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Falsificação e autenticidade: a arte como convenção / Falsificación y autenticidad: el arte como convención

Anjos, Marlon José Alves dos [UNESP] 30 June 2016 (has links)
Submitted by MARLON JOSÉ ALVES DOS ANJOS null (marlonjaanjos@gmail.com) on 2016-08-30T19:56:19Z No. of bitstreams: 1 FALSIFICACAOEAUTENTICIDADE_MARLONANJOS_2016.pdf: 2110204 bytes, checksum: 6db4afc080ada6f9179b49267d11115a (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2016-08-31T16:59:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 anjos_mja_me_ia.pdf: 2110204 bytes, checksum: 6db4afc080ada6f9179b49267d11115a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-31T16:59:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 anjos_mja_me_ia.pdf: 2110204 bytes, checksum: 6db4afc080ada6f9179b49267d11115a (MD5) Previous issue date: 2016-06-30 / As publicações sobre falsificação não raras vezes abordam seus aspectos criminais e antissociais. Essa abordagem não mede esforços para desmascarar, por meio de exames químicos e físicos, obras fraudulentas. Em consequência desse reducionismo, a capacidade questionadora proporcionada pelo ato de falsificar fica ofuscada, reduzindo a obra e o autor, levando em conta apenas a porção criminal contida no ato. Como a autenticidade opera como valor instável, fundamentar o conceito de arte nesse valor é algo temerário. Neste sentido insere-se o presente trabalho cujo objetivo é comentar reflexivamente a falsificação de obras de arte e suscitar possível paralelismo entre ambas. Arte e falsificação têm mais a dizer uma a outra do que um tribunal pode revelar. / Las publicaciones sobre falsificaciones no pocas veces ponen en enfoque sus aspectos delictivos y antisociales. Este enfoque se esfuerza para desenmascarar a través de pruebas químicas y físicas, las obras fraudulentas. Como resultado de este reduccionismo, la capacidad inquisitiva proporcionada por el acto de la falsificación se ve ensombrecido por la reducción de la obra y el autor, teniendo en cuenta sólo la parte penal contenida en el acto. Por ser la autenticidad un valor inestable, apoyar el concepto de arte en ese valor es algo temerario. En ese sentido, este trabajo tiene como objetivo comentar obras de arte falsificadas e investigar un posible paralelismo entre ellos. Arte y falsificación tienen más que decir entre sí que podría revelar un tribunal.
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[en] TO ERR IS HUMAN!: DEALING WITH ERROR AND ITS EFFECTS ON ORAL PRODUCTION FROM THE PERSPECTIVE OF THE STUDENT OF ENGLISH AS A FOREIGN LANGUAGE / [pt] ERRAR É HUMANO!: A VIVÊNCIA DE ERROS E SEUS EFEITOS NA PRODUÇÃO ORAL SOB A PERSPECTIVA DO ALUNO DE INGLÊS COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA

ALCINA MARIA PEREIRA DE CARVALHO GARRIDO 01 March 2007 (has links)
[pt] O objetivo deste trabalho de pesquisa é investigar a vivência do erro e da correção na produção oral em sala de aula de língua estrangeira. Neste estudo, o erro é considerado como parte fundamental do processo de ensino e aprendizagem (Allwright & Bailey, 1991). A sala de aula é entendida a partir de suas dimensões social, afetiva e cognitiva (Allwright, 1988; Prabhu, 1992; Arnold & Brown, 1999), e o aprendizado é visto em uma perspectiva sócio- interacional e sócioconstrutivista (Bakhtin, 1981; Mercer, 1994, 2000; Vygotsky, 1998). A investigação se realizou através da seleção de trechos gravados de aulas de inglês em dois contextos diferentes, assim como pelas respostas dos alunos a dois questionários. A análise da vivência do erro e da correção na produção oral demonstra a importância desses instrumentos para o aprendizado de inglês como língua estrangeira. Os resultados indicam que a vivência dos erros orais pode acontecer de forma harmônica ou não, dependendo das relações pessoais e dos tipos de interação estabelecidos em sala de aula. Esses resultados também mostram que o professor ainda é reconhecido como o principal responsável por todos os movimentos corretivos. / [en] The purpose of this study is to investigate how students deal with errors and their correction in spoken discourse in a foreign language class. In this study, the error is considered an essential part of the learning and teaching process (Allwright & Bailey, 1991). The classroom is studied with respect to its social, affective and cognitive dimensions (Allwright, 1988; Prabhu, 1992; Arnold & Brown, 1999), and learning is examined according to a socio-interactional and socio-constructivist perspective (Bakhtin, 1981; Mercer, 1994, 2000; Vygotsky, 1998). The investigation used selected, videotaped parts of English classes in two different contexts and the students´ answers to two questionnaires distributed before and after a viewing of the videotape. The analysis of how students deal with errors in spoken discourse and their correction shows that errors are important for the learning of English as a foreign language. The results of this analysis indicate that students may or may not perceive and deal with spoken errors and their correction in a harmonious manner, depending on their personal relations and the kinds of interaction established in the classroom. These results also point out the perception of the teacher´s central role in corrections of all types.
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Hipocrisia: arte do engano, arte do ator. Um olhar sobre a criação de si em Nietzsche / Hypocrisy: art of deception, art of the actor. A look at the creation of self in Nietzsches thought

Gustavo Bezerra do Nascimento Costa 11 December 2013 (has links)
Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico / O objetivo desta tese é o de propor uma via de interpretação e significação possível ao problema ético-estético ou ético-poiētico da criação de si a partir da formulação de um conceito de hipocrisia. A partir de um espectro de análises acerca das práticas de engano, compõe-se um cenário inicial na forma de prolegômenos, nos quais se esboça uma distinção entre hipocrisia e autoengano, sob dois registros: formal, com a distinção de perspectivas entre enganar e ser enganado, com base no reconhecimento do engano; e processual, onde a hipocrisia, como incorporação intencional de personagens, distingue-se do autoengano como processo não reconhecido de incorporação de crenças. O primeiro capítulo dedica-se a compreender como as práticas de engano e a hipocrisia vêm a se tornar um problema moral. Remontando o problema aos gregos, abrem-se, para além dessa condenação, vias para uma reavaliação das formas de inteligência astuciosa nomeada por mêtis. No segundo capítulo, procura-se elaborar um conceito de hipocrisia como significação ao problema ético e estético da criação de si. A oposição entre as formas éticas da amizade e da lisonja, tendo em comum a atenção ao kairós, o tempo oportuno, é o mote para se pensar duas formas de discurso: o retórico, comandado pela mêtis, e o filosófico, pautado pela parrēsía; e para se propor uma forma de cuidado de si distinta da que é constituída pelo discurso parrēsiástico e vertida em ḗthos pela áskēsis. Tal seria a criação de si pela atenção aos acasos e instintos e teria como modelo o trabalho de incorporação e manejo artístico próprio à arte do ator. Daí emerge o conceito de hipocrisia como: arte de interpretar um saber da dóxa pela mestria do kairós, e de configurá-lo pela mímēsis de modo a criar a si como autor e obra de si mesmo. No terceiro capítulo, com enfoque interpretativo, toma-se esse conceito de hipocrisia como fio condutor para uma articulação entre três aspectos do pensamento de Nietzsche: i) a compreensão extramoral acerca das práticas de engano, tendo a vontade de aparência como aquilo que lhes subjaz; ii) a perspectiva epistêmica de processos sem sujeito, tendo as noções de máscara e interpretação como mote para se pensar a hipocrisia como um manuseio ou manejo artístico visando à criação de um eu hipócrita; e iii) a proposta ético-estética de criação de si e constituição de um caráter, onde a hipocrisia poderia ser compreendida como uma ética-estética do espírito livre, que pela incessante troca de papéis, cria a si como obra de arte e se torna o que é. / The aim of this thesis is to propose a way of interpreting and a possible meaning to the ethical-aesthetical or ethical- poiēthical problem of self-creating by formulating a concept of hypocrisy. From a spectrum of analysis about the deceiting practices, it is built an initial scenario in the form of prolegomena, which outlines a distinction between hypocrisy and self-deception, under two biases: formal, with the distinction of perspectives between deceiving and being deceived, based on the recognition of the deceiving; and processual, where the hypocrisy, as an intentional incorporation of characters, stands of self-deceiving, as an unrecognized process of incorporating beliefs. The first chapter is dedicated to understanding how the practice of deceit and hypocrisy happen to become moral issues. Dating back the problem to the Greeks, beyond that condemnation, it is opened pathways to a reassessment of the forms of cunning intelligence named mêtis. The second chapter aims at drawing up a concept of hypocrisy as a meaning to the ethical-aesthetical problem of self-creation. The opposition between the ethical forms of: friendship and flattery, having in common the attention to kairós, the right time, is the motto to consider two forms of discourse: the rhetorical, ruled by mêtis, and the philosophical, guided by parrēsía; and to propose a kind of care of the self, distinct from that which is constituted by the parrēsiástic speech and poured into ḗthos by the áskēsis. That would be the self-creation by attempting to hazards and instincts, and it would have the work of incorporation and artistic handling due to the art of the actor as reference. Here emerges the concept of hypocrisy as the art of interpreting a knowledgement from dóxa by the mastery of kairós, and setting it by mímēsis in order to creat itself as author and piece of art of self. In the third chapter, in an interpretive approach, that concept is token as leitmotif for a linkage between three aspects of Nietzsches thought: i) the extramoral understanding about deceiving practices, having the will to appearing what underlies them; ii) the epistemic perspective of processes without subject, taking the concepts of mask and interpretation to consider hypocrisy as an artistic handling aiming at creating a hypocrite self; and iii) the ethical-aesthetical proposal of self-creating and establishment of a character, where the hypocrisy could be understood as an ethics-aesthetics of the free spirit, which by the incessant changing of roles, creates itself as a piece of art and becomes what he is.
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Hipocrisia: arte do engano, arte do ator. Um olhar sobre a criação de si em Nietzsche / Hypocrisy: art of deception, art of the actor. A look at the creation of self in Nietzsches thought

Gustavo Bezerra do Nascimento Costa 11 December 2013 (has links)
Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico / O objetivo desta tese é o de propor uma via de interpretação e significação possível ao problema ético-estético ou ético-poiētico da criação de si a partir da formulação de um conceito de hipocrisia. A partir de um espectro de análises acerca das práticas de engano, compõe-se um cenário inicial na forma de prolegômenos, nos quais se esboça uma distinção entre hipocrisia e autoengano, sob dois registros: formal, com a distinção de perspectivas entre enganar e ser enganado, com base no reconhecimento do engano; e processual, onde a hipocrisia, como incorporação intencional de personagens, distingue-se do autoengano como processo não reconhecido de incorporação de crenças. O primeiro capítulo dedica-se a compreender como as práticas de engano e a hipocrisia vêm a se tornar um problema moral. Remontando o problema aos gregos, abrem-se, para além dessa condenação, vias para uma reavaliação das formas de inteligência astuciosa nomeada por mêtis. No segundo capítulo, procura-se elaborar um conceito de hipocrisia como significação ao problema ético e estético da criação de si. A oposição entre as formas éticas da amizade e da lisonja, tendo em comum a atenção ao kairós, o tempo oportuno, é o mote para se pensar duas formas de discurso: o retórico, comandado pela mêtis, e o filosófico, pautado pela parrēsía; e para se propor uma forma de cuidado de si distinta da que é constituída pelo discurso parrēsiástico e vertida em ḗthos pela áskēsis. Tal seria a criação de si pela atenção aos acasos e instintos e teria como modelo o trabalho de incorporação e manejo artístico próprio à arte do ator. Daí emerge o conceito de hipocrisia como: arte de interpretar um saber da dóxa pela mestria do kairós, e de configurá-lo pela mímēsis de modo a criar a si como autor e obra de si mesmo. No terceiro capítulo, com enfoque interpretativo, toma-se esse conceito de hipocrisia como fio condutor para uma articulação entre três aspectos do pensamento de Nietzsche: i) a compreensão extramoral acerca das práticas de engano, tendo a vontade de aparência como aquilo que lhes subjaz; ii) a perspectiva epistêmica de processos sem sujeito, tendo as noções de máscara e interpretação como mote para se pensar a hipocrisia como um manuseio ou manejo artístico visando à criação de um eu hipócrita; e iii) a proposta ético-estética de criação de si e constituição de um caráter, onde a hipocrisia poderia ser compreendida como uma ética-estética do espírito livre, que pela incessante troca de papéis, cria a si como obra de arte e se torna o que é. / The aim of this thesis is to propose a way of interpreting and a possible meaning to the ethical-aesthetical or ethical- poiēthical problem of self-creating by formulating a concept of hypocrisy. From a spectrum of analysis about the deceiting practices, it is built an initial scenario in the form of prolegomena, which outlines a distinction between hypocrisy and self-deception, under two biases: formal, with the distinction of perspectives between deceiving and being deceived, based on the recognition of the deceiving; and processual, where the hypocrisy, as an intentional incorporation of characters, stands of self-deceiving, as an unrecognized process of incorporating beliefs. The first chapter is dedicated to understanding how the practice of deceit and hypocrisy happen to become moral issues. Dating back the problem to the Greeks, beyond that condemnation, it is opened pathways to a reassessment of the forms of cunning intelligence named mêtis. The second chapter aims at drawing up a concept of hypocrisy as a meaning to the ethical-aesthetical problem of self-creation. The opposition between the ethical forms of: friendship and flattery, having in common the attention to kairós, the right time, is the motto to consider two forms of discourse: the rhetorical, ruled by mêtis, and the philosophical, guided by parrēsía; and to propose a kind of care of the self, distinct from that which is constituted by the parrēsiástic speech and poured into ḗthos by the áskēsis. That would be the self-creation by attempting to hazards and instincts, and it would have the work of incorporation and artistic handling due to the art of the actor as reference. Here emerges the concept of hypocrisy as the art of interpreting a knowledgement from dóxa by the mastery of kairós, and setting it by mímēsis in order to creat itself as author and piece of art of self. In the third chapter, in an interpretive approach, that concept is token as leitmotif for a linkage between three aspects of Nietzsches thought: i) the extramoral understanding about deceiving practices, having the will to appearing what underlies them; ii) the epistemic perspective of processes without subject, taking the concepts of mask and interpretation to consider hypocrisy as an artistic handling aiming at creating a hypocrite self; and iii) the ethical-aesthetical proposal of self-creating and establishment of a character, where the hypocrisy could be understood as an ethics-aesthetics of the free spirit, which by the incessant changing of roles, creates itself as a piece of art and becomes what he is.
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Enganos, enganadores e enganados no mito e na tragédia da Eurípides / Deceptions, deceivers and deceived in Myth and Euripides tragedy

Ribeiro Junior, Wilson Alves 05 August 2011 (has links)
O engano, enquanto reflexo da realidade, está representado em diversos gêneros literários e na literatura de várias épocas. Este trabalho analisa, primariamente, os antecedentes míticos, o léxico e a estrutura dramática dos enganos mencionados ou encenados em todas as tragédias conhecidas de Eurípides, completas ou fragmentárias. Precede a análise um breve estudo da teoria comportamental do engano e de sua presença na literatura antiga, notadamente a da Grécia (dos poemas homéricos até o fim do século -V), e um excurso sobre o engano na poesia pré-euripidiana e sua influência na tragédia grega. A última parte do estudo compreende uma sistematização da estrutura do engano euripidiano e de seu léxico. / Deception, as a reflex of our reality, can be found in many literary genres and literary compositions of all times. This work deals primarily with the mythical antecedents and with lexical and dramatical structure of deceits briefly described or staged in all known Euripides complete or fragmentary tragedies. A study on behavioral deception theory and its presence in ancient literature, specially in Greece from homeric poems until the fifth century B.C., with an excursus on deception in pre-euripidean poetry and its influence in Greek tragedy precedes the analysis. A systemization of lexical and structural characteristics of euripidean deception completes the study.
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A Arte de criar a si: uma concepÃÃo de hipocrisia, Ã luz do pensamento de Nietzsche.

Gustavo Bezerra do Nascimento Costa 21 August 2009 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / O objetivo desta dissertaÃÃo à o de compreender, à luz do pensamento de Nietzsche, de que maneira uma determinada concepÃÃo de hipocrisia poderia estar presente nos processos que envolvem a criaÃÃo de si, ou seja, a constituiÃÃo para si de um carÃter. Para tanto, perseguimos trÃs objetivos preliminares. O primeiro, o alvo dos prolegÃmenos, à o de definir propriamente o que estamos a tratar por hipocrisia, e de que maneira a crÃtica a uma compreensÃo meramente fenomÃnica do termo poderia nos indicar a possibilidade de alcanÃar um patamar propriamente conceitual. Para isso concorre a anÃlise de alguns autores contemporÃneos que, em maior ou menor grau, tratam da hipocrisia e de alguns termos correlatos, dentre os quais o auto-engano. O segundo objetivo, agora jà com o pensamento de Nietzsche, diz respeito precisamente à possibilidade acima aventada; qual seja, a de conferir à hipocrisia uma âlegitimaÃÃoâ filosÃfica. Com esse intuito, em nosso capÃtulo um, procuramos primeiramente investigar os diferentes registros em que hipocrisia e auto-engano aparecem nos textos nietzscheanos. A partir daà â com base em uma anÃlise acerca da noÃÃo nietzscheana de aparÃncia â procuramos compreender o que de propriamente filosÃfico poderia a tais registros subjazer. Nosso terceiro objetivo à investigar de que maneira a idÃia de uma criaÃÃo de si, bem como a prÃpria noÃÃo de hipocrisia que procuramos aqui desenvolver, poderia ainda ter relevÃncia e legitimidade apÃs as crÃticas de Nietzsche Ãs idÃias de consciÃncia e sujeito da modernidade. Tal à o intento do capÃtulo dois, no qual investigamos as noÃÃes nietzscheanas de mÃscara e interpretaÃÃo que daà decorrem. Procuramos aqui compreender em que sentido poderÃamos, mesmo apÃs tais crÃticas, sustentar ainda a validade da constituiÃÃo de um eu, muito embora apoiada em um sujeito fictÃcio â momento no qual reinserimos a noÃÃo de hipocrisia que estamos a defender. Nosso objetivo principal, alvo do terceiro capÃtulo e justificado a partir daqueles trÃs objetivos preliminares Ã, entÃo, o de compreender em que sentido esta noÃÃo de hipocrisia, com o fio condutor proposto, poderia estar na base dos processos que envolvem a criaÃÃo de si, ou seja, a constituiÃÃo de um carÃter a partir de uma segunda, ou de segundas naturezas.
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Enganos, enganadores e enganados no mito e na tragédia da Eurípides / Deceptions, deceivers and deceived in Myth and Euripides tragedy

Wilson Alves Ribeiro Junior 05 August 2011 (has links)
O engano, enquanto reflexo da realidade, está representado em diversos gêneros literários e na literatura de várias épocas. Este trabalho analisa, primariamente, os antecedentes míticos, o léxico e a estrutura dramática dos enganos mencionados ou encenados em todas as tragédias conhecidas de Eurípides, completas ou fragmentárias. Precede a análise um breve estudo da teoria comportamental do engano e de sua presença na literatura antiga, notadamente a da Grécia (dos poemas homéricos até o fim do século -V), e um excurso sobre o engano na poesia pré-euripidiana e sua influência na tragédia grega. A última parte do estudo compreende uma sistematização da estrutura do engano euripidiano e de seu léxico. / Deception, as a reflex of our reality, can be found in many literary genres and literary compositions of all times. This work deals primarily with the mythical antecedents and with lexical and dramatical structure of deceits briefly described or staged in all known Euripides complete or fragmentary tragedies. A study on behavioral deception theory and its presence in ancient literature, specially in Greece from homeric poems until the fifth century B.C., with an excursus on deception in pre-euripidean poetry and its influence in Greek tragedy precedes the analysis. A systemization of lexical and structural characteristics of euripidean deception completes the study.
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DOS SENTIDOS DA PAIXÃO E DA ESPERANÇA NO ENGANO: CARTAS PORTUGUESAS / The passion´s senses and the hope in delusion: CARTAS PORTUGUESAS

Prado, Priscila Finger do 30 June 2010 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This work aims to analyze the semantic movements in Cartas portuguesas, assigned to Mariana Alcoforado. After the authorial problematic´s presentation in the book, at the introduccion, there is a study´s division in two moments. In the first, it finds to situate the book between the produccion of the baroque period, as well as to delimit aspects of its main theme (the love) and its genre (letter). In the second, it starts with a panoramic lecture of the axis semantics movement in the Cartas, to verify how its appears in each letter. With the sense´s displacement, dominated by Passion and Mistake´s axis, as well as to suggest this work´s title, it realizes a change in writing´s focus, that begins in the loved object, passes to the felling, until arrives in the writing´s recuse, to the peace´s search. With this, it notes that passion moves the writing, in this book. / Este trabalho tem como objetivo analisar os movimentos semânticos das Cartas portuguesas, atribuídas a Mariana Alcoforado. Após a apresentação da problemática autoral que perpassa a obra, ainda na introdução, tem-se a divisão do estudo em dois momentos. No primeiro, procura-se situar a obra dentre a produção do período barroco, bem como delimitar aspectos de seu tema principal (o amor) e do gênero em que é escrita (epístola). No segundo, parte-se de uma leitura panorâmica do movimento dos eixos semânticos das Cartas, para verificar como eles aparecem em cada carta. Pelo deslocamento dos sentidos, dominados pelos eixos da Paixão e do Engano, tal como sugere o título deste trabalho, percebe-se uma mudança no foco da escrita, que começa no objeto amado, passa para o sentimento, até chegar na recusa da escrita pela busca da paz. Com isso, nota-se que a paixão funciona como o motivo propulsor da escrita, na obra.
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O autoconhecimento da mens no livro X do De Trinitate de Santo Agostinho

Andrade, Marcelo Pereira de 17 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T17:27:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MARCELO PEREIRA DE ANDRADE.pdf: 508336 bytes, checksum: 434e112d87c90efc359ac8724acf863d (MD5) Previous issue date: 2007-01-17 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This work shows the analysis which Augustine makes in De Trinitate s tenth book about self-knowledge s process of the mens. For Augustine, the knowledge which the mens has of herself is immediate, total and indubitable. Nevertheless, he recognizes the possibility of the self-deceit and explains that it is possible due the inadequacies between self-knowledge and self-thought / Neste trabalho apresenta-se a análise que Agostinho realiza no livro décimo do De Trinitate acerca do processo do autoconhecimento da mens. Para Agostinho, o conhecimento que a mens possui de si mesma é imediato, total e indubitável. Apesar disso, ele reconhece a possibilidade do auto-engano e explica que isso é possível devido à inadequação entre conhecimento de si e pensamento de si
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[en] A DIVE IN THE FICTION OF HISTORY / [pt] UM MERGULHO NA FICÇÃO DA HISTÓRIA

MARIA DE LOURDES MORGADO COELHO 24 March 2010 (has links)
[pt] Vivemos num mundo em crise. E essa crise é também cultural. Se o multiculturalismo favorece o diálogo entre inúmeras áreas da cultura, rouba-lhes muitas vezes, a especificidade, dilui suas marcas. E isso acontece, neste momento com a história, com a ficção e a realidade. A concepção de História que decidimos interpretar, nos parecia uma narrativa de estrutura simples, quando esta se revelou uma narrativa de estrutura complexa ao seguir os passos da ficção, oscilando entre a tragédia e o folhetim. Uma história pode ser uma narração histórica ou uma fábula, dependendo de como se conta esta história. O mesmo ocorre com a ficção que pode, muitas vezes, testemunhar a verdade de um fato histórico. Essa aproximação entre estas duas práticas discursivas é o ponto crucial da nossa investigação, verificar como se comportam os discursos histórico e ficcional, ambos fabricados e elaborados pelo fetichismo dos fatos na produção histórico-ficcional. Este trabalho apresenta os resultados de uma pesquisa que se debruçou sobre o viés que deflagra a proximidade das narrativas da História e da Ficção. Enfocou representações sociais e discursivas nas investigações feitas pela análise das obras: A Carta de Caminha em diálogo com o Diário de Bordo de Colombo e Peregrinação de Barnabé das Índias de Mário Cláudio, A Implosão da Mentira de Affonso Romano de Sant Anna, O Conto Da Ilha Desconhecida de José Saramago e O Vendedor de Passados de José Eduardo Agualusa. Investigamos, portanto, vários gêneros literários, tais como: uma carta, enquanto documento histórico, uma poesia, um conto e um romance. Atravessamos o Atlântico dos Séculos XV e XVI até o atual Século XXI, viajando literariamente entre Portugal, Brasil e África. / [en] We live in a world in crisis. And this crisis is also cultural. If multiculturalism encourages the dialogue between different areas of culture, it steals, many times, the specificity, dilutes its marks. And it happens, at this moment, with history, with fiction and reality. The conception of history that we decided to interpret, seemed like a narrative of simple structure, when it revealed to be a narrative of complex structure by following the steps of fiction, oscillating between tragedy and feuilleton. A story can be a historical narrative or a fable, depending on "how you tell" this story. The same occurs with fiction that can, many times, witness the truth of a historical fact. This approximation between these two discursive practices is the crucial point of our research, verifying how historical and fictional discourses behave, both manufactured and elaborated by the fetishism of facts in historical-fiction production. This paper presents the results of a study that bent over the bias that outbreak the proximity of history and fiction narratives. It has focused social and discursive representations in the investigations made by the analysis of the literary works: A Carta de Caminha em diálogo com o Diário de Bordo de Colombo e Peregrinação de Barnabé das Índias by Mário Cláudio, A Implosão da Mentira by Affonso Romano de Sant Anna, O Conto Da Ilha Desconhecida by José Saramago and O Vendedor de Passados by José Eduardo Agualusa. Therefore, we investigated several literary genres, such as: a letter, as a historical document, a poem, a tale and a romance. We crossed the Atlantic in the XV and XVI century until the present century XXI, traveling through literacy between Portugal, Brazil and Africa.

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