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O impossivel sujeito : implicações do tratamento do incosciente por Lacan

Bairrão, José F. Miguel H. (José Francisco Miguel henriques), 1959- 29 June 1996 (has links)
Orientador: Luiz Roberto Monzani / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-21T09:17:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bairrao_JoseF.MiguelH.(JoseFranciscoMiguelhenriques)_D.pdf: 22314707 bytes, checksum: f62551f67e69c572db4140e0b25accc5 (MD5) Previous issue date: 1996 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Doutorado / Doutor em Filosofia
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Marcas linguÃsticas da interpretaÃÃo psicanalÃtica: heterogeneidades enunciativas e construÃÃo da referÃncia / Linguistic marks of psychoanalytic interpretation: enunciative heterogeneities and reference construction

Mariza AngÃlica Paiva Brito 26 March 2010 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / as marcas linguÃsticas do atravessamento do Outro no fio discursivo, tomando como critÃrios as heterogeneidades definidas por Authier-Revuz (1982) como constitutiva e mostrada, esta se subdividindo em mostrada marcada e mostrada nÃo-marcada. Trava-se uma discussÃo em torno do esquema proposto pela autora, com vistas a repensar a discretizaÃÃo das modalidades de heterogeneidade constitutiva, a saber, a constitutiva, em oposiÃÃo à mostrada, de modo a incluir fenÃmenos de natureza nÃo estritamente formal entre os fatos de linguagem tidos como nÃo-marcados, como à o caso do atravessamento do inconsciente no fio discursivo, ampliando, assim, o leque de marcaÃÃes. Para argumentar em favor dessa âaberturaâ para uma outra cena discursiva, recorreu-se a processos de referenciaÃÃo, que podem desempenhar o papel de eficientes marcadores discursivos, sem que, para tanto, precisem vir acompanhados de indicadores formais (como propÃe AUTHIER-REVUZ, 1982), que assinalem convencionalmente essa marcaÃÃo. Pretende-se, pela anÃlise da cadeia significante, analisar nÃo apenas a construÃÃo de significados, como afirmava Lacan (1990), mas tambÃm, e necessariamente, a elaboraÃÃo de referentes. Do ponto de vista psicanalÃtico, sempre haverà marcas linguÃsticas, diversificadas que sejam, pois as âmarcasâ nÃo sÃo, ou nÃo sÃo apenas, as que o enunciador percebe, ou supÃe perceber, mas aquelas que se destacam sob a forma de um sobressalto na fala, ou de um tropeÃo. Utilizou-se como exemplÃrio a interaÃÃo das novas formas de comunicaÃÃo que se realizam atravÃs da mÃdia eletrÃnica, que podem ser encontradas, por exemplo, nos bate-papos virtuais, daà a importÃncia de se analisar a evoluÃÃo dos referentes, na medida em que eles se prestam à construÃÃo dos vÃrios sentidos de um texto. Acredita-se que o referente ofereÃa pistas suficientemente plausÃveis para, atravÃs dele, alcanÃar as marcas de heterogeneidades na enunciaÃÃo do sujeito / The main goal of this study is to analyze the linguistic marks of the Other in the discourse thread through the interpretative process. The criteria used are the heterogeneities, such as defined by Authier-Revuz (1982) as constitutive and shown. According to the author, the shown heterogeneity can be marked and unmarked. I discuss the scheme proposed by the author, with the aim of rethinking the discretization of the modalities of constitutive heterogeneity, i.e., constitutive in opposition to shown heterogeneity, including phenomena, which are not strictly formal among the facts of language taken as unmarked, as it is the case of the unconscious leaks through the discursive thread. To argue in favor of this âopeningâ to another discourse scene we resort to referentiation processes. Those can act as efficient discourse markers with no need of formal indicators (according to AUTHIER-REVUZ, 1982). By an analyzes of the signifying chain we intend not only to investigate the construction of meanings, as stated in LACAN (1990), but also and necessarily the construction of referents. From the psychoanalytic point of view there are always linguistic marks, even if they are diversified, because the âmarksâ are not, or are not just, those the utterer realizes or supposes to realize, they can also reveal themselves in a gap in the speech or in an hesitation. Interactions in the new forms of communication emerged from the electronic media, such as the chats, were used as a collection of examples. Hence the importance of analyzing the elaboration of referents, since they serve to construct the various meanings of a text. We argue that the referent presents clues, which are plausible enough to reach the marks of heterogeneities in the speech of the subject
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Leitura e escrita da letra na obra de Jacques Lacan / not informed by the author

Guilherme Celio Oliveira Silva 16 May 2018 (has links)
Esta pesquisa analisa o estatuto da letra nos noves primeiros seminários de Jacques Lacan. Parte-se de uma questão sobre a gênese do conceito na obra, ao se analisar o texto Linstance de la lettre dans linconscient ou la raison depuis Freud e aparições de ideias relativas a leitura e escrita do inconsciente nos quatro primeiros seminários. A noção de transliteração é tomada aqui como uma operação simbólica da letra. Num segundo momento, a análise se voltará a problemática do traço unário no seminário IX e uma possível separação da leitura e escrita, quando o psicanalista fala de uma gênese do escrito a partir da leitura do rastro (trace) e da escrita do significante ao tratar do traço (trait) unário / This research analyzes the statute of the letter in the first nine seminars of Jacques Lacan. It begins with a question about the genesis of the concept in the work, when analyzing the text L\'instance de la lettre dans l\'inconscient or la raison depuis Freud and apparitions of ideas regarding reading and writing of the unconscious in the first four seminars. The notion of transliteration is taken here as a symbolic operation of the letter. Secondly, the analysis will turn to the problematic of the unary trait in seminary IX and a possible separation of reading and writing, when the psychoanalyst speaks of a genesis of the writing from the reading of the trace and the writing of the signifier when talking about the trait unary
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A noção de singularidade na psicanálise lacaniana: aspectos teóricos, clínicos e sociais / The idea of uniqueness in Lacanian psychoanalysis: theoretical, clinical and social aspects

Isabel Tatit 25 July 2016 (has links)
Este trabalho visa problematizar a noção de singularidade na psicanálise lacaniana. Embora não seja propriamente um conceito, tampouco um termo recorrente na obra de Freud, ganha destaque especial em Jacques Lacan e em seus comentadores. Foi o que pudemos verificar quando focalizando o tema da direção do tratamento, realizamos uma leitura crítica do uso dessa noção tanto na obra de Lacan como na de seus seguidores de diversas escolas. Escolhemos circunscrever nossa reflexão ao campo da direção do tratamento que se articula intimamente ao tema da ética da clínica lacaniana. Isso não significa que abandonamos discussões epistemológicas da singularidade, pois sabemos que é necessário manter um tensionamento entre clínica e epistemologia. Lacan importou da matemática e da filosofia suporte teórico para pensar a singularidade em psicanálise, portanto, acompanharemos algumas dessas importações, nos debruçando fundamentalmente em suas consequências para a clínica psicanalítica. Como não há explicitamente uma teoria da singularidade em Lacan, tentamos extrair na rede conceitual de sua obra uma abordagem possível do termo, prevenidos de que, ao fazermos um emprego idealizado e impreciso da noção de singularidade na direção do tratamento psicanalítico, poderíamos incorrer em um problema ético. Há duas tendências mais comuns que nos levam a esse problema: a imaginarização da noção de singularidade e a negativização do termo. Assim, para afastarmos o risco de tomar a singularidade como um ideal psicanalítico (e cientes de que há um forte empuxo nesse sentido), não podemos essencializar essa noção nem descontextualizar o que nomeamos como singular. O que é singular se inscreve num tempo, num espaço e, portanto, num laço social. A singularidade nega e ao mesmo tempo faz existir o universal e o particular, por isso está em permanente articulação com estes. A ideia da singularidade como um jogo de forças que opera durante todo o tratamento, nos parece mais interessante do que a aposta na singularidade como critério de cura. Tal jogo é instaurado pela evanescência do inconsciente que emerge como pulsação na passagem entre os significantes ou nos lapsos de sentido. A singularidade seria uma expressão para se referir ao movimento de tensionamento entre o discurso coerente do paciente e a emergência do inconsciente. Dessa forma, pode se presentificar durante todo o processo do tratamento e não apenas no seu final. Pode ser uma experiência de curta duração, embora seus efeitos também possam ser duradouros. Há várias noções usadas por Lacan para falar da emergência do inconsciente na clínica: equívoco, ato falho, o encontro faltoso (tique), entre outras. No dia-a-dia de nossa atividade clínica, presenciamos como cada paciente subjetiva seu mal-estar ou ainda como cada um faz para lidar com sua divisão subjetiva e com suas contradições. Se estamos nessa esfera, sobre como cada um se vira com o próprio mal-estar, não falamos de singularidade e sim de subjetivações particulares. Assim, se seguirmos a proposta lacaniana de distinguir o singular do particular, circunscreveremos as diversas possibilidades subjetivas de resposta à castração, a uma ordem de particularidade. A nosso ver, a diversidade subjetiva não é menos importante que a emergência do singular num tratamento. É o que um sujeito pode fazer em termos de experiência subjetiva. O papel da singularidade é desencadear o jogo entre particular (articulações significantes e modalidades de subjetivação específicas) e universal (ordem simbólica como um sistema aberto) / This work aims to discuss the idea of uniqueness in Lacanian psychoanalysis. While not exactly a concept, either a recurring term in Freuds work, uniqueness earns special emphasis on Jacques Lacan and his commentators. Thats what we saw when, focusing on the theme of the direction of the treatment, we conducted a critical analysis of the use of this idea both in Lacans work as in his followers from different schools. We chose to circumscribe our thinking to the field of direction of the treatment, which is linked closely to the issue of ethics of Lacanian clinic. This does not mean that we abandoned epistemological discussions of the uniqueness because we know that it is necessary to maintain a tensioning between clinical and epistemology. Lacan imported from mathematics and philosophy a theoretical support to think the uniqueness in psychoanalysis, therefore, we will follow some of these imports addressing fundamentally its consequences for the psychoanalytic clinic. As there is not explicitly a theory of uniqueness in Lacan, we tried to pull from the conceptual network of his work a possible approach of the term, warned that when doing an idealized and inaccurate use of the idea of uniqueness in the direction of psychoanalytic treatment, we could incur in an ethical issue. There are two common trends that could lead us to this problem: the imaginarization of the idea of uniqueness and the negativation of the term. So, to move away from the risk of taking the uniqueness as a psychoanalytic ideal (and aware that there is a strong thrust in that direction), we can not essentialize this idea or decontextualize what we name as unique. What is unique is inscribed in time, in space and, therefore, a social bond. The uniqueness denies and at the same time makes real the universal and the particular, therefore it is in permanent liaison with these concepts. The idea of uniqueness as a game of forces that works throughout the treatment seems more interesting than the emphasis on the uniqueness as a criteria for cure. This game is set up by the evanescence of the unconscious, emerging as pulsation in the passage between the signifiers or in the lapses of sense. The uniqueness would be an expression to refer to the movement of tensioning between the patients coherent speech and the emergence of the unconscious. Thus, the uniqueness can be present throughout all the treatment process, not just at its end. It may be a short-term experience, although its effects can also be long lasting. There are several concepts used by Lacan to speak of the emergence of the unconscious in the clinic: mistake, parapraxis, the lacking encounter (tiquê), among others. In our daily clinical activity, we witness how each patient subjective its malaise or yet how each one deals with his subjective division and his contradictions. If we are in this sphere, talking about how each one deals with their own malaise, we do not speak of uniqueness, but of particular subjectivities. So, if we follow Lacans proposal to distinguish the uniqueness from the particular, we will circumscribe the several subjective possibilities of response to castration, to a particular order. In our view, the subjective diversity is not less important than the emergence of the uniqueness on a treatment. Its what a man can do in terms of subjective experience. The role of uniqueness is to trigger the game between particular (significant joints and specific modalities of subjectivation) and universal (symbolic order as an open system)
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Atrasos de aquisição da linguagem:algumas considerações sobre o processo de espelhamento

SANTOS, Andrea Almeida de Sirqueira dos 19 August 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:56:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9645_1.pdf: 1085494 bytes, checksum: 388c1774024a8d6e06fefc28d030c1cf (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Esta pesquisa tomou o espelhamento como lugar e ponto de partida para uma reflexão teórica sobre a questão do percurso lingüístico de crianças diagnosticadas com atraso na aquisição da linguagem. Adotou-se como base teórica o Interacionismo de De Lemos que concebe a trajetória lingüística como um processo de mudança de posição da criança numa estrutura na qual comparecem três pólos: a fala do outro, a língua e o sujeito falante. Essa trajetória é compreendida como o próprio processo de subjetivação do indivíduo e o conceito de espelhamento é tomado com central para a constituição do sujeito como falante e, portanto, para sua constituição de sujeito do inconsciente (do desejo). Também foi tomada, para compreensão do processo acima referido, a teoria lacaniana de constituição do sujeito, que tem como seu axioma central: o inconsciente é estruturado como linguagem. O presente estudo teve, portanto, como objetivo investigar como o espelhamento que marca a relação mãe-criança no momento inicial da constituição da criança enquanto sujeito de linguagem estaria acontecendo na relação entre a criança com atraso de linguagem e seu terapeuta. Para tanto, o trabalho foi realizado com uma criança diagnosticada com atraso na aquisição da linguagem, que não apresentava qualquer disfunção neurológica ou biológica ou do aparelho fonador e que estivesse em processo de terapia fonoaudiológica. As produções orais da criança, durante as sessões de terapia, foram gravadas com a permissão de seus responsáveis, da instituição e do terapeuta. Estas gravações de áudio foram posteriormente transcritas e analisadas. Através das produções verbais da criança, destacou-se um modo muito singular e heterogêneo de espelhar a fala de seu interlocutor como uma marca única da relação da criança com a língua. Observou-se, ainda, dificuldades na fala da criança, indicando um obstáculo na sua relação com a linguagem e, portanto, na sua constituição enquanto sujeito falante. Finalmente, foram levantadas questões sobre a importância de se compreender o processo de espelhamento de uma criança com atraso na aquisição da linguagem e suas falas sintomáticas como algo singular, não-generalizado e que muito revela sobre o sujeito
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A trajetória mitopsicológica da personagem Joana em Perto do Coração Selvagem, de Clarice Lispector

Souza, Antonielle Menezes 30 August 2017 (has links)
El presente trabajo objetiva analizar la trayectoria mitopsicológica del personaje Joana a partir de la obra Cerca del Corazón Salvaje (1944) de Clarice Lispector. Observamos que la literatura gesta innumerables mitos, en su gran mayoría, pertenecientes al inconsciente colectivo, para así exponer de manera artística la realidad. La ficción introspectiva de las novelas y cuentos de la escritora se acentúa por medio del sondeo interior del ser humano transformándose muchas veces en una búsqueda microscópica. De este modo, con el propósito de desentrañar esta misteriosa galaxia interior, utilizaremos como soporte teórico los estudios de Carl Gustav Jung, en lo que se refiere a las implicaciones psicológicas relativas embutidas en la jornada del héroe. Seguiremos basados también en la teoría de Joseph Campbell, que trata del héroe mitológico para explicar el monomito: partida, iniciación y retorno, además del concepto de heroína a partir de Annis Pratt, consubstanciada en la teoría campesina. En la poética de Clarice Lispector eclode el mito del héroe, así como el trillamiento del ego por el camino tortuoso al vivenciar el proceso de individuación, que implica la necesidad de introspección y autoanálisis, muerte y renacimiento simbólicos. Los que tendrán la función de traducir el inconsciente colectivo e individual de la protagonista con miras a investigar si ella alcanza la Totalidad, además de, por consiguiente, promover el espacio de la mujer en sociedad más inclusiva e igualitaria, considerando el poder transformador sufrido por el ego. De ese modo, dialogaremos con las teorías juguianas en el intento de mostrar cómo ese arquetipo se presentifica en la construcción de la identidad del personaje Joana ayudándola en el proceso de desarrollo, expansión y transformación de la conciencia. / O presente trabalho objetiva analisar a trajetória mitopsicológica da personagem Joana a partir da obra Perto do Coração Selvagem (1944) de Clarice Lispector. Observamos que a literatura gesta inúmeros mitos, em sua grande maioria, pertencentes ao inconsciente coletivo, para assim expor de maneira artística a realidade. A narrativa introspectiva dos romances e contos da escritora acentua-se por meio da sondagem interior do ser humano, transformando-se muitas vezes em uma busca microscópica. Desse modo, com o intuito de desvendar essa misteriosa galáxia interior, utilizaremos como suporte teórico os estudos de Carl Gustav Jung, no que tange às implicações psicológicas relativas à jornada do herói. Seguiremos baseados também na teoria de Joseph Campbell, que trata do herói mitológico, para explicar o monomito: partida, iniciação e retorno, além do conceito de heroína a partir de Annis Pratt, consubstanciada na teoria campbeliana. Observamos que, na poética de Clarice Lispector, eclode o mito do herói, bem como o trilhamento do ego pelo caminho tortuoso ao vivenciar o processo de individuação, que implica a necessidade de introspecção e autoanálise, morte e renascimento simbólicos. Estes terão a função de traduzir o inconsciente coletivo e individual da protagonista com vistas a investigar se ela alcança a Totalidade, além de, por consequência, promover o espaço da mulher em sociedade mais inclusivo e igualitário, considerando o poder transformador sofrido pelo ego. Desse modo, dialogaremos com as teorias junguianas na tentativa de mostrar como esse arquétipo se presentifica na construção da identidade da personagem Joana, auxiliando-a no processo de desenvolvimento, expansão e transformação da consciência. / São Cristóvão, SE
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Expandindo a consciência pelo caminho simbólico: uma perspectiva interdisciplinar em educação / Expanding consciouness by symbolical way: an interdisciplinary educational perspective

Gasparello, Vânia Medeiros 05 October 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T14:31:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese Vania Medeiros Gasparello.pdf: 1173726 bytes, checksum: f18f488959b788787b671a4f2d970d4c (MD5) Previous issue date: 2005-10-05 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This thesis aims at understanding the full meaning of expansion of consciousness, using the theory of the unconscious and interdisciplinary educational methodologies. Following Jung s approach to analytical psychology according to whom the unconscious is the great mother of consciousness I have attempted to interpret a number of dreams I had while writing my PhD thesis, endeavoring to uncover the so-called expansion of consciousness. In this essay I intend to synthesize the conscious-unconscious dialectics through the tentative interpretation of the symbols in my dreams. I am looking at the expansion of consciousness as a theme of studies on its own. This is a fundamental topic of studies in teachers education, connected with the expansion of consciousness in the realm of the unknown, or the unconscious. The proposal of consciousness expansion through one dream attempts primarily to reveal some aspects of Hegel s dialectic philosophy, an invaluable reference in educational literature, unfortunately ignored by most educators. Another dream has also contributed to develop my theoretical and methodological options in the realm of consciousness expansion. The analysis of a set of dreams helps to expand the understanding and meaningfulness of this theme of studies, not only in personal terms, but also in teaching practice. This study imbricates an interdisciplinary approach to education, Jung s search for the self, and consciousness expansion. / Esta tese busca compreender o sentido e o significado de uma expansão da consciência através do inconsciente e da metodologia interdisciplinar da educação. A partir da abordagem da psicologia analítica de Jung, que considera que o inconsciente é a grande mãe da consciência, a pesquisadora procura interpretar alguns sonhos que teve durante a realização dessa tese, no intuito de desvendar o que chama de expansão de consciência. Portanto, esse estudo pretende ser uma síntese da dialética consciente-inconsciente vivenciada pela pesquisadora, através da tentativa de interpretação dos símbolos presentes nos sonhos, tendo como objetivo a própria temática da expansão da consciência. Um tema considerado fundamental para a pesquisadora, que leciona em uma Faculdade de Formação de Professores e se preocupa com a formação humana num sentido mais amplo, de expandir consciências em relação a tudo que seja percebido como desconhecido, como inconsciente. Num primeiro momento, esta expansão de consciência, através de um sonho, procura desvendar alguns aspectos da filosofia dialética de Hegel, pois esta filosofia foi percebida como pouco conhecida e valorizada pelos educadores e pela própria pesquisadora, embora tenha influenciado bastante a literatura educacional. Um outro sonho também contribui para a expansão da consciência da pesquisadora em relação a sua opção teórico-metodológica. E a análise de mais um conjunto de sonhos favorece que esse tema adquira sentido e significado para a pesquisadora e para a sua atuação como docente. A perspectiva interdisciplinar da educação; a busca do si-mesmo, na teoria junguiana; e a questão da expansão da consciência, são percebidos como caminhos intimamente inter-relacionados nesse estudo.
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A experiência do inconsciente para o psicanalista em formação, segundo Freud / The experience with the unconscious to the analyst in training, according to Freud

VIEIRA, Marcus Kléredis Monteiro January 2010 (has links)
VIEIRA , Marcus Kléredis Monteiro. A experiência do inconsciente para o psicanalista em formação, segundo Freud. 2010. 115 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Fortaleza-CE, 2010. / Submitted by moises gomes (celtinha_malvado@hotmail.com) on 2012-03-28T18:28:55Z No. of bitstreams: 1 2010_dis_MKMVieira.PDF: 546664 bytes, checksum: d98c0b47f53351a57cde8668d9f1bab4 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-03-29T11:09:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_dis_MKMVieira.PDF: 546664 bytes, checksum: d98c0b47f53351a57cde8668d9f1bab4 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-03-29T11:09:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_dis_MKMVieira.PDF: 546664 bytes, checksum: d98c0b47f53351a57cde8668d9f1bab4 (MD5) Previous issue date: 2010 / This research aims at following the development of Freudian propositions referring to the experience with the unconscious - self-analysis, mutual interpretation and personal analysis – for the analytic training. Having this as a focus, it starts with a biographical examination of clinical, theoretical and institutional aspects of the training analysis by three authors: Ferenczi, Balint and Lacan. After establishing the problem upon the perspectives propounded by those three authors, a research of Freud’s related texts was carried out. Freud’s approach in developing the issue was, therefore, divided into three distinct moments: 1) The process of self-analysis as a starting point for later Freudian postulations; 2) First analysis recommendations for the beginning psychoanalyst going from the functioning of the “Wednesday Group” up to article titled On the Teaching of Psychoanalysis in the University (1919); 3) Formulations following the creation of the formation system for psychoanalysts of The Berlin Psychoanalytic Institute issued according to theoretical paradigms from the second topic. On a first moment, upon developing the issue as propounded by Freud, it was observed changes related to the role of self-analysis that starts with the doubtful method of treatment and little by little develops into a privileged form of accessing phenomena that supports Freudian formulations about the unconscious. On a second moment, it was investigated the issue of the experience with the unconscious according to its articulation with developments from the psychoanalytical movement going from the “Wednesday Group” period up to the time preceding creation of the first system for the formation of psychoanalysts. It was finally investigated the Freudian development of the issue concerning the experience of the unconscious for the beginning psychoanalyst from the advent of the second topic and the concept of death drive. In concluding it was presented the researcher’s contributions to the discussion related to the experience of the unconscious - self-analysis, mutual interpretation and personal analysis – and, in a general approach, to the formation of psychoanalysts. / O objetivo de nossa pesquisa é acompanhar o desenvolvimento das formulações freudianas referentes à experiência do inconsciente – auto-análise, interpretação mútua e análise pessoal - para o psicanalista em formação. Com este intuito, iniciamos nosso trabalho com o exame bibliográfico dos aspectos clínicos, teóricos e institucionais da análise de formação em três autores: Ferenczi, Balint e Lacan. Após termos situado o problema sob as perspectivas desses autores, realizamos a pesquisa dos textos de Freud que abordam o assunto. Dividimos a abordagem do desenvolvimento da questão em Freud em três momentos distintos: 1) o processo de auto-análise como ponto de partida para as formulações freudianas posteriores; 2) as primeiras recomendações de análise para o psicanalista em formação, do funcionamento do “Grupo das Quartas-Feiras” ao artigo Sobre o Ensino da Psicanálise na Universidade (1919); 3) as formulações, posteriores à criação do sistema de formação de psicanalistas do Instituto Psicanalítico de Berlim, feitas em consonância com os paradigmas teóricos da segunda tópica. No primeiro momento do desenvolvimento da questão em Freud, observamos as mudanças relativas ao papel da auto-análise, que se inicia como pretenso método de tratamento e, paulatinamente, se torna uma privilegiada forma de acesso aos fenômenos que sustentam as formulações freudianas sobre o inconsciente. No segundo momento, abordamos a questão da experiência do inconsciente em sua articulação com os desdobramentos do movimento psicanalítico, do período do “Grupo das Quartas-Feiras” aos momentos que precedem a criação do primeiro sistema de formação de psicanalistas. Por fim, investigamos o desenvolvimento freudiano da questão da experiência do inconsciente para o psicanalista em formação a partir do advento da segunda tópica e do conceito de pulsão de morte. Na conclusão, assinalamos nossas contribuições às discussões relativas à experiência do inconsciente – auto-análise, interpretação mútua e análise pessoal - e, de uma forma geral, à formação do psicanalista.
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A ética e seu lugar na natureza segundo S. Freud

Piza, Adriana Toledo 16 September 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:13:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3316.pdf: 1078217 bytes, checksum: 148e16a4c9b0c640216545ced5c1c961 (MD5) Previous issue date: 2010-09-16 / The Freudian conception of the unconscious is based on the idea that the human beings and the human actions are essentially determined by the instincts. This notion of instinct , taken from modern biology, refers to the idea that the movements or actions of living beings are designed by fixed patterns of behaviour transmitted genetically. Our research is an attempt to find out how, in such a context, the Freudian theories explain the ethical capacity of human beings, considering such a capacity as the ability of choosing between acting out or not acting out those so-called innate patterns of behaviour. Our analysis of the Freudian texts focuses on the principal shifts of the theories developed by him along his career, trying to point out how his conceptions establish the notion of the human action, as well as how this notion is articulated in the context of the natural sciences. / A noção freudiana do inconsciente baseia-se numa visão do homem e de suas ações como sendo inteiramente determinados pelo campo das pulsões, conceito que, por se inspirar na idéia de instinto tirada da biologia moderna, aparece profundamente marcado pela concepção da ação dos seres vivos como sendo determinada por padrões fixos de comportamento herdados geneticamente. Nossa pesquisa procura investigar como, em tal contexto teórico, as articulações freudianas explicam a capacidade ética do ser humano, entendendo esta última justamente como a capacidade de escolha entre atuar ou não atuar certas diretivas de ação supostamente originadas das necessidades vitais. Ao longo de uma análise dos textos de Freud, que se detém nos principais momentos do desenvolvimento de seu pensamento, procuramos circunscrever como sua teoria concebe a ação humana e como a insere no quadro das ciências naturais.
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A apropriação do inconsciente na sociedade administrada: um estudo teórico a respeito da dimensão psíquica da dominação / The appropriation of the unconscious in the administered world: a theoretical study on the psychic dimension of domination

Alexandre, Victor de Sales 08 May 2019 (has links)
A presente dissertação de mestrado é um estudo teórico fundamentado na Teoria Crítica da Sociedade e alguns conceitos da Psicanálise freudiana acerca da questão da dominação que recaí sobre os indivíduos da Sociedade Administrada. Com o objetivo de investigar o fenômeno de apropriação do inconsciente na Sociedade Administrada, o estudo se centrou em três obras principais dos autores T. W. Adorno e M. Horkheimer; Excurso I Ulisses - ou Mito e Esclarecimento, Teoria Freudiana e o padrão da propaganda fascista e Sobre a relação entre Sociologia e Psicologia. Além dessas obras principais, outros textos dos autores, bem como uma vasta seleção de escritos de S. Freud, e de autores contemporâneos, complementaram os materiais teóricos investigados. Cada uma dessas obras protagoniza, respectivamente, um dos três capítulos que organizam o trabalho e as articulações teóricas partiram dos elementos principais presentes nesses textos. Os resultados demonstram que parte do inconsciente se constitui a partir do processo de sedimentação de conteúdos conflituosos no decorrer do desenvolvimento contraditório da civilização; um depositário de conteúdos negados pela história. Embora a sociedade não possua um inconsciente, ela carrega consigo, em suas diversas instituições, a marca das contradições do progresso, influenciando assim, o desenvolvimento de seus integrantes de forma estrutural. A pesquisa ainda revelou que devido aos diferentes processos de enfraquecimento do indivíduo, as pessoas tornam-se mais suscetíveis a integrar movimentos de massa, nos quais conteúdos de seu inconsciente são manipulados pelos agitadores e discursos ideológicos para fins de dominação. A Sociedade Administrada demonstrou possuir uma complexa rede de controle sobre as pessoas, escamoteando as possibilidades emancipatórias de seus membros, que ficam aprisionados e incapacitados de perceber os mecanismos de controle que regem suas vidas. O nível de controle que a sociedade administrada exerce sobre seus membros, regularmente depende de níveis de influência que atingem seu psiquismo também na dimensão inconsciente para garantir o seu sucesso. Dessa forma, também foi possível investigar como existem diversos níveis de controle diferentes operando nas pessoas, podendo culminar na mais alta expressão dessa dominação, o sujeito reflexo, cujas determinações psíquicas inconscientes estariam completamente integradas às sociais / This dissertation is a theoretical study based on the Critical Theory of Society and some concepts of Freudian Psychoanalysis about the question of domination that falls on the individuals of the Administered World. With the objective of investigating the phenomenon of appropriation of the unconscious in the Administered World, the study focused on three main works by the authors T. W. Adorno and M. Horkheimer; \" Excerpt I Ulysses - or Myth and Enlightenment \", \"Freudian Theory and the Pattern of Fascist Propaganda\" and \"On the Relationship between Sociology and Psychology\". In addition to these major works, other authors\' texts, as well as a wide selection of writings by S. Freud and contemporary writers, complemented the theoretical materials investigated. Each of these works receives the central spot in one of the three chapters that organize the work and the theoretical articulations of the main elements present in these texts. The results demonstrate that part of the unconscious is constituted from the sedimentation process of conflicting contents in the course of the contradictory development of civilization; a depository of contents denied by history. Although society does not possess an unconscious, it carries with it, in its various institutions, the mark of the contradictions of progress, thus influencing the development of its members in a structural way. This research has further revealed that because of the different processes of weakening the individual, people become more susceptible to integrate mass movements, in which contents of their unconscious are manipulated by agitators and ideological discourses for the purpose of domination. The Administered World has demonstrated that it has a complex network of control over the people, by concealing the emancipatory possibilities of its members, who are imprisoned and unable to perceive the control mechanisms that govern their lives. The level of control that the administered world exerts on its members regularly depends on levels of influence that reach its psyche also in the unconscious dimension to ensure its success. In this way, it was also possible to investigate how there are different levels of control operating in people, and can culminate in the highest expression of this domination, the reflex subject, whose unconscious psychic determinations would be completely integrated with the social ones

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