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Simbolismo e intuicionismo na primeira filosofia de Husserl / Symbolism and intuitionism in Husserl\'s early philosophyGuilhermino, Daniel Peluso 15 March 2019 (has links)
A pesquisa investiga os desenvolvimentos iniciais da filosofia de Husserl, tendo por foco a análise da evolução de sua teoria do simbolismo e a explicitação dos diversos sentidos que assume a problemática intuicionista que lhe é essencial. O período abordado compreende os anos 1890-1901, e os textos aos quais se dedica exposição e comentário são Filosofia da Aritmética (1891), Sobre a Lógica dos Signos - Semiótica (1890/91), Estudos Psicológicos para a Lógica Elementar (1894) e Investigações Lógicas (1900/91). Pretende-se apresentar o que conduz Husserl ao abandono de seu intento original - aquele de oferecer uma fundamentação filosófica do cálculo simbólico - em favor de uma filosofia que se centra na analítica da consciência intencional. / This research investigates the initial developments of Husserl's philosophy, focusing on the analysis of the evolution of his theory of symbolism and the explanation of the different senses that the intuitionist problem essential to it assumes. The period covered comprises the years 1890-1901, and the texts to which exposure and commentary have been devoted are Philosophy of Arithmetic (1891), On the Logic of Signs - Semiotics (1890/91), Psychological Studies for Elementary Logic (1894) and Logical Investigations (1900/91). It is intended to present what leads Husserl to the abandonment of his original program - that of offering a philosophical foundation for symbolic calculation - in favor of a philosophy that focuses on the analytic of intentional consciousness.
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O intuicionismo Kantiano à Luz do Logicismo e do Cognitivismo: Uma defesa da intuição pura do espaço e do tempoFeijó, Rafael Godolphim 31 March 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-03-31 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / FAPERGS - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul / A filosofia kantiana da matemática é fundamentada sobre uma estrutura epistemológica intuicionista. As categorias do espaço e do tempo constituem as formas da sensibilidade, formas estas manifestadas por meio de uma intuição pura a priori. O presente trabalho busca realizar uma defesa razoável de tal intuição frente aos críticos contemporâneos, os quais propõem um programa logicista desprovido de estrutura epistêmica no que tange ao raciocínio matemático. Tais críticos afirmam que a aritmética não necessita da intuição pura do tempo para que as operações numéricas possam ser realizadas. Buscaremos demonstrar que a lógica quantificacional constitui um expediente meramente formalista que deixa de lado os problemas epistemológicos da cognição matemática e, por esse motivo, pode ambicionar desconsiderar a intuição pura kantiana. Portanto, buscaremos demonstrar que a intuição pura kantiana ainda pode lançar luz sobre a natureza dos cálculos da matemática. / The Kantian philosophy of mathematics is based on an intuitionist epistemological structure. The categories of space and time are the forms of sensibility, these forms manifested through a pure intuition a priori. The present work seeks to make a reasonable defense of such intuition in the face of contemporary critics, who propose a logicist program devoid of epistemic structure regarding mathematical reasoning. Such critics claim that arithmetic does not need the pure intuition of time for numerical operations to be performed. We will try to demonstrate that the quantificational logic constitutes a merely formalistic expedient that leaves aside the epistemological problems of the mathematical cognition and, for this reason, it can ambition to disregard the pure Kantian intuition. Therefore, we shall try to demonstrate that pure Kantian intuition can still shed light on the nature of mathematical calculations.
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Episteme do Inefável: razões da irracionalidade na univocidade mística / "Episteme of the Ineffable: reasons of irrationality in the mystical univocity"Altran, José 12 September 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-09-12 / The dissertation suggests that an epistemology that listen to irrationality is relevant to face perennial obstacles in the philosophy of science, against which many objects collide. This seems to be an especially useful alternative in the sciences of religion, where we see ourselves immobilized by rationality when engaging researches that are related to their typically unspeakable phenomena. The mystical experience, often taken as the basis of religion, is a scenario that often brings amid its ineffability a sense of univocity - which is, precisely, the horizon of academic making. Would this ineffable hold an episteme? Following the publications of Marcelo Dascal, Henri Bergson and others, it is argued that, overcoming asymmetric impositions of epistemic legitimacy that inhibit controversies, we could find in bergsonian intuitionism a way toward these subjects as elusive as dangerous, since they put the rationality as a functional pillar for science and irrationality as a metaphysical pillar to reality itself. The transformations that the mystics brought to the world throughout history could be taken as signs that not only the irrationality was their compass, but also that it can bring extremely desirable outcomes for humanity, althought impelled by unspeakable epiphanies. Our aim is to gradually create lucid foundations for the study of alleged mystical univocities that invariably would become relative under the eyes of reason / A dissertação sugere que uma epistemologia que dê ouvidos à irracionalidade é pertinente para enfrentarmos entraves perenes na filosofia da ciência, frente aos quais muitos objetos colidem. Esta parece uma alternativa especialmente útil nas ciências da religião, onde nos vemos imobilizados pela racionalidade ao nos engajarmos em pesquisas que guardam relação com seus fenômenos tipicamente indizíveis. A experiência mística, tantas vezes tida como base das religiões, é cenário que frequentemente traz em meio à sua inefabilidade uma sensação de univocidade - justamente o horizonte do fazer acadêmico. Moraria neste inefável uma episteme? Por meio de Marcelo Dascal, Henri Bergson e outros, argumenta-se que, superadas imposições assimétricas de legitimidade epistêmica que inibem controvérsias, poderíamos encontrar no intuicionismo bergsoniano um caminho a seguir frente a esses assuntos tão fugidios quanto delicados, uma vez que coloca a racionalidade como pilar funcional para a ciência, e a irracionalidade como pilar metafísico para a realidade em si. As transformações que os místicos trouxeram ao mundo ao longo da história servem como indício de que não só foi a irracionalidade sua diretriz, como que ela pode trazer resultados objetivos e extremamente desejáveis para a humanidade, mesmo impelidas por epifanias indizíveis. Pretende-se, assim, aos poucos, criar fundamentos lúcidos para o estudo de supostas univocidades místicas que invariavelmente se tornariam relativas sob o domínio da razão
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Investigações em semânticas construtivas / Investigations on proof-theoretic semanticsOliveira, Hermogenes Hebert Pereira 14 February 2014 (has links)
Submitted by Cássia Santos (cassia.bcufg@gmail.com) on 2014-09-19T13:14:21Z
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Previous issue date: 2014-02-14 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Proof-theoretic Semantics provides a new approach to the semantics of logical
constants. It has compelling philosophical motivations which are rooted deeply
in the philosophy of language and the philosophy of mathematics. We investigate
this new approach of logical semantics and its perspective on logical validity in the
light of its own philosophical aspirations, especially as represented by the work
of Dummett (1991). Among our findings, we single out the validity of Peirce’s
rule with respect to a justification procedure based on the introduction rules for
the propositional logical constants. This is an undesirable outcome since Peirce’s
rule is not considered to be constructively acceptable. On the other hand, we also
establish the invalidity of the same inference rule with respect to a justification
procedure based on the elimination rules for the propositional logical constants.
We comment on the implications of this scenario to Dummett’s philosophical programme
and to proof-theoretic semantics in general. / As semânticas construtivas oferecem uma nova abordagem semântica para as
constantes lógicas. Essas semânticas gozam de fortes motivações filosóficas advindas
da filosofia da linguagem e da filosofia da matemática. Nós investigamos
essa nova abordagem semântica da lógica e sua concepção de validade lógica sob
a luz de suas próprias aspirações filosóficas, em especial aquelas representadas
pelo trabalho de Dummett (1991). Dentre nossos resultados, destacamos a validade
da Regra de Peirce em relação ao procedimento justificatório baseado nas
regras de introdução para as constantes lógicas proposicionais. Essa é uma situação
indesejável, pois a Regra de Peirce não é considerada aceitável de um ponto
de vista construtivo. Por outro lado, verificamos que o procedimento justificatório
baseado nas regras de eliminação atesta a invalidade dessa mesma regra. Tecemos
alguns comentários a respeito das consequências desse cenário para o projeto
filosófico de Dummett e para as semânticas construtivas em geral.
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Intuitionism and Moral Reasoning / Intuicionismo y razonamiento moralLariguet, Guillermo 10 April 2018 (has links)
My goal for this paper can be presented as follows: I will attempt to show that objections to intuitionism, although they are serious, do not undermine entirely its fertility for knowledge and moral reasoning. This is probably the perception of contemporary philosophers like David Enoch, Robert Audi, Russ Shafer-Landau or John McDowell. In order to fulfill the objective mentioned above, I will do the following. First, I will outline broadly two of the paradigmatic features of moral intuitionism in order to identify it as a particular metaethics doctrine. Secondly, I will summarize some of the main objections that have been raised in order to discredit the value of moral intuitionism as a source both of moral knowledge and of valid support for moral reasoning. In third place, I will try, also briefly, to explain some of the possible (not all of course) answers to the objections previously mentioned in the paper. Fourth, I will recapitulate the more fruitful aspects of intuitionism, especially in regard to moral reasoning. / Mi objetivo para este trabajo puede presentarse de la siguiente forma: se intentará mostrar que las objeciones al intuicionismo, si bien son serias, no minan en forma absoluta su fertilidad para el conocimiento y el razonamiento moral. Probablemente esta sea la percepción de filósofos contemporáneos como David Enoch, Robert Audi, Russ Shafer-Landau o John McDowell. Para poder cumplir con el antes dicho objetivo, en este trabajo haré lo siguiente. En primer lugar, esbozaré, a grandes rasgos, dos de las características paradigmáticas del intuicionismo moral a fin de que podamos identificarlo como una corriente metaética particular. En segundo lugar, sintetizaré algunas de las principales objeciones que, por diversos conductos, han buscado desacreditar el valor del intuicionismo moral como fuente de conocimiento moral y también de apoyo válido para el razonamiento moral.En tercer lugar, intentaré, también de manera sumaria, explicitar algunas de las posibles (no todas, desde luego) respuestas a las antes mencionadas objeciones. En cuarto lugar, recapitularé los aspectos rescatables del intuicionismo, especialmente en lo que atañe al razonamiento moral.
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[fr] AUTOUR DE LA THÈSE DE CHURCH ET DE L INTUITIONNISME LOGIQUE / [pt] EM TORNO DA TESE DE CHURCH E DO INTUICIONISMO LÓGICOBRUNO RIGONATO MUNDIM 18 February 2020 (has links)
[pt] A tese de Church propõe que tanto a noção de computável quanto a de função recursiva (ou equivalentes: máquina de Turing, cálculo lambda) possuem a mesma extensão. Sua peculiaridade, de acordo com as interpretações mais consolidadas, deve-se ao fato de não poder ser matematicamente demonstrada, uma vez que uma das noções envolvidas, a de computável, possui um caráter informal. Neste trabalho, consideraremos diversas críticas à tese de Church, prestando especial atenção às críticas de caráter intuicionista. Acreditamos ter obtido dois resultados, um que diz respeito diretamente à tese de Church, e outro que diz respeito à lógica intuicionista. Quanto ao primeiro, propomos, na contramão de um realismo ingênuo, que os conceitos matemáticos não são imutáveis e que, por essa razão, uma maneira mais adequada de compreender a tese de Church seria levando em consideração a gênese intencional do conceito de computável. Quanto ao segundo resultado, que diz respeito à associação que o intuicionismo faz entre demonstração e verdade, propõe-se uma maneira coerente de conciliar a condição contingente e temporal de posse de uma demonstração com o caráter necessário e atemporal do valor de verdade de proposições matemáticas. / [fr] La thèse de Church suppose que les notions de fonction calculable et de fonction récursive (ou ses équivalents: machine de Turing, lambda-calcul, etc.) possèdent la même extension. Sa particularité, selon les interprétations les plus consolidées, tient au fait qu elle ne peut pas être démontrée mathématiquement, car l une des notions impliquées, celle du calculable, présente un caractère informel. Dans ce travail, nous examinerons plusieurs critiques de la thèse de Church, en accordant une attention particulière aux critiques de caractère intuitionniste. Nous pensons avoir obtenu deux résultats, l un
qui se rapporte directement à la thèse de Church, et l autre qui concerne la logique intuitionniste. Quant au premier, nous proposons, contrairement à un réalisme naif, que les concepts mathématiques ne sont pas immuables et que, pour cette raison, une meilleure façon de comprendre la thèse de Church consisterait à prendre en compte la genèse intentionnelle du concept du calculable. Quant au deuxième résultat, qui traite de l association que l intuitionnisme effectue entre démonstration et vérité, nous proposons
une manière cohérente de réconcilier la condition contingente et temporelle de possession de la démonstration avec le caractère nécessaire et intemporel de la valeur de vérité des propositions mathématiques.
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O construtivismo político rawlseano: da possibilidade de uma justificação política normativa não-fundacionalistaFeijó, Ataualpa Godolphim 09 May 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-05-09 / Contemporaries democratic societies are deeply distinguished by the diverseness of
ethical, phylosophical and religious doctrines so that the principles that govern the
basic structure of society must be established in a way this pluralism be respected.
John Rawls, in this context, shows his theory of justice as fairness, which proposes a
political constructivism for constructing and justify the Equal Liberty and the Fair
Equality of Opportunity/Difference principles. So, such principles are not introduced
as more fitness for the basic structure because they allude to a prior normative order
foregoing the conceptions of person and society, but because they express shared
political values that constitute moral facts which, for them part, doesn t need be
epistemologically proved in order to be utilized as ground points for the more general
principles. Thus, arouse the concept of reasonable as opposed to true, because the
idea of reasonableness alludes to an account of justification that doesn t appeal to an
autonomous or heteronomous foundational authority. In this manner, this idea
becomes an substitute for the idea of truth, which inevitably implies a notion of
absolute and foudationalist justification that, according to Rawls, isn t suitable for a
theory of justice which intends itself tolerant and freestanding. We must therefore, in
order to expose this constructivism in a didactic way, analyse the three procedures
which compose it, namely, original position, reflective equilibrium and overlapping
consensus. It has evidenced that these procedures work in narrow syntony, so that
them propitiate a normative account of objectivity for the principles of justice
which can perfectly leave aside the notions of truth and absolute growndwork / As sociedades democráticas contemporâneas são profundamente marcadas pela
diversidade de doutrinas éticas, filosóficas e religiosas, de modo que os princípios
que regem a estrutura básica da sociedade precisam ser estabelecidos para que
este pluralismo seja respeitado. Nesse ínterim, John Rawls apresenta sua teoria da
justiça como equidade, a qual propõe um construtivismo político que visa a
construção e a justificação dos princípios de Igual Liberdade e Igualdade Equitativa
de Oportunidade/Diferença. Assim, tais princípios não são apresentados como
sendo os mais adequados - para a estrutura básica social - em vista de remeterem a
uma ordem normativa anterior às concepções de pessoa e sociedade, mas, sim, por
expressarem valores políticos compartilhados que constituem fatos morais, os quais,
por sua vez, não necessitam ser epistemologicamente comprovados a fim de
poderem ser utilizados como pontos de ancoramento para os princípios mais gerais.
Surge, desta forma, o conceito de razoável (reasonable) como sendo contraposto ao
conceito de verdadeiro (true), uma vez que a ideia de razoabilidade remete a uma
concepção de justificação que não apela para uma autoridade fundacional de cunho
autônomo ou heterônomo. Logo, esta ideia vem a substituir a de verdade, a qual
acarreta, inevitavelmente, uma noção de justificação absoluta e fundacionalista,
justificação esta que, conforme Rawls, não é adequada para uma teoria da justiça
que se pretenda tolerante e autossustentada (freestanding). Desta maneira, a fim de
expormos didaticamente este construtivismo, precisamos analisar os três
procedimentos que o compõem, a saber, a posição original (original position), o
equilíbrio reflexivo (reflective equilibrium) e o consenso sobreposto (overlapping
consensus). Constatou-se que esses procedimentos operam em estreita sintonia, de
modo que propiciam uma concepção de objetividade normativa para os princípios
políticos de justiça - que pode, perfeitamente, prescindir das noções de verdade e de
fundamentação absoluta
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