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Comparison of Jump Landings in Figure Skaters While Barefoot and Wearing SkatesGriswold, Emily K. 13 June 2017 (has links)
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In-Shoe Plantar Pressure System To Investigate Ground Reaction Force Using Android PlatformMostfa, Ahmed A. 01 January 2016 (has links)
Human footwear is not yet designed to optimally relieve pressure on the heel of the foot. Proper foot pressure assessment requires personal training and measurements by specialized machinery. This research aims to investigate and hypothesize about Preferred Transition Speed (PTS) and to classify the gait phase of explicit variances in walking patterns between different subjects. An in-shoe wearable pressure system using Android application was developed to investigate walking patterns and collect data on Activities of Daily Living (ADL). In-shoe circuitry used Flexi-Force A201 sensors placed at three major areas: heel contact, 1st metatarsal, and 5th metatarsal with a PIC16F688 microcontroller and Bluetooth module. This method provides a low-cost instantaneous solution to both wear and records plantar foot simultaneously. Data acquisition used internal local memory to store pressure logs for offline data analysis. Data processing used the perpendicular slope to determine peak pressure and time of index. Statistical analysis can utilize to discover foot deformity. The empirical results in one subject showed weak linearity between normal and fast walk and a significant difference in body weight acceptance between normal and slow walk. In addition, T-test hypothesis testing between two healthy subjects, with , illustrated a significant difference in their Initial Contact pressure and no difference between their peak-to-peak time interval. Preferred Transition Speed versus VGRF was measured in 19 subjects. The experiments demonstrated that vertical GRF averagely increased 18.46% when the speed changed from 50% to 75% of PTS with STD 4.78. While VGRF increased 21.24% when the speed changed from 75% to 100% of PTS with STD 7.81. Finally, logistic regression between 12 healthy subjects demonstrated a good classification with 82.6% accuracy between partial foot bearing and their normal walk.
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Fatores clínicos e biomecânicos associados com a tendinopatia de calcâneo em corredores fundistas / Clinical and biomechanical factors associated with Achilles tendinopathy in long distance runnersAndere, Nathalie Ferrari Bechara 07 February 2017 (has links)
OBJETIVO: Avaliar características clínicas, componente vertical da força de reação do solo e função muscular de flexores plantares e dorsais do tornozelo em corredores com e sem tendinopatia de calcâneo, e em indivíduos não corredores. MÉTODOS: Setenta e dois indivíduos (42H: 30M, idade 37,3 ±9,9 anos) foram divididos em três grupos: grupo tendinopatia de calcâneo (GTC, n= 24), grupo de corredores controle (GCC, n=24), e grupo de não corredores (GNC, n=24), sendo que em cada grupo ambos os tornozelos foram avaliados. A AOFAS ankle-hindfoot score, parâmetros da força de reação do solo e dados isocinéticos foram avaliados usando plataformas de força e dinamômetro isocinético. RESULTADOS: A AOFAS ankle-hindfoot score foi significativamente menor no GTC. A FRS foi igual entre os grupos, porém o impulso vertical inicial foi maior no GTC que GCC e GNC. Não houve diferenças para o impulso total. O GTC demonstrou menor trabalho total na velocidade 120º/s que GCC. Não houve diferenças para as outras variáveis isocinéticas entre GTC e GCC, apenas em relação ao GNC. CONCLUSÃO: Os corredores com tendinopatia de calcâneo têm maior impacto no momento de aterrissagem, menor resistência muscular dos flexores plantares e maior comprometimento clínico e funcional. A associação do maior impulso e menor resistência pode ser um fator predisponente e mantenedor para lesão no tendão calcâneo / OBJECTIVE: To evaluate the clinical characteristics, vertical component of the ground reaction force and muscle function of plantar flexors and dorsiflexors of the ankle in runners with and without Achilles tendinopathy and in non-runners. METHODS: Seventy-two subjects (42 M: 30W, 37.3±9.9 years old) were divided into three groups: Achilles Tendinopathy Group (GTC, n=24), Runners Control Group (GCC, n=24) and Non-Runners Group (GNC, n=24), in which both ankles were evaluated in each group. The American Orthopaedic Foot and Ankle Society (AOFAS) ankle-hindfoot score, parameters of ground reaction force, and isokinetic data were evaluated by means of force platforms and isokinetic dynamometer. RESULTS: The AOFAS ankle-hindfoot score was significantly lower in the GTC. The GRF was similar between the groups; however, the initial vertical impulse was higher in the GTC than in the GCC and GNC. There were no differences regarding the total impulse. The GTC presented lower total work in the 120º/s speed than the GCC. There were no differences regarding the other isokinetic variables between the GTC and GCC, only regarding the GNC. CONCLUSION: Runners with Achilles tendinopathy show higher impact at the moment of landing, lower muscle endurance of plantar flexors and higher clinical and functional damage. The association between higher impulse and lower endurance could be a predisposing and maintaining factor for Achilles tendon
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Influência da neuropatia diabética no comportamento de respostas biomecânicas e sensoriais no andar em esteira rolante / Influence of the diabetic neuropathy on the behavior of biomechanical and sensorial responses in treadmill gaitSacco, Isabel de Camargo Neves 28 August 2001 (has links)
A investigação de parâmetros biomecânicos no movimento humano tem trazido importantes discussões sobre a função do sistema músculo-esquelético e o controle deste movimento. O andar humano é um dos comportamentos motores mais investigados pela biomecânica e seus aspectos mecânicos contribuem de forma a caracterizar, identificar e intervir em situações patológicas. A investigação de parâmetros dinâmicos, cinemáticos e eletromiográficos na marcha patológica pode beneficiar de forma significativa a compreensão dos mecanismos de controle do andar e as alterações compensatórias geradas, assim como contribuir nas intervenções terapêuticas e preventivas em sujeitos portadores de alguma doença que acometa o sistema músculo-esquelético. No presente estudo, buscou-se descrever e interpretar, sob a perspectiva da biomecânica, o andar em cadência auto-selecionada de sujeitos diabéticos neuropatas em esteira rolante, considerando os parâmetros dinâmicos, temporais, espaciais e eletromiográficos durante a fase de apoio. Investigou-se também aspectos sensoriais plantares e motores a fim de caracterizar os sujeitos neuropatas e controles estudados. Valores da sensibilidade somatossensorial e limiares de tolerância à dor nos sujeitos diabéticos neuropatas apresentaram significativamente maiores em relação ao grupo de sujeitos controle estudado, valores considerados fora do padrão de normalidade esperado. A cadência autoselecionada e a velocidade obtida na esteira rolante foram significativamente menores durante o andar dos neuropatas em relação aos sujeitos controle. Os tempos de apoio simples, duplo, comprimento da passada e do passo durante a marcha nos sujeitos diabéticos neuropatas apresentaram-se significativamente maiores em relação ao grupo controle. Foram observados menores picos de força vertical nos sujeitos neuropatas e menores deflexões da força vertical, conseqüências secundárias da estratégia de redução da velocidade do andar em neuropatas que buscam um padrão mais conservativo e estável do seu andar. As respostas eletromiográficas dos músculos da perna e coxa apresentaram-se com menores magnitudes e com picos de ativação atrasados em relação ao padrão normal de recrutamento, especialmente o m. tibial anterior bilateralmente nos neuropatas. Interpreta-se tal fato como uma provável alteração no mecanismo de controle central e/ou periférico da marcha em sujeitos diabéticos neuropatas decorrente dos déficits sensoriais periféricos e motores conseqüentes da doença investigada. O mecanismo de redução de choques na marcha apresentou-se de forma ineficiente em função das respostas atrasadas eletromiográficas tanto de m. vasto lateral, quanto de m. tibial anterior. Conclui-se que a neuropatia diabética periférica acomete não só respostas somatossensoriais e motoras periféricas mas também mecanismos intrínsecos de controle modificando a eficiência do tornozelo em seu papel na marcha, comprometendo desta forma alguns dos principais requisitos para o andar que são a progressão e o equilíbrio / Biomechanical investigation of the human movement has been bringing important discussions about the musculoskeletal system functions and the control of movement. The human walking is one of the most studied motor behaviors and its mechanical aspects contribute to characterize, identify, and intervene in pathological conditions. Dynamic, kinematic, and electromyographic analyses of pathological gait can significantly help the comprehension of the control mechanism of gait and its compensatory alterations. These analyses can also contribute to therapeutic and preventive interventions in patients whose walking behavior is altered due to some disease that accomplish the neuromotor system. In the present study, we described and interpreted self-cadence walking in a treadmill of neuropathic diabetic subjects under biomechanical considerations, such as dynamic, temporal, spatial, and electromyographic analysis during stance phase. We also studied sensorial and motor aspects in order to characterize the neuropathic and control subjects. The somatossensorial responses and pain tolerance threshold in the neuropathic subjects were significantly higher and considered away from the normal patterns. The self-cadence and the treadmill velocity were significantly lower in neuropathic gait. Single and double stance time, stride and step length were significantly higher during neuropathic gait. The neuropathic subjects showed lower vertical force peaks and lower deflections of vertical force and those findings were secondary consequences of the conservative strategy of lowering the gait velocity adopted by the neuropathic in order to reach a more stable locomotor pattern. The electromyographic responses of the thigh and leg muscles in neuropathic subjects showed lower magnitudes and were delayed comparing to the normal recruitment pattern, specially the anterior tibialis muscle right and left. These findings lead us to conclude that probably central and/or peripheral control mechanisms of the gait of neuropathic diabetic patients are altered due to somatossensorial and motor deficits. The mechanism of load reduction during walking was considered inefficient because of the activation delay of the lateral vastus and anterior tibialis muscles. We conclude that the peripheral diabetic neuropathy damages not only somatossensorial and motor sources but also intrinsic mechanisms of motor control leading to alterations in the ankle efficiency in gait. This resulting distal inefficiency compromises some of the principal requirements to gait, which are progression and balance
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Force control during human bouncing gaitsYen, Jasper Tong-Biau 01 April 2011 (has links)
Every movement has a goal. For reaching, the goal is to move the hand to a specific location. For locomotion, however, goals for each step cycle are unclear and veiled by the automatic nature of lower limb control. What mechanical variables does the nervous system "care" about during locomotion? Abundant evidence from the biomechanics literature suggests that the force generated on the ground, or endpoint force, is an important task variable during hopping and running. Hopping and running are called bouncing gaits for the reason that the endpoint force trajectory is like that of bouncing on a pogo stick. In this work, I captured kinematics and kinetics of human bouncing gaits, and tested whether structure in the inherent step-to-step variability is consistent with control of endpoint force. I found that joint torques covary from step to step to stabilize only peak force. When two limbs are used to generate force on the ground at the same time, individual forces of the limbs are not stabilized, but the total peak force is stabilized. Moreover, passive dynamics may be exploited during forward progression. These results suggest that the number of kinetic goals is minimal, and this simple control scheme involves goals for discrete times during the gait cycle. Uncovering biomechanical goals of locomotion provides a functional context for understanding how complex joints, muscles, and neural circuits are coordinated.
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Avaliação da atividade funcional excêntrica em portadores de osteoartrite de joelhoLessi, Giovanna Camparis 25 February 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-02-25 / Financiadora de Estudos e Projetos / Patients with osteoarthritis (OA) of the knee show loss of functional independence, presenting difficulties in performing tasks that require high demand of the knee joint, such as stair descent. However, it is unclear how muscular and biomechanical changes were present in patients with OA in the early stages. Thus, the purpose of this study was to analyze the kinetics, kinematics and muscle activation in stair descent, in men with early degrees of knee OA and compare with a healthy control group. We evaluated 31 volunteers divided into two groups. Osteoarthritis Group (OAG) with 17 men with knee OA grade I or II (53+6 years) and Control Group (CG) with 14 healthy men (50+6 years). We performed kinematic evaluation of the stair descent in the sagittal plane for evaluation of the knee flexion angles. Moreover, electromyography (EMG) of vastus lateralis (VL) muscle was performed and vertical ground reaction force was measurement. The WOMAC questionnaire was administered to all volunteers. For the statistical analysis, was used the nonparametric Mann-Whitney U test for comparisons between groups for all variables (p> 0.05). There were no significant differences between groups for kinematic, kinetic and EMG. For the WOMAC, the differences between groups were significant in all three sections (pain: p = 0.001, stiffiness: p = 0.008 and function: p = 0.0005), OAG have the highest values. In adult men with knee OA grade I or II, the stair decent is preserved in the sagittal plane, indicating that at these stages of the disease the functional adaptations linked to the OA are not expressed. / Portadores de osteoartrite (OA) do joelho apresentam perda da independência funcional, apresentando dificuldades na realização de tarefas que exigem grande demanda da articulação do joelho, como a descida de degraus. Porém ainda não está claro como as alterações musculares e biomecânicas se apresentam em portadores de OA nos graus iniciais. Assim, o objetivo do presente estudo foi analisar a cinética, cinemática e a ativação muscular, na descida de degraus, de homens portadores de OA do joelho, nos graus iniciais, e comparar com um grupo controle saudável. Foram avaliados 31 voluntários divididos em dois grupos. Grupo Osteoartrite (GOA) com 17 homens portadores de OA de joelho graus I ou II (53 + 6 anos) e grupo controle (GC) com 14 homens saudáveis (50 + 6 anos). Foi realizada avaliação cinemática da descida de degraus, no plano sagital, para avaliação dos ângulos de flexão do joelho. Além disso, simultaneamente, foi realizada eletromiografia do músculo vasto lateral e mensuração da força vertical de reação do solo. O questionário WOMAC foi aplicado em todos os voluntários. Para a análise estatística foi utilizado o teste não paramétrico U-Mann Whitney para as comparações intergrupos, para todas as variáveis (p>0,05). Não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos para as variáveis cinemáticas, cinéticas e eletromiográficas. Para o questionário WOMAC, as diferenças intergrupos foram significativas nas três seções (dor: p=0,001, rigidez: p=0,008 e função: p=0,0005) tendo o GOA os maiores valores. Assim, em homens adultos portadores de OA no joelho graus I ou II, a tarefa de descida de degraus, avaliada no plano sagital, está preservada, indicando que ainda nesta fase da doença as adaptações funcionais ligadas a estratégias biomecânicas compensatórias não foram manifestadas.
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Adaptações no controle postural estático e dinâmico durante a gestaçãoMoccellin, Ana Silvia 25 February 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-02-25 / Universidade Federal de Minas Gerais / Pregnancy causes considerable physiologic, hormonal and anatomic changes in women that may affect the lower limbs and trunk movements, lead to instability of postural control and increased risk of falls, causing a direct impact on mother´s health and quality of life. We conducted three studies to examine the changes in static postural control (STUDY I), in dynamic postural control (STUDY II) and the relationship of these changes with quality of life (STUDY III) of 13 pregnant women during the gestational period (G1, G2 and G3), and a control group of 29 non-pregnant women. For static postural control assessment, a force plate (Bertec®) was used and to assess the quality of life was used the WHOQOL-Bref. In STUDY I posturographic tests were applied in four still standing positions, for three trials, with a combination of different visual conditions (eyes open - EO/eyes closed - EC) and support base configurations. The variables analyzed, derived from the center of pressure (COP), were statokinesigram, displacement amplitude, displacement velocity and sway frequency. In STUDY II were analyzed variables of ground reaction force during the stance phase of gait: time and value of the first peak (P1), second peak (P2) and the valley of the vertical component; time and maximum and minimum value found in the anteroposterior horizontal component (max Fy / min Fy) and the difference between the maximum and minimum values in the mediolateral horizontal component ( max min Fx). And in the STUDY III we used data from the first two studies, plus the assessment of quality of life of pregnant women. The results demonstrate that, early in pregnancy, the woman's body seems to be already adapted for postural control, probably due to hormonal factors, and during the trimesters there was a decrease in postural stability. Compared to the control group, pregnant women had larger areas, an increase in the amplitudes and velocities of COP displacement, more time in the first phase of weight acceptance, lower values of peak 1 and 2 of the vertical component and lower maximum and minimum values of anteroposterior horizontal component of ground reaction force, possibly indicating a reduction in speed and thrust of the gait. With respect to quality of life, the physical domain was the most affected in the first trimester, with lower values mainly during late gestation. / A gestação ocasiona consideráveis alterações fisiológicas, hormonais e anatômicas na mulher que podem afetar os membros inferiores e os movimentos do tronco, levar a uma instabilidade do controle postural e aumentar o risco de quedas, podendo gerar um impacto direto na saúde e qualidade de vida da gestante. Foram realizados três estudos com o objetivo de analisar as adaptações no controle postural estático (ESTUDO I), no controle postural dinâmico (ESTUDO II) e a relação dessas adaptações com a qualidade de vida (ESTUDO III) de 13 gestantes, ao longo dos trimestres gestacionais (G1, G2 e G3), além de um grupo controle formado por 29 mulheres não-gestantes. Para avaliação do controle postural utilizou-se uma Plataforma de Força (Bertec®), e para a avaliação da qualidade de vida utilizou-se o instrumento WHOQOL-bref. No ESTUDO I foram aplicados testes posturográficos em quatro posições eretas estáticas, por três tentativas, combinando diferentes condições visuais (olhos abertos OA/ olhos fechados OF) e diferentes configurações da base de suporte. As variáveis analisadas, relacionadas com o centro de pressão, foram a área elíptica do estatocinesigrama, a amplitude de deslocamento, a velocidade de deslocamento e a freqüência de oscilação. No ESTUDO II foram analisadas as variáveis da força de reação do solo na fase de apoio da marcha: tempo e valor do primeiro pico (P1), segundo pico (P2) e vale da componente vertical; tempo e valor máximo e mínimo encontrado na direção ântero-posterior da componente horizontal (max Fy/min Fy) e a diferença entre os valores máximo e mínimo na direção médiolateral do componente horizontal (max-min Fx). E no ESTUDO III foram utilizados dados dos dois primeiros estudos, acrescidos da avaliação da qualidade de vida das gestantes. Os resultados mostraram que, logo no início da gestação, o organismo feminino pareceu já sofrer adaptações no controle postural, provavelmente por fatores hormonais e, no decorrer dos trimestres, ocorreu uma tendência à redução da estabilidade postural. Comparadas ao grupo controle, as gestantes apresentaram maiores áreas, amplitudes e velocidades de deslocamento do centro de pressão, maior período de tempo na primeira fase de aceitação do peso, menores valores dos picos 1 e 2 da componente vertical e menores valores máximo e mínimo da componente horizontal ântero-posterior da força de reação do solo, possivelmente indicando uma redução na velocidade e na força de propulsão da marcha. Com relação à qualidade de vida, o domínio físico foi o mais afetado logo no primeiro trimestre, apresentando menores valores principalmente ao final da gestação.
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Análise cinética de marcha de mulheres em três condições : descalça e utilizando calçados de salto baixo e salto alto / Análise cinética de marcha de mulheres em três condições : descalça e utilizando calçados de salto baixo e salto altoSantos, Andresa Mara de Castro 14 December 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-12-14 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The purpose of this study was to analyze the ground reaction force (GRF) of women s gait, both barefoot and wearing different shoes with different heels. The attendees were 32 female volunteers who had not had histories of lesions in the lower limbs up to six months prior to the collections, with alignment of the lower limbs considered as normal and with experience in wearing high heel shoes. The three components of the gait GRF were verified with speed of 4km/h±10%, in three conditions: barefoot, shoe1 (19,93mm heel height), and shoe2 (75,25mm heel height). The kinetic variables were collected in two force plates, AMTI (Massachusetts, EUA, 1991) (frequency of 540Hz); and for speed controlling, photocells and chronometers were used. Five complete gait cycles were collected for each condition and for each volunteer. The data were acquired in the System Peak Motus 32, processed with MATLAB® 5.0 and SAD®32 softwares. The statistical treatment was composed of exploratory descriptive statistics and analysis of variance one-way ANOVA with the post-hoc test Student-Newman-Keuls (p≤ 0,05). Some statistically significant differences were found in the majority of the variables for the three conditions. The results indicate that with increased heel height, modifications occurred in the vertical component of GRF in the variables FPF, MPL, SPF, Time FPF, Time MPL, Time SPF, IFy_Impact, IFy_Prop and, mainly in RAW (Rate Acceptance Weight) among 10-20% of FPF. A more accentuated spike for the barefoot condition was also noticed, and this behavior was made evident when wearing high heel shoes and softened with low heel shoes. In the anterior-posterior component of GRF, the maximum and minimum values observed suggest larger application of force for the impact (slow down action) and of acceleration during gait with high heel shoes. In the medial-lateral component of GRF, even though considered inconsistent and of difficult interpretation, distinctions among the conditions were observed, with the biggest value of lateral impulse and the smallest value of medial impulse for the high heel shoes in comparison with the other two conditions. / O presente trabalho objetivou analisar o comportamento da força de reação do solo da marcha de mulheres descalças, com calçado de salto baixo e calçado de salto alto. Participaram do estudo 32 voluntárias que não apresentavam histórico de lesões nos membros inferiores nos seis meses anteriores às coletas, com alinhamento dos membros inferiores considerado normal e com experiência na utilização de calçados com salto alto. Foram verificadas as três componentes da FRS da marcha com velocidade de 4km/h±10%, em três condições: Descalça, Calçado1 (19,93mm de altura de salto), e Calçado2 (75,25mm de altura de salto). As variáveis cinéticas foram coletadas a partir plataformas de força extensiométricas, triaxiais, AMTI (freqüência de amostragem 540Hz). Foram coletados 5 ciclos de marcha completos para cada condição, para cada voluntária. Os dados foram adquiridos e arquivados no Sistema Peak Motus 32, sendo processados no software MATLAB® 5.0. O tratamento estatístico foi composto de estatística descritiva exploratória e análise de variância ANOVA One way, além do teste post-hoc de Student-Newman-Keuls (α≤ 0,05). Os resultados indicaram que com um aumento no salto do calçado ocorrem modificações na componente vertical de força de reação do solo nas variáveis Primeiro Pico de Força (PPF), Suporte Médio de Força (SMF), Segundo Pico de Força (SPF), intervalos de tempo de SMF e SPF; Impulso de Frenagem, Impulso de propulsão e, principalmente na Taxa de Aceitação de Peso (TAP) na região entre 10% a 20% do PPF. Notou-se também um spike acentuado para a condição descalça, sendo bastante evidente quando utilizado calçado de salto alto e suavizado para o calçado de salto baixo. Na componente ânteroposterior da FRS, os valores máximos e mínimos observados sugerem maior aplicação de força para a ação de frenagem e de aceleração da marcha durante a utilização do calçado de salto alto. A componente médio-lateral da FRS observou-se maior valor de impulso lateral e o menor valor de impulso medial para o calçado de salto alto em comparação com as outras duas condições.
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Análise cinética dos distúrbios de marcha nos pacientes com esclerose múltipla: proposta de categorização e suas possíveis repercussões no desempenho / Kinetics analysis of gait disturbances in patients with Multiple Sclerosis: Proposal of categorization and their repercussions in performanceCorrêa, Paulo Fernando Lôbo 10 March 2017 (has links)
Submitted by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com) on 2017-04-06T21:16:20Z
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Previous issue date: 2017-03-10 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG / Background: Multiple sclerosis (MS) causes gait disturbances that interfere in the independence
and activities of daily living. For Understand the cause of these gait disturbances this study
focused on the kinetics analysis of these patients gait, more specifically in the analysis of the
vertical component of the ground reaction force (VCGRF). It permits estimate loss in the
capacity to accelerate or decelerate the body center of mass upwards and downwards during
gait. To make the analysis of this component more objective, the Ben Lomonding classification
has been proposed. However, so far, it has only been tested in children with cerebral palsy
(CP).
Objective: To analyze the kinetics of gait disorders in MS and its repercussions on
patient performance in different levels of impairment
Method: A cross-sectional Control case study was developed and evaluated the gait in selfselected
speed of 50 healthy adult (25 women and 25 men) and 49 adult patients (42
women and 7 men) with MS and EDSS between 1.5 and 6.0. Recruited at a Reference in
MS and accomplished the three-dimensional and instrumented evaluation of the gait in a
Movement Analysis laboratory of the Rehabilitation. In which, the data collection was
accomplished through the VICON® system and 4 force platforms of the brand AMTI®. The speed
fast analysis performed through the Timed 25-foot Walk (T25FW) test. Patients’ gait was
assessed by a single rater, always in the morning, in an air-conditioned room. The VCGRF
analysis was performed through Ben Lomonding’ s classification.
Results: Analyzing VCGRF and possible decrease in FZ2 using Ben Lomonding
classification permitted categorize VCGRF of patients with MS in five of its eight levels, since
types 0, 1, 2, 3, and A were found. Of the limbs assessed, 47.0% presented alteration in
VCGRF, and of these, 19.4% presented a decrease in FZ2. In patients with worse EDSS score,
decrease in FZ2 was more frequent. Patients with more severity types of Ben Lomonding had
higher depletion in the patient’ s performance measured by the test T25FW, cadence, speed,
step and stride length, double support time and stance time. Also they presented worse
performace cerebellar.
Conclusion: Ben Lomonding classification can be applied to adults with MS. Additionally, the
decrease in FZ2 was more frequent in patients with more severe MS, which suggests
influence of MS severity on decrease in FZ2. The FZ2 reductions seem to worsen the performance
of the patient gait. / A Esclerose Múltipla (EM) provoca distúrbios de marcha que interferem na independência
e no desempenho nas atividades de vida diária. Por isso, para compreender as suas
causas biomecânicas este estudo focou na análise Cinética da marcha, especificamente na
análise do componente vertical da força de reação ao solo (CVFRS). Pois, este permite estimar
os prejuízos na capacidade de impulsionar o centro de massa para cima, o que repercute na
capacidade de propulsão e estabilização do membro, e consequentemente no
desempenho da marcha como um todo. Componente que pode ser avaliado de forma mais
objetiva com o uso da classificação de Ben Lomonding, que a categoriza em níveis de
alterações. Porém, esta classificação foi testada apenas em crianças com Paralisa Cerebral.
Objetivos: Analisar a cinética dos distúrbios de marcha na EM e suas repercussões sobre o desempenho nos parâmetros temporais e espaciais da marcha, em pacientes com diferentes
níveis de comprometimento.
Métodos: Estudo transversal caso controle que avaliou a marcha em velocidade autoselecionada
de 50 adultos saudáveis (25 homens e 25 mulheres) e 49 pacientes
adultos (42 mulheres e 7 homens) com EM cuja nota na Expanded Disability Status
Scale (EDSS) variou entre 1.5 e 6.0. Recrutados no Centro de Referência e Investigação
em Esclerose Múltipla do serviço de neurologia do Hospital das Clínicas da Universidade
Federal de Goiás e avaliados no Laboratório de Análise do Movimento do Centro de
Reabilitação Dr.º Henrique Santillo. A análise instrumentada da marcha foi realizada pelo
sistema VICON® e 4 plataformas de força da marca AMTI®. A análise da “speed fast”
realizada por meio do teste Timed 25-foot Walk (T25FW). As avaliações ocorreram no
período matutino e foram executadas por apenas um avaliador durante todo o estudo. A
categorização do CVFRS adotou a Classificação de Ben Lomonding.
Resultados: Foi possível categorizar o CVFRS de todos os pacientes com EM de acordo
com a classificação de Ben Lomonding, pois as alterações encontradas estavam de
acordo com os tipos 0 a 3, e A. Observou-se que pacientes com maior gravidade da
doença apresentaram maior redução do segundo pico do CVFRS (FZ2). Pacientes com
maior redução de FZ2 apresentaram pior desempenho no teste T25FW, na cadência,
velocidade, comprimento de passo e passada, tempo de suporte duplo e tempo total de apoio.
Também, tiveram maior comprometimento cerebelar.
Conclusões: A classificação de Ben Lomonding pode ser aplicada em adultos com EM e
por meio dela foi possível verificar que quanto pior o nível de incapacidade da EM pior a
redução de FZ2. Na análise dos sistemas funcionais, quanto maior o comprometimento
cerebelar pior a redução de FZ2. Por sua vez os pacientes deste estudo tiveram pior
desempenho na marcha quando havia uma maior redução de FZ2.
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Fatores clínicos e biomecânicos associados com a tendinopatia de calcâneo em corredores fundistas / Clinical and biomechanical factors associated with Achilles tendinopathy in long distance runnersNathalie Ferrari Bechara Andere 07 February 2017 (has links)
OBJETIVO: Avaliar características clínicas, componente vertical da força de reação do solo e função muscular de flexores plantares e dorsais do tornozelo em corredores com e sem tendinopatia de calcâneo, e em indivíduos não corredores. MÉTODOS: Setenta e dois indivíduos (42H: 30M, idade 37,3 ±9,9 anos) foram divididos em três grupos: grupo tendinopatia de calcâneo (GTC, n= 24), grupo de corredores controle (GCC, n=24), e grupo de não corredores (GNC, n=24), sendo que em cada grupo ambos os tornozelos foram avaliados. A AOFAS ankle-hindfoot score, parâmetros da força de reação do solo e dados isocinéticos foram avaliados usando plataformas de força e dinamômetro isocinético. RESULTADOS: A AOFAS ankle-hindfoot score foi significativamente menor no GTC. A FRS foi igual entre os grupos, porém o impulso vertical inicial foi maior no GTC que GCC e GNC. Não houve diferenças para o impulso total. O GTC demonstrou menor trabalho total na velocidade 120º/s que GCC. Não houve diferenças para as outras variáveis isocinéticas entre GTC e GCC, apenas em relação ao GNC. CONCLUSÃO: Os corredores com tendinopatia de calcâneo têm maior impacto no momento de aterrissagem, menor resistência muscular dos flexores plantares e maior comprometimento clínico e funcional. A associação do maior impulso e menor resistência pode ser um fator predisponente e mantenedor para lesão no tendão calcâneo / OBJECTIVE: To evaluate the clinical characteristics, vertical component of the ground reaction force and muscle function of plantar flexors and dorsiflexors of the ankle in runners with and without Achilles tendinopathy and in non-runners. METHODS: Seventy-two subjects (42 M: 30W, 37.3±9.9 years old) were divided into three groups: Achilles Tendinopathy Group (GTC, n=24), Runners Control Group (GCC, n=24) and Non-Runners Group (GNC, n=24), in which both ankles were evaluated in each group. The American Orthopaedic Foot and Ankle Society (AOFAS) ankle-hindfoot score, parameters of ground reaction force, and isokinetic data were evaluated by means of force platforms and isokinetic dynamometer. RESULTS: The AOFAS ankle-hindfoot score was significantly lower in the GTC. The GRF was similar between the groups; however, the initial vertical impulse was higher in the GTC than in the GCC and GNC. There were no differences regarding the total impulse. The GTC presented lower total work in the 120º/s speed than the GCC. There were no differences regarding the other isokinetic variables between the GTC and GCC, only regarding the GNC. CONCLUSION: Runners with Achilles tendinopathy show higher impact at the moment of landing, lower muscle endurance of plantar flexors and higher clinical and functional damage. The association between higher impulse and lower endurance could be a predisposing and maintaining factor for Achilles tendon
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