• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 368
  • 13
  • 13
  • 13
  • 12
  • 12
  • 11
  • 9
  • 9
  • 7
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 381
  • 381
  • 210
  • 126
  • 94
  • 94
  • 85
  • 72
  • 71
  • 69
  • 66
  • 61
  • 55
  • 52
  • 50
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
111

A expressão da modalidade deôntica no corpus brasileiro de língua espanhola (séculos XVI- XVII) / La expresión de la modalidad deóntica en el corpus brasileño de lengua española (Siglos XVI-XVII)

Procópio, Eliabe dos Santos January 2013 (has links)
PROCÓPIO, Eliabe dos Santos. A expressão da modalidade deôntica no corpus brasileiro de língua espanhola (séculos XVI- XVII). 2013. 341f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Letras Vernáculas, Programa de Pós-graduação em Linguística, Fortaleza (CE), 2013. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-06-04T17:54:19Z No. of bitstreams: 1 2013_dis_esprocopio.pdf: 21447757 bytes, checksum: b74c9d0d21474edb5944038d0e1440bb (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-06-04T18:48:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_dis_esprocopio.pdf: 21447757 bytes, checksum: b74c9d0d21474edb5944038d0e1440bb (MD5) / Made available in DSpace on 2014-06-04T18:48:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_dis_esprocopio.pdf: 21447757 bytes, checksum: b74c9d0d21474edb5944038d0e1440bb (MD5) Previous issue date: 2013 / Este estudo tem por objetivo principal analisar a expressão da Modalidade Deôntica (MD) no Corpus Brasileiro de Língua Espanhola (CBRASLE), composto de textos dos séculos XVI e XVII. Para tal, orientamo-nos a uma abordagem funcional da língua, fundamentando-nos: na Linguística Tipológico-Funcional (GIVÓN, 2001; 1995 etc), que defende a existência de uma gramática natural, no sentido de que tudo pode ser explicado pelo uso, o qual, por meio de suas rotinizações, possibilita um estudo tipologista com base na comparação entre as línguas; e nos conceitos de Gramática Emergente (HOPPER, 1987) e Frequência Token/Type (BYBEE; HOPPER, 2001), os quais permitem conjugar uma análise que relaciona emergência de formas linguísticas a partir do uso, com mensuração quantitativa. Ainda, nesta fundamentação teórica, utilizamos Lyons (1977, 1997), Palmer (2007), Bybee, Perkins e Pagliuca (2003) dentre outros, os quais definem Modalidade como um domínio semântico referente a elementos de sentido que as línguas expressam, no nosso caso a MD, cuja expressão pode ser de Necessidade, Preferência, Intenção, Habilidade, Obrigação, Permissão e Manipulação. Como metodologia, adotamos três posições: a primeira, relacionada à Filologia e à Linguística de Corpus, permitiu-nos editar, tratar e organizar o CBRASLE, constituído de documentos escritos em Espanhol, por hispano-falantes, durante os séculos XVI e XVII. O segundo procedimento foi o linguístico, a partir do qual estabelecemos os níveis de análise, são eles: o textual, o semântico-discursivo e o morfossintático; e o terceiro consistiu na análise estatística, por meio do programa Goldvarb. Dada a relativa extensão metodológica, nossa análise apresentou vários resultados, dentre os quais citamos os mais importantes. Filologicamente, como resultado principal, temos a edição fac-similar, semipaleográfica e anotada dos textos, acompanhada de um glossário de notas e abreviaturas. Linguisticamente, constatamos que o nível textual do CBRASLE caracteriza-se pelo uso recorrente da sequência narrativa, seguida da injuntiva e descritiva, já que nosso corpus compõe-se basicamente por missivas. No nível semântico-discursivo, os valores deônticos mais comuns foram Manipulação e Obrigação, condicionados principalmente pela relação fonte e alvo deônticos, estabelecida significativamente entre indivíduos. É por isso que se mostrou baixa a presença de atenuadores epistêmicos na expressão deôntica. Ainda nesse nível, testamos o fator afetamento do alvo deôntico e verificamos haver um equilíbrio na distribuição dos dados, indicando que a transferência do valor deôntico dá-se direta e indiretamente ao alvo. O último nível analisado foi o morfossintático, no qual despontou o uso do verbo/perífrase como expressão deôntica. Quanto às construções perifrásticas, destacou-se o emprego dos verbos auxiliares poder e haber, parecendo refletir a recorrência dos valores deônticos supracitados. A intrínseca relação entre a Modalidade Deôntica e a Modalidade Realis, manifestou-se no uso considerável do Modo Indicativo. Além disso, há os tempos verbais Presente e Pretérito Perfecto Simple, utilizados simetricamente à sequência textual: no séc. XVI desponta o uso da Injunção paralelo ao Presente, no séc. seguinte, surge o uso da Narração ao lado do Pretérito, todos delineados pela Futuridade inerente à Deonticidade. É importante notar como o Espanhol responde às necessidades comunicativas de seus usuários, codificando a expressão deôntica e manifestando as relações sociais assimétricas entre seus interlocutores. / Este estudio tiene como objetivo principal analizar la expresión de la Modalidad Deóntica (MD) en el Corpus Brasileño de la Lengua Española (CBRASLE), compuesto de textos de los siglos XVI y XVII. Para esto, acogemos un abordaje funcional de la lengua, fundamentándonos: en la Lingüística Tipológico-Funcional (GIVÓN, 2001; 1995 etc.), que defiende la existencia de una gramática natural, en el sentido de que todo puede ser explicado por el uso, el cual, por medio de su asiduidad, posibilita un estudio tipológico con base en la comparación entre las lenguas; y en los conceptos de la Gramática Emergente (HOPPER, 1987), y Frecuencia Token/Type (BYBEE e HOPPER, 2001), que permiten conjugar un análisis que relaciona emergencia de formas lingüísticas a partir del uso, con moderación cuantitativa. Todavía, en esta fundamentación teórica, utilizamos Lyons (1977, 1997), Palmer (2007), Bybee, Perkins e Pagliuca (2003), entre otros, quienes defienden Modalidad como un dominio semántico referente a los elementos del sentido que las lenguas expresan, en nuestro caso al MD, cuya expresión puede ser de Necesidad, Preferencia, Intención, Habilidad, Obligación, Permiso y Manipulación. Como metodología, adoptamos tres posiciones: la primera, relacionada con la Filología y la Lingüística del Corpus, que nos permite editar, tratar y organizar el CBRASLE, constituido de documentos escritos en Español por hispanohablantes, durante los siglos XVI y XVII. La segunda posición que adoptamos es la lingüística, a partir de la cual establecemos los niveles de análisis, que son: el textual, el semántico-discursivo y el morfosintáctico; y la tercera posición, es el análisis estadístico, por medio del programa estadístico Goldvarb. Dada la relativa extensión metodológica, nuestro análisis presenta varios resultados, de los cuales citamos los más importantes. Filológicamente, como resultado principal, tenemos la edición facsímil, semipaleográfica y anotada de los textos, acompañada de un glosario de notas e abreviaturas. Lingüísticamente, constatamos que el nivel textual del CBRASLE se caracteriza por el uso recurrente de la secuencia narrativa, seguida de la instructiva y la descriptiva, los valores deónticos más comunes fueron Manipulación e Obligación, condicionados principalmente por la relación entre la origen y la causa deónticas, establecida significativamente entre los individuos. Por eso la presencia de los atenuadores epistémicos en la expresión se mostró baja. Todavía en este nivel, probamos el factor afección del objetivo deóntico y verificamos tener un equilibrio en la distribución de los datos, indicando que la transferencia del valor deóntico se da directa e indirectamente a la causa deóntica. El último nivel analizado fue el morfosintáctico, en el que sobresalió el uso del verbo/perífrasis como expresión deóntica. En cuanto a las construcciones perifrásticas, se destacó el empleo de los verbos auxiliares poder o haber, como expresión deóntica, pareciendo reflejar la recurrencia de los valores deónticos citados anteriormente. Sabiendo que la Modalidad Deóntica se relaciona con la Modalidad Realis, esto proporcionó un uso considerable del Modo Indicativo. Además de esto, están los tiempos verbales de Presente y de Pretérito Perfecto Simple, utilizados simétricamente en la secuencia textual: en el siglo XVI despunta el uso de la Instrucción paralelo al Presente, en el siglo siguiente, emerge el uso de la Narración al lado del Pretérito, todos delineados por la Futuridad inherente a la Deonticidad. En definitiva, es importante señalar como el Español responde a las necesidades comunicativas de sus usuarios, codificando la expresión deóntica y manifestando las relaciones sociales asimétricas entre sus interlocutores.
112

A produção da vogal átona final /e/ por porto-alegrenses aprendizes de espanhol como segunda língua (L2) : uma investigação sobre atrito linguístico em ambiente de L2 não-dominante

Santos, Bruna da Rosa de Los January 2017 (has links)
Através desta pesquisa, investigamos efeitos de atrito linguístico (influência da L2 sobre a L1), a partir da produção da vogal átona final /e/ por porto-alegrenses (RS, Brasil), aprendizes de Espanhol como Segunda Língua (L2). Com este propósito, analisamos a produção desta vogal em ambas as línguas dos aprendizes, verificando, mais especificamente, seus padrões acústicos (os valores de F1 e F2, que dizem respeito à altura e à anterioridade da língua, respectivamente, bem como os valores de duração absoluta e relativa) em comparação à produção de monolíngues de Espanhol (variedade de Montevidéu/Uruguai) e de Português Brasileiro (variedade de Porto Alegre – RS/Brasil). Portanto, contamos com três grupos distintos de participantes: (a) um grupo de monolíngues falantes de Espanhol (Grupo Controle 1); (b) um grupo de monolíngues do Português Brasileiro, nativos da grande Porto Alegre/RS (Grupo Controle 2); e (c) um grupo de aprendizes avançados de Espanhol como L2 (Grupo Experimental). Levantamos as seguintes hipóteses de pesquisa: (i) haverá diferença significativa nos valores das frequências formânticas (F1 e F2) e no padrão duracional das produções vocálicas entre as línguas dos bilíngues (Português/L1 e Espanhol/L2), sendo que a vogal /e/ em Espanhol/L2 será mais baixa (menor F1 – em Bark), mais anterior (menor F2 – em Bark) e mais longa (duração absoluta e relativa) do que em Português/L1 (CÂMARA Jr., 1970; CALLOU, MORAES, LEITE, 1996, 2002; VIEIRA, 2002; BISOL, 2003; BATTISTI & VIEIRA, 2005; REAL ACADEMIA ESPAÑOLA, 2011; SILVA, 2012; SANTOS, RAUBER, 2016; PEREYRON, 2017); (ii) não haverá diferença significativa, no que diz respeito aos padrões acústicos de F1, F2 e duração (absoluta e relativa), entre a vogal átona final /e/ do Espanhol, produzida pelos bilíngues de nível avançado na L2, e a produzida pelos monolíngues de Espanhol; e (iii) haverá diferença significativa entre os valores de F1, de F2, de duração absoluta e de duração relativa entre a vogal átona final /e/ do PB produzida pelos bilíngues e a sua contraparte produzida pelos monolíngues de PB, pois a vogal átona final /e/ dos bilíngues será mais baixa (menor F1), mais anterior (menor F2) e mais longa do que a dos monolíngues de PB (CALLOU, MORAES, LEITE, 1996, 2002; SILVA, 2012; SANTOS, RAUBER, 2016; PEREYRON, 2017; SCHERECHEWSKY, ALVES, KUPSKE, no prelo). Os dados foram obtidos através de Tarefas de Leitura, nas quais foi solicitado que o participante lesse, em voz alta, 24 frases-veículo que continham os estímulos a serem analisados. Os grupos de monolíngues realizaram apenas a Tarefa de Leitura correspondente à sua Língua Materna (L1), e o grupo de aprendizes realizou uma Tarefa de Leitura em cada língua (Português e Espanhol). Os resultados indicaram que os bilíngues distinguem, em suas produções, a vogal átona final /e/ entre a L1 (Português) e a L2 (Espanhol), embora não tenham desenvolvido o padrão acústico de altura e anterioridade/posterioridade na L2. Além disso, em relação à L1, as produções vocálicas dos bilíngues, estatisticamente, não se diferenciam das dos monolíngues de PB. Entretanto, individualmente, alguns bilíngues apontam sinais de atrito linguístico em altura e anterioridade/posterioridade vocálica. Portanto, a partir das análises dos sistemas de Língua Materna (L1) e Segunda Língua (L2) do grupo de aprendizes, discutimos o que nossos resultados podem sugerir sobre a dinamicidade nas produções dos bilíngues e a possibilidade de atrito linguístico em ambiente de L2 não-dominante, partindo da concepção de Língua como um Sistema Adaptativo Complexo (cf. GONÇALVES et al., 1995; BECKNER et al., 2009; ALBANO, 2012). / In this study, we investigate the occurrence of language attrition (L2-L1 influence) in the production of the word-final unstressed vowel /e/ by speakers from the city of Porto Alegre (RS, Brazil), learners of Spanish as a Second Language (L2). Departing from this goal, we analyze this vowel in the two language systems produced by these learners. We verify their acoustic patterns (F1 and F2, as well as absolute and relative durations) in comparison to the vowels produced by Brazilian Portuguese monolinguals (from the city of Porto Alegre - Brazil) and Spanish monolinguals (from the city of Montevideo – Uruguay). Therefore, three groups of participants took part in this study: (a) Spanish monolinguals (Control Group 1); (b) Brazilian Portuguese monolinguals (Control Group 2); and (c) a group of Brazilian learners of Spanish showing an advanced level of proficiency (Experimental Group). We hypothesize that (i) there will be significant differences in F1, F2 and (absolute and relative) durational values between the two languages of the bilingual participants (L1: Portuguese, L2: Spanish), as the final vowel /e/ in L2 Spanish will be lower (lower F1 Bark value), more fronted (lower F2 Bark value) and longer (both in absolute and relative values) than in L1 Portuguese (CÂMARA Jr., 1970; CALLOU, MORAES, LEITE, 1996, 2002; VIEIRA, 2002; BISOL, 2003; BATTISTI & VIEIRA, 2005; REAL ACADEMIA ESPAÑOLA, 2011; SILVA, 2012; SANTOS, RAUBER, 2016; PEREYRON, 2017); (ii) there will not be significant differences in the production of word-final unstressed /e/ in Spanish, in terms of formant frequencies (F1 and F2 values) and duration (absolute and relative values), between the productions by the L2 leaners and the native speakers of Spanish; (iii) there will be significant differences, in terms of formant frequencies (F1 and F2 values) and duration (absolute and relative values), in the productions in Brazilian Portuguese by monolinguals and L2 leaners of Spanish, as the vowels produced by the latter will be lower (lower F1 value), more fronted (lower F2 value) and longer than those produced by the monolinguals (CALLOU, MORAES, LEITE, 1996, 2002; SILVA, 2012; PEREYRON, 2017; SANTOS, RAUBER, 2016; SCHERECHEWSKY, ALVES, KUPSKE, in press). The data were collected through a reading task, in which participants were asked to read 24 carrier sentences with the target words. The two Control Groups sat for one of the tasks only, while the L2 learners took part in both tasks (Portuguese and Spanish). Our results show that the L2 leaners are able to produce a difference between Brazilian Portuguese (L1) /e/ and Spanish (L2) /e/, even though the target L2 pattern has not been fully developed. As for the L1 productions, significant differences between monolinguals and bilinguals have not been found. However, when analyzed individually, some learners show some signs of language attrition in their F1 and F2 values. This considered, by analyzing these participants’ L1 and L2 systems individually, we discuss the possibility of language attrition in an L2 non-dominant environment, as we provide support to a view of language as a Complex, Adaptive System.
113

A produção da vogal átona final /e/ por porto-alegrenses aprendizes de espanhol como segunda língua (L2) : uma investigação sobre atrito linguístico em ambiente de L2 não-dominante

Santos, Bruna da Rosa de Los January 2017 (has links)
Através desta pesquisa, investigamos efeitos de atrito linguístico (influência da L2 sobre a L1), a partir da produção da vogal átona final /e/ por porto-alegrenses (RS, Brasil), aprendizes de Espanhol como Segunda Língua (L2). Com este propósito, analisamos a produção desta vogal em ambas as línguas dos aprendizes, verificando, mais especificamente, seus padrões acústicos (os valores de F1 e F2, que dizem respeito à altura e à anterioridade da língua, respectivamente, bem como os valores de duração absoluta e relativa) em comparação à produção de monolíngues de Espanhol (variedade de Montevidéu/Uruguai) e de Português Brasileiro (variedade de Porto Alegre – RS/Brasil). Portanto, contamos com três grupos distintos de participantes: (a) um grupo de monolíngues falantes de Espanhol (Grupo Controle 1); (b) um grupo de monolíngues do Português Brasileiro, nativos da grande Porto Alegre/RS (Grupo Controle 2); e (c) um grupo de aprendizes avançados de Espanhol como L2 (Grupo Experimental). Levantamos as seguintes hipóteses de pesquisa: (i) haverá diferença significativa nos valores das frequências formânticas (F1 e F2) e no padrão duracional das produções vocálicas entre as línguas dos bilíngues (Português/L1 e Espanhol/L2), sendo que a vogal /e/ em Espanhol/L2 será mais baixa (menor F1 – em Bark), mais anterior (menor F2 – em Bark) e mais longa (duração absoluta e relativa) do que em Português/L1 (CÂMARA Jr., 1970; CALLOU, MORAES, LEITE, 1996, 2002; VIEIRA, 2002; BISOL, 2003; BATTISTI & VIEIRA, 2005; REAL ACADEMIA ESPAÑOLA, 2011; SILVA, 2012; SANTOS, RAUBER, 2016; PEREYRON, 2017); (ii) não haverá diferença significativa, no que diz respeito aos padrões acústicos de F1, F2 e duração (absoluta e relativa), entre a vogal átona final /e/ do Espanhol, produzida pelos bilíngues de nível avançado na L2, e a produzida pelos monolíngues de Espanhol; e (iii) haverá diferença significativa entre os valores de F1, de F2, de duração absoluta e de duração relativa entre a vogal átona final /e/ do PB produzida pelos bilíngues e a sua contraparte produzida pelos monolíngues de PB, pois a vogal átona final /e/ dos bilíngues será mais baixa (menor F1), mais anterior (menor F2) e mais longa do que a dos monolíngues de PB (CALLOU, MORAES, LEITE, 1996, 2002; SILVA, 2012; SANTOS, RAUBER, 2016; PEREYRON, 2017; SCHERECHEWSKY, ALVES, KUPSKE, no prelo). Os dados foram obtidos através de Tarefas de Leitura, nas quais foi solicitado que o participante lesse, em voz alta, 24 frases-veículo que continham os estímulos a serem analisados. Os grupos de monolíngues realizaram apenas a Tarefa de Leitura correspondente à sua Língua Materna (L1), e o grupo de aprendizes realizou uma Tarefa de Leitura em cada língua (Português e Espanhol). Os resultados indicaram que os bilíngues distinguem, em suas produções, a vogal átona final /e/ entre a L1 (Português) e a L2 (Espanhol), embora não tenham desenvolvido o padrão acústico de altura e anterioridade/posterioridade na L2. Além disso, em relação à L1, as produções vocálicas dos bilíngues, estatisticamente, não se diferenciam das dos monolíngues de PB. Entretanto, individualmente, alguns bilíngues apontam sinais de atrito linguístico em altura e anterioridade/posterioridade vocálica. Portanto, a partir das análises dos sistemas de Língua Materna (L1) e Segunda Língua (L2) do grupo de aprendizes, discutimos o que nossos resultados podem sugerir sobre a dinamicidade nas produções dos bilíngues e a possibilidade de atrito linguístico em ambiente de L2 não-dominante, partindo da concepção de Língua como um Sistema Adaptativo Complexo (cf. GONÇALVES et al., 1995; BECKNER et al., 2009; ALBANO, 2012). / In this study, we investigate the occurrence of language attrition (L2-L1 influence) in the production of the word-final unstressed vowel /e/ by speakers from the city of Porto Alegre (RS, Brazil), learners of Spanish as a Second Language (L2). Departing from this goal, we analyze this vowel in the two language systems produced by these learners. We verify their acoustic patterns (F1 and F2, as well as absolute and relative durations) in comparison to the vowels produced by Brazilian Portuguese monolinguals (from the city of Porto Alegre - Brazil) and Spanish monolinguals (from the city of Montevideo – Uruguay). Therefore, three groups of participants took part in this study: (a) Spanish monolinguals (Control Group 1); (b) Brazilian Portuguese monolinguals (Control Group 2); and (c) a group of Brazilian learners of Spanish showing an advanced level of proficiency (Experimental Group). We hypothesize that (i) there will be significant differences in F1, F2 and (absolute and relative) durational values between the two languages of the bilingual participants (L1: Portuguese, L2: Spanish), as the final vowel /e/ in L2 Spanish will be lower (lower F1 Bark value), more fronted (lower F2 Bark value) and longer (both in absolute and relative values) than in L1 Portuguese (CÂMARA Jr., 1970; CALLOU, MORAES, LEITE, 1996, 2002; VIEIRA, 2002; BISOL, 2003; BATTISTI & VIEIRA, 2005; REAL ACADEMIA ESPAÑOLA, 2011; SILVA, 2012; SANTOS, RAUBER, 2016; PEREYRON, 2017); (ii) there will not be significant differences in the production of word-final unstressed /e/ in Spanish, in terms of formant frequencies (F1 and F2 values) and duration (absolute and relative values), between the productions by the L2 leaners and the native speakers of Spanish; (iii) there will be significant differences, in terms of formant frequencies (F1 and F2 values) and duration (absolute and relative values), in the productions in Brazilian Portuguese by monolinguals and L2 leaners of Spanish, as the vowels produced by the latter will be lower (lower F1 value), more fronted (lower F2 value) and longer than those produced by the monolinguals (CALLOU, MORAES, LEITE, 1996, 2002; SILVA, 2012; PEREYRON, 2017; SANTOS, RAUBER, 2016; SCHERECHEWSKY, ALVES, KUPSKE, in press). The data were collected through a reading task, in which participants were asked to read 24 carrier sentences with the target words. The two Control Groups sat for one of the tasks only, while the L2 learners took part in both tasks (Portuguese and Spanish). Our results show that the L2 leaners are able to produce a difference between Brazilian Portuguese (L1) /e/ and Spanish (L2) /e/, even though the target L2 pattern has not been fully developed. As for the L1 productions, significant differences between monolinguals and bilinguals have not been found. However, when analyzed individually, some learners show some signs of language attrition in their F1 and F2 values. This considered, by analyzing these participants’ L1 and L2 systems individually, we discuss the possibility of language attrition in an L2 non-dominant environment, as we provide support to a view of language as a Complex, Adaptive System.
114

Autoria e posicionamento na produção textual escrita de futuros professores de espanhol como língua estrangeira / Authorship and positioning in the written literal production of future professors of spanish as foreign language

Nascimento, Maria Valdênia Falcão do January 2007 (has links)
NASCIMENTO, Maria Valdênia Falcão do. Autoria e posicionamento na produção textual escrita de futuros professores de espanhol como língua estrangeira. 2007. 195f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Letras Vernáculas, Programa de Pós-graduação em Linguística, Fortaleza (CE), 2007. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-08-20T13:53:48Z No. of bitstreams: 1 2007_dis_mvfnascimento.pdf: 1401369 bytes, checksum: a8433e913605616bbceb661282cdbf0b (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-08-20T17:14:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_dis_mvfnascimento.pdf: 1401369 bytes, checksum: a8433e913605616bbceb661282cdbf0b (MD5) / Made available in DSpace on 2014-08-20T17:14:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_dis_mvfnascimento.pdf: 1401369 bytes, checksum: a8433e913605616bbceb661282cdbf0b (MD5) Previous issue date: 2007 / This research has resulted from our questions concerning the relationship between the point of view of the subject and the composition of the authorship in different versions of argumentative texts rewritten by undergraduate students of both native and/ or foreign language teaching.We aim at answering the following questions, as it was previously mentioned: 1.What sort of relationship is established between the composition of the authorship in texts and the different view points of the subject when rewriting the text? 2. Considering changes in the point of view of the subject in one of the versions, how do these changes happen and which are the relationships established through meaningful effect? 3. In which ways can the process of rewriting the text facilitate the composition of the authorship in schools? 4. How can the point of view of the subject in the different versions, compete to form or reinforce socially fossilized meaning? Background Theories: In order to reach the proposed goals, we consider some theories of statement, specially Bakhtin´s ideas (1929,1979); French Speech Analysis, particularly the third phase, with the contributions of Maingueneau (2001, 2006), Baptista (2005), Possenti (2001, 2002) and Authier-Revuz (1998, 2004). Moreover, we have also based our ideas on Applied Linguistics, through the works of Coracini (1999, 2001) and Abaurre, Fiad e Mayrink-Sabinson (2001). Methodology: Our selected corpus presents sixty written productions with three different versions each, resulting in an amount of one hundred and eighty argumentative texts in Spanish Language. Those texts were written by the undergraduate students of Teaching Spanish as a Foreign Language of the Federal University of Ceará in Brazil. This research was carried on during the second term of 2006 as an assignment of the class of Comprehension and Production of Texts in Spanish Language. The methodology used consisted on a contrastive analysis of the three different versions of each text in the corpus. The objective was to identify in which ways the subject, when taking the position of author, had some attitudes such as: allow other interlocutors to manifest speech or keep the distance from the text. Results: The result of the analysis has shown that the process of writing the text is an efficient methodology to facilitate the composition of the authorship in school texts. This happens because this process allows the subject to interfere and reflect about the text during the writing process. Key Words: Speech Analysis, Applied Linguistics, Spanish as a Foreign Language, Rewriting of a text. / Este trabalho resultou de nossas indagações a respeito da relação existente entre os posicionamentos do sujeito e a instauração da autoria, nas diferentes versões originadas no processo de refacção de textos argumentativos produzidos por estudantes universitários, futuros professores de língua materna e/ou estrangeira. Entre os questionamentos suscitados, visamos responder às seguintes questões: 1. Que tipo de relação se estabelece entre a assunção da autoria nos textos e os diferentes posicionamentos assumidos pelo sujeito durante o processo de refacção textual? 2. Ocorrendo modificações no posicionamento do sujeito, em uma das versões, como se dão essas alterações e quais as relações que se estabelecem em termos de efeito de sentido? 3. De que maneira a refacção empregada no processo de produção de textos em ambiente escolar pode ser facilitadora da assunção da autoria? 4. Como os posicionamentos de cada sujeito-autor, nas diferentes versões, concorrem para instaurar ou reforçar sentidos já socialmente cristalizados? Referencial teórico: Para o alcance dos objetivos propostos, baseamo-nos numa articulação entre as teorias enunciativas, especialmente os postulados de Bakhtin (1929, 1979); a Análise do Discurso Francesa, particularmente na sua terceira fase, com as contribuições de Maingueneau (2001; 2006), Baptista (2005), Possenti (2001, 2002) e Authier-Revuz (1998, 2004) e, ainda, a Lingüística Aplicada, com os trabalhos de Coracini (1999, 2001) e os de Abaurre, Fiad e Mayrink-Sabinson (2001). Metodologia: Selecionamos como corpus sessenta produções escritas, com três versões cada, que totalizaram cento e oitenta textos argumentativos, em língua espanhola, produzidos e recolhidos no curso de graduação em Letras/Espanhol da Universidade Federal do Ceará, no segundo semestre de 2006, durante a disciplina de Compreensão e produção de textos em espanhol. A metodologia empregada consistiu numa análise contrastiva das diferentes versões de cada texto que compõe o corpus, tendo em vista verificarmos de que modo o sujeito ao assumir a autoria realizou determinadas atitudes: dar voz a outros enunciadores e manter distância do próprio texto. Resultados: As análises realizadas permitiram perceber que o processo de refacção pode ser considerado um procedimento metodológico facilitador da assunção da autoria nos textos de escolares, por permitir ao sujeito um espaço de intervenção e reflexão sobre o texto no momento de sua produção.
115

Análise sociofuncionalista da ordenação de cláusulas hipotáticas adverbais temporais no Espanhol mexicano oral / Análisis sociofuncionalista de la ordenación de cláusulas hipotácticas adverbiales temporales en el Español mexicano oral

Cavalcante, Sávio André de Souza January 2015 (has links)
CAVALCANTE, Sávio André de Souza. Análise sociofuncionalista da ordenação de cláusulas hipotáticas adverbais temporais no Espanhol mexicano oral. 2015. 184f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Letras Vernáculas, Programa de Pós-graduação em Linguística, Fortaleza (CE), 2015. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-06-05T13:35:01Z No. of bitstreams: 1 2015_dis_sascavalcante.pdf: 1539806 bytes, checksum: b0e697ac00980dc86a6dc66ae170eb59 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-06-05T13:37:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_dis_sascavalcante.pdf: 1539806 bytes, checksum: b0e697ac00980dc86a6dc66ae170eb59 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-06-05T13:37:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_dis_sascavalcante.pdf: 1539806 bytes, checksum: b0e697ac00980dc86a6dc66ae170eb59 (MD5) Previous issue date: 2015 / O trabalho em questão tem como objetivo verificar a atuação de fatores linguísticos e extralinguísticos na ordenação de orações subordinadas adverbiais temporais em Língua Espanhola (LE), especificamente, no Espanhol mexicano oral. Apesar do posicionamento normativo de gramáticas tradicionais de LE (NEBRIJA, 1492; REAL ACADEMIA ESPAÑOLA, 1781), que prescrevem a posposição, essas orações também aparecem, comumente, antepostas ou intercaladas à principal. A pesquisa conta com aparato teórico da Sociolinguística variacionista (LABOV, 1972a, 1978, 1994, 2001, 2003, 2010), do Funcionalismo linguístico (HOPPER, 1991; HOPPER; THOMPSON, 1980; HALLIDAY, 1985; HOPPER; TRAUGOTT, 1993; GIVÓN, 1971, 1991, 1995, 2001) e da articulação teórica entre as duas correntes, denominada Sociofuncionalismo (TAVARES, 2003). Quanto aos procedimentos metodológicos, 24 entrevistas foram analisadas e, delas, extraídas as orações que compuseram esta análise. Ao total, um número de 389 dados de temporais em diversas posições foram codificados de acordo com a atuação de fatores linguísticos (relação cronológico-temporal, tipo de oração e de conectivo, extensão da oração temporal, paralelismo sintático, topicidade, estatuto informacional dos sujeitos da oração principal e da temporal, relações lógico-semânticas e funções textual-discursivas) e extralinguísticos (idade do falante e escolaridade do falante). Após a codificação, os dados passaram por análise estatística através do software Goldvarb, que calculou frequências e pesos relativos, atestando maior ou menor relevância dos fatores em cada uma das três posições que a temporal pode assumir. Os resultados mostram que a anteposição está se convertendo na posição mais comum da temporal em relação à principal (220 dos 389 dados ao todo – 56.6%). Além do mais, também pode ser condicionada pelos seguintes fatores, em cada grupo: funções textual-discursivas (fator guia), estatuto informacional dos sujeitos da oração principal e da temporal (fator temporal com sujeito dado e principal com sujeito novo), paralelismo sintático (fator anteposição), escolaridade do falante (fator nível médio) e relação cronológico-temporal (fatores simultaneidade e anterioridade), nessa ordem. Quanto à posposição, com 101 dos 389 dados no total (26%), os seguintes grupos, com seus fatores, nessa ordem, mostraram-se extremamente relevantes para explicá-la: relação cronológico-temporal (fator posterioridade), funções textual-discursivas (fator figura/temporal atípica), idade do falante (fator maiores de 55 anos), relações lógico-semânticas (fatores tempo e concessão e tempo prototípico) e paralelismo sintático (fatores intercalação e posposição). Em relação à intercalação, que se apresentou em 68 dos 389 dados gerais (17.5%), seus condicionamentos mais relevantes foram, nessa ordem: paralelismo sintático (fator posposição), funções textual-discursivas (fatores fundo guia e figura/temporal atípica) e relação cronológico-temporal (fator simultaneidade). Conclui-se que os grupos funções textual-discursivas, paralelismo sintático e relação cronológico-temporal são extremamente importantes no que diz respeito à explicação da ordem das temporais, pois foram selecionados nas rodadas das três variantes em análise. Notou-se, também, que a temporal assume, com frequência, novas funções para além de fundo cenário/moldura, a saber: figura e guia. Além disso, apresenta o valor semântico de tempo amalgamado a outros, a saber: motivo, condição, concessão. Essas funções e relações semânticas motivam ordens alternativas. Quanto à idade dos falantes, percebeu-se que os mais jovens estão sendo a parcela da sociedade que motiva a variante inovadora anteposição, enquanto os mais velhos ainda mantêm o padrão normativo-tradicional da posposição. / El trabajo en cuestión tiene como objetivo verificar la actuación de factores lingüísticos y extralingüísticos en la ordenación de oraciones subordinadas adverbiales temporales en Lengua Española (LE), específicamente, en el Español mexicano oral. A pesar del posicionamiento normativo de gramáticas tradicionales de LE (NEBRIJA, 1492; REAL ACADEMIA ESPAÑOLA, 1781), que prescriben la posposición, esas oraciones también aparecen, comúnmente, antepuestas o intercaladas a la principal. La investigación cuenta con aporte teórico de la Sociolingüística variacionista (LABOV, 1972a, 1978, 1994, 2001, 2003, 2010), del Funcionalismo lingüístico (HOPPER, 1991; HOPPER; THOMPSON, 1980; HALLIDAY, 1985; HOPPER; TRAUGOTT, 1993; GIVÓN, 1971, 1991, 1995, 2001) y de la articulación teórica entre las dos corrientes, nombrada Sociofuncionalismo (TAVARES, 2003). En cuanto a los procedimientos metodológicos, se analizaron 24 entrevistas y, de ellas, extraídas las oraciones que compusieron este análisis. En el total, un número de 389 datos de temporales en diversas posiciones se han codificado de acuerdo con la actuación de factores lingüísticos (relación temporal, tipo de oración y de conector, extensión de la oración temporal, paralelismo sintáctico, topicidad, estatuto informacional de los sujetos de la oración principal y de la temporal, relaciones lógico-semánticas y funciones textual-discursivas) y extralingüísticos (edad del hablante y escolaridad del hablante). Después de la codificación, los datos pasaron por análisis estadístico a través del software Goldvarb, que calculó frecuencias y probabilidades, atestando más grande o más pequeña relevancia de los factores en cada una de las tres posiciones que la temporal puede asumir. Los resultados muestran que la anteposición está convirtiéndose en la posición más común de la temporal en relación con la principal (220 de los 389 datos en el total – 56.6%). Además, también puede ser condicionada por los siguientes factores, en cada grupo: funciones textual-discursivas (factor guía), estatuto informacional de los sujetos de la oración principal y de la temporal (factor temporal con sujeto dado y principal con sujeto nuevo), paralelismo sintáctico (factor anteposición), escolaridad del hablante (factor nivel medio) y relación cronológico-temporal (factores simultaneidad y anterioridad), en este orden. En cuanto a la posposición, con 101 datos en el total (26%), los siguientes grupos, con sus factores, en este orden, se revelaron extremamente relevantes para explicarla: relación cronológico-temporal (factor posterioridad), funciones textual-discursivas (factor información prominente/temporal atípica), edad del hablante (factor mayores de 55 años), relaciones lógico-semánticas (factores tiempo y concesión y sólo tiempo) y paralelismo sintáctico (factores intercalación y posposición). En relación con la intercalación, que se presentó en 68 de los 389 datos generales (17.5%), sus condicionamientos más relevantes fueron, en este orden: paralelismo sintáctico (factor posposición), funciones textual-discursivas (factores trasfondo guía e información prominente/temporal atípica) y relación cronológico-temporal (factor simultaneidad).Se concluye que los grupos funciones textual-discursivas, paralelismo sintáctico y relación cronológico-temporal son extremadamente importantes en lo que respecta a la explicación del orden de las temporales, pues se seleccionaron en las rondas de las tres variantes en análisis. Se percibió, también, que la temporal asume, con frecuencia, nuevas funciones además de trasfondo escenario/moldura, a saber: trasfondo y guía. Además de eso, se presenta el valor semántico de tiempo amalgamado a otros, a saber: motivo, condición, concesión. Esas funciones y relaciones semánticas motivan posiciones alternativas. En cuanto a la edad de los hablantes, se percibió que los más jóvenes son la parcela que más motiva la variante innovadora anteposición, mientras los más viejos aún mantienen el patrón normativo-tradicional de la posposición.
116

Um estudo fonético-acústico sobre róticos em variantes do espanhol / A phonetic acoustic study on rotatic variants of Spanish

Cóstola, Maria da Piedade Soares 19 June 2017 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2017-06-22T12:19:38Z No. of bitstreams: 1 Maria da Piedade Soares Cóstola.pdf: 1875091 bytes, checksum: e059a8825a066278c565a8eab0097bd2 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-22T12:19:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria da Piedade Soares Cóstola.pdf: 1875091 bytes, checksum: e059a8825a066278c565a8eab0097bd2 (MD5) Previous issue date: 2017-06-19 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Rhotics are a sound class, which presents extensive allophonic variation in coda position. Knowledge on the use of rhotic variants is of interest to the teaching of Spanish to Brazilian students, as grapheme-phoneme correspondence in Spanish differs from that in Portuguese. Two rhotic phonemes are present in the Spanish language, tap / ɾ / and trill /r/, and taps, trills, fricatives, fricative vibrants and approximants can occur as allophones in coda position. Rhotics in coda position can also be omitted. In this work, based on the Acoustic Theory of Speech Production, supported by the auditory evaluation of rhotics categories and the inspection of wide band spectograms, which allows us to inferer the position of the articulators, we were able to detail the phonic features of rhotic sounds. The corpus consisted of the lyrics to the song "Pedro Navaja", written by Rubén Blades, read by seven female native Spanish speakers, who were tasked with reading the text three different times. The seven speakers represented six varieties of Spanish: Colombian (S1), Cuban (S2), Peruvian (S3, S7), Spanish (S4), Argentine (S5), and Mexican (S6). The analysis of rhotics production in coda position showed a greater number of tap realizations in all contexts examined and by all speakers. The production of the expressive words revólver, mujer, sorpresas was not homogeneous among the subjects. The data obtained from the sociolinguistic survey matches the findings from the speech production analysis. Beyond adding to the growing knowledge on the use of rhotics in Spanish, this work can also contribute to the teaching of Spanish language to Brazilians, and inspire the creation of teaching and learning materials that deal with pronunciation in a qualified manner / Os róticos constituem uma classe de sons que apresenta extensa alofonia em coda silábica. O conhecimento sobre o uso de variantes róticas é de interesse para o ensino de espanhol para brasileiros, pois as línguas espanhola e portuguesa diferem quanto à correspondência grafema-fonema. A língua espanhola apresenta dois fonemas róticos tap / ɾ / e trill /r/ e como alofones em coda silábica podem ocorrer taps, trills, fricativas, vibrantes fricativas e aproximantes. Em coda silábica também pode ocorrer a omissão do rótico. Como fundamentos teóricos desta dissertação recorremos à Teoria Acústica de Produção da Fala. Com base nessa teoria, com apoio na avaliação de oitiva das categorias de róticos e a partir da inspeção dos espectrogramas de banda larga que permitem inferir as posições dos articuladores, pudemos detalhar as características fônicas dos sons róticos. Para corpus de pesquisa foi escolhido como texto a letra da canção intitulada Pedro Navaja de autoria de Rubén Blades. Numa tarefa de leitura o texto foi lido três vezes por sete falantes femininos, nativos do espanhol, variedades S1 (colombiana), S2 (cubana), S3 E S7 (peruanas), S4 (espanhola), S5 (argentina) e S6 (mexicana). A análise das produções de róticos em coda silábica nas palavras revelou maior produção de tap em todos os contextos analisados e por todos os sujeitos. Em relação as palavras expressivas revólver, mujer, sorpresas não houve homogeneidade entre as produções dos sujeitos. Os dados obtidos no questionário sociolinguístico coincidem com as análises das produções de fala realizadas. A pesquisa, além de contribuir para a construção de conhecimento sobre o uso dos róticos em língua espanhola, poderá ter desdobramentos para o ensino de espanhol para brasileiros e pode inspirar a elaboração de materiais didáticos que introduzam, de maneira qualificada, questões de pronúncia
117

A leitura e a formação inicial de professores de espanhol

Faquinelli, Jane 14 October 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:25:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4044.pdf: 1340476 bytes, checksum: 9b924425f0fd57d7260e4e02e8b94609 (MD5) Previous issue date: 2011-10-14 / El objetivo de este estudio es conocer y comprender las concepciones de lectura presentes en los documentos oficiales que regulan y organizan la enseñanza secundaria y los cursos superiores de la carrera de profesorado en letras en Brasil (particularmente, el profesorado en lengua española), además de buscar qué relaciones existen entre las concepciones de lectura en estos documentos y las concepciones de lectura de los docentes formadores de profesores y de los estudiantes de profesorado. Para alcanzar tales objetivos, hemos analizado los documentos: (colocarlos en portugués, pues no hay traducción de ellos al español). Las concepciones de lectura de los participantes de la investigación se recogieron a través de cuestionarios respondidos por dos públicos: docentes del curso de profesorado en letras- español y estudiantes de último año del curso de profesorado en letras-español. Los datos demuestran que hay diferentes concepciones de lectura entre los documentos y los participantes de la investigación. Se nota que, a pesar de que los documentos presenten nuevas teorías sobre lectura, la implementación de ellas es bastante difícil una vez que en la propia formación docente no hay la práctica de tales teorías. / Este trabalho tem como objetivo conhecer e entender as concepções de leitura presentes nos documentos oficiais que regulam e parametrizam os cursos superiores de Licenciatura em Letras no Brasil, em particular, a licenciatura em Língua Espanhola, e a relação existente entre as concepções de leitura presentes nesses documentos e as concepções de leitura de professores formadores e estudantes de Espanhol/Língua Estrangeira. Para alcançarmos nosso objetivo, analisamos os documentos: Resolução CNE/CP1, 18/02/2002; Resolução CNE/CP2, 19/02/2002; Resolução CNE/CES18, 13/03/2002; Orientações Curriculares para o Ensino Médio (OCEM/2006) capítulos: Conhecimentos de Línguas Estrangeiras e Conhecimentos de Espanhol; Projeto Pedagógico de Curso de uma Universidade brasileira. Após essa análise, contrastamos as concepções de leitura encontradas nesses documentos com as concepções de leitura dos participantes da pesquisa. As concepções desses participantes foram captadas por meio da aplicação de questionários a dois públicos distintos: professores formadores de espanhol e estudantes de Letras Espanhol/Língua Estrangeira de último período e/ou ano de curso. Os dados analisados demonstram que existem concepções diversas de leitura presentes nos documentos e também entre os participantes. O discurso sobre leitura parece estar mais condizente com as novas teorias sobre leitura, porém percebem-se dificuldades na aplicação dessas novas concepções de leitura no cotidiano acadêmico de formação de professores.
118

Intercultura e globalização nas aulas de espanhol do ensino básico sergipano : identidades de professores e alunos desse contexto escolar

Santos, Erika Mayra Pereira dos 25 August 2017 (has links)
Las relaciones sociales a lo largo del tiempo han sufrido tensiones, y discutir sobre la identidad de los actores sociales se vuelve pertinente, a pesar de que se trata de un asunto debatido desde hace algunos años. Comprender los procesos de identidades es algo extremadamente significativo para los estudios discursivos debido a la fragmentación de los actores posmodernos, y, en ese contexto, pensamos en los sujetos de nuestra investigación: asprofesoras y alumnos de la escuela básica sergipana, inmersos en las relaciones dinámicas y contradictorias de los procesos sociales y de la globalización a las que están expuestos, construyendo sus expectativas sociales.Es posible verificar que el enfoque de cultura en las clases de lenguas extranjeras y la influencia de la globalización se hace importante para la comprensión y categorización de esas identidades, considerando que para entender estos procesos identitarios, no podemos perder el horizonte del cruce interrelacional que ocurre también En el aula a través de las dinámicas profesionales, valores, formación, trayectoria de vida, etc.En este trabajo construimos algunos aportes teóricos con base en Hall (2011), Bauman 2013, Mendes (2011), Paraquett, (2011), Rajagopalan (2003), Siqueira (2008), Zacchi (2003), Zacchi (2003, 2010), Matos (2014) y otros.Para trabajar la noción de identidades como acción representada en el otro, partimos de conceptos traídos a la luz de importantes teóricos, en Bajoit (2006): los factores y cambios sociales que llevan a los sujetos a sufrir de un paradigma identitario relacionando la identidad colectiva e individual; en Castells (1999): la identidad colectiva en concordancia con el punto de vista sociológico y construida en un contexto marcado por relaciones de poder; y, finalizando con Martins (2007) se demuestran conceptos como poder, ideas, cultura e ideología utilizados en la concepción de las identidades.Por último, apoyándose principalmente en Bajoit, se pretende, a partir de las teorías descritas, interpretar la configuración de las dinámicas de los procesos identitarios, tanto en el ámbito profesional como en el discente; Para ello, construimos el corpus de análisis discursivo a partir de la recolección de datos de cuestionarios y entrevistas realizadas.Dentro de nuestras expectativas, vislumbramos aún contribuir con discusiones y reflexiones acerca de la enseñanza-aprendizaje de español, las influencias externas sufridas y el aprendizaje, la consiguiente redefinición de las identidades y el intento de inculcar miradas más cautelosas acerca de la difusión de la importancia de estudiar la lengua español / As relações sociais ao longo do tempo têm sofrido tensões, e discutir sobre as identidades dos atores sociais torna-se pertinente, apesar de tratar-se de um assunto debatido já há alguns anos. Compreender os processos de identidades é algo extremamente significativo para os estudos discursivos devido à fragmentação dos atores pós-modernos, e, nesse contexto, pensamos nos sujeitos de nossa pesquisa: as professoras e alunos da escola básica sergipana imersos nas relações dinâmicas e contraditórias dos processos sociais e da globalização às quais estão expostos, construindo suas expectativas sociais. É possível verificar que a abordagem de cultura nas aulas de línguas estrangeiras e a influência da globalização se fazem importantes para a compreensão e categorização dessas identidades, considerando que para entender esses processos identitários não podemos perder o horizonte do cruzamento inter-relacional que ocorre também em sala de aula através das dinâmicas profissionais, valores, formação, trajetória de vida, etc. Assim, para tentar responder a essas questões, neste trabalho construímos alguns aportes teóricos com base em Hall (2011), Bauman (2013), Mendes (2011), Paraquett, (2011), Rajagopalan (2003), Siqueira (2008), Zacchi (2003, 2010), Matos (2014) e outros. Para trabalhar a noção de identidades como ação representada no outro, partimos de conceitos trazidos à luz de importantes teóricos, em Bajoit (2006): os fatores e mudanças sociais que levam os sujeitos a sofrerem de um paradigma identitário relacionando-se a identidade coletiva e individual; em Castells (1999): a identidade coletiva em concordância com o ponto de vista sociológico e construída em um contexto marcado por relações de poder; e, com Martins (2007) demonstra-se conceitos como poder, ideias, cultura e ideologia utilizados na concepção das identidades. Por fim, apoiando-se principalmente em Bajoit, pretende-se, a partir das teorias descritas, interpretar a configuração das dinâmicas dos processos identitários tanto no âmbito profissional quanto discente; para tanto, construímos o corpus de análise discursiva a partir da coleta de dados de questionários e entrevistas realizadas. Dentro de nossas expectativas, vislumbramos ainda contribuir com discussões e reflexões acerca do ensino-aprendizagem de Espanhol, as influências externas sofridas nesse aprendizado, a consequente redefinição das identidades e a tentativa de incutir olhares mais cautelosos acerca da difusão da importância de se estudar a língua espanhola / São Cristóvão, SE
119

Políticas linguísticas no ensino de pronúncia do espanhol/L2: em foco, as sbilantes

Alves, Davidson Martins Viana 06 June 2017 (has links)
Submitted by Fabiano Vassallo (fabianovassallo2127@gmail.com) on 2017-05-16T18:21:16Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) ALVES, 2017 (dissertação).pdf: 2682473 bytes, checksum: 7aaac0cc3202c08cb69d6f9b48b1eedc (MD5) / Approved for entry into archive by Josimara Dias Brumatti (bcgdigital@ndc.uff.br) on 2017-06-06T14:52:46Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) ALVES, 2017 (dissertação).pdf: 2682473 bytes, checksum: 7aaac0cc3202c08cb69d6f9b48b1eedc (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-06T14:52:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) ALVES, 2017 (dissertação).pdf: 2682473 bytes, checksum: 7aaac0cc3202c08cb69d6f9b48b1eedc (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Este trabalho busca relacionar aspectos das políticas linguísticas - norma, padrão, práticas, atitudes, crenças e representações sociais e linguísticas (CALVET, 2007; BISINOTO, 2007; PETITJEAN, 2009) com fundamentos do ensino de pronúncia (FLEGE, 1981; ELLIS, 1986; ALMEIDA FILHO, 1995; NOBRE & ALMEIDA, 2014). Objetiva-se analisar a pronúncia, especificamente, das consoantes sibilantes do espanhol, desde a evolução fonética do espanhol como L1 à produção oral de falantes de espanhol/L2. Cabe ressaltar que a supracitada produção oral compõe-se de dados empíricos do uso e apoia-se em ferramentas de tecnologia de fala, como o software de análise e síntese de fala – PRAAT, versão 6.0.23. Metodologicamente,com a produção de fala (corpus 1) de 30 participantes, alunos da graduação de Letras: Português/Espanhol da UFRJ, busca-se descrever o uso dos sons sibilantes que estão em alternância com outros itens sonoros nesse processo de aquisição/desenvolvimento de aprendizagem. Objetiva-se, ainda, discutir a heterogeneidade linguística da língua espanhola em diálogo com o ensino de pronúncia, a partir dos dados qualitativos de 30 estudantes do PROLEM/UFF (corpus 2). Como resultados, tem-se que o grupo de nível avançado apresenta mais realizações fonéticas do que os grupos de nível básico e intermediário e que os dados orais dos níveis iniciais são variados, com a presença diferencial da sibilante interdental surda [θ] e, nos níveis finais, uma progressão na realização da sibilante ápico-alveolar surda [s] e alguns segmentos sibilantes em coda silábica, como as fricativas glotal [h, ɦ] e a palatal [ʃ, ʒ], fones responsáveis pelos fenômenos denominados aspiração e palatalização. Por outro lado, esses últimos segmentos não foram encontrados nos níveis iniciais, com a exceção das palatais em coda. Nesta perspectiva, pode-se verificar que este trabalho construiu diretrizes que poderão auxiliar o ensino-aprendizagem de categorias fonético-fonológicas de espanhol/L2, evitando que esse processo se estabeleça em estágios superficiais de purismo linguístico sem conhecer a diversidade, pluralidade e heterogeneidade linguística; e, ainda, detectou em que medida a produção das sibilantes pode carregar práticas político-ideológicas em relação à linguagem e como se configura o processo de escolha de uma pronúncia, a eleição de uma variedade linguística em oposição a outras e, ainda, o porquê desse fato glotopolítico ser tão profícuo no contexto de ensino-aprendizagem formal / Este estudio busca relacionar aspectos de las políticas linguísticas - norma, patrón, prácticas, actitudes, creencias y representaciones sociales y lenguaje (CALVET, 2007; BISINOTO, 2007; PETITJEAN, 2009) com presupuestos teóricos de la enseñanza de la pronunciación (FLEGE, 1981; ELLIS, 1986; ALMEIDA FILHO, 1995; NOBRE & ALMEIDA, 2014). El objetivo es analizar la pronunciación de las consonantes sibilantes del español, desde la evolución de la fonética del español/L1 a la producción oral de los hablantes de español/L2. Cabe destacar que la mencionada producción oral consta de datos empíricos sobre la utilización y se basa en los instrumentos de la tecnología de voz, como el software para el análisis y la síntesis de voz – PRAAT, versión 6.0.23. Metodológicamente, con la producción del habla (corpus 1) 30 participantes, estudiantes de Letras: Portugués/Español - UFRJ, se describe el uso de los sonidos sibilantes que están en alternancia con otros ítemes sonoros que están en proceso de adquisición y desarrollo del aprendizaje. El objetivo es, también, examinar la heterogeneidad lingüística de la lengua española en diálogo con la enseñanza de la pronunciación, a partir de los datos cualitativos de 30 estudiantes de la PROLEM/UFF (corpus 2). Como resultado, el grupo de nivel avanzado incluye más características fonéticas que el nivel básico e intermedio y los datos orales del nivel inicial son variadas, con la presencia diferencial de la sibilante interdental sordo [θ] y, en el nivel final, una gradación en la realización de la sibilante ápico-alveolar sorda [s] y en algunos segmentos sibilantes en coda silábica, como las fricativas glotal [h, ɦ] y palatal [ʃ, ʒ], fones responsables por los fenómenos llamados aspiración y palatalización. Por otro lado, estos últimos segmentos no fueron encontrados en los niveles iniciales, con la excepción del palatal en la coda. Em esta perspectiva, se puede verificar que este trabajo construyó directrices que pueden ayudar al proceso de enseñanza-aprendizaje de las categorías fonético-fonológicas del español/L2, evitando que este proceso se establezca en etapas del purismo lingüístico sin conocer la diversidad, la pluralidad y la heterogeneidad de la diversidad linguística. Y, todavía, detectó la manera com la cual la producción de las sibilantes puede llevar a prácticas políticas e ideologías en relación al lenguaje y cómo se configura el proceso de elegir una pronunciación, la elección de una variedad en oposición a otras, y también el porqué de este hecho glotopolítico sea tan recurriente en el contexto de la enseñanza y el aprendizaje
120

Variação linguística e o ensino de português brasileiro a hispanofalantes: a representação do complemento verbal

Rodrigues, Thais Leal 06 June 2017 (has links)
Submitted by Fabiano Vassallo (fabianovassallo2127@gmail.com) on 2017-05-24T17:27:02Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) MINHA DISSERTAÇÃO FINAL.pdf: 1306146 bytes, checksum: 0155465b17037927181a8658ef430856 (MD5) / Approved for entry into archive by Josimara Dias Brumatti (bcgdigital@ndc.uff.br) on 2017-06-06T15:04:17Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) MINHA DISSERTAÇÃO FINAL.pdf: 1306146 bytes, checksum: 0155465b17037927181a8658ef430856 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-06T15:04:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) MINHA DISSERTAÇÃO FINAL.pdf: 1306146 bytes, checksum: 0155465b17037927181a8658ef430856 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta dissertação de mestrado apresenta os resultados da pesquisa realizada sobre o ensino da representação do complemento verbal a falantes de espanhol, seja o objeto direto, seja o objeto indireto, fato linguístico variável na língua portuguesa do Brasil (PB). O trabalho consiste em uma análise de materiais didáticos de ensino de português para estrangeiros (PLE), com o intuito de verificar como são apresentados e ensinados os complementos verbais, nos referidos materiais, e averiguar se a variação linguística é contemplada no tratamento desse tema. A pesquisa se apoia nos preceitos da Sociolinguística. Segundo essa teoria, todas as línguas variam, portanto são heterogêneas. Entretanto, a heterogeneidade linguística não representa um caos, pois é possível sistematizar a variação. No âmbito da aplicação pedagógica de tais conceitos, encontramos respaldo na Sociolinguística Educacional, de Bortoni-Ricardo. A linguista preconiza um ensino de língua materna bidialetal, isto é, uma didática que parte do dialeto do aluno, sem preconceitos, para então ampliar sua competência linguística. A metodologia utilizada no desenvolvimento dessa pesquisa é qualitativa, de classificação bibliográfica. Foram analisados dez livros de ensino PLE, publicados ou editados a partir do ano 2000, a fim de verificar se os estudos linguísticos influenciaram a produção dos materiais, no concernente ao tratamento do tema da representação do complemento verbal. Constatamos que já se percebe certa evolução na elaboração da maioria dos livros analisados, que já tratam da variação linguística de alguma forma. Contudo, comprovamos que ainda se faz necessário dar importância a esse tema e não abordá-lo apenas em notas e advertências, sem o imprescindível esclarecimento do conceito de adequação linguística. Não basta apresentar as variantes, é necessário aprofundar a discussão sobre o tema, de acordo com a necessidade do corpo discente. Com relação especificamente ao preenchimento do complemento verbal, essa pesquisa comprovou que ainda há um predomínio de uma visão normativa, pois a grande maioria só menciona a variante padrão (clíticos), deixando de lado a variante mais utilizada pelos brasileiros (objeto nulo), embora quase todos os materiais se proponham a ensinar língua falada / This master’s degree thesis presents the results of the research, conducted on the teaching of the verbal complement representation to Spanish speakers, as either direct object or indirect object, a variable linguistic fact in the Brazilian Portuguese (BP) language. The study consists of an analysis of Portuguese as Foreign Language (PFL) educational materials, aimed at verifying how verbal complements are presented and taught, in said materials, and investigating if linguistic variation is contemplated and addressed in this topic. The study is based on the precepts of Sociolinguistics. According to this theory, all languages vary, therefore they are heterogeneous. However, linguistic heterogeneity does not represent chaos, as it is possible to systematize variation. Regarding the educational application of such concepts, we find support in the Educational Sociolinguistics, of Bortoni-Ricardo. The linguist advocates a two-way maternal language teaching, that is, a didactic that starts from the student's dialect, without prejudice, and then broadens their linguistic competence. The methodology used in the development of this study is qualitative, of literature classification. Ten PFL (Portuguese as a Foreign Language) teaching books were analyzed. These books have been published or edited from the year 2000, in order to verify if the linguistic studies influenced the production of materials, regarding the treatment of the verbal complement representation topic. We can see that some progress has already been made in the elaboration of most of the analyzed books, which already deal with linguistic variation in some way. However, we have shown that it is still necessary to give importance to this issue and not only address it in notes and warnings, without the indispensable clarification of the concept of linguistic adequacy. It is not enough to present the variants, it is necessary to deepen the discussion on the subject, according to the need of the student body. With respect to the completion of the verbal complement, this research proved that there is still a predominance of a normative view, since the great majority only mentions the standard variant (clitics), leaving aside the most used variant for Brazilians (null object), although almost all materials are aimed to teach spoken language

Page generated in 0.0426 seconds