• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 188
  • 7
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 200
  • 200
  • 200
  • 157
  • 150
  • 150
  • 29
  • 27
  • 22
  • 20
  • 19
  • 18
  • 16
  • 15
  • 15
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
51

Impacto do complemento serico na evolução de pacientes portadores de Lupus Eritematoso Sistemico submetidos ao tranplante renal / Systemic Lupus Erythematosus after renal transplant : is complement a good marker?

Baracat, Andre Luis Signori 19 April 2007 (has links)
Orientador: Marilda Mazzali / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-10T16:15:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Baracat_AndreLuisSignori_M.pdf: 2414990 bytes, checksum: 89adfa9cf08f828969a164a70d4a0364 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: Introdução: O transplante renal é considerado um procedimento seguro em pacientes portadores de insuficiência renal crônica por nefropatia lúpica. Porém, a recorrência da doença e seu impacto sobre a sobrevida do enxerto permanecem controversos. Objetivo e Metodologia: Analisar a presença de atividade lúpica sorológica durante a diálise e o impacto da recorrência lúpica após o transplante renal, através de um estudo retrospectivo de 23 pacientes lúpicos que receberam 26 transplantes renais. Resultado: Vinte e três pacientes receberam 26 transplantes renais num período de 19 anos. Doze pacientes apresentaram atividade lúpica pré transplante (consumo de complemento e FAN > 1/40), sem correlação com o período de tratamento dialítico, mas associado com diagnostico de glomerulonefrite proliferativa (classe IV) pré transplante. Dentre os 26 enxertos, 06 foram perdidos nos primeiros 6 meses pos transplantes. Dos 20 enxertos funcionantes, consumo de complemento ocorreu em 08, sendo associado com a presença de depósitos imunes glomerulares em 03. A análise da atividade lúpica mostrou que somente um paciente com nível de complemento normal pós transplante apresentou SLEDAI>4, associado com proteinúria persistente e biópsia renal sem depósitos de imunocomplexos imune. A sobrevida do enxerto foi reduzida no grupo com consumo de complemento pós transplante. Conclusão: Em pacientes lúpicos, consumo de complemento após o transplante renal, em associação com proteinúria pode ser considerado com um fator de risco para a recorrência de depósito imunocomplexos glomerulares, com impacto negativo na sobrevida do enxerto / Abstract: Background. Renal transplant is considered a safe procedure in patients with Lupus nephritis. However, the recurrence of disease and its impact on graft survival remains controversial. Aim and Methods. In order to analyze the presence of Lúpus serology activity during dialysis and its impact on Lupus recurrence after transplant, a retrospective analysis of 23 Lupus patients that received 26 kidney transplants was performed. Results. Twenty three patients received 26 renal transplants in a 19 years period. Twelve patients presented pre transplant Lupus activity (low complement and ANA > 1/40), without correlation with length of dialysis treatment, but associated with proliferative glomerulonephritis (class IV) before transplant. From 26 grafts, six were lost during the first 6 months post transplant. In the remaining 20 functioning grafts, low complement occurred in 8, and was associated with recurrence of immune deposits in 03 graft biopsies. Analysis of Lúpus activity showed that only one patient with normal complement post transplant presented SLEDAI > 4, associated with persitent proteinuria and graft biopsy without immune deposits. Graft survival was reduced in presence of low complement post transplant. Conclusion. Low complement levels after renal transplant, in association with proteinuria can be considered as a risk factor for recurrence of immune deposits, with a negative impact on graft survival / Mestrado / Clinica Medica / Mestre em Clinica Medica
52

Ativação dos neutrófilos de pacientes com lúpus eritematoso sistêmico sobre células endoteliais in vitro: implicações na lesão tecidual mediada por imunocomplexos / Activation of neutrophils from patients with systemic lupus erythematosus on endothelial cells in vitro: implications for tissue injury mediated by immune complexes

Leandro Sobrinho Avila 15 December 2016 (has links)
O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença autoimune e protótipo das doenças por imunocomplexos (IC). A deposição de IC em tecidos ou órgãos leva a um processo inflamatório crônico, que resulta em lesão tecidual. A fisiopatologia deste processo envolve principalmente o sistema do complemento (SC), receptores de IgG (Fc?R), neutrófilos e moléculas de adesão. Os produtos de ativação SC atraem os neutrófilos para o foco inflamatório e sua interação com os IC depositados resulta na liberação de espécies reativas de oxigênio (ERO) e das enzimas dos neutrófilos sobre os tecidos. As ERO podem levar a danos nas estruturas celulares devido ao estresse oxidativo, resultando na exposição de autoantígenos e sustentação da autoimunidade. Várias anormalidades envolvendo neutrófilos, função e expressão dos Fc?R e CR foram descritas no LES. O objetivo deste estudo foi avaliar se essas alterações podem ter implicações para o dano tecidual através do depósito de IC. Devido à importância das interações neutrófilo-endotélio-SC para a inflamação e lesão tecidual por IC no LES, este estudo propôs avaliar o efeito da ativação de neutrófilos e produtos do SC sobre as células endoteliais in vitro. Os resultados mostram que a exposição das células endoteliais aos neutrófilos/LES ativo, sem estímulo, resulta em maior peroxidação lipídica comparada com o controle espontâneo, o que não foi observado com neutrófilos/saudáveis. Contudo, na presença de IC/SHN, a peroxidação lipídica foi maior quando as células endoteliais foram expostas aos neutrófilos/LES inativo comparada ao controle espontâneo. O efeito da ativação dos neutrófilos, em todos os grupos, sobre a peroxidação lipídica das células endoteliais foi dependente da opsonização dos IC pelo complemento (IC/SHN), uma vez que não foi observado quando as proteínas do complemento foram inativadas (IC/SHI). Não houve diferença na produção de ERO entre os neutrófilos dos grupos estudados. Observou-se menor expressão dos Fc?RIIa (CD32) e CR1 em neutrófilos/LES ativo, quando comparados com o grupo controle. Houve maior liberação de catalase pelos neutrófilos/LES, quando estes foram estimulados via Fc?R, e maior produção de glutationa por neutrófilos/LES inativo quando estas células foram estimuladas via Fc?R e CR. A expressão de ICAM-1 não foi diferente entre os grupos de neutrófilos, entretanto foi menor na ausência de complemento. Não houve diferença na medida da ativação da via clássica do complemento avaliada pelo fragmento C4d. Estes resultados mostram que as células endoteliais são mais suscetíveis à peroxidação lipídica na presença de neutrófilos/LES. Contudo, quando o complemento do soro é inativado, esta suscetibilidade desaparece, bem como há menor liberação de ICAM-1 por todos os grupos de neutrófilos e maior liberação de catalase por neutrófilos/LES. A interação dos neutrófilos/LES com células endoteliais pode ser deletéria para este último e depender da atividade das proteínas do sistema complemento. O modelo desenvolvido neste estudo pode contribuir para a compreensão do envolvimento dos neutrófilos e do SC nas lesões teciduais no LES. / Systemic lupus erythematosus (SLE) is an autoimmune disease and prototype of immune complex diseases (IC). The deposition of IC in tissues or organs leads to a chronic inflammatory process, which results in tissue injury. The pathophysiology of this process mainly involves the complement system (SC), IgG (Fc?R) receptors, neutrophils and adhesion molecules. SC activation products attract neutrophils to the inflammatory focus and their interaction with deposited IC results in the release of reactive oxygen species (ROS) and neutrophil enzymes into tissues. ROS can lead to damage to cell structures due to oxidative stress, resulting in the exposure of autoantigens and the support of autoimmunity. Several abnormalities involving neutrophils, function and expression of Fc?R and CR have been described in SLE. The aim of this study was to assess whether these changes may have implications for tissue damage through the deposition of IC. Due to the importance of neutrophil-endothelial-SC interactions for inflammation and tissue damage by IC in SLE, this study proposed to evaluate the effect of the activation of neutrophils and SC products on endothelial cells in vitro. The results show that exposure of endothelial cells to active neutrophils / SLE without stimulus results in higher lipid peroxidation compared to spontaneous control, which was not observed with neutrophils / healthy. However, in the presence of IC / complement from normal human serum (NHS), lipid peroxidation was greater when endothelial cells were exposed to inactive neutrophils / SLE compared to spontaneous control. The effect of neutrophil activation in all groups on endothelial cell lipid peroxidation was dependent on IC with complement (IC / NHS), as it was not observed when complement proteins were inactivated (IC / INHS). There was no difference in ROS production among the neutrophils of the studied groups. Lower expression of Fc?RIIa (CD32) and CR1 in active neutrophils / SLE, when compared with the control group, was observed. There was greater release of catalase by neutrophils / SLE, when they were stimulated via Fc?R, and increased production of glutathione by neutrophils / inactive SLE when these cells were stimulated via Fc?R and CR. There was no difference in expression of ICAM-1 between the neutrophil groups, however it was lower in the absence of complement. There was no difference in the extent of the activation of the classical complement pathway evaluated by the C4d fragment. These results show that endothelial cells are more susceptible to lipid peroxidation in the presence of neutrophils / SLE. However, when serum complement is inactivated, this susceptibility disappears, as well as there is a lower release of ICAM-1 by all neutrophil groups and greater release of catalase by neutrophils / SLE. The interaction of neutrophils / SLE with endothelial cells may be deleterious to the latter and depends on the activity of the complement system proteins. The model developed in this study may contribute to the understanding of neutrophil and SC involvement in tissue lesions in SLE.
53

Liberação do anion superoxido por fagocitos de pacientes com lupus eritematoso sistemico juvenil / Superoxide release by phagocytes from juvenile systemic lupus erythematosus patients

Marini, Roberto, 1951- 13 July 2007 (has links)
Orientadores: Lilian Tereza Lavras Costallat, Antonio Condino Neto / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-09T12:17:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marini_Roberto_D.pdf: 3713656 bytes, checksum: b887d714038bf2be93852a33e34f15ad (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença auto-imune inflamatória, crônica, em que ocorre importante dano tissular principalmente por deposição de imunecomplexos circulantes. O ânion superóxido (SO) liberado pelos fagócitos durante o processo inflamatório é lesivo aos tecidos. Em estudos feitos em adultos com LES a liberação do SO se correlacionou com a atividade inflamatória da doença, porém, não há estudos em pacientes com LES juvenil (LESJ). O objetivo deste trabalho foi estudar as liberações espontânea e estimulada de SO pelos polimorfonucleares (PMN) e monócitos (MO) de pacientes com LESJ. É um estudo analítico da liberação de SO, expressa em nmol por 106 células, em seis instantes de tempo de incubação, de 23 pacientes (3M:20F) com LESJ segundo os critérios de Tan (1982). A primeira análise comparou o grupo de pacientes com LESJ e o grupo controle (35 indivíduos sadios). A segunda análise comparou o grupo controle com dois subgrupos do grupo LESJ, classificados, quanto à atividade da doença, pelo SLEDAI, em um subgrupo inativo (< 5 pontos) (15 pacientes) e outro subgrupo em atividade (8 pacientes). Utilizou-se a análise de variância, o teste de Mann-Whitney e o de Bonferroni sempre com nível de significância de 5%. Os resultados obtidos revelaram que no ensaio dos MO espontâneos houve menor liberação de SO no grupo LESJ em relação ao grupo controle. No ensaio dos PMN estimulados houve maior liberação de SO pelo grupo LESJ quando comparado ao controle. Não houve diferença significativa na liberação de SO entre os dois subgrupos do LESJ em nenhum ensaio. A menor liberação de SO pelo grupo com LESJ nos ensaios espontâneos pode ser devida à ação antiinflamatória e imunossupressora dos medicamentos utilizados para o controle da doença. A significativa maior liberação de SO pelo grupo com LESJ nos ensaios estimulados, principalmente nos momentos iniciais do ensaio dos PMN, a ¿explosão respiratória¿, pode ser interpretada como decorrente do estado inflamatório potencializado dos leucócitos que, devido ao LESJ, estariam ¿primados¿. Os PMN estimulados de crianças com LESJ liberam mais SO quando comparados aos controles / Abstract: Systemic lupus erythematosus (SLE) is an autoimmune inflammatory disease with tissular injury due to immune complex deposition. The superoxide anion (SO) released by phagocytes during the inflammatory process is dangerous to the tissues. Studies performed with SLE adults revealed that SO liberation is correlated with the inflammatory activity. There are no studies with patients with juvenile SLE (JSLE). The main objective of this analytic study was to analyze the spontaneous and stimulated liberation of SO by the polimorphonucleates (PMN) and monocytes (MO) of 23 patients (3M:20F) with JSLE according to Tan criteria (1982). Such liberation of SO was expressed in nmol by 106 cells, in six different times of incubation. A first analysis compared the JSLE group with a control group of 35 healthy people. A second analysis compared the control group with two subgroups of the JSLE group, which was classified by SLEDAI, in one subgroup inactive (score < 5 ) (15 patients) and another subgroup with activity (score > 5) ( 8 patients). Variance analysis, Mann-Whitney and Bonferroni test were used with 5% of significance level. The results showed that in the spontaneous MO assay there was less liberation of SO in the JSLE group than in the control group. In the PMN stimulated assay there was more SO liberation in the JSLE group than in the control. There was no significant difference in SO liberation between the two subgroups of JSLE in any assay. The lower liberation of SO by the JSLE group in the spontaneous assays could be due to the anti-inflammatory and immunosupressor actions of the treatment drugs. The significative higher liberation of SO in the assays of the stimulated PMN, mainly in the initial moments, the so called ¿respiratory burst¿ could be attributed to the inflammatory state of the phagocytes, that due to the JSLE, would be in a high excitatory level. The stimulated PMN of children with JSLE released more SO when compared with controls / Doutorado / Pediatria / Doutor em Saude da Criança e do Adolescente
54

Relação entre condição periodontal e atividade de doença do lúpus eritematoso sistêmico

Sales, Lígia de Araújo Ramos 08 December 2008 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-10-13T12:18:43Z No. of bitstreams: 1 ligiadearaujoramossales.pdf: 1176090 bytes, checksum: fc1f82afaa2eef0a507cbec6060d6087 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-10-22T12:55:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ligiadearaujoramossales.pdf: 1176090 bytes, checksum: fc1f82afaa2eef0a507cbec6060d6087 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-22T12:55:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ligiadearaujoramossales.pdf: 1176090 bytes, checksum: fc1f82afaa2eef0a507cbec6060d6087 (MD5) Previous issue date: 2008-12-08 / As semelhanças nas patogêneses da doença periodontal e do lúpus eritematoso sistêmico (LES) relatadas na literatura conduzem à possibilidade de existir relação entre as duas doenças. O objetivo desse trabalho foi verificar a existência de relação entre condição periodontal e atividade de doença do LES. Foram selecionados 15 adultos portadores de LES no Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora para os quais foram determinados o Índice de Atividade de Doença do Lúpus Eritematoso Sistêmico (SLEDAI), o nível sérico de proteína-c reativa (PCR) e a condição periodontal. Sete pacientes foram diagnosticados como portadores de periodontite e destes, seis passaram por tratamento periodontal não-cirúrgico. Os valores do SLEDAI variaram entre zero e 11 e os níveis de PCR, entre 0,6 mg/l e 11,2 mg/l. As porcentagens médias de sítios periodontais com sangramento à sondagem e com placa bacteriana visível foram 8,79% (SD ± 7,48) e 22,70% (SD ± 26,32) respectivamente. As porcentagens médias de sítios periodontais com profundidade de sondagem menor do que 4 mm, entre 4 e 6 mm e maior do que 6 mm foram 94,40% (SD ± 10,87), 5,22% (SD ± 10,07) e 0,38% (SD ± 0,92), respectivamente. Quando comparados portadores e não portadores de periodontite, não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas nos valores médios do SLEDAI e dos níveis de PCR. Após o tratamento periodontal, houve melhora de todos os parâmetros periodontais analisados. Os valores médios do SLEDAI e dos níveis de PCR anteriores e posteriores ao tratamento periodontal não apresentaram diferença estatisticamente significativa. Foram encontradas correlações entre as variáveis analisadas, embora essas não tenham sido estatisticamente significativas. Apesar de não serem estatisticamente significativos, os dados do estudo sugerem existir correlação entre condição periodontal e atividade de doença do LES. / Because systemic lupus erythematosus (SLE) and periodontal disease share some pathogenetic similarities, a relationship between the two diseases might exist. This work aims to investigate a relationship between periodontal status and SLE disease activity. Fifteen SLE patients from the University Hospital of the Federal University of Juiz de Fora, MG, Brazil, had their disease activity index (SLEDAI), serum C-reactive protein (CRP) levels and periodontal status determined. Seven were diagnosed with periodontitis and six of whom underwent non-surgical periodontal treatment. SLEDAI scores ranged from zero to 11, and CRP levels ranged from 0.6mg/l to 11.2mg/l. The mean frequencies of periodontal sites with bleeding on probing and visible bacterial plaque were 8.79% (SD ± 7.48) and 22.70% (SD ± 26.32), respectively. The mean frequencies of periodontal sites with probing depths below 4mm, between 4 and 6mm and above 6mm were 94.40% (SD ± 10.87), 5.22% (SD ± 10.07) and 0.38% (SD ± 0.92), respectively. There were no statistically significant differences regarding the mean SLEDAI scores and serum CRP levels when those with periodontitis were compared with those without the periodontal disease. All assessed periodontal parameters improved after periodontal treatment. Mean SLEDAI scores and serum CRP levels before and after periodontal treatment did not show statistically significant differences. There were correlations between the variables analyzed, albeit not statistically significant. Although not statistically significant, data from this study suggest a correlation between periodontal status and SLE disease activity.
55

Perfil do estresse oxidativo na lesão renal de pacientes com lúpus eritematoso sistêmico

Souza, Giselle Katiane Bonfim Bacelar de, 92 981233994 09 November 2012 (has links)
Submitted by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2017-10-20T14:11:05Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_GKBBS.pdf: 3063086 bytes, checksum: 53fea91a46cb472e3ac93c6e346cb5f3 (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2017-10-20T18:20:02Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_GKBBS.pdf: 3063086 bytes, checksum: 53fea91a46cb472e3ac93c6e346cb5f3 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-20T18:20:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_GKBBS.pdf: 3063086 bytes, checksum: 53fea91a46cb472e3ac93c6e346cb5f3 (MD5) Previous issue date: 2012-11-09 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Systemic Lupus Erythematosus (SLE) is an autoimmune disease of connective tissue, with etiology and pathogenesis still not fully understood. Among the most important clinical manifestations of SLE is the lupus nephritis (LN), characterized as a serious risk factor for morbidity and mortality, which during the periods of exacerbation occurs the production of autoantibodies and immune complex deposition in glomeruli, favoring the production of reactive oxygen species, which may act as mediators of glomerular damage. To better evaluate the profile of oxidative stress in renal injury in patients with SLE, 93 patients were selected, aged between 15 and 49 years, distributed between the groups: control lupus (n = 30), lupus nephritis (n = 31), and active lupus without kidney injury (n = 21) and without lupus (n = 11), to carry out a cross-sectional study whose blood samples collected were subjected to hematologic (complete hemogram), biochemistry (urea, creatinine, uric acid, total protein and albumin), immunological (complement C3 and C4) and oxidative stress markers (superoxide dismutase (SOD), catalase (CAT), glutathione peroxidase (GPx), glutathione reductase (GR), total thiol (SH), malondialdehyde (MDA), total oxidant status (TOS), total antioxidant capacity (TAC), index oxidative stress (IEO) and allantoin) dosages. The GPx activity showed increased in SLE control, GR activity showed increased in active SLE without renal injury, the SH concentration showed decreased in NL and active SLE without renal injury, the concentration of MDA showed elevated in active SLE without renal injury, TOS levels showed decreased in the NL, the TAC levels showed increased in the NL, the IEO determination showed decreased in NL and allantoin levels showed increased in patients with SLE (control and activity). SLEDAI score showed positively correlated with GR and negatively with GPx and MDA, TOS, IEO and SH. Prednisone showed positively correlated with GR and negatively with TOS, IEO and SH. Urea showed positively correlated with GR and allantoin and negatively with SH. Creatinine showed positively correlated with TAC and allantoin and negatively with TOS, IEO and SH. Total proteins showed positively correlated with TOS, IEO, SH and negatively with MDA and TAC and allantoin. Albumin showed positively correlated with GPx, TOS, and IEO SH and negatively with allantoin. Uric acid showed positively correlated with allantoin and negatively with SH. C3 showed positively correlated with SH and negatively with GR. SLE patients, regardless of the target organ and in any degree of disease activity had alterations in oxidative stress, possibly due to a high consumption of endogenous antioxidants and reduced antioxidant enzyme activity. Further studies may deepen the knowledge about the possible benefits of antioxidants inclusion in the treatment protocol of this disease. / O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença autoimune do tecido conjuntivo, com etiopatogenia ainda não totalmente compreendida. Dentre as manifestações clínicas mais importantes do LES encontra-se a nefrite lúpica (NL) caracterizada como grave fator de risco de morbimortalidade, que durante os períodos de exacerbação ocorre a produção de autoanticorpos e deposição de imunocomplexos na região dos glomérulos, favorecendo a produção de espécies reativas do oxigênio que possivelmente agem como mediadores do dano glomerular. Para melhor avaliar o perfil do estresse oxidativo na lesão renal de pacientes com LES, foram selecionados 93 pacientes, com idade entre 15 e 49 anos, distribuídos entre os grupos: lúpus controle (n = 30), nefrite lúpica (n = 31), lúpus ativo e sem lesão renal (n = 21) e sem lúpus (n = 11), para realização de um estudo transversal, cujas amostras de sangue coletadas foram submetidas às dosagens hematológica (hemograma completo), bioquímica (ureia, creatinina, ácido úrico, proteínas totais e albumina), imunológica (complemento C3 e C4) e de marcadores de estresse oxidativo (superóxido desmutase (SOD), catalase (CAT), glutationa peroxidase (GPx), glutationa redutase (GR), tióis totais (SH), malondialdeído (MDA), estado oxidante total (TOS), capacidade antioxidante total (TAC), índice de estresse oxidativo (IEO) e alantoína). A atividade da GPx apresentou-se aumentada no LES controle, a atividade da GR apresentou-se aumentada no LES ativo sem lesão renal, a concentração de SH apresentou-se diminuída na NL e no LES ativo sem lesão renal, a concentração de MDA apresentou-se elevada no LES ativo sem lesão renal, os níveis de TOS apresentaram-se diminuídos na NL, os níveis de TAC apresentaram-se aumentados na NL, a determinação do IEO apresentou-se diminuída na NL e os níveis de alantoína apresentaram-se aumentados nos pacientes com LES (controle e em atividade). SLEDAI se correlacionou positivamente com GR e MDA e negativamente com GPx, TOS, IEO e SH. Prednisona se correlacionou positivamente com GR e negativamente com TOS, IEO e SH. Ureia se correlacionou positivamente com GR e alantoína e negativamente com SH. Creatinina se correlacionou positivamente com TAC e alantoína e negativamente com TOS, IEO e SH. Proteínas Totais se correlacionaram positivamente com TOS, IEO, SH e MDA e negativamente com TAC e alantoína. Albumina se correlacionou positivamente com GPx, TOS, IEO e SH e negativamente com alantoína. Ácido úrico se correlacionou positivamente com alantoína e negativamente com SH. C3 se correlacionou positivamente com SH e negativamente com GR. Pacientes com lúpus eritematoso sistêmico, independente do órgão-alvo e em qualquer grau da atividade da doença apresentaram alteração do estresse oxidativo, possivelmente devido a um elevado consumo de antioxidantes endógenos e reduzida atividade de antioxidantes enzimáticos. Novos estudos poderão aprofundar o conhecimento sobre os possíveis benefícios da inclusão de antioxidantes no protocolo de tratamento desta doença.
56

Avaliação clínica e microbiológica relacionada à doença periodontal em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico / Clinical and microbiological analysis of parameters related to periodontal disease in systemic lupus erythematous patients

Larissa Costa de Moraes Pessôa 04 November 2016 (has links)
O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença autoimune caracterizada por hiperatividade imunológica crônica pela ação de autoanticorpos que afetam diversos órgãos. Embora o uso crônico de imunossupressores predisponha o paciente a infecções, poucas pesquisas avaliaram uma possível associação entre doença periodontal e LES. Os objetivos deste trabalho foram investigar, por meio de estudo caso-controle, a prevalência e a gravidade da doença periodontal em pacientes com LES, e identificar e quantificar as principais bactérias periodontais presentes no biofilme subgengival. Foram incluídas 60 mulheres em atendimento no Setor de Reumatologia do Hospital Universitário de Brasília, de 20 a 65 anos de idade, sendo subdivididas em LES-A (ativo; n= 31) e LES-I (inativo; n=29). O grupo controle foi composto por 31 mulheres com os mesmos critérios de inclusão, porém sem doenças sistêmicas. As pacientes foram avaliadas quanto às medidas de profundidade de sondagem (P.S), perda de inserção clínica (PIC), índice de sangramento do sulco (ISS) e índice de placa (IPl) no exame inicial. Foram coletados biofilmes subgengivais dos quatro sítios mais profundos para identificação e quantificação de periodontopatógenos por meio de hibridação DNA-DNA checkerboard. Não houve diferenças estatisticamente entre os grupos relativamente aos parâmetros clínicos periodontais, exceto para o ISS, que foi menor no LESA (11,19% ± 14,62%) comparativamente ao grupo controle (17,30% ± 14,88%), porém sem diferenças quando comparado com o grupo LES-I (11,34% ± 11,59%). Houve baixa prevalência de bolsas periodontais, de PIC 4 mm e de espécies de Actinomyces em todos os grupos. Verificou-se aumento na contagem de bactérias do complexo vermelho no grupo LES-I (4,07 x 105; 95% CI: 0,16-0,79) em relação ao grupo controle (2,50 x 105; 95% CI: 1,23-3,77), com diferenças estatisticamente significante apenas referente ao grupo LES-A (p< 0,05; Kruskal Wallis pós-teste Dunn; 0,45 x 105; 95% CI: 0,16-0,79). Os resultados desse estudo demonstraram que os parâmetros periodontais são semelhantes entre pacientes com LES e grupo controle. O grupo de LES-I apresentou maior tempo dessa doença; aumento da contagem de microorganismos (especialmente dos complexos vermelho e verde em amostras de biofilme subgengival) e pior condição periodontal. / Systemic lupus erythematous (SLE) is an autoimmune disorder characterized by chronic immunological hyperactivity resultant from the action of autoantibodies, affecting many organs. Although the use of immune suppressors may predispose infections, few studies have investigated the prevalence and severity of periodontal disease in SLE patients. The aim of this study is to investigate the prevalence and severity of periodontal disease in SLE patients and the sub gingival levels of different pathogens. A total of 60 women attending of Brasília University Hospital, aged 18-65 years, were invited to participate in the study. SLE patients were allocated in two subgroups according with disease activity: SLE-A (active disease; n= 31) and SLE-I (inactive disease; n= 29). A number of 31 systemically healthy women at the same age range composed control group. Patients were clinically examined according to probing depth (PD), clinical attachment level (CAL), sulcular bleeding index (SBI) and plaque index (PLI) at baseline examination. Sub gingival biofilm samples were collected from the deepest four sites before periodontal treatment in order to identify and quantify the level of periodontopathogens by checkerboard DNA-DNA hybridization. No significant differences were found between groups in PD, CAL and PLI. Significant differences were observed in GBI between SLE-A (11,19% ± 14,62%) compared to controls (17,30% ± 14.88%), although with no differences when compared to SLE-I (11,34% ± 11,59%). There was a low prevalence of PD and attachment loss 4 mm at all groups. A low prevalence of Actinomyces was observed at all groups, with an increase in red complex species at LES-I (4,07 x 105; 95% CI: 0,16-0,79) compared to control (2,50 x 105; 95% CI: 1,23-3,77), although with significant differences (p< 0,05; Kruskal Wallis post hoc Dunn) only when compared to SLE-A (0,45 x 105; 95% CI: 0,16-0,79). These findings show no differences in the periodontal conditions of SLE compared to systemically healthy patients, except for a decrease in gingival bleeding index, especially at SLE-A. Reductions in microorganisms count were observed at SLE-A, while an increase in bacterial count, especially at red and green complex, were observed at subgingival biofilm of SLE-I patients.
57

Fatores de risco e métodos diagnósticos para retinopatia por difosfato de cloroquina nos portadores de lúpus eritematoso sistêmico / Risk factors and screening methods for chloroquine retinopathy in systemic lupus erythematosus patients

Luciana Duarte Rodrigues 16 March 2009 (has links)
Objetivos: Avaliar fatores de risco e diferentes métodos diagnósticos para retinopatia nos usuários crônicos do difosfato de cloroquina, portadores de lúpus eritematoso sistêmico. Métodos: Foram avaliados 72 olhos de 36 pacientes consecutivos, seguidos no Serviço de Reumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, entre julho de 2007 e abril de 2008. Dados demográficos e clínicos foram pesquisados para estudar os fatores de alto risco (dose diária acima de 3,0 mg/Kg, dose cumulativa, alterações renais, alterações hepáticas, idade acima de 60 anos) e compará-los com os seguintes métodos diagnósticos: acuidade visual, testes de Amsler com grade branca e vermelha, biomicroscopia da córnea, biomicroscopia do fundo, retinografia, angiofluoresceinografia da retina, campo visual dos 10 graus centrais com mira branca, testes de visão de cores, Panel D15 e HRR. Resultados: Dos 36 pacientes, 34 (94,4 %) eram mulheres. A média de idade foi 39,9±9,8 anos, com tempo de doença igual a 13,9±6,6 anos e tempo de uso da cloroquina igual a 11,9±5,1 anos. Além do uso crônico, os pacientes apresentaram altas doses diárias (4,4±0,4 mg, segundo peso ideal e 5,4±0,6 mg, segundo peso magro) e cumulativas (1092,2±476,6 g). Não foi observada relação entre os fatores de alto risco estudados e maior prevalência de retinopatia. A prevalência de retinopatia, confirmada por alterações bilaterais, centrais ou paracentrais e reprodutíveis nos exames de campo visual, foi de 38.9 %. Outros exames indicados para seguimento, como acuidade visual, biomicroscopia da córnea, biomicroscopia do fundo, teste de Amsler, Panel D15 e angiofluoresceinografia do fundo, não foram capazes de diagnosticar a maioria das alterações confirmadas pelo campo visual. O teste de visão de cores HRR apresentou alta sensibilidade e boa especificidade. A intensidade dos achados no HRR mostrou relação com a intensidade dos achados no campo visual. Conclusão: Foi observada alta prevalência de retinopatia por cloroquina entre os pacientes usuários crônicos da cloroquina. A avaliação desses pacientes deve considerar a realização do exame de campo visual e testes de visão de cores mais específicos para as maculopatias adquiridas, mesmo quando não há suspeita clínica. / Purpose: To evaluate risk factors and screnning methods for retinopathy in systemic lupus erythematosus patients after chronic use of chloroquine. Methods: Seventy-two eyes of 36 consecutive patients, followed in the Division of Rheumatology of Hospital das Clínicas, School of Medicine, São Paulo University, were analised from July 2007 to April 2008. Demographic and clinical data were evaluated in order to study risk factors and compare different ophthalmological methods as following: visual acuity, Amsler grid, corneal biomicroscopy, fundus examination, retinography, fluorescein retinography, visual field, color vision tests. Results: From 36 patients, 34 (94,4 %) were female. The mean age was 39,9± 9,8 years and disease duration was 13,9±6,6 years. Besides chronic use of chloroquine, patients also showed high daily (4,4±0,4 mg) and cumulative (1092,2 ±476,6 g) doses. These high risk factors were not related to higher prevalence of retinopathy. Visual field showed 38.9 % retinopathy prevalence. Other ophthalmological methods failed in detecting most cases. Color vision test HRR was highly sensitive but not so specific in detecting retinopathy. The intensity of alterations in HRR were related to the intensity of visual field alterations. Conclusion: High prevalence of retinopathy in chronic users of chloroquine patients was detected by visual field test, but other screening methods failed in detecting alterations. Ophthalmological assessment of these patients should include visual field and color vision tests specific for acquired maculopathies, even in the absence of clinical alterations.
58

Avaliação da prevalência e fatores associados à fragilidade em pacientes com diagnóstico de lúpus eritematoso sistêmico

Oliveira, Dílmerson de 21 March 2013 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-06-19T14:02:38Z No. of bitstreams: 1 dilmersondeoliveira.pdf: 2352986 bytes, checksum: 6332b136df0076ac9534f43a017cd3f4 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-06-29T12:26:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 dilmersondeoliveira.pdf: 2352986 bytes, checksum: 6332b136df0076ac9534f43a017cd3f4 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-29T12:26:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dilmersondeoliveira.pdf: 2352986 bytes, checksum: 6332b136df0076ac9534f43a017cd3f4 (MD5) Previous issue date: 2013-03-21 / Introdução: O termo fragilidade, ao longo do tempo, vem sendo incorporado ao vocabulário de outros profissionais de saúde, além de geriatras e gerontólogos, ainda que não haja consenso em torno de sua utilização. Fragilidade pode ser sinônimo de incapacidade ou dependência para realização de atividades da vida diária, porém, recentemente, alguns autores vêm tentando padronizar sua definição, utilizando critérios para classificar esta síndrome. Anteriormente, acreditava-se que ela acometia somente idosos, mas agora é vista como algo mais complexo e que pode estar relacionada a desfechos desfavoráveis, mesmo em outras faixas etárias. Outros grupos etários vêm sendo alvo de pesquisas sobre a fragilidade, que está sendo relacionada a doenças crônicodegenerativas como: obesidade, doença renal crônica, doença pulmonar obstrutiva crônica e doenças cardiovasculares. Uma das hipóteses para a relação entre fragilidade e outras patologias, mesmo em jovens, é um desequilíbrio entre a produção de citocinas, levando à elevação de marcadores inflamatórios, além de um desequilíbrio do sistema neuroendócrino. Estas alterações levam à diminuição da massa magra com consequente sarcopenia, fraqueza muscular, exaustão e inatividade física. Sabendo que o lúpus eritematoso sistêmico (LES) tem como consequência a dor, fadiga, redução da massa óssea e o uso de imunossupressores em seu tratamento, notadamente os corticosteróides, acredita-se haver uma relação entre fragilidade e LES. O objetivo do presente estudo foi avaliar a prevalência, fatores clínicos, laboratoriais e a qualidade de vida (QV), associados à fragilidade nesta população. Pacientes e Métodos: Realizamos um estudo transversal, onde foram considerados elegíveis todos os pacientes atendidos pelo ambulatório de reumatologia do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora. Os critérios de inclusão foram: pacientes com mais de 18 anos de idade com LES diagnosticado de acordo com os critérios estabelecidos pelo Colégio Americano de Reumatologia, ter idade mínima de 18 anos e ter assinado o termo de consentimento livre e esclarecido. Os critérios de não inclusão foram: pacientes sintomáticas do ponto de vista osteomioarticular, grávidas, com diabetes mellitus, doenças auto-imunes, doenças infecciosas agudas, hepatites virais B e C e SIDA. O Grupo Controle foi constituído por indivíduos saudáveis, pareados por idade, sexo e índice de massa corpórea (IMC) Avaliadas variáveis sociodemográficas, clínicas, atividade da doença (SLEDAI) e laboratoriais. Fragilidade foi avaliada segundo critério adaptado do proposto por FRIED. Análise Estatística: Foi realizada uma estatística descritiva, a normalidade foi avaliada pelo teste de Shapiro Wilk e as variáveis são descritas como média ± desvio padrão ou percentagem conforme a característica da variável. As variáveis do grupo paciente e do grupo controle foram comparadas através do Teste T de Student ou χ2. A comparação entre os grupos classificados como frágeis, pré frágeis e não frágeis foram realizadas através de ANOVA ou χ2. A associação de fatores clínicos, laboratoriais e síndrome da fragilidade foram feitas através da correlação de Pearson ou Spearmman. Foi calculado o odds ratio para fragilidade entre os grupos e adotado intervalo de confiança igual a 95% (p≤0,05). Todas as análises foram realizadas com a utilização do pacote estatístico SPSS versão 15.0. Resultados: Foram avaliadas 33 pacientes e 26 controles. A prevalência de fragilidade foi de 7 (21%) no grupo de pacientes e 0 (0%) no grupo controle, com um OR (15,0; IC: 0,81 a 276,16, p= 0,068). Observamos ainda correlação entre fragilidade IMC (p= 0,01, r= -0, 041), SLEDAI (p= 0,01, r= 0,44), dose de corticóide (p= 0,001, r= 0,56) e número de imunossupressores (p= 0,03, r= 0,37). Dentre as variáveis laboratoriais houve correlação entre fragilidade e hemoglobina sérica (p= 0,001, r= -0,56), globulina sérica (p= 0,04, r= 0,35), VHS (p= 0,005, r= 0,47), PCR (p= 0,03, r= 0,37) e IL6 (p= 0,01, r= 0,43) e tendência com cálcio sérico (p= 0,06, r= -0,036) e FAN (p=0,08, r= 0,30). Ao avaliarmos os domínios do SF-36 e a classificação de Fragilidade nos pacientes com LES, percebemos que apenas do Estado Geral de saúde foi estatisticamente significativo (p= 0,001), enquanto Dor e Vitalidade apresentaram tendência com os valores (p= 0,073) e (p= 0,09). Em relação à composição corporal, observamos que os pacientes com LES e frágeis apresentaram maior média de massa magra com menor massa gorda comparados a outros grupos: IMC não frágil: 30,38 Kg/m2, pré-frágil 27,76 Kg/m2 e frágil 21,70 Kg/m2 (p= 0,049), percentual de gordura não frágil: 39,56%, pré-frágil 39,57% e frágil 30,01% (p= 0,009), percentual de massa magra não frágil: 55,12%, pré-frágil 55,64% e frágil 65,56% (p= 0,008), DMO Lombar não frágil: 1,32 g/cm2, pré-frágil 1,06 g/cm2 e frágil 1,07 g/cm2 (p= 0,057). Conclusão: Concluímos que houve uma maior prevalência da Síndrome da fragilidade entre pacientes que em controles (7 (21,21%) entre pacientes e 0 (0%) entre controles), associada principalmente a marcadores inflamatórios (VHS, p=0,011; PCR, p= 0,053 e IL-6, p=0,041). A avaliação da Fragilidade permitiu ainda nesta amostra, uma visão mais ampla do paciente que a avaliação dos domínios da qualidade de vida propostos pelo SF-36 isoladamente. Sobre a composição corporal vale ressaltar que nossos achadoses não corroboram com os vistos anteriormente na literatura. Contudo destacamos a baixa representatividade da amostra para avaliar este parâmetro e a necessidade de um delineamento de estudo prospectivo para acompanhamento dos possíveis desfechos. / Introduction: The term frailty, over time, has been used into the vocabulary of other health professionals, as well as geriatricians and gerontologists, although there is no consensus on its use. Frailty can be synonymous with disability or dependence in activities of daily life, but recently, some authors have attempted to standardize its definition, using criteria to classify this syndrome. Previously, it was believed that she attacked solely elderly, but is now seen as something more complex and may be related to unfavorable outcomes, even in other age groups. Other age groups have been the target of research about the frailty, being related to chronic diseases such as obesity, chronic kidney disease, chronic obstructive pulmonary disease and cardiovascular disease. One hypothesis for the relationship between frailty and other diseases, even in young people, is an imbalance between the production of cytokines, leading to elevation of inflammatory markers, as well as an imbalance in the neuroendocrine system. These changes lead to a decrease in lean body mass with consequent sarcopenia, muscle weakness, exhaustion and physical inactivity. Knowing that lupus erythematosus (SLE) has the effect of pain, fatigue, bone loss and the use of immunosuppressive drugs in their treatment, especially corticosteroids, is believed to be a relationship between fragility and LES. The aim of this study was to evaluate the prevalence, clinical, laboratory and quality of life (QOL), associated with frailty in this population. Patients and Methods: We performed a cross-sectional study, which were all eligible patients seen by rheumatology clinic of the University Hospital of the Juiz de Fora Federal University. Inclusion criteria were: patients older than 18 years diagnosed with SLE according to the criteria established by the American College of Rheumatology and have signed the informed consent form. The inclusion criteria were: symptomatic patients from the standpoint osteomioarticular, pregnant women with diabetes mellitus, other autoimmune diseases, acute infectious diseases, viral hepatitis B and C and AIDS. The control group consisted of healthy subjects, matched for age, sex and body mass index (BMI). Sociodemographic, clinical and laboratory data as well as disease activity (SLEDAI) were collected from medical records. Frailty was assessed according to criteria adapted by Fried. Statistical analysis: We performed descriptive statistics, normality was evaluated by Shapiro and Wilk. Variables were described as mean ± standard deviation or percentage as the characteristic of each variable. The variables in the patient group and the control group were compared using the Student T test or χ2. The comparison between groups classified as frail, pre frail and non-frail were performed using ANOVA or χ2. The correlation of clinical, laboratory data and frailty syndrome were made by Pearson or Spearmman correlation. We calculated the odds ratio for frailty among groups and adopted the confidence interval equal to 95% (p ≤ .05). All analyzes were performed using the statistical package SPSS version 15.0. Results: We evaluated 33 patients and 26 controls. The prevalence of frailty was 7 (21%) in the group of patients and 0 (0%) in the control group, with a confidence interval (15.0). We also observed weak correlation between BMI (p = 0.01, r = -0, 041), SLEDAI (p = 0.01, r = 0.44), corticosteroid dose (p = 0.001, r = 0.56) and the number of immunosuppressants (p = 0.03, r = 0.37). Among the laboratory variables correlation between frailty and hemoglobin (p = 0.001, r = -0.56), serum globulin (p = 0.04, r = 0.35), ESR (p = 0.005, r = 0.47), CRP (p = 0.03, r = 0.37), IL6 ( p = 0.01, r = 0.43) and tendency related to serum calcium (p = 0.06, r = -0.036) and ANA (p = 0.08, r = 0.30). When evaluating the SF-36 and the classification of Frailty in SLE patients, we realized that only the State General health was statistically significant (p = 0.001), while Pain and Vitality tended to values (p = 0.073) and ( p = 0.090). Regarding body composition, we observed that patients with SLE and frail had higher average lean mass with less body fat compared to other groups: BMI not fragile: 30.38 kg/m2, pre-frail and 27.76 kg/m2 fragile 21.70 kg/m2 (p = 0.049), body fat percentage is not fragile: 39.56%, 39.57% pre-frail and frail 30.01% (p = 0.009), percent lean mass not fragile: 55.12%, 55.64% pre-frail and frail 65.56% (p = 0.008). Conclusion: We conclude that there was a higher prevalence of frailty syndrome in patients than in controls (0 (0%) among controls and 7 (21.21%) among patients), mainly associated with inflammatory markers (VHS, p = 0.011, PCR, p = 0.053 and IL-6, p = 0.041). The evaluation of this sample also allowed Frailty, a broader patient's assessment of the areas proposed in quality of life by SF-36 alone. About the data on body composition is noteworthy that these do not corroborate those seen previously in the literature. However we emphasize the low representativeness of the sample to evaluate this parameter and the need for a randomized prospective study to monitor the possible outcomes.
59

Ressignificações de vivências de mulheres com Lúpus Eritematoso Sistemico em frente a sua remissão clínica : um estudo clínico-qualitativo / New psychological meanings attributed to Brasilian women with Systemic Lupus Erythematosus (SLE) in the illness's inactive clinical phase : a qualitative

Souza, Andreia Queiroz Carniel Mariano de, 1974- 23 August 2018 (has links)
Orientador: Egberto Ribeiro Turato / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-23T14:47:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Souza_AndreiaQueirozCarnielMarianode_M.pdf: 2068697 bytes, checksum: e02fc7d5993d9ba4c3d2fb5d84ffbf6f (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Este projeto de pesquisa teve como objetivo discutir as vivências de mulheres com Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) que se encontram em fase de remissão clínica da doença. O LES é uma doença crônica e autoimune que pode atingir vários órgãos e sistemas do corpo humano. A doença pode acometer quaisquer pessoas nas mais diversas idades, com maior predominância no sexo feminino, em idade fértil. Os fatores psicológicos podem influenciar no processo do adoecimento. Por ser uma doença crônica, o LES possui fases de ativação e remissão dos sintomas da doença. Algumas pesquisas qualitativas e quantitativas apontam, significativamente, para a fase ativa da doença e do modo como as pacientes manejam sua vida. Mas, para fase de inatividade da doença, há ainda muito a ser pesquisado em ambas componentes metodológicos. Para tanto, foi utilizado o método clínico-qualitativo, através do emprego da técnica de entrevista semidirigida de questões abertas, compondo uma amostra de pacientes entrevistadas, a qual foi fechada quando as falas se tornaram repetitivas - a saturação teórica. As entrevistas foram realizadas no Ambulatório de Reumatologia do Hospital das Clínicas da Unicamp, sendo registradas em gravador de voz e transcritas na íntegra em arquivo eletrônico. Após leituras flutuantes, houve a categorização dos resultados para a discussão à luz dos referenciais teóricos em Psicologia da Saúde. Os resultados dessa pesquisa mostraram que as vivências de pacientes com LES, em fase de remissão clínica da enfermidade, um contínuo policiamento dos sintomas ocasionais como forma de controle e estabilidade sobre a doença, isso ocorre em virtude da vivencia do período agudo da doença, onde enfrentaram muitas perdas tanto emocionais como físicas, além das materiais. O medo de reativação da doença é uma constante nas fala das entrevistadas. Concluiu-se que o processo de adoecimento experimentado por estas mulheres foi individual e único a cada uma delas, porém as mesmas permitiram esboçar suas dificuldades em vivenciar plenamente este período assintomático da doença por um medo, desencadeado pelas dificuldades sociais, familiares e pessoais enfrentadas do período agudo do LES / Abstract: This research project aimed to discuss the experiences of women with systemic lupus erythematosus (SLE) who are in clinical remission of the disease. SLE is a chronic autoimmune disease that can reach various organs and systems of the human body. The disease can affect any people in various ages, with a higher prevalence in females of childbearing age. Psychological factors may influence the disease process. Because it is a chronic disease, SLE has phases of activation and remission of disease symptoms. Some qualitative and quantitative research indicate significantly to the active phase of the disease and how patients manage their lives. But to inactivity phase of the disease, there is still much to be researched in both methodological components. For this, we used the clinicalqualitative method, by employing the technique of semistructured interview with open questions, composing a sample of patients interviewed, which was closed when the lines become repetitive - theoretical saturation. The interviews were conducted at the Clinic of Rheumatology, Hospital of UNICAMP, being recorded in voice recorder and transcribed into an electronic file. After fluctuating readings, there was the categorization of results for discussion in the light of theoretical Psychology of Health The results of this research showed that the experiences of SLE patients in clinical remission of the disease, a continuous policing of occasional symptoms such as form of stability and control on the disease, it occurs because of the experiences of acute period of the disease, where they faced many losses both emotional and physical, in addition to materials. The fear of reactivation of the disease is a constant in the speech of the interviewees. It was concluded that the disease process experienced by these women was individual and unique to each of them, but they allowed their sketch difficulty fully experience this asymptomatic period of the disease by a fear, triggered by social difficulties, faced the family and personal acute period of SLE / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestra em Ciências Médicas
60

Avaliação da saúde reprodutiva de mulheres com lúpus eritematoso sistêmico / Evaluation of the reproductive health of women with systemic lupus erythematosus

Pereira, Karina Danielle, 1986- 23 August 2018 (has links)
Orientador: Simone Appenzeller / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-23T19:14:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pereira_KarinaDanielle_M.pdf: 1028779 bytes, checksum: 901fb7a5f4993b6c8133e68fb9913463 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença crônica, autoimune e multissistêmica, caracterizada por períodos de atividade e remissão, que apresenta maior prevalência no sexo feminino, habitualmente durante o período reprodutivo. Assim, o interesse em identificar fatores que se correlacionem à saúde reprodutiva nessas pacientes tem sido crescente. Objetivo: Avaliar a saúde reprodutiva, em mulheres com LES e mulheres sem histórico de doença autoimune. Elucidar o papel da atividade e dano da doença, ansiedade e depressão, qualidade de vida e imagem corporal na saúde reprodutiva de mulheres com LES. Método: Foram selecionados pacientes consecutivos com LES acompanhadas na Unidade de Reumatologia da UNICAMP entre 2011/2012. Avaliação da saúde sexual e reprodutiva (SPEQ), atividade da doença (SLEDAI), dano cumulativo (SDI), transtornos de humor (BAI, BDI), avaliação da qualidade de vida (SF-36) e questões sobre imagem corporal (BCQ) foram realizadas. Resultados: Duzentos e sessenta e oito pacientes e 132 controles foram incluídas na pesquisa. Mulheres com LES apresentaram pior saúde reprodutiva que mulheres sadias (p<0,05), 49,25% das pacientes e 15,15% das controles não faziam uso de qualquer método contraceptivo (p=0,01), disfunção sexual foi observado em 80,9% das pacientes e em 20,41% das controles (p=0,01). Presença de transtornos do humor (ansiedade e depressão) (p=0,01), fadiga (p=0,01), piora da imagem corporal (p=0,02), e baixa qualidade de vida (p=0,03), foram significativamente mais frequentes em mulheres com LES quando comparadas a mulheres saudáveis. Observamos uma associação entre pior saúde reprodutiva e ansiedade (p=0,001), fadiga (p=0,001) e baixa qualidade de vida (p=0,002). Conclusão: Aspectos relacionados à saúde reprodutiva necessitam de uma atenção especial dos profissionais e devem ser abordados rotineiramente, propiciando melhor qualidade de vida das pacientes e de seus parceiros, melhorando assim o impacto da doença / Abstract: Systemic lupus erythematous (SLE) is a chronic, multisystem autoimmune and characterized by periods of activity and remission, which is more prevalent in women, usually during the reproductive period. Thus, the interest in identifying factors that correlate reproductive health in these patients has been increasing. Objective: To assess reproductive health in women with SLE and women without a history of autoimmune disease, unrelated, and elucidate its association with disease activity and damage, anxiety and depression, quality of life and body image. Methods: We selected consecutive patients with SLE followed in the Rheumatology Unit of Campinas between 2011/2012. Assessment of sexual and reproductive health (SPEQ), disease activity (SLEDAI), cumulative damage (SDI), mood disorders (BAI, BDI), assessment of quality of life (SF36) and questions about body image (BCQ) were performed. Two hundred and sixty-eight patients and 132 controls were included in the survey. Results: Women with SLE had poorer reproductive health healthy women (p <0.05), 49.25% of patients and 15.15% of controls were not using any method of contraception (p=0.01), sexual dysfunction was observed in 80.9% of patients and 20.41% of the controls (p=0.01). Presence of mood disorders (anxiety and depression) (p=0.01), fatigue (p=0.01), worsening of body image (p=0.02), and low quality of life (p=0.03), were significantly more prevalent in SLE patients compared to healthy women. We observed an association between poor reproductive health and anxiety (p= 0,001), fatigue (p= 0.001) and poor quality of life (p= 0.002). Conclusion: Aspects related to reproductive health require special attention from professionals and should be addressed routinely providing better quality of life for patients and their partners, thus enhancing the impact of the disease / Mestrado / Clinica Medica / Mestra em Clínica Médica

Page generated in 0.0883 seconds