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Efetividade da salpingo-ooforectomia redutora de risco na prevenção de neoplasias ginecológicas em uma população franco-canadense com risco elevado

Bacha, Omar Moreira January 2012 (has links)
Introdução: Mulheres portadoras de mutações germinativas BRCA1 ou BRCA2 apresentam um risco aumentado de câncer de mama e de ovário em comparação com a população geral, enquanto a salpingo-ooforectomia redutora de risco (SORR) reduz significativamente a incidência desses cânceres. O objetivo deste estudo foi analisar as características clínicas e patológicas de uma população franco-canadense que realizou a SORR. A morbidade cirúrgica também foi avaliada. Materiais e Métodos: Entre dezembro de 1999 e dezembro de 2009, todas as pacientes submetidas à SORR foram identificadas. Os prontuários médicos foram revisados. Estatística descritiva, teste exato de Fischer, e teste t de Student foram utilizados para análise. Resultados: Durante o período de estudo, a SORR foi realizada em 119 mulheres. A média de idade no momento da cirurgia foi de 49 anos (35-72 anos); e 63 pacientes (53%) estavam na pré-menopausa. Sessenta e duas mulheres (52%) tinham uma história de câncer de mama in situ ou invasor. Mutações nos genes BRCA1 e BRCA2 estavam presentes em 34 pacientes (29%) e 42 pacientes (35%), respectivamente. Desse modo, 43 pacientes (36%) foram consideradas como tendo um risco aumentado de câncer de mama e de ovário, apesar de um teste negativo para ambos os genes (n = 23) ou desconhecido, porque o paciente recusou teste genético (n = 20). A maioria das pacientes com útero foi submetida a uma histerectomia complementar (65%). Seis complicações ocorreram (3 hematomas, 2 arritmias cardíacas e uma cistostomia). Em uma paciente (0,8%), um carcinoma ovariano de alto grau estadio II foi descoberto no momento da cirurgia. Atipias de tubas de falópio foram identificadas na patologia final em 8 casos (6,7%). Após um acompanhamento médio de 22 meses, 4 mulheres (3,4%) desenvolveram câncer de mama e uma paciente (0,8%) desenvolveu câncer peritoneal. Conclusões: a SORR é altamente eficaz na prevenção de câncer de ovário, tuba de falópio, e de carcinomas de mama em uma população franco-canadense de alto risco, sendo que a morbidade cirúrgica é baixa. / Background: Women with germ line BRCA1 or BRCA2 mutations have a marked increased risk of breast and ovarian cancer compared with the general population, whereas risk-reducing salpingo-oophorectomy (RRSO) significantly lowers the incidence of these cancers. The objective of this study was to review the clinical and pathological characteristics of a French Canadian population undergoing RRSO. Surgical morbidity was also evaluated. Materials and Methods: From December 1999 to December 2009, all women who underwent RRSO at our institution were identified. Medical records were retrospectively reviewed. Descriptive statistics, the Fischer exact test, and the Student t test were used for analysis. Results: During the study period, RRSO was performed on 119 women. Mean age at surgery was 49 years (35-72 years), and 63 patients (53%) were premenopausal. Sixty two women (52%) had a history of in situ or invasive breast cancer. BRCA1 and BRCA2 mutations were present in 34 patients (29%) and 42 patients (35%), respectively, whereas 43 patients (36%) were considered to have an increased risk of breast and ovarian cancer, despite a personal genetic test, which was either negative (n = 23) or unknown because the patient declined genetic testing (n = 20). Most patients with an uterus in place had a complementary hysterectomy (65%). Six complications occurred (3 hematomas, 2 cardiac arrhythmias, and 1 cystotomy). In one patient (0.8%), a high-grade stage II ovarian cancer was discovered at the time of surgery. Fallopian tube atypias were identified on final pathology in 8 cases (6.7%). After a median follow-up of 22 months, 4 women (3.4%) developed breast cancer and one woman (0.8%) developed peritoneal cancer. Conclusions: Risk-reducing salpingo-oophorectomy is highly effective in preventing ovarian, fallopian tube, and breast cancers in a high-risk French Canadian population; and the surgical morbidity is low.
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Influência dos hormônios ovarianos sobre estruturas ocitocinérgicas pré-autonômicas envolvidas no controle da pressão arterial em ratas / Influence of ovarian hormones in oxytocinergic preautonomic nuclei related to blood pressure control in female rats

Melo, Vitor Ulisses de 10 April 2017 (has links)
Fundação de Apoio a Pesquisa e à Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe - FAPITEC/SE / The prevalence of cardiovascular diseases including hypertension increases dramatically in women after menopause, however the mechanisms involved remain incompletely understood. Oxytocinergic (OTergic) neurons are largely present within the paraventricular nucleus of the hypothalamus (PVN). Several studies have shown that OTergic drive from PVN to brainstem increases baroreflex sensitivity and improves autonomic control of the circulation. Since preautonomic PVN neurons express different types of estrogen receptors, we hypothesize that ovarian hormone deprivation causes baroreflex impairment, autonomic imbalance and hypertension by negatively impacting OTergic drive and oxytocin levels in pre-autonomic neurons. Here, we assessed oxytocin gene and protein expression (qPCR and immunohistochemistry) within PVN subnuclei in sham-operated and ovariectomized Wistar rats. Conscious hemodynamic recordings were used to assess resting blood pressure and heart rate and the autonomic modulation of heart and vessels was estimated by power spectral analysis. We observed that the ovarian hormone deprivation in ovariectomized rats decreased baroreflex sensitivity, increased sympathetic and reduced vagal outflows to the heart and augmented the resting blood pressure. Of note, ovariectomized rats had reduced PVN oxytocin mRNA and protein expression in all pre-autonomic PVN subnuclei. Furthermore, reduced PVN oxytocin protein levels were positively correlated with decreased baroreflex sensitivity and negatively correlated with increased LF/HF ratio. These findings suggest that reduced oxytocin expression in preautonomic neurons of the PVN contributes to the baroreflex dysfunction and autonomic deregulation observed with ovarian hormone deprivation. / A prevalência de doenças cardiovasculares, incluindo hipertensão arterial, aumenta em mulheres após o período de menopausa. Entretanto os mecanismos envolvidos na gênese desses processos patológicos não estão completamente elucidados. Neurônios ocitocinérgicos (OTérgicos) estão presentes em grande quantidade no núcleo paraventricular do hipotálamo (PVN). Estudos prévios mostraram que o aumento de ação OTérgica para o tronco encefálico pode melhorar a sensibilidade do barorreflexo, bem como, o controle autonômico da circulação. Considerando que neurônios pré-autonômicos do PVN expressam diferentes tipos de receptores para estrogênio, hipotetizamos que a privação de hormônios ovarianos causaria diminuição da eficiência do barorreflexo, disautonomia e hipertensão por impactar negativamente as projeções OTérgicas e a expressão de ocitocina nesse local. Para testar tal hipótese, mensuramos gene e expressão proteica de ocitocina (qPCR e imunohistoquímica) em subnúcleos do PVN de ratas Wistar ovariectomizadas ou sham. Registros hemodinâmicos em animais acordados foram utilizados para mensuração da pressão arterial, frequência cardíaca, sensibilidade espontânea do barorreflexo. A modulação autonômica cardíaca e a vascular foram estimadas por meio da potência de análise espectral. Observamos que a privação de hormônios ovarianos promoveu redução da sensibilidade do barorreflexo, aumento da modulação simpática concomitante a diminuição da modulação vagal cardíaca e elevação da pressão arterial média em repouso. Ademais, ratas ovariectomizadas tiveram menor expressão de RNAm e expressão de ocitocina em todos os núcleos pré-autonômicos do PVN. Além disso, reduzido nível proteico de ocitocina correlaciona-se positivamente com a diminuída sensibilidade do barorreflexo e negativamente com a razão LF/HF. Esses achados sugerem que a redução da expressão de ocitocina em neurônios pré-autonômicos do PVN contribui para a disfunção do barorreflexo e desregulação autonômica observada após privação de hormônios ovarianos.
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Efeitos da vibração mecânica sobre o tecido ósseo e nervoso periférico de ratas wistar ooforectomizadas

Kakihata, Camila Mayumi Martin 23 February 2018 (has links)
Submitted by Rosangela Silva (rosangela.silva3@unioeste.br) on 2018-05-23T13:56:08Z No. of bitstreams: 2 Camila Mayumi Martin Kakihata.pdf: 1187703 bytes, checksum: 1254b570ed82583edc71e880d005902b (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-23T13:56:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Camila Mayumi Martin Kakihata.pdf: 1187703 bytes, checksum: 1254b570ed82583edc71e880d005902b (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2018-02-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Vibratory platform vibration therapy used in the treatment of postmenopausal osteoporosis because it can promote anabolic effects on bone tissue, but the parameters of use, especially the time of application, are not established. In addition, despite the beneficial effects of vibration, it is known that it can cause peripheral nerve damage. However although mentioned, there is no scientific evidence documenting the effects of this stimulus on the peripheral nerve in parameters used in therapies. Thus, is relevant the study of the mechanical vibration during different periods on the bone tissue, besides analyzing the effects on the nervous tissue. The aim of this study was to analyze and compare the effects of mechanical vibration applied over four and eight weeks on the femur and sciatic nerve of oophorectomized Wistar rats. Sixty-six randomized rats were used in the oophorectomy (GO) and sham-oophorectomy (GP) groups (n = 32 / group). Subsequently, each group was subdivided into 4, euthanized groups in the 12th week of experiment (GP4, GO4, GPV4 and GOV4), and GPV4 and GOV4 were submitted to vibration for 4 weeks; (GP8, GO8, GPV8 and GOV8), and GPV8 and GOV8 groups were submitted to vibration for 8 weeks. The vibration was performed with frequency of 60Hz, for 10 minutes, three days a week. Nociception of the right hind paw was evaluated before the surgical procedure, at the beginning of the treatment and at the end of the treatment with vibration. After the experimental period, the animals were euthanized, and the right sciatic nerve and femur were dissected for histomorphometric analysis. Were measured in 100 fibers nerve the diameter of the fiber, axon, myelin sheath, and quotient g, also were realized the counts of smaller fibers and larger than four micrometers and of the Schwann cell nuclei, as well as the percentage of connective tissue. The femur was analyzed for femoral neck diameter, mean area of cortical bone, percentage of spongy bone, thickness measurement and percentage of cortical bone, as well as osteocyte count. From the analyzes it was observed that the nociception and morphometry of the sciatic nerve morphometry did not have a statistically significant difference; in addition, in the morphological analysis of the sciatic nerve, the groups presented similar characteristics among themselves, without altering the typical morphology. While in the femur, the vibration in the oophorectomized groups led to the increase of the bone mass, being observed the increase of the percentage of the spongy tissue, which was also evidenced in the cortical tissue, with increase of the thickness and the percentage of bone tissue, being the was able to reverse these changes. However, the variables of the mean area of the cortical bone, number of osteocytes and the diameter of the femoral neck were not altered by vibration. With this, it was concluded that the vibration during four and eight weeks promoted increase of the bone mass, whereas it did not have effects on the sciatic nerve of oophorectomized Wistar. / A terapia de vibração com plataforma vibratória é utilizada no tratamento de osteoporose pós-menopausa, pois pode promover efeitos anabólicos sobre o tecido ósseo; porém, os parâmetros de utilização, principalmente o tempo de aplicação, não estão bem estabelecidos. Além disso, apesar dos efeitos benéficos da vibração, esse estímulo pode causar lesão nervosa periférica e seus efeitos sobre o nervo periférico são ainda pouco explorado em parâmetros utilizados em terapias. Diante desses fatores, torna-se relevante o estudo da vibração mecânica durante diferentes períodos sobre o tecido ósseo, além de analisar os efeitos sobre o tecido nervoso. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi analisar e comparar os efeitos da vibração mecânica aplicada durante quatro e oito semanas, sobre o fêmur e nervo isquiático de ratas Wistar ooforectomizadas. Foram utilizadas 64 ratas randomizadas nos grupos ooforectomia (GO) e pseudoooforectomia (GP) (n=32/grupo). Posteriormente, cada grupo foi subdividido em 4, grupos eutanasiados na 12ª semana de experimento (GP4, GO4, GPV4 e GOV4), sendo que GPV4 e GOV4 foram submetidos à vibração por 4 semanas; e os grupos eutanasiados na 16ª semana de experimento (GP8, GO8, GPV8 e GOV8), sendo que GPV8 e GOV8 foram submetidos à vibração por 8 semanas. A vibração foi realizada com frequência de 60Hz, por 10 minutos, três vezes por semana. Foi avaliada a nocicepção da pata posterior direita antes do procedimento cirúrgico, prévio e ao final do tratamento com vibração. Após o período experimental, os animais foram devidamente eutanasiados, e o nervo isquiático e o fêmur direitos foram dissecados para análise histomorfométrica. Foi mensurado em 100 fibras nervosas o diâmetro da fibra, axônio, bainha de mielina e quociente g; realizou-se a contagem de fibras menores e maiores que quatro micrometros, e dos núcleos de células de Schwann, além da porcentagem do tecido conjuntivo. O fêmur foi analisado quanto ao diâmetro do colo do fêmur, à porcentagem do osso esponjoso, à mensuração da espessura, à porcentagem e área média do osso cortical, além da contagem do número de osteócitos. A partir das análises, observou-se que a variável da nocicepção e da morfometria do nervo isquiático não houve diferença estatística significativa, além disso, na análise morfológica do nervo isquiático, os grupos apresentaram características semelhantes entre si, sem alteração da morfologia típica. Enquanto que no fêmur, a vibração nos grupos ooforectomizados levou ao aumento da massa óssea, sendo observado o aumento da porcentagem do tecido esponjoso, o que também foi evidenciado no tecido cortical, com aumento da espessura e da porcentagem de tecido ósseo. Porém, as variáveis da área média do osso cortical, o número de osteócitos e o diâmetro do colo do fêmur não foram alterados pela vibração. Com isso, conclui-se que a vibração durante quatro e oito semanas promoveu aumento da massa óssea e não apresentou efeitos sobre o nervo isquiático de ratas Wistar ooforectomizadas.
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Influ?ncia de diferentes doses de cipionato de estradiol nas altera??es hidroeletrol?ticas de ratas ovariectomizadas. / Influence of different doses of estradiol cipionate on the hidroelectrolytic challenges of female ovariectomized rats.

MENEZES, Veronica Cristina Lopes 30 July 2015 (has links)
Submitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2017-06-14T19:34:21Z No. of bitstreams: 1 2015 - Veronica Cristina Lopes Menezes.pdf: 1388664 bytes, checksum: eb95b2be98ffd5f3a96140f14377f8f2 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-14T19:34:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015 - Veronica Cristina Lopes Menezes.pdf: 1388664 bytes, checksum: eb95b2be98ffd5f3a96140f14377f8f2 (MD5) Previous issue date: 2015-07-30 / CAPES / The distribution of estrogen receptors in brain structures that are envolved in the hidroelectrolyte balance such as the lamina terminalis (LT), subfornical organ (SFO) and dorsal raphe nucleus (DRN) demonstrated that estradiol can modulate important responses in body fluids. In the literature experimental data support that estrogen can increase the triptofan-hydroxilase type 2 , the main enzyme for the serotonin synthesis. The primary question here is whether or not differences in the baseline or stimulated intake are a function of different levels of circulating gonadal hormones in female ovariectomized rats. Female Wistar intact rats (~230 g) were previously aclimated in metabolic cages during 5 days and ad libitum access to water and hypertonic saline (1.8%) bottles and food. Room temperature was maintained at 22?2 ?C with 12:12 h light-dark cycle (lights off at 19:00). Rats were anesthetized with intraperitoneal injections of a mixture of ketamine (75 mg/kg) and xylazine (5 mg/kg) and then bilaterally ovariohysterectomized. There were four experimental groups: OVX (replaced with corn oil), 2,5 ?g/kg (E2 2,5), 10,0 ?g/kg (E2 10,0) and 40,0 ?g/kg (E2 40,0), daily during seven days, s.c. After 24 h of the surgery the hormonal replacement initiated (estradiol cypionate, EC, Pfizer, Animal Health). We did three experimental protocols: baseline evaluations, sodium depletion and fluid replacement. The estrogen replacement exibitted a dose dependent effect in the following parameters under basal conditions: daily body weight, daily urinary volume and daily food intake. After sodium depletion there were no difference in the urinary volume after 2 and 24 hours of the experiment. But after fluid reposition we observed a dose dependent effect in the ingestive behaviour of water and hypertonic saline intake in sodium depleted and control animals. Our data support that estradiol can alter the natriorexigenic and dipsogenic responses especially after sodium depletion depending of the estrogenic status. / A distribui??o de receptores estrog?nicos em estruturas centrais envolvidas na regula??o da homeostase hidroeletrol?tica como o ?rg?o vasculoso da l?mina terminal, n?cleo subfornicial, n?cleo dorsal da rafe indica que o estradiol pode atuar nessas estruturas em resposta a altera??es nos fluidos corporais. Nosso objetivo foi verificar se a reposi??o hormonal pode influenciar de maneira concentra??o-dependente o status hidroeletrol?tico e neuroend?crino de ratas castradas com reposi??o hormonal em diferentes doses de forma comparativa. Ratas Wistar (~230 g) foram previamente adaptadas, por 5 dias, em gaiolas metab?licas, com acesso ad libitum aos bebedouros volum?tricos de ?gua e salina hipert?nica e ao alimento, sendo mantidas sob ciclo claro-escuro de 12 horas em sala com temperatura controlada em 22??2 ?C. Ao final da adapta??o, as ratas previamente anestesiadas com cetamina (75 mg/kg) e xilazina (5 mg/kg) foram submetidas ? cirurgia de ovariectomia bilateral. Os animais foram divididos em 4 grupos: OVX, reposi??o com ?leo de milho), repostos com ?leo de milho cipionato de estradiol (E2) 2,5 ?g/kg (E2 2,5), 10,0 ?g/kg (E2 10,0) e 40 ?g/kg (E2 40,0). O tratamento de reposi??o foi feito pela via subcut?nea, diariamente durante 7 dias tendo sido iniciado no dia seguinte ? cirurgia. Foram realizados tr?s protocolos experimentais: avalia??o sob condi??es basais, deple??o de ?ons s?dio e reapresenta??o de fluidos. Neste estudo o estradiol apresentou efeito dose dependente nos seguintes par?metros sob condi??es basais: peso corporal di?rio, volume urin?rio di?rio, ingest?o de alimento di?rio. Ap?s deple??o de s?dio n?o houve diferen?a em rela??o ao volume urin?rio de 2 e de 24 horas ap?s o experimento. No entanto ap?s a reapresenta??o dos fluidos houve efeito dose-dependente no comportamento ingestivo de ?gua e de salina hipert?nica tanto nos animais depletados de s?dio quanto nos animais controles.Os dados suportam que o estradiol modula o comportamento ingestivo dos animais sob condi??es basais e ap?s a deple??o de s?dio.
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Impacto da insuficiência cardíaca nos hormônios sexuais em ratas com e sem ooforectomia / Impact of heart failure in sex hormones in female rats with and without ovariectomy

Thúlio Ramos de Andrade 22 August 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: A insuficiência cardíaca (IC) é uma síndrome sistêmica, cuja uma das possíveis evoluções se caracteriza pela perda de massa magra e intolerância aos esforços, quadro conhecido como caquexia cardíaca (CC). Estudos realizados usando homens e ratos demonstram que na associação da IC com hipogonadismo há um pior quadro clínico e desenvolvimento de CC, levando a um mal prognóstico e aumento da mortalidade. Para o sexo feminino, tanto no período pré ou pós-menopausa, não é conhecida a associação de possível deficiência de hormônios sexuais, tampouco seu impacto no prognóstico, mortalidade e desenvolvimento de CC em pacientes com IC. Os objetivos deste estudo foram: 1) Avaliar o efeito da IC sobre o possível desenvolvimento de CC em ratas. 2) Avaliar o efeito da IC sobre a produção de hormônios sexuais: Testosterona total, estradiol, FSH. MÉTODOS: Ratas da linhagem Sprague Dawley, com 60 dias de vida, foram divididas de acordo com os procedimentos cirúrgicos: Ratas intactas (INT) ou com ooforectomia (OVX), ratas com cirurgia fictícia (SHAM) do infarto do miocárdio (IM) ou cirurgia IM. A combinação destes procedimentos originou quatro grupos experimentais: INT+SHAM, INT+IM, OVX+SHAM e OVX+IM. Trinta dias após a OVX, amostras de sangue foram coletadas, para a dosagem hormonal e os animais foram submetidos à cirurgia de indução ao IM ou SHAM. Após oitos semanas, as ratas passaram pela avaliação ecocardiográfica. A partir desta, estabeleceu-se um corte de Fração de Ejeção (FE) <= 50% para definir o desenvolvimento de disfunção cardíaca a partir da realização do IM, constituindo dessa forma, os grupos INT+IM e OVX+IM. Com quatro semanas adicionais (totalizando 12 semanas após a indução do IM), houve a consolidação do quadro crônico de IC; então as ratas foram submetidas à avaliação hemodinâmica, da capacidade funcional e a nova coleta de sangue para dosagem hormonal. Após a eutanásia, os tecidos foram coletados para as análises morfológicas e histológicas. RESULTADOS: As ratas dos grupos OVX (OVX+SHAM e OVX+IM) não apresentaram ciclos ovarianos, demonstraram hipertrofia dos úteros e aumento do peso corporal final quando comparadas aos grupos INT (INT+SHAM e INT+IM), além de alterações na morfologia das glândulas adrenais - caracterizando o quadro de privação de hormônios ovarianos. As ratas dos grupos IM (INT+IM e OVX+IM) não tiveram alterações hemodinâmicas, contudo demonstraram reduzida capacidade funcional e piora nas variáveis ecocardiográficas (FE, FS, DSVE, TCIV) quando comparadas aos grupos SHAM (INT+SHAM e OVX+SHAM); as avaliações histológicas apontam valores de área infartada entorno de 40% e hipertrofia de septo nos grupos IM. Os animais não caracterizaram quadro de CC - caracterizada por diminuição do peso corporal, diminuição da densidade capilar na musculatura e atrofia das fibras musculares (m. sóleo) - após12 semanas de disfunção cardíaca / Introduction: Heart failure (HF) is a systemic disease, which one of the possible progress is characterized by lean mass loss and intolerance to efforts, this framework is known as cardiac cachexia (CC). Studies in men and rats have shown that when HF is associated with hypogonadism it has a worse clinical condition and CC evolution, leading to a poor prognosis and increased mortality. For females, both in the pre menopause period than in the post menopause it is not known how the association of sex hormones deficiency with HF can impact the prognosis and mortality of female patients, as well as the development of CC. The objectives of this study were: 1) Evaluate the effect of HF on the possible CC development in female rats. 2) Evaluate the effect of HF on the production of sex hormones: Total testosterone, estradiol, FSH. METHODS: Female rats (Sprague Dawley strain, 60 days old) were divided according to the surgical procedures: intact rats (INT) or ovariectomy (OVX) rats with sham surgery (SHAM) of myocardial infarction (MI) or MI surgery. The combination of these procedures led to four groups: INT + SHAM, INT + MI, OVX + SHAM and OVX + MI. 30 days after OVX, blood samples were collected for hormone dosage and the animals have been underwent to surgery to the MI induction or SHAM. After eight weeks, the rats have gone through echocardiographic evaluation. From this procedure, it was established a cutting Ejection Fraction (EF) <= 50% to define the development of cardiac dysfunction from the realization of MI, constituting INT + IM and IM + OVX groups. With four additional weeks (totaling 12 weeks after MI induction), there was the consolidation of HF\'s chronic condition; female rats were subjected to evaluation of functional and hemodynamic capacity and a new blood collection for hormonal dosage. After euthanasia, tissues were collected for morphological and histological analyzes. RESULTS: The rats of the OVX groups (OVX + SHAM and OVX + MI) showed no ovarian cycles, demonstrated uterus\' hypertrophy and an increase in final body weight when compared to INT groups (INT + SHAM and INT + MI), changes in morphology of the adrenal glands - evidencing the situation of ovarian hormones deprivation. The rats of the MI group (INT + MI and OVX + MI) had no hemodynamic changes, but showed reduced functional capacity and deterioration of echocardiographic variables (EF, FS, LVSD, IVCT) when compared to SHAM groups (INT + SHAM and OVX + SHAM ); the histological evaluations indicate infarcted area values around 40% and septal hypertrophy at MI groups. The animals did not characterize CC - characterized by decreased body weight, decreased capillary density in the muscle and muscle fiber atrophy (m. soleus) - even after 12 weeks of cardiac dysfunction
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Regenera??o ?ssea em camundongos : correla??o entre diabetes tipo 1 e menopausa experimental

Cignachi, Nat?lia Pradella 25 January 2018 (has links)
Submitted by PPG Odontologia (odontologia-pg@pucrs.br) on 2018-06-04T18:05:30Z No. of bitstreams: 1 NATALIA_PRADELLA_CIGNACHI_TES.pdf: 6840858 bytes, checksum: 8e5f3ae6a98395bf09135b6770903f35 (MD5) / Rejected by Sheila Dias (sheila.dias@pucrs.br), reason: Devolvido devido ? falta da capa institucional no arquivo em PDF. on 2018-06-14T14:34:13Z (GMT) / Submitted by PPG Odontologia (odontologia-pg@pucrs.br) on 2018-06-19T13:28:41Z No. of bitstreams: 1 NAT?LIA_PREDELLA_CIGNACHI_TES.pdf: 11102267 bytes, checksum: 121fbf4d2b9ae1c4a36e21d23ab3140d (MD5) / Approved for entry into archive by Sheila Dias (sheila.dias@pucrs.br) on 2018-06-27T14:32:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 NAT?LIA_PREDELLA_CIGNACHI_TES.pdf: 11102267 bytes, checksum: 121fbf4d2b9ae1c4a36e21d23ab3140d (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-27T14:43:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 NAT?LIA_PREDELLA_CIGNACHI_TES.pdf: 11102267 bytes, checksum: 121fbf4d2b9ae1c4a36e21d23ab3140d (MD5) Previous issue date: 2018-01-25 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / This thesis encompasses two parts: firstly, we compared the bone healing in female and male mice, after induction of type 1 diabetes (T1D); secondly, the bone regeneration was evaluated in a menopause model induced by bilateral ovariectomy (OVX), with or without T1D induction. For the part I, the animals (female and male) were initially assigned into two groups, namely control or T1D (elicited by streptozotocin; STZ). In the part II, the females were divided into four experimental groups: sham-operated or OVX, with or without STZ T1D induction. After T1D induction, a monocortical femoral defect was created. In either parts of the present study, we evaluated the effects of supplementation with vitamin D3 and/or insulin. In the second part, the effects of estrogen replacement were also analyzed. Following 21 days of bone defect creation, the animals were euthanized; the femurs and blood were collected for posterior analysis. Both T1D females and males presented a reduction in body weight gain, associated with hyperglycemia. There were no changes in the serum levels of the pro-inflammatory cytokines [interleukin-1? (IL-1?), tumor necrosis factor (TNF) and interferon-? (IFN-?)] in all the evaluated groups. T1D mice of both sexes presented a delayed bone regeneration, according to the histological and micro-CT assessment. The supplementation with vitamin D3 restored the bone healing in female and male T1D mice, reaching values close to controls. The insulin therapy improved the bone remodeling in T1D mice of both sexes, but the effects of this hormone were superior in males. The evaluation of osteoclast activity did not reveal significant differences among the experimental groups. Real time PCR revealed slight differences in the mRNA expression of two transcription factors related to osteoblast differentiation, namely runx2 and osterix, as measured in the area into the bone defect. A higher upregulation of both factors was seen in T1D males treated with vitamin D3. Conversely, vitamin D3-treated T1D females displayed an upregulation of insulin-like growth factor 1 (IGF-1), further indication sex-related differences for the treatments. Besides the experimental protocols described for the 12 part I of this thesis, in the part II, we also evaluated some behavioral locomotor parameters and serum levels of calcium and alkaline phosphatase. OVX animals presented increased body weight gain, accompanied by uterus atrophy. Otherwise, T1D induction elicited a reduction of body weight gain, which was more pronounced in OVX-T1D animals. Serum levels of alkaline phosphatase were divergent in the non-diabetic and T1D OVX animals. Calcium or cytokine levels were similar in all the experimental groups. The sham-operated T1D, the non-diabetic OVX and the OVX-T1D groups presented a delayed bone regeneration, as indicated by histological and micro-CT analysis. Estrogen replacement improved the bone healing in all OVX groups. There was a trend toward an upregulation of IGF-1 mRNA in non-diabetic OVX animals, which was not mirrored in OVX-T1D mice. Locomotor parameters remained unaltered, except by a general reduction of rearing numbers in T1D animals. / A presente tese est? dividida em duas partes: na parte I, comparou-se a regenera??o ?ssea em camundongos f?meas e machos, com diabetes do tipo 1 (T1D). Na parte II, foi avaliada a regenera??o ?ssea no modelo de menopausa experimental induzido por ovariectomia (OVX), com ou sem T1D. Na parte I, os animais (machos e f?meas) foram divididos em dois grandes grupos: controle e T1D (induzido por estreptozotocina; STZ). Na parte II, os animais foram divididos em quatro grandes grupos: f?meas falso-operadas e OVX, com ou sem T1D. Ap?s a indu??o do T1D, foi criado um defeito ?sseo monocortical no f?mur. Nas duas partes do trabalho, foram avaliados os efeitos da suplementa??o com vitamina D3 e/ou insulina. Na segunda parte, tamb?m se avaliou o efeito da reposi??o hormonal com estradiol. Decorridos 21 dias do procedimento da cria??o do defeito, os animais foram eutanasiados; o f?mur e o sangue foram coletados para an?lises posteriores. Tanto as f?meas, quanto os machos T1D, apresentaram uma redu??o do ganho de peso corporal, associado ? hiperglicemia. N?o houve altera??es nos n?veis s?ricos das citocinas pr?-inflamat?rias interleucina-1? (IL-1?), fator de necrose tumoral (TNF) ou interferon-? (IFN?). Os animais T1D, de ambos os sexos, apresentaram um comprometimento na regenera??o ?ssea, como demonstrado pelas an?lises histol?gicas e de micro-CT. A suplementa??o com vitamina D3 reestabeleceu a regenera??o ?ssea em f?meas e machos T1D, apresentando valores pr?ximos aos encontrados nos animais do grupo controle. A terapia com insulina melhorou a remodela??o ?ssea nas f?meas e machos T1D; por?m, os efeitos foram mais pronunciados nos machos. A avalia??o da atividade osteocl?stica n?o revelou diferen?as significativas entre os grupos experimentais, ap?s a indu??o de T1D, em machos ou f?meas. Os resultados do PCR em tempo real para runx2 e osterix (dois fatores de transcri??o relacionados aos osteoblastos), no tecido ?sseo, n?o demonstraram nenhuma diferen?a significativa, exceto por um aumento nos n?veis de RNAm dos dois fatores nos camundongos machos T1D, que receberam suplementa??o com vitamina 10 D3. Por outro lado, f?meas T1D que receberam vitamina D3 apresentaram um aumento na express?o dos n?veis de RNAm para o fator de crescimento semelhante ? insulina do tipo 1 (IGF-1), quando comparado com os machos que tiveram o mesmo tratamento, sugerindo assim, diferen?as relacionadas ao sexo. Al?m das an?lises j? mencionadas anteriormente, na parte II da tese, par?metros comportamentais e n?veis s?ricos de c?lcio e fosfatase alcalina tamb?m foram analisados. Os resultados da segunda parte do trabalho demonstraram que os animais submetidos a OVX tiveram um aumento do peso corporal, com atrofia uterina. Em contrapartida, quando foi induzido T1D, houve uma diminui??o do peso corporal mais acentuada no grupo OVX que no grupo falso-operado. Os animais falso-operados e OVX T1D apresentaram hiperglicemia, confirmando o desenvolvimento do diabetes. Os n?veis s?ricos de fosfatase alcalina foram divergentes entre os grupos n?o-diab?ticos OVX e OVX T1D. N?o houve varia??es dos n?veis de c?lcio. Os animais falso-operados T1D, n?o diab?ticos OVX e OVX T1D apresentaram preju?zos similares na regenera??o ?ssea, como observado pelas an?lises histol?gicas e imagens de micro-CT. A reposi??o com estradiol melhorou a cicatriza??o ?ssea nos animais n?o-diab?ticos OVX e OVX T1D. Houve uma tend?ncia ao aumento nos n?veis de RNAm de IGF-1 no grupo OVX, o que n?o foi observado quando da associa??o de T1D e menopausa. N?o foram observadas diferen?as na atividade locomotora dos animais com T1D e/ou OVX, a n?o ser por uma diminui??o no n?mero de rearings no grupo falso-operado T1D, independente do tratamento com vitamina D3, insulina e estradiol, de forma isolada ou em associa??o.
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Influência da idade, sexo e dos hormônios gonadais na percepção dolorosa em modelo de dor neuropática em ratos / Influence of age, sex and gonadal hormones on pain perception in neuropathic pain model in rats

Palmeira, Claudia Carneiro de Araujo 23 October 2014 (has links)
Os fatores idade e sexo modificam a experiência dolorosa em animais e seres humanos. Os efeitos dos hormônios gonadais têm sido estudados em diversos modelos experimentais de dor, no entanto, o efeito do envelhecimento na percepção à dor carece de mais investigação. O efeito do envelhecimento na dor neuropática ainda não está bem estabelecido. Neste estudo se procurou avaliar possíveis variações na percepção da dor da hiperalgesia mecânica, em função da idade, presença e ausência de hormônios gonadais e sexo em ratos Wistar machos e fêmeas, jovens e idosos no modelo de dor neuropática, ligadura da quinta raiz lombar. Os animais foram divididos nos seguintes grupos: ratos jovens orquiectomizados e não-orquiectomizados, ratos idosos orquiectomizados e não-orquiectomizados, ratas jovens ooforectomizadas com ou sem reposição de 17beta-estradiol e ratas idosas. Foi testado o limiar de retirada da pata após estímulo mecânico antes da ligadura e no 7º, 14º, 21º e 28o dias após a ligadura. Os resultados mostraram que todos os animais apresentaram comportamento hiperalgésico após ligadura da quinta raiz lombar durante os 28 dias de observação. A hiperalgesia ocorreu independentemente do sexo do animal, da presença ou ausência de hormônios gonadais ou idade. Não houve diferença entre ratos jovens e idosos não-orquiectomizados (p = 0,420), entre ratos jovens e idosos orquiectomizados (p = 0,560). Entre os ratos idosos com e sem orquiectomia houve diferença no 14º (p = 0,038) e 28º (p = 0,002) dias. Ratas jovens ooforectomizadas sem reposição de 17beta-estradiol apresentaram menor hiperalgesia que ratas ooforectomizadas com reposição durante todo o período (p = 0,001). Não houve diferença entre ratos idosos orquiectomizados e ratas idosas (p = 0,09). Ratos jovens não-orquiectomizados apresentaram menor hiperalgesia mecânica que ratas jovens ooforectomizadas com reposição de 17beta-estradiol (p = 0,001), o mesmo não ocorreu entre machos e fêmeas jovens gonadectomizados sem reposição hormonal (p = 0,511). Ratas jovens ooforectomizadas sem reposição de 17beta-estradiol e ratas idosas mostraram diferença apenas no 7º dia (p = 0,002). Os resultados permitiram concluir que a reposição de 17beta-estradiol aumentou a hiperalgesia mecânica aos estímulos mecânicos após ligadura da quinta raiz lombar em ratas jovens ooforectomizadas, a hiperalgesia mecânica não diferiu entre os sexos em ratos jovens machos e fêmeas, a presença da gônada masculina diminuiu a hiperalgesia mecânica em ratos idosos e que houve diminuição da hiperalgesia mecânica em ratas idosas / Age and sex modify the pain experience in animals and humans. The effects of gonadal hormones have been studied in various experimental pain models, however, the effect of aging on pain perception needs further investigation. The effect of aging on neuropathic pain is not well established. In this study, we sought to determine how aging and gonadal hormones affect mechanical hyperalgesia using spinal nerve ligation as a neuropathic pain model in aged and young male and female Wistar rats. Animals were divided into seven groups: aged female, ovariectomized young females with 17beta-estradiol replacement, ovariectomized young females without 17beta-estradiol replacement, orchiectomized and non-orchiectomized aged and young males. Rats were tested for mechanical hyperalgesia in the plantar surface of the left hindpaw before nerve ligation and on days 7, 14, 21 and 28 after nerve ligation. All animals of all groups showed mechanical hyperalgesic behavior after spinal nerve ligation during entire period of 28 days. Hyperalgesia was independent of the sex of the animal, the presence or absence of gonadal hormones or age. There was no difference between non-orchiectomized aged and young males (p = 0.420), and between orchiectomized aged and young males (p = 0.560). There was difference between aged male rats with and without orchiectomy in days 14 (p = 0.038) and 28 (p = 0.002). Young ovariectomized female rats without 17beta-estradiol replacement had less hyperalgesia than young ovariectomized female rats with replacement (p = 0.001). There was no difference between aged orchiectomized male rats and old female rats (p = 0.09). Young non-orchiectomized male rats showed less mechanical hyperalgesia than young ovariectomized female rats with 17beta-estradiol replacement (p = 0.001), that did not occur between young orchiectomized males rats and young ovariectomized females rats without 17beta-estradiol replacement (p = 0.51). Young ovariectomized female rats without 17beta-estradiol replacement and old female rats showed differences only on day 7 (p = 0.002). These data suggest that estradiol presented a pronociceptive effect in young female rats in mechanical hyperalgesia in the neuropathic pain model, spinal nerve ligation, withdrawal threshold did not differ between sex, the presence of male gonadal hormones reduces mechanical hyperalgesia in old male rats and there is reduced mechanical hyperalgesia in aged female rats
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Efeitos do treinamento resistido sobre o metabolismo lipídico, a inflamação e a morfometria do tecido adiposo de ratas ovariectomizadas

Stotzer, Uliana Sbeguen 06 June 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:22:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5256.pdf: 6965922 bytes, checksum: 5df2e41fa93348b8ef396978016ce615 (MD5) Previous issue date: 2013-06-06 / Universidade Federal de Sao Carlos / Visceral obesity is an important risk factor cardiovascular diseases. After menopause, fat distribution shifts to visceral depots leading to lipid metabolism disorders and chronic lowgrade inflammation. Resistance training (RT) has beneficial effects in postmenopausal women, but its effectiveness in normalizing visceral adipose tissue disorders is not well understood. To address this questions adult female Sprague-Dawley rats were randomly divided into six groups (n=6 per group): sham-sedentary (SHAM), ovariectomized- sedentary (OVX), SHAM-trained (S-T), OVX-T. Sham or ovariectomy procedure was performed with 250 grams. Three weeks after the surgery, trained groups started 10 weeks of climbing in a 1.1-m vertical ladder with progressive load of 65%, 85%, 95% and 100% of rat s previous maximal overload. All animals were killed 92 days after being ovariectomized and trained animals were killed 48 hours after the last training session. Mesenteric, parametrial and subcutaneous adipose tissues were prepared for morphometric analyses in colidina and osmium tetroxide and part of mesenteric adipose tissue was stored for mRNA analyses by quantitative PCR. Resistance training prevented ovariectomy-induced higher body weight, food intake, feeding efficiency and mesenteric and subcutaneous, but not parametrial adipocyte area. In addition, RT avoided OVX-induced upregulation in the lipogenic genes PPAR-&#947;, SREBP-1c and its downstream targets SCD-1 and ACC gene expression. Further, RT increases the gene expression of mitochondrial &#946;-oxidation enzyme CPT-1 in OVX rats. RT also prevented the chronic low-grade inflammation in OVX group, demonstrated by the presence of macrophage markers (F4/80 and CD11b), increase in activated Th1 cells (IFN-&#947;) and the proinflammatory cytokines (TNF-&#945;, IL-1&#946; and IL-6). RT additionally created an antiinflammatory (IL-10) environment. The present results reflect a powerful prophylactic effects of resistance training in preventing pathological effects of estrogen deficiency, both at physiological and molecular levels. Therefore, we suggest that this may be an advantageous low cost-effective treatment at post-menopausal phase, since appropriately prescribed. / A obesidade visceral é um importante fator de risco para doenças cardiovasculares. Após a menopausa, as gorduras passam a ser depositadas preferencialmente em locais viscerais e surgem desordens no metabolismo lipídico e um quadro inflamatório crônico de baixa intensidade. O treinamento resistido (TR) possui efeitos benéficos na pós-menopausa, mas não se sabe se ele é efetivo para normalizar as desordens do tecido adiposo visceral. Para pesquisar estas respostas, ratas Sprague-Dawley adultas foram divididas em 4 grupos (n=6 por grupo): Sham sedentárias (SHAM), ovariectomizadas sedentárias (OVX), sham treinadas (SHAM-TR) e OVX-TR. A cirurgia foi realizada quando as ratas estavam com 250 gramas. Após 3 semanas, os grupos treinados iniciaram um programa de treinamento de 10 semanas (3x por semana) de escalada (4-9 repetições) em uma escada vertical de 1,1 m de altura com sobrecargas progressivas de 65%, 85%, 95% and 100% da carga máxima do rato. As ratas foram sacrificadas 92 dias após a ovariectomia e 48 horas após a última sessão de treino. Os tecidos adiposos mesentérico, parametrial e subcutâneo foram preparados em colidina e tetróxido de ósmio para análises morfométricas e parte do tecido mesentérico foi armazenado para análises de expressão gênica por PCR quantitativa. O treinamento resistido evitou o aumento de massa corporal provocado pela ovariectomia, consumo alimentar, eficiência alimentar e a área dos adipócitos mesentérico e subcutâneo, mas não do parametrial. Além disso, evitou a alta expressão dos genes lipogênicos PPAR-&#947;, SREBP-1c e de seus genes alvos ACC e SCD-1. Adicionalmente, o TR, aumentou a expressão do gene da &#946;-oxidação mitocondrial CPT-1 nas ratas OVX-TR. O TR também evitou a condição inflamatória de baixa intensidade instaurada nas ratas OVX, demonstrado pelo acúmulo de macrófagos (F4/80 e CD11b), aumento de células Th1 ativadas (IFN-&#947;) e de mediadores pó-inflamatórios (TNF-&#945;, IL-1&#946; e IL-6), além de criar um ambiente anti-inflamatório (IL-10). Os resultados deste trabalho refletem um significativo efeito profilático do treinamento resistido sobre parâmetros fisiológicos e moleculares na falta dos hormônios ovarianos. Portanto, podemos sugerir que este pode ser um vantajoso tratamento de baixo custo no período pós-menopausal, se adequadamente prescrito.
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Influência da idade, sexo e dos hormônios gonadais na percepção dolorosa em modelo de dor neuropática em ratos / Influence of age, sex and gonadal hormones on pain perception in neuropathic pain model in rats

Claudia Carneiro de Araujo Palmeira 23 October 2014 (has links)
Os fatores idade e sexo modificam a experiência dolorosa em animais e seres humanos. Os efeitos dos hormônios gonadais têm sido estudados em diversos modelos experimentais de dor, no entanto, o efeito do envelhecimento na percepção à dor carece de mais investigação. O efeito do envelhecimento na dor neuropática ainda não está bem estabelecido. Neste estudo se procurou avaliar possíveis variações na percepção da dor da hiperalgesia mecânica, em função da idade, presença e ausência de hormônios gonadais e sexo em ratos Wistar machos e fêmeas, jovens e idosos no modelo de dor neuropática, ligadura da quinta raiz lombar. Os animais foram divididos nos seguintes grupos: ratos jovens orquiectomizados e não-orquiectomizados, ratos idosos orquiectomizados e não-orquiectomizados, ratas jovens ooforectomizadas com ou sem reposição de 17beta-estradiol e ratas idosas. Foi testado o limiar de retirada da pata após estímulo mecânico antes da ligadura e no 7º, 14º, 21º e 28o dias após a ligadura. Os resultados mostraram que todos os animais apresentaram comportamento hiperalgésico após ligadura da quinta raiz lombar durante os 28 dias de observação. A hiperalgesia ocorreu independentemente do sexo do animal, da presença ou ausência de hormônios gonadais ou idade. Não houve diferença entre ratos jovens e idosos não-orquiectomizados (p = 0,420), entre ratos jovens e idosos orquiectomizados (p = 0,560). Entre os ratos idosos com e sem orquiectomia houve diferença no 14º (p = 0,038) e 28º (p = 0,002) dias. Ratas jovens ooforectomizadas sem reposição de 17beta-estradiol apresentaram menor hiperalgesia que ratas ooforectomizadas com reposição durante todo o período (p = 0,001). Não houve diferença entre ratos idosos orquiectomizados e ratas idosas (p = 0,09). Ratos jovens não-orquiectomizados apresentaram menor hiperalgesia mecânica que ratas jovens ooforectomizadas com reposição de 17beta-estradiol (p = 0,001), o mesmo não ocorreu entre machos e fêmeas jovens gonadectomizados sem reposição hormonal (p = 0,511). Ratas jovens ooforectomizadas sem reposição de 17beta-estradiol e ratas idosas mostraram diferença apenas no 7º dia (p = 0,002). Os resultados permitiram concluir que a reposição de 17beta-estradiol aumentou a hiperalgesia mecânica aos estímulos mecânicos após ligadura da quinta raiz lombar em ratas jovens ooforectomizadas, a hiperalgesia mecânica não diferiu entre os sexos em ratos jovens machos e fêmeas, a presença da gônada masculina diminuiu a hiperalgesia mecânica em ratos idosos e que houve diminuição da hiperalgesia mecânica em ratas idosas / Age and sex modify the pain experience in animals and humans. The effects of gonadal hormones have been studied in various experimental pain models, however, the effect of aging on pain perception needs further investigation. The effect of aging on neuropathic pain is not well established. In this study, we sought to determine how aging and gonadal hormones affect mechanical hyperalgesia using spinal nerve ligation as a neuropathic pain model in aged and young male and female Wistar rats. Animals were divided into seven groups: aged female, ovariectomized young females with 17beta-estradiol replacement, ovariectomized young females without 17beta-estradiol replacement, orchiectomized and non-orchiectomized aged and young males. Rats were tested for mechanical hyperalgesia in the plantar surface of the left hindpaw before nerve ligation and on days 7, 14, 21 and 28 after nerve ligation. All animals of all groups showed mechanical hyperalgesic behavior after spinal nerve ligation during entire period of 28 days. Hyperalgesia was independent of the sex of the animal, the presence or absence of gonadal hormones or age. There was no difference between non-orchiectomized aged and young males (p = 0.420), and between orchiectomized aged and young males (p = 0.560). There was difference between aged male rats with and without orchiectomy in days 14 (p = 0.038) and 28 (p = 0.002). Young ovariectomized female rats without 17beta-estradiol replacement had less hyperalgesia than young ovariectomized female rats with replacement (p = 0.001). There was no difference between aged orchiectomized male rats and old female rats (p = 0.09). Young non-orchiectomized male rats showed less mechanical hyperalgesia than young ovariectomized female rats with 17beta-estradiol replacement (p = 0.001), that did not occur between young orchiectomized males rats and young ovariectomized females rats without 17beta-estradiol replacement (p = 0.51). Young ovariectomized female rats without 17beta-estradiol replacement and old female rats showed differences only on day 7 (p = 0.002). These data suggest that estradiol presented a pronociceptive effect in young female rats in mechanical hyperalgesia in the neuropathic pain model, spinal nerve ligation, withdrawal threshold did not differ between sex, the presence of male gonadal hormones reduces mechanical hyperalgesia in old male rats and there is reduced mechanical hyperalgesia in aged female rats

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