• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 58
  • 1
  • Tagged with
  • 59
  • 50
  • 15
  • 9
  • 9
  • 9
  • 9
  • 7
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
31

Efeitos da administração perinatal do Citrato de Clomifeno na função reprodutiva de ratos Wistar: comportamento sexual, avaliação hormonal e plasmática / Effects of perinatal administration of Clomiphene Citrate on the reproductive function of Wistar rats: sexual behavior, plasma and hormonal evaluation

Oliani, Andrea Lucia Natali 28 November 2012 (has links)
A diferenciação sexual cerebral é um fenômeno importante que ocorre no período perinatal essencial para definir alguns padrões comportamentais na orientação sexual na fase adulta. Este evento ocorre após uma descarga abrupta da testosterona testicular no recém-nascido que é convertido em estrógeno E2 pela aromatase no hipotálamo do neonato e, juntamente com aquela de origem materna promove as alterações no cérebro que determinam a orientação sexual masculina do neonato. Em fêmeas, o E organiza o cérebro feminino e a orientação sexual. Assim, investigou-se o efeito do Citrato de Clomifeno, um inibidor da aromatase em ratos machos e fêmeas tratados perinatalmente. Os resultados mostraram alterações comportamentais e bioquímicas compatíveis com a desmasculinização, alteração do comportamento sexual de ambos os sexos, comportamento homossexual, ciclo estral, alteração dos níveis de testosterona, estrógeno, FSH e LH e do peso dos órgãos na fase adulta. Os resultados são explicados pelo bloqueio da aromatase, no período da diferenciação sexual cerebral. / Sexual differentiation of the brain is an important phenomenon that occurs perinatally essential to define some behavioral patterns of sexual orientation in adulthood. This event occurs after an abrupt discharge of testicular testosterone in newborns that E2 is converted into estrogen by aromatase in the hypothalamus of the newborn and, along with that of maternal origin promotes changes in the brain that determine sexual orientation male neonate. In females, the E organizes the female brain and sexual orientation. Thus, we investigated the effect of clomiphene citrate, aromatase inhibitor in male and female rats treated perinatally. The results showed behavioral and biochemical changes consistent with demasculinization, altered sexual behavior of both sexes, homosexual behavior, estrous cycle, changing levels of testosterone, estrogen, FSH and LH and organ weight in adulthood. The results are explained by blocking the aromatase during the period of sexual differentiation of the brain.
32

Participação da melatonina na reprodução em um modelo animal não sazonal. / Melatonin participation on reproduction in a non-seasonal animal model.

Bohlen, Tabata Mariz 12 June 2015 (has links)
A expressão do gene Kiss1 é essencial para o controle neuroendócrino da reprodução, pois esses neurônios regulam a atividade dos neurônios que secretam o hormônio liberador de gonadotrofinas, e portanto, o ciclo ovulatório. Em roedores sazonais, o aumento da síntese de melatonina durante o inverno é responsável pela inibição das funções reprodutivas, fato que é acompanhado pela diminuição da expressão desse gene. Devido à importância dos neurônios Kiss1 no desenvolvimento do sistema reprodutivo, o presente estudo investigou a participação da melatonina na regulação da expressão do gene Kiss1 e sua influência na reprodução, em um modelo animal não sazonal. Concluimos que condições de dias curtos (que possivelmente aumentam o período de circulação de melatonina) alteram parâmetros de amadurecimento sexual em fêmeas e, assim como o tratamento com melatonina, afetam o tamanho das gônadas de camundongos machos, mas que esses efeitos não alteram o número de neurônios que expressam o gene Kiss1 e não são suficientes para inibir a reprodução das fêmeas. / The expression of Kiss 1 gene is essential for the neuroendocrine control of reproduction, as these neurons regulate the activity of neurons that secrete gonadotropin-releasing hormone, and therefore the ovulatory cycle. In seasonal rodents, the increase in melatonin synthesis during winter is responsible for the inhibition of reproductive functions, a fact that is accompanied by decreased expression of this gene. Because of the importance of Kiss1 neurons in the development of the reproductive system, the present study investigated the involvement of melatonin in the regulation of expression of Kiss1 gene and its influence on reproduction in a non-seasonal animal. We conclude that short-day conditions (which possibly increase the period of melatonin circulation) alter sexual maturation parameters in females, and as well as melatonin treatment, affect the size of the gonads of male mice, but these effects do not change the number neurons expressing the Kiss1 gene and are not sufficient to inhibit the reproduction of female mice.
33

Análise morfológica de neurônios que expressam o receptor de leptina durante as diferentes fases da maturação sexual de camundongos. / Morphological analysis of leptin receptor neurons during sexual maturation in mice.

Moraes, Larissa Campista Lana de 24 May 2019 (has links)
Humanos e camundongos deficientes tanto na produção da leptina quanto na expressão do seu receptor (LepR) são obesos, hiperfágicos e inférteis; o tratamento com reposição de leptina em indivíduos deficientes na produção desse hormônio garante que haja redução no peso corporal, seja retomada ciclicidade estral e a fertilidade. Ainda, o tratamento com leptina em fêmeas prépúberes normais acelera o início da puberdade, sugerindo que esse hormônio tem papel crucial no tempo de início da puberdade. Ao relacionarmos leptina e puberdade, uma informação interessante é que, neurônios que secretam hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH), localizados na área pré-óptica medial (MPO) não coexpressam o LepR. Além disso, embora poucos neurônios que expressam o RNAm que codifica o gene Kiss1 do núcleo arqueado sejam responsivos à leptina, a sinalização da leptina nesses neurônios só ocorre após a puberdade e, a inativação do LepR nesses neurônios não afeta a reprodução. Por esses motivos, acredita-se que a leptina atue de forma indireta no controle da reprodução. Além dos núcleos MPO e ARH, o núcleo pré-mamilar ventral (PMv), que apresenta uma parcela de neurônios que expressam o LepR, também está envolvido na regulação neuroendócrina da reprodução. Estudos anteriores demonstraram que alterações nos níveis circulantes de estrógeno alteram características biofísicas e morfológicas de neurônios que expressam o gene Kiss1. Embora a leptina seja fundamental na maturação sexual não sabemos se os neurônios que expressam o LepR são suscetíveis a essas alterações durante a maturação sexual. Portanto, o objetivo deste trabalho foi investigar se neurônios LepR presentes nos núcleos MPO, ARH e PMv sofrem alterações morfológicas durante a maturação sexual e mediante ausência de hormônios gonadais. Foram utilizados camundongos (fêmeas) LepR-Cre tdTomato, divididas em 4 grupos experimentais: pré-púberes, púberes, adultas e ovarectomizadas (OVX). A maturação sexual foi avaliada, para determinação do dia da abertura vaginal e primeiro estro. Nas idades específicas os encéfalos foram processados e coletados para posterior quantificação e aferição da área de superfície de neurônios LepR. Realizamos, também, imunoistoquímica de fluorescência para pSTAT3 para quantificar o percentual de neurônios responsivos à leptina. Os resultados obtidos demostraram que ocorreu um aumento no número de neurônios LepR no núcleo ARH com o avanço da idade. Porém, não houveram diferenças significativas quanto ao número de neurônios nos núcleos MPO e PMv. Também não observamos alterações na área de superfície nos núcleos analisados. Em relação a ativação de neurônios LepR via marcação de pSTAT3, o núcleo MPO apresentou uma diminuição no percentual de neurônios ativos quando comparamos os grupos pré-púberes com os grupos adulta e OVX. O oposto aconteceu no núcleo ARH onde obtivemos um aumento desse percentual com o avanço da idade. Em ambos os núcleos (MPO e ARH) o percentual de neurônios LepR ativados no grupo OVX foi estatisticamente semelhante ao grupo adulta, diferindo somente do grupo pré-púbere. O núcleo PMv não apresentou diferenças estatísticas entre os grupos analisados. Nossos dados sugerem que estrógeno e leptina podem interagir de formas distintas em diferentes regiões hipotalâmicas. / Leptin or leptin receptor (LepR) deficient humans and mice are obese, hyperphagic and infertile; leptin replacement in leptin deficient subjects is capable of reducing body mass and restores estrous cyclicity and fertility. In addition, leptin accelerates the onset of puberty in normal female mice, suggesting that this hormone plays a critical role in the timing of puberty. Interestingly, the gonadotropin releasing hormone neurons, located at the medial pre-optic área (MPO) does not coexpress the LepR. Although few kisspeptin neurons in the arcuate nucleus (ARH; 15%) are responsive to leptin, leptin signaling in kisspeptin neurons arises only after pubertal development and leptin receptor inactivation in kisspeptin cells did not affect reproduction. Therefore, the effects of leptin on reproduction is believed to occur indirectly. In addition to ARH and MPO, the ventral premammillary nucleus (PMv) is also involved in the neuroendocrine regulation of reproduction and a fraction of PMv neurons coexpress LepR. Curiously, previous studies have shown that changing levels of estrogen alters the biophysical properties and morphology of hypothalamic neurons, such as expressing the ones expressing the Kiss1 gene. Although leptin has an important role on the puberty onset, it is not known whether LepR-expressing neurons are also susceptible to changes in their morphology during sexual maturation. Therefore, our goal was to investigate whether LepR-expressing neurons in the MPO, ARH and PMv nuclei are susceptible to cell morphology modifications throughout the sexual maturation and after manipulation of estrogen levels. LepR-Cre tdTomato mice (females) were divided into 4 experimental groups: prepubertal, pubertal, adult and ovarectomized (OVX). The sexual maturation was evaluated to determine the day of vaginal opening and first estrus. At specific ages the brains were processed and collected for further quantification and measurement of the surface area of LepR neurons. We also performed fluorescence immunohistochemistry for pSTAT3 to quantify the percentage of neurons responsive to leptin. The results showed that there is an increase in the number of LepR neurons in the ARH nucleus with advancing age. However, there were no significant differences in the number of neurons in the MPO and PMv nuclei. We also did not observe changes in the surface area in the nuclei analyzed. In relation to the activation of LepR neurons via pSTAT3 labeling, the MPO nucleus showed a decrease in the percentage of active neurons when comparing the prepubertal groups with the adult and OVX groups. The opposite happened in the ARH nucleus where we had an increase of this percentage with the advancement of the age. In both nuclei (MPO and ARH) the percentage of LepR neurons activated the OVX group was statistically similar to the adult group, differing only from the pre-pubertal group. The PMv nucleus did not present statistical differences between the analyzed groups. Our data suggest that estrogen and leptin may interact differently in different hypothalamic regions.
34

Estudos in silico no planejamento de candidatos a novos fármacos na terapia do câncer de mama e de reposição hormonal / In silico studies in the design of new drug candidates for breast cancer treatment and hormone replacement therapy

Lívia de Barros Salum 03 August 2007 (has links)
Os estrógenos exercem importantes efeitos fisiológicos através dos dois subtipos dos receptores de estrógeno humanos (hERs), alfa (hER?) e beta (hER?). Enquanto hER? é um importante alvo macromolecular no desenvolvimento de fármacos para o tratamento do câncer de mama, hER? é um alvo promissor no desenvolvimento de agentes terapêuticos para a terapia de reposição hormonal. O progresso no planejamento de moduladores apresentando maior potência, afinidade e seletividade, entretanto, requer a otimização múltipla de interações intermoleculares fármaco-receptor. A Química Medicinal moderna, de forte caráter multidisciplinar, fornece um arsenal de alternativas e estratégias úteis no processo de planejamento de novos fármacos. As ferramentas de modelagem molecular e de estudos das relações quantitativas entre a estrutura e atividade (QSAR) estão integradas a esse processo, sendo de extremo valor na busca por moléculas bioativas com propriedades múltiplas otimizadas. Para a realização deste trabalho, conjuntos padrões de dados foram organizados para diferentes classes químicas de potentes moduladores dos ERs. Esses conjuntos padronizados para os subtipos do hER, contendo a informação qualificada sobre a estrutura química dos ligantes associada a medida da propriedade farmacológica correspondente, estabeleceram as bases para o desenvolvimento de modelos empregando os métodos holograma QSAR, CoMFA e GRID/PCA. Os modelos finais de HQSAR e CoMFA possuem elevada consistência interna e externa, apresentando bom poder de correlação e predição das propriedades alvo. Juntamente com as informações obtidas pelos mapas de contribuição 2D e de contorno 3D, os modelos de QSAR e GRID/PCA construídos são guias químico-medicinais úteis no planejamento de novos moduladores seletivos do ER possuindo maior afinidade e potência. / Estrogens exert important physiological effects through two human estrogen receptor subtypes (hERs), alpha (hER?) and beta (hER?). While hER? is a macromolecular target of great importance for breast cancer therapy, hER? is an attractive drug target for the development of novel therapeutic agents for hormone replacement therapy. Progress towards the design of modulators having improved potency, affinity and selectivity requires the optimization of multiple ligand-receptor interactions. The strong multidisciplinary character of modern Medicinal Chemistry supplies a rich arsenal of useful rational strategies for the design of new drug candidates. Molecular modeling tools and quantitative structure-activity relationships (QSAR) are integrated into the drug design process in the search of bioactive molecules having optimized properties. In this study, standard data sets were organized for different chemical classes of ER modulators, integrating the qualified information about chemical structure associated to the corresponding pharmacological property. The data sets established the scientific basis for the development of models employing the hologram QSAR, CoMFA and GRID/PCA methods. The final HQSAR and CoMFA models possess high internal and external consistency, with good correlative and predictive power. The generated QSAR and GRID/PCA models as well as the information gathered from the 3D contour maps provide useful guidelines for the design of new selective ER modulators having improved affinity and potency.
35

Avaliação dos mecanismos envolvidos na redução da contração vascular em aortas de ratas diabéticas: papel da iNOS e insulina. / Mechanisms involved in the reduced vascular contraction in aortas of diabetic female rats: a role of iNOS and insulin.

Simone Marcieli Sartoretto 21 February 2014 (has links)
No presente estudo, observamos aumentada expressão de iNOS e de proteínas s-nitrosiladas (S-NT) em aorta (AO) e concentração de NO no plasma de ratas diabéticas (DB), que foram corrigidas pelo tratamento com insulina (INS), que foi incapaz de normalizar a glicemia. O tratamento com o inibidor da iNOS L-NIL reduziu a expressão de S-NT e a concentração de NO. A contração induzida por agonistas adrenérgicos (ADRs), mas não por cloreto de potássio, que estava reduzida em anéis de AO sem endotélio de ratas DB, foi corrigida pelos tratamentos com INS e L-NIL. A expressão dos receptores de estrógeno ESR2 e GPER estava aumentada em AO de ratas DB e foi corrigida pelo tratamento com INS. Nossos resultados mostram que o aumento da expressão da iNOS/geração de NO é responsável pela redução da contração mediada por receptor ADR, mas não daquela induzida por despolarização direta da membrana. A INS modula negativamente a expressão da iNOS e dos receptores ESR2 e GPER em aorta de ratas DB, efeito que pode contribuir com a restauração da contração induzida por agonistas ADRs. / In the present study, we observed that in aortas (AO) of diabetic (DB) female rats have an increase in iNOS and S-nitrosilated (S-NT) proteins expression along with higher levels of plasmatic NO. Although insulin (INS) treatment did not normalize blood glucose levels, it corrected protein expression and NO concentrations. The iNOS inhibitor treatment reduced the altered expression of S-NT proteins and NO levels. The reduced adrenergic agonists (ADR)-induced contractions in DB without endothelium were corrected by INS and L-NIL treatments, such treatments did not affect the reduced vasoconstriction response to KCl in DB AO. The increase expression of estrogen receptors GPER and ESR2 found in DB AO was recovered by INS treatment. Our results showed that the increased expression of iNOS/NO generation is responsible for reducing ADR-induced contraction, but not for membrane depolarization-induced contraction. INS negatively modulates protein expression of iNOS, ESR2, and GPER receptors in DB AO; such effect may contribute to restore ADR-induced vascular contraction.
36

Efeitos da deficiência estrogênica e da atividade física sobre a cartilagem articular da cabeça do fêmur de ratas Wistar / Effects of estrogenic deficiency and physical activity on the articular cartilage of the femoral head of Wistar rats

Andrea Bogoslavsky Levy Mendes 04 February 2011 (has links)
Vários estudos demonstraram que o estrógeno exerce um papel fundamental na manutenção da estrutura da cartilagem articular, e que a deficiência em mulheres podem causar um aumento na incidência de degeneração articular. Sabe-se também que a atividade física é capaz de trazer benefícios para este tipo de tecido, reduzindo os riscos de lesão articular. Contudo, existem poucos os trabalhos que relacionam estes dois fatores: deficiência estrogenica e atividade física regular. O objetivo deste trabalho é verificar os efeitos da deficiência estrogênica sobre a cartilagem articular, suas implicações, e se a atividade física regular e moderada é capaz de reverter este processo natural de degeneração articular. Foram utilizadas 12 ratas Wistar adultas, divididas em quatro grupos de três animais, de modo aleatório e sistematizado, sendo eles: ratas controle sedentárias (RCS), ratas controle treinadas (RCT), ovariectomizadas sedentárias (ROS) e ovariectomizadas treinadas (ROT). Cada grupo foi analisado pelas técnicas de microscopia de luz e microscopia eletrônica de transmissão. Os resultados foram obtidos a partir do método estereológico. Os valores foram estatisticamente significantes em relação a deficiencia estrogenica para os parametros: peso, condicionamento físico, densidade numérica de condrócitos, número total de condrócitos, densidade de volume dos condrócitos, densidade de volume da matriz extracelular, volume total de matriz extracelular e densidade de volume de colágeno. Em relação aos efeitos concomitantes da atividade física e da deficiência estrogênica, os resultados foram significativamente diferentes em relação a densidade numérica, volume total da cartilagem, volume médio dos condrócitos e densidade de volume de colágeno. Estes dados nos levam a concluir que a diminuição dos níveis de estrógeno afeta profundamente a cartilagem articular da cabeça do fêmur, enquanto a atividade fisica contínua é benéfica para esta cartilagem, incluseve quando há deficiência estrogênica. / Several studies show that estrogen has an important function in maintaining the structure of articular cartilage and that deficiency in women can cause an increase in the incidence of joint degeneration. It is also known that physical activity can bring benefits to this type of tissue, reducing the risk of joint damage. However, there are few works that relate these two factors: continuous physical activity and estrogen deficiency. The aim of this study is to verify the effects of estrogen deficiency on joint cartilage, its implications, and if frequent and moderate physical activity is able to reverse the natural process of joint degeneration. A total of 12 adult female rats were divided into four groups of three animals in a random and systematic way, as follows: sedentary control rats (RCS), trained control rats (RCT), ovariectomized sedentary rats (ROS) and trained ovariectomized rats (ROT). Each group was analyzed by light microscopy and transmission electron microscopy. Results were obtained from the stereological method. The values were statistically significant in relation to estrogen deficiency for the parameters: weight, physical condition, numerical density of chondrocytes, total number of chondrocytes, chondrocyte volume density, volume density of extracellular matrix, the total volume of the extracellular matrix and volume density of collagen. Regarding the concomitant effects of physical activity and estrogen deficiency, the results were significantly different in numerical density, total volume of cartilage, mean volume of chondrocytes and volume density of collagen. These data take us to conclude that the decrease in estrogen levels profoundly affects the articular cartilage of the femoral head, while the continuous physical activity is beneficial to this cartilage, also in estrogen deficiency.
37

Efeito da melatonina e do estrógeno sobre o crescimento do tumor de Ehrlich em camundongos swiss

PEREIRA, Danielle Dutra 19 February 2013 (has links)
Submitted by (lucia.rodrigues@ufrpe.br) on 2016-05-31T13:08:58Z No. of bitstreams: 1 Danielle Dutra Pereira.pdf: 3044987 bytes, checksum: 91384731b08064b6fcb5fd9015771069 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-31T13:08:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Danielle Dutra Pereira.pdf: 3044987 bytes, checksum: 91384731b08064b6fcb5fd9015771069 (MD5) Previous issue date: 2013-02-19 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Breast tumors are estrogen-dependent and receptors are related to the first bitch death cause. The cancer cells spreading induced by estrogen, could be melatonin suppressed, that comes from the pineal gland. Knowing the proceeding importance of these hormones on the breast carcinomas development, the purpose of this study was assess the melatonin and estrogen effects on Ehrlich tumor in Swiss mice, through its interaction with the reproductive system. The experiments were carried out in 104 female Swiss mice (Mus musculus), 8 weeks old, obtained from the Pharmacology Laboratory from DMFA-UFRPE. The animals were maintained on a 12 hours light/dark cycle, at 22 ºC, and food and water were freely available. They were divided in the respective groups (n= 8 animals/group): A- Pinealectomized melatonin treated; B- Sham-Pinealectomized melatonin treated; C- Pinealectomized no treated; D- Sham-Pinealectomized no treated; E- Pinealectomized melatonin vehicle treated; F- Sham-Pinealectomized melatonin vehicle treated; G- Control; H- Pinealectomized melatonin and estrogen treated; I- Sham-Pinealectomized melatonin and estrogen treated; J- Pinealectomized estrogen treated; K- Sham-Pinealectomized estrogen treated; L- Pinealectomized estrogen vehicle treated; M- Sham-Pinealectomized estrogen vehicle treated. It could be noticed in the ovaries a higher follicle number in pinealectomized estrogen treated group, there was a corpus luteum increase compared to other groups in Sham-Pinealectomized melatonin treated group. The experiments showed a high tumor growth in the pinealectomized groups and in the estrogen treated groups, while it has observed a higher tumor inhibition percentage in the animals that received melatonin treatment. The estrogen treated animals presented a less cumulative survival relative to the other groups. Analysis of these results allows us to conclude that estrogen and melatonin, through its actions in the ovary interfere with regulatory mechanisms of the processes of Ehrlich tumor growth. / umores de mama são estrógeno-dependentes e estão relacionados com a primeira causa de morte em cadelas. A proliferação de células cancerígenas, induzida por estrógeno, pode ser suprimida pela melatonina, hormônio produzido da glândula pineal. Sabendo-se da importância da atuação desses hormônios no desenvolvimento de carcinomas mamários, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da melatonina e do estrógeno sobre o tumor de Ehrlich em Camundongos Swiss, através de sua interação com o aparelho reprodutor. Foram utilizados 104 camundongos fêmeas Swiss (Mus musculus), com 60 dias de idade, procedentes do Laboratório de Farmacologia do DMFA-UFRPE. Os animais foram submetidos a ciclo claro/escuro (12/12 horas), em ambiente com temperatura controlada (22 ºC), água e alimentação ad libitum. Estes foram divididos nos seguintes grupos (n= 8 animais/grupo): A- Pinealectomizados tratados com melatonina; B- Shampinealectomizados tratados com melatonina; C- Pinealectomizados sem tratamento; D- Sham-pinealectomizados sem tratamento; E- Pinealectomizados tratados com veículo da melatonina; F- Sham-pinealectomizados tratados com veículo da melatonina; G- Controle; H- Pinealectomizados tratados com estrógeno e melatonina; I- Sham-pinealectomizados tratados com estrógeno e melatonina; JPinealectomizados tratados com estrógeno; K- Sham-pinealectomizados tratados com estrógeno; L- Pinealectomizados tratados com veículo do estrógeno; M- Shampinealectomizados tratados com veículo do estrógeno. Nos ovários, pôde-se observar maior número de folículos no grupo pinealectomizado tratado com estrógeno, e no grupo sham-pinealectomizado tratado com melatonina, houve um aumento no número de corpo lúteo quando comparados aos demais grupos. O crescimento tumoral mostrou-se elevado nos grupos pinealectomizados e nos grupos tratados com estrógeno, enquanto que nos que receberam melatonina observou-se um maior percentual de inibição tumoral. Os animais tratados com estrógeno apresentaram uma sobrevida cumulativa menor em relação aos demais grupos. A análise destes resultados nos permite concluir que o estrógeno e a melatonina, através de sua atuação no ovário, interferem nos mecanismos regulatórios dos processos de crescimento do tumor de Ehrlich.
38

Efeitos de estrógeno e de progesterona na atividade basal do eixo hipotálamo hipófise adrenal / Estrogen and progesterone effects on basal HPA axis activity

Luana Maria Silva Alves 04 October 2010 (has links)
Há evidencias de interação bidirecional dos eixos HPA e HPG envolvendo diferentes estruturas, entretanto, os mecanismos envolvidos são pouco compreendidos. Situações de estresse podem alterar a função reprodutiva, e hormônios gonadais podem modificar a resposta de estresse. O objetivo deste trabalho foi verificar se estrógeno (E 2) e progesterona (P4) modificam a atividade basal do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (HPA), analisada pelas secreções de corticosterona (CORT) e de P4 e pelas expressões de receptores para corticosteróides (mineralocorticóides, MR e glicocorticóides, GR) em sítios cerebrais de retroalimentação do eixo HPA. Ratas Wistar adultas foram mantidas em ciclo claro-escuro de 12h e acesso livre à ração e água. O ciclo estral foi monitorado por esfregaço vaginal e a determinação da secreção de hormônio luteinizante (LH) foi realizada para confirmação do proestro. Seis amostras de sangue foram coletadas através de cateter na jugular, durante a tarde (13-18h), dos seguintes grupos de ratas: ovariectomizadas (OVX); controles em proestro; tratadas com antagonista de E 2 (tamoxifen) ou de P4 (RU486), ou ambos; tratadas com os respectivos veículos dos antagonistas. O plasma foi separado e estocado para dosagens hormonais por radioimunoensaio. Após a última coleta de sangue, os animais foram anestesiados e perfundidos para remoção dos cérebros, que foram manipulados para verificação por imunofluorescência, da expressão de MR e de GR na região CA1 e no subículo do hipocampo ventral, e de GR no núcleo paraventricular (PVN). Os resultados mostram que: a secreção de LH confirmou a fase de proestro; a secreção basal de CORT não foi alterada pelas manipulações de injeções nem pela remoção dos ovários; ocorreu pico de secreção de CORT e de P 4 às 14h em todos os grupos experimentais; os antagonistas de E 2 e de P 4 não alteraram a secreção total de CORT, porém o RU486 aumentou (às 13 e 15h) e o tamoxifen reduziu (às 15h) a concentração de CORT; um segundo pico de secreção de P 4 no final da tarde (17-18h) foi bloqueado pela ovariectomia e por Tamoxifen , e amplificado por RU486; o segundo pico de P 4 também não ocorreu em ratas tratadas com Tamoxifen e RU486 ; não houve alteração do número de neurônios com expressão de GR e MR na região CA 1 e no subículo do hipocampo ventral nem de GR no PVN. Em conclusão, nossos resultados indicam que: E2 e P 4 podem exercer efeitos antagônicos sobre a secreção basal de CORT, respectivamente estimulatório e inibitório; os picos de secreção de P 4 têm origens diferentes, o primeiro (14h) da adrenal e o segundo (17-18h) do ovário; E 2 estimula a secreção ovariana de P 4 na tarde de proestro; E2 e P 4 não alteram o número de neurônios que expressam GR e MR em sítios de retroalimentação do eixo HPA, mas não se pode descartar que alterem a atividade desses neurônios. / There is evidence for a bidirectional communication between HPA and HPG axis involving different structures, however the involved mechanisms are poorly known. Stress situations may alter the reproductive function, and gonadal steroids may modify the stress response. The aim of this study was verify if estrogen (E 2) and progesterone (P 4 ) can alter the basal activity of hypothalamic-pituitary-adrenal axis, analyzed by corticosterone (CORT) and P 4 secretions and by mineralocorticoid and glicocorticoid receptors (MR and GR, respectively) expression at HPA axis central feedback sites. Adult female Wistar rats were kept in 12h light-dark cycle and had free access to food and water. The estrous cycle was monitored by vaginal smears and the luteinizing hormone dosage was done to confirm proestrus. Six samples of blood were collected by jugular cannula, during the afternoon (13-18h), of the following groups: ovariectomized (OVX), proestrus controls, treated with E 2 or P 4 antagonists (tamoxifen or RU486, respectively), or with both, and treated with antagonists vehicle. The plasm was stored for hormonal dosages by radioimmunoassay. After the last blood sample, animals were anesthetized, perfused, and the brains were removed and processed for immunofluorescence to analyze MR and GR expression at ventral hippocampus CA 1 and subiculum, and GR expression at paraventricular nucleus (PVN). The results showed that: LH secretion confirmed the proestrus; CORT basal secretion was not altered by injections neither by ovariectomy; there was a CORT and a P4 secretion peak at 14h in all experimental groups, E 2 and P 4 antagonists did not modify the CORT total secretion, however RU486 increased (at 13 and 15h) and tamoxifen reduced (at 15h) CORT levels, another P4 secretion peak in the late afternoon (17-18h) was blocked by ovariectomy and tamoxifen, but enhanced by RU486, the P 4 second peak did not occur in rats treated with both tamoxifen and RU486, there were no changes in the number of neurons expressing GR and MR at ventral hippocampus CA 1 and subiculum neither of GR expressing neurons at PVN. In conclusion, our results indicate that: E2 and P 4 can have antagonistic effects over basal CORT secretion; stimulatory and inhibitory, respectively; the P 4 secretion peaks have different origins, the first (14h) is adrenals and the second (17-18h) is ovarian: E2 stimulates ovarian P 4 secretion in the proestrus afternoon; E 2 and P 4 do not alter the number of neurons that express MR and GR at HPA axis feedback sites, but one can not exclude the possibility that they alter the activity of these neurons.
39

Avaliação do efeito do estrógeno na lesão medular experimental em ratos / Evaluation of the effect of estrogen on experimental spinal cord injury in rats

Letaif, Olavo Biraghi 07 July 2014 (has links)
Este estudo teve como objetivo avaliar a influência do tratamento com estrógeno em ratos submetidos à lesão medular aguda experimental. A lesão foi produzida por meio de um equipamento computadorizado para impacto medular, o NYU Impactor, que promoveu a queda de um peso de altura de 12,5 mm sobre a medula do animal. Utilizamos 20 ratos Wistar que foram separados em dois grupos de 10 animais cada: Grupo 1, com ratos submetidos a lesão medular e depois a terapia com 17-beta estradiol ainda sob anestesia, o grupo experimental; Grupo 2, com ratos submetidos apenas à lesão medular, o grupo controle. Os animais foram observados por 42 dias. A recuperação funcional motora foi avaliada pela escala de Basso, Beattie e Bresnahan (BBB) nos dias 2, 7, 14, 21, 28, 35 e 42 após a lesão, e pelo exame de potencial evocado motor no dia 42. Foi também realizada avaliação histopatológica da área da lesão medular após eutanásia, no dia 42. Os resultados das avaliações da escala BBB evidenciaram que o grupo experimental apresentou melhora significativamente superior em relação ao outro grupo desde o 28o dia até o 42o dia de observação. Os resultados das avaliações por exame de potencial evocado revelaram que o grupo experimental apresentou melhora estatisticamente significante em relação ao grupo controle. Os resultados das avaliações anatomopatológicas pela histomorfometria mostraram melhor recuperação neurológica do grupo experimental com relação à proporção numérica e ao diâmetro das fibras nervosas contadas. A conclusão é que a administração de estrógeno em ratos submetidos à lesão medular mostrou benefícios na recuperação neurológica e funcional motora dos animais tratados / This study aimed to evaluate the influence of estrogen treatment in rats with experimental acute spinal cord injury. The injury was produced using a computerized device for spinal cord impact, the NYU Impactor, which promoted the injury by the falling of a weight on the animal\'s spine from a 12.5 mm-height. Twenty male Wistar rats were divided into two groups of 10 animals each: Group 1, rats with spinal cord injury and undergoing estrogen therapy with 17-beta estradiol, while still anesthetized, the experimental group; Group 2, rats that underwent spinal cord injury only, the control group. Animals were observed for 42 days. The neurological recovery was verified by assessing functional motor recovery by the scale of Basso, Beattie and Bresnahan (BBB) on the 2nd, 7th, 14th, 21st, 28th, 35th and 42nd days after injury, and by quantifying motor evoked potential in the 42nd day. Histopathological evaluation of the area of spinal cord injury was performed after euthanasia in the 42nd day. Results of the BBB scale evaluation showed that the experimental group had significantly greater improvement compared to the other group since the 28th day until the 42nd day of observation. The results of evaluations by the evoked potential test revealed that the experimental group showed statistically significant improvement compared to the control group. The results of the histomorphometry evaluations showed better neurological recovery in the experimental group with respect to the numerical proportion and diameter of nerve fibers counted. The conclusion is that the administration of estrogen in rats with spinal cord injury showed benefits in neurological and functional motor recovery of the treated animals
40

Participação do receptor GPER-1 na neuroproteção mediada por estrógeno em modelo de isquemia por privação de glicose/oxigênio em células corticais cerebrais. / Participation of GPER-1, a G-protein coupled estrogen receptor, in the estrogen-mediated neuroprotection of brain cortical primary cells in a glucose/oxygen deprivation model.

Lopes, Dielly Catrina Favacho 22 August 2014 (has links)
O estrógeno é importante para o desenvolvimento de redes neuronais. Assim, investigamos mecanismos celulares relacionados à neuroproteção, através da sinalização rápida mediada pelo GPER-1 em cultura mistas e enriquecida de neurônios submetidas ou não à privação de glicose/oxigênio (PGO). Mostramos que as células corticais em cultura expressam o receptor GPER-1 e esta marcação encontra-se dispersa tanto no citosol como no núcleo. Nossos resultados mostraram que a proteção, via sinalização estrogênica, foi dependente da composição celular. A ausência da sinalização via GPER-1 previamente à PGO aumentou a morte celular induzida pela PGO, sugerindo que o bloqueio desta sinalização via GPER-1 pode estar relacionado ao pior prognóstico de lesões isquêmicas, e a suplementação com G1 no meio de cultura durante a privação e reperfusão atenuaram estes efeitos. Além disso, nossos resultados apontam para a influência das células da glia como mediadores do papel neuroprotetor, via sinalização estrogênica não-nuclear, neste contexto de privação de glicose/oxigênio. / Estrogen is important to the development of neural networks. Thus, we investigated the cellular mechanisms related to neuroprotection through the rapid signaling mediated by GPER-1 in mixed culture and enriched neurons submitted or not to glucose/oxygen deprivation (OGD). We showed that cortical cell cultures express GPER-1 receptor and this are dispersed both in the cytosol and the nucleus. Our results showed that protection via estrogen signaling was dependent on the cellular composition. The lack of a signaling pathway GPER-1 before OGD increased cell death induced by OGD, suggesting that blocking of GPER-1 signaling pathway could be related to poor prognosis of ischemic lesions and G1 supplementation of culture media during deprivation and reperfusion attenuated these effects. In addition, our results point to the influence of glial cells as mediators of the neuroprotective role via non-nuclear estrogen signaling in this context of glucose/oxygen deprivation.

Page generated in 0.0298 seconds