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  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
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1

Esbozo histórico sobre el término responsable

Villey, Michel 12 April 2018 (has links)
En el presente artículo, el autor realiza un atento examen del término responsable, valiéndose para ello de un análisis histórico-jurídico. Así pues, se precisa que en un comienzo el hecho de responder no implicaba como condición necesaria culpa alguna. Será posteriormente con el desarrollo del Derecho canónico, para ser más precisos con la moral cristiana, que el término responsable adquirirá una connotación moral. In this article, the author makes a careful examination of the term responsible, relying on historical and legal analysis. In consequence, it is states that initially the fact of be responsible not implies guilt. It will be later with the development of Canon law, more precisely with Christian morality, that the term responsible acquires a moral connotation.
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Temas de responsabilidad civil en debate : nuevas tendencias

Bullard González, Alfredo, Escobar Rozas, Freddy, León Hilario, Leysser 12 April 2018 (has links)
Desde la perspectiva del Derecho Civil y la metodología del Análisis Económico del Derecho, los autores debaten en torno a la institución de la responsabilidad civil brindando al lector herramientas para evaluar la vigencia de categorías conceptuales como los deberes de protección,  la injusticia del daño, y la aplicación de la Teoría de Juegos en el ámbito de la responsabilidad civil. Asimismo, los autores brindan aportes sobre el uso de baremos en nuestro sistema y su relación con los seguros. Finalmente, los autores nos exponen sus consideraciones y críticas en torno a la interpretación del artículo 1981, norma que regula la responsabilidad vicaria en nuestro Código Civil. From the perspective of civil law and methodology of Law and Economics, the authors discuss about civil liability institution providing to the reader tools to assess the validity of conceptual categories as protection duties, the injustice of damage, and the application of Game Theory in the field of civil liability. The authors also provide insights into the use of scales in our system and its relation to insurance. Finally, the authors present their considerations and criticisms concerning the interpretation of Article 1981, rule regulating vicarious liability in our Civil Code.
3

Emotion, rationality and argumentation in judicial adjudication / Emoción, racionalidad y argumentación en la decisión judicial

Sotomayor Trelles, José Enrique 10 April 2018 (has links)
Based on the theory of the emotions proposed by Martha Nussbaum, the present paper proposes a theory of rationality and judicial reasonability that includes emotions as a necessary element. With this, it is possible to pass from a purely deliberative-abstract model of judicial argument to a narratively open one, in which empathy and literary imagination play a fundamental role. I will argue that emotions have a concrete manifestation in at least three relevant circumstances: the value of testimony, that of empathy, and that of literary imagination. However, the place of emotions for the project of judicial rationality is subject to institutional restrictions such as rules of law, procedures and precedents. With this in mind, a sketch of theory on the narrative rationality in judicial contexts is presented in the last section of this paper. / A partir de la teoría de las emociones de Martha Nussbaum, el presente trabajo propone una teoría de la racionalidad y razonabilidad judicial que incluya a las emociones como un elemento necesario. Con ello se pasa de un modelo puramente deliberativo-abstracto de argumentación judicial a uno de tipo narrativamente abierto, en el cual la empatía y la imaginación literaria desempeñan un papel fundamental. Sostendré que las emociones tienen una manifestación concreta en al menos tres circunstancias relevantes: el valor del testimonio, el de la empatía y el de la imaginación literaria. Sin embargo, el lugar de las emociones para el proyecto de la racionalidad judicial está sometido a restricciones institucionales tales como reglas del derecho, procedimientos o precedentes. Con ello, un bosquejo de teoría sobre la racionalidad narrativa en sede judicial es presentado en la última sección.
4

"Futuro roubado" : banalização da injustiça e do sofrimento social e ambiental na construção de hidrelétricas

Giongo, Carmem Regina January 2017 (has links)
Implantadas sob a prerrogativa do desenvolvimento e da produção de energia limpa, as hidrelétricas têm se apropriado de vastos territórios rurais e indígenas, em que as comunidades atingidas são tidas como empecilhos do progresso. Diante disso e tomando-se como foco a hidrelétrica de Itá, localizada no sul do Brasil, o objetivo central desta investigação foi analisar a construção social da banalização da injustiça e do sofrimento vivenciado pelas populações atingidas pela construção de hidrelétricas e as interfaces deste processo com os modos de vida e de trabalho desses sujeitos. O estudo, de cunho qualitativo, fundamentou-se na pesquisa participante. A coleta de dados iniciou em fevereiro de 2016 e foi concluída em dezembro do mesmo ano. Foram entrevistadas 43 pessoas atingidas pela construção da barragem de Itá e realizadas análises documentais da legislação vigente, dos estudos ambientais e dos materiais publicitários da hidrelétrica investigada. Os dados obtidos foram submetidos à análise temática. No decorrer da pesquisa, foi desenvolvido o documentário Atingidos Somos Nós, que se apresentou como importante estratégia de intervenção e sensibilização política e social frente à temática investigada. Os resultados da pesquisa apontaram que, no caso da hidrelétrica de Itá, após 17 anos do enchimento do reservatório, a população investigada encontra-se abandonada e não tem minimamente seus direitos básicos garantidos. Aspectos como a morte do rio, a extinção do trabalho rural, os prejuízos no acesso à água potável, à energia, aos meios de transporte, à infraestrutura, à saúde, à educação, ao lazer e ao trabalho, a falta de apoio, de reconhecimento e de visibilidade política e social geram um intenso processo de sofrimento, que se apresenta através do desânimo coletivo, da tristeza, da solidão, do medo, da insegurança e da perda da identidade. Essas vivências mostraram-se diretamente atreladas à depressão, ao suicídio e ao estabelecimento de mortes súbitas. Concluiu-se que, sob a égide do capital, o processo de banalização da injustiça na construção de hidrelétricas está atrelado ao modelo de desenvolvimento vigente, no qual imperam a omissão da legislação, a fragilidade dos estudos ambientais e a construção de uma história oficial que exclui a perspectiva dos atingidos. Esse processo gera o sofrimento social e ambiental, levando à destituição dos modos de vida tradicionais e à própria morte dos atingidos. Diante disso, o Estado apresenta-se, historicamente, como cúmplice e legitimador da degradação e do descarte dessas populações, a partir da permissividade legal e da intensificação de programas e de políticas desenvolvimentistas que priorizam o fator econômico em detrimento da proteção social e ambiental tornados estratégias encobridoras da injustiça e da banalização desse processo. / While being built under the prerogative of development and clean energy production, the hydroelectric plants have been appropriating vast rural and indigenous areas, in which the affected communities are considered as obstacles to progress. Taking this into account and focusing on the hydroelectric plant of Ita, located in southern Brazil, the main objective of this research was to analyze the social construction of the banalization of injustice and suffering experienced by the people who are affected by the construction of hydroelectric plants and the relation between this process and the way of living and working of these individuals. The study, which had a qualitative approach, was based on participant research. Data collection began in February 2016 and was completed in December 2016. Forty-three people affected by the construction of the hydroelectric plant of Ita were interviewed and documents about current laws, environmental studies and advertising materials of the investigated hydroelectric plant were analysed. Data were submitted to thematic analysis. While the research was being performed, a documentary called “Atingidos Somos Nós” was developed, which turned out to be an important strategy of political and social intervention and awareness considering the researched topic. The results indicate that, in the case of the hydroelectric plant of Itá, even after 17 years of reservoir filling, the researched population is still abandoned and has no minimum guaranteed of their basic rights. Aspects such as the death of the river, the extinction of rural labor, the impairment on the access to potable water, energy, means of transportation, infrastructure, health, education, leisure and work, the lack of support, recognition and political and social visibility lead to an intense suffering process, which can be seen through the collective discouragement, sadness, loneliness, fear, insecurity and identity loss. These experiences were directly linked to depression, suicide and sudden deaths. It is noticed, under the aegis of capital, that the process of trivializing injustice in order to build hydroelectric plants is related to the current model of development, in which the omission of legislation, the fragility of studies about the environment, and the creation of an official story that excludes the perspective of those affected dominates. This process causes social and environmental suffering, leading to the destruction of traditional ways of life and death of those who are affected. On the situation, the State historically presents itself as an accomplice and legitimator of the degradation and rejection of these populations, through legal permissiveness and intensification of development programs and policies that prioritize the economic factor to the detriment of social and environmental protection which have become strategies to hide the injustice and the trivialization of this process. / Implantadas bajo la prerrogativa del desarrollo y de la producción de energía limpia, las hidroeléctricas se han apropiado de amplios territorios rurales e indígenas, en los cuales las comunidades afectadas son vistas como un obstáculo al progreso. Con esto y teniendo como eje central la hidroeléctrica de Itá, ubicada en el sur de Brasil, el propósito de esta investigación ha sido analizar la construcción social de la banalización de la injusticia y del sufrimiento vivenciado por las poblaciones afectadas por la construcción de hidroeléctricas y las relaciones de este proceso con las formas de vida y de trabajo de dichas personas. El estudio, de tipo cualitativo, se ha fundamentado en la investigación participativa. La recolección de datos empezó en febrero de 2016 y finalizó en diciembre del mismo año. Se han entrevistado a 43 personas afectadas por la construcción de la represa de Itá y se han realizado los análisis documentales de la legislación vigente, de los estudios ambientales y de los materiales publicitarios de la hidroeléctrica investigada. Los datos obtenidos fueron sometidos a un análisis temático. En el desarrollo de la investigación, ha sido producido el documental “Atingidos Somos Nós”, que se ha presentado como una importante estrategia de intervención y sensibilización política y social frente a la temática investigada. Los resultados de la investigación han demostrado que, en el caso de la hidroeléctrica de Itá, tras 12 años de existencia, la población investigada se encuentra abandonada y no tiene sus derechos básicos garantizados. Aspectos como la muerte del río, la extinción del trabajo rural, los perjuicios en el acceso al agua potable, a la energía, a los medios de transporte, a la infraestructura, a la salud, a la educación, al ocio y al trabajo, la falta de apoyo, de reconocimiento y de visibilidad política y social han producido un intenso proceso de sufrimiento, que se presenta a través del desánimo colectivo, de la tristeza, de la soledad, del miedo, de la inseguridad y de la pérdida de identidad. Esas vivencias se han mostrado directamente relacionadas a la depresión, al suicidio y al surgimiento de muertes súbitas. Se concluye que, bajo la protección del capital, el proceso de banalización de la injusticia en la construcción de hidroeléctricas está subordinado al modelo de desarrollo vigente, en el cual imperan la omisión de la legislación, la fragilidad de los estudios ambientales y la construcción de una historia oficial que excluye la perspectiva de los afectados. Ese proceso genera el sufrimiento social y ambiental, ocasionando la destitución de las formas de vida tradicionales e, incluso, la propia muerte de los afectados. En definitiva, el Estado se presenta, históricamente, como cómplice y legitimador de la degradación y de la desconsideración de estas poblaciones, a partir de la permisividad legal y de la intensificación de programas y de políticas desarrollistas que priorizan el factor económico en detrimento de la protección social y ambiental transformado en estrategia encubridora de la injusticia y de la banalización de ese proceso.
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Los Delitos sobre la ordenación del territorio y el urbanismo : la prevaricación urbanística

Trenzado Asensio, MªJosé 25 January 2013 (has links)
El objeto de esta investigación pretende el análisis detallado de los tipos penales recogidos en el Libro II del Código Penal, Título XVI, capítulo I, artículo 320, dedicado a la Prevaricación Urbanística, así como el capitulo V de ese mismo Título dedicado a las disposiciones comunes, artículos 338, 339 y 340 del Código Penal. El estudio se divide en cinco partes, en la primera se contempla el panorama urbanístico español, en materia de ordenación del territorio, urbanismo y vivienda, tanto a nivel europeo, estatal, autonómico y ejecución municipal. La segunda parte viene referida al fenómeno de la corrupción. En tercer lugar, se realiza un examen de las infracciones urbanísticas incluidas dentro de la disciplina urbanística. En cuarto lugar nos detenemos en el análisis detallado del delito de prevaricación urbanística y su examen jurisprudencial. Finalmente, en quinto y último lugar, se examinan las disposiciones comunes, y cuestiones procesales. / The purpose of this research aims to the detailed analysis of the criminal offenses listed in Penal Code, Book II, Title XVI, Chapter I, Article 320, dedicated to Urban Prevarication and Chapter V of the same title on the provisions common, articles 338, 339 and 340 of the Penal Code. The study is divided into five parts, the first of which includes the Spanish urban landscape, in terms of spatial planning, urban development and housing, both at European, national, regional and local implementation. The second part is referred to the phenomenon of corruption. Third, it provides a review of the offenses included within the urban planning discipline. Fourthly we focus on the detailed analysis of the crime of trespass urban and jurisprudential consideration. Finally, in the fifth and finally, examines common provisions, and procedural issues.
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"Futuro roubado" : banalização da injustiça e do sofrimento social e ambiental na construção de hidrelétricas

Giongo, Carmem Regina January 2017 (has links)
Implantadas sob a prerrogativa do desenvolvimento e da produção de energia limpa, as hidrelétricas têm se apropriado de vastos territórios rurais e indígenas, em que as comunidades atingidas são tidas como empecilhos do progresso. Diante disso e tomando-se como foco a hidrelétrica de Itá, localizada no sul do Brasil, o objetivo central desta investigação foi analisar a construção social da banalização da injustiça e do sofrimento vivenciado pelas populações atingidas pela construção de hidrelétricas e as interfaces deste processo com os modos de vida e de trabalho desses sujeitos. O estudo, de cunho qualitativo, fundamentou-se na pesquisa participante. A coleta de dados iniciou em fevereiro de 2016 e foi concluída em dezembro do mesmo ano. Foram entrevistadas 43 pessoas atingidas pela construção da barragem de Itá e realizadas análises documentais da legislação vigente, dos estudos ambientais e dos materiais publicitários da hidrelétrica investigada. Os dados obtidos foram submetidos à análise temática. No decorrer da pesquisa, foi desenvolvido o documentário Atingidos Somos Nós, que se apresentou como importante estratégia de intervenção e sensibilização política e social frente à temática investigada. Os resultados da pesquisa apontaram que, no caso da hidrelétrica de Itá, após 17 anos do enchimento do reservatório, a população investigada encontra-se abandonada e não tem minimamente seus direitos básicos garantidos. Aspectos como a morte do rio, a extinção do trabalho rural, os prejuízos no acesso à água potável, à energia, aos meios de transporte, à infraestrutura, à saúde, à educação, ao lazer e ao trabalho, a falta de apoio, de reconhecimento e de visibilidade política e social geram um intenso processo de sofrimento, que se apresenta através do desânimo coletivo, da tristeza, da solidão, do medo, da insegurança e da perda da identidade. Essas vivências mostraram-se diretamente atreladas à depressão, ao suicídio e ao estabelecimento de mortes súbitas. Concluiu-se que, sob a égide do capital, o processo de banalização da injustiça na construção de hidrelétricas está atrelado ao modelo de desenvolvimento vigente, no qual imperam a omissão da legislação, a fragilidade dos estudos ambientais e a construção de uma história oficial que exclui a perspectiva dos atingidos. Esse processo gera o sofrimento social e ambiental, levando à destituição dos modos de vida tradicionais e à própria morte dos atingidos. Diante disso, o Estado apresenta-se, historicamente, como cúmplice e legitimador da degradação e do descarte dessas populações, a partir da permissividade legal e da intensificação de programas e de políticas desenvolvimentistas que priorizam o fator econômico em detrimento da proteção social e ambiental tornados estratégias encobridoras da injustiça e da banalização desse processo. / While being built under the prerogative of development and clean energy production, the hydroelectric plants have been appropriating vast rural and indigenous areas, in which the affected communities are considered as obstacles to progress. Taking this into account and focusing on the hydroelectric plant of Ita, located in southern Brazil, the main objective of this research was to analyze the social construction of the banalization of injustice and suffering experienced by the people who are affected by the construction of hydroelectric plants and the relation between this process and the way of living and working of these individuals. The study, which had a qualitative approach, was based on participant research. Data collection began in February 2016 and was completed in December 2016. Forty-three people affected by the construction of the hydroelectric plant of Ita were interviewed and documents about current laws, environmental studies and advertising materials of the investigated hydroelectric plant were analysed. Data were submitted to thematic analysis. While the research was being performed, a documentary called “Atingidos Somos Nós” was developed, which turned out to be an important strategy of political and social intervention and awareness considering the researched topic. The results indicate that, in the case of the hydroelectric plant of Itá, even after 17 years of reservoir filling, the researched population is still abandoned and has no minimum guaranteed of their basic rights. Aspects such as the death of the river, the extinction of rural labor, the impairment on the access to potable water, energy, means of transportation, infrastructure, health, education, leisure and work, the lack of support, recognition and political and social visibility lead to an intense suffering process, which can be seen through the collective discouragement, sadness, loneliness, fear, insecurity and identity loss. These experiences were directly linked to depression, suicide and sudden deaths. It is noticed, under the aegis of capital, that the process of trivializing injustice in order to build hydroelectric plants is related to the current model of development, in which the omission of legislation, the fragility of studies about the environment, and the creation of an official story that excludes the perspective of those affected dominates. This process causes social and environmental suffering, leading to the destruction of traditional ways of life and death of those who are affected. On the situation, the State historically presents itself as an accomplice and legitimator of the degradation and rejection of these populations, through legal permissiveness and intensification of development programs and policies that prioritize the economic factor to the detriment of social and environmental protection which have become strategies to hide the injustice and the trivialization of this process. / Implantadas bajo la prerrogativa del desarrollo y de la producción de energía limpia, las hidroeléctricas se han apropiado de amplios territorios rurales e indígenas, en los cuales las comunidades afectadas son vistas como un obstáculo al progreso. Con esto y teniendo como eje central la hidroeléctrica de Itá, ubicada en el sur de Brasil, el propósito de esta investigación ha sido analizar la construcción social de la banalización de la injusticia y del sufrimiento vivenciado por las poblaciones afectadas por la construcción de hidroeléctricas y las relaciones de este proceso con las formas de vida y de trabajo de dichas personas. El estudio, de tipo cualitativo, se ha fundamentado en la investigación participativa. La recolección de datos empezó en febrero de 2016 y finalizó en diciembre del mismo año. Se han entrevistado a 43 personas afectadas por la construcción de la represa de Itá y se han realizado los análisis documentales de la legislación vigente, de los estudios ambientales y de los materiales publicitarios de la hidroeléctrica investigada. Los datos obtenidos fueron sometidos a un análisis temático. En el desarrollo de la investigación, ha sido producido el documental “Atingidos Somos Nós”, que se ha presentado como una importante estrategia de intervención y sensibilización política y social frente a la temática investigada. Los resultados de la investigación han demostrado que, en el caso de la hidroeléctrica de Itá, tras 12 años de existencia, la población investigada se encuentra abandonada y no tiene sus derechos básicos garantizados. Aspectos como la muerte del río, la extinción del trabajo rural, los perjuicios en el acceso al agua potable, a la energía, a los medios de transporte, a la infraestructura, a la salud, a la educación, al ocio y al trabajo, la falta de apoyo, de reconocimiento y de visibilidad política y social han producido un intenso proceso de sufrimiento, que se presenta a través del desánimo colectivo, de la tristeza, de la soledad, del miedo, de la inseguridad y de la pérdida de identidad. Esas vivencias se han mostrado directamente relacionadas a la depresión, al suicidio y al surgimiento de muertes súbitas. Se concluye que, bajo la protección del capital, el proceso de banalización de la injusticia en la construcción de hidroeléctricas está subordinado al modelo de desarrollo vigente, en el cual imperan la omisión de la legislación, la fragilidad de los estudios ambientales y la construcción de una historia oficial que excluye la perspectiva de los afectados. Ese proceso genera el sufrimiento social y ambiental, ocasionando la destitución de las formas de vida tradicionales e, incluso, la propia muerte de los afectados. En definitiva, el Estado se presenta, históricamente, como cómplice y legitimador de la degradación y de la desconsideración de estas poblaciones, a partir de la permisividad legal y de la intensificación de programas y de políticas desarrollistas que priorizan el factor económico en detrimento de la protección social y ambiental transformado en estrategia encubridora de la injusticia y de la banalización de ese proceso.
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"Futuro roubado" : banalização da injustiça e do sofrimento social e ambiental na construção de hidrelétricas

Giongo, Carmem Regina January 2017 (has links)
Implantadas sob a prerrogativa do desenvolvimento e da produção de energia limpa, as hidrelétricas têm se apropriado de vastos territórios rurais e indígenas, em que as comunidades atingidas são tidas como empecilhos do progresso. Diante disso e tomando-se como foco a hidrelétrica de Itá, localizada no sul do Brasil, o objetivo central desta investigação foi analisar a construção social da banalização da injustiça e do sofrimento vivenciado pelas populações atingidas pela construção de hidrelétricas e as interfaces deste processo com os modos de vida e de trabalho desses sujeitos. O estudo, de cunho qualitativo, fundamentou-se na pesquisa participante. A coleta de dados iniciou em fevereiro de 2016 e foi concluída em dezembro do mesmo ano. Foram entrevistadas 43 pessoas atingidas pela construção da barragem de Itá e realizadas análises documentais da legislação vigente, dos estudos ambientais e dos materiais publicitários da hidrelétrica investigada. Os dados obtidos foram submetidos à análise temática. No decorrer da pesquisa, foi desenvolvido o documentário Atingidos Somos Nós, que se apresentou como importante estratégia de intervenção e sensibilização política e social frente à temática investigada. Os resultados da pesquisa apontaram que, no caso da hidrelétrica de Itá, após 17 anos do enchimento do reservatório, a população investigada encontra-se abandonada e não tem minimamente seus direitos básicos garantidos. Aspectos como a morte do rio, a extinção do trabalho rural, os prejuízos no acesso à água potável, à energia, aos meios de transporte, à infraestrutura, à saúde, à educação, ao lazer e ao trabalho, a falta de apoio, de reconhecimento e de visibilidade política e social geram um intenso processo de sofrimento, que se apresenta através do desânimo coletivo, da tristeza, da solidão, do medo, da insegurança e da perda da identidade. Essas vivências mostraram-se diretamente atreladas à depressão, ao suicídio e ao estabelecimento de mortes súbitas. Concluiu-se que, sob a égide do capital, o processo de banalização da injustiça na construção de hidrelétricas está atrelado ao modelo de desenvolvimento vigente, no qual imperam a omissão da legislação, a fragilidade dos estudos ambientais e a construção de uma história oficial que exclui a perspectiva dos atingidos. Esse processo gera o sofrimento social e ambiental, levando à destituição dos modos de vida tradicionais e à própria morte dos atingidos. Diante disso, o Estado apresenta-se, historicamente, como cúmplice e legitimador da degradação e do descarte dessas populações, a partir da permissividade legal e da intensificação de programas e de políticas desenvolvimentistas que priorizam o fator econômico em detrimento da proteção social e ambiental tornados estratégias encobridoras da injustiça e da banalização desse processo. / While being built under the prerogative of development and clean energy production, the hydroelectric plants have been appropriating vast rural and indigenous areas, in which the affected communities are considered as obstacles to progress. Taking this into account and focusing on the hydroelectric plant of Ita, located in southern Brazil, the main objective of this research was to analyze the social construction of the banalization of injustice and suffering experienced by the people who are affected by the construction of hydroelectric plants and the relation between this process and the way of living and working of these individuals. The study, which had a qualitative approach, was based on participant research. Data collection began in February 2016 and was completed in December 2016. Forty-three people affected by the construction of the hydroelectric plant of Ita were interviewed and documents about current laws, environmental studies and advertising materials of the investigated hydroelectric plant were analysed. Data were submitted to thematic analysis. While the research was being performed, a documentary called “Atingidos Somos Nós” was developed, which turned out to be an important strategy of political and social intervention and awareness considering the researched topic. The results indicate that, in the case of the hydroelectric plant of Itá, even after 17 years of reservoir filling, the researched population is still abandoned and has no minimum guaranteed of their basic rights. Aspects such as the death of the river, the extinction of rural labor, the impairment on the access to potable water, energy, means of transportation, infrastructure, health, education, leisure and work, the lack of support, recognition and political and social visibility lead to an intense suffering process, which can be seen through the collective discouragement, sadness, loneliness, fear, insecurity and identity loss. These experiences were directly linked to depression, suicide and sudden deaths. It is noticed, under the aegis of capital, that the process of trivializing injustice in order to build hydroelectric plants is related to the current model of development, in which the omission of legislation, the fragility of studies about the environment, and the creation of an official story that excludes the perspective of those affected dominates. This process causes social and environmental suffering, leading to the destruction of traditional ways of life and death of those who are affected. On the situation, the State historically presents itself as an accomplice and legitimator of the degradation and rejection of these populations, through legal permissiveness and intensification of development programs and policies that prioritize the economic factor to the detriment of social and environmental protection which have become strategies to hide the injustice and the trivialization of this process. / Implantadas bajo la prerrogativa del desarrollo y de la producción de energía limpia, las hidroeléctricas se han apropiado de amplios territorios rurales e indígenas, en los cuales las comunidades afectadas son vistas como un obstáculo al progreso. Con esto y teniendo como eje central la hidroeléctrica de Itá, ubicada en el sur de Brasil, el propósito de esta investigación ha sido analizar la construcción social de la banalización de la injusticia y del sufrimiento vivenciado por las poblaciones afectadas por la construcción de hidroeléctricas y las relaciones de este proceso con las formas de vida y de trabajo de dichas personas. El estudio, de tipo cualitativo, se ha fundamentado en la investigación participativa. La recolección de datos empezó en febrero de 2016 y finalizó en diciembre del mismo año. Se han entrevistado a 43 personas afectadas por la construcción de la represa de Itá y se han realizado los análisis documentales de la legislación vigente, de los estudios ambientales y de los materiales publicitarios de la hidroeléctrica investigada. Los datos obtenidos fueron sometidos a un análisis temático. En el desarrollo de la investigación, ha sido producido el documental “Atingidos Somos Nós”, que se ha presentado como una importante estrategia de intervención y sensibilización política y social frente a la temática investigada. Los resultados de la investigación han demostrado que, en el caso de la hidroeléctrica de Itá, tras 12 años de existencia, la población investigada se encuentra abandonada y no tiene sus derechos básicos garantizados. Aspectos como la muerte del río, la extinción del trabajo rural, los perjuicios en el acceso al agua potable, a la energía, a los medios de transporte, a la infraestructura, a la salud, a la educación, al ocio y al trabajo, la falta de apoyo, de reconocimiento y de visibilidad política y social han producido un intenso proceso de sufrimiento, que se presenta a través del desánimo colectivo, de la tristeza, de la soledad, del miedo, de la inseguridad y de la pérdida de identidad. Esas vivencias se han mostrado directamente relacionadas a la depresión, al suicidio y al surgimiento de muertes súbitas. Se concluye que, bajo la protección del capital, el proceso de banalización de la injusticia en la construcción de hidroeléctricas está subordinado al modelo de desarrollo vigente, en el cual imperan la omisión de la legislación, la fragilidad de los estudios ambientales y la construcción de una historia oficial que excluye la perspectiva de los afectados. Ese proceso genera el sufrimiento social y ambiental, ocasionando la destitución de las formas de vida tradicionales e, incluso, la propia muerte de los afectados. En definitiva, el Estado se presenta, históricamente, como cómplice y legitimador de la degradación y de la desconsideración de estas poblaciones, a partir de la permisividad legal y de la intensificación de programas y de políticas desarrollistas que priorizan el factor económico en detrimento de la protección social y ambiental transformado en estrategia encubridora de la injusticia y de la banalización de ese proceso.
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Palabras femeninas que nombran la injusticia en los cuidados familiares

Yago Alonso, Carmen 19 September 2009 (has links)
Esta tesis se inscribe en una trayectoria de pensamiento libre de la diferencia sexual para nombrar en femenino la injusticia. Estudia específicamente lo negativo que encierra la creación y la gestión de la casa, el trabajo, el matrimonio y la maternidad. Teniendo en cuenta la teoría psicosocial sobre la percepción de injusticia y siguiendo la necesidad de ampliar el conocimiento de la justicia, la investigación profundiza en la representación de la injusticia en lengua materna. Participan 95 mujeres de la Región de Murcia narrando el trabajo y los cuidados en el ámbito doméstico y familiar. Se han utilizado varias metodologías y teorías de investigación: teoría feminista, teoría basada en los datos y psicología discursiva. La hipótesis de trabajo principal es que las palabras de las mujeres trascienden el sentido corriente de la injusticia de un modo inaudito. Los resultados re-significan los denominados paradigmas populares de la justicia. / The present study focuses on the meaning of injustice for women from the thinking of sexual difference. The negative about household labor is studied. In response to psychosocial theory on the perception of injustice and to continue with justice knowledge, this research explores the representation of injustice for 95 women from Region of Murcia. These female participants were invited to narrate work and care in their families. It have been used several research methodologies and theories: feminist theory, Grounded theory and discursive psychology. The strongest support is for the hypothesis that suggests that women's words transcend the ordinary sense of injustice in a way unheard of. Findings give a new meaning of justice for social sciences.
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Défenses et résistance en psychodynamique du travail / Defensas y resistencia en psicodinámica del trabajo / Defenses and resistance in psychodynamics of work

Duarte, Antoine 21 November 2017 (has links)
Fondée sur de nombreuses enquêtes en psychodynamique du travail menées au sein d’entreprises publiques et privées, relevant des secteurs de l’industrie et des services aussi bien que de l’agriculture, cette thèse se propose d’analyser les ressorts psychologiques individuels et collectifs de ce qui peut s’apparenter à des actions de résistance face aux contraintes du travail imposées par l’organisation néolibérale du travail. Le matériel clinique de la recherche porte spécifiquement sur les rapports entre les différentes formes d’organisation du travail d’une part, la souffrance psychique et les pathologies mentales d’autre part. Dans la plupart des cas ce matériel a été recueilli à l’occasion d’interventions spécialisées en clinique du travail engagées à la demande des médecins du travail ou de services de santé au travail des entreprises. Par le truchement de ces interventions (qui ont débouché sur des actions de transformation de l’organisation du travail), une attention particulière a été portée aux formes concrètes que revêtent les conduites de résistance inventées par les salariés lorsqu’ils sont confrontés aux dérives de certaines méthodes introduites dans les entreprises depuis le tournant gestionnaire. Dans cette perspective, l’analyse des conduites de résistance a permis de les identifier comme relevant d’un tournant dans l’orientation des stratégies de défense contre la souffrance au travail. Les faits cliniques construits dans ces enquêtes suggèrent que ce tournant affecte électivement les stratégies de défense construites pour lutter contre la souffrance éthique, c’est-à-dire la souffrance éprouvée par des sujets lorsqu’ils sont amenés, par les consignes de l’organisation du travail, à apporter leur concours à des pratiques que leur sens moral réprouve. In fine, la référence au travail vivant permet de dégager une conception de la praxis de résistance visant spécifiquement à lutter contre trois des conséquences produites par l’organisation néolibérale du travail : le mépris du travail vivant, la désolation et la banalisation de l’injustice sociale. Pour cela, le rôle revenant à la recomposition des coopérations dans le travail apparaît comme l’élément central structurant la praxis de résistance. La thèse mobilise des connaissances dans le champ de la clinique et de la psychodynamique du travail d’abord, dans le champ de la psychologie individuelle et de la psychanalyse ensuite, de la « psychologie morale » et de la philosophie politique enfin. / Based on numerous surveys in psychodynamics of work conducted in public and private companies, in the sectors of industry and services as well as agriculture, this thesis proposes to analyse the individual and collective psychological springs of resistance actions against the constraints of work imposed by the neoliberal work organization. The clinical material of the research deals specifically with the relationships between the different forms of work organization on the one hand, and psychological suffering and mental pathologies on the other. In most cases, this material was collected through specialized interventions in "work clinics" at the request of occupational physicians or occupational health services. Through these interventions (which have resulted in changes in the work organization), attention has been paid to the concrete forms of resistance behaviours invented by workers when confronted with some methods introduced in companies since the managerial revolution. In this perspective, the analysis of the resistance behaviours made it possible to identify them as a turning point in the orientation of strategies of defense against suffering at work. The clinical facts constructed in these surveys suggest that this turning point affects electively the strategies of defense constructed to combat the ethical suffering, that is to say the suffering experienced by subjects when they are brought, by the instructions of the work organization, to contribute to practices which their moral sense condemns. Ultimately, the reference to living labor gives rise to a conception of the praxis of resistance aimed specifically at combating three of the consequences produced by the neo-liberal organization of work: contempt for living labor, loneliness and the banalization of social injustice. For this, the role of recomposing cooperation in labor appears to be the central element structuring the praxis of resistance. The thesis mobilizes knowledge in the field of clinical and psychodynamics of work first, in the field of psychology and psychoanalysis, "moral psychology" and finally political philosophy. / A partir de numerosas encuestas en psicodinámica del trabajo llevadas a cabo en empresas públicas y privadas, en los sectores de la industria y los servicios, así como en la agricultura, esta tesis propone analizar los resortes psicológicos individuales y colectivos de acciones de resistencia a la dominación impuestas a los trabajadores por la organización neoliberal del trabajo. El material clínico de la investigación trata específicamente de las relaciones entre las diferentes formas de organización del trabajo, por un lado, y el sufrimiento psicológico y las patologías mentales, por el otro. En la mayoría de los casos, este material fue recolectado a través de intervenciones especializadas en "la Clínica del trabajo" a solicitud de médicos ocupacionales o de servicios de salud ocupacional. A través de estas intervenciones (que han dado lugar a cambios en la organización del trabajo), se ha prestado una atención especial a las formas concretas de comportamientos de resistencia inventados por los empleados cuando se enfrentan a algunos métodos introducidos en las empresas desde "la revolución gerencial". En esta perspectiva, el análisis de los comportamientos de resistencia permitió identificarlos como un punto de inflexión en la orientación de las estrategias de defensa contra el sufrimiento en el trabajo. Los hechos clínicos construidos en estas encuestas sugieren que este punto de inflexión afecta electivamente las estrategias de defensa construidas para combatir el sufrimiento ético, es decir, el sufrimiento experimentado por el sujeto cuando están impulsado por las instrucciones de la organización del trabajo, a realizar actos que su sentido moral condena. En última instancia, la referencia al trabajo vivo da lugar a una concepción de una praxis de la resistencia dirigida específicamente a combatir tres de las consecuencias producidas por la organización neoliberal del trabajo: el desprecio por el trabajo vivo, la soledad y la banalización de la injusticia social. Para ello, el papel de recomponer la cooperación en el trabajo parece ser el elemento central que estructura la praxis de la resistencia.

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