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Gracilianos Ramos - o escritor e sua formação : representações da escola, da escrita e da leitura / Graciliano Ramos - the writer and his development : representation of the school, writing and reading / Graciliano Ramos : l'écrivain et sa formation : représentations de l'école, de l'écriture et de la lecture

Schuler, Diana 07 January 2017 (has links)
Ce travail soutient la thèse selon laquelle la formation de l’écrivain Graciliano Ramos s’accomplit en connexion avec la création de son œuvre littéraire. Il se fonde sur l’idée que l’écriture élaborerait la propre histoire de l’auteur et constituerait son « moi ». Le processus de lecture-écriture et les représentations de l’école qui figurent dans l’oeuvre de Graciliano Ramos composent notre perspective thématique. L’axe de notre étude repose alors sur son ouvrage autobiographique Enfance, qui est classé comme un Bildungsroman ou Roman de formation (de l’artiste). En effet, de forts indices révèlent que les conflits existentiels du protagoniste dialoguent avec la biographie de l’écrivain, qui est projeté dans son personnage. Et, inversement, nous observons que l’acte d’écrire influe sur l’écrivain, qui éprouve un processus de resignification de sa personne au fur et à mesure qu’il revit le passé apporté par la mémoire et consigné par l’écriture. En dialoguant avec les fictions qui ont précédé son ouvrage Enfance, nous constatons que, depuis la période d’alphabétisation jusqu’à la constitution de l’écrivain, le binôme lecture-écriture semble avoir acquis une fonction libératrice. Parallèlement, l’école imprègne l’ensemble de son œuvre. L’écrivain y critique vivement cette institution pour ses structures et ses méthodes, une position qui s’avère contradictoire. En effet, cette critique impitoyable de l’école, voire cette négation, qui se manifeste dans ses écrits, coexistait avec des actions pour la défendre, comme le rapporte sa biographie. Nous analysons alors des événements vécus par l’auteur, des articles qu’il a publiés dans des périodiques, et ses lettres, afin d’explorer ce glissement fréquent entre la fiction et la réalité. Ce faisant, nous recueillons des éléments qui confirment l’existence d’un « axe autobiographique », qui comprend en son sein l’école et un binôme indissociable – la lecture-écriture –, auquel vient de traverser l’œuvre de Graciliano Ramos en définissant, dans la création littéraire, la formation de l’écrivain. / This research elaborates on the thesis that Graciliano Ramos’s development as a writer has an intersection with his creative literary work. This is based on the idea that his writing is a way to unfold his own story as well as the author’s “self”. From the thematic perspective, we have adopted the read-write process and the school representations present in his work. We chose Childhood (Infância) as a study axis. It’s an autobiography classified as Bildungsroman or Development Romance of the artist based on the fact that there is strong evidence that the existential conflicts of the character indicate it’s the author’s biography, aimed at the protagonist. And, moving backwards, we find that the act of writing changes the author that lives a process of reframing himself as he experiences his past again, which is in his memory, registered in writing.As we establish a dialogue with the fiction that preceded Childhood (Infância), we realize that the read-write binomial during the literacy process through the development as a writer seems to have had a liberation function. Alongside, the school permeates the whole of his work as a heavily criticized institution because of its structure and methods. On the other hand, this brings a contradiction because the merciless criticism and even denial in his writings coexisted with actions in defense of the school in his biography. As we also compare facts of life, articles published in journals and the author’s letters, we investigate this often slip between fiction and reality in order to gather evidence to confirm the existence of an "autobiographical axis" and the inseparable read-write binomial and school within, that permeate Graciliano’s work outlining the writer’s development in his literary creation. / Este trabalho desenvolve a tese de que a formação do escritor Graciliano Ramos se dá em intersecção com a criação de sua obra literária, com base na ideia, de que a escrita seria uma forma de elaboração da própria história e constituição do "eu" do autor. Adotamos, como perspectiva temática, o processo de leitura-escrita e as representações de escola presentes em sua obra tomando, como eixo de estudo, Infância, obra autobiográfica classificada como Bildungsroman ou Romance de Formação (do artista), em vista dos fortes indícios de que os conflitos existenciais do personagem apontam para a biografia do escritor, projetado no protagonista. E, em movimento inverso, verifica-se que o ato de escrever modifica o escritor, que vive um processo de ressignificação de si mesmo à medida que revive o passado trazido pela memória, registrado pela escrita. Ao estabelecermos diálogo com a ficção que antecedeu Infância, percebemos que, da alfabetização até a constituição do escritor, o binômio leitura-escrita parece ter adquirido função libertadora. A par disso, a escola permeia o conjunto de sua obra como instituição duramente criticada na estrutura e nos métodos, o que traz certa contradição, pois a crítica impiedosa e até negação, em seus escritos, coexistia com ações em defesa da escola, em sua biografia. Cotejando, ainda, fatos da vida, artigos publicados em periódicos e cartas do autor, investigamos esse frequente deslizamento entre ficção e realidade, a fim de reunir elementos para confirmar a existência de um "eixo autobiográfico" e, dentro dele, o binômio indissociável leitura-escrita e a escola, a atravessar a obra graciliânica, delineando, na criação literária, a formação do escritor.
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Retratos em Preto e Branco: Lembranças Fragmentadas das Leituras em Infância

Sousa, Maria de Jesus Vaz de January 2009 (has links)
SOUSA, Maria de Jesus Vaz. Retratos em preto e branco: lembranças fragmentadas das leituras em Infância. 2009. 96f. Dissertação (Mestrado em Letras) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Literatura, Programa de Pós-Graduação em Letras, Fortaleza-CE, 2009. / Submitted by Liliane oliveira (morena.liliane@hotmail.com) on 2012-07-05T14:24:38Z No. of bitstreams: 1 2009_DIS_MJVSOUSA.pdf: 1109441 bytes, checksum: 05df20c6fc1e59dba945dd482b77f5da (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-07-23T16:40:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_DIS_MJVSOUSA.pdf: 1109441 bytes, checksum: 05df20c6fc1e59dba945dd482b77f5da (MD5) / Made available in DSpace on 2012-07-23T16:40:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_DIS_MJVSOUSA.pdf: 1109441 bytes, checksum: 05df20c6fc1e59dba945dd482b77f5da (MD5) Previous issue date: 2009 / Esta pesquisa tem por objetivo contribuir para um maior entendimento acerca do discurso literário em relação às práticas de leitura delineadas em Infância, de Graciliano Ramos. Nossa hiótese é a de que os castigos, as punições e o silêncio impostos pelo modelo de educação tradicional, familiar e escolar são determinantes para o processo de leitura do menino do livro. Começamos por situar autor e obra em sua realidade histórica. Em seguida, fazemos uma análise das práticas de leitura na família e na escola em Infância, partindo dos seguintes questionamentos: o ambiente familiar e o escolar são locais onde as crianças têm liberdade para expressar seus pensamentos? Ou são estimuladas a silenciar? A Escola e a Família têm contribuído para a formação dos leitores ou os leitores estão se formando apesar delas? Por fim, realizaremos uma reflexão acerca de algumas imagens que fazem parte das memórias. Pensamos que, de forma mais geral, esta pesquisa é importante para a crítica literária brasileira devido à ampliação de visões acerca da produção do autor alagoano, pois muitos estudos focam apenas o aspecto regionalista das obras
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Revoltující člověk v próze Graciliana Ramose / The Rebel in Graciliano Ramos 'prose works

Homolková, Petra January 2013 (has links)
The main objective of this research is to study the affinities between Brazilian writer Graciliano Ramos (1892-1953) and French philosopher and writer Albert Camus (1913-1961). More precisely, we tend to explores the reflections of camusian revolt in three Ramos' prose works: Barren Lives (1938), Anguish (1936) and São Bernardo (1933). The literary and philosophical direction of existentialism is outlined at the beginning of the thesis. Therefore, the first chapter is devoted to an explanation of Camusian existentialism and his philosophical concept of revolt, not only in his philosophical works, but also in his novels. The subsequent chapter focuses on the life and work of Graciliano Ramos. Thereafter the three aforementioned Ramos' novels are analyzed in order to uncover in them motives of existentialism solitude, anguish, revolt against society ─ all of the more or less interlinked by the problem of incommunicability. Powered by TCPDF (www.tcpdf.org)
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O herói da modernidade em Dostoiévski e Graciliano Ramos

Arteaga, Cristiane Guimarães January 2011 (has links)
Este trabalho é uma continuação de minha dissertação de mestrado, na qual analisei as possíveis relações de contato entre Crime e Castigo, de Dostoiévski, e Angústia, de Graciliano Ramos. Aqui, pretendo dar continuidade aos pontos de contato entre esses escritores, mas usando a questão da modernidade como ponto comum entre os dois autores. Levando em consideração que, apesar da distância temporal que os separa, as questões da modernidade, como fator de desenvolvimento tecnológico, ou seja, como sinônimo de modernização, e suas consequências para a sociedade estão presentes na literatura de ambos os escritores. No romance de Dostoiévski, por exemplo, teremos várias inovações: o romance dialógico ou polifônico, ao invés do tradicional monológico; a fragmentação da narrativa, “desrespeitando”, muitas vezes, o tempo cronológico; uma maior preocupação com o social; e, principalmente, como decorrência desses fatores, o surgimento de um novo tipo de herói, cujos valores - ou a ausência destes – indicam a existência de uma nova estrutura social gerada pela modernidade e pelo capitalismo. Em consequência disso, as narrativas romanescas passam a apresentar anti-heróis, que oscilam entre o bem e o mal, sem ao menos saber o que de fato é o bem e o mal. Esses “anti-heróis”, como diz Paulo Honório de São Bernardo, podem realizar atos bons que causam prejuízos, mas também atos ruins que geram lucros. Essa nova realidade desconcertante faz com que a sociedade perca seus valores éticos e morais e volte-se para “o que realmente importa”: o dinheiro. Desse modo, conforme Jameson, é compreensível que modernidade e capitalismo sejam considerados sinônimos, pois é o dinheiro que “atribui” o valor ao indivíduo e, em sua ausência, esse “valor” é invalidado na sociedade moderna. Traçamos um panorama da modernidade e das obras de Graciliano Ramos e Dostoiévski antes de partirmos para a análise das obras escolhidas: São Bernardo e Os Demônios, respectivamente. Essas obras foram escolhidas devido a seus protagonistas representarem com precisão o perfil do “anti-herói” da modernidade: cometem “maldades” contra tudo e contra todos, inclusive contra eles mesmos. O destino trágico do herói da modernidade é a impossibilidade de ser feliz e de fazer os outros felizes, numa angustiante sucessão de infelicidades. / This work is the continuation of my master's dissertation, in which I analyzed the possible relations between Dostoyevsky's Crime and Punishment and Graciliano Ramos’s Anguish. My intention, here, is to further develop the points of contact between these two writers; however, the discussion will be carried out from the point of view of modernity, a common notion between both writers. Despite the chronological distance between them, the issues of modernity as technological development – that is, technology as a synonym for modernization – and its influence on society are present in the writing of both authors. Dostoyevsky’s novels, for instance, introduce several innovations: dialogism or polyphony in the place of the traditional monologic discourse; narrative fragmentation, often “breaking” the chronological order; greater concern for social issues; and, mainly as a result of these factors, the emergence of a new type of hero whose values – or the absence of values – point to a new social structure, created by modernity and capitalism. As a consequence, the romantic narratives begin to portray anti-heroes, who oscillate between good and evil unaware of what good and evil really mean. These “anti-heroes” – in the words of Paulo Honório, protagonist of Saint Bernard – may do good deeds that cause harm, but also wrongs that generate benefits. Such new unsettling reality causes society to deviate from its ethical and moral values and turn to “what really matters”: money. Thus, according to Jameson, it is obvious that modernity and capitalism be regarded as synonyms. It is money that “assigns” value to the individual and, in modern society, this “value” is considered null when there is no money. We provide an overview of modernity and the work of Graciliano Ramos and Dostoyevsky before analyzing the selected pieces: Saint Bernard and Demons, respectively. These literary works were selected due to the fact that their protagonists are an accurate portrayal of the “anti-hero” of modernity: they are cruel and mischievous towards everything and everyone, including themselves. The tragic destiny of the modern hero is the impossibility of being happy and making others happy. He is forever trapped in an anguishing succession of mishaps. / Este trabajo es una continuación de mi disertación de maestría, en la cual analicé las posibles relaciones de contacto entre Crimen y Castigo, de Dostoievski, y Angustia, de Graciliano Ramos. Aquí, pretendo dar continuidad a los puntos de contacto entre esos escritores, pero usando la cuestión de la modernidad como punto común entre los dos autores. Llevando en consideración que, a pesar de la distancia temporal que los separa, las cuestiones de la modernidad, como factor de desarrollo tecnológico, o sea, como sinónimo de modernización, y sus consecuencias para la sociedad están presentes en la literatura de ambos escritores. En el romance de Dostoievski, por ejemplo, tendremos varias innovaciones: el romance dialógico o polifónico, en vez del tradicional monológico; la fragmentación de la narrativa, “desrespetando”, muchas veces, el tiempo cronológico; una mayor preocupación con lo social; y, principalmente, como consecuencia de esos factores, el surgimiento de un nuevo tipo de héroe, cuyos valores -o su ausencia- indican la existencia de una nueva estructura social generada por la modernidad y por el capitalismo. En consecuencia de eso, las narrativas romanescas pasan a presentar antihéroes, que oscilan entre el bien y el mal, sin al menos saber qué de hecho es el bien y el mal. Esos “antihéroes”, como lo dice Paulo Honório de São Bernardo, pueden realizar actos buenos que causan perjuicios, pero también actos malos que generan lucros. Esa nueva realidad desconcertante hace que la sociedad pierda sus valores éticos y morales y vuelque hacia “lo que realmente importa”: el dinero. De ese modo, conforme Jameson, es comprensible que modernidad y capitalismo sean considerados sinónimos, pues es el dinero que “atribuye” el valor al individuo y, en su ausencia, ese “valor” es invalidado en la sociedad moderna. Trazamos un panorama de la modernidad y de las obras de Graciliano Ramos y Dostoievski antes de que partamos al análisis de las obras escogidas: São Bernardo y Los Demonios, respectivamente. Esas obras se escogieron debido a que sus protagonistas representen con precisión el perfil del “antihéroe” de la modernidad: cometen “maldades” contra todo y contra todos, inclusive contra ellos mismos. El destino trágico del héroe de la modernidad es la imposibilidad de ser feliz y de hacer a los otros felices, en una angustiante sucesión de infelicidades.
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O herói da modernidade em Dostoiévski e Graciliano Ramos

Arteaga, Cristiane Guimarães January 2011 (has links)
Este trabalho é uma continuação de minha dissertação de mestrado, na qual analisei as possíveis relações de contato entre Crime e Castigo, de Dostoiévski, e Angústia, de Graciliano Ramos. Aqui, pretendo dar continuidade aos pontos de contato entre esses escritores, mas usando a questão da modernidade como ponto comum entre os dois autores. Levando em consideração que, apesar da distância temporal que os separa, as questões da modernidade, como fator de desenvolvimento tecnológico, ou seja, como sinônimo de modernização, e suas consequências para a sociedade estão presentes na literatura de ambos os escritores. No romance de Dostoiévski, por exemplo, teremos várias inovações: o romance dialógico ou polifônico, ao invés do tradicional monológico; a fragmentação da narrativa, “desrespeitando”, muitas vezes, o tempo cronológico; uma maior preocupação com o social; e, principalmente, como decorrência desses fatores, o surgimento de um novo tipo de herói, cujos valores - ou a ausência destes – indicam a existência de uma nova estrutura social gerada pela modernidade e pelo capitalismo. Em consequência disso, as narrativas romanescas passam a apresentar anti-heróis, que oscilam entre o bem e o mal, sem ao menos saber o que de fato é o bem e o mal. Esses “anti-heróis”, como diz Paulo Honório de São Bernardo, podem realizar atos bons que causam prejuízos, mas também atos ruins que geram lucros. Essa nova realidade desconcertante faz com que a sociedade perca seus valores éticos e morais e volte-se para “o que realmente importa”: o dinheiro. Desse modo, conforme Jameson, é compreensível que modernidade e capitalismo sejam considerados sinônimos, pois é o dinheiro que “atribui” o valor ao indivíduo e, em sua ausência, esse “valor” é invalidado na sociedade moderna. Traçamos um panorama da modernidade e das obras de Graciliano Ramos e Dostoiévski antes de partirmos para a análise das obras escolhidas: São Bernardo e Os Demônios, respectivamente. Essas obras foram escolhidas devido a seus protagonistas representarem com precisão o perfil do “anti-herói” da modernidade: cometem “maldades” contra tudo e contra todos, inclusive contra eles mesmos. O destino trágico do herói da modernidade é a impossibilidade de ser feliz e de fazer os outros felizes, numa angustiante sucessão de infelicidades. / This work is the continuation of my master's dissertation, in which I analyzed the possible relations between Dostoyevsky's Crime and Punishment and Graciliano Ramos’s Anguish. My intention, here, is to further develop the points of contact between these two writers; however, the discussion will be carried out from the point of view of modernity, a common notion between both writers. Despite the chronological distance between them, the issues of modernity as technological development – that is, technology as a synonym for modernization – and its influence on society are present in the writing of both authors. Dostoyevsky’s novels, for instance, introduce several innovations: dialogism or polyphony in the place of the traditional monologic discourse; narrative fragmentation, often “breaking” the chronological order; greater concern for social issues; and, mainly as a result of these factors, the emergence of a new type of hero whose values – or the absence of values – point to a new social structure, created by modernity and capitalism. As a consequence, the romantic narratives begin to portray anti-heroes, who oscillate between good and evil unaware of what good and evil really mean. These “anti-heroes” – in the words of Paulo Honório, protagonist of Saint Bernard – may do good deeds that cause harm, but also wrongs that generate benefits. Such new unsettling reality causes society to deviate from its ethical and moral values and turn to “what really matters”: money. Thus, according to Jameson, it is obvious that modernity and capitalism be regarded as synonyms. It is money that “assigns” value to the individual and, in modern society, this “value” is considered null when there is no money. We provide an overview of modernity and the work of Graciliano Ramos and Dostoyevsky before analyzing the selected pieces: Saint Bernard and Demons, respectively. These literary works were selected due to the fact that their protagonists are an accurate portrayal of the “anti-hero” of modernity: they are cruel and mischievous towards everything and everyone, including themselves. The tragic destiny of the modern hero is the impossibility of being happy and making others happy. He is forever trapped in an anguishing succession of mishaps. / Este trabajo es una continuación de mi disertación de maestría, en la cual analicé las posibles relaciones de contacto entre Crimen y Castigo, de Dostoievski, y Angustia, de Graciliano Ramos. Aquí, pretendo dar continuidad a los puntos de contacto entre esos escritores, pero usando la cuestión de la modernidad como punto común entre los dos autores. Llevando en consideración que, a pesar de la distancia temporal que los separa, las cuestiones de la modernidad, como factor de desarrollo tecnológico, o sea, como sinónimo de modernización, y sus consecuencias para la sociedad están presentes en la literatura de ambos escritores. En el romance de Dostoievski, por ejemplo, tendremos varias innovaciones: el romance dialógico o polifónico, en vez del tradicional monológico; la fragmentación de la narrativa, “desrespetando”, muchas veces, el tiempo cronológico; una mayor preocupación con lo social; y, principalmente, como consecuencia de esos factores, el surgimiento de un nuevo tipo de héroe, cuyos valores -o su ausencia- indican la existencia de una nueva estructura social generada por la modernidad y por el capitalismo. En consecuencia de eso, las narrativas romanescas pasan a presentar antihéroes, que oscilan entre el bien y el mal, sin al menos saber qué de hecho es el bien y el mal. Esos “antihéroes”, como lo dice Paulo Honório de São Bernardo, pueden realizar actos buenos que causan perjuicios, pero también actos malos que generan lucros. Esa nueva realidad desconcertante hace que la sociedad pierda sus valores éticos y morales y vuelque hacia “lo que realmente importa”: el dinero. De ese modo, conforme Jameson, es comprensible que modernidad y capitalismo sean considerados sinónimos, pues es el dinero que “atribuye” el valor al individuo y, en su ausencia, ese “valor” es invalidado en la sociedad moderna. Trazamos un panorama de la modernidad y de las obras de Graciliano Ramos y Dostoievski antes de que partamos al análisis de las obras escogidas: São Bernardo y Los Demonios, respectivamente. Esas obras se escogieron debido a que sus protagonistas representen con precisión el perfil del “antihéroe” de la modernidad: cometen “maldades” contra todo y contra todos, inclusive contra ellos mismos. El destino trágico del héroe de la modernidad es la imposibilidad de ser feliz y de hacer a los otros felices, en una angustiante sucesión de infelicidades.
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O herói da modernidade em Dostoiévski e Graciliano Ramos

Arteaga, Cristiane Guimarães January 2011 (has links)
Este trabalho é uma continuação de minha dissertação de mestrado, na qual analisei as possíveis relações de contato entre Crime e Castigo, de Dostoiévski, e Angústia, de Graciliano Ramos. Aqui, pretendo dar continuidade aos pontos de contato entre esses escritores, mas usando a questão da modernidade como ponto comum entre os dois autores. Levando em consideração que, apesar da distância temporal que os separa, as questões da modernidade, como fator de desenvolvimento tecnológico, ou seja, como sinônimo de modernização, e suas consequências para a sociedade estão presentes na literatura de ambos os escritores. No romance de Dostoiévski, por exemplo, teremos várias inovações: o romance dialógico ou polifônico, ao invés do tradicional monológico; a fragmentação da narrativa, “desrespeitando”, muitas vezes, o tempo cronológico; uma maior preocupação com o social; e, principalmente, como decorrência desses fatores, o surgimento de um novo tipo de herói, cujos valores - ou a ausência destes – indicam a existência de uma nova estrutura social gerada pela modernidade e pelo capitalismo. Em consequência disso, as narrativas romanescas passam a apresentar anti-heróis, que oscilam entre o bem e o mal, sem ao menos saber o que de fato é o bem e o mal. Esses “anti-heróis”, como diz Paulo Honório de São Bernardo, podem realizar atos bons que causam prejuízos, mas também atos ruins que geram lucros. Essa nova realidade desconcertante faz com que a sociedade perca seus valores éticos e morais e volte-se para “o que realmente importa”: o dinheiro. Desse modo, conforme Jameson, é compreensível que modernidade e capitalismo sejam considerados sinônimos, pois é o dinheiro que “atribui” o valor ao indivíduo e, em sua ausência, esse “valor” é invalidado na sociedade moderna. Traçamos um panorama da modernidade e das obras de Graciliano Ramos e Dostoiévski antes de partirmos para a análise das obras escolhidas: São Bernardo e Os Demônios, respectivamente. Essas obras foram escolhidas devido a seus protagonistas representarem com precisão o perfil do “anti-herói” da modernidade: cometem “maldades” contra tudo e contra todos, inclusive contra eles mesmos. O destino trágico do herói da modernidade é a impossibilidade de ser feliz e de fazer os outros felizes, numa angustiante sucessão de infelicidades. / This work is the continuation of my master's dissertation, in which I analyzed the possible relations between Dostoyevsky's Crime and Punishment and Graciliano Ramos’s Anguish. My intention, here, is to further develop the points of contact between these two writers; however, the discussion will be carried out from the point of view of modernity, a common notion between both writers. Despite the chronological distance between them, the issues of modernity as technological development – that is, technology as a synonym for modernization – and its influence on society are present in the writing of both authors. Dostoyevsky’s novels, for instance, introduce several innovations: dialogism or polyphony in the place of the traditional monologic discourse; narrative fragmentation, often “breaking” the chronological order; greater concern for social issues; and, mainly as a result of these factors, the emergence of a new type of hero whose values – or the absence of values – point to a new social structure, created by modernity and capitalism. As a consequence, the romantic narratives begin to portray anti-heroes, who oscillate between good and evil unaware of what good and evil really mean. These “anti-heroes” – in the words of Paulo Honório, protagonist of Saint Bernard – may do good deeds that cause harm, but also wrongs that generate benefits. Such new unsettling reality causes society to deviate from its ethical and moral values and turn to “what really matters”: money. Thus, according to Jameson, it is obvious that modernity and capitalism be regarded as synonyms. It is money that “assigns” value to the individual and, in modern society, this “value” is considered null when there is no money. We provide an overview of modernity and the work of Graciliano Ramos and Dostoyevsky before analyzing the selected pieces: Saint Bernard and Demons, respectively. These literary works were selected due to the fact that their protagonists are an accurate portrayal of the “anti-hero” of modernity: they are cruel and mischievous towards everything and everyone, including themselves. The tragic destiny of the modern hero is the impossibility of being happy and making others happy. He is forever trapped in an anguishing succession of mishaps. / Este trabajo es una continuación de mi disertación de maestría, en la cual analicé las posibles relaciones de contacto entre Crimen y Castigo, de Dostoievski, y Angustia, de Graciliano Ramos. Aquí, pretendo dar continuidad a los puntos de contacto entre esos escritores, pero usando la cuestión de la modernidad como punto común entre los dos autores. Llevando en consideración que, a pesar de la distancia temporal que los separa, las cuestiones de la modernidad, como factor de desarrollo tecnológico, o sea, como sinónimo de modernización, y sus consecuencias para la sociedad están presentes en la literatura de ambos escritores. En el romance de Dostoievski, por ejemplo, tendremos varias innovaciones: el romance dialógico o polifónico, en vez del tradicional monológico; la fragmentación de la narrativa, “desrespetando”, muchas veces, el tiempo cronológico; una mayor preocupación con lo social; y, principalmente, como consecuencia de esos factores, el surgimiento de un nuevo tipo de héroe, cuyos valores -o su ausencia- indican la existencia de una nueva estructura social generada por la modernidad y por el capitalismo. En consecuencia de eso, las narrativas romanescas pasan a presentar antihéroes, que oscilan entre el bien y el mal, sin al menos saber qué de hecho es el bien y el mal. Esos “antihéroes”, como lo dice Paulo Honório de São Bernardo, pueden realizar actos buenos que causan perjuicios, pero también actos malos que generan lucros. Esa nueva realidad desconcertante hace que la sociedad pierda sus valores éticos y morales y vuelque hacia “lo que realmente importa”: el dinero. De ese modo, conforme Jameson, es comprensible que modernidad y capitalismo sean considerados sinónimos, pues es el dinero que “atribuye” el valor al individuo y, en su ausencia, ese “valor” es invalidado en la sociedad moderna. Trazamos un panorama de la modernidad y de las obras de Graciliano Ramos y Dostoievski antes de que partamos al análisis de las obras escogidas: São Bernardo y Los Demonios, respectivamente. Esas obras se escogieron debido a que sus protagonistas representen con precisión el perfil del “antihéroe” de la modernidad: cometen “maldades” contra todo y contra todos, inclusive contra ellos mismos. El destino trágico del héroe de la modernidad es la imposibilidad de ser feliz y de hacer a los otros felices, en una angustiante sucesión de infelicidades.
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Elos da memória: o discurso dos avós sobre a cultura

Minuzzi, Ivi Helena 12 November 2007 (has links)
Este estudo tem como objetivo analisar, através da memória de idosos e da memória literária, as manifestações culturais presentes no vínculo entre avós e netos. Para tal, foram privilegiadas três obras em que o narrador lembra de sua vida, os excertos das obras literárias representam o trabalho da memória sobre os avós e as relações da memória com a família e a cultura. As obras escolhidas foram: Solo de Clarineta de Érico Verissimo, Menino de Engenho de José Lins do Rego e Infância de Graciliano Ramos. Também foi realizado um estudo qualitativo em que se aplicou a análise de conteúdo nas entrevistas narrativas de idosos-avós que lembravam de seus avós e de seus netos. Dessa análise foram construídas cinco categorias e subcategorias que sintetizaram o conteúdo dos discursos: a primeira categoria chama-se Espaços de Convivência e tem uma subcategoria chamada Retrato dos Lugares; a segunda chama-se Papéis dos Avós e engloba a subcategoria Meios de Proteção; a terceira é Traços Culturais e tem como subcategorias Sabedoria dos Avós e Práticas Religiosas; a quarta categoria chama-se Sentimento de Pertença e tem a subcategoria Histórias de Origem e Marcas e Diferenças, a quinta categoria chama-se Re(-)conhecimento da vida e engloba as idéias de Limites e Possibilidades. O diálogo entre o discurso dos entrevistados e as narrativas literárias possibilitou compreender dinamicamente a memória coletiva no vínculo intergeracional e discutir a importância dos avós como representantes da cultura. / Submitted by Marcelo Teixeira (mvteixeira@ucs.br) on 2014-05-19T16:16:52Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Ivi H Minuzzi.pdf: 490052 bytes, checksum: 636580bf3ba3f0ddfc802c7c0de95ecd (MD5) / Made available in DSpace on 2014-05-19T16:16:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Ivi H Minuzzi.pdf: 490052 bytes, checksum: 636580bf3ba3f0ddfc802c7c0de95ecd (MD5) / This study has the objective of analyzing, through elderly s memories and memory literary, the cultural manifestations present in the ties of grandparents and grandchildren. For that, to prioritize three text where the narrator remembers its life. It was taken excerpts from literatures that represent the memory work about grandparents and the relation of the memory with culture and family. The writings were: Solo de Clarineta from Érico Verissimo, Menino de Engenho from José Lins do Rego and Infância from Graciliano Ramos. Was made a qualitative research, in what it was set the content analysis of narrative interviews of elderly grandparents that remembered of their grandparents and grandchildren. From this analysis, five categories and subcategories were made that synthesize the content of the speeches: the first category is called: Places to be together and it has a subcategory called: Pictures of the places; the second is called: The role of the grandparents and it has the subcategory Protection means; the third is called Cultural features and its subcategories are: Grandparents knowledge and Religion practices; the fourth category is called Belonging feeling and it has the subcategories Origin history and Differences and marks, finally the fifth category, that is called Life recognition and it has the ideas of limits and possibilities. This dialogue between the interviewed and the literary narratives could make it to be understood dynamically the collective memory in the family tie and to discuss the importance of grandparents as cultural representants.
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Elos da memória: o discurso dos avós sobre a cultura

Minuzzi, Ivi Helena 12 November 2007 (has links)
Este estudo tem como objetivo analisar, através da memória de idosos e da memória literária, as manifestações culturais presentes no vínculo entre avós e netos. Para tal, foram privilegiadas três obras em que o narrador lembra de sua vida, os excertos das obras literárias representam o trabalho da memória sobre os avós e as relações da memória com a família e a cultura. As obras escolhidas foram: Solo de Clarineta de Érico Verissimo, Menino de Engenho de José Lins do Rego e Infância de Graciliano Ramos. Também foi realizado um estudo qualitativo em que se aplicou a análise de conteúdo nas entrevistas narrativas de idosos-avós que lembravam de seus avós e de seus netos. Dessa análise foram construídas cinco categorias e subcategorias que sintetizaram o conteúdo dos discursos: a primeira categoria chama-se Espaços de Convivência e tem uma subcategoria chamada Retrato dos Lugares; a segunda chama-se Papéis dos Avós e engloba a subcategoria Meios de Proteção; a terceira é Traços Culturais e tem como subcategorias Sabedoria dos Avós e Práticas Religiosas; a quarta categoria chama-se Sentimento de Pertença e tem a subcategoria Histórias de Origem e Marcas e Diferenças, a quinta categoria chama-se Re(-)conhecimento da vida e engloba as idéias de Limites e Possibilidades. O diálogo entre o discurso dos entrevistados e as narrativas literárias possibilitou compreender dinamicamente a memória coletiva no vínculo intergeracional e discutir a importância dos avós como representantes da cultura. / This study has the objective of analyzing, through elderly s memories and memory literary, the cultural manifestations present in the ties of grandparents and grandchildren. For that, to prioritize three text where the narrator remembers its life. It was taken excerpts from literatures that represent the memory work about grandparents and the relation of the memory with culture and family. The writings were: Solo de Clarineta from Érico Verissimo, Menino de Engenho from José Lins do Rego and Infância from Graciliano Ramos. Was made a qualitative research, in what it was set the content analysis of narrative interviews of elderly grandparents that remembered of their grandparents and grandchildren. From this analysis, five categories and subcategories were made that synthesize the content of the speeches: the first category is called: Places to be together and it has a subcategory called: Pictures of the places; the second is called: The role of the grandparents and it has the subcategory Protection means; the third is called Cultural features and its subcategories are: Grandparents knowledge and Religion practices; the fourth category is called Belonging feeling and it has the subcategories Origin history and Differences and marks, finally the fifth category, that is called Life recognition and it has the ideas of limits and possibilities. This dialogue between the interviewed and the literary narratives could make it to be understood dynamically the collective memory in the family tie and to discuss the importance of grandparents as cultural representants.

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