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Por uma autopsia do sagrado: o anúncio da morte de Deus como princípio hermenêutico de entendimento de uma possível teoria da religião em Nietzsche

Silva, Marcos de Oliveira 06 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:48:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marcos de Oliveira Silva.pdf: 1266990 bytes, checksum: 20932f2ea95284e3fb997bb219771185 (MD5) Previous issue date: 2012-02-06 / The actual dissertation aims to analyse the hermeneutic structure behind the Nietzsche‟s announcement of God‟s death. We aim to exam how this enunciative synthesis foreshadowed the birth of a new evaluative time and, from this exam, we aim to revel the historic and philosophical roots which favored the distressing finding of God‟s death. In the sequential pages, we study the ending of the universal dominance of religious morality in the Western world, and we aim to evidence the possibility of a not theological morality into Nietzsche‟s thinking. In doing so, we aim to show how the German philosopher re-meant the holy definition in the scope of his transvaloration of all morality values. We believe contextualizing and measuring reasonable the consequences from the announcement of God‟s death the Nietzsche‟s synthesis goes beyond a low atheism. Really, more than a simple denial, Nietzsche always aimed to create a new way to understand world and, in a certain meaning, it implies the birth of a new metaphysics too human . In short, the God‟s death isn‟t the birth of a vindictive desire. In Nietzsche‟s knowledge it‟s only the meaning that contemporary man needs to overcome the moral decline of our time trying new moral values based on his world interests. / A presente dissertação visa analisar a estrutura hermenêutica por detrás do anúncio Nietzschiano da morte de Deus. Objetivamos examinar como esta síntese enunciativa prenunciou o nascimento de uma nova era valorativa e, a partir de tal exame, buscaremos revelar as raízes histórico-filosóficas que favoreceram a angustiante constatação da morte de Deus. Nas páginas que se seguem, além de estudarmos o fim do predomínio universal da moral religiosa no mundo ocidental, intentamos evidenciar uma possível religiosidade "não-teológica" em Nietzsche, ao fazermos isto, visamos mostrar como o filósofo alemão ressignificou a noção de "sagrado" no âmbito de sua transvaloração de todos os valores. Acreditamos que, ao contextualizar e ao mensurar razoavelmente as consequências do anúncio da morte de Deus, perceberemos que a síntese Nietzschiana vai muito além de um ateísmo vulgar. Na verdade, mais do que uma mera negação, Nietzsche sempre ambicionou a criação de uma nova maneira de interpretar o mundo e, de certa forma, isto implica no surgimento de uma nova metafísica demasiadamente humana. Em suma, ao contrário do anúncio da morte de Deus nascer de um desejo vingativo, em Nietzsche ele é apenas a constatação de que o homem contemporâneo precisa superar o declínio moral de nossa época às custas de novos valores baseados em seus interesses terrestres.
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O réquiem divino: a morte de Deus em A gaia ciência de Nietzsche / The divine requiem: God s death in Nietzsche s The gay science

Souza, Mauro Lúcio Ribeiro de 24 October 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T19:20:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mauro Lucio Ribeiro de Souza.pdf: 584519 bytes, checksum: b617b2489a299ce8ba36604b3ceb69bf (MD5) Previous issue date: 2007-10-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The Divine Requiem: God s death in Nietzsche s The Gay Science , aims at describing the path the philosopher took to certify and proclaim the greater of all events. It is in Section 125 of The Gay Science that a madman shouts in the market place that the nihilist society killed God . By replacing the divine figure by the human being, by annihilating the transcendence and affirming the immanence, he promotes the Requiem . The metaphors announced pointed out to the end of a world view that served as the basis for the Western world and had now come to an end. In Nietzsche s opinion, God s death represents the end of the supreme values, the end of the Jewish-Christian moral and the destruction of the Socratic-Platonic metaphysics. A caustic critic of moral and religion, Nietzsche found the key to the labyrinths, showing that both are detractors and deniers of life. For the German philosopher, it was Socrates and his disciple Plato who erected the metaphysics with the dichotomy between the real world and the fake world. However, Nietzsche tries to destroy with his hammering philosophy such paradigm, which obscured the Western world perception for millenniums. The Christian religion is also seen, in his sharp point of view, as a product of the Socratic-Platonic metaphysics, which exhorts the crowd s moral and resentment, therefore denying life as it is here and now, with its happiness and challenges, leading mankind to an after-world existence, a supra-sensitive world. The Christianism is the moral of decadency, according to Nietzsche. His hammer should destroy this world view and create another way to face existence. If God dies, the human being is left with the possibility to construct him/herself, to be sure of life, to accept it / O réquiem divino: a morte de Deus em A gaia Ciência de Nietzsche, objetiva mostrar o itinerário que o filósofo percorreu para constatar e decretar o maior de todos os acontecimentos. É no fragmento 125 de A gaia Ciência que um louco anuncia na praça pública que a sociedade niilista assassinou Deus . Ao substituir o divino pelo humano, ao aniquilar o transcendente e afirmar o imanente, ocorre o réquiem . As metáforas anunciadas apontam para o fim de uma cosmovisão que alicerçava o mundo ocidental e agora chegou ao fim. Para Nietzsche a morte de Deus representa o fim dos valores supremos, o fim da moral judaico-cristã e a destruição da metafísica socrático-platônica. Crítico mordaz da moral e da religião, Nietzsche desvendou os seus labirintos, revelando que ambas são detratoras e negadoras da vida. Para o pensador alemão, foi Sócrates e seu discípulo Platão que erigiram a metafísica com a sua dicotomia entre o mundo verdadeiro e o mundo falso; entretanto, Nietzsche procura destruir com a sua filosofia a marteladas esse paradigma que obscureceu o pensamento ocidental por milênios. A religião cristã também é vista na sua aguçada visão como um produto da metafísica socrático-platônica, que prega a moral do rebanho e o ressentimento, negando consequentemente a vida aqui e agora com suas alegrias e desafios ao direcionar a existência para um além-mundo, um mundo supra-sensível. O cristianismo é a moral da decadência. Seu martelo deve destruir essa cosmovisão e edificar uma outra forma de se posicionar frente a existência. Morrendo Deus, resta ao ser humano a possibilidade construir a si mesmo, de afirmar a vida, de dizer sim à vida
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Niilismo e t?cnica: a caminho da ultrapassagem

Oliveira, Williane de Souza 22 November 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:12:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 WillianeSO_DISSERT.pdf: 1035980 bytes, checksum: 8901d7ffb28215f9ae7e883764aa6c6d (MD5) Previous issue date: 2010-11-22 / Pour formuler une discussion sur le nihilisme, l'enqu?te sur le premier chapitre examine les preuves historiques et philosophiques de montrer que la r?flexion sur le nihilisme comme un probl?me philosophique, suite ? l'analyse et la critique du philosophe Friedrich Nietzsche ? partir des principaux concepts au sein de son travail: d?cr?pitude, la mort de Dieu, la d?valuation des valeurs, transvaluation des valeurs, volont? de puissance et ?ternel retour, ils sont quelques-uns des concepts et servir de cadre au point critique de la m?taphysique. Le deuxi?me chapitre est une analyse des id?es qui ont ?merg? de la lecture de Nietzsche qui sont d?velopp?es entre le philosophe Martin Heidegger et Ernst J?nger. Un dialogue qui limite le nihilisme et ses ramifications pour l'?re de la technique, et finalement vaincre leur pens?e ou d?passement. / Para formular uma discuss?o sobre o niilismo, a investiga??o do primeiro cap?tulo considera o ambiente hist?rico e filos?fico em que se mostram evid?ncias para pensar o niilismo como problema filos?fico, seguindo a an?lise e cr?tica do fil?sofo Friedrich Nietzsche a partir dos principais conceitos no interior de sua obra: decad?ncia, morte de Deus, desvaloriza??o de valores, transvaloriza??o de valores, vontade de poder e eterno retorno; s?o alguns dos conceitos e servem de arcabou?o para apontar uma cr?tica ? metaf?sica. No segundo cap?tulo ? feita uma an?lise sobre as id?ias surgidas a partir da leitura de Nietzsche que s?o desenvolvidas entre o fil?sofo Martin Heidegger e Ernst J?nger. Um di?logo que circunscreve o niilismo e os seus desdobramentos para a Era daT?cnica, e, em ?ltima an?lise pensar a sua supera??o ou ultrapassagem.
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Religião após a morte de Deus: a possibilidade do cristianismo na pós-modernidade a partir de Vattimo

Grünewald, Aline Leite 23 February 2017 (has links)
Submitted by isabela.moljf@hotmail.com (isabela.moljf@hotmail.com) on 2017-06-08T14:24:10Z No. of bitstreams: 1 alineleitegrunewald.pdf: 667278 bytes, checksum: c82f9ade6c8c82cb87fc66002a04da1e (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-06-26T19:03:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 alineleitegrunewald.pdf: 667278 bytes, checksum: c82f9ade6c8c82cb87fc66002a04da1e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-26T19:03:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 alineleitegrunewald.pdf: 667278 bytes, checksum: c82f9ade6c8c82cb87fc66002a04da1e (MD5) Previous issue date: 2017-02-23 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O presente trabalho tem como escopo apresentar uma leitura do anúncio nietzschiano da morte de Deus a partir da perspectiva do fim da metafísica, evidenciando como tal contribui para ampliar as possibilidades de se conceber religião na pós-modernidade. Dentro deste espaço aberto pela filosofia de Nietzsche do Deus morto, Vattimo interpreta o retorno da religião na contemporaneidade e pensa um conceito normativo de cristianismo plausível no contexto pós-moderno. / The aim of this essay is to present a viewpoint of Nietzsche’s account of the death of God from the end of metaphysics perspective, showing your contribution to expand the possibilities of religion in the post-modern age. From this philosophical possibility, Vattimo interprets the return of religion in contemporaneity and think about a normative concept of christianity in the post-modern context.
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Deus morreu: consequências para pensar a religião em Nietzsche

Landim, Robione Antônio 22 March 2017 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-08-18T18:31:28Z No. of bitstreams: 1 robioneantoniolandim.pdf: 1187432 bytes, checksum: ea5dea35dcb9a46e8c3a69fb1724e6af (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-08-24T12:02:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 robioneantoniolandim.pdf: 1187432 bytes, checksum: ea5dea35dcb9a46e8c3a69fb1724e6af (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-24T12:02:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 robioneantoniolandim.pdf: 1187432 bytes, checksum: ea5dea35dcb9a46e8c3a69fb1724e6af (MD5) Previous issue date: 2017-03-22 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O presente estudo parte do anúncio da morte de Deus para pensar o sentido de religião em Nietzsche. Ainda que a filosofia deste pensador tenha proclamado a morte de Deus, essa mensagem não implica necessariamente na erradicação da religião. Ela favorece pensá-la em outros termos que não a vinculam a uma instituição específica, nem a um conjunto de dogmas e ritos, mas enquanto afirmação da vida. Assim sendo, a morte de Deus é tematizada de modo a evidenciar uma crítica a determinada visão de civilização e cultura que contribuíram para a desvalorização da vida. Enquanto um filósofo crítico da desvalorização da vida compreende-se o discurso hostil de Nietzsche em relação à religião cristã. O cristianismo é uma visão de mundo derivada do platonismo e do judaísmo. Nesse sentido, o cristianismo não se identifica com a figura de Jesus. Este aponta para um tipo de vida que no decorrer da sua morte na cruz foi distorcido pela intepretação do apóstolo Paulo. O cristianismo se tornou uma invenção paulina. Não obstante a sua crítica à religião cristã, o que se pretende demonstrar é que o instinto religioso ainda vive na filosofia de Nietzsche. O aspecto religioso presente em Nietzsche, porém, não se apresenta mais sob a aparência metafísica-religiosa tradicional. A religião vive, ela é importante, mas desde que afirme a vida. Trata-se de pensá-la de modo alusivo, com uma linguagem que enfatiza menos o seu aspecto ontoteológico, para destacar muito mais a sua dimensão simbólico-existencial. Para Nietzsche, o elemento religioso se mostra como resultado de um instinto criador. A vida enquanto vontade de poder inventa a religião, novos deuses, enfim, vários mecanismos capazes de fazer aumentar o seu poder. Assim, o instinto religioso continua a forjar novas espiritualidades, novos deuses para a vida. / The present study starts from the announcement of the death of God to think the sense of religion in Nietzsche. Although the philosophy of this thinker has proclaimed the death of God, this message does not necessarily imply the eradication of religion. It favors thinking it in other terms that do not bind it to a specific institution, or to a set of dogmas and rites, but as an affirmation of life. Thus, the death of God is thematized in order to highlight a critique of a certain vision of civilization and culture that contributed to the devaluation of life. While a critical philosopher of the devaluation of life is understood Nietzsche's hostile discourse on the Christian religion. Christianity is a worldview derived from Platonism and Judaism. In this sense, Christianity does not identify with the figure of Jesus. It points to a type of life that in the course of his death on the cross was distorted by the interpretation of the apostle Paul. Christianity became a Pauline invention. Notwithstanding his criticism of the Christian religion, what is meant is that the religious instinct still lives in Nietzsche's philosophy. The religious aspect present in Nietzsche, however, no longer appears in the traditional metaphysicalreligious appearance. Religion lives, it is important, but as long as it affirms life. It is to think of it in a allusive way, with a language that emphasizes less its onto-theological aspect, in order to highlight its symbolic-existential dimension much more. For Nietzsche, the religious element shows itself as the result of a creative instinct. Life as a will to power invents religion, new gods, in short, various mechanisms capable of increasing its power. Thus, the religious instinct continues to forge new spiritualties, new gods for life.
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As origens hist?ricas do Zaratustra nietzcheano: o espelho de Zaratustra, a corre??o do mais fatal dos erros e a supera??o da morte de Deus

Fernandes, Edrisi de Ara?jo 29 September 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:12:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 EdrisiAF.pdf: 1541764 bytes, checksum: 57d0acc86cc8327693016d73a3335f0b (MD5) Previous issue date: 2003-09-29 / Through a careful examination of the relationship between Zoroastrianism and the Western tradition, and a detailed and critical reading of the writings of Nietzsche, this work aims at showing to what extent the character Zarathustra , his discourses and poetical-philosophical thoughts, and related passages from many distinct Nietzschean works, directly or undirectly reflect a philosophy that harvests contributions from the Zoroastrian tradition or its headways (in the Judeo-Greco-Christian tradition, and furthermore in the whole Western philosophical tradition). Supplied with this provisions, and with the interpretation cast upon them, Nietzschean philosophy questions the entire Western tradition of thought, and proposes its replacement by a new attitude towards life. This work also intends to show the way the Nietzschean Zarathustra was built up, in the writings of the German philosopher, together with the idea of making, out of the namesake character of the ancient Iranian prophet (Zarathushtra or Zoroaster, the founder of Zoroastrianism), the herald of that important text that intended to bring the German language to its highest perfection , clumping together, and leading to a prophetic-poetic climax consonant with the meaning of the Earth , Nietzsche s key ideas about the rectification of the most fatal of errors and about the death of God . An elaborate investigation has been pursued after the reasons and manners of the building up of Nietzsche s Zarathustra mirroring its Iranian namesake (sections 1.1 to 1.6), and a survey of the works of Nietzsche has suggested unquestionable relations with the Zoroastrian tradition, mostly through the Jewish, Greek or Christian repercussions of this tradition. These relations have been put in context, in many framings (sections 2.1 to 2.3.2), in the ambit of the most fatal of errors - the - creation of morals in the very occasion of its transposition to metaphysics (Ecce Homo, Why I am a destiny , 3). Through an evaluation of the possible circumstances and repercussions of the death of God , the relations between Nietzsche s writings and Zoroastrian tradition have been investigated (sections 3.1 to 3.7), allowing the understanding of this event as an essential component, and tragic outcome, of the rectification of the most fatal of errors / A partir de um atento exame das rela??es do Zoroastrismo com a tradi??o ocidental, bem como a partir de uma detalhada e cr?tica leitura da obra nietzscheana, este trabalho pretende mostrar o que o personagem Zaratustra , seus discursos e pensamentos po?tico-filos?ficos e passagens correlatas de diversas obras de Nietzsche, espelham enquanto representa??es de uma filosofia que colhe, direta ou indiretamente, contribui??es da tradi??o zoroastriana ou das suas deriva??es (na tradi??o judaico-greco-crist?, e ademais em toda a tradi??o filos?fica ocidental). Municiada com essas contribui??es, e com a interpreta??o que delas se faz, a filosofia nietzscheana questiona toda a tradi??o de pensamento do Ocidente, propondo a sua substitui??o por uma nova atitude diante da vida. Esse trabalho pretende mostrar tamb?m de que maneira a constitui??o do Zaratustra nietzscheano ganhou corpo, nos escritos do fil?sofo alem?o, junto com a id?ia de fazer, de um personagem hom?nimo do antigo profeta iraniano (Zaratustra ou Zoroastro, o fundador do Zoroastrismo), o arauto daquele importante texto que pretendeu levar a l?ngua alem? ? [sua] m?xima perfei??o , enfeixando e levando a um cl?max prof?tico-po?tico condizente com o sentido da Terra as id?ias-chave de Nietzsche sobre a corre??o do mais fatal dos erros e sobre a morte de Deus . Procedeu-se a uma minuciosa investiga??o de raz?es e modos de a constitui??o do Zaratustra nietzscheano ter se espelhado no seu hom?nimo iraniano (se??es 1.1 a 1.6), e um levantamento da obra nietzscheana sugeriu inquestion?veis rela??es com a tradi??o zoroastriana, no mais das vezes atrav?s das repercuss?es desta. Essas rela??es foram contextualizadas, em diversas inst?ncias (se??es 2.1 a 2.3.2), no ?mbito do mais fatal dos erros , a cria??o da moral na ocasi?o mesma de sua transposi??o para o plano metaf?sico (Ecce Homo, Por que sou um destino , 3). Mediante uma avalia??o das poss?veis circunst?ncias e repercuss?es da morte de Deus , as rela??es da obra nietzscheana com a tradi??o zoroastriana foram investigadas (se??es 3.1 a 3.7), permitindo a compreens?o desse acontecimento como componente essencial e tr?gico desenlace da corre??o do mais fatal dos erros
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Vontade : o métron da hýbris da história da metafísica

Santos, Fábio Candido dos 13 February 2015 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The proposal expressed by this work is the defense of the thesis that metaphysics is originally the result of a resentment of the will with the finite and unpredictable mode of Being of life, making it impossible to control and rule the existence and whose summit takes place with the advent of modern philosophy of Descartes and of the cogito as absolute foundation of the reality of the real. Nietzsche identifies this scenario as originating from a change in the essence of the Greco-Roman man who, in modern times, shall be characterized by the rejection of any kind of transcendence to establish himself as the principle and cause of the real. Nietzsche, the Greek world enthusiast, sees this supposed ontological change as establishment of hubris, the Hellenic notion of h bris whose primary sense points to break the man's limit m tron, man's Being - and that is an attempt to equalize or exceed divinity transcendence. In modernity, the h bris settles ontologically in man when the opening of the cogito as an operation of will promotes the death of God. In fact, kill the transcendence and take his place is wanting to be ground when, in fact, is only a means to the ground Being, the truth appear, founding, through man, all that is. Heidegger, another Greek world enthusiast, agrees with Nietzsche, but sees the h bris of the phenomenon more broadly, watching his character history and its connection to what he called a history of Being and its manifestation as metaphysics. The author of Being and Time notes that the will which entails the modern h bris has a Greek origin, more precisely at the time of transition from the pre- Socratic philosophy and metaphysics of Plato and Aristotle. That\'s where Heidegger says the change of attitude in the Being of man identified by Nietzsche in modernity takes shape. The birth of metaphysics is the end of ontological agreement between man and ph sis Being for the establishment of Eros for knowledge, or philosophy. This desire is the will that will establish the will which will promote the death of God and the establishment of man as the real measure, ie, the h bris of modern man. Heidegger finds the origin of this event and its entire historical development the nihilism that Nietzsche saw only in modernity. As a result of crystallization of contemporary rampant posture of man, Heidegger points out the appearance of technique and its ambiguous nature, which can be both a threat to the Being of man to equalize the way in which being is shown from it as a possibility of "new beginning" for humanity. The itinerary, mediated by Heidegger and Nietzsche, of the establishment of the ancient metaphysics as principle of h bris to its heyday in modernity as the death of God, and its unfolding as a technique, it is the task of the following work. / A proposta expressa por este trabalho consiste na defesa da tese de que a metafí sica originalmente resultado de um ressentimento da vontade com o modo de ser finito e imprevis ível da vida, impossibilitando o controle e o dom ínio racional da existê ncia e cujo ápice se dá no mundo moderno com o advento da filosofia de Descartes e o estabelecimento do cogito como fundamento absoluto de realidade do real. Nietzsche identifica este cenário como proveniente de uma mudança na essê ncia do homem greco-romano, que, na modernidade, passa a se caracterizar pela rejeição de todo e qualquer tipo de transcendê ncia para se estabelecer como princí pio e causa do real. Nietzsche, entusiasta do mundo grego, encara esta suposta mudança ontológica como instauração da hýbris, a noção helê nica de desmedida cujo sentido primordial aponta para a ruptura do limite do homem o metrón, seu ser , e que se constitui como tentativa de equalização ou superação da divindade a transcend ência. Na modernidade, a hýbris se instala ontologicamente no homem quando a instauração do cogito como operação da vontade promove a morte de Deus. De fato, matar a transcendê ncia e tomar-lhe o lugar é querer ser fundamento quando, na verdade, não passa, de fato, de meio para o fundamento o ser, a verdade aparecer, fundando, por meio do homem, tudo o que é. Heidegger, outro entusiasta dos gregos, concorda com Nietzsche, mas vê o fenômeno da hýbris de forma mais ampla, observando seu caráter historial e sua vinculação ao que chamou de história do ser e de sua manifestação como metaf ísica. O autor de Ser e Tempo observa que a vontade que enseja a hýbris moderna tem uma proveniê ncia grega, mais precisamente no momento de transição entre a filosofia pré -socrática e a metafí sica de Platão e Aristóteles. É de lá que Heidegger afirma originar-se a mudança de postura no ser do homem identificado por Nietzsche apenas na modernidade. O nascimento da metafí sica o fim do acordo ontológico entre homem e phýsis o ser para o estabelecimento do Eros pelo saber, ou seja, a filosofia. Este desejo o querer que vai fundar a vontade promovedora da morte de Deus e o estabelecimento do homem como medida do real, ou seja, da hýbris instauradora do homem moderno. Heidegger encontra na proveniê ncia deste evento e de todo o seu desenvolvimento historial o niilismo que Nietzsche s via na modernidade. Como resultado contemporâneo da cristalização da postura desmedida do homem, Heidegger aponta o aparecimento da t écnica e sua ambí gua essê ncia, que pode ser tanto uma ameaça ao ser do homem ao equalizar o modo pela qual o ser se mostra a partir dele quanto uma possibilidade de novo in cio para a humanidade. O itinerário, mediado por Heidegger e Nietzsche, do estabelecimento da metafísica antiga enquanto princí pio da hýbris até o seu apogeu na modernidade enquanto morte de Deus, alé m de seu desdobramento enquanto t écnica, a tarefa do trabalho a seguir. / Mestre em Filosofia
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[en] GABRIEL MARCEL AND THE DEATH OF GOD / [pt] GABRIEL MARCEL E A MORTE DE DEUS

PAULO ALEXANDRE MARCELINO MALAFAIA 22 January 2019 (has links)
[pt] Esta tese é uma reflexão sobre a possibilidade de um discurso sobre a religiosidade a partir da morte de Deus. Procurei escavar interpretações a respeito da sentença Deus está morto!, presente nos aforismos 125 e 343, de A gaia ciência, de Friedrich Nietzsche (1844-1900) e confrontei-as com as ressonâncias desta proclamação na obra do filósofo francês Gabriel Marcel (1889-1973). Sobre os sentidos interpretativos da assertiva nietzschiana, apresento três aspectos fundamentais do Deus assassinado, nomeadamente: (a) o Deus metafísico; (b) o Deus moral; (c) o Deus cristão. Os textos de Marcel analisados na tese apontam a acolhida e a ressignificação do vaticínio nietzschiano. Nessa acolhida, as noções de drama, situação, universal concreto, transcendência e intersubjetividade mereceram especial cuidado investigativo. Esta última, calcada na relação eu-tu, constitui-se como verdadeira condição de possibilidade de abertura ao outro enquanto mistério. A partir deste confronto, procurei oferecer uma síntese própria que não é nem nietzschianismo, nem marcelianismo. Uma vez que não se segue como necessário de nossa situação histórica, marcada pelo deicídio, a ilegitimidade da religião, perseverei em repensá-la, ainda que sob aspectos e configurações não usuais. Disto seguiu-se uma reinterpretação de aspectos vários, situados entre metafísica e religiosidade, bem como entre moralidade e religiosidade, o que levou a reflexão sobre alguns desdobramentos éticos e sócio-políticos aí envolvidos. / [en] The present work sets forth a discussion on the possibility of a religious speech following the death of God. It was in my interest to dig for interpretations concerning Friederich Nietzsche s (1844-1900) statement found in The Gay Science s 125th and 343th aforisms - God is dead! - and to compare them to its echoes in Gabriel Marcel s (1889-1973) works. Upon the interpretative meanings to Nietzsche s statement, I present three fundamental aspects to the murdered God, namely: (a) the metaphysical God, (b) the moral God and (c) the christian God. The Marcelian texts analyzed here point out both the reception and ressignifications of Nietzsche s prediction. In this reception, the notions of drama, situation, concrete universe, transcendence and intersubjectivity deserved a very careful analysis. The latter, based on the I-thou relationship, became a real condition for an opening towards the others as some sort of mystery. From this confrontation, I tried to offer my own synthesis that is neither akin to Nietzscheism or Marcelism. Since the ilegitimacy of religion is not a necessary fact on our days, branded by the experience of this deicide, I strived to rethink it, albeit by non usual aspects and configurations. From that followed a reinterpretation of several aspects, situated between metaphysics and religiosity, as well as between morality and religiosity, which lead to the reflexion on some of the ethical and social-political developments that lie within the discussion.
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O nascimento de Deus segundo Nietzsche

Faccini, Rafaelo Schmitt 29 October 2012 (has links)
Submitted by Nara Lays Domingues Viana Oliveira (naradv) on 2015-07-07T15:42:52Z No. of bitstreams: 1 rafaelo.pdf: 418525 bytes, checksum: be7af0f40e05e066da5fc931e392159c (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-07T15:42:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 rafaelo.pdf: 418525 bytes, checksum: be7af0f40e05e066da5fc931e392159c (MD5) Previous issue date: 2012-10-29 / Nenhuma / Este trabalho apresenta a gênese do conceito de Deus no homem, segundo a interpretação que fazemos da filosofia de Friedrich Wilhelm Nietzsche. Através do título “O nascimento de Deus segundo Nietzsche”, procuramos mostrar como pôde surgir, conforme o filósofo, a crença no conceito de Deus, interpretando-a como resultado de uma determinada hierarquia de forças e de vontade de poder, as quais caracterizam a espécie humana. Ao abordar o tema da gênese da ideia moral de Deus, podemos perceber que Nietzsche não conta a história do surgimento de uma entidade metafísica. O que ele investiga em obras como a “Genealogia da moral” é, sobretudo, como o conceito e o sentimento de Deus no homem nasceu e se desenvolveu no curso do tempo, levando sempre em consideração o tipo de forças e de vontade de poder que estão por trás desse desenvolvimento. Para empreender essa proposta, utilizamos textos do próprio Nietzsche, com ênfase nas obras e escritos das chamadas segunda e terceira fases de seu pensamento, mais precisamente, das obras e escritos a partir de “Humano, demasiado humano”, de 1878. Incluem-se, portanto, os textos e escritos que vão de 1878 até 1889, tanto os que constam nas obras publicadas durante a vida de Nietzsche, quanto nas publicadas após a sua morte, entre elas, a edição da obra “A vontade de poder”, de 1906, publicada por Kröner, com 1067 aforismos. Também fizemos uso de alguns comentadores quando suas posições se mostraram relevantes para a compreensão desses escritos. / This paper presents the genesis of the concept of God in man, according to the interpretation we make of the philosophy of Friedrich Wilhelm Nietzsche. Through the title "The birth of God according to Nietzsche”, we show how it might arise, according to the philosopher, the belief in the concept of God, interpreting it as a result of a certain hierarchy of forces and will to power to characterize the human species. Addressing the issue of the genesis of the moral idea of God, we realize that Nietzsche does not tell the story of the emergence of a metaphysical entity. What he investigates in works such as "Genealogy of Morals" is, above all, as the concept and feeling of God in man was born and developed in the course of time, always taking into consideration the type of forces and will to power behind this development. To undertake this proposal, we use Nietzsche's own texts, with emphasis on the works and writings of so-called second and third phases of his thought, more accurately, works and writings from "Human, All Too Human," 1878. Included are therefore texts and writings ranging from 1878 to 1889, both appearing in works published during the life of Nietzsche, as in published after his death, among them the issue of "The will to power, "1906, published by Kröner, 1067 with aphorisms. We also made use of some commentators when their positions were relevant to the understanding of these writings.

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