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Approche psychodynamique de l’impact de l’épisiotomie : étude longitudinale chez des femmes primipares / Psychodynamic evaluation of the impact of episiotomy : a longitudinal study in primiparous women

Clesse, Christophe 18 November 2018 (has links)
L’épisiotomie est un élargissement chirurgical de l’orifice vaginal réalisé à l’aide d’une incision du périnée au cours de l’accouchement et notamment pendant la dernière étape de l’expulsion. Très souvent étudiée sous un angle somatique, cette pratique chirurgicale a été très peu abordée sous un angle psychologique. Ce manque de donnée est d’autant plus marqué qu’il n’existe aucune étude d’orientation psychodynamique portant sur l’épisiotomie. Le but de ce travail de thèse est d’évaluer l’impact psychique de l’incision du périnée en divisant trois axes d’évaluation : les effets de l’épisiotomie, les facteurs de risques et les facteurs protecteurs inhérents au vécu difficile de l’épisiotomie et enfin le vécu de l’épisiotomie en fonction des caractéristiques individuelles du sujet. Pour ce faire une étude longitudinale comparant l’effet de l’épisiotomie aux autres modes d’accouchement (césarienne, voie basse avec périnée intact ou pseudo-intact et déchirure) a été réalisée sur 43 femmes. Elle s’est appuyée sur une rencontre prénatale 1 mois avant l’accouchement, une évaluation 2 jours et 2 mois après l’accouchement et enfin 3 rencontres post-natales (3 mois, 9mois, 1 an). Chaque rencontre s’est appuyée sur la réalisation d’entretiens (semi-directifs et libres), de questionnaires (SF36, QIC, EPDS, CPQ, WOMBLSQ4, Traumaq) et l’emploi du test de Rorschach. Les principaux résultats montrent que l’épisiotomie implique une satisfaction liée à l’accouchement plus faible 2 mois après l’accouchement. De même, elle est préférentiellement associée à la présence de douleurs, dyspareunies et dépressions 3 mois après l’accouchement. En outre, elle est considérée avec la survenue d’une déchirure comme un des modes d’accouchement les plus difficilement vécus. Notre étude a également montré qu’une qualité de mentalisation effondrée préservait les femmes d’un vécu difficile lié à l’épisiotomie. Enfin, l’analyse qualitative a mis en évidence la présence de dysfonctionnements sexuels et angoisses somatopsychiques spécifiquement liés à l’épisiotomie. Pour finir, nous avons montré que le vécu subjectif personnel colorait la perception de l’épisiotomie notamment au travers de la dynamique transférentielle projetée sur l’équipe médicale mais aussi lors de la reviviscence de traumatismes psychiques. L’ensemble de ces résultats est également commenté en fonction des perspectives théoriques et cliniques soulevées visant à améliorer le bien-être des femmes en salle d’accouchement et en suite de couche / Episiotomy is an enlargement of the vaginal orifice made by a surgical incision of the perineum during the delivery and especially during the last stage of expulsion. Mostly studied in a somatic angle, this surgical practice has been very little studied from a psychological point of view. Moreover, there is no psychodynamic study on episiotomy. The aim of this research is to evaluate the psychical impact of episiotomy with three different types of evaluations: the effects of episiotomy, the risk and protective factors associated with the difficult experience of episiotomy and finally the subjective and individual experiences. We conducted a longitudinal study which was performed on 43 women. It compared the effect of episiotomy with other modes of delivery (caesarean section, vaginal approach with intact or pseudo-intact perineum and perineal injuries). It relied on a prenatal appointment (1 month before delivery), an assessment 2 days and 2 months after the delivery and finally 3 postnatal meetings (3 months, 9 months, 1 year). Each one of them was based on interviews (semi-directive and free), questionnaires (SF36, QIC, EPDS, CPQ, WOMBLSQ4, Traumaq) and the use of the Rorschach test. The main results show that 2 months after delivery, episiotomy implies a lower satisfaction related to childbirth. Perineal incision has stronger correlation with the presence of pain, dyspareunia and depression 3 months after childbirth. In addition, with the perineal injuries group, episiotomy is considered as one of the most difficult ways to give birth. Our study also showed that a low quality of mentalization protect women from a hard experience related to episiotomy. Finally, the qualitative analysis showed that episiotomy is specifically linked to sexual dysfunctions and somatopsychic anxieties. To finish, we have shown that personal subjective experiences influence the perception of episiotomy (particularly through the transferential dynamics projected on the medical team and the revival of psychical traumas). All these results are also commented in a theoretical and clinical point of view which aims to improve the well-being of women in the delivery room and afterwards
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Fatores associados à integridade perineal e à episiotomia no parto normal: estudo transversal / Factors associated with perineal integrity and episiotomy in normal birth: cross-sectional study

Gemma, Marina 23 February 2016 (has links)
Introdução: Investigar os fatores associados à condição perineal no parto vaginal pode possibilitar modificações no cuidado com o períneo, de forma a contribuir para menores frequências de episiotomia e de lacerações perineais. Objetivos: Identificar os fatores associados à episiotomia; identificar os fatores associados à integridade perineal no parto vaginal; descrever os motivos apontados para a realização de episiotomia por enfermeiras obstétricas; e identificar as manobras de proteção perineal realizadas por enfermeiras obstétricas em um Centro de Parto Normal. Método: Estudo transversal com coleta de dados prospectiva por meio de formulário aplicado junto às enfermeiras obstétricas de um Centro de Parto Normal intra-hospitalar de São Paulo e que incluiu dados de todas as mulheres que deram à luz neste serviço no período de fevereiro de 2014 a janeiro de 2015. Na análise estatística, as associações entre as variáveis dependentes (episiotomia e integridade perineal) e as variáveis sociodemográficas, obstétricas e assistenciais foram estimadas por meio de Odds Ratios (OR), calculadas por meio de regressão logística binária univariada e múltipla com intervalos de confiança de 95 por cento (IC 95 por cento ), no programa estatístico SPSS versão 20. Foram realizadas análises separadas para cada variável dependente. Os motivos para a realização de episiotomia e o uso de manobras de proteção perineal foram descritos por meio de frequências e porcentagens. O estudo foi aprovado nos Comitês de Ética em Pesquisa das instituições proponente e coparticipante. Resultados: Foram analisados os dados de 802 mulheres (frequência de episiotomia de 23,8 por cento , 191 mulheres; integridade perineal de 25,9 por cento , 208 mulheres; laceração perineal de 50,3 por cento , 403 mulheres). Os fatores independentemente associados à episiotomia foram: não ter parto vaginal anterior (OR 26,72; IC 95 por cento 15,42-46,30), uso de ocitocina durante o trabalho de parto (OR 1,69; IC 95 por cento 1,12-2,57), puxos dirigidos (OR 2,05; IC 95 por cento 1,23-3,43), intercorrência no trabalho de parto (OR 2,61; IC 95 por cento 1,43-4,77) e posição semissentada no parto (5,45; IC 95 por cento 1,06-28,01). O uso de uma manobra de proteção perineal (OR 0,11; IC 95 por cento 0,04-0,26) ou de duas manobras ou mais (OR 0,09; IC 95 por cento 0,04-0,22) se apresentou como fator de proteção contra a episiotomia. Em relação à integridade perineal, os fatores independentemente associados foram: ter parto vaginal anterior (OR 3,88; IC 95 por cento 2,41-6,23) e cor da pele autorreferida não branca (OR 1,43; IC 95 por cento 1,01-2,04). As indicações para episiotomia incluíram, predominantemente, motivos relacionados às condições e dimensões do períneo. As manobras de proteção perineal foram utilizadas em aproximadamente 95 por cento dos partos vaginais, mas não impactaram as taxas de integridade perineal. Conclusões: As variáveis associadas à episiotomia incluíram, em sua maioria, fatores que podem ser controlados pelo profissional de saúde. Estas variáveis não impactaram as taxas de integridade perineal. Informar os profissionais que atuam na assistência ao parto e as mulheres que buscam esse atendimento sobre os fatores associados à condição perineal no parto vaginal pode contribuir para a redução da frequência de episiotomia e para preservar a integridade perineal no parto vaginal. / Introduction: To investigate factors associated with perineal condition in vaginal delivery can result in modifications in the perineal care, in order to decrease the frequency of episiotomy and perineal lacerations in the vaginal delivery. Objectives: To identify factors associated with an episiotomy; to identify factors associated with perineal integrity in vaginal delivery; to describe the reasons for performing an episiotomy by nurse-midwives; and to identify the perineal protection maneuvers performed by nurse-midwives in a Birth Centre. Methods: Cross-sectional study with prospective data collection carried out through the application of a form to nurse-midwives in an In-hospital Birth Centre located in São Paulo city, Brazil, which included all women who gave birth in this service from February 2014 to January 2015. In the statistical analysis, the associations between the outcome variables (episiotomy and perineal integrity) and the sociodemographic, obstetric and care-related variables were estimated by Odds Ratios (OR), calculated in univariate and multivariate binary logistic regression models with a 95 per cent confidence intervals (95 per cent CI), in the SPSS software, version 20. Separated analyses were performed for each one of the outcome variables. The reasons for performing an episiotomy and the use of perineal protection maneuvers were described as frequencies and percentages. The study was approved in the Research Ethics Committees of the proposing and the co-participant institutions. Results: Data of 802 women were analysed (frequency of episiotomy of 23.8 per cent , 191 women; perineal integrity of 25.9 per cent , 208 women; perineal laceration of 50.3 per cent , 403 women). Factors identified as independently associated with an episiotomy were: no previous vaginal delivery (OR 26.72; 95 per cent CI 15.42-46.30), oxytocin use during labour (OR 1.69; 95 per cent CI 1.12-2.57), coached pushing (OR 2.05; 95 per cent CI 1.23-3.43), complications during labour (OR 2.61; 95 per cent CI 1.43-4.77) and semi-sitting position at delivery (OR 5.45; 95 per cent CI 1.06-28.01). The use of a perineal protective maneuver (OR 0.11; 95 per cent CI 0.04-0.26) or two maneuvers or more (OR 0.09; 95 per cent CI 0.04-0.22) was a protective factor against an episiotomy. Regarding the perineal integrity, the factors independently associated to this condition were: a previous vaginal delivery (OR 3.88; 95 per cent CI 2.41-6.23) and self-reported non-white skin color (OR 1.43; 95 per cent CI 1.01-2.04). Most of the indications for an episiotomy included reasons related to perineal conditions and dimensions. The perineal protection maneuvers were used in nearly 95 per cent of vaginal deliveries, but did not affect the perineal integrity rates. Conclusions: Most of the variables associated with an episiotomy were related to factors that can be controlled by the professional who provides labour and birth care. These variables did not influence the perineal integrity rates. To inform childbirth care professionals and women who are users of these services about the factors associated with the perineal condition at the childbirth can contribute for reducing the frequency of episiotomy and to preserve the perineal integrity in the vaginal delivery.
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The episiotomy crusade

Graham, Ian D. (Ian Douglas), 1961- January 1994 (has links)
This thesis traces and analyses the evolution of obstetrical and midwifery doctrine and use of episiotomy in the United States and United Kingdom. In the U.S., the routinization of episiotomy resulted from strenuous lobbying efforts of a small group of obstetrician/gynecologists between 1915 and 1935. These physicians claimed episiotomy prevented perineal lacerations, infant mortality and morbidity, and gynecological problems. In the U.K., the liberal use of episiotomy came about during the 1970s from pressure from obstetricians although no overt campaigning for the practice occurred. In both countries adoption of routine episiotomy was encouraged by social forces which involved changes occurring in the dominant belief system in obstetrics, maternity care practices, and the obstetrics and midwifery professions. Questioning of the practice by childbirth activists and others eventually led to declines in episiotomy. This was facilitated, particularly in Britain, by midwifery interest in resisting obstetrical control. Neither the adoption nor rejection of routine episiotomy was informed by scientific evidence. This study contributes to understanding the process of innovation in maternity care.
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Avaliação do efeito da estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS) no alívio da dor pós-episiotomia em primíparas submetidas ao parto normal / Evaluation of the effect of the transcutaneous electric nerve stimulation (TENS) in the relief of post-episiotomy pain in primiparous submitted to the spontaneous vaginal delivery.

Ana Carolina Rodarti Pitangui 14 December 2007 (has links)
O trauma perineal em mulheres submetidas ao parto normal, seja espontâneo ou cirúrgico, pode causar considerável desconforto à mulher no período pós-parto. A dor perineal no puerpério tem sido reportada como sendo uma das causas mais comuns de morbidade materna. Investigar medidas não farmacológicas capazes de amenizar a dor perineal é um assunto ainda abordado na literatura de modo escasso. A TENS é um recurso fisioterapêutico que tem como principal finalidade o alívio da dor. O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia da TENS como recurso de alívio de dor aplicada as puérperas que apresentem episiotomia e caracterizar a queixa dolorosa. Realizou-se um ensaio clínico, randomizado e controlado. Participaram voluntariamente do estudo 40 puérperas primíparas que foram submetidas ao parto normal com episiotomia. Todas preenchiam aos critérios de inclusão e receberam assistência em uma maternidade conveniada ao Sistema Único de Saúde na cidade de Ribeirão Preto - SP. Os grupos foram formados pelo método de blocos, onde 20 puérperas fizeram parte do grupo experimental que receberam a TENS no pós-parto e os procedimentos de rotina da maternidade e 20 do grupo controle que foram submetidas somente aos procedimentos de rotina da instituição. A pesquisa foi realizada em três etapas. Na primeira, para ambos os grupos, foi aplicado o formulário de dados sobre o perfil sócio demográfico e obstétrico das puérperas e sobre o neonato, questões a respeito da dor na episiotomia e escala de categoria numérica (NRS), para o repouso, e para as atividades; os descritores de dor e o item PPI (Present pain intensity) da versão brasileira do questionário McGill (Br-MPQ). Finalizando esta etapa, foi aplicada no grupo experimental durante 60 minutos a TENS fixada no modo convencional, com freqüência de 100Hz e duração de pulso 75µs. Quatro eletrodos de silicone-carbono foram posicionados próximos a episiotomia, na região da coxa e glúteo da puérpera. A segunda etapa foi iniciada após se passarem 60 minutos da primeira etapa e utilizaramse os mesmos instrumentos de avaliação da fase anterior. No grupo experimental aplicou-se o instrumento de verificação da opinião da puérpera em relação ao uso da TENS. A terceira etapa ocorreu após se passarem 60 minutos da segunda etapa. Nesta, foram utilizados como instrumentos em ambos os grupos a NRS e o item PPI do Br-MPQ. Verificou-se pelo teste de Mann-Witney que houve alívio de dor nas puérperas do grupo experimental quando comparadas com o grupo controle, havendo uma diferença estatística significativa (p<0,001) que persistiu durante todo o período do estudo. Em relação à caracterização da dor, ao comparar-se a primeira e a segunda avaliação, identificou-se que no grupo experimental houve em todas as categorias, variação no percentual de descritores, porém, não foi verificado este padrão para o grupo controle, onde se percebeu pequenas alterações na freqüência de alguns descritores sem, contudo mudar o perfil dos descritores selecionados a cada uma das avaliações. Pode-se afirmar com este estudo, que a TENS foi eficaz no alívio da dor das puérperas submetidas à episiotomia, e que foram encontradas diferenças na caracterização da queixa dolorosa. / The perineal trauma in women submitted to a natural delivery, either spontaneous or surgical, can cause considerable discomfort to woman on the postpartum period. Perineal pain in the puerperium has been reported as being one of the most common causes of maternal morbidity. Investigate non-pharmacological measures capable to brighten up perineal pain still is a boarded subject in the literature in scarce way. The TENS it is a physical therapy resource that has as main purpose the pain relief. The objective of this study was to evaluate the effectiveness of TENS as a pain relief resource applied in puerperal women that present episiotomy, and to characterize the painful complaint. It was conducted a randomized controlled trial where it was included 40 primiparous volunteered women that had been submitted to a spontaneous vaginal delivery with episiotomy. All of them fullfilled the inclusion criteria and received assistance in a maternity conver by Unified National Health System in the city of Ribeirão Preto - SP/ Brazil. The groups had been formed by the method of blocks, where 20 puerperal women had been part of the experimental group that they had received TENS in the postpartum and the routine procedures of maternity and 20 of the control group that had been submitted only to the routine procedures of the institution. The research was made in three stages. In the first one, for both groups, were applied the data form\'s about the puerperal women\'s sociodemographic and obstetric profile and about neonate, questions regarding pain in the episiotomy and numeric rating scale (NRS), for the rest, and the activities; the describers of pain and the PPI (Present pain intensity) item of the Brazilian version of the McGill pain questionnaire (Br-MPQ). Finishing this stage, it was applied in the experimental group during 60 minutes the TENS fixed it in the conventional way, with frequency of 100Hz and duration of pulse 75µs. Four silica-carbon electrodes had been located next to the episiotomy, in the thigh and gluteus region of puerperal women. The second stage was initiated after to pass 60 minutes of the first stage and had used the same instruments of evaluation of the previous phases. In the experimental group it was applied the instrument of verification of the opinion of puerperal women in relation of the use of TENS. The third stage occurred after to pass 60 minutes of the second stage. In this, both groups had been used the instruments NRS and PPI item of the Br-MPQ. It was verified for the Mann- Witney test that women of the experimental group had relief of pain when compared with the controlled group, having a significant statistics difference (p<0,001) that persisted during all the study period. In relation to the characterization of pain, when comparing the first and the second evaluation, it was identified that the experimental group had variation in the percentage of the words of all the categories, however, it was not verified this standard for the controlled group, where it was perceived small alterations in the frequency of some words without, however to change the profile of the selected describers to each one of the evaluations. It can be affirmed with this study, that TENS was efficient in the relief of the pain of puerperal women submitted to episiotomy, and that differences in the characterization of the painful complaint had been found.
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Sintomas do trato urinario inferior e antecendentes obstetricos / Lower urinar tract syptoms and obstetric parameters

Scarpa, Katia Pary 16 May 2008 (has links)
Orientador: Viviane Hermann / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-10T23:19:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Scarpa_KatiaPary_D.pdf: 843188 bytes, checksum: 1562bed7b5b064e8c4ea93f251cec863 (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: Objetivo: Investigar a freqüência de sintomas do trato urinário inferior (STUI) três anos após o parto em mulheres previamente entrevistadas no terceiro trimestre da gestação e avaliar sua associação com os antecedentes obstétricos e seu impacto social. Método: Estudo prospectivo analítico. No estudo anterior, 340 gestantes foram selecionadas no Ambulatório do Pré-natal do HC da Unicamp e responderam ao questionário pré-testado, com perguntas sobre STUI e dados obstétricos. Após o parto, das 340 mulheres originalmente analisadas, 120 foram contatadas por telefone, respondendo ao segundo questionário com perguntas sobre dados obstétricos, STUI e seu impacto social. Os STUI foram divididos em incontinência urinária de esforço (IUE) e sintomas urinários irritativos (SUI). Para analisar a associação entre STUI e via exclusiva de parto (vaginal ou cesárea), paridade, idade materna, peso do recém-nascido, realiza?o da episiotomia e uso de fórcipe foi utilizada estatística descritiva, teste qui-quadrado e cálculo da razão de prevalência. Para comparar o desencadeamento dos STUI, segundo a freqüência na gestação e a incidência após o parto, foi utilizado Teste McNemar (p< 0,05). Resultados: O grupo de mulheres estudadas consistiu de primíparas (37,5%) e multíparas (62,5%). Foram observadas freqüências da IUE (57,5%) e noctúria (80,0%) significativamente maiores na gesta?o comparadas à incidência após o parto, 13,7% e 16,7%, respectivamente. A análise da urge-incontinência mostrou incidência significativamente maior após o parto (30,5%), comparada á ocorrência na gestação (20,8%). Não houve associação entre a presença de SUI após o parto e a via de parto e a paridade. A freqüência da IUE após o parto diminuiu significativamente de 51,1% para 24,4% nas primíparas e de 60,0% para 28,3% nas multíparas com até 3 partos, porém manteve-se estável nas multíparas com quatro ou mais partos. A associação entre IUE e paridade foi significativa após o parto, porém não houve associação entre a IUE e a via de parto. Não foi observada associação entre IUE e SUI e idade materna, peso do RN, realização da episiotomia ou uso de fórcipe. A análise do desconforto social mostrou que somente 35,6% das mulheres com sintomas exclusivamente irritativos sentiam desconforto social, elevando-se este índice para 91,4% em mulheres que concomitantemente perdiam urina ao esforço. Conclusão: A gestação encontra-se significativamente associada ao desencadeamento da IUE e noctúria. A incidência da urge-incontinência foi significativamente maior após o parto. A via de parto e a paridade não foram associadas aos SUI. Embora não tenha sido observada associação entre a via de parto e a IUE, a paridade foi fator de risco importante para a IUE após o parto. A idade materna, o peso do RN, a realização da episiotomia e o uso de fórcipe não foram associados á IUE e SUI. A maioria das mulheres considera que a IUE causa grande desconforto social / Abstract: Objective: The purpose of this study was to investigate lower urinary tract symptoms (LUTS) three years after delivery in women previously evaluated in the third trimester of pregnancy and its correlation to obstetric parameters and to social problems. Methods: A prospective study was undertaken. In a previous study, 340 pregnant women attending the Antenatal Clinic at The State University of Campinas (Unicamp) were interviewed and responded a structure pre-tested questionnaire about LUTS and obstetric parameters. After delivery, 120 women out of 340 were contacted by telephone and interviewed by a second questionnaire about obstetric parameters, LUTS and its correlation to social problems. LUTS were classified as stress urinary incontinence (SUI) and irritative bladder symptoms. The correlation between LUTS and mode of delivery (exclusively vaginal or c-section), parity, maternal age, birth weight, episiotomy and forceps was analyzed. Associations between LUTS and obstetric parameters were assessed by Fisher¿s exact test and X2. The comparison of LUTS frequency during pregnancy and after delivery was analyzed by McNemar test (p< 0.05). Results: The study group consisted of 37.5% primiparous and 62.5% multiparous women. The prevalence of SUI (57.5%) and nocturia (80.0%) was higher during pregnancy than its incidence postpartum, 13.7% and 16.7%, respectively and statistic significance has been observed. The incidence of urgeincontinence was higher postpartum (30.5%) than its prevalence during pregnancy (20.8%) with statistic significance. No statistical difference was found between irritative bladder symptoms and mode of delivery or parity. The incidence of SUI after delivery dropped significantly from 51.1% to 24.4% in the primiparous and from 60.0% to 28.3% in the multiparous 2-3, but not in the multiparous with four or more deliveries (66.7% to 60.0%). A significant correlation has been observed between SUI and parity. No statistic correlation was observed between SUI and mode of delivery. No significant correlation was observed between SUI or irritative bladder symptoms and maternal age, birth weight, episiotomy and forceps. We observed that only 35.6% women with irritative bladder symptoms exclusively mentioned social embarrassment, while 91.4% with stress urinary incontinence associated referred embarrassment. Conclusion: This study suggested that pregnancy is significantly associated with the occurrence of stress urinary incontinence and nocturia. Urge-incontinence was more frequent postpartum. After childbirth, irritative bladder symptoms were not associated to mode of delivery, parity, maternal age, birth weight, episiotomy and forceps. No correlation has been observed between mode of delivery and SUI, but parity predisposes to SUI three years after delivery. Most women considered that SUI can cause social embarrassment / Doutorado / Ciencias Medicas / Doutor em Tocoginecologia
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O uso da episiotomia e sua associação com as alterações maternas e neonatais / Episiotomy and its association with maternal and neonatal changes

LÔBO, Sara Fleury 24 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:04:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sara Fleury Lobo.pdf: 856033 bytes, checksum: 839f02c09b0c18b9e0d0ef2972bd5d74 (MD5) Previous issue date: 2010-03-24 / Episiotomy is a surgical incision made on the vulvar area at the time of the expulsion of the fetus. It is one of the most common procedures in obstetrics, second only to the clamping and cutting of the umbilical cord. The objective of the present study was to evaluate the performance of episiotomy and its association with maternal and neonatal changes. The study population consisted of pregnant women undergoing vaginal delivery in two public maternity hospitals in the city of Goiânia, state of Goiás, Brazil, between June 2007 and May 2008. Data was collected from medical records. A total of 1,129 medical records were reviewed. Episiotomy was performed in 57.55% (n = 636) of all vaginal deliveries and in 83.7% (n = 325) of primiparous deliveries. The rate of episiotomy was higher than the average 30% recommended by the World Health Organization (WHO). A statistically significant association was found between episiotomy and primiparity (p<0.001). There was no association between episiotomy performance and maternal (p<0.19) and/or neonatal changes (p<0.622). No association was seen between episiotomy technique (midline or mediolateral) and risk of laceration (p=0.663), although data suggest an association between episiotomy and increased risk of severe laceration (p<0.001). The rate of episiotomy was similar in both hospitals studied. The results of this study confirm indiscriminate performance of episiotomy and point to the need of strategies to reduce it. / A episiotomia é uma incisão cirúrgica realizada na região da vulva, no momento da expulsão do concepto. É um dos procedimentos mais comuns em obstetrícia, sendo superado apenas pelo corte e pinçamento do cordão umbilical. O objetivo deste estudo foi avaliar o uso da episiotomia e sua associação com as alterações maternas e neonatais em duas maternidades públicas na cidade de Goiânia, Goiás. A população constituiu-se de parturientes submetidas ao parto normal, no período de junho de 2007 a maio de 2008, mediante revisão dos prontuários. Foram analisados 1.129 prontuários. A episiotomia foi utilizada em 57,55% (n=636) de todos os partos normais e em 83,7% (n=325) dos partos de primíparas, observa-se uma freqüência do uso da episiotomia acima da media recomendada pela Organização Mundial de Saúde, de 30%. A associação entre o uso da episiotomia e a primiparidade é estatisticamente significante (p<0,001). Não houve associação entre as alterações maternas (p<0,19) e/ou neonatais (p<0,622) com o uso da episiotomia. Também não houve associação entre a técnica utilizada (mediana ou mediolateral) e o risco de laceração (p=0,663), embora os dados sugiram a associação da episiotomia e aumento do risco de lacerações graves (p<0,001). O emprego da episiotomia mostrou-se semelhante nas duas maternidades. Os resultados deste estudo ratificam o uso indiscriminado da episiotomia, e apontam para a necessidade de propor estratégias para reduzir o emprego desta técnica.
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Revisão sistemática sobre os efeitos da episiotomia na função sexual da mulher no pós-parto / Systematic review on the effects of episiotomy on sexual function of women in the postpartum period.

Carina Pinheiro Barreto 11 July 2014 (has links)
A vida sexual no pós-parto é influenciada pelas mudanças anatômicas, hormonais, da estrutura familiar e do relacionamento com o parceiro. A redução do desejo e o medo do retorno da atividade sexual são comuns. A episiotomia parece ter impacto negativo e interferir na função sexual das mulheres neste período. Objetivo: Identificar a existência de evidências sobre o efeito da episiotomia na função sexual da mulher no pós-parto. Método: Revisão Sistemática realizada por meio da metodologia do Instituto Joanna Briggs (JBI). A pergunta desta revisão sistemática foi: a episiotomia interfere na função sexual da mulher nos 24 meses após o parto? A estratégia PICOs para a revisão foi a seguinte: P (participantes): mulheres até 24 meses após o parto vaginal de todas as paridades;I (intervenção): mulheres que tiveram parto normal com episiotomia; C (controles): mulheres que tiveram parto normal e não receberam episiotomia; O (resultados): função sexual avaliada por meio de da pontuação do Female Sexual Function Index (FSFI), tempo de retorno à atividade sexual e dispareunia;S (estudos): estudos observacionais, de coorte e transversais. Foram utilizados os descritores e as estratégias de busca específicas para cada uma das bases de dados a seguir: CINAHL, Embase, LILACS, Proquest, PubMed, ScienceDirect, Scopus e Web of Science. Os artigos selecionados segundo a estratégia PICOs foram submetidos aos critérios de análise crítica de qualidade e seus dados foram extraídos com o auxílio do JBI Meta Analysis of Statistics Assessment and Review Instrument (MAStARI), para estudos quantitativos. Cada artigo foi avaliado por dois revisores. Após a extração dos dados dos estudos os resultados foram apresentados em forma narrativa pois todas as metanalises realizadas apresentaram p<0,05 para o teste de heterogeneidade. Resultados: 784 publicações foram identificadas, 11 foram submetidas à avaliação critica, e seis estudos foram incluídos na revisão sistemática. Os dados dos estudosnão apresentaram diferença estatística significativa na função sexual com seis semanas, três e seis meses entre os grupos, o tempo de retorno à atividade sexual foi menor para mulheres que tiveram parto vaginal sem episiotomia em comparação com as que tiveram episiotomia em três estudos.Adispareunia foi analisada em apenas um estudo e apresentou maior proporção em mulheres com episiotomia, porém, sem diferença estatística. Conclusão: A realização da episiotomia pode retardar a retomada da atividade sexual no pós-parto. Os estudos com abordagem quantitativa não apresentaram evidências sobre o efeito da episiotomia na função sexual mensurada por meio do FSFI e na ocorrência de dispareunia. Sugere-se a realização de revisão de estudos qualitativos para se estudar a influência da episiotomia no pós-parto a partir das narrativas das mulheres. / The postpartum sex life is influenced by anatomical, hormonal, changes in family structure and the relationship with the partner. The reduction of desire, fear and the resumption of sexual activity are common. The episiotomy appears to provide negative consequence with sexual function of women in this period. Aim: The objective was to identify the existence of evidence on the effect of episiotomy on sexual function of women in the postpartum period. Method: This is a Systematic Review performed under Joanna Briggs Institute methodology (JBI). The question of this Systematic Review was: Does Episiotomy interferes with women sexual function in the 24 months after childbirth? The PICOs strategy for the review were as follows: P (participants): women up to 24 months after vaginal delivery of all parities. I (intervention): women who delivered vaginally with episiotomy; C (control): women who had normal delivery and did not receive episiotomy; O (results): Sexual Function assessed by Female Sexual Function Index, time to resumption of sexual activity and dyspareunia. S (studies): observational, cohort and cross-sectional studies. Descriptors and specific search strategy for each of the databases below have been applied: CINAHL, EMBASE, LILACS, Proquest, PubMed, ScienceDirect, Scopus and Web of Science. The selected articles according to Strategy PICOS were subjected to critical analysis criteria for quality and data were extracted with the aid of JBI Meta Analysis of Statistics Assessment and Review Instrument-MAStARI, for quantitative studies. Each article was assessed by two reviewers. After extracting data the outcomes were presented through narrative form due to all meta-analysys presente. Results: 784 articles were identified, 11 were subjected to critical evaluation, and these six studies were included in the systematic review. The studies did not present statistical significant difference regarding to sexual function at six weeks, three and six months between the groups, the time of resumption of sexual activity was lower for women who had vaginal delivery without episiotomy compared with those who had episiotomy in three studies. Dyspareunia was analyzed in only one study and had high proportion among women with episiotomy, however, with no statistical difference. Conclusion: The use of episiotomy may delay the resumption of sexual activity postpartum. Studies with quantitative approach presented no evidence on the effect of episiotomy in sexual function assessed by the FSFI and the occurrence of dyspareunia. We suggest including a review of qualitative studies to study the influence of postpartum episiotomy from the narratives of women.
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Implementação de evidências científicas na prevenção e reparo do trauma perineal no parto / Implementation of evidence-based practice to prevent and repair perineal trauma on childbirth

Rafael Cleison Silva dos Santos 17 November 2016 (has links)
Introdução: As taxas de episiotomia e lacerações perineais espontâneas no parto normal apresentam grande variação entre os diferentes serviços. Esses traumas perineais e as morbidades relacionadas podem ser prevenidos ou reduzidos com a adoção de práticas baseadas em evidências científicas na assistência ao parto e no reparo perineal. Embora existam evidências científicas bem estabelecidas sobre prevenção e reparo do trauma perineal no parto, em nosso meio faltam estudos sobre a implementação destas evidências na prática. Objetivo geral: Promover as melhores práticas baseadas em evidências científicas para prevenção e reparo do trauma perineal no parto normal. Objetivos específicos: 1) Avaliar a prática corrente na prevenção e reparo do trauma perineal no parto normal; 2) Implementar as melhores práticas baseadas em evidências científicas para prevenção e reparo do trauma perineal no parto normal; 3) Avaliar o impacto da implementação dessas práticas nos desfechos maternos. Método: Estudo de intervenção quase experimental, tipo antes e depois, segundo a metodologia de implementação de evidências na prática clínica do Instituto Joanna Briggs. Foi conduzido no Hospital da Mulher Mãe Luzia, em Macapá, AP. Foram realizadas 74 entrevistas com enfermeiros e médicos obstetras e residentes de ambas as categorias e 70 entrevistas com mulheres que deram à luz nesse local. Foram também analisados dados de prontuários (n=555). Foi realizada uma intervenção educativa, por meio de um seminário para os profissionais, com a finalidade de apresentar e discutir as evidências científicas disponíveis e as melhores práticas em relação ao cuidado perineal no parto. O estudo foi realizado em três fases: pré-auditoria e auditoria de base (fase 1); implementação de boas práticas (fase 2, que corresponde à intervenção educativa); auditoria pósimplementação (fase 3). Os dados foram analisados mediante a comparação entre os resultados das fases 1 e 3, com nível de significância de 5%. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo. Resultados: Em relação aos profissionais, a comparação entre as fases 1 e 3 mostrou que houve aumento da proporção de profissionais que raramente ou nunca incentivam o puxo dirigido (55,0% versus 81,2%; p=0,009), restringem a realização da episiotomia (83,3% versus 96,9%; p=0,021) e deixam as lacerações de primeiro grau sem reparo (61,9% versus 81,2%; p=0,011). Em relação às puérperas entrevistadas, além da posição litotômica no parto ter sido apontada pela maioria das mulheres na fase 1 (77,1%), foi também a mais frequente na fase 3 (97,1%), com diferença estatística significante (p=0,028). Quanto à dor perineal após o parto (períodos de 1-2 dias, 10-12 dias e 30 dias), a frequência diminuiu no decorrer do pós-parto (94,0%, 66,7% e 63,6%, respectivamente, em cada período, na fase 1, e 79,0%, 57,1% e 38,5%, respectivamente, em cada período, na fase 3), com diferença estatisticamente para os diferentes períodos (p=0,019), mas sem diferença entre as fases 1 e 3. Os dados de prontuário das puérperas mostraram que menos mulheres tiveram a laceração perineal suturada (92,0%, na fase 1, e 82,1%, na fase 3; p=0,039) e mais profissionais utilizaram o fio ácido poliglicólico ou poliglactina 910 na mucosa (4,8%, na fase 1, e 28,1%, na fase 3; p=0,006) e na pele (10,2%, na fase 1, e 25,0%, na fase 3; p=0,033). Em relação às demais práticas e desfechos analisados, não houve diferença estatisticamente significante antes e após a intervenção educativa. Conclusão: A metodologia de implementação de práticas baseadas em evidências científicas melhorou os cuidados e os desfechos perineais, incluindo menos profissionais enfermeiros e médicos que realizam puxos dirigidos e episiotomia de rotina e mais registros nos prontuários do uso do fio de sutura ácido poliglicólico ou poliglactina 910 na mucosa e na pele. Por outro lado, a pesquisa identificou lacunas na implementação de evidências e algumas inadequações no manejo do cuidado perineal, tais como, relatos de puérperas submetidas à posição de litotomia e falta de registros nos prontuários em relação à sutura das lacerações perineais. A continuidade das auditorias e novas intervenções educativas sobre a prática baseada em evidências podem melhorar o cuidado e os resultados de saúde materna. / Introduction: Episiotomy rates and spontaneous perineal trauma in normal birth have considerable variation among different health care services. These perineal traumas and related morbidity may be prevented or restricted adopting evidence-based practices during childbirth and perineal repair. Although the well established evidence on perineal trauma prevention and repair, in Brazil there are few studies on the implementation of this evidence in practice. Objectives: Promote the best evidence-based practices for perineal trauma prevention and repair in normal birth; Assess the current practice in perineal trauma prevention and repair in normal birth; Implement the best evidence-based practices on perineal trauma prevention and repair in normal birth; Assess the impact of these implementation on maternal outcomes. Methods: Quasi-experimental intervention study before and after, according to Institute Joanna Briggs methodology implementation of evidence in clinical practice. It was conducted 74 interviews with nurses, obstetricians, residents of both categories and 70 with post-partum women who have had birth at Hospital da Mulher Mãe Luzia, in Macapá, AP, Brazil. It was also analyzed 555 patient data records. The educational intervention was a seminar for professionals, to present and discuss the best evidence-based practice available in relation to perineal care during labour and birth. The study was conducted in three stages: pre-audit and base audit (phase 1); implementation of best practices (phase 2: educational intervention); post-implementation audit (phase 3). Data were analysed comparing the results of phases 1 and 3, with significance level of 5%. The Research Ethics Committee of the School of Nursing of the University of São Paulo approved the study. Results: Concerning professionals, the comparison between phases 1 and 3 showed an increased proportion of professionals who rarely or never encourage direct pushing (55.0% versus 81.2%; p=0.009), perform episiotomy (83.3% versus 96.9%; p=0.021) and leave first-degree lacerations without repairing (61.9% versus 81.3%; p=0.011). Concerning post-partum women, besides the lithotomy position have been most frequent referred by women in the phase 1 (77.1%), it was also the most frequent position in phase 3 (97.1%), with statistical difference (p=0.028). Related to perineal pain 1-2 days, 10-12 days and 30 days after childbirth, the frequency decreased (94.0%, 66.7% and 63.6%, respectively, in each period, in phase 1, and 79.0%, 57.1% and 38.5%, respectively, in each period in phase 3), with statistical difference considering all periods (p=0.019), but no difference between phases 1 and 3. Concerning patient data records, less women had perineal lacerations sutured (92.0%, in phase 1, and 82.1%, in phase 3; p=0.039) and more women had perineal mucosa (4.8%, in phase 1, and 28.1%, in phase 3; p=0.006) and perineal skin (10.2%, in phase 1, and 25.0%, in phase 3; p=0.033) sutured by polyglycolic acid and polyglactin 910. Concerning other analyzed practices and outcomes, no one had statistical significant difference before and after the educational intervention. Conclusion: The evidence-based practice implementation methodology improved the childbirth care and perineal outcomes, such as less nurses and obstetricians performing directed pushes and routine episiotomies, and more records about the use of polyglycolic acid and polyglactin 910 to suture perineal mucosa and skin. On the other hand, it was identified gaps in evidence implementation and some inappropriate perineal care management, such as women submitted to lithotomy position during birth and lack of records in suturing perineal tears. On-going audits and educational interventions on evidence-based practice can improve the childbirth care and maternal outcomes.
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Kvinnors upplevelse av episiotomi : En kvalitativ fenomenologisk intervjustudie / Women’s experiences of episiotomy : A qualitative phenomenological interview study

Ingridsdottir, Micaela, Wennberg, Jenny January 2021 (has links)
Bakgrund: Episiotomi är ett klipp som läggs i vagina och perineum under förlossningen, som utförs exempelvis för att skynda på förlossningen. Ingreppet utfördes tidigare rutinmässigt men har på senare år kritiserats, eftersom ingreppet orsakar många gånger onödiga problem för kvinnorna. Syfte: Syftet med studien var att undersöka kvinnors upplevelser av episiotomi eftersom det visat sig finnas sparsamt med forskning kring detta, särskilt i Sverige. Metod: En kvalitativ intervjustudie med semistrukturerade intervjuer har genomförts med fenomenologisk metod och induktiv ansats. Informanter eftersöktes genom bekvämlighetsurval, via en grupp på sociala medier. Resultat: Resultatet som framkommit visar att kvinnorna har upplevt episiotomin samt omständigheterna runt omkring som mycket negativa. Kvinnorna understryker framförallt hur de upplevde att bristande kommunikation och information från personalen ledde till en känsla av att vara i en utsatt position samt att de inte upplevde sig vara delaktiga i beslutet rörande episiotomin. Konklusion: Kvinnorna upplevde många negativa känslor kring ingreppet och hade ingen delaktighet när beslut om episiotomi togs. Det faktum att kvinnorna inte fick någon chans att lämna sitt samtycke till ingreppet har gjort att de i efterhand har haft svårt att bearbeta händelsen. / Background: Episiotomy is a cut through the vagina and perineum during childbirth, which is performed, for example, to speed up labor. The procedure was previously performed routinely but has in recent years been criticized, because the procedure often causes unnecessary problems for the women. Aim: The aim of the study was to investigate women's experiences of episiotomy since there is little research on this, especially in Sweden. Method: A qualitative interview study with semi-structured interviews was conducted with a phenomenological method and an inductive approach. Informants were sought through convenience selection, via a group on social media. Results: The results show that the women have experienced the episiotomy and the surrounding circumstances as very negative. The women emphasize that a lack of information from the staff led to a feeling of being in a vulnerable position and not being involved in the decision regarding the episiotomy. Conclusion: The women experienced many negative feelings about the procedure and had no participation when the decision on episiotomy was made. Since the women did not get a chance to give their consent to the procedure it has been difficult for them to process the incident afterwards.
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The episiotomy crusade

Graham, Ian D. (Ian Douglas), 1961- January 1994 (has links)
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