center were of both sexes, the average age of 54 years, higher prevalence of genotype 1 and degree of fibrosis between F2 and F3. The study showed a reduction in all domains of the SF-36 in GHC (CF = 59.3 LAF = 47.2, DOR = 48.7, GH = 47.2, VIT = 55.3, AS = 57.3, LAE = 57.5 and SM = 64.3). Domains in the CG were higher (CF = 93.9, LAF = 96.7, DOR = 58.9, GH = 53, VIT = 72.8, AS = 98.4, LAE = 100 and SM = 83). The distance traveled in meters by 6MWT in GHC was 423m and in CG of 573m. The manual muscle strength in GHC on the right hand was 17,4Kgf and in the left hand, 15.5Kgf. In the control group, measurements were 26,5Kgf and 22,9Kgf respectively. Pain intensity was higher in GHC participants. IPAQ classified most participants GHC as sedentary, while in the GC most were considered irregularly active. CONCLUSION: The study found that participants carriers of C virus in its chronic form, had impaired quality of life observed in the reduction of the SF-36 and worse performance in the functional tests, when compared to the CG.
279

O Impacto da Dor nas Funções Executivas e sua Relação com as Estratégias de Enfrentamento em Crianças com Anemia Falciforme

GARIOLI, D. S. 25 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:10:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_3970_Dissertação_Daniele de Souza Garioli_2011.pdf: 2182664 bytes, checksum: cfa127c062a8977f12100cc3f01c31af (MD5) Previous issue date: 2011-08-25 / Alterações na cognição são frequentes em portadores de doenças crônicas, devido à própria doença, à dor por ela produzida, e ao tipo de tratamento, que podem levar a uma dificuldade de funcionamento da pessoa no dia a dia. Apesar do ônus psicológico e social, ainda existem poucos estudos no país, no campo da Psicologia Pediátrica, avaliando o impacto das doenças crônicas na trajetória desenvolvimental. Considerando as doenças que atingem o sistema circulatório, a Anemia Falciforme (AF) é a mais comum. A AF, entre outras consequências, gera a oclusão dos vasos sanguíneos e o Acidente Vascular Cerebral (AVC), que resultam em crises de dor constantes, sendo estas a principal causa de hospitalização. Assim, o adequado controle da dor se apresenta como indicador de qualidade de vida e de assistência para esta população, já que em portadores da AF, a dor é um fenômeno recorrente e imprevisível. Estudos apontam que a doença crônica e a dor podem levar a prejuízos na cognição, principalmente no funcionamento executivo. As funções executivas (FE) são um conjunto de processos que permite ao sujeito direcionar comportamentos a metas, avaliar a eficiência e adequação destes, resolvendo problemas, de médio ou longo prazo, mediante planejamento, controle inibitório e autorregulação das ações. Além disso, na condição da doença crônica é importante analisar as estratégias de enfrentamento (coping) mediante as quais o indivíduo lida com as situações adversas. Dessa forma, este estudo teve por objetivo geral avaliar se a dor causa algum tipo de prejuízo no desempenho cognitivo de crianças com AF, bem como analisar a relação entre as funções executivas e os tipos de coping empregados, partindo do pressuposto de que a maioria destes processos adaptativos está relacionada a tarefas cognitivas ligadas ao funcionamento executivo. Para tanto, participaram do estudo 12 crianças (8 a 10 anos), portadores de AF, atendidos em ambulatório de hematologia pediátrica de um hospital público de Vitória, ES. Foram utilizados instrumentos de mensuração da dor, do desempenho cognitivo (Teste Matrizes Progressivas Coloridas de Raven) e das funções executivas (Teste Wisconsin de Classificação de Cartas), além de medida das estratégias de enfrentamento da experiência dolorosa (Instrumento Informatizado de Avaliação das Estratégias de Enfrentamento da Hospitalização AEHcomp, adaptado para dor). Os dados foram analisados de forma descritiva e correlacional e apontaram para uma diminuição das crises álgicas e déficits no funcionamento executivo. As estratégias de enfrentamento mais relatas foram ruminação e solução de problemas, seguidas de reestruturação cognitiva. O fato de a estratégia ruminação apresentar-se como a mais utilizada indica que essas crianças estão concentradas em sua rotina nos aspectos negativos impostos pela doença, podendo constituir-se em fator de risco para o desenvolvimento de transtornos internalizantes. Entretanto, as demais estratégias apresentadas mostram uma busca ativa na solução de problemas, na tentativa de redirecionar o pensamento para aspectos positivos, a despeito da situação estressante. Na correlação entre variáveis foi possível verificar que as crianças que apresentaram um maior prejuízo na FE também demonstraram um maior número de estratégias de coping menos adaptativas, conforme estudos sugerem que um comprometimento das FES pode estar ligado a dificuldades na adoção de processos de coping. Novos estudos são necessários para avaliar a força dessa hipótese utilizando amostra representativa e outros instrumentos que avaliem coping e FE, aferindo com melhor precisão a relação entre as variáveis. Assim, a avaliação das funções cognitivas e dos tipos de coping mais comumente empregados poderá auxiliar na organização de intervenções mais dirigidas a populações de risco, como é o caso da anemia falciforme, diminuindo o impacto negativo da doença e da dor nas esferas emocional e cognitiva de seus portadores.
280

Comparação da Ozonioterapia Intrarretal Ou em Acupontos Ou meloxicam para Analgesia Preemptiva em Cadelas Submetidas À ovariossalpingohisterectomia

TEIXEIRA, L. R. 17 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:37:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5544_LIVIA RAMOS TEIXEIRA20131118-170346.pdf: 388689 bytes, checksum: b34056db4b84e195bcf09d2da520811e (MD5) Previous issue date: 2012-02-17 / O emprego da ozonioterapia em protocolos terapêuticos pode reduzir os efeitos adversos de fármacos utilizados na rotina veterinária. No intuito de se avaliar a analgesia pós-operatória promovida pela insuflação retal de ozônio e aplicação de ozônio em acupontos utilizaram-se 24 cadelas hígidas, com idade de 2,4±0,9 anos e peso de 9,9±4,4 Kg, submetidas à ovariossalpingohisterectomia (OSH) eletiva. Os animais forram distribuídos aleatoriamente em três grupos de igual número: GCM administração de meloxicam (0,5 mg/kg IM); GIO insuflação retal de ozônio na concentração de 30 &#956;g/mL (10 mL); e GOA aplicação de ozônio na mesma concentração nos acupontos BP6, E36, F3, IG4 e VB34 (0,5 mL por acuponto). Os animais foram sedados com acepromazina (0,05 mg/kg IM), a anestesia foi induzida com propofol (5 mg/kg IV) e fentanil (bolus 2,5 &#956;g/kg IV) e mantida com isofluorano/O2 para realização da OSH. A analgesia preemptiva foi administrada de acordo com o grupo experimental 10 minutos após a administração de acepromazina. A dor foi mensurada pela escala de dor de Glasgow modificada (EDGM) e escala analógica visual (EAV), no dia anterior à cirurgia, antes da anestesia (basal) e 1, 2, 4, 6, 8, 12 e 24 horas após a extubação. Na ocorrência de escores acima de 3,33 pontos pela EDGM procedeu-se a intervenção analgésica com morfina 0,5 mg/kg IM. A análise estatística consistiu de teste de Kruskal Wallis para avaliação do desempenho mediano dos grupos, teste de Friedman para verificar diferenças entre os momentos ao longo do tempo e análise de perfil. Não houve diferença significante entre o desempenho mediano dos três protocolos analgésicos e não houve diferença significativa entre os momentos em cada grupo em nenhuma escala de dor. Os resultados indicam que o meloxicam, a insuflação retal de ozônio e a aplicação de ozônio nos acupontos BP6, E36, F3, IG4 e VB34 promovem analgesia satisfatória por 24 horas no período pós-operatório de cadelas submetidas à OSH eletiva e minimamente invasiva. Palavras-chave: ozônio, dor, período pós-operatório, cirurgia, cães.

Page generated in 0.0476 seconds