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Avaliação do climatério nas mulheres com deficiência isolada do hormônio de crescimento em Itabaianinha-SE

Menezes, Menilson 28 July 2006 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The impact of isolated growth hormone deficiency (IGHD) in physiology and clinical presentation of climateric it s not known. Climateric state in normal persons, presents hormonal profile alteration, principally increase in FSH and estradiol decrease, characterizing a hypergonadotrophic and hypoestrogenic state, due to the ovarian follicular decrease. IGHD limits linear growth, but overcoat to accented diminution of insuline like growth factor (IGF1) and consequently promote alteration in muscle, bone, fat, glucosis metabolism and corporal mass index. Our objectives are evaluating intensity of climateric symptoms, hormonal alterations, and metabolic alterations and identify morbidity on this period. It was realized transversal cut study in two groups. Goup 1 with 7 persons with isolated growth hormone deficiency in Itabaianinha-SE city , homozygots to growth hormone receptor s mutation. Group 2, with 13 persons with normal growth hormone. All persons with age between 40 and 65 years old and FSH above 20mUI/ml. It was utilized clinical card, Kupperman s menopause index, blood dosage of FSH, LH, prolactin, estradiol, total cholesterol, LDL, HDL, triglycerides and glycemia. Oncotic colpocytology and image exams like pelvic ultra-sound, mammography and mammary ultra-sound. Statistical analyses were provided by hypotheses comparation utilizing SPSS software, version 12. To comparate variables media, T-Student, Mann-Witney and frequency test x2 was utilized, with p<0.05. Results presented antropometric data, like weight and high, IGHD (36.41kg ± 7.29 and 117cm ± 4.08) and control (62.26kg ± 11.42 and 154.12cm ± 6.38) with p<0.05. Kupperman s menopause index in IGHD and control groups had small intensity (13.20 ± 9.30 and 16.00 ± 10.50). In climateric symptoms proportion of insomnia in IGHD and control groups (57% and 46%) with p=0.053. Reproductive aspects in IGHD and control groups presented, in menarche age (17 and 13 years old, with p<0.05), first sexual relationship age (28 and 19 years old, with p=0.065), gestation number (2 and 5, with p<0.05). Hormonal profile characteristic for climateric, just prolactin in IGHD and control groups (3.90ng ± 1.90 and 6.60ng ± 3.26) p<0.05. On metabolic profile, glycemia in IGHD and control groups (105.90mg/dl ± 13.40 and 91.43mg/dl ± 13.18) with p<0.05, showing IGHD group biologically being the group probally disglycemic. Uterus volume in IGHD and control groups (42.30cm3 ± 9.78 and 88.68cm3 ± 63.13) were normal, but IGHD group presented this volume in minumum limit of normality. In IGHD and control groups, endometrial volume (0.64cm ± 0.14 and 0.67cm ± 0.30) and ovary volume (3.13cm3 ± 1.52 and 4.00cm3 ± 2.85) had not significance. Mammography in IGHD group 85,2% BI-RADS 1 normal breast and 61.5% in control group. Oncotic colpocytology in IGHD group presented inflammatory process 42.9% and in control group 61.5%. Conclusion: Climateric in IGHD patients had not presented differences in clinical aspects and hormonal profile. However, morbidity in IGHD group was benign with breast cysts, vaginal inflammation, tendency to a small hypertension and disglycemia. / O impacto da deficiência isolada do hormônio de crescimento na fisiologia e na apresentação clínica do climatério não é conhecido. O climatério em indivíduos normais apresenta alteração do perfil hormonal, principalmente elevação do FSH e diminuição do estradiol, caracterizando um estado hipergonadotrófico e hipoestrogênico, decorrência da diminuição folicular ovariana. A deficiência isolada do hormônio de crescimento tem como pressuposto a limitação do crescimento linear, mas, sobretudo leva diminuição acentuada do fator de crescimento semelhantes à insulina (IGFI) e como conseqüência promove alteração no metabolismo muscular, ósseo, da gordura, do hidrato de carbono e do índice de massa corpórea. O nosso objetivo é avaliar a intensidade da sintomatologia do climatério, as alterações hormonais, metabólicas e identificar morbidade própria deste período. Foi realizado um estudo de corte transversal em dois grupos. O grupo 1 com 7 indivíduos com deficiência isolada do hormônio de crescimento da cidade de Itabaianinha-SE, homozigotos para mutação do receptor do hormônio de crescimento (GHRH-R) e o grupo 2 com 13 indivíduos com GH normal. Todos com idade dos 40 aos 65 anos e FSH acima de 20mUI/ml. Foram utilizados ficha clínica, índice de menopausa de Kupperman, dosagem sérica de FSH, LH, Prolactina, estradiol, colesterol total, LDL, HDL, triglicerídeos e glicemia. Colpocitologia oncótica e exames de imagem como ultra-sonografia pélvica, mamografia e ultra-som mamário. Análise estatística através de teste de comparação de hipóteses utilizando programa estatístico SPSS versão 12. Para comparação das medias das variáveis, T-Student, Mann-Whitney e teste de freqüência x2. O valor do p<0,05 foi estatisticamente significante. Os resultados apresentaram os dados antropométricos, como peso e altura, DIGH (36,41 kg ±7,29 e 117 cm ± 4,08) e controle (62,26kg ± 11,42 e 154,12 cm ± 6,38) com p<0,05 e a pressão sistólica foi discretamente elevada no DIGH e controle (131,43 ± 19,52 e 129,23 ± 12,56) embora não significante. Índice de Kupperman no grupo DIGH e controle (13,20 ± 9,30 e 16,00 ± 10,50) intensidade leve. Nos sintomas climatéricos a proporção insônia nos grupos DIGH e controle (57% e 46%) com p = 0,053. Os aspectos reprodutivos no grupo DIGH e controle apresentaram a idade da menarca (17 anos e 13 anos com p < 0,05), a idade da primeira relação sexual (28 anos e 19 anos com p = 0,065), número de gestação (2 e 5 gestações com p<0,05), número de parto (2 e 5 partos com p<0,05). O perfil hormonal típico do climatério, apenas a prolactina nos grupos DIGH e controle (3,90 ng ± 1,90 e 6,60 ng ± 3,26) p<0,05 foi significante. No perfil metabólico a glicemia nos grupos DIGH e controle (105,90mg/dl ± 13,40 e 91,43mg/dl ± 13,18) com p<0,05, sendo o grupo DIGH parcialmente disglicêmico. O volume do útero no grupo DIGH e controle (42,30 cm³± 9,78 e 88,68 cm³± 63,13) embora volume normais, o grupo DIGH apresentou volume no limite inferior de normalidade com p<0.05. No grupo DIGH e controle o volume endometrial (0,64 cm ± 014 e 0,67cm ± 0,30) e o volume dos ovários (3,13 cm³± 1,52 e 4,00 cm³± 2,85) não foram significativos. A mamografia no grupo DIGH 85,2% BI-RADS 1 mamas normais e no grupo controle foi de 69,24%. A colpocitologia oncótica no grupo DIGH apresentou processo inflamatório 42,9% e no grupo controle 61,5%. Conclusão: o climatério de portadoras de DIGH não apresentou diferenças nos aspectos clínicos e no perfil hormonal. Entretanto, a morbidade no grupo DIGH foi de caráter benigno como cisto mamário, vaginite, tendência à hipertensão leve e disglicemia.
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Densidade mineral óssea e calcificação da aorta abdominal em idosos com deficiência do hormônio do crescimento / Bone mineral density and abdominal aorta calcification in elderly patients with growth hormone deficiency

Souza, Anita Hermínia Oliveira 14 February 2014 (has links)
The GH/IGF-I axis (growth hormone/growth factor similar to insulin 1) has essential role in regulation of bone and vascular status. The age-related decrease in GH secretion ( somatopause ) may contribute to osteoporosis and atherosclerosis, commonly observed in the elderly. Adult-onset GH deficiency (GHDA) has been reported to be associated with reduced bone mineral density (BMD), increased risk of fractures, and premature atherosclerosis. In Itabaianinha, Sergipe, northeastern Brazil, several researches are being developed on the lifetime consequences of GH deficit. Young adults individuals with isolated GHD (IGHD) due to a homozygous mutation in the c.57 +1 G> A GHRHR receptor gene have normal volumetric bone mineral density (vBMD), and do not develop premature atherosclerosis, despite adverse risk factor profile. However, the bone and vacular impact of lifetime IGHD on the aging remains unknown. A case-control study with ten elderly patients with IGHD (≥ 60 years), homozygous for the mutation c.57 +1 G> A in GHRHR, and 20 age and gender matched controls (CO). Areal BMD, vBMD, total thoracic, lumbar spine and hip were measured by dual X-ray absorptiometry (DXA). Vertebral fractures were analyzed by vertebral morphometry (Vertebral Fracture Assessement-VFA) using six points of vertebral body and classified in degrees of severity. Abdominal aorta calcification (AAC) was expressed by calcium score, indicating the cardiovascular risk factor. Areal BMD was lower in IGHD (p<0.0001) but vBMD was similar in both groups (p=0.350). Fractured individuals percentual was similar, but the mean number of fractures per individual was lower in IGHD than CO (p=0.018). Calcium score was similar in both groups (p=0.373). A positive correlation was found between calcium score and number of fractures (r=-0.421, p=0.021). Untreated lifetime IGHD has no deleterious effect on BMD and AAC, suggering that aging of IGHD individuals looks is healthier than controls, at least in bone and vascular aspects. / O eixo do hormônio de crescimento (GH)/fator de crescimento semelhante à insulina tipo 1(IGF-I) tem papel essencial na regulação do metabolismo ósseo e vascular. O decréscimo da secreção de GH relacionado com o aumento da idade ('somatopausa') pode contribuir para a osteoporose e aterosclerose, normalmente observada nos idosos. A deficiência de GH de início na idade adulta (DGHA) tem sido associada com a redução da densidade mineral óssea (DMO), com o aumento do risco de fraturas, e aterosclerose prematura. Em Itabaianinha, Sergipe, no nordeste brasileiro, inúmeras pesquisas estão sendo desenvolvidas sobre as conseqüências vitalícias do déficit de GH. Os indivíduos adultos jovens com a deficiência isolada de GH (DIGH), por mutação homozigótica c.57 +1 G>A no gene do receptor do hormônio liberador do GH (GHRHR), apresentam densidade mineral óssea volumétrica (DMOv) normal, e ausência de aterosclerose prematura, apesar do perfil de risco cardiovascular adverso. Entretanto, o impacto da DIGH ao longo da vida sobre ossos e vasos sanguíneos no processo de envelhecimento é desconhecido. Foi utilizado um modelo de casocontrole, com um grupo de 10 idosos com DIGH (≥ 60 anos), homozigóticos para a mutação c.57 +1 G>A no GHRHR, comparando-os com 20 controles pareados por gênero e idade. Foram medidas a DMO areal, a DMOv da coluna torácica, lombar e quadril total, pela absorciometria de raios X de dupla energia (DXA). As fraturas vertebrais foram analisadas pela morfometria vertebral (Vertebral Fracture Assessement-VFA), com marcação de seis pontos do corpo vertebral e classificadas em graus de severidade. A calcificação da aorta abdominal(CAA) foi expressa em escore de cálcio, indicando o fator de risco cardiovascular. A DMO areal foi menor na DIGH (p<0,0001), mas a DMOv foi similar nos dois grupos (p=0,350). O percentual de indivíduos fraturados foi similar, o número de fraturas por indivíduos foi menor na DIGH do que no grupo controle (p=0,018), e o escore de cálcio foi igual nos dois grupos (p=0,373). Foi observada uma correlação positiva entre o escore de cálcio e o número de fraturas (r=-0,421, p=0,021). Na DIGH genética, não tratada e vitalícia, o déficit de GH, no processo do envelhecimento, não apresenta efeito deletério sobre a DMO e a CAA; sugerindo ser o envelhecimento, nos indivíduos com DIGH, mais saudável que nos controles, pelo menos nos aspectos ósseo e vascular.
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Influência do diabete melito na morbidade e mortalidade da insuficiência renal aguda em unidade de terapia intensiva

Pires, Antonio Carlos 23 February 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T12:51:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 pires_tese.pdf: 363791 bytes, checksum: af03ea5388a25575042d8de8b77224dd (MD5) Previous issue date: 2003-02-23 / Acute Renal Failure can be defined as an abrupt and sustained reduction in the glomerular filtration rate with a consequent retention of nitrogenous waste products. Despite the development in treatment, mortality remains high, varying beetween 50 and 70%. In hospitalised patients the incidence is about 5% but in respect to intensive care units it varies from 10 to 30%. In the last three decades, the characteristics of patients who suffer from acute renal failure changed dramatically. Before the advent of dialytic treatment, the main causes of mortality were uraemia, hyperkalaemia and the cardiac complications arising from volume overload. Nowadays, the causes are sepsis, cardiopulmonary failure, nephrotoxic drugs, and post renal transplantation complications. Multiple organ dysfunction, disseminated intravascular coagulation and diabetes mellitus are morbid conditions that can aggravate the prognosis of acute renal failure in intensive care units. Due to the high prevalence of diabetes mellitus in the population, this study intends to evaluate its influence in the morbidity and mortality of patients suffering from acute renal failure in the intensive care unit of Hospital de Base of São José do Rio Preto, Brazil was made in the period from January 1997 to December 2000. A total of 255 (25%) of the patients were diabetic and 765 (75%) were not. Demographic data, the presence of underlying diseases, aetiology, types, the clinical features and complications of acute renal failure were evaluated. Besides these, the presence of multiple organ failure syndrome was observed. In the study population 64% were male, 46% were more than 60 years old and 85% had one or more concomitant diseases. The ischaemic aetiology predominated in 53% of cases and a clinical cause was the most common type seen at 57%. The means and standard deviations of the Apache II score and creatinine levels (mg/dL) were 20.5 + 6.7 and 3.7 + 2.0 respectively. The prevalence of disseminated intravascular coagulation, shock, liver failure and respiratory failure were 32%, 69%, 15% and 79% respectively. Among the observed complications hyperkalaemia was seen in 35%, acidosis in 70%, sepsis in 61%, systemic arterial hypertension in 14%, bleeding in 22%, central nervous system disfunction in 44% and mortality in 71% of the cases. The demographic data, clinical features, morbidity and mortality due to acute renal failure of diabetic and non-diabetic individuals were compared. The hyperkalaemia, acidosis, respiratory failure, shock, central nervous system dysfunction, hypervolaemia and the bleeding were similar in both groups. A logistic regression analysis did not demonstrate a significant association between diabetes mellitus and mortality. An ischaemic aetiology, the failure of three or more organs, hyponatraemia and acidosis exhibited significant association between mortality and acute renal failure. In conclusion, the diabetic patients were older involving fewer men, with less oliguria, disseminated intravascular coagulation, hyponatraemia and liver failure than the non-diabetic individuals. Diabetes mellitus had no influence on the mortality due to acute renal failure in the intensive care unit. / A insuficiência renal aguda pode ser definida como uma redução abrupta e sustentada da taxa de filtração glomerular com conseqüente retenção de produtos nitrogenados. Apesar da evolução terapêutica, a sua mortalidade ainda continua elevada, variando entre 50 e 70%. Em pacientes hospitalizados, a sua incidência está próxima de 5% e, especificamente, em unidades de terapia intensiva, varia entre 10 e 30%. Nas últimas três décadas, as características dos pacientes acometidos de insuficiência renal aguda alteraram-se profundamente. Antes do advento do tratamento dialítico, as principais causas de mortalidade eram a uremia, a hipercalemia e as complicações cardiológicas decorrentes da sobrecarga de volume. Atualmente, são a sepse, a insuficiência cardiopulmonar, drogas nefrotóxicas e complicações pós-transplante renal. Quanto ao prognóstico de insuficiência renal aguda em unidades de terapia intensiva, a disfunção de múltiplos órgãos, a coagulação intravascular disseminada e o diabete melito são condições mórbidas que podem piorar a sua evolução. Devido à alta prevalência de diabete melito na população, o presente trabalho propôs-se avaliar a sua influência na morbidade e mortalidade da insuficiência renal aguda em unidade de terapia intensiva. Para tal, foram estudados, retrospectivamente, 1020 pacientes com insuficiência renal aguda internados na unidade de terapia intensiva do Hospital de Base de São José do Rio Preto, Brasil, no período de janeiro de 1997 a dezembro de 2000, dos quais, 255 (25%) eram diabéticos e 765 (75%) não diabéticos. Foram avaliados dados demográficos, presença de doenças de base, etiologia, tipos, quadro clínico e complicações de insuficiência renal aguda e ainda a presença de síndrome de disfunção de múltiplos órgãos. Entre a população estudada, 64% eram do sexo masculino, 46% tinham mais de 60 anos de idade, e 85% tinham uma ou mais doenças concomitantes. Nota de Resumo A etiologia isquêmica predominou com 53%, e a causa clínica foi o tipo mais freqüente com 57%. As médias e os desvios padrão de apache II e creatinina (mg/dL) foram 20,56,7 e 3,7+2 O respectivamente. A prevalência de coagulação intravascular disseminada, de choque, de insuficiência hepática e respiratória foi 32%, 69%, 15% e 79%, respectivamente. Entre as complicações, observamos a hiperpotassemia em 35%, a acidose em 70%, a sepse em 61%, a hipertensão arterial sistêmica em 14%, os sangramentos em 22%, a disfunção do sistema nervoso central em 44% e a mortalidade em 71%. Foram comparados, entre os diabéticos e os não diabéticos, os dados demográficos, quadro clínico, morbidade e mortalidade de insuficiência renal aguda. A hipercalemia, a acidose, a insuficiência respiratória, a sepse, o choque, a disfunção do sistema nervoso central, a hipervolemia e os sangramentos foram similares em ambos os grupos. A análise de regressão logística não mostrou associação significante entre diabete melito e a mortalidade. A etiologia isquêmica, a presença de três ou mais insuficiências de órgãos, a hiponatremia e a acidose foram de forma significante associadas com a mortalidade de insuficiência renal aguda. Em conclusão, os diabéticos foram mais idosos, menor prevalência de masculinos, menos oligúria, coagulação intravascular disseminada, hiponatremia e falência hepática do que os não diabéticos. O diabete melito não teve influência na mortalidade da insuficiência renal aguda em unidade de terapia intensiva.
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Efeitos do ciclamato de sódio na placenta de ratas: estudo morfométrico.

Matos, Marcelo Alexandre de 24 May 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T12:51:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 marceloalexandrematos_dissert.pdf: 295732 bytes, checksum: b602897faf078224a99d93671326e504 (MD5) Previous issue date: 2006-05-24 / Objective: To evaluate the effects of sodium cyclamate on the rat placenta by its administration in the period of embryogenesis. Method: The sodium cyclamate was administered by intraperitoneal route in rats of the treated group at the dose of 60 mg/kg, from the tenth to fourteenth day of gestation, while the equivalent volume of saline solution was given to the control group, by the same route. On the twentieth day of pregnancy, 10 fetuses (5 from each group) were chosen at random for study. The technique of cariometry was utilized for evaluation of nuclear parameters of cells in deciduous and spongy layers, and of chorionic villi in the rat placenta. Results: The weights of treated fetuses and their placentas were less than those of the control group, while umbilical-cord length in the treated group was shorter than that in control fetuses. There were no alterations in the deciduous layer. In the placental spongy layer were found alterations of the following parameters: major diameter, mean diameter, perimeter, area, volume, the volume/area ratio and eccentricity. The altered parameters in chorionic villi were the following: mean diameter, perimeter, area, volume, the volume/area ratio. Conclusions: This study demonstrated placental alteration with the use of cyclamate by the pregnancy rat, and its repercussion in fetal weight and umbilical-cord length. / Objetivo: Avaliar os efeitos do ciclamato de sódio na placenta de ratas com sua administração no período da embriogênese. Método: Foi administrado por via intraperitoneal nas ratas do grupo tratado a dose de 60 mg / Kg de ciclamato de sódio, do décimo ao décimo quarto dia de gestação, e volume equivalente de solução salina no grupo controle, pela mesma via. No vigésimo dia de prenhez, 10 fetos (5 de cada grupo) foram escolhidos ao acaso para estudo. Foi utilizada a técnica de cariometria para avaliação dos parâmetros nucleares das células das camadas decídua, esponjosa e das vilosidades coriônicas da placenta de ratas. Resultados: O peso dos fetos tratados e de suas placentas foi menor que os do grupo controle, assim como o comprimento do cordão umbilical do grupo tratado foi mais curto que o dos fetos controles. Não houveram alterações na camada decídua. Na camada esponjosa placentária ocorreram alterações dos seguintes parâmetros: diâmetro maior, diâmetro médio, perímetro, área, volume, relação volume / área e excentricidade. Os parâmetros alterados nas vilosidades coriônicas foram os seguintes: diâmetro médio, perímetro, área, volume e relação volume / área. Conclusões: Este estudo demonstrou alteração placentária com o uso de ciclamato pela rata grávida, e sua repercussão no peso fetal e comprimento do cordão umbilical
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Estudo de prevalência de disfunção tireoidiana em pacientes com diabetes mellitus acompanhados no ambulatório de diabetes do Hospital Universitário Pedro Ernesto / Study of the thyroid dysfunction prevalence in patients with diabetes mellitus treated in ambulatory diabetes of the Hospital Universitário Pedro Ernesto

Cátia Cristina Silva Sousa Vergara Palma 25 March 2013 (has links)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / O diabetes mellitus(DM) e as disfunções tireoidianas(DT) são as duas desordens endocrinológicas mais comuns na prática clínica. A DT não reconhecida pode interferir no controle metabólico e adicionar mais risco a um cenário predisponente à doença cardiovascular. O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência da DT em pacientes com diabetes mellitus tipo 1 e tipo 2 (DM1 e DM2) e avaliar o risco cardiovascular em pacientes com DM2 com e sem DT utilizando parâmetros clínicos e laboratoriais. Trata-se de um estudo observacional de corte transversal. Foram avaliados 304 pacientes com DM2 e 82 pacientes com DM1. Os pacientes foram submetidos a um inquérito clínico-demográfico e avaliação laboratorial para determinação do perfil lipídico, glicídico e da função tireoidiana. Os pacientes com DM2 tiveram seus escores de risco cardiovascular em 10 anos determinados pelas equações de Framingham e do UKPDS risk engine. A frequência de disfunção tireoidiana entre os 386 pacientes foi de 14,7%, sendo de 13% nos que não possuíam disfunção prévia. A disfunção mais frequente encontrada foi de hipotireoidismo subclínico, com 13% no DM1 e de 12% no DM2. A prevalência de anticorpos anti-tireoperoxidase (TPO) positivos foi de 10,8%, sendo de14,6% em pacientes com DM1.Foram diagnosticados 44 (11,2%) novos casos de disfunção tireoidiana em pacientes que negavam ou desconheciam terem DT prévia.Destes novos casos, 12,8% em DM1 e 13,1% em DM2.Dos 49 pacientes com DT prévia, 50% dos DM1e 76% dos DM2 estavam compensados. Não foi observada diferença entre as médias do escore de risco de Framingham entre os pacientes DM2 com eutireoidismo e com hipotireoidismo subclínico. Observou-se uma associação entre o hipotireoidismo subclínico e risco cardiovascular nos pacientes com DM2 demonstrado pela diferença estatisticamente significativa entre as médias do escore UKPDS para doença coronariana não-fatal e fatal, acidente vascular cerebral fatal entre os dois grupos (p=0,007; 0,005;0,027 respectivamente). As demais funções tireodianas (hipotireoidismo clínico, hipertireoidismo clínico e subclínico) encontradas não foram analisadas devido ao pequeno número de pacientes em cada grupo.Concluímos que o rastreio da doença tireoidiana entre os pacientes com diabetes mellitus deve ser realizado rotineiramente considerando-se a prevalência de novos casos de DT diagnosticados e o fato de que os pacientes com DM2 e com hipotireoidismo subclínico avaliados possuírem um risco cardiovascular maior. Todavia, concluímos que estudos prospectivos e com maior número de pacientes são necessários para o esclarecimento do impacto da doença tireoidiana no risco cardiovascular do paciente com DM. / Diabetes mellitus and thyroid dysfunction (TD) are the two most common endocrine disorders in clinical practice. The unrecognized TD may adversely affect the metabolic control and add more risk to an already predisposing scenario for cardiovascular diseases. The objective of this study was to evaluate the prevalence of TD in patients with type 1 and type 2 diabetes mellitus (T1DM and T2DM) and to evaluate the cardiovascular risk of patients with T2DM with and without thyroid dysfunction using clinical and laboratory parameters. This is an observational cross-sectional study. We evaluated 304 patients with T2DM and 82 patients with T1DM. The patients underwent a clinical-demographic survey and laboratory evaluation to determine the lipid and glycemic profile and thyroid function. Patients with T2DM had their 10 years cardiovascular risk scores determined by Framingham equations and the UKPDS risk engine. The frequency of TD among the 386 patients was 14.7% and 13% who denied previous TD. The most frequently TD was subclinical hypothyroidism, in 13% of patients with T1DM and in 12% of patients with T2DM.The prevalence of anti-TPO antibodies was 10.8%, being more frequently among patients with T1DM (14.6%). Forty-four (11.2%) new cases of TD were diagnosed during the study in patients who denied or were unaware of this clinical condition. Of the 49 patients with prior TD,50% of the T1DM and 76% of T2DM were compensated. No differencies were observed between the mean scores of the Framingham risk among patients with T2DM who had normal thyroid function compared to those with subclinical hypothyroidism. An association between subclinical hypothyroidism and cardiovascular risk in T2DM patients was found by statistically significant difference between the mean UKPDS scores for non-fatal and fatal CHD and fatal stroke between the two groups (p = 0,007;0,005;0027; respectively). The other TD (clinical hypothyroidism, clinical and subclinical hyperthyroidism) found were not analyzed due to the small number of patients in each group.We conclude that screening for thyroid disease among patients with diabetes mellitus should be routinely performed considering the prevalence of new cases diagnosed and the fact that patients with DM2 and subclinical hypothyroidism evaluated had a higher cardiovascular risk. However, prospective studies and with more patients are warranted to determine the impact of thyroid dysfunction in the cardiovascular risk of patients with diabetes.
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Injeção percutânea de etanol no tratamento de nódulos tireoidianos sólidos e mistos: um protocolo baseado em novas metas

SANTOS, Flávia Marques 24 November 2016 (has links)
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Avaliação da reatividade microvascular e da rigidez arterial em pacientes com diabetes tipo 1 / Microvascular reactivity and atrial stiffness assessment in tipe 1 diabetes

Alessandra Saldanha Matheus Fernandes da Costa 03 March 2010 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A disfunção endotelial tem sido sugerida como evento precoce na patogênese das complicações vasculares do DM1. O presente estudo objetivou avaliar a função endotelial na microcirculação e rigidez arterial no diabetes tipo 1 comparando com controles não diabéticos e correlacionando com variáveis clínicas, demográficas e laboratoriais. Foram avaliados 57 pacientes com diabetes tipo 1 com idade de 32,5 (13-61) anos e duração de doença de 15 (1-48) anos e 53 controles através de fluxometria cutânea por laser-Doppler após iontoforese de Acetilcolina(ACh) (resposta endotélio dependente), hiperemia reativa pós oclusiva(HRPO) e a capacidade máxima de vasodilatação após hiperemia térmica. Já a resposta endotélio independente foi avaliada após iontoforese de Nitroprussiato de sódio (NPS). A rigidez arterial foi mensurada através da análise da onda de pulso digital com os índices de rigidez arterial e de reflexão. Os pacientes diabéticos foram submetidos à avaliação clínica e laboratorial (histórico de tabagismo, dose diária de insulina, duração do diabetes, uso de drogas que alteram a função endotelial como anti-hipertensivos e estatinas, níveis pressóricos, índice de massa corporal, excreção urinária de albumina, perfil lipídico, controle glicêmico e níveis de proteína C-reativa). O fluxo microvascular médio em repouso não foi diferente entre pacientes e controles , assim como a complacência arterial mensurada através do índice de rigidez arterial e do índice de reflexão. A resposta vascular a vasodilatação mediada pela ACh encontrou-se significantemente reduzida nos pacientes (p=0,002). No entanto, apesar da diferença verificada na área abaixo da curva de NPS em relação ao controle, a análise por medidas repetidas não apontou diferença entre os grupos em relação às doses entre os grupos (p=0,15). A vasodilatação cutânea máxima induzida pela hiperemia térmica foi maior entre os controles em comparação com os diabéticos &#61677;93,6(24,5-379-,9) e 56,6(31,5-204,5), respectivamente p=0,04&#61693;. Por outro lado, durante a HRPO, o aumento máximo no fluxo e a área abaixo da resposta hiperêmica não divergiram entre pacientes e controles, embora o tempo para alcançar o fluxo máximo tenha sido maior nos diabéticos do que nos controles(p=0,02). As principais variáveis correlacionadas com a microcirculação foram o ácido úrico, a hemoglobina glicada, a idade e a proteína C reativa, e com a rigidez arterial, foram a duração do Diabetes, a Pressão arterial diastólica e o HDL. Apesar da correlação entre o uso de drogas com propriedades hemorreológicas e a rigidez arterial, a exclusão dos pacientes usuários daqueles medicamentos não alterou os resultados obtidos. Concluímos que, na população de diabéticos tipo 1 estudada, a resposta vascular endotélio dependente, e a capacidade máxima de vasodilatação estão significativamente reduzidas. Não houve diferença entre diabéticos e controles quanto à rigidez arterial. Ademais, a vasodilatação microcirculatória mediada pela Acetilcolina pode ser correlacionada com a rigidez arterial em diabéticos. Estudos posteriores devem ser realizados no intuito de avaliar a influência exercida pelas drogas que alteram a função endotelial sobre a reatividade micro e macrovascular. / Endothelial dysfunction in patients with type 1 diabetes appears to be an early event in the genesis of vascular complications. The purpose of the present study is to assess endothelial function in the microcirculation and arterial stiffness, by comparing with non-diabetic controls, and correlating with clinical, demographic and laboratorial parameters. We evaluated 57 patients with type 1 diabetes aged 32.5 (13-61) years and with a disease duration of 15 (1-48)years, and 53 controls using laser Doppler flowmetry during low-current iontophoresis of acetylcholine (ACh) (endothelium dependent response), post occlusive reactive hyperemia(PORH) and maximum vasodilator function during thermal hyperemia. Endothelium-independent response was measured after iontophoresis of sodium nitroprusside (SNP).The peripheral pressure waveform was analyzed to assess the arterial stiffness. Diabetic patients underwent clinical and laboratory evaluation (smoking, disease duration, daily insulin dose, use of medications that could improve endothelial function such as antihypertensive drugs and statins, blood pressure, body mass index, urinary albumin excretion, lipid profile, glycemic control and C-reactive protein levels-CRP). Mean resting microvascular flux did not differ between control subjects and patients with type 1 diabetes, as well as arterial stiffness assessed through stiffness index and reflection index. Microvascular response to ACh was significantly reduced in patients (p=0,002). However, despite the reduction ofAUC NPS, the analysis with repeated measures disclosed no difference between the groups in relation to the doses (p=0,15). Maximal skin microvascular vasodilation induced by thermal hyperemia was found to be higher in the control group than among patients (&#61677;93,6(24,5-379-,9) e 56,6(31,5-204,5), respectively p=0,04). On the other hand, during PORH, maximal increase in flux and area under the curve of the hyperemic response did not differ between patients and controls, although the time frame to reach maximum flux and the time to half recovery after hyperemia was longer in patients than in controls (P=0.02) . Uric acid, hba1c, age and CRP were the most important contributing factors to the variation of microvascular reactivity, while disease duration, the diastolic arterial pressure and HDL cholesterol were independently associated to arterial stiffness. Despite the correlation between drugs with hemorheologycal properties and arterial stiffness, the exclusion of patients who were taking such substances did not affect the results. We conclude that in the studied population of type 1 diabetic patients, the endothelium-dependent vascular responses and maximal vasodilator capacity are significantly reduced. In what concerns arterial stiffness, our study disclosed no difference between diabetics and controls. Moreover, Acetylcholine response can be correlated to arterial stiffness in diabetics, and further studies aiming at the evaluation of the micro and macrovascular reactivity should be performed with consumers of drugs which may be likely to affect the endothelial function.
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Avaliação da reatividade microvascular e da rigidez arterial em pacientes com diabetes tipo 1 / Microvascular reactivity and atrial stiffness assessment in tipe 1 diabetes

Alessandra Saldanha Matheus Fernandes da Costa 03 March 2010 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A disfunção endotelial tem sido sugerida como evento precoce na patogênese das complicações vasculares do DM1. O presente estudo objetivou avaliar a função endotelial na microcirculação e rigidez arterial no diabetes tipo 1 comparando com controles não diabéticos e correlacionando com variáveis clínicas, demográficas e laboratoriais. Foram avaliados 57 pacientes com diabetes tipo 1 com idade de 32,5 (13-61) anos e duração de doença de 15 (1-48) anos e 53 controles através de fluxometria cutânea por laser-Doppler após iontoforese de Acetilcolina(ACh) (resposta endotélio dependente), hiperemia reativa pós oclusiva(HRPO) e a capacidade máxima de vasodilatação após hiperemia térmica. Já a resposta endotélio independente foi avaliada após iontoforese de Nitroprussiato de sódio (NPS). A rigidez arterial foi mensurada através da análise da onda de pulso digital com os índices de rigidez arterial e de reflexão. Os pacientes diabéticos foram submetidos à avaliação clínica e laboratorial (histórico de tabagismo, dose diária de insulina, duração do diabetes, uso de drogas que alteram a função endotelial como anti-hipertensivos e estatinas, níveis pressóricos, índice de massa corporal, excreção urinária de albumina, perfil lipídico, controle glicêmico e níveis de proteína C-reativa). O fluxo microvascular médio em repouso não foi diferente entre pacientes e controles , assim como a complacência arterial mensurada através do índice de rigidez arterial e do índice de reflexão. A resposta vascular a vasodilatação mediada pela ACh encontrou-se significantemente reduzida nos pacientes (p=0,002). No entanto, apesar da diferença verificada na área abaixo da curva de NPS em relação ao controle, a análise por medidas repetidas não apontou diferença entre os grupos em relação às doses entre os grupos (p=0,15). A vasodilatação cutânea máxima induzida pela hiperemia térmica foi maior entre os controles em comparação com os diabéticos &#61677;93,6(24,5-379-,9) e 56,6(31,5-204,5), respectivamente p=0,04&#61693;. Por outro lado, durante a HRPO, o aumento máximo no fluxo e a área abaixo da resposta hiperêmica não divergiram entre pacientes e controles, embora o tempo para alcançar o fluxo máximo tenha sido maior nos diabéticos do que nos controles(p=0,02). As principais variáveis correlacionadas com a microcirculação foram o ácido úrico, a hemoglobina glicada, a idade e a proteína C reativa, e com a rigidez arterial, foram a duração do Diabetes, a Pressão arterial diastólica e o HDL. Apesar da correlação entre o uso de drogas com propriedades hemorreológicas e a rigidez arterial, a exclusão dos pacientes usuários daqueles medicamentos não alterou os resultados obtidos. Concluímos que, na população de diabéticos tipo 1 estudada, a resposta vascular endotélio dependente, e a capacidade máxima de vasodilatação estão significativamente reduzidas. Não houve diferença entre diabéticos e controles quanto à rigidez arterial. Ademais, a vasodilatação microcirculatória mediada pela Acetilcolina pode ser correlacionada com a rigidez arterial em diabéticos. Estudos posteriores devem ser realizados no intuito de avaliar a influência exercida pelas drogas que alteram a função endotelial sobre a reatividade micro e macrovascular. / Endothelial dysfunction in patients with type 1 diabetes appears to be an early event in the genesis of vascular complications. The purpose of the present study is to assess endothelial function in the microcirculation and arterial stiffness, by comparing with non-diabetic controls, and correlating with clinical, demographic and laboratorial parameters. We evaluated 57 patients with type 1 diabetes aged 32.5 (13-61) years and with a disease duration of 15 (1-48)years, and 53 controls using laser Doppler flowmetry during low-current iontophoresis of acetylcholine (ACh) (endothelium dependent response), post occlusive reactive hyperemia(PORH) and maximum vasodilator function during thermal hyperemia. Endothelium-independent response was measured after iontophoresis of sodium nitroprusside (SNP).The peripheral pressure waveform was analyzed to assess the arterial stiffness. Diabetic patients underwent clinical and laboratory evaluation (smoking, disease duration, daily insulin dose, use of medications that could improve endothelial function such as antihypertensive drugs and statins, blood pressure, body mass index, urinary albumin excretion, lipid profile, glycemic control and C-reactive protein levels-CRP). Mean resting microvascular flux did not differ between control subjects and patients with type 1 diabetes, as well as arterial stiffness assessed through stiffness index and reflection index. Microvascular response to ACh was significantly reduced in patients (p=0,002). However, despite the reduction ofAUC NPS, the analysis with repeated measures disclosed no difference between the groups in relation to the doses (p=0,15). Maximal skin microvascular vasodilation induced by thermal hyperemia was found to be higher in the control group than among patients (&#61677;93,6(24,5-379-,9) e 56,6(31,5-204,5), respectively p=0,04). On the other hand, during PORH, maximal increase in flux and area under the curve of the hyperemic response did not differ between patients and controls, although the time frame to reach maximum flux and the time to half recovery after hyperemia was longer in patients than in controls (P=0.02) . Uric acid, hba1c, age and CRP were the most important contributing factors to the variation of microvascular reactivity, while disease duration, the diastolic arterial pressure and HDL cholesterol were independently associated to arterial stiffness. Despite the correlation between drugs with hemorheologycal properties and arterial stiffness, the exclusion of patients who were taking such substances did not affect the results. We conclude that in the studied population of type 1 diabetic patients, the endothelium-dependent vascular responses and maximal vasodilator capacity are significantly reduced. In what concerns arterial stiffness, our study disclosed no difference between diabetics and controls. Moreover, Acetylcholine response can be correlated to arterial stiffness in diabetics, and further studies aiming at the evaluation of the micro and macrovascular reactivity should be performed with consumers of drugs which may be likely to affect the endothelial function.
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Estudo de prevalência de disfunção tireoidiana em pacientes com diabetes mellitus acompanhados no ambulatório de diabetes do Hospital Universitário Pedro Ernesto / Study of the thyroid dysfunction prevalence in patients with diabetes mellitus treated in ambulatory diabetes of the Hospital Universitário Pedro Ernesto

Cátia Cristina Silva Sousa Vergara Palma 25 March 2013 (has links)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / O diabetes mellitus(DM) e as disfunções tireoidianas(DT) são as duas desordens endocrinológicas mais comuns na prática clínica. A DT não reconhecida pode interferir no controle metabólico e adicionar mais risco a um cenário predisponente à doença cardiovascular. O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência da DT em pacientes com diabetes mellitus tipo 1 e tipo 2 (DM1 e DM2) e avaliar o risco cardiovascular em pacientes com DM2 com e sem DT utilizando parâmetros clínicos e laboratoriais. Trata-se de um estudo observacional de corte transversal. Foram avaliados 304 pacientes com DM2 e 82 pacientes com DM1. Os pacientes foram submetidos a um inquérito clínico-demográfico e avaliação laboratorial para determinação do perfil lipídico, glicídico e da função tireoidiana. Os pacientes com DM2 tiveram seus escores de risco cardiovascular em 10 anos determinados pelas equações de Framingham e do UKPDS risk engine. A frequência de disfunção tireoidiana entre os 386 pacientes foi de 14,7%, sendo de 13% nos que não possuíam disfunção prévia. A disfunção mais frequente encontrada foi de hipotireoidismo subclínico, com 13% no DM1 e de 12% no DM2. A prevalência de anticorpos anti-tireoperoxidase (TPO) positivos foi de 10,8%, sendo de14,6% em pacientes com DM1.Foram diagnosticados 44 (11,2%) novos casos de disfunção tireoidiana em pacientes que negavam ou desconheciam terem DT prévia.Destes novos casos, 12,8% em DM1 e 13,1% em DM2.Dos 49 pacientes com DT prévia, 50% dos DM1e 76% dos DM2 estavam compensados. Não foi observada diferença entre as médias do escore de risco de Framingham entre os pacientes DM2 com eutireoidismo e com hipotireoidismo subclínico. Observou-se uma associação entre o hipotireoidismo subclínico e risco cardiovascular nos pacientes com DM2 demonstrado pela diferença estatisticamente significativa entre as médias do escore UKPDS para doença coronariana não-fatal e fatal, acidente vascular cerebral fatal entre os dois grupos (p=0,007; 0,005;0,027 respectivamente). As demais funções tireodianas (hipotireoidismo clínico, hipertireoidismo clínico e subclínico) encontradas não foram analisadas devido ao pequeno número de pacientes em cada grupo.Concluímos que o rastreio da doença tireoidiana entre os pacientes com diabetes mellitus deve ser realizado rotineiramente considerando-se a prevalência de novos casos de DT diagnosticados e o fato de que os pacientes com DM2 e com hipotireoidismo subclínico avaliados possuírem um risco cardiovascular maior. Todavia, concluímos que estudos prospectivos e com maior número de pacientes são necessários para o esclarecimento do impacto da doença tireoidiana no risco cardiovascular do paciente com DM. / Diabetes mellitus and thyroid dysfunction (TD) are the two most common endocrine disorders in clinical practice. The unrecognized TD may adversely affect the metabolic control and add more risk to an already predisposing scenario for cardiovascular diseases. The objective of this study was to evaluate the prevalence of TD in patients with type 1 and type 2 diabetes mellitus (T1DM and T2DM) and to evaluate the cardiovascular risk of patients with T2DM with and without thyroid dysfunction using clinical and laboratory parameters. This is an observational cross-sectional study. We evaluated 304 patients with T2DM and 82 patients with T1DM. The patients underwent a clinical-demographic survey and laboratory evaluation to determine the lipid and glycemic profile and thyroid function. Patients with T2DM had their 10 years cardiovascular risk scores determined by Framingham equations and the UKPDS risk engine. The frequency of TD among the 386 patients was 14.7% and 13% who denied previous TD. The most frequently TD was subclinical hypothyroidism, in 13% of patients with T1DM and in 12% of patients with T2DM.The prevalence of anti-TPO antibodies was 10.8%, being more frequently among patients with T1DM (14.6%). Forty-four (11.2%) new cases of TD were diagnosed during the study in patients who denied or were unaware of this clinical condition. Of the 49 patients with prior TD,50% of the T1DM and 76% of T2DM were compensated. No differencies were observed between the mean scores of the Framingham risk among patients with T2DM who had normal thyroid function compared to those with subclinical hypothyroidism. An association between subclinical hypothyroidism and cardiovascular risk in T2DM patients was found by statistically significant difference between the mean UKPDS scores for non-fatal and fatal CHD and fatal stroke between the two groups (p = 0,007;0,005;0027; respectively). The other TD (clinical hypothyroidism, clinical and subclinical hyperthyroidism) found were not analyzed due to the small number of patients in each group.We conclude that screening for thyroid disease among patients with diabetes mellitus should be routinely performed considering the prevalence of new cases diagnosed and the fact that patients with DM2 and subclinical hypothyroidism evaluated had a higher cardiovascular risk. However, prospective studies and with more patients are warranted to determine the impact of thyroid dysfunction in the cardiovascular risk of patients with diabetes.
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Proteína C reativa na deficiência isolada monogênica do hormônio de crescimento

Marques-santos, Celi 12 September 2006 (has links)
The present research has the objective to determinate the seric PCR concentrations in the monogenic isolated deficiency of the growth hormone (DIGH), test the hypothesis that DIGH is associated to the exacerbation of the inflammatory profile, identify the PCR elevation predictors, and evaluate the existence of an association between PCR and premature atherosclerosis. The growth hormone (GH) has as its main function the post-natal longitudinal growth; it interferes in the bone apposition, muscle mass growth, opposes to the action of insulin in the carbohydrates and lipids metabolism, and, in the cardiovascular system, helps the vascular and myocardial remodeling. IGF-I, GH primary mediator, plays a fundamental role in the growth regulation, cellular apoptosis and differentiation. The GH/IGF-I axis acts in the resistance to insulin and phenotypical expression of cardiovascular risk factors, associated to metabolic syndrome. IGF-I avoids the endothelial dysfunction, causes the increase of sensitivity to insulin, and avoids post-prandial dyslipidemia, besides presenting anti-inflammatory and anti-apoptotic activities. The decrease of IGF-I is associated to premature atherosclerosis and high cardiovascular risk. IGF-I role is controversial and its increase is related to the premature atherosclerosis in carotids. The deficiency of GH is associated to the increase of cardiovascular and brain vascular mortality. The inflammation plays an essential role in the atherosclerosis physiopathology from its initial phase up to atherotrombotic events in acute coronary syndromes. C - reactive protein, acute phase reagent of the inflammation, is produced by the liver, due mainly to the interleukin-6 stimulus. As a predictor and a mediator of atherosclerosis, among all circulating inflammatory markers, it is the most stable, the most studied and the one which presented the most constant relationship to future cardiovascular risk in various clinical situations, including asymptomatic individuals. In Itabaininha, Sergipe state we described a population with DIGH, with extremely low levels of IGF-I, high LDL-c and systolic arterial pressure and central obesity, a cluster of risk factors, highly susceptible to atherosclerosis ideal to this research. From this population, eighteen individuals were studied, eight male and ten female, with an average age of 45, compared to a control group composed of twenty individuals of the same region. After the clinical and metabolic characteristics were analyzed, the most relevant results were: PCR showed a meaningful difference between the groups (4,9 mg/l (4,7) vs 1,4 mg/l (2,2)); and IGF-I extremely low (1,0 ng/ml (1,0) vs 164,0 ng/ml (135,0)). The group predicts that PCR is independent from the other metabolic variables (R² = 0, 42), and that IGF-I is the main responsible for the increase of PCR in the DIGH. No association between PCR and the intimatemedia thickness of the carotids could be observed. Conclusion: it was demonstrated that the DIGH present high levels of PCR when compared to the control group; the variable group predicts this variation and IGF-I is the main responsible for the PCR variability. High PCR is not associated to premature atherosclerosis in this high risk differentiated group. / Esta pesquisa demonstra de forma original o grau de inflamação relacionado à deficiência isolada monogênica do hormônio de crescimento (DIGH) através da determinação das concentrações plasmáticas da proteína C reativa (PCR), testa a hipótese de a DIGH estar associada à exacerbação do perfil inflamatório, identifica os preditores da elevação da PCR e avalia a associação de inflamação com aterosclerose precoce. O hormônio de crescimento (GH) tem como função principal, o crescimento longitudinal pós-natal; interfere na aposição óssea, crescimento da massa muscular, opõe-se à ação da insulina no metabolismo dos carboidratos e lipídios e, no aparelho cardiovascular, atua no remodelamento miocárdico e vascular. A sua deficiência está associada ao aumento de mortalidade por doenças cardio e cérebro vasculares. O IGF-I, mediador primário do GH, desempenha papel fundamental na regulação do crescimento, diferenciação e apoptose celular. O eixo GH/IGF-I interfere quanto à resistência à insulina e na expressão fenotípica dos fatores de risco cardiovasculares, associados à síndrome metabólica. O IGF-I evita a disfunção endotelial, promove o aumento da sensibilidade à insulina previne a dislipidemia pós-prandial, além de possuir atividade anti-inflamatória e antiapoptótica. A diminuição do IGF-I está associada à aterosclerose prematura e elevado risco cardiovascular. O papel do IGF-I é controverso e o seu aumento está associado ao aparecimento precoce de aterosclerose em carótidas. A inflamação exerce papel fundamental na fisiopatologia da aterosclerose. A PCR, reagente de fase aguda da inflamação é produzida pelo fígado, em decorrência principalmente do estímulo da interleucina-6. Entre os marcadores inflamatórios circulantes, é a mais estável, a mais estudada e a que apresentou relação mais constante com o risco cardiovascular futuro em diversas situações clínicas, incluindo indivíduos assintomáticos; A PCR é considerada preditora e mediadora da aterosclerose. Em Itabaianinha, Sergipe, foi descrita uma população com DIGH, níveis extremamente baixos de IGF-I, LDL e pressão arterial sistólica elevados, obesidade central, portanto, uma população com múltiplos fatores de risco, altamente susceptível à aterosclerose. Este estudo inseriu 18 indivíduos DIGH, oito do sexo masculino e dez do feminino, idade média de 45 anos, e 20 controles (CO) da mesma região. Analisadas as características clínicas e metabólicas, o grupo DIGH apresentou PCR de (4,9 mg/l (4,7) vs controles (CO) 1,4 mg/l (2,2) com importante diferença significativa (p<0,0001); o IGF-I dos DIGH foi extremamente baixo, 1,0 ng/ml (1,0) vs 164,0 ng/ml (135,0) dos CO, p< 0,0001. O grupo é que prediz ser a PCR independente das outras variáveis metabólicas (R2 = 0,42) e o IGF- I é o principal responsável pelo aumento da PCR nos DIGH. Não houve nenhuma relação de associação entre a PCR e a espessura média-íntima das carótidas do DIGH. Conclusão: ficou demonstrado que os DIGH apresentam níveis muito elevados de PCR que denota um perfil inflamatório exacerbado; o grupo é que prediz esta variação e, o IGF-I é o principal responsável pelo variabilidade da PCR. A PCR elevada na DIGH não está associada à aterosclerose precoce.

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