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Avalia??o da citotoxicidade in vitro e da biocompatibilidade in vivo de biomateriais polim?ricos

Jahno, Vanusca Dalosto 16 April 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 413196.pdf: 80871 bytes, checksum: c1dd2f33f2e72ef3b3458fdd98226248 (MD5) Previous issue date: 2009-04-16 / OBJETIVO: Avaliar a citotoxicidade in vitro do poli(?cido L-l?ctico), poli(uretanocaprolactona), poli(?cido glic?lico),poli(L- ?cido l?ctico-co-glic?lico), nanofibras de poli(lactide) e a biocompatibilidade in vivo do poli(uretano-caprolactona), como poss?vel biomaterial para regenera??o ?ssea e nervosa. M?TODOS: No presente trabalho, foi testado in vitro em cultura de c?lulas osteobl?sticas de osso alveolar humano o poli(?cido L-l?ctico) e poli(uretanocaprolactona). O poli(?cido glic?lico) e o poli(L- ?cido l?ctico co- glic?lico) foram testados em cultura de c?lulas-tronco de linhagem odontobl?stica de camundongos (MDPC-23). As nanofibras de poli(lactide) foram testadas em cultura de c?lulas de fibroblastos de camundongos, NIH-3T3. Os testes em vivo do poli(uretanocaprolactona) foram em ratos Wistar, separados em 5 grupos, referentes aos tempos de observa??o de 7, 14, 30, 60 e 120 dias p?s-operat?rias, a fim de se observar as rea??es entre este biomaterial e o tecido ?sseo, nervoso e dorsal do animal. Foram feitas an?lises de microscopia ?ptica e eletr?nica de varredura. RESULTADOS: Os pol?meros PLLA, PGA, PLGA, PU-PCL e as nanofibras de poli(lactide) mostraram viabilidade celular superior a 85% nos testes in vitro. Nos testes in vivo, o PU-PCL foi biocompat?vel, parcialmente absorvido em 60 dias e com aus?ncia de rea??es indesej?veis que pudessem ser atribu?das ao implante. CONCLUS?ES: Os pol?meros poli(?cido L-l?ctico), poli(?cido glic?lico), poli(?cido Ll?ctico- co-glic?lico), nanofibras de poli(lactide) e o poli(uretano-caprolactona) avaliados neste estudo, apresentaram resultados bastante favor?veis para seu uso como biomaterial nas aplica??es de substitui??o tecidual.
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Aplica??o da hidroxipropilmetilcelulose na s?ntese de biomateriais para regenera??o e engenharia de tecidos e an?lise de sua toxicidade em cultura de c?lulas adiposo-derivadas humanas

Favalli, Paulo Pereira de Souza 14 October 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 418546.pdf: 3263858 bytes, checksum: 98405799e09a5518c35fdb38c15ba169 (MD5) Previous issue date: 2009-10-14 / A regenera??o e engenharia de tecidos passam pela aplica??o de c?lulas precursoras multipotentes associadas a biomateriais, os quais devem oferecer a elas um ambiente tridimensional an?logo ? matriz extracelular existente nos organismos vivos. Aprimorar um hidrogel de hidroxipropilmetilcelulose (HPMC), agregando a ele duas fun??es caracter?sticas de scaffolds, isto ?, ser mold?vel ou favor?vel ? ades?o celular tridimensional, para o uso em regenera??o e engenharia de tecidos foi a inten??o do presente estudo. O desenvolvimento de uma propriedade mold?vel foi obtido baseado em experi?ncias da literatura que citam a s?ntese de HPMC com silano (HPMC-Si). Esta s?ntese permitiu que o hidrogel assumisse o aspecto de gelatina, atrav?s de autorreticula??o em fun??o do pH, mold?vel de acordo com o defeito a ser corrigido. Paralelamente, seguindo outra tend?ncia no desenvolvimento de scaffolds compostos por hidrog?is, sintetizou-se HPMC com pept?deos R-G-D-S (arginina- glicina- ?cido asp?rtico- serina), atrav?s de rea??o por esterifica??o. Isto conferiu ao hidrogel s?tios de ades?o, visando a sua intera??o com c?lulas dentro de um contexto tridimensional. A partir das s?nteses, avaliou-se a viabilidade de c?lulas aderentes adiposoderivadas humanas (CAADh), cultivadas em 2D na presen?a dos hidrog?is HPMC pura, HPMC-Si e HPMC-RGDS, para se determinar a citotoxicidade dos mesmos (ensaio MTT de acordo com a ISO 10993-5), comparando-os entre si e com grupos-controle negativo (CN) e positivo (CP), em 24, 48 e 72h. Os tr?s hidrog?is presentes nas culturas n?o interferiram na viabilidade das c?lulas (% de atividade MTT), durante os 3 momentos observados, quando comparados com o grupo CP (P< 0,001). Ao mesmo tempo, as c?lulas cultivadas em contato com os g?is demonstraram viabilidade semelhante ao grupo CN. Entretanto, ainda que sejam at?xicos em contato com culturas de c?lulas em monocamada, testes de citotoxicidade em 3D devem confirmar a efetividade dos hidrog?is aprimorados HPMC-Si e HPMC-RGDS como scaffolds aplic?veis em regenera??o e engenharia de tecidos.
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Avalia??o histol?gica do cimento de fosfato de c?lcio (CFC) refor?ado por fibras implantado supra-corticalmente em f?mur de ratos

Oliveira, Taiane Coutinho de 17 December 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422268.pdf: 14833302 bytes, checksum: 1b71642b280aa5b7984729b688fbd92e (MD5) Previous issue date: 2009-12-17 / Este estudo analisa histologicamente o efeito do Cimento de Fosfato de C?lcio (CFC) refor?ado com fibras de n?ilon, carbono e polipropileno utilizado como implante supra-cortical em f?mur de ratos. Foram utilizados 20 ratos Wistar, machos, com cerca de 300g cada. Sendo confeccionadas placas de CFC com fibras, no tamanho de 2 mm de espessura por 6 mm de di?metro, os quais foram aparafusados no f?mur dos animais. E estes foram eutanasiados em 30, 60, 90 e 120 dias ap?s o implante sendo as pe?as removidas e submetidas ao processo de rotina para confec??o de l?minas, coradas com Hematoxilina e Eosina. Foram avaliados nos diferentes tempos a biocompatibilidade, o grau de reabsor??o do material e a sua capacidade de osteocondu??o. Em todos os tempos estudados os cortes histol?gicos revelam forma??o de tecido conjuntivo denso, pouco celularizado, apresentando discretamente vascularizado e discreto infiltrado inflamat?rio mononuclear. No entorno do implante, observam-se discretas ?reas de reabsor??o, e indu??o de hialiniza??o das fibras col?genas perif?ricas. O tecido apresenta inclus?o do material do implante. Aos 120 dias chama a aten??o a forma??o de material oste?ide, O grau de reabsor??o ?ssea na periferia do implante foi menor n?o apresentando signific?ncia estat?stica. Podendo-se concluir que: O CFC com fibras ? biocompat?vel, promove a osteocondu??o e neoforma??o ?ssea contornando o cimento. O CFC com fibras, na forma de placas pr?-fabricadas ? adequado para ser utilizado como implante e substituto ?sseo, dentro dos par?metros deste experimento.
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An?lise da associa??o de c?lulas mononucleares de medula ?ssea a um arcabou?o de osso bovino liofilizado

Kalaoun, Rosana 26 November 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 464699.pdf: 3304843 bytes, checksum: 1c2d736171549331a5af746072affda0 (MD5) Previous issue date: 2014-11-26 / Mesenchymal stem cells hold great promise for tissues repair and regeneration, including bone defects. The association of these cells to a scaffold which resembles bone tissue structure and physiology is a major challenge in bone tissue engineering. The lyophilized bovine bone has a structure, chemical composition and mechanical properties similar to human bone marrow and acts as an excellent osteoconductive material. This in vitro study aimed to evaluate the growth of bone marrow mononuclear cells (BMMC) on a lyophilized bovine bone scaffold (Orthogen? - Baumer S.A., BR) covered with fibronectin; to verify if different cell densities interfere with the adhesion and proliferation of these cells and to evaluate whether the combination of platelet-rich plasma (PRP) interferes with adhesion and proliferation of BMMC grown on the lyophilized bovine bone scaffold. For this purpose, bone marrow cells obtained from a Kyoto rat were grown on blocks of lyophilized bovine bone coated with fibronectin in DMEM culture medium supplemented with 10% inactivated fetal bovine serum. The Orthogen? samples were distributed into four experimental groups, in triplicate, in three 24 wells culture plates and evaluated in three periods: 72 h, 96 h and 192 h. Group 1: lyophilized bovine bone + BMMC (5 x 104 cells / well); Group 2: lyophilized bovine bone + BMMC + PRP; Group 3: lyophilized bovine bone + fibroblasts (3T3); Group 4: lyophilized bovine bone + BMMC (15 x 104 cells / well). Cultures were incubated with the intercalating agent 4',6-diamidino-2-phenylindole (DAPI) for nuclear staining in order to evaluate the cell population density, by detection with confocal microscopy, of the number of cells adhered to the lyophilized bovine bone scaffolds, after 72 h, 96 h and 192 h. The analysis of the lyophilized bovine bone surface and the morphological aspects of the cells adhered to it was performed on one sample from each group, by scanning electron microscopy (SEM). Analysis of variance (ANOVA) with two factors showed a significant interaction between the main effects evaluated: group and time, with p < 0.001. Through the results of Bonferroni statistical test, significant difference was found in the average number of nuclei in the period of culture of 96 h in group 3, and the period of culture of 192 h in group 4, which was higher than the other groups. Through SEM analysis, mononuclear cells adhered to the lyophilized bovine bone scaffold were observed only in the groups 3 and 4, in the last, progressively, being already possible to observe cell morphology differentiation and to identify spherical and fusiform cells with cytoplasmic extensions. We concluded that BMMC cultured on a lyophilized bovine bone scaffold coated with fibronectin adhered and proliferated on the bone surface. BMMC cultured at a density of 15 x 104 cells / well, adhered and proliferated on the bone surface more evidently, when compared to the BMMC cultured at a density 5 x 104 cells / well, in the three culture periods evaluated. The association of PRP to BMMC culture on a lyophilized bovine bone scaffold increased, but not with statistical significance, the adhesion and proliferation on the bone surface. / As c?lulas-tronco mesenquimais det?m grande promessa para a repara??o e regenera??o de tecidos, inclusive de defeitos ?sseos. A associa??o destas c?lulas a um arcabou?o que se assemelhe ? estrutura e ? fisiologia do tecido ?sseo ? um dos grandes desafios da engenharia tecidual ?ssea. O osso bovino liofilizado, com estrutura e composi??o qu?mica similares ao osso humano medular, al?m de possuir propriedades mec?nicas compar?veis ?s do osso humano, atua como excelente material osteocondutor. O presente estudo in vitro teve como objetivos avaliar o cultivo de c?lulas mononucleares de medula ?ssea (CMMO) sobre um arcabou?o de osso bovino liofilizado (OrthoGen? - Baumer S.A., BR) recoberto com fibronectina; verificar se diferentes densidades celulares interferem na prolifera??o e na ades?o destas c?lulas e avaliar se a associa??o de plasma rico em plaquetas (PRP) interfere na ades?o e na prolifera??o das CMMO cultivadas sobre o arcabou?o de osso bovino liofilizado. Para isso, c?lulas da medula ?ssea obtidas de um rato Kyoto foram cultivadas sobre blocos de osso bovino liofilizado, recobertos com fibronectina, em meio de cultura DMEM suplementado com 10% de soro fetal bovino inativado. As amostras do OrthoGen? foram distribu?das em quatro grupos experimentais, em triplicata, em tr?s placas de cultura com 24 po?os e avaliadas em tr?s per?odos: 72 h, 96 h e 192 h. Grupo 1: osso bovino liofilizado + CMMO (5 x 104 c?lulas/po?o); Grupo 2: osso bovino liofilizado + CMMO + PRP; Grupo 3: osso bovino liofilizado + fibroblastos (3T3); Grupo 4: osso bovino liofilizado + CMMO (15 x 104 c?lulas/po?o). As culturas foram incubadas com o agente intercalante 4',6-diamidino-2-phenylindole (DAPI) para colora??o nuclear visando ? avalia??o de densidade populacional, por meio da detec??o por microscopia confocal, do n?mero de c?lulas aderidas aos arcabou?os de osso bovino liofilizado, ap?s 72 h, 96 h e 192 h. A an?lise da superf?cie do osso bovino liofilizado e das caracter?sticas morfol?gicas das c?lulas aderidas sobre ele o foram realizadas em uma amostra de cada grupo, com o aux?lio do microsc?pio eletr?nico de varredura. A an?lise de vari?ncia (ANOVA) com dois fatores mostrou intera??o significativa entre os efeitos principais avaliados: grupo e tempo, com valor de p < 0,001. Atrav?s dos resultados do teste estat?stico de Bonferroni, verificou-se diferen?a significativa da m?dia de n?cleos no per?odo de cultura de 96 h no grupo 3, e no per?odo de cultura de 192 h no grupo 4, a qual foi maior do que as dos demais grupos. Atrav?s da an?lise por microscopia eletr?nica de varredura foram observadas CMMO aderidas ao arcabou?o de osso bovino liofilizado somente no grupo 3 e no grupo 4, neste aumentando de forma progressiva, j? sendo poss?vel evidenciar diferencia??o na morfologia celular e identificar c?lulas esf?ricas e fusiformes com prolongamentos citoplasm?ticos. Conclui-se que as CMMO cultivadas sobre um arcabou?o de osso bovino liofilizado recoberto com fibronectina aderiram e proliferaram sobre a superf?cie ?ssea. As CMMO cultivadas numa densidade de 15 x 104 c?lulas / po?o, aderiram e proliferaram sobre a superf?cie ?ssea de forma mais evidente, quando comparadas ?s CMMO cultivadas numa densidade 5 x 104 c?lulas / po?o, nos tr?s per?odos de cultura avaliados. A associa??o de PRP ? cultura de CMMO sobre um arcabou?o de osso bovino liofilizado aumentou, mas n?o de forma estatisticamente significativa, a ades?o e a prolifera??o celular sobre a superf?cie ?ssea.
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Efeito de cimento de alfa-fosfato tric?lcico e plasma rico em plaquetas na regenera??o de tecido ?sseo

Sebben, Alessandra Deise 25 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422372.pdf: 14448387 bytes, checksum: fdc8fa6c2b5c86975a8032bed0f8c5a8 (MD5) Previous issue date: 2010-02-25 / Objetivo: Avaliar o efeito de cimento de alfa-fosfato tric?lcico (U-TCP) e plasma rico em plaquetas (PRP) sobre a osteog?nese, quando utilizados isoladamente ou em conjunto, comparando os resultados com o padr?o-ouro (enxerto aut?logo). Material e M?todos: Trinta e quatro ratos Wistar-Kyoto foram utilizados no estudo. Foi criado um defeito cavit?rio bilateral no f?mur e cada cavidade foi preenchida com um dos 4 tipos de tratamentos (enxerto aut?logo; cimento U-TCP; PRP; cimento U-TCP+PRP), sendo avaliados em 4 e 8 semanas. No grupo controle n?o foi aplicado nenhum preenchimento. As imagens radiogr?ficas forneceram valores da ?rea e do comprimento longitudinal da les?o, e as imagens histol?gicas indicaram a ?rea de neoforma??o ?ssea. Resultados: Quanto ao efeito dos tratamentos sobre a les?o ?ssea independentemente do tempo, os resultados radiogr?ficos encontrados n?o forneceram dados suficientes para comprovar diferen?as significativas nas duas vari?veis analisadas, ?rea e comprimento (p=0,08). Na histomorfometria, foi observado um melhor desempenho do tratamento com enxerto aut?logo, apresentando diferen?as significativas quanto ? ?rea de neoforma??o ?ssea, independente do tempo, em rela??o aos grupos PRP (p=0,05) e controle (p=0,041). Em contrapartida, n?o foram verificadas diferen?as com signific?ncia entre enxerto aut?logo e os grupos cimento U-TCP+PRP e cimento U-TCP (p>0,05). Os tratamentos PRP, cimento U-TCP e cimento U-TCP+PRP n?o diferiram significativamente do grupo controle, assim como n?o foram evidenciadas diferen?as quando comparados entre si. Conclus?o: Os dados do presente estudo sugerem que os tratamentos com cimento U-TCP e PRP, aplicados isoladamente ou em conjunto, n?o demonstram efeito positivo sobre o reparo ?sseo.
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Avalia??o mec?nica in vitro utilizando miniplacas quadradas e retangulares do sistema 2.0 mm em fraturas da regi?o anterior de mand?bula

Oliveira, Kerlison Paulino de 18 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:43:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 KerlisonPO_DISSERT.pdf: 1641521 bytes, checksum: 5f1078757c465e02ee64ce8aff96f794 (MD5) Previous issue date: 2012-12-18 / The aim of this study was to comparatively evaluate the mechanical strength of squared and rectangular 2.0 mm system miniplates comparing them to the standard configuration with 2 straight miniplates in stabilizing fractures in the anterior mandible. Ninety synthetic polyurethane mandible replicas were used in mechanical test. The samples were divided into six groups of three different methods for fixation. Groups 1, 2 and 3 showed complete fractures in symphysis, characterized by a linear separation between the medial incisor, and groups 4, 5 and 6 showed complete fractures in parasymphysis with oblique design. Groups 1 and 4 were represented by the standard technique with two straight miniplates parallel to each other. Groups 2 and 5 were stabilized by squared miniplates and groups 3 and 6 were fixed by rectangular design. Each group was subjected to a mechanical test at a displacement speed of 10 mm/min on a universal testing machine, receiving linear vertical load on the region of the left first molar. The values of the maximum load and when displacements reached 5 mm were obtained and statistically analyzed by calculating the confidence interval of 95%. Fixation systems using squared (G2) and rectangular (G3) miniplates obtained similar results. No statistically significant differences with respect to the maximum load and the load at 5 mm displacement were found when compared to standard method in symphyseal fractures (G1). In parasymphysis the fixation method using squared miniplates (G5) obtained results without significant differences regarding the maximum load and the load at 5 mm when compared to the standard configuration (G4). The fixation method using rectangular miniplates (G6) showed inferior results which were statistically significant when compared to the standard configuration (G4) for parasymphysis fractures. The mechanical behavior of the fixation methods was similar, except when rectangular miniplates were used. The fixation methods showed better results with statistical significance in symphyseal fractures / O prop?sito deste estudo foi avaliar comparativamente a resist?ncia mec?nica de miniplacas quadradas e retangulares do sistema 2.0 mm, comparando-as ? configura??o padr?o, com 2 miniplacas retas, na estabiliza??o de fraturas na regi?o anterior de mand?bula. Noventa r?plicas de mand?bulas de poliuretano foram utilizadas no ensaio mec?nico. As amostras foram divididas em 6 grupos com 3 m?todos de fixa??o do sistema 2.0 mm. Os grupos 1, 2 e 3 apresentavam fraturas sinfis?rias completas, caracterizadas pela separa??o linear entre os incisivos mediais, e os grupos 4, 5 e 6 apresentavam fraturas parassinfis?rias completas com desenho obl?quo. Os grupos 1 e 4 foram representados pelo m?todo padr?o, com 2 miniplacas retas, dispostas paralelamente entre si. Os grupos 2 e 5 tiveram as mand?bulas estabilizadas por meio de miniplacas quadradas e os grupos 3 e 6, pelas retangulares. Cada grupo foi submetido a um teste mec?nico realizado por meio de uma m?quina de ensaio universal, na velocidade de 10mm/minuto, recebendo carga vertical linear na regi?o de primeiro molar esquerdo. Os valores da carga m?xima e da carga com deslocamento pr?-estabelecido em 5 mm foram obtidos e submetidos ? an?lise estat?stica a partir do c?lculo do intervalo de confian?a de 95%. Os sistemas de fixa??o utilizando miniplacas quadradas (G2) e retangulares (G3) obtiveram resultados similares, sem diferen?as estatisticamente significativas em rela??o ? carga m?xima e ? carga no deslocamento de 5 mm, quando comparada ? configura??o padr?o (G1), nas fraturas sinfis?rias da mand?bula. Nas fraturas parassinfis?rias, o m?todo de fixa??o utilizando miniplacas quadradas (G5) obteve resultados sem diferen?as estatisticamente significativas no que se refere ? carga m?xima e ? carga no deslocamento de 5 mm, quando comparadas ? configura??o padr?o (G4). O m?todo de fixa??o utilizando as miniplacas retangulares (G6) obteve resultados inferiores, estatisticamente significantes, quando comparado ? configura??o padr?o (G4) nas fraturas parassinfis?rias. O comportamento mec?nico dos m?todos de fixa??o estudados foi similar, exceto nas fraturas parassinfis?rias, quando se utilizaram as miniplacas com a configura??o retangular. Os m?todos de fixa??o utilizados apresentaram melhores resultados, com signific?ncia, nas fraturas sinfis?rias
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Avalia??o da influ?ncia de c?lulas mononucleares de medula ?ssea no reparo ?sseo de ratos

Fritscher, Guilherme Genehr 30 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 432976.pdf: 13950952 bytes, checksum: 85bef78387928925cf69df3245a8d8b9 (MD5) Previous issue date: 2011-03-30 / Os defeitos ?sseos podem ser considerados cr?ticos ou n?o, de acordo com sua capacidade de reparo normal pelo organismo evitando sequelas ?sseas. O tempo decorrido para ocorrer esse reparo acabar? trazendo alguma sequela tempor?ria para o paciente. Esse estudo teve como objetivo avaliar e comparar a influ?ncia de c?lulas mesenquimais indiferenciadas, cultivadas sob membranas de col?geno, no reparo de defeitos ?sseos em f?mur de ratos. Dos 14 animais utilizados na pesquisa, dois foram doadores de medula ?ssea e doze compuseram a amostra. Os animais foram submetidos a quatro danos teciduais no f?mur direito: Grupo 1, com c?lulas mesenquimais indiferenciadas dilu?das em soro fisiol?gico e recobertas por membrana de col?geno; Grupo 2, com c?lulas mesenquimais indiferenciadas dilu?das em gel de hidroxipropilmetilcelulose (HPMC); Grupo 3, com c?lulas mesenquimais indiferenciadas dilu?das em gel de HPMC e recobertas com membrana de col?geno; e Grupo 4, controle: reparo espont?neo. Quatro animais foram eutanasiados nos per?odos de 7, 18 e 30 dias p?s-operat?rios e avaliados por meio de histologia com hematoxilina e eosina em micorscopia de luz e demicroscopia eletr?nica de varredura. Todos os grupos estudados tiveram reparoda cavidade ?ssea formada, muito embora somente o grupo controle tenha apresentado forma??o de cortical ?ssea na sua por??o externa em 30 dias. O presente estudo sugere que o uso de c?lulas mesenquimais indiferenciadas n?o contribui para acelerar o processo de reparo ?sseo em defeitos n?o cr?ticos. O uso desses biomateriais pode inclusive atrasar o processo de reparo ?sseo, uma vez que o organismo ter? que reabsorver esse biomaterial, ao mesmo tempo que dever? estar formando novo osso

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