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Aprendizagem baseada em problemas na Faculdade de Medicina de Marília : sensibilizando o olhar para o idoso. /

Komatsu, Ricardo Shoiti. January 2003 (has links)
Orientador: Sebastião Jorge Chammé / Banca: Romeu Gomes / Banca: Wilson Jacob Filho / Banca: Viviane Souza Galvão / Banca: Kester Carrara / Resumo: Propusemos como objeto deste estudo, a formação do médico e a sensibilização para lidar com a pessoa idosa, que envolveu a análise dos olhares de estudantes de Medicina e pacientes idosos dentro da proposta de aprendizagem baseada em problemas e do currículo da Faculdade de Medicina de Marília-FAMEMA. Objetivos: Analisar a percepção de estudantes de Medicina da Aprendizagem Baseada em Problemas - ABP do currículo da FAMEMA como espaço de formação de médicos sensibilizados para a atenção das pessoas idosas;analisar as representações de estudantes e idosos acerca do que é ser um médico sensibilizado para a questão do envelhecimento. Métodos: Foram coletados dados de um questionário aplicado aos estudantes de medicina ao final da 4ª. série, e entrevistas realizadas com pacientes idosos e estudantes ao final da 6ª. série, e empregamos a análise temática para a inferência dos dados com a utilização de duas categorias de análise do estudo: "o estudante e a aprendizagem sobre o idoso", e "o idoso e o médico para a pessoa idosa". Resultados e discussão: Os olhares dos estudantes sobre a sua aprendizagem ao final da 4ª. e da 6ª. séries são complementares e, coincidentes, encontram-se: a abrangência e adequação da 'Unidade 17 - Envelhecimento' e sua contribuição no desenvolvimento pessoal, de desempenhos e competências para aprender a aprender, saber pensar, resgatar a perda do humano em nossas vidas, e saber cuidar; a doença é mais representada no currículo do Curso de Medicina que o doente, existindo 'ilhas curriculares' com uma atuação mais condizente com a atenção às necessidades dos pacientes; a 'disease' prepondera em muito sobre a 'illness'; teoria e prática permanecem pouco integradas; nada substitui a prática e o contato direto com a realidade, os problemas de papel, por melhor que... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo). / Abstract: This study attempts to observe physicians' education process and how to humanize students with the elder's care by looking at the actual observation made by students and elderly themselves. This is considered within the context of a Problem-Based Learning (PBL) MD program at the Faculty of Medicine of Marilia (FAMEMA) Objectives: To analyze students' perceptions of problem based learning-PBL as it is used at FAMEMA's and how it functions as a space for training of doctors needing to be sensitive to the elder's care; and to analyze students and elderly people impressions of what is to be a doctor sensitive to the aging process. Methods: We collected data through a questionnaire applied to medical students finishing their 4th year of medical education. In-depth interviews with elderly people and with students at the end of 6th year were developed. Thematic analysis was used for data inference, focusing on two types of aspects in this study: "the student and learning about the elderly" and "the elder and the doctor caring for the aged". Results and discussion: Students at the end of 4th and 6th years are coincident in relation to: quality and pertinence of Unit 17 Unit - "Aging". They also match in terms of the Unit's contribution to personal development, acquisition of skills and competences "to learn how to learn", to reason, to rescue the human aspect of our lives, and to know how to provide care of the elderly. Disease is over represented in relation to the actual patient. Hence, there are "curricular islands" better suited to the care of these patients' needs. Still, prevails the pathological-medical model over the one that looks at illness, as a person's ailment. Practice and theory remain poorly integrated. Nothing can substitute practice and direct contact with the real world. Paper problems, regardless of how well they have been... (Complete abstract, click electronic address below). / Doutor
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A rela??o entre auto-estima, auto imagem e qualidade de vida em idosos participantes de uma oficina de inclus?o digital

Fraquelli, ?ngela Aita 27 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400281.pdf: 843768 bytes, checksum: 1f0dd8f3ae29c606aec225d089225e78 (MD5) Previous issue date: 2008-03-27 / Introdu??o: A educa??o permanente de idosos ativos e integrados na sociedade sob o ponto de vista dos n?veis de auto-estima, auto-imagem e qualidade de vida, pode contribuir para que o indiv?duo alcance uma velhice bem-sucedida. Objetivos: O presente estudo teve como objetivo avaliar os n?veis de auto-estima, auto-imagem e qualidade de vida em um grupo de idosos participantes das oficinas de inclus?o digital do Projeto Potencialidade da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Al?m disso, relacionou os escores obtidos por meio do Question?rio de Auto-Estima e Auto-Imagem, e dos instrumentos WHOQOL-BREF e WHOQOL-OLD com vari?veis s?cio-demogr?ficas. Ainda, prop?s-se a verificar a associa??o da auto-imagem e auto-estima com a qualidade de vida na amostra estudada. M?todos: O estudo realizado teve delineamento transversal, descritivo-anal?tico, com a participa??o total de 50 idosos, com idades entre 60 e 87 anos. A coleta de dados foi realizada nas oficinas de inclus?o digital da PUCRS, e o processo de amostragem foi o de conveni?ncia. Todos os participantes preencheram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e, a partir da?, foram convidados a responder a respeito de informa??es s?cio-demogr?ficas, auto-estima e auto-imagem (Question?rio de Auto-Estima e Auto-Imagem) e qualidade de vida (WHOQOL-BREF e WHOQOL-OLD). Resultados: Os idosos do Projeto Potencialidade s?o na maioria do sexo feminino, casados, com um alto n?vel de escolaridade, tendo participado das oficias por um per?odo de um a dois anos. Os resultados apresentaram um n?vel elevado de qualidade de vida dos idosos em ambos os testes. Os escores foram de 71,4?11,1 no WHOQOL-BREF e de 67,0?10,3 no WHOQOL-OLD. Os resultados tamb?m apontaram um n?vel elevado de auto-estima e auto-imagem. A m?dia global do question?rio foi de 184,7?22,3. Os idosos que freq?entavam as oficinas por um per?odo de tr?s a cinco anos apresentaram uma maior auto-imagem. Conclus?es: O estudo aponta para uma associa??o entre a auto-estima, auto-imagem e qualidade de vida no envelhecimento. Concluiu-se que os n?veis de auto-estima e auto-imagem influenciam na mensura??o da Qualidade de Vida. Observou-se tamb?m que o tempo de perman?ncia dos idosos nas oficinas de inclus?o digital parece estar associado com uma boa auto-imagem.
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O ensino com o uso de recursos informatizados na aprendizagem da l?ngua espanhola por idosos

Wehmeyer, Cl?udia de Oliveira Tacques 18 April 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 401981.pdf: 489058 bytes, checksum: 8837365aec58d00bec1656ab33bf3179 (MD5) Previous issue date: 2006-04-18 / A pesquisa foi desenvolvida em uma abordagem qualitativa, de interven??o, buscando-se a compreens?o e a explica??o da realidade. A quest?o norteadora foi: Qual o potencial de um ensino de l?ngua espanhola associado ao uso de recursos informatizados? E como objetivos analisar o potencial de um ensino de l?ngua espanhola associado ao uso de recursos inform?ticos na aprendizagem de idosos; analisar os principais aspectos que evidenciam a apropria?ao da l?ngua espanhola por idosos; identificar as principais dificuldades e possibilidades dos idosos na aprendizagem da l?ngua espanhola. Na pesquisa participaram 40 idosos que freq?entam oficinas pedag?gicas de inclus?o digital, que voluntariamente optaram por aprender sobre l?ngua espanhola. As atividades foram propostas de forma a desafiar os grupos a aprenderem o idioma, a se familiarizarem com um ensino que utiliza a tecnologia e a elaborarem materiais que evidenciassem a aprendizagem. Os dados foram coletados por meio de observa??o participante e an?lise da produ??o dos idosos. Utilizou-se an?lise discursiva interpretativa no tratamento dos dados. Percebeu-se que as atividades did?ticas da L?ngua Espanhola, mediadas pelo computador, requeriam procedimentos e m?todo adequados aos idosos, para que pudessem organizar e produzir esquemas mentais e estabelecer rela??o com os conhecimentos pr?vios, de modo que houvesse aquisi??o de novo conhecimento e intera??o com o que j? conheciam. Muitas s?o as ferramentas dispon?veis para tornar os processos de ensino e aprendizagem mais motivadores e permitir que a informa??o seja mais abrangente, mas ao optarmos por usos mais simplificados, percebemos que os idosos denotavam seu crescimento e se motivavam a continuar. As principais dificuldades que tivemos que superar ao longo das oficinas, desde a nomenclatura dos ?cones, a utiliza??o do mouse e a reorienta??o das atividades ao constatarmos a desmotiva??o em rela??o a determinados desafios propostos, das ferramentas at? o dom?nio da l?ngua estrangeira que estavam aprendendo. Passamos por v?rios processos de cria??o e autoconhecimento, sentimentos de alegria, conquista, frustra??o e impot?ncia afloraram, descobertas e surpresas foram permitidas nestas oficinas, quando solicit?vamos aos idosos-alunos, que produzissem. Nesta pesquisa comprovou-se tamb?m que estere?tipos sobre a incompet?ncia dos idosos de que n?o conseguem ou n?o podem aprender um idioma e a usar o computador s?o question?veis. Eles parecem necessitar de mais tempo para aprender que uma pessoa mais jovem levaria para concluir uma tarefa, mas n?o est?o impedidos de dominar a m?quina ou aprender um idioma.
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Efeitos de um programa de treinamento que combina hidrogin?stica e treinamento resistido sobre as respostas hemodin?micas e metab?licas em idosos

Kura, Gustavo Graeff 19 May 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 407241.pdf: 7162311 bytes, checksum: 0371f6fa53864cd7bddf22c241781bbb (MD5) Previous issue date: 2008-05-19 / Este estudo teve por objetivo verificar os efeitos da hidrogin?stica e do treinamento resistido combinado com a hidrogin?stica sobre as respostas hemodin?micas, metab?licas e de for?a muscular em idosos. Portanto, vinte e quatro idosos de ambos os sexos, saud?veis, praticantes de hidrogin?stica, foram divididos em dois grupos: grupo treinamento resistido combinado com hidrogin?stica n = 14 (TR + Hidro) e grupo hidrogin?stica n = 10 (Hidro). O estudo teve a dura??o de doze semanas, quando o grupo Hidro treinou uma vez na semana, e o grupo TR + Hidro treinou com exerc?cios de resist?ncia tr?s vezes na semana e hidrogin?stica uma vez na semana. As vari?veis metab?licas, hemodin?micas e de for?a muscular foram analisadas pela an?lise de vari?ncia (ANOVA) de dois caminhos 2x2 com medidas repetidas, a fim de verificar se havia intera??o entre os grupos (Hidro e TR + Hidro) ao longo do tempo (pr? e p?s-tratamento). O n?vel de signific?ncia utilizado neste estudo foi de 5% (p < 0,05). Ap?s as doze semanas de treinamento foi observada uma diferen?a significativa na intera??o grupo x tempo com rela??o ao limiar anaer?bio (Lan), demonstrando um comportamento diferenciado entre os grupos. As melhoras no Lan no grupo TR + Hidro variaram entre 20,3 e 26,37%; o grupo Hidro apresentou uma queda no Lan que variou entre -2,5 e -6,3%, dependendo da vari?vel utilizada para expressar o Lan. A for?a muscular em ambos os grupos apresentou um efeito estatisticamente significativo com rela??o ao tempo; as melhoras no pico de torque a 120?s variaram entre 5,83 e 12,60% no grupo Hidro e entre 11,22 e 17,88% no grupo TR + Hidro; as melhoras no pico de torque a 180?s variaram entre 5,58 e 13,58% no grupo Hidro e entre 8,02 e 16,25% no grupo TR + Hidro. Com rela??o ?s vari?veis hemodin?micas freq??ncia card?aca, press?o arterial sist?lica e duplo produto verificadas durante um teste subm?ximo de 10 minutos, ambas apresentaram uma diferen?a estatisticamente significativa com rela??o ao tempo, demonstrando que, a partir do minuto 2 at? o final do teste, essas vari?veis apresentaram valores menores do que os encontrados antes do treinamento. Os resultados obtidos no presente estudo demonstram que tanto a hidrogin?stica quanto o treinamento resistido combinado com a hidrogin?stica interferem positivamente nas respostas hemodin?micas, diminuindo o estresse cardiovascular durante o exerc?cio. Esses resultados podem ter sido influenciados pelo aumento na for?a muscular, uma vez que ambos os grupos apresentaram um aumento no pico de torque. Ainda, a melhora no Lan encontrada no grupo TR + Hidro pode ter sido influenciada diretamente pelo treinamento resistido, n?o pela hidrogin?stica, pelo fato de ter ocorrido somente no grupo que adicionou treinamento resistido
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Avalia??o da qualidade de vida e do processo de tomada de decis?o na indica??o e uso de pr?tese dent?ria em idosos

Nocchi, Palmizio 15 October 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 407892.pdf: 239416 bytes, checksum: b242e04901c182fa355648458cf4ca4d (MD5) Previous issue date: 2008-10-15 / Introdu??o: A qualidade de vida nos idosos est? diretamente relacionada ao estado de sa?de geral, bem como, ao estado de sa?de bucal. Qualidade de vida associada ? sa?de bucal tem sido definida como uma avalia??o multidimensional mais detalhada da reabilita??o prot?tica. Objetivo: avaliar a qualidade de vida, a capacidade de tomada de decis?o e a percep??o de coer??o em idosos usu?rios de pr?tese dent?ria. Metodologia: estudo transversal, observacional, anal?tico n?o- probabil?stico. Para tanto, 38 idosos foram selecionados do Servi?o de Atendimento Odontol?gico da PUCRS e cl?nicas privadas. Os instrumentos utilizados para a an?lise foram os seguintes: Escala de Percep??o de Coer??o em Assist?ncia, Instrumento Desenvolvimento Psicol?gico-moral, WHOQOL OLD e WHOQOL Bref. Resultados: Dos 38 idosos inclu?dos no estudo, 16 eram do g?nero masculino e 22 do g?nero feminino. A idade m?dia dos homens foi de 75,44+8,82 anos e das mulheres foi de 74,95+7,15 anos. Com rela??o ? percep??o de coer??o, as mulheres apresentaram alguma percep??o de coer??o, por?m n?o se verificou diferen?a significativa entre os dois g?neros (p=0,950). Observou-se uma maior freq??ncia dos homens na fase aut?noma, enquanto a maioria das mulheres encontrou-se na fase conscienciosa. Os valores m?dios deste teste tamb?m foram similares entre o g?nero (homens= 5,0?0,7 e mulheres= 4,6?0,9) (p=0,175). 75,0% das mulheres disseram n?o controlar, controlar pouco ou mais ou menos o seu futuro enquanto que somente 43,8% dos homens deram esta resposta (0,05). A pontua??o m?dia geral do WHOQOL-OLD foi de 34,1?5,6 para os homens e 32,2?6,9 para as mulheres (p=0,384). No WHOQOL-BREF os valores m?dios dos idosos foram de 94,2?11,0 para os homens e 89,5?18,1 para as mulheres (p=0,360). N?o se verificou associa??o entre qualidade de vida, percep??o de coer??o e tomada de decis?o em idosos com pr?tese dent?ria. Conclus?o: o problema dent?rio que levou a coloca??o de pr?tese nos idosos dessa amostra (eliminado outros fatores) n?o contribuiu para que os mesmos tivessem uma qualidade de vida ruim.
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Ades?o medicamentosa em pacientes idosos diab?ticos

Trentin, Cristiani Silveira Netto 30 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 412180.pdf: 423330 bytes, checksum: 1339f0938a0054a962e32a299c6d3884 (MD5) Previous issue date: 2009-03-30 / A popula??o mundial e brasileira est? envelhecendo, tornando-se importante considerar os v?rios aspectos que acompanham o envelhecimento, entre eles as mudan?as fisiol?gicas e as doen?as comumente verificadas no paciente idoso. O diabetes mellitus tipo II, muito comum nessa faixa et?ria, provoca, muitas vezes, ao longo do tempo, um aumento da glicemia, levando ? necessidade de uso de medicamentos e contribuindo para uma situa??o de polifarm?cia. Por isso a import?ncia de uma conduta correta do paciente com a terapia medicamentosa, para que o avan?o da doen?a seja retardado. Um dos problemas existentes ? a falta de ades?o ao tratamento. O objetivo desse trabalho ? verificar as mais diversas vari?veis que possam interferir no controle do diabetes mellitus em idosos. Para isso, foram utilizadas duas amostras populacionais, uma advinda do Estudo Multidimensional dos Idosos de Porto Alegre (EMIPOA), realizado no Instituto de Geriatria e Gerontologia (IGG) da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Nessa amostra foram analisadas vari?veis s?cio-demogr?ficas, cl?nicas e referentes a dieta habitual, comparando com os dados de ades?o obtidos atrav?s de um question?rio autorelatado. A segunda amostra foi composta por um grupo de idosos diab?ticos que participaram de um ensaio cl?nico para verificar a efic?cia do Projeto Emprego da Constru??o do Conhecimento em um Plano de Interven??o Farmac?utica para Promover a Ades?o ? Prescri??o de F?rmacos Hipoglicemiantes em Idosos. Foi tamb?m um estudo transversal onde apenas os dados coletados antes da interven??o foram utilizados. Esse projeto analisou a ades?o atrav?s de question?rio de auto-relato e contagem de comprimidos esquecidos. Foram analisadas vari?veis s?cio-demogr?ficas, farmacol?gicas, cl?nicas, cognitivas e as estrat?gias de mem?ria utilizadas pelos idosos para tomar a medica??o. Os resultados obtidos mostram que existe influ?ncia da faixa et?ria sobre a ades?o, por?m, ao contr?rio do que se imagina, a mesma melhora com a idade. Assim como o n?mero de medicamentos, que aumenta com o aumento da frequ?ncia de idosos aderentes. Outra quest?o interessante ? a rela??o das estrat?gias de mem?ria com a pontua??o no question?rio de ades?o, e tamb?m podemos perceber uma diminui??o no consumo de carboidratos pelos aderentes, sugerindo uma ades?o tamb?m ? dieta. Com estes resultados podemos desenvolver estrat?gias que possam melhorar a ades?o medicamentosa nessa popula??o.
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Eletroestimula??o do nervo tibial no tratamento da incontin?ncia urin?ria de urg?ncia em idosas

Schreiner, Lucas 23 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 413472.pdf: 860824 bytes, checksum: 3d6cfadeb503ae060681a77379e7d4ec (MD5) Previous issue date: 2009-03-23 / A freq??ncia de incontin?ncia urin?ria feminina aumenta com a idade. Devido ? incapacidade que provoca e os riscos e complica??es do tratamento cir?rgico, ? de grande import?ncia o desenvolvimento de estrat?gias terap?uticas n?o-invasivas, especialmente para a popula??o idosa. O objetivo deste estudo foi examinar a efic?cia da eletroestimula??o transcut?nea do nervo tibial para o tratamento de incontin?ncia urin?ria de urg?ncia em idosas. Foi realizado um ensaio cl?nico randomizado com 51 mulheres idosas (> 60 anos) com incontin?ncia urin?ria por urg?ncia. Todas foram tratadas com 12 semanas de retreinamento vesical e exerc?cios de refor?o da musculatura do assoalho p?lvico, sendo que 25 foram selecionados aleatoriamente para receber tamb?m a estimula??o el?trica. Os casos foram avaliados pelo di?rio miccional de 3 dias, o Kings Health Questionnaire (escala de qualidade de vida relacionada a incontin?ncia), o International Consultation on Incontinence Questionnaire Short Form (ICIQ-SF) e dados cl?nicos. A popula??o em estudo tinha uma idade m?dia de 68 anos, cerca de metade tinha parceiro, 61% tiveram tratamento pr?vio e 76,5% tinham incontin?ncia aos esfor?os associada. As caracter?sticas cl?nicas, o n?mero de perdas urin?rias e a qualidade de vida antes do tratamento foram semelhantes entre os grupos. Ambos os grupos apresentaram melhora significativa no ICIQ-SF, na maioria dos dom?nios do Kings Health Questionnaire, e na urge-incontin?ncia relatada no di?rio miccional. No entanto, houve melhora significativamente superior no grupo tratado com eletroestimula??o. Os dom?nios do Kings Health Questionnaire que apresentaram diferen?as significativas entre os grupos foram: impacto da incontin?ncia, limita??es nas atividades di?rias, limita??es f?sicas, emo??es, sono/energia, e medidas de gravidade. Foi observado em nosso estudo que a eletroestimula??o transcut?nea do nervo tibial ? eficaz no tratamento da incontin?ncia urin?ria de urg?ncia em mulheres idosas. Esta terap?utica deve ser considerada uma boa alternativa no tratamento de idosas.
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Sistema estomatogn?tico e envelhecimento : associando as caracter?sticas cl?nicas miofuncionais orofaciais aos h?bitos alimentares

Cardoso, Maria Cristina de Almeida Freitas 23 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422931.pdf: 1554053 bytes, checksum: f693a33491b1ea3dce3128f83c2bdaf7 (MD5) Previous issue date: 2010-03-23 / Introdu??o: Este estudo tem como tema o sistema estomatogn?tico, ou seja, as modifica??es das fun??es orofaciais no envelhecimento, relacionadas ?s adapta??es nas fun??es de degluti??o e da mastiga??o, ocasionadas por perdas dent?rias ou pela utiliza??o de pr?teses mal adaptadas, assim como das estruturas envolvidas nestas fun??es e o h?bito alimentar dos idosos de Porto Alegre/RS. Objetivo: Caracterizar as fun??es do sistema estomatogn?tico em um grupo de idosos de Porto Alegre/RS, a partir do estabelecimento do padr?o orofacial miofuncional utilizado pelos idosos do projeto EMIPOA PUCRS, e a sua associa??o aos h?bitos alimentares. Metodologia: Trata-se de um estudo do tipo transversal, quantitativo, descritivo e observacional realizado atrav?s de uma pesquisa de campo junto a idosos por meio de auto-relato e avalia??o cl?nica fonoaudiol?gica. Os resultados foram analisados atrav?s dos testes Qui-Quadrado, t de Student, ANOVA, coeficiente de Pearson ou por Associa??o Linear, conforme as vari?veis, estabelecendo-se o n?vel de signific?ncia de 5%. A amostra foi por conveni?ncia, com 47 idosos com idade m?dia de 74,72 anos, de ambos os sexos. Resultados: Os idosos apresentam preserva??o da fun??o de degluti??o, mastiga??o unilateral e realizada em um tempo m?dio de 32,68s (dp ?14,69) e com uma m?dia de dentes 10,96 (dp? 9,68) evidenciando rela??o significativa entre as vari?veis n?mero de dentes e faixa et?ria (p=0,033). Os tempos m?ximos de fona??o encontram-se abaixo do esperado para adultos normais e esta rela??o mostra-se como significativa entre as vari?veis (p=0,055) e com associa??o significativa destas medidas (p= 0,016). O loudness (intensidade vocal) foi adequado ao esperado e apresenta rela??o significativa para com a vari?vel sexo (p=0,045). Os idosos apresentam-se em bom estado nutricional, realizam as refei??es com o uso de alimentos de consist?ncia s?lida, n?o referem modifica??es da dieta a partir dos 60 anos e nem dor ao deglutir. Conclus?o: Os resultados sugerem rela??o entre a alimenta??o de consist?ncia s?lida e a manuten??o da fun??o de degluti??o e a voz dos idosos mostra-se como a primeira fun??o estomatogn?tica a modificar-se com a senesc?ncia.
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A participa??o do sistema dopamin?rgico hipocampal na consolida??o e persist?ncia da mem?ria espacial

Cardoso, Gabriela 18 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423347.pdf: 826079 bytes, checksum: 27767fb50abea565e985683b95754e83 (MD5) Previous issue date: 2010-03-18 / V?rias evid?ncias sugerem que o sistema dopamin?rgico cerebral participa do processamento mnem?nico. Contudo, o conhecimento sobre a plena contribui??o deste sistema, particularmente na regi?o hipocampal, nos processos de consolida??o e persist?ncia ainda precisam ser mais detalhados. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a participa??o do sistema dopamin?rgico hipocampal na consolida??o e persist?ncia de mem?ria espacial atrav?s da utiliza??o do paradigma de labirinto aqu?tico de Morris (LAM). Animais com implanta??o bilateral de c?nulas na regi?o CA1 do hipocampo dorsal foram treinados durante 5 dias na vers?o espacial do Labirinto Aqu?tico de Morris (LAM). Os animais receberam a infus?o de SCH23390 ou SKF38393 (40 nmol/lado) ou ve?culo (VEH) imediatamente ou 3 horas ap?s a ultima sess?o de treino. Os resultados mostram que a infus?o de SCH23390, antagonista dopamin?rgico D1-D5, na regi?o CA1 do hipocampo dorsal de ratos imediatamente, mas n?o 3 horas, ap?s o treino na vers?o espacial do LAM prejudica a consolida??o da mem?ria para esta tarefa. Al?m disso, foi mostrado que a infus?o de SKF38393, agonista D1-D5, na regi?o CA1 do hipocampo dorsal imediatamente ap?s o treino em uma vers?o espacial de aprendizado do LAM, embora n?o melhore a consolida??o da mem?ria para esta tarefa, promove a persist?ncia do tra?o mnem?nico adquirido ao longo dos dias. Juntos, esses resultados apontam para a participa??o do sistema dopamin?rgico hipocampal na consolida??o de mem?rias espaciais bem como para uma potencial modula??o positiva na persist?ncia do tra?o mnem?nico armazenado.
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A a??o combinada de exerc?cio f?sico e fisioterapia na recupera??o da lombalgia em indiv?duos acima de 60 anos

Furquim Junior, Nilton 31 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 424377.pdf: 1633080 bytes, checksum: 29b67f4645ea1614cef70aca5380c5db (MD5) Previous issue date: 2010-03-31 / Atualmente devido ? inatividade f?sica, a falta de informa??o e os v?cios posturais, as pessoas enfrentam grandes problemas de sa?de como doen?as cr?nicas degenerativas e dores nas costas conhecida como lombalgia acarretando nesses indiv?duos al?m da dor uma mudan?a no seu cotidiano habitual. O presente trabalho teve como objetivo Interpretar a efic?cia da a??o combinada do Exerc?cio F?sico e Fisioterapia na recupera??o da lombalgia, nos idosos do que utilizam o Sistema ?nico de Sa?de (SUS) do munic?pio de Mafra-SC. A presente investiga??o ? quantitativa, caracteriza-se como sendo um estudo experimental, em um delineamento de efic?cia. A popula??o alvo foi formada pelas pessoas com mais de 60 anos do munic?pio, totalizando 109 indiv?duos, que foram selecionados previamente atrav?s de exames m?dicos e avalia??o f?sica, cujos dados est?o contidos em prontu?rio pr?prio. Os crit?rios de inclus?o, al?m da faixa et?ria, dizem respeito a sujeitos da pesquisa que apresentam lombalgia cr?nica, em condi??es de realizar os itens previstos na metodologia da presente pesquisa. Os selecionados foram divididos aleatoriamente, atrav?s de inscri??o par/ ?mpar, em dois grupos. Grupo um: os que fizeram o trabalho fisioter?pico, acompanhado de exerc?cio f?sico, de forma simult?nea, grupo dois: os que fizeram apenas o trabalho fisioter?pico, constituindo dessa forma o grupo controle. Resultados Quanto ? an?lise descritiva das caracter?sticas dos grupos calculou-se m?dia de idade em 66,74?6,35 anos, sendo a maioria indiv?duos do sexo feminino, contabilizando 78,18% de idosas no grupo um e 77,77% de idosas no grupo dois. Ap?s an?lise estat?stica para compara??o das medidas encontradas em pr? e p?s-teste dos grupos exerc?cio f?sico e controle ?ndice de Massa Corporal os dois grupos apresentaram diferen?as estat?sticas tendo obtido uma diferen?a maior em rela??o ? m?dia de diminui??o de 0,98 kg/m? no grupo controle para 0,24 kg/m? no grupo um. Em rela??o ao percentual de gordura observamos uma maior igualdade neste protocolo apresentando valores de diferen?a de m?dias parecidos, obtendo uma diferen?a entre os grupos de apenas 0,4% de gordura o que n?o ? significativo. A circunfer?ncia de cintura foi o teste que mais apresentou diferen?as entre os grupos, no grupo um a m?dia ficou em 2,51cm j? o outro grupo controle 0,29cm. Na flexibilidade, os dados coletados n?o apresentaram uma distribui??o normal, sendo assim, utilizou-se o teste de compara??o de Wilcoxon, obtendo diferen?as estat?sticas significantes nos dois grupos. Sendo 2,31 cm no grupo um e de apenas 0,29 cm no grupo controle entre pr? e p?s teste, flexibilidade de ombro, n?o mostrou diferen?as significativas entre pr? e p?s testes nos dois grupos. Na for?a obteve-se as maiores diferen?as em rela??o aos grupos, ocorrendo uma diferen?a estat?stica significativa no grupo um de 3,27 kg e 0,24 Kg no grupo dois. A escala da dor, essa vari?vel apresentou diferen?as significativas nos dois grupos, ao se comparar as m?dias identificou-se que a diferen?a encontrada foi de 2,03 no grupo um e 0,23 no grupo dois em rela??o ? diminui??o da dor. Conclui-se que a a??o combinada de exerc?cio f?sico com a fisioterapia ocorreu uma melhora significativa nas val?ncias f?sica analisadas principalmente na diminui??o da dor e com isso tendo um tempo menor para a recupera??o da lombalgia no Grupo 1.

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