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O sistema filosofico do Marques de Sade : estudo da elaboração do sistema filosofico do Marques de Sade a partir das filosofias iluminista e libertina da França no seculo XVIII / The Marquis de Sade's philosophical system : study of Marquis de Sade's philosophical system development based upon the enlightenment's and the libertine's philosophies on the eighteenth century France

Castro, Clara Carnicero de 30 August 2006 (has links)
Orientador: Luiz Roberto Monzani / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-06T22:31:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Castro_ClaraCarnicerode_M.pdf: 898272 bytes, checksum: c2eab5298c3e8e6afa57476e9283458a (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: A pesquisa, a ser aqui exposta, pretende analisar a elaboração do sistema filosófico do Marquês de Sade, tendo como base o estudo das filosofias iluminista e libertina da França do século XVIII. O estudo foi dividido em dez temas principais, entendidos como os mais pertinentes para se examinar a argumentação de uma ética sadeana. São eles: (1) a consciência moral, (2) a natureza, (3) o remorso, (4) o sangue-frio em oposição à paixão, (5) o discurso do poder, (6) a teoria do excesso e a doutrina da predestinação, (7) a elaboração do crime, (8) a dissimulação, (9) o diálogo libertino e (10) o sexo como estímulo da inteligência ou a ascensão libertina. Sendo assim, propomo-nos a descrever e analisar detalhadamente cada um desses temas aplicados à obra de Sade e relacionados às filosofias libertina e iluminista / Abstract: This research intends to analyse the development of Marquis de Sade¿s philosophical system based upon the enlightenment¿s and the libertine¿s philosophies on the eighteenth century France. The study has been divided in ten main themes, understood as the most appropriate to provide a detailed argumentative examination of Sade¿s ethic, such as: (1) the moral conscience, (2) the nature, (3) the remorse, (4) cold-bloodedness against passion, (5) the power discourse, (6) the excess theory and the predestination doctrine, (7) the crime¿s development, (8) the disguise, (9) the libertine¿s dialogue and (10) sex as an intellectual stimulus or the libertine¿s ascension. Therefore, this study claims to describe and analyse in detail each one of these themes applied to Sade¿s work and related to the enlightenment¿s and libertine¿s philosophies / Mestrado / Filosofia / Mestre em Filosofia
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Imaginação e interdito na obra do Marques de Sade

Mattos, Elizangela Inocencio 21 November 2003 (has links)
Orientador: Luiz Roberto Monzani / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-04T03:36:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mattos_ElizangelaInocencio_M.pdf: 6574100 bytes, checksum: 8bb5bb8ed2deb9752c86056752d1789c (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: O presente trabalho tem por objetivo, situar a obra de Sade na história das idéias, explorando as aproximações de seu pensamento com os principais fIlósofos do iluminismo. Em seguida, propõe uma análise do, caráter emancipador do ateísmo na obra. Para depois, analisar a imaginação em seu contexto, como principal instrumento para a verdadeira liberdade do homem. De posse destes elementos, propomos uma análise da critica de Sade à idéia de pacto social, tomando como exemplo, a idéia de pacto descrita por Rousseau em seu Contrato Social / Abstract: The present work has for objective to point out the workmanship of the Marquis of Sade in the history of the ideas, being explored the approaches of its workmanship with the main philosophers of the Iluminism. After that, it considers an analysis of emancipador carater of the ateísm in the workmanship. It stops later, to analyze the imagination in its context, as main instrument for the true freedom of the mano Of ownership of these elements, we consider an analysis of criticizes of Sade the idea of social pact, taking as example, the described ide_ of pact for Rousseau in its Social Contract / Mestrado / Filosofia / Mestre em Filosofia
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A arte social em Condorcet : luzes e democracia

Silva, Sidney Reinaldo da 02 August 1994 (has links)
Orientador: Roberto Romano da Silva / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-19T12:19:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_SidneyReinaldoda_M.pdf: 4986683 bytes, checksum: cd7de914c5affe435f9cf3a8c49cd968 (MD5) Previous issue date: 1994 / Resumo: Nesta dissertação analiso o conceito de arte social no pensamento de Condorcet (1743-1794). Partindo da sua concepção de poder público, procuro mostrar a sua proposta de conciliar "tecnocracia" e "democracia". Condorcet pressupõe que o individuo age de acordo com uma certa "crença" de que "o futuro será como o passado" e de que a natureza segue leis invariáveis, reveladas pela observação dos fatos. Os julgamentos que dirigem a conduta individual são fundamentados numa probabilidade que pode ser mais ou menos forte, mas sempre avaliada segundo um sentimento vago e maquinal. Condorcet propõe o cálculo como instrumento capaz de dar "mais precisão" às deliberações. Sendo assim. todas aquelas decisões arriscadas, que colocariam em perigo a vida ou bens do agente e/ou de seus semelhantes, deveriam ser pautadas no cálculo das probabilidades, única garantia de ação racional. Tal modelo deliberativo foi retomado por Condorcet no âmbito das decisões públicas. Na esfera em que a ação envolve o interesse de todos os cidadãos, o cálculo das probabilidades torna-se indispensável, As deliberaçõe públicas devem pautar-se no que for mais provável ao maior número. O agenciamento social do conhecimento torna-se imprescindível na perspectiva condorcetiana. O ordenamento jurídico-institucional do Estado deve permitir que as decisões publicas sejam tomadas com o máximo de eficácia técnica possível. Por outro lado, tais decisões devem estar de acordo com a "vontade geral". Sendo fundamental o consentimento do cidadão para garantir a legitimidade das decisões comuns, a instrução pública torna-se um dos direitos fundamentais do homem / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Filosofia
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Humour pervers, prison et écriture. Une analyse psychobiographique de l'œuvre romanesque du marquis de Sade / Perverse humour, prison, writing. A psychobiographical analysis of marquis de Sade novels

Mazières, Frédéric 25 June 2015 (has links)
Notre thèse de doctorat propose une analyse d’inspiration freudienne des œuvres romanesques du marquis de Sade. Elle relève, plus précisément, de la psychobiographie en ce qu’elle privilégie l’analyse des conflits des écrivains avec leurs parents, et les traumatismes psychiques subséquents. L’œuvre et l’écriture de Sade sont les résultats de nombreux facteurs : enfance multi-pathogène, personnalité borderline multi-pathologique (perverse et psychopathique), multi-récidiviste, incarcérations ou internements dans des asiles. Parmi tous ces paramètres psycho-socio-pathologiques, la prison est celui qui a aggravé, sous la forme d’une psychose carcérale réactionnelle, ses tendances morbides et la violence de son écriture. Se sentant menacé par une évolution de sa personnalité vers une psychose structurelle, Sade tente de prendre ses distances, en les rendant absurdes, avec les représentations pulsionnelles délirantes qu’il obtient grâce à ses rêves et à ses rêveries. C’est à ce moment-là qu’interviennent les procédés cathartiques et thérapeutiques de l’humour et/ou du comique pervers. Grâce à ces procédés symboliques, qu’il a mis au point dans sa correspondance avec sa femme et avec « Milly », l’une de ses amies, Sade se met en scène, lui et ses objets sexuels, dans des fantasmatiques pré-œdipiennes. Plus les décalages avec l’esthétique des réalités sexuelles œdipiennes (ou génitales) sont importants, plus l’humour pervers peut surgir. Grâce à l’humour pervers, Sade peut mimer une victoire narcissique illusoire. L’humour pervers facilite l’assassinat psychique, affectif et moral des lecteurs. Nous avons terminé notre étude en proposant l’analyse d’une forme extrême d’humour pervers, l’humour pervers nécrophile. / Our doctoral thesis suggests a Freudian analysis of Marquis de Sade novels. Our analysis is more precisely a work of psychobiography, which favours writers’ conflicts with their parents, and the subsequent psychological traumas. Sade novels and writing are the results of many parameters : a multi-pathogen childhood, a multi-pathological borderline personality (psychopathic and perverse), being a multi-recidivist, imprisonment or internment in asylums. Among all those psycho-socio-pathological parameters, prison, is the one that worsened his morbid tendencies and the violence of his writing, thus creating a prison psychosis. Threatened by the development of his personality towards a structural psychosis, Sade attempts to distance himself from those parameters, making them absurd, crazy instinctual representations coming from his dreams and reveries. The cathartic and therapeutic methods of humour and/or perverse comic played a part at that very moment. Owing to these symbolic methods he has developed in his correspondence with his wife and with « Milly », one of his friends, Sade stages himself and his sexual objects in pre-Oedipal fantasies. The stranger the aesthetics of Oedipal (or genital) sexuality are, the funnier it becomes. By means of perverse humour, Sade manages to mimic an illusory narcissistic victory. The perverse humour facilitates the psychic, emotional and moral murders of his readers. We completed our study by providing an analysis of an extreme form of perverse humour, necrophiliac perverse humour.
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La "FOUTERIE" versus les émois grandiloquents : étude de l'évolution du langage libertin à travers Le sopha de Crébillon fils et La philosophie dans le boudoir de Sade

Lavoie, Liette January 2007 (has links) (PDF)
Le libertinage, en plus d'être associé à une esthétique littéraire circonscrite à quelques décennies, a été un art de vivre, une étape cruciale dans le processus d'émancipation de l'Homme. Ce sont les libertins qui, à partir du XVIIe siècle, ont posé un regard critique sur tout ce qui se présentait comme une entrave à la liberté, sur les tyrannies religieuses, politiques, intellectuelles ou morales. Les pulsions physiques ayant subi de graves oppressions pendant l'Ancien Régime, il était inévitable que la sexualité devienne un enjeu majeur, voire le symbole même de l'affirmation de soi. Les romans libertins, qui remportent un franc succès malgré les interdits dont ils sont frappés, sont toutefois bien davantage qu'une présentation de scènes de débauche. Ils mettent en place des stratégies stylistiques et rhétoriques qui visent à dire la sexualité et, ultimement, à influencer les mentalités. Cette langue libertine se révèle être feutrée ou audacieuse, flamboyante, hypocrite ou irrévérencieuse selon les périodes qu'elle traverse. En effet, des débuts de l'époque libertine à sa chute irrémédiable au tournant du siècle, en passant par son apogée vers les années 1730, cette langue subit des métamorphoses foudroyantes que nous avons choisi d'analyser à partir de deux romans représentant les moments-clés. Rédigé en 1739 dans une langue fleurie et grandiloquente, Le Sopha de Crébillon fils incarne l'esprit de la période dorée du libertinage alors que La Philosophie dans le boudoir de Sade, paru en 1795, est plutôt saturé de mots interdits et d'idées scandaleuses qui laissent entrevoir l'émergence de l'écriture moderne. Les écarts entre ces oeuvres, tant en ce qui concerne le sujet et le style que le contact avec le lecteur, nous permettront de cerner les objectifs recherchés par les deux auteurs. Se détachant d'une part graduellement des anciens modes de pensée, ces écrivains manifestent un attachement marqué pour certaines réflexions du XVIIIe siècle. Nous nous intéresserons donc, dans un premier temps, aux emprunts faits aux discours philosophiques, techniques rhétoriques et lieux communs de la conversation mondaine afin de déterminer si leur entreprise de séduction se base davantage sur l'art de plaire ou sur celui de persuader. Nous poursuivrons par l'analyse des traits stylistiques qui les distinguent de la norme langagière de leur époque. Notre démarche procèdera de l'analyse minutieuse des marques textuelles comme le lexique et les figures afin de cerner le style de chacun. Si les écarts de Crébillon manifestent une tendance à camoufler les critiques sociales derrière l'ambiguïté et l'ironie, ceux de Sade visent à détruire les normes langagières par un excès de crudité. Nous verrons enfin si ces deux ouvrages licencieux s'inscrivent dans le genre pornographique. De plus en plus modernes d'autre part, les auteurs des Lumières commencent à réaliser l'importance du lectorat et à développer des techniques de communication. Nous nous intéresserons dans un troisième chapitre à la structure dialogique qui implique le lecteur dans Le Sopha, aux stratégies de répétition qui visent à anéantir sa sensibilité dans La Philosophie dans le boudoir, ainsi qu'à la présence commune de personnages-lecteurs qui ont pour objectif d'indiquer le mode de lecture à adopter. Nous constaterons enfin que cette conception de la littérature comme outil pour critiquer, imposer son individualité et influencer le public évolue rapidement vers la Modernité. Bref, il s'agit de voir comment ces deux écrivains ont participé à la transformation de la langue libertine en langue moderne. ______________________________________________________________________________ MOTS-CLÉS DE L’AUTEUR : Libertin, Liberté, Langue, Lumières, Dix-huitième siècle, Crébillon, Sade.
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L'homme est seul et la nature, criminelle : violence et transcendance dans Les 120 journées de Sodome de D.A.F. de Sade

Laperrière, Charles-Philippe 12 1900 (has links) (PDF)
Proposant une application de la Théorie de la religion de Georges Bataille au roman Les 120 journées de Sodome de D.A.F. de Sade, le mémoire interroge les rapports de l'aristocrate libertin, personnage typique de l'univers fictionnel sadien, au fondement de sa communauté. Il veut en outre montrer que, par un procédé d'inversion des valeurs morales sur lesquelles reposent nos sociétés historiques, et par une radicalisation corrélative de la polarité dominant/dominé, la communauté libertine cherche sa légitimation dans la perpétuation de la violence sexuelle. Après avoir présenté les idées-forces qui structurent la Théorie, il s'agira de déterminer comment, à partir d'un système multifonctionnel qu'à la suite de R. Barthes nous avons baptisé « dispositif de la clôture », s'organise, dans le texte, un réseau de figures soutenant un rapprochement de sens entre le retrait du monde qui caractérise le château de Silling où se déroule l'action, et l'inextricable solitude du libertin. Nous verrons alors que cette solitude, condition de possibilité de l'érotisme libertin, sert de base sur laquelle les « passions » des libertins, soigneusement codifiées par eux, s'érigent en véritables institutions sociales, concourant du coup à l'instrumentalisation brutale et sans appel des sujets en présence. Nous verrons ensuite qu'en commettant, dans le dernier quart de leur aventure, d'innombrables « meurtres de débauche », les libertins accomplissent une singulière quête d'essence qui, bien qu'elle puisse en exhiber certaines caractéristiques constitutives, s'avère parfaitement étrangère à la trajectoire sacrificielle décrite par Bataille dans sa Théorie, et appliquée par lui au roman sadien dans La littérature et le mal. En définitive, les libertins, commentant sans relâche l'acte de tuer, semblent vouloir dépasser leur condition d'êtres mortels et basculer, depuis l'ordre culturel où ils se meuvent, dans l'étendue immanente du monde naturel. Mais si un tel passage représente, comme nous le croyons, l'objectif supérieur visé par l'inauguration de cette étrange « communauté du crime », nous ne pouvons ultimement que mesurer l'impuissance des libertins à l'atteindre. Tout, dans le texte, donne en effet à penser que les seigneurs de Silling ressortent inchangés de leurs ébats meurtriers, et que, de cette nature dans laquelle ils rêvaient de se fondre, il ne subsiste en définitive que les rouages d'une métaphysique du « crime naturel ». ______________________________________________________________________________ MOTS-CLÉS DE L’AUTEUR : Violence, transcendance, immanence, érotisme, D.A.F. de Sade, Georges Bataille.
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British foreign relations with the United States during Lord Curzon's tenure as Foreign Secretary

Blake, Timothy R. January 2003 (has links)
This thesis is an attempt to examine Anglo-American relations at the end of World War One, when Great Britain was no longer preeminent in world affairs and the United States was as yet unwilling to continue the responsibilities that it had taken during the war. Lloyd George who sought to keep the threads of power in his hands appointed Auckland Geddes as Ambassador to the United States, a man who was personally loyal to him, thus seeking to bypass Lord Curzon's authority as Foreign Secretary. Matters were complicated by the declining influence of President Wilson and the growth of isolationist sentiment in the United States. The advent of the Harding administration created further difficulties as Harding felt compelled to yield to the influence of public opinion which rejected the Treaty of Versailles and the League of Nations. / Various issues had to be resolved, the future of the Anglo-Japanese Alliance, the war debt, differences over the mandate of Yap, and the question of oil from the Middle East. Here the dealings of Anglo-American relations during Curzon's tenure at the Foreign Office are examined. Curzon took a conventional approach to Anglo-American negotiations. While Great Britain struggled to improve conditions with the United States, the outcome was nothing like the special relationship that manifested itself after 1945. Curzon's conventional view of foreign policy clashed with Lloyd George's essentially personal approach to foreign affairs. Geddes who was intended to be the Prime Minister's confidential agent proved, except on the question of the war debt, inadequate to the task.
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Filosofia da natureza em os 120 dias de Sodoma: uma leitura da estética da destruição em Marquês de Sade

Batista, Ana Carolina Rosa 28 September 2018 (has links)
Submitted by Onia Arantes Albuquerque (onia.ufg@gmail.com) on 2018-10-19T14:52:41Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Ana Carolina Rosa Batista - 2018.pdf: 1857546 bytes, checksum: a1a52fcaa0a05575ed2905954319f7c6 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-10-22T11:27:17Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Ana Carolina Rosa Batista - 2018.pdf: 1857546 bytes, checksum: a1a52fcaa0a05575ed2905954319f7c6 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-22T11:27:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Ana Carolina Rosa Batista - 2018.pdf: 1857546 bytes, checksum: a1a52fcaa0a05575ed2905954319f7c6 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2018-09-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Donatien-Alphonse François, the Marquis of Sade is one of the great names of the French libertine literature of the eighteenth century. He was a compulsive writer, being his bibliography characterized between diverse literary genres like novels, short stories, tales, and even theatrical plays. His texts were symptomatic, reflecting the problems and criticisms of his time. Sade criticized the absolutist political model in crisis of the French of the eighteenth century. The interference of religious morality and the Catholic Institution in this period, as well as criticism of a declining aristocracy. All this backed up by a philosophical thought, its philosophy of the nature, of materialistic influence. Sade links philosophical discourses with sexual practices in his texts, where everything is allowed and the imagination knows no bounds. And here, it Will be to the good marquis, this unique spirit, whether in his time or in the history of western thought, that we will look for in the present reflection, taking his work as object – about everything: the novel The 120 Days of Sodom – in order to understand how this author makes use of a destructive aesthetics, protected in the philosophy of nature, to propose a dechristianized social practice. To achieve this objective, contextual discussion of the eighteenth- century France Will be necessary, from Christian religious morality to materialistic philosophy. We Will also talk about the life and work of the marquis, as well as a study of the concept of literature, characterization of the novel, and the language of the grotesque, which is so used by Sade. Finally, we shall come to the analysis of the concept of aesthetics, and to think how Sade Will make of this aesthetic a destructive system, proposing a new social practice, exempt from a religious morality. / Donatien-Alphonse François, o Marquês de Sade é um dos grandes nomes da literatura libertina do século XVIII francês. Foi um escritor compulsivo, sendo sua bibliografia caracterizada entre diversos gêneros literários como romances, contos, novelas, e até mesmo peças teatrais. Seus textos foram sintomáticos, refletindo os problemas e as críticas de seu tempo. Sade criticou o modelo político absolutista em crise do século XVIII francês. A interferência da moral religiosa e da Instituição Católica nesse período, além da crítica a uma aristocracia decadente. Tudo isso respaldado por um pensamento filosófico, sua filosofia da natureza, de influência materialista. Os textos de Sade intercalam discursos filosóficos com práticas sexuais, onde tudo é permitido e a imaginação desconhece limites. E será justamente ao bom marquês, este espírito ímpar, seja em seu próprio tempo, seja na história do pensamento, que pretendemos aqui revisitar e tomar por objeto – tendo por enfoque principal o romance Os 120 dias de Sodoma – para assim, compreendermos como este autor faz uso de uma estética destrutiva, resguardada na filosofia da natureza, para propor uma prática social descristianizada. Para alcançarmos tal objetivo discussões contextuais da França do século XVIII serão necessárias, desde a moral religiosa cristã, até a filosofia materialista. Falaremos também da vida e obra do marquês, além de um estudo do conceito de literatura, caracterização do romance, e a linguagem do grotesco, sendo esta tão utilizada por Sade. Para for fim, chegarmos à análise do conceito de estética, e pensarmos como Sade fará dessa estética um sistema destrutivo, propondo uma nova prática social, isenta de uma moral religiosa.
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Sade na dança = um processo artístico em redes de saberes / Sade in Dance : an artistic process on knowledge nets

Gatti, Daniela, 1967- 17 August 2018 (has links)
Orientador: Elisabeth Bauch Zimmermann / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes / Made available in DSpace on 2018-08-17T04:12:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gatti_Daniela_D.pdf: 4578726 bytes, checksum: 32f01a8268240dba2beeedac780c5c77 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: A presente pesquisa traz o processo de criação de Vícios e Virtudes - Drama em Dança como objeto de reflexão e análise. O espetáculo é uma apropriação dos romances do autor iluminista francês Marquês de Sade (1740 - 1814): Justine, os Infortúnios da Virtude e Juliette, a Prosperidade do Vício com o intuito de transpor para a linguagem do corpo-cênico, o universo antagônico sadiano entre o vício e a virtude, representados pelas personagens Justine e Juliette. A primeira parte da tese fundamenta a transposição do universo literário para o corpo que dança, ou seja, um corpo-texto a partir de eventos como a imaginação, a polaridade, a apropriação e o dialogismo. A segunda parte descreve o processo do espetáculo, apresentando os elementos materiais, procedimentos e as idéias como subsídios na representação ficcional e simbólica através do drama em dança. A tese propõe o diálogo entre as diferentes áreas das artes: dança, música, teatro e literatura como um caminho metodológico para o desenvolvimento de um processo artístico em redes de saberes / Abstract: The present research brings the creative process of Vícios e Virtudes - Drama em Dança as an object of reflection and analysis. The performance is a gathering of the French Illuminist author Marques of Sade (1740 - 1814)'s novels Justine, the misfortunes of virtue and Juliette, the prosperity of vice aiming to transpose to the scenic-body language the Sadian antagonic universe between vice and virtue, represented by characters Justine and Juliette. The first part of the thesis gives base to the transposition of the literary universe to the dancing body, or a text-body based on events like imagination, polarity, appropriation and dialogue. The second part describes the performance process, presenting the material elements, procedures and ideas as subsides in the fictional and symbolical representation through drama in dance. The thesis proposes the dialogue between the different areas of art: dance, music, theater and literature as a methodological way to the development of an artistic process in a knowledge net / Doutorado / Artes Cenicas / Doutor em Artes
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O gabinete da conciliação: atores, ideias e discursos (1848-1857)

Ferraz, Paula Ribeiro 31 July 2013 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-09-06T19:17:01Z No. of bitstreams: 1 paularibeiroferraz.pdf: 1127085 bytes, checksum: 39731ca7c76eec3b899fe4a85b195bd0 (MD5) / Approved for entry into archive by Diamantino Mayra (mayra.diamantino@ufjf.edu.br) on 2016-09-09T10:52:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 paularibeiroferraz.pdf: 1127085 bytes, checksum: 39731ca7c76eec3b899fe4a85b195bd0 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-09T10:52:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 paularibeiroferraz.pdf: 1127085 bytes, checksum: 39731ca7c76eec3b899fe4a85b195bd0 (MD5) Previous issue date: 2013-07-31 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O presente trabalho analisa o 12º gabinete do Segundo Reinado, conhecido como Gabinete da Conciliação (1853-1857). O objetivo é compreender a motivação, implementação, recepção e resultados da política da conciliação na década de 1850. Pois, embora a conciliação fosse parte da cultura política do Império, especialmente até 1870, D. Pedro II, Paraná e seu grupo souberam utilizar esta cultura política de modo a efetivar um projeto de governo, que até o momento não havia sido concretizado. O foco desta pesquisa, portanto, é o processo de apropriação desta cultura política e a gestão de um projeto político entre os anos de 1848 e 1857. Assim, buscando afastar das correntes historiográficas que limitam, cada uma a seu modo, a leitura da dinâmica política dos anos de 1850, e a partir de um viés que considera as crises, os conflitos, bem como os destoantes discursos de oposição, a presente pesquisa compreende o Gabinete da Conciliação como o resultado de uma soma de elementos, que tomados separadamente perdem seu valor explicativo. Neste sentido, a Conciliação não foi nem a consequência natural da maturidade política do Império e dos partidos, nem a obra “maquiavélica” de uma parcela dos estadistas, interessados em enganar seus adversários. Além da maturidade política de D. Pedro II, que embora não deva ser supervalorizada, não pode ser negada, a Conciliação foi a política escolhida para solucionar os problemas surgidos a partir de 1848, que colocou fim ao predomínio liberal e marcou a volta dos conservadores. Por outro lado, os projetos de reforma judiciária e eleitoral apresentados pelo gabinete devem ser analisados como episódios significativos dos debates surgidos ainda na década de 1840 e que estão estreitamente ligados à questões mais amplas, como o processo de formação do Estado Imperial e o estabelecimento de um sistema político moderno e eficaz. / This current work analyzes the 12th Ministry of the Second Empire, known as the Ministry of Conciliation (1853-1857). The objective is to comprehend the motivation, implementation, reception and results of the politic of conciliation in the decade of 1850. Because, although the conciliation was a part of the political culture of the Empire, especially until 1870, D. Pedro II, Paraná and their group knew how to use this political culture in a way to actualize a Government‟s project, that up to that moment hadn‟t been achieved. The focus of this research, therefore, is the process of appropriation of this political culture and the management of a political project between the years of 1848 to 1857. This way, finding to get away from the historiographical chains that limit, each one on its own way, the reading of the political dynamic of the years of 1850, and going from a bias that considers the crises, the conflicts, as well as the dissonant opposing speeches, the current research comprehends the Ministry of Conciliation as a result of a sum of the elements, that taken separately lose its explanatory value. In this way, the Conciliation wasn‟t even a natural consequence of the political maturity of the Empire and the parties, neither the “machiavellian” work of a part of the statesmen, interested in deceiving their opponents. Beyond D. Pedro II‟s political maturity, that although is not supposed to be overrated, cannot be denied, the Conciliation was the politic chosen to solve the problems that came from 1848 on, that brought the liberal predominantly to an end and marked the return of the conservatives. In another hand, the projects of judicial reform and electors presented by the Ministry are supposed to be analyzed as significant episodes of debates that emerged still in the decade of 1840 and that are closely connected to bigger matters, such as the process of formation of the Imperial State and the establishment of a modern and efficient political system.

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