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Ensinando mulheres a fortalecer a musculatura perineal: estudo da efetividade do uso de automonitoramento na prática de exercícios / Teaching women to strengthen pelvic muscle: a study of the effectiveness using self-monitoring exercisers

Negri, Aline Fernanda 20 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T13:10:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Aline Fernanda Negri.pdf: 1813249 bytes, checksum: 619a566754cc2e292183550506860c41 (MD5) Previous issue date: 2014-03-20 / Urinary incontinence is a condition of loss of bladder control that causes several changes in the social life of women. The treatments offered to these women include medical, surgical and behavioral treatment. This study followed four women with stress urinary incontinence, instituting behavioral therapy as treatment and using behavioral analysis as a method. Aiming to check the change in muscle strength with the guidance of a program to strengthen the muscles of the perineum, alternating the use of self-monitoring. Conducting weekly individual consultations at different times for each participant, 6-14 weeks of follow-up period. The data were analyzed and compared individually for each participant. At the end of the follow three participants obtained higher values in the objective assessment of muscle strength compared with the original, the four women had higher values in the subjective assessment of muscle strength of the muscles of the perineum and all reported improvement of symptoms. Self-monitoring was considered an important tool to monitor these women / A incontinência urinária é uma condição de perda do controle vesical que ocasiona diversas alterações no convívio social das mulheres. Os tratamentos propostos a estas mulheres incluem tratamento medicamentoso, cirúrgico e comportamental. Este estudo acompanhou quatro mulheres com incontinência urinária de esforço, instituindo terapia comportamental como tratamento e utilizando análise comportamental como método. Teve como objetivo verificar a alteração de força muscular, com a orientação de um programa de fortalecimento da musculatura do períneo, alternando a utilização de automonitoramento. Realizou-se consultas individuais semanais em período diferentes para cada participante, de 6 a 14 semanas de acompanhamento. Os dados foram analisados e comparados individualmente por participante. Ao final do acompanhamento, três participantes obtiveram valores superiores na avaliação objetiva da força muscular comparado com a inicial; as quatro mulheres apresentaram valores superiores na avaliação subjetiva da força muscular da musculatura do períneo e todas relataram melhora dos sintomas. O automonitoramento foi considerado uma ferramenta importante para o acompanhamento destas mulheres
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Dermatite associada à incontinência e os fatores associados: estudo de prevalência em um Centro de Terapia Intensiva / Incontinence-associated dermatitis and associated factors: prevalence study in an Intensive Care Unit

Brandão, Amanda Cristina Maria Aparecida Gonçalves 11 August 2017 (has links)
A Dermatite Associada à Incontinência (DAI) representa um grande desafio para os profissionais de saúde que prestam assistência aos pacientes no Centro de Terapia Intensiva. A ocorrência desta reação inflamatória da pele associada à umidade predispõe a pessoa à dor representando um impacto negativo na qualidade de vida dos pacientes, aumentam o tempo de internação hospitalar e consequentemente o custo do tratamento. Os objetivos do estudo foram: identificar e descrever as características sociodemográficas e clinicas dos pacientes com incontinência e daqueles com DAI internados em um Centro de Terapia Intensiva de um hospital privado; identificar os índices de prevalência pontual da incontinência e da DAI; descrever as características da DAI e os produtos usados para o cuidado da pele perineal dos pacientes; verificar a associação entre a presença da DAI e as variáveis demográficas e clínicas. Trata-se de um estudo transversal, descrito e analítico, quantitativo, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa. A coleta de dados aconteceu em um único dia, no Centro de Terapia Intensiva, com 93 participantes. A maioria deles (78,5%) tinha idade acima de 60 anos (média 72, DP 18,2), sexo feminino (50,5%), pele branca (80%). Dentre os diagnósticos médicos, as doenças do aparelho respiratório e circulatório representaram 29% e 19,4%, respectivamente. O tempo de internação médio foi de 18,3 dias (DP 24,4). A prevalência da incontinência urinária foi de 33,3% e a fecal, 51,6%. O cateter vesical estava sendo utilizado em 24,7% dos pacientes e a fralda em 66,7%.Quanto a eliminação das fezes, a maioria dos pacientes internados na UTI (83,3%) apresentou fezes semilíquidas e líquidas, com a ocorrência de diarreia em 20,4% dos pacientes. A prevalência pontual da DAI foi de 40,9% e a prevalência da DAI em pacientes incontinentes, 59,2%. O local onde a DAI apresentou maior prevalência nos pacientes incontinentes foi a UTI. O eritema da pele lidera a lista de manifestação mais prevalente (89,4%), seguida pela erosão (21,1%). A maioria (76,3%) das DAI ocorreu na região perianal, seguida pela região perineal (39,5%) e região interglútea (34,2%). A presença da DAI apresentou associação estatisticamente significante quanto à alteração do nível de consciência, uso de antibiótico, corticoide, jejum ou uso da via enteral para suporte nutricional, uso de tubo orotraqueal para oxigenação, restrição mecânica, presença da incontinência, frequência evacuatória, consistência das fezes, emprego de cateter vesical de demora e/ou fralda. Adotou-se película líquida em 40% dos pacientes para prevenção da DAI e em 47,3% para o tratamento. Empregou-se o limpador sem enxague em 36,8% dos pacientes com DAI. A prescrição de ao menos um produto preventivo não foi encontrada em 34,5% dos pacientes. Não houve prescrição de tratamento em 13,1% dos pacientes com DAI. Os resultados encontrados contribuem para o diagnóstico situacional da ocorrência da DAI. Este estudo poderá contribuir para a sistematização das práticas clínicas e adoção de protocolos assistenciais visando a qualidade e segurança do paciente / Incontinence-associated dermatitis (IAD) represents a significant health challenge for professionals who provide care to patients in the Intensive Care Unit (ICU). The occurrence of moisture-associated skin damage can cause pain with a negative impact on quality of life and can increase the length of hospital stay and the cost of treatment. The objectives of this study were to: identify and describe the sociodemographic and clinical characteristics of patients with incontinence and with IAD admitted to the ICU of a private hospital; Identify the prevalence rate of incontinence and IAD; Describe the characteristics of IAD and the perineal skin care products; Verify the association between the presence of IAD and the demographic and clinical variables. This cross sectional, descriptive, analytical, quantitative study was approved by a Research Ethics Committee. Data were collected on a single day, in the intensive care unit, totaling 93 patients. Most patients were female (50.5%), with white skin (80%) and mean age 72 +/- 18.2 years. Among medical diagnoses, respiratory and circulatory diseases accounted for 29%, and 19.4%, respectively. mean hospitalization time was 18.3 +/- 24.4 days. The overall prevalence of urinary incontinence was 33.3% and fecal in 51.6%. Urinary catheter was being used in 24.7% and diaper in 66.7% of the patients. Regarding stool elimination, the majority of patients admitted to the ICU (83.3%) had semi-liquid and liquid stools, with diarrhea occurring in 20.4% of the patients. The point prevalence of IAD was 40.9% and the prevalence of IAD in incontinent patients was 59.2%. The ICU was the site that DAI was most prevalent in incontinent patients. Erythema was the most common skin manifestation (89.4%), followed by erosion (21.1%). Most of the IAD (76.3%) occurred in the perianal region, followed by the perineal one (39.5%) and intergluteal area (34.2%). The presence of IAD was associated with the change in the level of consciousness, use of antibiotic, corticoid, fasting or enteral nutritional support, orotracheal tube, mechanical restriction, presence of incontinence, stools frequency and consistency, urinary catheter and / or diaper. Liquid film was used in 40% of patients for IAD prevention and 47.3% for treatment. The cleaner without rinsing was used in 36.8% of patients with IAD. Prescription of a preventive product was not found in 34.5% of patients. There was no prescription of treatment in 13.1% of patients with IAD. The results found contribute to the situational diagnosis of the occurrence of IAD. This study may contribute to the systematization of clinical practices and adoption of assistance protocols aiming at the quality and safety of the patient
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Conhecimentos, atitudes e prática de médicos e enfermeiros da estratégia saúde da família em relação à incontinência urinária feminina

Rocha, Ana Carolinne Portela 02 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:45:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6736.pdf: 3120923 bytes, checksum: 2dd17cbfec9fe83d0e343f029a88e1b4 (MD5) Previous issue date: 2015-02-02 / Urinary incontinence (UI) is defined as the complaint of any involuntary loss of urine. It is a highly prevalent condition in women which impacts strongly their quality of life. In spite of this, it remains underdiagnosed and undertreated because a great number of women doesn´t seek for treatment, health professionals don´t ask them about these symptoms and/or they don´t provide appropriate treatments to women. In Family Health Strategy (FHS), physicians and nurses, who are general professionals, provide urogynecology assistance. This study aimed to examine knowledge, attitudes and practice of physicians and nurses from the FHS in a city into São Paulo state about female UI. This is a cross sectional study, classified as a survey on primary care. At total 33 FHS´s professionals participate of the study, being 15 physicians and 18 nurses. To collect data was developed and used a self-application questionnaire with open and closed questions. Results show that most professionals have an adequate level of knowledge about UI´s clinical propaedeutic. However, a great number of them doesn´t know complementary tests and treatment for the initial management of UI in women, mainly for the Urgency UI. In general, there wasn´t significant difference at level of knowledge between physicians and nurses about UI, except the fact that nurses were more familiar with the current definition of UI than doctors. Related to the attitudes, the majority considers that doing diagnostic investigation and treatment of non-complicated UI are part of their attribution. About the practice, an expressible amount of these professionals doesn´t prescribe pelvic floor strengthening exercises, doesn´t perform popular education in health actions with the women or doesn´t promote permanent education with the health team in their working places. These findings suggest the requirement for investment in matrix support teams, such as Support Centre for Family Health (NASF) or by the partnership with graduation and post graduation health courses from local universities. / A incontinência urinária (IU) é definida como a queixa de qualquer perda involuntária de urina. É uma condição altamente prevalente na população feminina, que impacta substancialmente a qualidade de vida. Apesar disso, permanece subdiagnosticada e subtratada pelo fato de muitas mulheres não procurarem assistência, pelos profissionais não as questionarem acerca dos sintomas e/ou não ofertarem as opções terapêuticas apropriadas. Na Estratégia Saúde da Família (ESF) médicos e enfermeiros com formação generalista são os responsáveis pela assistência uroginecológica. O objetivo deste estudo foi analisar conhecimentos, atitudes e prática de médicos e enfermeiros da ESF de um município no interior de São Paulo em relação à IU feminina. Trata-se de um estudo de corte transversal do tipo inquérito na atenção primária. Participaram do estudo 33 profissionais da ESF, sendo 15 médicos e 18 enfermeiros. Para a coleta de dados foi desenvolvido e utilizado um questionário autoaplicável com questões abertas e fechadas. Os resultados demonstram que a maioria dos profissionais possui um nível de conhecimento adequado em relação à propedêutica clínica da IU. No entanto, uma parcela significativa desconhece os exames complementares e a conduta terapêutica para a abordagem inicial das mulheres com IU, principalmente naquelas com IU de Urgência. De modo geral, não houve diferença significativa no nível de conhecimento de médicos e enfermeiros sobre a IU, exceto pelo fato de os enfermeiros estarem mais familiarizados do que os médicos com a definição atual da IU. Em relação às atitudes, a maioria considera que realizar a investigação diagnóstica e o tratamento da IU não complicada faz parte de suas atribuições. Quanto à prática, um número expressivo desses profissionais não prescreve exercícios de fortalecimento do assoalho pélvico, não realiza ações de educação em saúde com as mulheres ou promove atividades de educação permanente com a equipe de trabalho. Os resultados sugerem a necessidade de investimento em equipes de apoio matricial, seja mediante os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) ou por meio de parcerias com cursos de graduação e pós graduação das universidades locais.
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Tradução e validação para a língua portuguesa do questionário de qualidade de vida IQOL (Incontinence Quality of Life Questionnaire), em mulheres brasileiras com incontinência urinária / Portuguese Validation of the Urinary Incontinence- Specific Quality -of-Life: I-QOL

Souza, Carolina Chaves da Cunha e [UNIFESP] 25 August 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:52Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-08-25. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:31Z : No. of bitstreams: 1 Publico-464.pdf: 2013509 bytes, checksum: bf4eb3f54380d31345616e40a1347f5b (MD5) / Objetivo: o objetivo do presente estudo foi traduzir e validar para a Língua Portuguesa o instrumento de avaliação da qualidade de vida específico para mulheres com incontinência urinária - IQOL (Incontinence-Specific Quality-of-Life Instrument) amplamente usado em pesquisas no mundo inteiro. Pacientes e Métodos: Cinquenta pacientes completaram o mesmo questionário duas vezes, com duas semanas de intervalo. Durante a primeira visita, realizou- se uma entrevista, onde foram coletados dados demográficos. O questionário King´s Health Questionnaire (KHQ), já traduzido e validado para a Língua Portuguesa, também foi preenchido no mesmo momento para posterior comparação. Resultados: Os resultados mostraram que a versão para o português do IQOL apresentou propriedades psicométricas dentro do que é preconizado para um instrumento de avaliação de qualidade de vida. A consistência interna, avaliada pela variável Alfa de Cronbach, foi 0,93 e a reprodutibilidade calculada pelo coeficiente de correlação Intraclasse foi 0,88. A validade do constructo foi determinada pela comparação dos escores do IQOL e KHQ e a validade discriminante foi calculada comparando os escores do IQOL com as medidas de gravidade. Conclusão: a versão para o Português do IQOL é um excelente instrumento para a avaliação da qualidade de vida em mulheres brasileiras com incontinência urinária. / The aim of this study was to translate and validate a Portuguese version of the Urinary Incontinence-Specific Quality-of- Life Instrument (I-QOL), a questionnaire that is widely used in clinical trials. Fifty patients completed the same questionnaire twice at a 2-week interval. During the first visit, we conducted a face-to-face interview, and collected demographic data. The King´s Health questionnaire was completed during the same visit for comparisons. The results showed that the Portuguese version of the I-QOL has very good psychometrics properties. Reliability was assessed by Cronbach´s alpha (0.93), reproducibility was calculated through the intraclass correlation coefficient (0.88), construct validity was determined by comparing the I-QOL scores and King´s Health scores, and discriminant validity was calculated by comparing the total I-QOL scores with measures of gravity. We conclude that the Portuguese version of the I-QOL is a very good tool for the evaluation quality-of-life in women with urinary incontinence, in Portuguese speaking countries. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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A Qualidade de vida das mulheres com incontinência urinária em Maceió- AL / The quality of life in the woman with urinary incontinence in the city of Maceió-Alagoas

Bomfim, Izabelle Quintiliano Montenegro [UNIFESP] 27 October 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:15Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-10-27 / Contexto: A incontinência urinária é definida como qualquer queixa de perda involuntária de urina. É uma condição que afeta a população mundial, principalmente a feminina. Há um consenso na literatura internacional de que esta condição pode afetar adversamente a qualidade de vida. Objetivo: Esta pesquisa teve como objetivo investigar a qualidade de vida da mulher com incontinência urinária na cidade de Maceió-Alagoas num universo dotado de um duplo sistema de saúde, público e privado. Métodos: Tratou-se de estudo do tipo transversal, com dados coletados em 2009 e 2010. Com uma amostra de 355 mulheres, na faixa etária de 40 a 80 anos, onde foi utilizado um questionário sócio-demográfico e gineco-obstétrico, e o questionário de qualidade de vida, King`s Health Questionnaire. A comparação entre os dois grupos, com relação as variáveis categóricas, foi realizada através do teste qui-quadrado, adotando-se o nível de significância de 5% (0,05). Os dados foram processados pelo aplicativo para microcomputador (SPSS®) versão 17.0. Resultados: Houve diferença significativa para as variáveis estado civil, escolaridade, condição sócio-econômica, tipo de parto, paridade, cirurgias e estudo urodinâmico entre os dois grupos de mulheres. As atendidas pelo SUS tiveram maior escore em todos os domínios quando comparada as de convênio particular, com diferença significativa para os domínios saúde geral, limitações de atividades diárias e limitações sociais com p<0,001.Os domínios saúde geral, impacto da IU e limitações físicas foram os escores mais elevados em ambos os grupos. Conclusão: Foram encontradas diferenças entre as mulheres que são atendidas pelo SUS e convênios e particulares que tem IU na cidade de Maceió- AL, com renda menor e baixa escolaridade nas que são atendidas pelo SUS. E com um maior escore em todos os domínios, indicando pior QV nas mulheres atendidas pelo SUS. Acredita-se que a baixa condição sócio-economica e educacional foi fator determinante para as diferenças na qualidade de vida das mulheres com incontinência urinária que são atendidas pelo SUS e as que apresentavam plano de saúde privado. / The urinary incontinence is defined as any complaint of involuntary loss of urine. It is a condition that affects the worldwide population, mainly in the feminine sex. It has a consensus in the international literature which this condition can affect adversely the quality of life. Objective: This research had as objective to investigate the quality of life in the woman with urinary incontinence in the city of Maceió-Alagoas in a universe endowed with a double system of health, public and private. Methods: A transversal study, with data collected in 2009 and 2010. With a sample of 355 women, in the aged 40 to 80 years, where a socio-demographic and gynecologic-obstetric questionnaire was used, and the questionnaire of quality of life, King `s Health Questionnaire. The comparison between two groups, with relation the categorical variable, was carried through the chi-square test, adopting the level of significance of 5% (0, 05). The data had been processed by applicatory for microcomputer (SPSS®) version 17.0. Results: It had a significant difference for the variable marital status, scholarity, and partner-economic condition, type of childbirth, parity, surgeries and urodynamic study between two groups of women. The women that was attending by SUS had greater score in all dominions when compared of private insurance health, with significant difference for the dominion of general health, limitations in daily activities and social limitations with p<0,001. The dominion of the general health, impact of the IU and physical limitations had been the higher score in both groups. Conclusion: It was found differences between the women that was attending by SUS and private insurance health that it has IU in the city of Maceió- AL, with low income and low scholarity that are attending by SUS. With a greater score in all dominions, indicating worse QV in the women that were attending by SUS. Nevertheless, the low socio-economic and educational condition was determinative factor for the differences in the quality of life in the women with urinary incontinence that are attending by SUS and the others women that presented private insurance health. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Tratamento conservador da incontinência urinária de esforço feminina : estudo comparativo entre reeducação vesical e treinamento da musculatura do assoalho pélvico com biofeedback

Schmidt, Adriana Prato January 2017 (has links)
Base teórica A incontinência urinária (IU) é um sintoma comum, afetando mulheres em todas as idades, com prevalência estimada em 30%. A incontinência urinária aos esforços (IUE) pode representar cerca de metade dos casos. O treinamento da musculatura do assoalho pélvico (TMAP), associado a medidas comportamentais e reeducação vesical constitui a primeira linha de tratamento. Apesar dos bons resultados em curto e médio prazo, pode haver perda de motivação e adesão ao tratamento em longo prazo. Técnicas complementares como o biofeedback (BIO) podem auxiliar no treinamento inicial e contribuir para melhores resultados, mas permanece indefinido o perfil de casos que pode realmente se beneficiar desta abordagem. Novos estudos e a implementação de dispositivos facilitadores do tratamento são necessários, pois a adesão é etapa fundamental para manutenção dos resultados. Objetivo Determinar o efeito do TMAP associado ao BIO comparados ao treinamento vesical (TV), considerando resultados com questionários de sintomas, qualidade de vida (QV) e função sexual (FS). Investigação adicional a partir de dados do diário miccional (DM), avaliação da funcionalidade dos músculos do assoalho pélvico por meio de palpação manual e perineométrica do assoalho, gerando informações adicionais sobre o efeito de ambos os tratamentos. Métodos Ensaio clínico randomizado, paralelo, aberto, incluindo mulheres acima de 18 anos com IUE na ausência de prolapso genital. Recrutamento de casos de forma consecutiva em ambulatório de uroginecologia, com alocação aleatória para TV ou BIO, sendo comparadas a resposta aos sintomas, força muscular, escores de QV e FS ao final de 3 meses de tratamento supervisionado com fisioterapeuta. Para o cálculo amostral foi considerada a detecção de uma diferença de 42 pontos percentuais entre os grupos e estimadas 26 pacientes em cada grupo para um α=0,05 e β-80%. Resultados Ao final do estudo, das 53 pacientes inicialmente recrutadas, 28 pacientes foram analisadas, 14 em cada grupo. Ambos os grupos apresentaram melhores resultados em número de perdas diárias (P<0.001), micções noturnas (P<0.002) e no questionário de sintomas (p<0.001). Na FS, não houve diferença individual e entre os grupos. Alguns domínios do questionário de qualidade de vida foram significativamente melhores nas pacientes que fizeram o treinamento vesical (TV), mas a percepção geral de saúde não se modificou de forma significativa ao longo do tempo e entre os grupos TV (P=0.157) e BIO (P=0.795). Apesar de ter havido melhora subjetiva da contração perineal, esse achado não se correlacionou com aumento de força muscular (rs=0.428 P=0.144). Conclusão No presente estudo, os resultados em ambos os grupos foram equivalentes em termos de melhora clínica, nas ferramentas de medida utilizadas, não sendo possível demonstrar um efeito significativo do biofeedback. O desenvolvimento de tecnologias para melhorar a adesão e motivação dos pacientes para o tratamento conservador segue sendo um desafio atual. / Objective: To compare the effect of pelvic exercises combined with biofeedback, against bladder training, using questionnaires on symptoms, quality of life, and sexual function. Methods: Randomized clinical trial. Women over the age of 18 with stress urinary incontinence, but without genital prolapse, were recruited at a urogynecology clinic and assigned to bladder training or pelvic floor restoration at home with biofeedback. Results for muscle strength and symptoms, quality of life, and sexual function questionnaires were compared after 3 months of physiotherapist-supervised treatment. Results: Fourteen patients in each group were analyzed at the end of the study. Both groups exhibited improved results for number of daily leakages (P<0.001), nighttime micturitions (P<0.002) and symptoms (P<0.001). For sexual function, there were no individual or intragroup differences. Some quality of life domains were significantly better in the bladder training patients, but perceived general health did not change significantly and did not differ between the BT (P=0.157) and BIO (P=0.795) groups. Improvements in perineal contraction were not correlated with increased muscle strength (rs=0.428 P=0.144). Conclusion: The two methods had equivalent results, but larger patient samples could change certain findings. It remains a challenge to develop technologies to improve patients’ motivation and adherence to conservative treatment. Registration: Plataforma ReBec (Brazilian Clinical Trials Register - http://www.ensaiosclinicos.gov.br/). Reference code REQ:7854.
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Disfunções do assoalho pélvico no pós-parto imediato, um mês e três meses após o parto vaginal e cesárea

Colla, Cássia January 2017 (has links)
Introdução: Devido à fatores hormonais e mecânicos, a gestação e o parto provocam alterações que podem gerar disfunções do assoalho pélvico (DAP). Os estudos sobre as DAP no puerpério a curto prazo são escassos e fazem uso assistemático de métodos avaliativos. Objetivo: Identificar e avaliar as DAP no pós-parto imediato, um mês e três meses após o parto, comparando parto vaginal (PV), cesárea eletiva (CE) e cesárea intraparto (CI). Métodos: Estudo observacional longitudinal que avaliou mulheres até 48 horas (fase 1); um mês (fase 2) e três meses após o parto (fase 3). Utilizou-se o International Consultation on Incontinence Questionnaire (ICIQ-SF); o Índice de Incontinência Anal (IA) de Jorge-Wexner; a Escala Análoga Visual (EVA) para dor pélvica; o Pelvic Organ Prolapse Quantification system (POP-Q) e a perineometria dos Músculos do Assoalho Pélvico (MAP), além de questionário estruturado. Resultados: Foram avaliadas 227 pacientes na fase 1 (141 realizaram PV; 28 realizaram CI e 58 realizaram CE); 79 na fase 2 e 41 na fase 3. O escore do ICIQ-SF, índice de IA, EVA e perineometria não apresentaram diferenças significativas em relação ao tipo de parto. O ponto distal do colo uterino apresentou-se mais prolapsado no grupo PV. Conclusão: O tipo de parto não foi um fator significante para o desenvolvimento das DAP no pós-parto a curto prazo. Foi identificado que ocorreu recuperação fisiológica na funcionalidade dos MAP e piora na sustentação da parede vaginal anterior e no impacto da incontinência urinária na qualidade de vida ao longo dos três meses. / Introduction: Due to mechanical and hormonal factors, pregnancy and childbirth triggers changes that can lead to pelvic floor dysfunction (PFD). PFD studies in the immediate postpartum period are scarce and do unsystematic use of evaluation methods. Objective: To identify and evaluate the immediate, one month and three months postpartum PFD, comparing vaginal delivery (VD), elective cesarean (ECS) and cesarean indicating (ICS) during labor. Methods: This was a longitudinal observational study that assessed postpartum women after up to 48 hours (phase 1); one month (phase 2) and three months (phase 3). The study used the International Consultation on Incontinence Questionnaire (ICIQ-SF); Jorge-Wexner's Anal Incontinence (AI) score; the Visual Analogue Scale (VAS) for pelvic pain; the Pelvic Organ Prolapse Quantification System (POP-Q); and a Pelvic Floor Muscles (PFM) perineometer, as well as a structured questionnaire. Results: A total of 227 patients were assessed in phase 1 (141 had VD, 28 ICS and 58 ECS); 79 in phase 2 and 41 in phase 3. The ICIQ-SF, AI, VAS and perineometer index did not present significant differences in relation to the type of delivery. The distal point of the cervix presented more prolapse in VD. Conclusion: The type of delivery was not a significant factor for the development of postpartum PFD in the short term. The study found that there was physiological recovery of the functionality of PFM and worsening prolapse of the anterior vaginal wall and urinary incontinence over the three months.
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Efeitos da eletroestimulação intravaginal e da eletroestimulação de superfície em mulheres com incontinência urinária de esforço

Correia, Grasiéla Nascimento 03 October 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5505.pdf: 1074978 bytes, checksum: 1a5242e29b80454e7c9d5c62084d3bb8 (MD5) Previous issue date: 2013-10-03 / Financiadora de Estudos e Projetos / Several Studies evaluated the effects of intravaginal electrical stimulation (IVES) in the stress urinary incontinence (SUI) treatment. However, few studies assessed the effects of surface electrical stimulation (SES), which, according to studies, is effective to SUI, cheap, and less embarrassing to the patient. Despite these advantages of SES, the IVES is the most used type of electrotherapy in clinical practice. Moreover, there are not any studies which compared the effects of SES with the ones of IVES treatment, what justifies the importance of this doctoral studies. Two studies were performed. In the STUDY I the objective was to evaluate and compare the effects of SES e IVES in women with SUI. In the STUDY II, the objective was to verify the effects of SES in the pelvic floor muscle (PFM) electrical activity. In order to performe these studies, were included 45 women, with SUI and who were more than 50 years old. These volunteers were randomized in three groups: intravaginal electrical stimulation group (IVESG, n=15), surface electrical stimulation group (SESG, n=15), and control group (CG, n=15). The IVESG used intravaginal electrode in the treatment and the SESG performed the electrical stimulation with four silicone electrodes, bilaterally fixed in ischial tuberosity and suprapubic region. Both, IVESG and SESG performed 12 sessions of treatment (equipment Dualpex 961), with the same parameters. The CG did not receive any treatment during the corresponding time. In the STUDY I, the volunteers from all the groups performed the evaluation before and after the treatment. In which was performed the 1-hour pad test, the quality of life with the King s Health Questionnaire ad the evaluation of PFM function and pressure with the equipment (Peritron 9300). The STUDY II, which included the SESG and the CG, evaluated SUI severity by the 1-hour pad test, the PFM electrical activity and the quality of life with the International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF). The result of STUDY I show that the SES and IVES improved the SUI, PFM pressure and the quality of life. In the STUDY II was verified that the SES treatment also improved the PFM electrical activity. With the result of these studies it is possible to conclude that the SES and the IVES show a similar results and, therefore, both are important option of SUI treatment. / Estudos avaliaram os efeitos do tratamento de eletroestimulação intravaginal (EEIV) para a incontinência urinária de esforço (IUE), entretanto poucos estudos avaliaram os efeitos da eletroestimulação de superfície (EES) que, de acordo com estudos, é um tratamento efetivo para a IUE, de baixo custo e menos constrangedor à paciente. Apesar destas vantagens da EES, a EEIV ainda é o tipo de eletroterapia mais utilizada na prática clínica e não existe estudo que comparou os efeitos do tratamento de EES com a EEIV, o que justifica a importância desta tese de doutorado. Foram realizados dois estudos, o ESTUDO I teve o objetivo de avaliar e comparar os efeitos da EES e da EEIV em mulheres com IUE, e no ESTUDO II o objetivo foi verificar os efeitos da EES na atividade elétrica dos músculos do assoalho pélvico (MAP). Para realizar estes estudos foram incluídas 45 mulheres com mais de 50 anos e que referiram queixa de IUE. Estas voluntárias foram randomizadas em três grupos: grupos eletroestimulação intravaginal (GEIV, n=15), grupo eletroestimulação de superfície (GES, n=15) e grupo controle (GC, n=15). O GEIV utilizou um eletrodo intravaginal no tratamento e GES realizou a eletroestimulação com quatro eletrodos de silicone fixados bilateralmente cruzados na tuberosidade isquiática e suprapúbica. O GES e GEIV realizaram 12 sessões de tratamento (equipamento Dualpex 961), com o mesmo parâmetro de eletroestimulação e o GC não recebeu qualquer tratamento durante o tempo correspondente. No ESTUDO I as voluntárias de todos os grupos fizeram avaliação antes e após o tratamento, na qual foi realizado o teste do absorvente de uma hora, avaliação da qualidade de vida por meio do King s Health Questionnaire (KHQ) e avaliação da função e pressão dos MAP por meio do perineômetro (Peritron 9300). O ESTUDO II, que incluiu o GES e GC, avaliou a severidade da IUE por meio do teste do absorvente de 1 hora, a atividade elétrica dos MAP por meio da EMG e a qualidade de vida por meio do International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF). Os resultados do ESTUDO I demonstraram que a EES e a EEIV diminuíram a perda urinária, a pressão de contração dos MAP e a qualidade de vida. No ESTUDO II foi verificado que o tratamento de EES melhorou a atividade elétrica dos MAP. Por meio dos resultados obtidos nestes estudos é possível concluir que a EES e a EEIV apresentam resultados semelhantes e que são duas importantes e efetivas opções de tratamento para a IUE.
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Análise eletromiográfica da função dos músculos do assoalho pélvico de gestantes

Moccellin, Ana Silvia 21 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5757.pdf: 991742 bytes, checksum: 3f2393790946419b9da19989a1ab4f42 (MD5) Previous issue date: 2014-02-21 / Universidade Federal de Minas Gerais / Introduction: During pregnancy, the mechanisms of pelvic organs support and continence maintenance may change, because the uterus progressive increase in mass and volume associated with fetal weight, or by hormonal changes. In this context parity and vaginal delivery are considered factors that may predispose to the development of pelvic floor muscles disorders, such as urinary incontinence, which can adversely affect the pregnant women quality of life. Thus, it becomes important to evaluate these muscles during pregnancy and among the used methods, there is the electromyography. However there are still evidence about pregnancy and delivery impact on pelvic floor muscles function during pregnancy. Objectives: We performed three studies in order to systematize and analyze the scientific evidence about the electromyographic evaluation of pelvic floor muscles function in pregnant women (STUDY I), to compare the pelvic floor muscles function in the third trimester between primigravid pregnant women and primiparous pregnant women who had previous vaginal delivery, identifying the factors that may predispose pregnant women to pelvic floor dysfunction (STUDY II), and to compare the quality of life of pregnant women with and without urinary incontinence, identifying the main factors that negatively affect quality of life (STUDY III). Methodology: The study I conducted a systematic review of electronic databases: Medline, PubMed, Scielo, Pedro and Lilacs until july/2013, searching studies that used protocols for evaluating the pelvic floor muscles function during pregnancy, by electromyography. Study II evaluated the pelvic floor muscles function of 19 primigravid pregnant women and 21 primiparous pregnant women who had previous vaginal delivery, between 34th and 36th gestational week, by surface electromyography, with the following protocol: 15 seconds of rest to basal activity registration, three maximal voluntary contractions held by two seconds, with an interval of one minute between each one, and three volunteers sustained contractions, held for six seconds, with an interval of one minute between each one. In study III were evaluated, in 24-28th and 34-36th gestational week, 15 pregnant women with urinary incontinence complaint and 25 pregnant women without urinary complaints, by the application of two quality of life questionnaires (King Health Questionnaire and World Health Organization Quality of Life). Data from studies II and III were tabulated in Excel and statistically analyzed with the Statistica 6.0 program. We adopted a significance level of 5 %. Results: The results of systematic review showed that pregnant women assessments occurred mainly in the 3rd trimester, using the vaginal probe, following protocols with one to three contractions, lasting two to 60 seconds, using the arithmetic mean of contraction amplitudes obtained in each assessment to electromyographic data analysis. The study II indicated there were no differences in pelvic floor muscles function, in the third trimester, between primigravid and primiparous pregnant women, but there was a significant increase in pregnant women BMI and a negative and significant correlation of baby weight variable with the peak electromyographic signal value during maximal voluntary contraction. Study III showed that pregnant women without urinary complaints had better quality of life than those with urinary complaints on the physical, social and environmental domains, and that pregnant women with urinary complaints had worse scores on the general health perception and impact of incontinence domains during the third trimester. Conclusions: Thus, this study revealed that the main factors that can change the electromyographic activity pattern of pelvic floor muscles during pregnancy, influencing their support and continence function, are those related to gestational process, such as increasing maternal body mass and baby weight. Furthermore, possible pelvic floor muscles dysfunction decreases pregnant women quality of life, which makes the pelvic floor muscles assessment important during pregnancy. However, there is no standardization between electromyographic evaluation protocols of pregnant women pelvic floor muscles function, available in literature. / Introdução: Durante a gestação, os mecanismos de sustentação dos órgãos pélvicos e manutenção da continência podem sofrer alterações devido ao crescimento progressivo em massa e volume do útero associado ao peso do feto ou, ainda, pelas alterações hormonais. Nesse contexto, a paridade e o parto vaginal são considerados fatores que podem predispor ao desenvolvimento de disfunções da musculatura do assoalho pélvico, como a incontinência urinária, podendo afetar negativamente a qualidade de vida de gestantes. Sendo assim, torna-se importante a avaliação desta musculatura durante a gestação e, dentre os métodos utilizados, destaca-se a eletromiografia. Entretanto, ainda faltam evidências sobre o impacto da gestação e do parto na função dos músculos do assoalho pélvico em gestantes. Objetivos: Foram realizados três estudos com o objetivo de: sistematizar e analisar as evidências científicas sobre a avaliação eletromiográfica da função dos músculos do assoalho pélvico de gestantes (ESTUDO I), comparar a função dos músculos do assoalho pélvico no terceiro trimestre entre primigestas e secundigestas que tiveram parto vaginal anterior, identificando os fatores que podem predispor as gestantes a disfunções do assoalho pélvico (ESTUDO II), e comparar a qualidade de vida de gestantes com e sem perda urinária, identificando os principais fatores que interferem negativamente na qualidade de vida (ESTUDO III). Metodologia: No estudo I, realizou-se revisão sistemática das bases de dados eletrônicas: Medline, Pubmed, Scielo, Pedro e Lilacs até julho/2013, buscando estudos que utilizaram protocolos de avaliação da função da musculatura do assoalho pélvico em gestantes, por meio da eletromiografia. O estudo II avaliou a função da musculatura do assoalho pélvico de 19 primigestas e 21 secundigestas de parto vaginal anterior entre a 34ª e 36ª semana gestacional, por meio da eletromiografia de superfície, com o seguinte protocolo: 15 segundos de repouso para registro da atividade basal, três contrações voluntárias máximas mantidas por dois segundos, com intervalo de um minuto entre cada uma e três contrações voluntárias sustentadas, mantidas por seis segundos, com intervalo de um minuto entre cada uma. No estudo III, foram avaliadas, na 24-28ª e 34-36ª semana gestacional, 15 gestantes com queixa de perda urinária e 25 gestantes sem queixa urinária, por meio da aplicação de dois questionários de qualidade de vida (King Health Questionnaire e o World Health Organization Quality of Life). Os dados dos estudos II e III foram tabulados no Excel e analisados estatisticamente no programa Statistica 6.0. Adotou-se um nível de significância de 5%. Resultados: Os resultados da revisão sistemática mostraram que as avaliações das gestantes ocorreram, principalmente, no 3º trimestre gestacional, com o uso da sonda vaginal, seguindo protocolos de uma a três contrações, com duração de dois a 60 segundos, utilizando a média aritmética das amplitudes de contração obtidas em cada avaliação para análise dos dados eletromiográficos. O estudo II indicou que não ocorreram diferenças na função da musculatura do assoalho pélvico, no terceiro trimestre, entre primigestas e secundigestas, mas houve um aumento significativo do IMC das gestantes e correlação significativa e negativa da variável peso do bebê ao nascer com o valor do pico do sinal eletromiográfico durante a contração voluntária máxima. Já o estudo III mostrou que as gestantes sem queixa urinária apresentaram melhor qualidade de vida em relação àquelas com queixa urinária nos domínios físico, social e ambiental, sendo que as gestantes com queixa urinária tiveram piora dos escores dos domínios percepção geral de saúde e impacto da incontinência ao longo do terceiro trimestre gestacional. Conclusões: Sendo assim, este trabalho permitiu concluir que os principais fatores que podem alterar o padrão de atividade eletromiográfica da musculatura do assoalho pélvico durante a gestação, influenciando na sua função de suporte e continência, são os relacionados ao processo gestacional, como o aumento de massa corporal materna e o peso do RN. Além disso, uma possível disfunção da musculatura do assoalho pélvico pode reduzir a qualidade de vida das gestantes, o que torna a avaliação desta musculatura importante durante a gestação. Entretanto, não existe uma padronização entre os protocolos de avaliação eletromiográfica da função da musculatura do assoalho pélvico de gestantes, disponíveis na literatura.
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Efeitos de um protocolo de fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico em grupo para mulheres com perda urinária

Correia, Grasiéla Nascimento 03 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2873.pdf: 1742791 bytes, checksum: 47d9a0ace2c120efe792f6fd0fd840c2 (MD5) Previous issue date: 2010-03-03 / Financiadora de Estudos e Projetos / The purpose of this study was to evaluate the effects of a kinesiotherapy protocol in a group-based for strengthen the pelvic floor muscles (KGSPF) for the pelvic floor muscle (PFM) function and pressure level, quality of life (QOL) and isometric and isokinetic hip adductors peak torque (PT) among women with urinary incontinence (UI) that was not sedentary. Fifteen women (mean age 60,20 ± 8,16) were enrolled in this study. They were evaluated, at beginning and after 12 weeks, by a clinical evaluation; one hour pad test; three-day voiding diary; a QOL with King Health Questionnaire (KHQ); PFM function (digital and perioneometer) and isometric and isokinetic hip adductors PT. The KGSPF protocol consisted of 12 sessions of one hour, once a week. The KGSPF protocol included exercises to strengthen PFM, information and guidance for UI. The data were analyzed by non-parametric Wilcoxon test and Spearman coefficient correlation. The significance level was 5%. After 12 weeks, the group presented a significant improvement of QOL and PFM function and pressure. It was presented a significant decrease for isometric hip adductors PT, one hour pad test (p=0,03), urgency episodes (p=0,04), and UI (p=0,02). It was found moderate negative correlation between age and the isokinetic hip adductors PT for dominant side (r= -0,53; p=0,04) and non-dominant side (r= -0,57; p=0,03); between the PFM contraction pressure and isokinetic hip adductors PT for dominant side (r= -0,62; p=0,03) and nondominant side (r= -0,64;p= 0,02); and between contraction force of PFM fast fibers and isometric hip adductors PT for dominant side (r= 0,60; p=0,03) and non-dominant side (r=-0,59; p=0,04). In conclusion, the KGSPF protocol was effective to decrease UI and isometric hip adductors PT, and to improve QOL. / O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos de um protocolo de cinesioterapia para o fortalecimento dos músculos do assoalho pélvico em grupo (CFAPG) sobre a função e nível de pressão dos músculos do assoalho pélvico (MAP), qualidade de vida e pico de torque (PT) isométrico e isocinético de adutores de quadril, em mulheres com perda urinária e não sedentárias. Participaram deste estudo 15 mulheres, com média de idade de 60,20 ± 8,16, que realizaram, no início e ao final do protocolo, a avaliação clínica; teste do absorvente de uma hora; diário miccional de três dias; avaliação da qualidade de vida, por meio do questionário King Health Questionnaire (KHQ); avaliação da função dos MAP digital e com o perineômetro, e avaliação do PT isométrico e isocinético de adutores de quadril. O protocolo de CFAPG teve duração de 12 sessões com uma hora, uma vez por semana, sendo realizados os exercícios para fortalecimento dos MAP, além de informações e orientações para a incontinência urinária. Os dados foram analisados no programa Statistica utilizando o teste não paramétrico de Wilcoxon e coeficiente de correlação de Spearman, adotou-se um nível de significância de 5%. Ao final do protocolo ocorreu melhora significativa da qualidade de vida, função e pressão de contração dos MAP e diminuição significativa no PT isométrico de adutores de quadril, teste do absorvente de uma hora (p=0,03), nos episódios de urgência (p=0,04) e perda urinária (p=0,02). Houve correlação negativa moderada entre a idade e o PT isocinética de adutores de quadril do membro dominante (r= -0,53; p=0,04) e não dominante (r= -0,57; p=0,03); entre a pressão de contração dos MAP e o PT isocinética de adutores de quadril do membro dominante (r= -0,62; p=0,03) e não dominante (r= -0,64;p= 0,02); e entre a força de contração das fibras rápidas dos MAP com PT isométrico de adutores de quadril do membro dominante (r= 0,60; p=0,03) e não dominante (r=-0,59; p=0,04). Desta forma, conclui-se que o protocolo de CFAPG foi eficaz para diminuir a perda urinária e o PT isométrico de adutores de quadril e melhorar a qualidade de vida.

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