• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 35
  • 3
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 41
  • 18
  • 14
  • 14
  • 10
  • 9
  • 9
  • 9
  • 8
  • 7
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Intersecções entre Arte | Audiovisual | Emancipação: Vimos dizer um discurso! / Intersections between Art | Audiovisual | Emancipation: We came to give a speech!

Vasconcellos, Jaqueline Reis 29 April 2019 (has links)
Nesta tese, consideramos que plataformas online configuram instrumentos de comunicação e difusão que muito contribuem para a propagação de discursos formadores de uma nova onda feminista. Analisamos como artistas e ativistas do eixo geopolítico Sul-sul produzem e difundem seus materiais em plataformas on demand, em específico o YouTube. O presente projeto propõe um olhar mais apurado sobre as novas estratégias poéticas na montagem audiovisual, presentes nestas plataformas digitais. / In this thesis, we consider that online platforms configure communication and dissemination tools that greatly contribute to the propagation of discourses which form a new feminist wave. We analyze how South-South geopolitical artists and activists produce and disseminate their materials using on demand platforms, specifically YouTube. This project proposes a more accurate look at the new poetic strategies in the audiovisual editing, present in these digital platforms
12

Discursos e práticas: mil e uma noites das (inter)faces feministas e jurídicas / Discourses and practices: the one thousand and one night of (inter) faces feminists and legal

Oliveira, Maria de Fatima Cabral Barroso de 02 March 2012 (has links)
Esta tese apresenta uma análise discursiva das articulações e efeitos gerados pelos discursos feminista e jurídico, interrelacionados com a mídia. O feminismo teórico constitui uma fonte poderosa de análise, principalmente por mostrar o modo como a cultura constrói categorias e posições de sujeito - que assumimos como já-existentes, universais e imutáveis -, apontando para as contradições e os conflitos na articulação das ideologias na arena político-social; ele (o feminismo teórico) permite que as relações de poder bem como a resistência sejam reveladas. Como discurso oposicionista na sociedade patriarcal, a teoria feminista contribui para que haja um maior entendimento das relações sociais uma vez que lida com temas como igualdade, diferença, exclusão, marginalização e opressão. Desse modo, um dos principais objetivos dessa tese foi investigar, e desnudar, como se dá a articulação do discurso feminista e jurídico, tendo sido a mídia utilizada como meio para ilustrar tal articulação, a fim de que a nossa hipótese fosse comprovada. Mulher - termo aqui utilizado em sua concepção universalista e liberal - ainda ocupa uma posição subalterna (termo pós-colonialista) na sociedade patriarcal, mesmo quando a conjuntura pós-moderna afirma a inclusão (termo liberal) dela no mundo globalizado, uma vez que os discursos da contemporaneidade reproduzem modelos patriarcais de poder, apesar do avanço tecnológico e das previsões otimistas de que as mulheres estejam se liberando das estruturas patriarcais, de que os papéis sexuais e a noção de humano, do feminino e do masculino estão em transição, de que a igualdade dos gêneros já foi alcançada e, os modelos de linguagem, gêneros e sexualidade repensados. A conclusão principal é a de que o sistema jurídico, mesmo quando supostamente aplica os modelos teóricos da pós-modernidade/pós-estruturalismo, como na discussão sobre a flexibilização do direito - novas leis civis e criminais que se referem à igualdade, ou à diferença -, isto é, à proteção e à necessidade da inclusão das minorias nos discursos, como é o caso de mulher, na verdade, não consegue lidar com as questões dos gêneros sexuais e, conceitos como igualdade, liberdade, autonomia e, diferença, permanecem dentro de um modelo humanista e masculino, principalmente porque as teorias feministas, apesar de conceituadas globalmente são praticamente desconsideradas, inclusive aquelas que estudam as teorias e as práticas jurídicas, fazendo com que a análise seja empobrecida, pois somente um pólo continua a ser privilegiado: o masculino. / A discursive analysis of feminist and legal discourses articulations and effects intersected with the media is the main target of this thesis. Feminist theory constitute a powerful tool of analysis mainly because shows how culture construct categories e subject positions - universal and immutable givens - as an always already there, addressing ideologies contradictions and conflicts in the social-political arena which allows the uncovering of power relations and resistance. Feminist theory as a critique of patriarchy, thus a counter hegemonic discourse, contributes to a better understanding of the social relations mainly because it is concerned with questions related to equality, difference, justice, exclusion, marginalization, subordination and oppression. It was one of the main targets of this doctoral thesis, therefore, to investigate and uncover the intersections of feminist and legal discourses having the media illustrating this articulation in order to prove our hypothesis. Woman - term here used in its liberal (and universal) meaning - still occupies a subaltern (a postcolonial term) position into the patriarchal society even when the postmodern context account for its inclusion (a liberal term) into the globalized world, mostly because the contemporary discourses (re)produce patriarchal patterns of power, despite the optimistic forecasting of womens emancipation from the patriarchal structures of power, because of social and technological advancements, the understanding that gender roles and the meaning of human, feminine and masculine are in transition, that sexes equality was reached and patterns of language, gender and sexuality already rethought. The main conclusion is that law system, even when applying postmodernist/poststructuralist theoretical models, mainly in its discussion about the flexibilization or reconfiguration of the law and the minorities inclusion into the main stream discourses, such as the debates about women and the new criminal and civil laws regarding equality or difference, i. e. protection and inclusion, in fact, it cannot deal with issues related to gender mostly because conceptions such as equality, freedom, autonomy and mainly difference remain into a humanist frame, therefore, a masculine pattern, and feminisms or feminist theories, though recognized globally - including those which are directly related to the practice and theory of law - are basically disregarded, which impoverishes the law systems analysis because just one side continues to be privileged: the masculine side.
13

Discursos e práticas: mil e uma noites das (inter)faces feministas e jurídicas / Discourses and practices: the one thousand and one night of (inter) faces feminists and legal

Maria de Fatima Cabral Barroso de Oliveira 02 March 2012 (has links)
Esta tese apresenta uma análise discursiva das articulações e efeitos gerados pelos discursos feminista e jurídico, interrelacionados com a mídia. O feminismo teórico constitui uma fonte poderosa de análise, principalmente por mostrar o modo como a cultura constrói categorias e posições de sujeito - que assumimos como já-existentes, universais e imutáveis -, apontando para as contradições e os conflitos na articulação das ideologias na arena político-social; ele (o feminismo teórico) permite que as relações de poder bem como a resistência sejam reveladas. Como discurso oposicionista na sociedade patriarcal, a teoria feminista contribui para que haja um maior entendimento das relações sociais uma vez que lida com temas como igualdade, diferença, exclusão, marginalização e opressão. Desse modo, um dos principais objetivos dessa tese foi investigar, e desnudar, como se dá a articulação do discurso feminista e jurídico, tendo sido a mídia utilizada como meio para ilustrar tal articulação, a fim de que a nossa hipótese fosse comprovada. Mulher - termo aqui utilizado em sua concepção universalista e liberal - ainda ocupa uma posição subalterna (termo pós-colonialista) na sociedade patriarcal, mesmo quando a conjuntura pós-moderna afirma a inclusão (termo liberal) dela no mundo globalizado, uma vez que os discursos da contemporaneidade reproduzem modelos patriarcais de poder, apesar do avanço tecnológico e das previsões otimistas de que as mulheres estejam se liberando das estruturas patriarcais, de que os papéis sexuais e a noção de humano, do feminino e do masculino estão em transição, de que a igualdade dos gêneros já foi alcançada e, os modelos de linguagem, gêneros e sexualidade repensados. A conclusão principal é a de que o sistema jurídico, mesmo quando supostamente aplica os modelos teóricos da pós-modernidade/pós-estruturalismo, como na discussão sobre a flexibilização do direito - novas leis civis e criminais que se referem à igualdade, ou à diferença -, isto é, à proteção e à necessidade da inclusão das minorias nos discursos, como é o caso de mulher, na verdade, não consegue lidar com as questões dos gêneros sexuais e, conceitos como igualdade, liberdade, autonomia e, diferença, permanecem dentro de um modelo humanista e masculino, principalmente porque as teorias feministas, apesar de conceituadas globalmente são praticamente desconsideradas, inclusive aquelas que estudam as teorias e as práticas jurídicas, fazendo com que a análise seja empobrecida, pois somente um pólo continua a ser privilegiado: o masculino. / A discursive analysis of feminist and legal discourses articulations and effects intersected with the media is the main target of this thesis. Feminist theory constitute a powerful tool of analysis mainly because shows how culture construct categories e subject positions - universal and immutable givens - as an always already there, addressing ideologies contradictions and conflicts in the social-political arena which allows the uncovering of power relations and resistance. Feminist theory as a critique of patriarchy, thus a counter hegemonic discourse, contributes to a better understanding of the social relations mainly because it is concerned with questions related to equality, difference, justice, exclusion, marginalization, subordination and oppression. It was one of the main targets of this doctoral thesis, therefore, to investigate and uncover the intersections of feminist and legal discourses having the media illustrating this articulation in order to prove our hypothesis. Woman - term here used in its liberal (and universal) meaning - still occupies a subaltern (a postcolonial term) position into the patriarchal society even when the postmodern context account for its inclusion (a liberal term) into the globalized world, mostly because the contemporary discourses (re)produce patriarchal patterns of power, despite the optimistic forecasting of womens emancipation from the patriarchal structures of power, because of social and technological advancements, the understanding that gender roles and the meaning of human, feminine and masculine are in transition, that sexes equality was reached and patterns of language, gender and sexuality already rethought. The main conclusion is that law system, even when applying postmodernist/poststructuralist theoretical models, mainly in its discussion about the flexibilization or reconfiguration of the law and the minorities inclusion into the main stream discourses, such as the debates about women and the new criminal and civil laws regarding equality or difference, i. e. protection and inclusion, in fact, it cannot deal with issues related to gender mostly because conceptions such as equality, freedom, autonomy and mainly difference remain into a humanist frame, therefore, a masculine pattern, and feminisms or feminist theories, though recognized globally - including those which are directly related to the practice and theory of law - are basically disregarded, which impoverishes the law systems analysis because just one side continues to be privileged: the masculine side.
14

Mulheres no graffiti: perspectivas da prática  em contexto metropolitano / Women in graffiti: practice perspectives in a metropolitan context

Figueiredo, Ana Luísa Silva 26 April 2019 (has links)
Entende-se graffiti como um fenômeno urbano por excelência. Cena, espaço e sociabilidades, em determinado espaço de tempo configuram certas territorialidades. Por meio de interlocução com quatro grafiteiras traçou-se uma área de estudo que relaciona as cidades de Diadema e Embu das Artes em relação a capital São Paulo dentro de uma cena feminina de graffiti. Com estudos de caso e pesquisa de campo, foram estudadas a vida, processos de trabalho, posicionamento e relações entre quatro grafiteiras e seus trabalhos nesta cena. Ao se identificarem enquanto mulheres negras, foram trabalhadas as questões gênero, raça e classe no âmbito do feminismo interseccional e buscou-se aporte teórico no que dizem as feministas negras, sobretudo as brasileiras. Discute-se também a presença das mulheres nas cenas do graffiti tanto no Brasil como no exterior e, como, por meio dos feminismos elas se relacionam com o fenômeno e membros de diferentes gerações. Atualmente os grupos e redes que se formaram ao longo dos últimos anos estão utilizando o graffiti como ferramenta para discutir questões mais amplas e as mulheres, em processo de empoderamento, se colocam para disputar espaços de poder dentro da cena. Assim, essas mulheres de raças, classes, idades e sexualidades distintas traçaram e continuam a contribuir para a história do graffiti em São Paulo, não somente nas ruas, mas em espaços de educação, debate e decisão. / Graffiti is an urban phenomenon par excellence. There are scenes related to space and sociabilities, as certain territorialities are configured. With interlocution with four graffiti women artists was traced a study area that relates the cities of Diadema and Embu das Artes to the capital, Sao Paulo, within a female graffiti scene. Through case studies and field research, life, work processes, positioning and relationships between four graffiti artists and their work in this scene were studied. In identifying themselves as black women, gender, race, and class issues were worked out within intersectional feminism, and a theoretical contribution was sought in what Brazilian black feminists say. It also discusses the presence of women in Brazils and international graffiti scenes by how they relate to the phenomenon and members of different generations through feminism. Today, groups and networks that have formed over the past few years are using graffiti as a tool to discuss broader issues, and empowering women stand to challenge power spaces within the scene. Thus, women of different races, classes, ages and sexualities have traced and continue to contribute to the history of graffiti in São Paulo, not only in the streets, but in spaces of education, debate and decision.
15

OLHARES E VOZES DA ESCOLA: ELEMENTOS PARA A FORMAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O RESPEITO À DIVERSIDADE SEXUAL E DE GÊNERO

Araújo, Denise Bastos de 04 April 2016 (has links)
Submitted by Denise Baraujo (denise_baraujo@hotmail.com) on 2018-04-24T21:56:11Z No. of bitstreams: 1 Olhares e vozes da Escola.pdf: 2379029 bytes, checksum: c93889d848682a6b00518889e5caf9bb (MD5) / Approved for entry into archive by Setor de Periódicos (per_macedocosta@ufba.br) on 2018-04-25T17:31:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Olhares e vozes da Escola.pdf: 2379029 bytes, checksum: c93889d848682a6b00518889e5caf9bb (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-25T17:31:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Olhares e vozes da Escola.pdf: 2379029 bytes, checksum: c93889d848682a6b00518889e5caf9bb (MD5) / Esta tese apresenta uma série de propostas para o desenvolvimento de políticas públicas para o respeito à diversidade sexual e de gênero no âmbito escolar. Para fazer isso, a investigação contou com uma ampla revisão bibliográfica e com uma pesquisa em quatro comunidades escolares localizadas na Bahia. Considerando que a escola é um lugar de fabricação de preconceito e de discriminação, conforme apontam algumas pesquisas realizadas em âmbito nacional, a atividade, desenvolvida em momento único em cada uma das escolas, iniciou com a exibição dos vídeos Sonho impossível; Reacciona Ecuador, el machismo es violencia; Amanda e Monick; um comercial irlandês e Torpedo, que permitiram um olhar sobre as heterossexualidades, transexualidades, homossexualidades masculina e feminina. Após as exibições, 72 pessoas que participaram dos encontros preencheram questionários. O grupo era composto de docentes, estudantes, pessoal de apoio ao estudante e gestão, com o intuito de colher impressões a respeito das relações de gênero e das sexualidades. As análises dos questionários foram realizadas com o propósito de problematizar o sistema heteronormativo, em uma tentativa de fazer fluir suas tensões e permanências, limites e possibilidades das múltiplas sexualidades, no sentido de rever machismos e sexismos que promovem as transfobias, bifobias, lesbofobias e homofobias. Ao final da atividade, foi aplicado um último questionário, com a intenção de avaliar o evento. Os resultados compilados foram analisados sob a luz do aporte teórico e metodológico de teorias feministas, em especial dos estudos queer.
16

“Orgulhosamente feministas, necessariamente inconvenientes”: os discursos político-poéticos-musicais recentes das feministas jovens em Salvador

Freire, Rebeca Sobral 22 May 2017 (has links)
Submitted by Rebeca Freire (rebeca.sobral@gmail.com) on 2018-05-16T21:00:05Z No. of bitstreams: 1 FREIRE, Rebeca. Orgulhosamente feministas, necessariamente inconvenientes. 2017.pdf: 6103908 bytes, checksum: 15e294c999860bc72d6a9cd34efd1128 (MD5) / Approved for entry into archive by Biblioteca Isaías Alves (reposiufbat@hotmail.com) on 2018-05-17T17:42:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 FREIRE, Rebeca. Orgulhosamente feministas, necessariamente inconvenientes. 2017.pdf: 6103908 bytes, checksum: 15e294c999860bc72d6a9cd34efd1128 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-17T17:42:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FREIRE, Rebeca. Orgulhosamente feministas, necessariamente inconvenientes. 2017.pdf: 6103908 bytes, checksum: 15e294c999860bc72d6a9cd34efd1128 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento Pessoal de Nível Superior / Essa tese traz um olhar sobre as expressões marginais do movimento feminista soteropolitano transnacional, a partir de uma etnografia musical, no circuito contracultural do Centro Antigo da cidade de Salvador, Brasil. A saber, se há uma música feminista, através da investigação sobre como a música tem sido utilizada pelas mulheres jovens adultas artevistas em suas expressões de ‘discursos de ação’ (ALVAREZ, 2003) contraculturais, a partir do que cantam as feministas de hoje. Os anos dentre 2011 e 2015 marcaram a revisita a esse campo, anteriormente interessado em um Hip Hop feminista, agora se amplia ao campo ao mapear em uma observação participante militante, três expressões feministas musicais recentes, Festival Vulva La Vida, Marcha das Vadias e Angoleiras Libertárias. Essa investigação também contou com a realização de uma roda de conversa e de uma oficina conversatório com roteiros semi-estruturados, em parceria com pesquisadoras feministas transnacionais, contando com a participação das interlocutoras da pesquisa. Entre elas estão mulheres queers, cisgênero, transmulheres, heterossexuais, bissexuais e lésbicas que integram esse universo pesquisado. São elas, hip hoppers, anarco-punks, transfeministas, vadias, angoleiras, veganas, ciclistas, tatuadas e outras. Entre os achados da pesquisa, foram levantados fanzines, fotografias de manifestações e de performances, cartazes e material audiovisual, entre outros, reunidos em um portfóleo de imagens, entre registros de diários de campo. Essas três expressões compõem um acervo da tese com dezenove letras divididas em um repertório principal e um secundário, de autoria coletiva, ou de grupo ou banda, a partir de diferentes estilos de gêneros musicais entre o hardcore do festival anarco-punk feminista, os gritos de guerra das vadias soteropolitanas transnacionais e as músicas angoleiras da capoeira feminista libertária entre as releituras de músicas tradicionais de capoeira, além de versões angoleiras para o repertório da Marcha das Vadias pelas angoleiras libertárias. À luz das perspectivas globais da diáspora africana e da teoria queer negra, foram destacadas questões em torno das políticas do corpo, antiespecismo, autodefesa, sexualidades e solidariedades entre mulheres em uma militância anticapitalista e antirracista, ao reunir referências cruzadas que vinculam afetos e artevismos em Salvador/Bahia, dentre as experiências na América Latina e Caribe. Assim, as feministas soteropolitanas jovens cantam uma música feminista em discursos político-poéticos-musicais que compõem, em reafirmação e atualização, as pautas de uma agenda transnacional dos movimentos feministas e de mulheres. Sob uma perspectiva decolonial diaspórica das margens, das Américas e do Sul, essa música feminista cria ‘espaços seguros para mulheres’ em uma contracultura soteropolitana que reafirma a pluralidade do movimento feminista, ao que amplia os contornos para a ação política feminista transnacional e antirracista. / This dissertation takes a look at the marginal expressions of the transnational Soteropolitan feminist movement, based on a musical ethnography, in the countercultural circuit of the Old Center of the city of Salvador, Brazil. Namely, if, there is a feminist song, through the investigation of how music has been used by the young female artisans in their expressions of countercultural 'discourses of action' (ALVAREZ, 2003), from what feminists today. The years between 2011 and 2015 marked the revisit to this field, previously interested in a feminist Hip Hop, now broadens its field by mapping in a militant participant observation, three recent feminist musical expressions, Vulva La Vida Festival, Slut Walk and Libertarians Angoleiras. This research also involved the holding of a discussion thread and a workshop with semi-structured scripts, in partnership with transnational feminist researchers, with the participation of the research interlocutors. Among them are queers, cisgenic, transmissive, heterosexual, bisexual and lesbian women who are part of this researched universe. They are, hip hoppers, anarchy-punks, transfeminists, sluts, angoleiras, vegans, cyclists, tattooed and others. Among the findings of the research, fanzines, photographs of demonstrations and performances, posters, and audiovisual material were collected, among others, gathered in a portfolio of images, among logs of field journals. These three expressions compose a collection of the thesis with nineteen letters divided into a main and a secondary repertoire, of collective authorship, or of group or band, from different styles of musical genres between the hardcore of the feminist anarco-punk festival, the cries of war the transnational soteropolitan sluts and the Angolan songs of libertarian feminist capoeira among the re-readings of traditional capoeira songs, as well as the Angolan versions for the repertoire of the slaves' march by libertarian angoleiras. In light of the global perspectives of the African diaspora and the queer black theory, questions were raised about body politics, antiterrorism, self-defense, sexuality, and solidarity among women in anti-capitalist and antiracist militancy, by bringing together cross-references linking affections and Salvador / Bahia, among the experiences in Latin America and the Caribbean. Thus, young Soteropolitan feminists sing a feminist song in political-poetic-musical discourses that compose, in reaffirmation and update, the guidelines of a transnational agenda of the feminist and women's movements. From a diasporic decolonial perspective of the margins, the Americas and the South, this feminist music creates 'safe spaces for women' in a soteropolitan counterculture that reaffirms the plurality of the feminist movement, which broadens the contours for transnational and antiracist feminist political action.
17

N’outras corpas Desconstruções e múltiplas possibilidades corporais na capoeira angola do grupo Nzinga.

Navarro, Verónica Daniela January 2018 (has links)
Submitted by Diana Alves (ppgdancaufba.adm@gmail.com) on 2018-05-23T14:22:58Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO VERÓNICA DANIELA NAVARRO.pdf: 3919153 bytes, checksum: 51f29481f1e0ed91f8740ef293633e2c (MD5) / Approved for entry into archive by Setor de Periódicos (per_macedocosta@ufba.br) on 2018-05-30T20:31:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO VERÓNICA DANIELA NAVARRO.pdf: 3919153 bytes, checksum: 51f29481f1e0ed91f8740ef293633e2c (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-30T20:31:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO VERÓNICA DANIELA NAVARRO.pdf: 3919153 bytes, checksum: 51f29481f1e0ed91f8740ef293633e2c (MD5) / Esta dissertação toma como tema as corporeidades da Capoeira Angola dentro do Grupo Nzinga, na cidade de Salvador, fundamentadas nas culturas bantas e nos feminismos latino-americanos, como possibilidade de construção-desconstrução dos corpos. Começo fazendo uma leitura sobre os processos de miscigenação da América e as políticas de embranquecimento das culturas populares, entendendo como o racismo e o patriarcado foram e ainda são instaurados pelas elites burguesas latino-americanas para manter e legitimar o poder. Para tal, acredito e defendo que não é possível descolonizar sem despatriarcalizar. Em seguida, adentro nas corporeidades afroamericanas, realizando uma leitura do que são esses corpos dentro da roda da capoeira, como outras lógicas possíveis de pensar outros corpos latino-americanos. Imagens, relatos e escritos do tempo compartilhados com minhas e meus parceira(o)s de caminhada dentro do Nzinga, aqueles que são mestra(e)s e doutora(e)s de capoeira, da academia e da vida principalmente. E por último, adentro nas questões do feminismo dentro do espaço da roda do Nzinga: como nós, mulheres do grupo, construímos nossas corporeidades dentro desse espaço, defendendo a multiplicidade de formas de ser e estar sendo mulher, e, sobretudo, de ser e estar sendo no mundo. Imprimi o desafio de me manter orientada metodologicamente pela pesquisa étnica implicada, por ser participante do grupo que estudo. As referências partem do saber dos mestres e mestras da cultura popular, aqueles com quem tive o privilégio de aprender a partir da prática, como também aquele(a)s que deixaram seu legado através das gerações que vieram.
18

“Eu me alimento, eu me alimento, força e fé das iabás buscando empoderamento!” : expressões de mulheres negras jovens no Hip-hop baiano

Barbosa, Lícia Maria de Lima January 2013 (has links)
Submitted by Programa Pos-Graduação Estudos Etnicos Africanos (posafro@ufba.br) on 2013-09-16T12:16:13Z No. of bitstreams: 1 LMLBarbosa.pdf: 2414623 bytes, checksum: e0d3810678ad879500a24c65c50bf87d (MD5) / Approved for entry into archive by Biblioteca Isaías Alves (reposiufbat@hotmail.com) on 2017-07-31T17:55:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 LMLBarbosa.pdf: 2414623 bytes, checksum: e0d3810678ad879500a24c65c50bf87d (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-31T17:55:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LMLBarbosa.pdf: 2414623 bytes, checksum: e0d3810678ad879500a24c65c50bf87d (MD5) / Esta tese aborda as expressões de mulheres negras jovens nos elementos que constituem o repertório cultural, estético e político do Hip-hop. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, realizada com onze mulheres negras, na faixa etária entre 18 e 32 anos, que atuam como rappers, b.girls, grafiteiras e ativistas no Hip-hop em Salvador e Lauro de Freitas/BA. O argumento aqui defendido é de que, para se evidenciar a pluralidade de pontos de vista de mulheres negras jovens no hip-hop, é necessário se explicitar as diferenças intragênero, marcando o entrecruzamento de raça, gênero, classe, sexualidades e geração nas experiências destas mulheres. O aporte teórico metodológico utilizado foi o feminismo da diferença interseccional, da teoria do ponto de vista expressa no feminismo negro. A geração de dados se deu a partir da realização de entrevistas, observações sistemáticas na participação de eventos, dos produtos culturais e pesquisas em sites, blogs, relacionados ao movimento hip-hop. No rap, no break e no grafite, o corpo aparece como uma forma de expressão artística revelando o papel do artista na luta política. As letras de rap rompem com representações sexistas, quebram e subvertem uma lógica de invisibilidade e silenciamento social das mulheres negras. Na relação entre mulheres no hip-hop, as interlocutoras afirmam as diferenças entre elas, sem negar identidades específicas. As grafiteiras pintam mulheres e concepções de si mesmas estão expressas nas pinturas. No break, os corpos femininos se tornam um modo pessoal de examinar e interpretar normas de gênero recebidas. Nas expressões artísticas do hip-hop analisadas, as mulheres defendem uma liberdade estética como forma de se diferenciar dos homens. Intersecções de raça, gênero, classe e política operam nas questões da afetividade das ativistas, influenciam suas escolhas políticas e experiências de solidão. A sexualidade é percebida como um local de intersecção dos sistemas de opressão, raça/classe/gênero/heterossexismo. A autodefinição da sexualidade se revela como local de resistência às múltiplas opressões que intersectam a vida de mulheres negras. As interlocutoras indicam a existência de feminismos plurais no hip-hop, com predomínio de um caráter mais prático do que teórico. / This thesis addresses the expressions of young black women in the elements that constitute the cultural, aesthetic and political hip-hop. This is a qualitative study conducted with 11 black women aged between 18 and 32 years, who act as rappers, b.girls, grafiteiras and activists in Hip-hop in Salvador and Lauro de Freitas/BA. The argument of the thesis is to show that the plurality of views of young black women in ip-hop, it is necessary to explain the differences intra-gender, marking the intersection of race, gender, class, sexuality and generation in the experiences of these women. The theoretical approach used was the difference intersectional feminism, theory point of view expressed in black feminism. The generation of data was from the interviews, systematic observations participation in events of hip hop, the cultural products of the hip-hop movement and research on websites, blogs, related to hip-hop. On rap, graffiti and break the body appears as a form of artistic expression, revealing the artist's role in the political struggle. Rap lyrics break with break and sexist representations subvert the logic of social invisibility and silencing of black women. The relationship between women in hip-hop the interlocutors say the differences between them, without denying specific identities. The grafiteiras paint women and conceptions of themselves are expressed in paintings. No break women's bodies become a personal way to examine and interpret received gender norms. In the artistic expressions of hip-hop analyzed, women advocate an aestheticfreedom as a way to differentiate themselves from men. Intersections of race, gender, class and politics operate in matters of affection of activists, influence their political choices and experiences of loneliness. Sexuality is perceived as a place of intersection of the systems of oppression, race/class/gender/heterosexism. The selfdefinition of sexuality is revealed as a place of resistance to multiple oppressions intersect the lives of black women. The interlocutors indicate the existence of feminisms plural in hip-hop, with a predominance of a more practical than theoretical. / Centro de Estudos Afro-Orientais
19

RASTROS DE EROS: INTUIÇÕES SOBRE UMA ER/ÉTICA POSSÍVEL / Traces of eros: Intuitions about a possible er/etica

MORA GRISALES, OFIR MARYURI 01 August 2016 (has links)
Submitted by Noeme Timbo (noeme.timbo@metodista.br) on 2017-01-26T12:32:24Z No. of bitstreams: 1 OFIRMORAGRISALES.pdf: 1496235 bytes, checksum: c2b9867fdd285911680e608d0ccfbe68 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-26T12:32:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 OFIRMORAGRISALES.pdf: 1496235 bytes, checksum: c2b9867fdd285911680e608d0ccfbe68 (MD5) Previous issue date: 2016-08-01 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Eros is a vital and dynamic energy very difficult to define and frame. Thus I decided to grasp with it through the fragments and tracks I could glimpse within the impetus and beauty of its journey in the lives of people and through human relationships. My interest in eroticism was triggered by some initial concrete suspicions regarding its peripheral, almost absent location in theological discourses, the erotization of violence and domination as a common phenomenon in Latin America, the racialization of the eroticism and finally an excessive sexualization of eroticism in Western culture. I aimed at a reconstruction of eroticism from an ethical and transformative perspective. Deconstruction and interruption were used as feminist and subaltern strategies of searching for other meanings, other practices and even another language. This led my way through a destabilizing dynamic of the hegemonic thinking that underpinned eroticism in theory and practice. Feminist critical theologies, as well as liberation and indecent theologies, walked together along this erratic route that ended up transcending the theoretical framework of theological discourses. Thus I proposed that er/ethics shall be a plausible expression for an open and new space of meaning and negotiation of eroticism which can only be discovered in its transgressive potential in that it is able to discover and keep alive the flow of energy that moves us in the depths of our bodily experience, individually and collectively and beyond domination, beyond the way in which time is experienced in our capitalist and postcolonial world. The fragmented character of the word make the borders fluid, destabilizing disciplinary boundaries, and at the same time, it creates the conditions of its relatedness. / Eros é uma força vital, um fluir de energia difícil de definir e emoldurar. Optei assim, por percebê-la a partir dos fragmentos, dos rastros que consegui vislumbrar no ímpeto e beleza do seu percurso nas vidas e nas relações humanas. O meu interesse pelo erótico decorreu inicialmente de algumas suspeitas concretas: o lugar periférico, quase ausente do erótico na teologia, a erotização da violência e da dominação como prática recorrente na América Latina, a racialização do erótico e finalmente uma excessiva sexualização do erotismo na cultura ocidental. Visei, pois, reconstruir o erótico desde uma perspectiva ética e transformadora. Para tanto, o caminho foi a desconstrução e a interrupção enquanto estratégias feministas e subalternas de busca por outros significados, outras práticas e inclusive outra linguagem. Tal caminho me endereçou num processo de desestabilização da compreensão hegemônica que informava teológica e simbolicamente teorias e práticas do erotismo. Teologias críticas feministas, de libertação e indecentes, caminharam junto nesse percurso errático que inevitavelmente excedeu os limites do discurso teológico. Finalmente então, propus que a er/ética seja a expressão para um novo e aberto espaço de significação e negociação do erótico, o qual só pode ser compreendido no seu potencial transgressor, na medida em que é capaz de descobrir e manter vivo o fluxo de energia que nos move, no profundo da nossa experiência corpórea, individual e coletiva e para além da dominação e da utilidade do tempo e mundo capitalista e colonial. A fragmentação da palavra coloca as fronteiras em aberto, desestabiliza os limites disciplinares, ao mesmo tempo em que cria as condições para sua relação.
20

“Mulheres e tecnologia: hackeando as relações de gênero na comunidade software livre do Brasil”

Paz, Mônica 25 February 2015 (has links)
Submitted by Pós-Com Pós-Com (pos-com@ufba.br) on 2017-01-09T15:41:10Z No. of bitstreams: 1 tese_monicapaz_2015.pdf: 2471538 bytes, checksum: a25ac6daa7d8d6abecec35319ab4d917 (MD5) / Approved for entry into archive by Uillis de Assis Santos (uillis.assis@ufba.br) on 2017-07-12T17:49:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 tese_monicapaz_2015.pdf: 2471538 bytes, checksum: a25ac6daa7d8d6abecec35319ab4d917 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-12T17:49:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_monicapaz_2015.pdf: 2471538 bytes, checksum: a25ac6daa7d8d6abecec35319ab4d917 (MD5) / Capes / Na seara dos estudos sobre Gênero, Ciência e Tecnologia, há correntes feministas que compreendem que a tecnologia e a sociedade se constituem mutuamente. Desta forma, também consideram que relações de gênero estão implicadas na tecnologia e em toda a sua cadeia de planejamento, produção, consumo e apropriação (CASTAÑO, 2008; GARCÍA, 1999; HARAWAY, 2004; 2009; SEDEÑO, 1999; TABACK, 2007; WAJCMAN, 1991, 2006, 2009). Temos como universo desta pesquisa a comunidade das/dos entusiastas dos princípios sociotécnicos da cultura hacker e do movimento software livre, que são aqueles que acreditam que toda forma de informação, inclusive os programas computacionais, devem ser livres e difundidos entre todos (HIMANEN, 2001; LEVY, 1994; RAYMOND, 2001; SILVEIRA, 2004). Em teoria, a cultura hacker, o movimento software livre (SL) e os feminismos têm em comum o caráter ativista e questionador da ordem social, além de valores tais como a liberdade e a igualdade. Contudo, apesar desses ideais, há notáveis desigualdades e tensões de gênero no interior da comunidade software livre, evidenciado, principalmente, pelo baixo número de mulheres atuantes e pela própria existência de grupos de mulheres que discutem o tema. Sendo assim, a participação de mulheres se torna centro de debates e de atividades de empoderamento que buscam, em princípio, melhorar o convívio, o volume de uso e a qualidade da contribuição feminina ao software livre. Analisar estas organizações de mulheres na comunidade software livre com um olhar feminista é, de um modo geral, entendê-la enquanto espaço para a discussão de desigualdades, uma crítica à produção de tecnologia e à associação de ideologias masculinas hegemônicas à tecnologia. Nesta comunidade, escolhemos enquanto objeto empírico o grupo /MNT – Mulheres na Tecnologia <http://mulheresnatecnologia.org/>, que se propõe a debater o tema e fomentar a igualdade de gênero na área, também através do uso e da filosofia do software livre. O objetivo do trabalho é procurar conhecer o lugar social e ativista desse grupo de mulheres na comunidade SL do Brasil, buscando compreender como se dá a sua atuação e como as mulheres a percebem. Especificamente, buscamos 1) entender as motivações para a participação em grupos de mulheres nas TICs; 2) compreender as interações entre as mulheres do grupo e a relação com outros grupos similares; 3) investigar as tensões de gênero vivenciadas por estas mulheres; 4) conhecer as percepções destas mulheres sobre o tema gênero e tecnologias da informação e comunicação (TICs); 5) identificar as linhas de ação do grupo no sentido do empoderamento das mulheres na comunidade SL. A metodologia utilizada nesta pesquisa combina métodos qualitativos em ambiente online e presencial baseados na etnografia digital multimodal (AMARAL et al., 2008; BRAGA, 2006; ESTAELLA & ARDÈVOL, 2007; FRAGOSO et al., 2011; KOZINETS, 2009; MURTHY, 2008), ou seja, uma variação do método etnográfico adaptado ao ambiente digital. Dessa forma, confrontamos os princípios da cultura hacker e do software livre com as questões feministas a fim de interpretar como as mulheres estão modificando ou hackeando as relações de gênero nesta comunidade.

Page generated in 0.4484 seconds