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A moeda: Marx e KeynesCabral, Carlos Eduardo Figueiredo 22 June 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-06-22 / This work aims to analyze the currency within the capitalist economy. Try to show that the currency is not just an element that facilitates the exchange. This vision of neutrality of money is part of the theory called Orthodox. In contrast to this theory is on the idea that money plays a key role in the system, because it means the beginning and the outcome of any production, which affects all other economic variables. To defend this hypothesis will be used as some theoretical appeal of the works of author Karl Marx and John Maynard Keynes, and texts of support mainly from Maria de Lourdes Rollemberg Mollo (1988) and Leda Maria Paulani (1991) / Este trabalho tem como objetivo analisar a moeda dentro da economia capitalista. Busca-se mostrar que a moeda não é somente um elemento que facilita as trocas. Essa visão de neutralidade da moeda faz parte da teoria chamada ortodoxa. Em contraposição a esta teoria será colocada a idéia de que a moeda desempenha um papel fundamental no sistema, pois ela forma o início e o resultado de qualquer produção, o que afeta todas as outras variáveis econômicas. Para defender essa hipótese serão utilizadas como recurso teórico algumas das obras dos autores Karl Marx e John Maynard Keynes, bem como textos de apoio, principalmente de Maria de Lourdes Rollemberg Mollo (1988) e Leda Maria Paulani (1991)
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Psicologia e dialética: um estudo sobre a aplicação do método dialético à pesquisa em psicologiaMonte, Jaime Bezerra do 21 May 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-05-21 / The main objective of this work has been to investigate the influence of Karl
Marx s dialectical method on Cultural-Historical Theory. The research consisted
of investigating the history of psychology, its dichotomies, and theoretical and
methodological oppositions. In addition, Vygotsky s views on psychology s crisis
have served as the point of departure for the comprehension of the dialectical
method in the field of psychology. We have tried and differentiated Marx s
dialectics from other views on dialectics that have appeared throughout the
history of philosophy, and we have conceptualized psychology s research
method. The object of study of this work is a doctoral thesis in which the author
identifies the application of the dialectical method and its articulation with
Cultural-Historical Theory. This work is organized in the following way: a brief
history of psychology; the research method; definition of the elements of Marxist
dialectics; an outline of Cultural-Historical Theory as seen in Vygotsky, Leontiev
and Rubinstein; presentation and analysis of the data; and conclusion / Esta pesquisa verificou a articulação do método dialético de Karl Marx a Teoria
Histórico-Cultural. Para se alcançar o objetivo proposto neste trabalho visitou-se
a história da psicologia, evidenciou as dicotomias e oposições teóricometodológicas
no interior da ciência psicológica e tomou-se o pensamento de
Vygotsky, acerca da crise da psicologia, como ponto de partida para a
compreensão do método dialético na psicologia. Procurou-se, diferenciar a
dialética de Marx das demais visões de dialética ao longo da história e discutir
esse método de pesquisa na psicologia. Tomou-se como objeto de analise uma
tese de doutorado, em cuja tese estudada procurou-se identificar o uso do
método dialético e sua articulação com a pesquisa em Teoria Histórico-Cultural,
a partir do discurso da autora da tese pesquisada. A organização textual desta
tese deu-se da seguinte forma: breve histórico da psicologia; o método da
pesquisa; definição das categorias da dialética marxista; apresentação da Teoria
Histórico-Cultural a partir de Vygotsky, Leontiev e Rubinstein. Apresentou-se e
analisou-se os dados coletados da tese utilizada como elemento de análise,
finalizou-se este trabalho com uma breve conclusão
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A luta de classes como "horror e escândalo" da materialidade capitalista em MarxSilva, Maria Aparecida Gomes da 02 December 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-12-02 / Secretaria da Educação do Estado de São Paulo / The present research deepens the current dilemma on the class conflict as elaborated in Marx:
have the changes originated from the new technical-scientific phase of capitalism promoted
the disappearing of class conflict in the current social organizations? At first, this dilemma is
exposed in Kurz, Negri and Hardt, which despite being involved in the Marxist tradition, and
willing to understand the transformations of modernity, do not consider the class conflict
issue in the social relations of globalized capitalism. Therefore, the purpose of this
demonstration was to analyze the class conflict in Das Kapital, and to reveal the fundamental
bases of its logical-historic dimension as mentioned by Marx. For this analysis we took into
account the ideas of Fausto and Benoit, who studied the work thoroughfully and highlighted
the peculiar to the capital-work contradiction in the social configurations of capitalism. The
violence of the uneven contract: third-party work appropriacy, without exchange, according to
Marx s researchers, leaves classes in opposition. Thus, the experience of spoliation lived by
the worker allows the existence of class conflicts. Marx exposes the secret of the value-form:
the riches of capital lie in the extraction of more work. Class conflicts are recomposed as
Marxist drafts as a real possibility of the end of capital, and the beginning of a new social
order the denial of denial. The agitation of work of goods takes Marx to confide the transit
of the system. From a human perspective, work is, to Marx, a requirement of active men, and
the investigation also deals with the ontology of work from his viewpoint. Based on those
reflections, this research establishes the debate with Kurz about the loss of centrality of work
and the class conflict in the capitalist modernization. To fulfill the objectives of the research it
was crucial to highlighten some aspects in the development of new textile technologies and
the productive reorganization to compose a temporary chart of the social form of capital
nowadays. The impact of the transformations in its productive molding indicates a
repositioning of the ways of work exploration to the endless value change. Based on Marx,
the text reassures that the capital does not exist without work, even in the reorganized
productive forms in which there was the advance of technology and science. Capitalism is a
contradiction in progress: on one side it puts in motion all the forces of nature to diminish
work; and on the other side it keeps measuring wealth through work. In the end of the text, the
debates with Negri, and Hardt are restarted, to whom the class conflicts was replaced in postmodern
times by multitude. Finally, one of the accomplishments of Marx highlightens the
remaining of a vital capitalism push the extraction of more work and the class conflict as
an alternative to compose the horror and the scandal of the current frame in which capital is
inserted / O presente manuscrito aprofunda o dilema atual sobre a categoria luta de classes, em Marx: as
alterações oriundas da nova fase técnico-científica do capitalismo promoveram a desaparição
da luta de classes nas formações sociais contemporâneas? Em princípio, esse dilema é exposto
a partir dos teóricos Kurz, Negri e Hardt que, embora envoltos na tradição marxista e
dispostos a compreender as transformações da modernidade, não consideram mais a
relevância da luta de classes nas relações sociais do capital globalizado. A intenção desta
exposição foi, portanto, fazer um exame da categoria luta de classes em O Capital e revelar as
linhas fundamentais de sua dimensão lógico-histórica, então proferidas por Marx. Neste
exame recorreu-se aos pensadores Fausto e Benoit, os quais debruçam-se sobre a obra e
acentuam a inerência da contradição capital-trabalho nas configurações sociais do
capitalismo. A violência do contrato desigual apropriação de trabalho alheio, sem troca
segundo os intérpretes de Marx, coloca as classes em oposição. Assim, a experiência de
espoliação vivida pelo trabalhador possibilita a existência da luta de classes. Marx expõe o
segredo da forma-valor: a riqueza do capital é a extração de mais-trabalho. A luta de classes é
recomposta nos esboços marxistas como possibilidade real de fim do capital e princípio de
uma nova ordem social a negação da negação. A inquietude do trabalho contida nas
mercadorias leva Marx a confidenciar a transitoriedade do sistema. Como em face do humano
o trabalho é, para Marx, um pressuposto inalienável dos homens ativos, a investigação
também resgata a ontologia do trabalho no seu pensamento. De posse dessas reflexões, este
manuscrito estabelece o debate com Kurz sobre a perda de centralidade do trabalho e da luta
de classes na modernização capitalista. Para os objetivos da pesquisa, foi importante delinear
alguns aspectos do desenvolvimento das novas tecnologias na esfera fabril e da reestruturação
produtiva a fim de compor um painel provisório da forma social do capital na atualidade. O
impacto das transformações na sua moldura produtiva indica um redirecionamento das formas
de exploração do trabalho para a incessante revalorização do valor. Com base na herança de
Marx, o texto reitera que o capital não sobrevive sem o trabalho, mesmo nas formas
produtivas reorganizadas em que houve o avanço da técnica e da ciência. O capitalismo é a
contradição em processo: de um lado, põe em movimento todas as forças da natureza para
diminuir trabalho; de outro, continua medindo a riqueza pelo trabalho. No término do texto, o
debate reinstala-se com os autores Negri e Hardt, para os quais a luta de classes foi
substituída, na era pós-moderna, pela multidão. Por fim, das aquisições de Marx, ressalta-se a
permanência da pulsão vital do capitalismo extração de mais-trabalho e a luta de classes
como possibilidade real de compor o horror e o escândalo da moldura atual do capital
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A experiência do horror: arte, pensamento e políticaAraújo, Rafael 08 June 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-06-08 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This paper portrays different ways of experiencing horror, from the existing relationship
between art and thought, looking for understanding some of the political forces that act over
humanity in distinct contexts. We start off by the principle that experience of horror
accompanies mankind since the first social forms and, through it, it s possible to look at the
human condition and situations generated by the difficult sociability. The analysis of these
difficulties involves the recognition of circumstances that act over humanity and set violence
situations, impotence and suffering. The experience of horror in face of world s reality starts
off by the individual itself attesting the Cartesian rationality consequences, and broadens
toward the collective, revealing social and political problems, specially with modernity, when
the work world asserts itself to mankind in an absolute way and life becomes something
disposable. The pieces of artwork selected to the study express different ways of horror,
produced in distinct contexts of oppression and carry on themselves important information
about the worldly reality. The analysis of these works allowed new perspectives and
established a dialogue with some thinker s ideas. In front of the absurd of the world, in which
assignments appear to be tragic by its unachievement, an affirmative thought points to a
creative way of existing, which diagnoses, values and potentiate life / Este trabalho apresenta um mapeamento de diferentes formas de experiência do horror, a
partir da relação existente entre arte e pensamento, procurando entender algumas das forças
políticas que atuam sobre os homens em distintos contextos. Partimos do princípio de que a
experiência do horror acompanha o homem desde as primeiras formas sociais e, através dessa
experiência, é possível lançar um olhar sobre a condição humana e sobre as situações geradas
pela difícil sociabilidade. A análise dessas dificuldades implica o reconhecimento das
circunstâncias que atuam sobre os homens e configuram situações de violência, impotência e
sofrimento. A experiência do horror frente à realidade do mundo parte do próprio indivíduo,
atestando as conseqüências da racionalidade cartesiana, e se amplia em direção ao coletivo,
revelando problemas políticos e sociais, especialmente a partir da modernidade, quando o
mundo do trabalho impõe-se ao homem de forma absoluta e a vida torna-se algo descartável.
As obras de arte selecionadas para o estudo expressam diferentes formas de horror; foram
produzidas em contextos distintos e carregam em si mesmas informações importantes sobre a
realidade mundana. A análise das obras permitiu que novas perspectivas surgissem e
estabelecessem um diálogo com as idéias de alguns pensadores. Diante do absurdo do mundo,
em que as tarefas mostram-se trágicas por sua irrealização, um pensamento afirmativo aponta
para um modo de existir criativo, que diagnostica, valoriza e potencializa a vida
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A experiência do horror: arte, pensamento e políticaAraújo, Rafael 08 June 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-06-08 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This paper portrays different ways of experiencing horror, from the existing relationship
between art and thought, looking for understanding some of the political forces that act over
humanity in distinct contexts. We start off by the principle that experience of horror
accompanies mankind since the first social forms and, through it, it s possible to look at the
human condition and situations generated by the difficult sociability. The analysis of these
difficulties involves the recognition of circumstances that act over humanity and set violence
situations, impotence and suffering. The experience of horror in face of world s reality starts
off by the individual itself attesting the Cartesian rationality consequences, and broadens
toward the collective, revealing social and political problems, specially with modernity, when
the work world asserts itself to mankind in an absolute way and life becomes something
disposable. The pieces of artwork selected to the study express different ways of horror,
produced in distinct contexts of oppression and carry on themselves important information
about the worldly reality. The analysis of these works allowed new perspectives and
established a dialogue with some thinker s ideas. In front of the absurd of the world, in which
assignments appear to be tragic by its unachievement, an affirmative thought points to a
creative way of existing, which diagnoses, values and potentiate life / Este trabalho apresenta um mapeamento de diferentes formas de experiência do horror, a
partir da relação existente entre arte e pensamento, procurando entender algumas das forças
políticas que atuam sobre os homens em distintos contextos. Partimos do princípio de que a
experiência do horror acompanha o homem desde as primeiras formas sociais e, através dessa
experiência, é possível lançar um olhar sobre a condição humana e sobre as situações geradas
pela difícil sociabilidade. A análise dessas dificuldades implica o reconhecimento das
circunstâncias que atuam sobre os homens e configuram situações de violência, impotência e
sofrimento. A experiência do horror frente à realidade do mundo parte do próprio indivíduo,
atestando as conseqüências da racionalidade cartesiana, e se amplia em direção ao coletivo,
revelando problemas políticos e sociais, especialmente a partir da modernidade, quando o
mundo do trabalho impõe-se ao homem de forma absoluta e a vida torna-se algo descartável.
As obras de arte selecionadas para o estudo expressam diferentes formas de horror; foram
produzidas em contextos distintos e carregam em si mesmas informações importantes sobre a
realidade mundana. A análise das obras permitiu que novas perspectivas surgissem e
estabelecessem um diálogo com as idéias de alguns pensadores. Diante do absurdo do mundo,
em que as tarefas mostram-se trágicas por sua irrealização, um pensamento afirmativo aponta
para um modo de existir criativo, que diagnostica, valoriza e potencializa a vida
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A democracia em Habermas : além do liberalismo e do comunitarismoTrucco, Onelio Domingo Lucio January 2008 (has links)
Resumo não disponível
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A democracia em Habermas : além do liberalismo e do comunitarismoTrucco, Onelio Domingo Lucio January 2008 (has links)
Resumo não disponível
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Pensamento complexo e educação para o futuro: entrelaçamentos na teia ideológica do capital / Complex thought and education for the future: interlacements in the ideological web of the capitalGOMES, Valdemarin Coelho January 2010 (has links)
GOMES, Valdemarin Coelho. Pensamento complexo e educação para o futuro: entrelaçamentos na teia ideológica do capital. 2010. 201f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira, Fortaleza-CE, 2010. / Submitted by Maria Josineide Góis (josineide@ufc.br) on 2012-07-13T18:05:26Z
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Previous issue date: 2010 / A crise na estrutura do capital (Mészáros, 2000) gera tensões em diferentes setores da prática social, impelindo o sistema à busca de mecanismos que restabeleçam seus patamares de acumulação. O campo educacional, tido como inadequado às demandas atuais da “nova ordem mundial”, apresenta-se como um complexo fundamental às disposições ideológicas necessárias à reprodução do sistema. Desse modo, torna-se comum a disseminação de pseudo teorias que ratificam a lógica do capital, a exemplo da teoria da complexidade, nosso objeto de investigação, difundida por Edgar Morin como a perspectiva imperiosa à operacionalização da reforma do pensamento que, para ele, é o urgente desafio a ser enfrentado se almejarmos romper com a pré-história da humanidade. Este trabalho tem como objetivo apontar os encontros ideológicos entre a perspectiva moriniana da Complexidade (pensamento complexo) e a formação da sociabilidade exigida pelo capital atualmente, que tem no projeto de educação para o futuro um de seus artifícios nucleares. Tal projeto, liderado por organismos a serviço da reprodução da ordem vigente, entre eles o Banco Mundial e a UNESCO, é legitimado através de eventos de âmbito global e da adoção de teorizações que corroboram, de uma forma ou de outra, com as determinações por eles fixadas. Ao confrontarmos o ideário reformista de Morin com os objetivos postos em curso pelo capital, concluímos que as proposições do autor francês são uma importante contribuição aos anseios burgueses, tanto pela supressão da contradição inconciliável entre trabalho e capital que resulta na presente condição da sociedade de classes, a qual impede a verdadeira história do mundo dos homens, quanto pelo fato da proposta de Morin não ultrapassar, sob qualquer aspecto, os limites permitidos pela lógica da produção de mercadorias, sendo esta, diga-se de passagem, o vetor primário da fragmentação do conhecimento por ele mesmo criticada. Disso decorre que o ideário moriniano situa-se no campo das teorizações que apontam para a possibilidade de humanização do capital, o que tem se mostrado uma preciosa mistificação (Mészáros, 2009). Nossa análise trouxe como fundamentação teórica a ontologia marxiana-lukacsiana, apontando, por essa via, que a emergência da autêntica humanidade só é possível mediante a completa superação da ordem do capital, horizonte em direção ao qual a reforma do pensamento alardeada por Morin é incapaz de nos fazer caminhar.
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A democracia em Habermas : além do liberalismo e do comunitarismoTrucco, Onelio Domingo Lucio January 2008 (has links)
Resumo não disponível
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A categoria marxista “revolução” na sociologia política de Florestan Fernandes / The category Marxist "revolution" in Sociology policy of Florestan FernandesOliveira, Severino Gomes de 18 April 2012 (has links)
This study seeks to develop an investigation into the presence of revolutionary theory of Karl Marx in political sociology of sociologist Florestan Fernandes. With that overall goal, put as the central focus of the analysis the category “revolution” of Marxian thought and the way the Brazilian sociologist promotes a recovery of the concept in order to develop explanations about the socio-political processes that occurred in Brazil governed by military dictatorship and the period know as “democratization”. Still, led by this overview seeks to build an argument that identifies possible connections consistent continuity between what Marx described as “Communist” intellectual allies in the ideological-political to the working class, and advocacy and support offered by the Florestan “Cuban Revolution”, the struggle for democracy “social” and against the traditional conservatism of Brazilian politics, and his admission to the Workers’ Party (PT) and a parliamentary constituency. In suggesting a discussion of how a Brazilian Marxist articulates in his political action and the main political ideas that involve the revolutionary conception of Marx, the research proposal developed here attempts to answer, within its possibilities and limitations, what it meant to be Florestan a “revolutionary” in Brazil and the relationship that this position has the meaning given the term by Marx. / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O presente estudo procura desenvolver uma investigação sobre a presença da teoria revolucionária de Karl Marx na sociologia política do sociólogo Florestan Fernandes. Orientado por esse objetivo geral, põe como foco central da análise a categoria “revolução” do pensamento marxiano e a forma como o sociólogo brasileiro promove uma recuperação do conceito, a fim de elaborar explicações a respeito dos processos sócio-políticos que ocorreram no Brasil governado pela ditadura militar e no período que ficou conhecido como “redemocratização”. Ainda, conduzido por essa perspectiva geral busca construir uma argumentação que identifique possíveis nexos de continuidade coerente, entre o que Marx descreveu como “comunista”, intelectual que se alia no plano ideológico-político à classe trabalhadora, e a defesa e apoio oferecido por Florestan à “Revolução Cubana”, a luta pela democracia “social” e contra o tradicional conservadorismo da política brasileira, e o seu ingresso no Partido dos Trabalhadores (PT) como parlamentar constituinte. Ao sugerir uma discussão sobre como um marxista brasileiro articula em sua obra e ação política as principais idéias políticas que envolvem a concepção revolucionária de Marx, a proposta da pesquisa aqui desenvolvida intenta responder, dentro de suas possibilidades e limites, o que significou para Florestan ser um “revolucionário” no Brasil e a relação que essa posição tem com o sentido dado por Marx ao termo.
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