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Parcerias e alianças intersetoriais: potencialidades e desfios ao terceiro setor / Intersectoral partnerships and alliances: potentials and challenges for the Third Sector

Bittencourt, João Paulo 28 May 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-01T19:18:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JoaoPaulo.pdf: 1458349 bytes, checksum: 8c2e9bdc048826b49b654dfab2624e01 (MD5) Previous issue date: 2010-05-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The following research started from a reflection about the growing complexity of social problems, particularly those related to education in Brazil. It is proposed that the performance intersectoral collaboration in this area is no longer an option but an imperative. The general goal of the study was to analyze the configuration of intersectoral partnerships and alliances established with the State and Third Sector Organizations working in education in the metropolitan region of Florianópolis. The methodological elements corresponded to the qualitative, descriptive and explanatory research. The procedures adopted as research strategies were semi-structured interviews with managers of organizations and the subsequent application of an assessment tool in the form of a questionnaire. The relationships presented in its entirety as intersectoral partnerships, although some have approached what is meant as an intersectoral alliance. Among the main challenges faced by organizations in this respect, we highlight the lack of systems for assessment of projects and joint planning of goals and roles, and the existence of different logics between the actors of the Third Sector about their identity in relation. Highlighted are the potential financial sustainability, the mutual commitment to social issues and the empowerment of Third Sector organizations / A presente pesquisa parte de uma reflexão a respeito da crescente complexidade dos problemas sociais, em especial aqueles relacionados à educação no Brasil. Propõe-se que a atuação intersetorial em colaboração nessa área já não é mais uma opção, mas sim um imperativo. O objetivo geral do estudo foi analisar a configuração das parcerias e das alianças intersetoriais estabelecidas com o Estado por Organizações do Terceiro Setor que atuam na área da educação na região metropolitana de Florianópolis. Os elementos metodológicos corresponderam à natureza qualitativa, descritiva e explicativa da pesquisa. Os procedimentos adotados como estratégias de investigação foram a entrevista semiestruturada com gestores das organizações e a aplicação posterior de um instrumento de avaliação em forma de questionário. Os relacionamentos apresentaram-se em sua totalidade como parcerias intersetoriais, embora alguns se tenham aproximado do que se entende como aliança intersetorial. Entre os principais desafios das organizações nessa relação, destacam-se a falta de sistemas de avaliações de projetos e de planejamento conjunto de objetivos e papéis, bem como a existência de diferentes lógicas entre os atores do Terceiro Setor a respeito de sua identidade na relação. As potencialidades destacadas são a sustentabilidade financeira, o comprometimento mútuo com as questões sociais e a autonomia das Organizações do Terceiro Setor
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Federealismo e desenvolvimento: coopera??o entre os entes federados limites, direitos e deveres

Lima, Kelsiane de Medeiros 18 November 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:27:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 KelsianeML_DISSERT.pdf: 2087250 bytes, checksum: d8baece5d547f708496d6c44107ea5f8 (MD5) Previous issue date: 2010-11-18 / Taking as a starting point the Classic Federalism and theory of the development this Work intend to present some ideas linked about cooperation between federal entities and intergovernmental relations with the main focus the regulation by the Public Consortia aimed at administrative efficiency as a Constitutional Principle of Activity Administrative, against the current provisions of the Federal Constituition of 1988, and infraconstitutional legislation in order to provoke debate and criticism about the principle of cooperation adopted as a paradigm and the capabilities that the state has and what it is, in fact, an efficient management public. It is in the growth of the state, and not a decrease as a minimal state, which aims to discuss its role in promoting the collective interests, and it is therefore essential, as an institution able to intervene on citizens in the search for socially relevant results. Study Federalism and Development on the premise of public consortia and administrative efficiency requires study the course of history as the formation of the Brazilian State, in particular the fact that he is in joint effort between federal agencies - federal, state and municipal - in order to better review the relations established in this plan, in what concerns directly on the issue of division of powers, especially the common or competitors and the subject of the highest relevance for the implementation of an effective federal pact. Finally, the objective of this Work is not only particularize the institute of public consortia, it is intended to demonstrate the deviousness of the concept of efficiency and the division of powers of federal agencies and the constitutional contribution of the institute as a program that should be put in a tone of debate, adequacy of the practice and the law itself / Tendo como ponto de partida o Federalismo Cl?ssico e a Teoria do Desenvolvimento, este Trabalho pretende apresentar algumas ideias vinculadas acerca da coopera??o entre os entes federativos e suas rela??es intergovernamentais tendo como foco principal a regula??o por meio dos Cons?rcios P?blicos visando a Efici?ncia Administrativa como Princ?pio Constitucional da Atividade Administrativa, face ao disposto na atual Constitui??o Federal de 1988, e na Legisla??o Infraconstitucional no intuito de provocar debates e cr?ticas a respeito do princ?pio da coopera??o adotado como paradigma e das capacidades que o Estado possui e do que seja, de fato, uma eficiente gest?o p?blica. ? no crescimento do Estado, e n?o em sua diminui??o enquanto Estado m?nimo, que visa discutir o seu papel na promo??o dos interesses coletivos, sendo, pois indispens?vel, enquanto institui??o apta a intervir sobre os cidad?os na busca de resultados socialmente relevantes. Estudar o Federalismo e o Desenvolvimento na premissa dos cons?rcios p?blicos e da efici?ncia administrativa pressup?e estudar o percurso hist?rico de como foi a forma??o do Estado Brasileiro, em especial o fato de que ele se constitui em uni?o de esfor?os entre entes federados Uni?o, Estados e Munic?pios - no intuito de melhor rever as rela??es estabelecidas nesse plano, o que toca diretamente sobre o tema da reparti??o de compet?ncias, em especial as comuns ou concorrentes, sendo tema da mais alta relev?ncia para a implementa??o de um efetivo pacto federativo. Enfim, o objetivo deste Trabalho n?o ? apenas particularizar o instituto dos cons?rcios p?blicos, pretende-se demonstrar a sinuosidade da no??o de efici?ncia e a reparti??o de compet?ncias dos entes federativos e o aporte constitucional do instituto como programa que deveria ser posto, em tom de debate, de adequa??o da parte pr?tica e da pr?pria lei
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Programa alfabetiza??o solid?ria: um estudo sobre a experi?ncia no munic?pio de Lagoa de Pedras/RN (1997 - 2003)

Silva, Rosangela Maria de Oliveira 10 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:36:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RosangelaMOS.pdf: 1098909 bytes, checksum: cdf9d598009de3bf14b860840309ac4c (MD5) Previous issue date: 2008-12-10 / The educational reform of the 90 s was tainted by the objectives of the fiscal adjustments, resulting in the redefinition of the state s role in the financing and offering of teaching services, and bringing about a shuffling of the responsibility between the public and private sectors to promote education to young people and adults. The 90 s also highlighted the proliferation of providers and the multiplication of Educational Programs for Youths and Adults (EJA), implemented through partnerships between governmental and nongovernmental agencies. During this period of time, the agenda of educational responsibilities concerning analphabetism was organized in a process of decentralized of the state, with the following political, social, and economic objectives: to reduce the public deficit, increasing public savings and the financial capacity of the state to concentrate resources in areas considered indispensable to direct intervention; to increase the efficiency of the social services moffered or funded by the state, giving citizens more at a lower cost, and spreading services to more remote areas, expanding access to reach those most in need; to increase the participation of citizens in public management, stimulating communitarian acts as well as developing efforts towards the effective coordination of public figures in the implementation of associated social services. Thus, Assistance Programs co-financed by the government try to deal with the problem of analphabetism. Within the sphere of the 90 s educational policy decentralization, we come to see how the agenda dedicated to the reduction of analphabetism was formed by the Solidarity Alphabetization Program (PAS). Between 1997 and 2003, the latter agenda s decentralizing proposal was integrated in the management partnership for the operationalization of tasks and resources faced with the execution of the formal objectives. In this study, we identify the dimensions of the implantation and progress of the tasks carried out by PAS, in the municipality of Lagoa de Pedras/RN. However, we consider these Programs to assist in the process without guaranteeing the reduction of the causes or substituting the responsibility of the system once the monetary resources for program maintenance provided by the partners is exhausted / A reforma educacional na d?cada de 1990 foi condicionada pelas metas do ajuste fiscal, o que acabou por redefinir o papel do Estado no financiamento e oferta dos servi?os de ensino, levando a um deslocamento da fronteira entre as responsabilidades p?blicas e privadas na promo??o da educa??o de pessoas jovens e adultas. Destacam-se, na referida d?cada tend?ncias ? prolifera??o de provedores e ? multiplica??o de programas de Educa??o de Jovens e Adultos - EJA, implementados em parceria entre agentes governamentais e n?ogovernamentais. Nesse per?odo, a agenda para o analfabetismo era configurada em um processo de descentraliza??o do Estado sobre as responsabilidades educacionais tendo como objetivos econ?micos, sociais e pol?ticos: diminuir o d?ficit p?blico, ampliar a poupan?a p?blica e a capacidade financeira do Estado para concentrar recursos em ?reas consideradas indispens?veis a sua interven??o direta; aumentar a efici?ncia dos servi?os sociais oferecidos ou financiados pelo Estado, atendendo melhor ao cidad?o a um custo menor, zelando pela interioriza??o da presta??o dos servi?os e pela amplia??o de seu acesso aos mais carentes; ampliar a participa??o da cidadania na gest?o p?blica, estimular a a??o social comunit?ria e, ainda, desenvolver esfor?os para a coordena??o efetiva das pessoas pol?ticas no implemento de servi?os sociais de forma associada. Assim sendo, Programas Assistenciais co-financiados pelo governo tentam dar conta da problem?tica do analfabetismo. Compreendemos, no ?mbito da descentraliza??o das pol?ticas educacionais da d?cada de 1990, como se configurou a agenda destinada ? redu??o do analfabetismo, pelo Programa Alfabetiza??o Solid?ria - PAS, cuja proposta descentralizadora se pauta na gest?o em parcerias para a operacionaliza??o das a??es e dos recursos em face da efetiva??o de seus objetivos formais, no per?odo de 1997 a 2003. Nesse estudo, identificamos as dimens?es da implanta??o e do desenvolvimento das a??es do Programa Alfabetiza??o Solid?ria - PAS, no munic?pio de Lagoa de Pedras/RN. Consideramos, no entanto, que esses Programas, apenas, auxiliam no processo, mas n?o garantem a redu??o das causas, tampouco n?o substituem a responsabilidade do sistema, uma vez que os recursos oriundos das parcerias destinados ? manuten??o das a??es s?o escassos
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A política externa de Angola e as estratégias atuais

Jovita, João Baptista de 07 August 2017 (has links)
A presente dissertação objetiva estudar as estratégias atuais da política externa angolana, considerando os 41 anos desde sua independência. O estudo apresenta dois modelos para analisar duas formas de inserção internacional angolana. O primeiro modelo se aplica ao período de 1975 a 1991, o qual enfatiza a agenda de defesa, paz e segurança que levou Angola a buscar por uma inserção internacional mais isolada, tendo em vista as Guerras Fria e Civil. Já o segundo modelo se aplica ao período de 1992 a 2016, que analisa como Angola procurou se adequar ao novo contexto internacional no Pós-guerra Fria e Civil. O trabalho questiona como Angola formulou seus interesses estratégicos ao longo desses períodos e quais são seus reflexos para as estratégias atuais. A maioria dos estudos anteriores caracteriza Angola apenas como “receptor” de políticas externas das grandes potências. Esse trabalho não nega tal premissa histórica, mas argumenta que as relações construídas com as grandes potências configuraram fator fundamental para proposição das próprias dinâmicas regionais do país, transformando, ao longo do tempo, Angola em um ator proeminente das relações internacionais, tanto no plano regional, quanto global. / This dissertation aims to study the current strategies of Angolan foreign policy, considering the 41 years since its independence. The study presents two models to analyze two forms of Angolan international insertion. The first model applies to the period from 1975 to 1991, which emphasizes the agenda of defense, peace and security that implied Angola to seek for a isolated international insertion, face of the Cold and Civil Wars. Already the second model applies to the period from 1992 to 2016, which analyzes how Angola sought to adapt to the new international context in the post-Cold and Civil Wars. The research questions how Angola formulated its strategic interests throughout these periods and what are its reflexes for current strategies. Most of the earlier studies characterize Angola only as the "recipient" of the major powers' foreign policies. This study complies with this historical premise, but argues that the relations built with the great powers have formed a fundamental factor in proposing the country's own regional dynamics, transforming, over time, Angola in as a prominent actor in international relations, both at the regional and global levels. / Dissertação (Mestrado)
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Chinchero: ¿PPP or public works? That’s the dilemma. Critical analysis of the legal regime of the Public-Private Partnerships and the public works contracts regarding the case of the Chinchero’s airport / Chinchero: ¿APP u obra pública? He ahí el dilema. Análisis crítico del régimen jurídico de las Asociaciones Público-Privadas y el de los contratos de obra pública a propósito del caso del Aeropuerto de Chinchero

Chinchay Yancunta, Camila, Jara Enriquez, Eloisa 12 April 2018 (has links)
This article focuses on the concrete study of two forms of public infrastructure construction in our country: Public Private Partnerships and public works contracts, analyzing their characteristics, implications, differences and how they are regulated. Also, it realizes a critical analysis of the specific case of the contract of concession of the Chinchero’s airport and the signing of the respective addendum, concluding that the addendum meant the denaturing of the PPP and suggesting some proposals about this case. / El presente artículo se centra en el estudio concreto de dos formas de construcción de infraestructura pública en el país: las Asociaciones Público Privadas y los contratos de obra pública, analizando sus características, implicancias, diferencias y la forma como se encuentran regulados. Asimismo, se realiza un análisis crítico del caso concreto del contrato de concesión del aeropuerto de Chinchero y la firma de la adenda respectiva, concluyendo que la adenda significó la desnaturalización de las APP y planteando algunas propuestas en torno a este caso.
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Designing Institutions and Health Education Interventions for Sustainable Supply of Safe Water in Urban Informal Settlements: The Case of Kenya

January 2014 (has links)
abstract: Diarrheal diseases caused by poor water, sanitation and hygiene continue to kill more children in Sub-Saharan Africa's burgeoning informal urban settlements than in any other part of the world. In recent years, Delegated Management Model (DMM), a partnership in which a utility delegates service management to slum residents have been promoted as new models to improve services. This dissertation examines the benefits of DMM by comparing water services in three informal settlements in Kisumu city, Kenya: two slums where DMM has been implemented, and one, a control, where it has not. In addition, the research examined how school-based hygiene interventions could be designed to improve safe water and hygiene knowledge in urban informal settlements. This study compared outcomes of two approaches to hygiene education, one which combined messages with participatory water testing; the second used hygiene messages alone. Results of the DMM study showed that DMM implementation had lowered water cost and improved provider accountability. However, unhygienic water collection and handling practices on the part of the service users could contaminate drinking water that was clean at the delivery point, thus preventing the intended health outcomes of DMM from being realized. Results of the hygiene education intervention showed that one week after the inventions, hygiene knowledge among students who received the intervention that combined hygiene messages with participatory water testing was significantly improved. Evaluation of the intervention 12 months after implementation showed that the hygiene knowledge gained was sustained. The research findings suggest that: i) regular monitoring of water quality at the kiosks is essential to ensure that the DMM model achieves intended health outcomes, ii) sanitation conditions at kiosk sites need to be regulated to meet minimum hygiene standards, and iii) customers need to be educated on safe water collection and storage practices. Finally, school-based hygiene education could be made more effective by including hands-on water testing by students. Making sustainable impact on health and wellbeing of slum residents requires not only building effective partnerships for water delivery, but also paying close attention to the other points of intervention within the water system. / Dissertation/Thesis / Doctoral Dissertation Sustainability 2014
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Modelo de parceria ICT-Empresa para desenvolvimento de inovação tecnológica : estudo de caso do IPT em projeto com financiamento EMBRAPII

Fabri, Gabrielle Branco January 2017 (has links)
Orientadora: Prof. Dr. Flávia Gutierrez Motta / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do ABC, Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão da Inovação, 2017. / O termo transferência de tecnologia busca caracterizar o processo de repasse do conhecimento de um agente para o outro, não apenas em contrato de compra-venda, mas também através de estrutura de construção coletiva de tecnologia. O Brasil apresenta falhas na transformação do conhecimento científico em geração de tecnologia e riqueza pelas empresas. A conexão entre ciência e produção não tem ocorrido, e mesmo quando esse vínculo ocorre, os resultados finais obtidos nem sempre são satisfatórios em termos de impacto econômico. Este estudo teve por objetivo avaliar os resultados gerados por arranjos de cooperação público-privado, em que o esforço está direcionado para a construção e transferência de novas tecnologias. O estudo discorre as parcerias realizadas pelo Instituto de Pesquisa Tecnológicas do Estado de SP (IPT) e empresas dentro do projeto piloto de fomento Embrapii. Este trabalho apresenta um novo método para avaliar a eficácia da transferência de tecnologia. O método engloba o modelo de eficácia contingente de transferência de tecnologia de Bozeman (2014), e mais duas variáveis: o processo de interação entre emissor e receptor e o nível de maturidade de um projeto (TRL). A análise revelou que hipótese de interação emissor-receptor teve impactos positivos para a cooperação. Essa ligação se mostra forte e essencial para diversos benefícios do modelo de transferência de tecnologia entre instituto de pesquisa e empresa. O estudo evidenciou que os projetos desenvolvidos foram capazes de elevar o nível de maturidade da tecnologia desenvolvida, porém não foram capazes de gerar novas tecnologias para serem aplicadas imediatamente no mercado, pelo menos não até o momento da avaliação realizada por essa pesquisa. / The term technology transfer seeks to characterize the process of transferring knowledge from one agent to another, not only in a contract of sale, but also through a structure of collective construction of technology. Brazil presents failures in the transformation of scientific knowledge in technology generation and wealth by companies. The connection between science and production has not occurred, and even when this linkage occurs, the final results obtained are not always satisfactory in terms of economic impact. This study aimed to evaluate the results generated by public-private cooperation arrangements, in which the effort is directed towards the construction and transfer of new technologies. The study discusses the partnerships carried out by the Technological Research Institute of the State of São Paulo (IPT) and companies within the Embrapii pilot project. This paper presents a new method to evaluate the effectiveness of technology transfer. The method encompasses Bozeman's (2014) contingent technology transfer efficiency model, and two other variables: the sender-receiver interaction process and the project maturity level (TRL). The analysis revealed that the sender-receiver interaction hypothesis had a positive impact on cooperation. This connection is strong and essential to the many benefits of the technology transfer model between research institute and company. The study evidenced that the developed projects were able to raise the level of maturity of the developed technology, but were not able to generate new technologies to be applied immediately in the market, at least until the moment of the evaluation realized by this research.
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A theory of power in software ecosystems formed by small-to-medium enterprises

SANTOS, George Augusto Valença 26 August 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-02-23T12:19:21Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) A Theory of Power in Software Ecosystems formed by Small to Medium Enterprises _ GeorgeValença.pdf: 3429187 bytes, checksum: 8f170a2be6f42b4cf8f070f5f7ebd7b5 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-23T12:19:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) A Theory of Power in Software Ecosystems formed by Small to Medium Enterprises _ GeorgeValença.pdf: 3429187 bytes, checksum: 8f170a2be6f42b4cf8f070f5f7ebd7b5 (MD5) Previous issue date: 2016-08-26 / Context: the emergence of software ecosystems has changed the dynamics of software industry in the last decade. An ecosystem consists of a set of businesses functioning as a unit and interacting with a shared market for software and services, together with the relationships involving them. Software ecosystems originate in partnerships among software companies as a strategy to acquire complementary skills and features, obtain new customers, as well as divide R&D costs. In this setting, partner companies rely on each other for survival and effectiveness, which generates a network of dependent actors and a flow of power among them. Aims: the goal of this research is to develop a substantive theory to explain how power and dependence manifest in partnerships among small-to-medium enterprises (SMEs) building a software ecosystem. This result enables us to describe the dynamics of partnerships in this environment, since power is a base atomic particle of relationships. Method: we performed two exploratory case studies of software ecosystems formed by SMEs. We collected rich qualitative data from eight software companies by means of twenty-seven semi-structured interviews. In addition, we considered companies’ internal documents, field notes and web-based data. Thematic analysis was adopted to organise and describe the data set. The results were interpreted in light of a theoretical framework underpinned by French and Raven’s power taxonomy and later refined in six confirmatory interviews with the companies. Finally, we performed a cross-case analysis to synthesise our findings and build the theory. Results: the resultant theory, called PRM-SECO, highlights the interactions among different power forms in addition to their correspondent source(s) in the software ecosystem. It reveals that (1) power is fluid in a software ecosystem formed by SMEs; (2) pool of customers and skill/knowledge are the most frequent power sources; (3) expert power is the fundamental power form that triggers most power capabilities held by SMEs; (4) reward power attaches the partner and is often exercised by SMEs; (5) coercive power disturbs the partnerships and is rarely exercised by SMEs; (6) referent power tends to supersede other power forms and is rarely held by SMEs; and (7) legitimate power is the most frequent power form exercised by SMEs. Conclusion: this theory provides a better understanding on how power and dependence influence the behaviour and coordination of companies within a software ecosystem. The particular focus on SMEs complements the state-of-art, since most research in the field concerns mature ecosystems governed by big players such as SAP and Apple. It is a useful lens for researchers to explore ecosystem partnerships. In addition, it is a valuable tool for companies to analyse power distribution, have insights on how to evolve their participation in the network and define sustainable strategies for ecosystem governance. / Contexto: o surgimento de ecossistemas de software tem mudado a dinâmica da indústria de software na última década. Um ecossistema consiste em um conjunto de empresas que funcionam como uma unidade e interagem com um mercado compartilhado de software e serviços, junto com os relacionamentos que as envolvem. Ecossistemas de software têm origem nas parcerias entre empresas de software como uma estratégia para adquirir competências e funcionalidades complementares, obter novos clientes, bem como dividir custos de P&D. Neste cenário, as empresas parceiras dependem umas das outras para sobrevivência e efetividade, o que gera uma rede de atores dependentes e um fluxo de poder entre eles. Objetivos: o objetivo desta pesquisa é desenvolver uma teoria substantiva para explicar como poder e dependência se manifestam em parcerias entre pequenas e médias empresas (PMEs) construindo um ecossistema de software. Este resultado nos permite descrever a dinâmica das parcerias neste ambiente, uma vez que poder é uma partícula atômica de base dos relacionamentos. Método: nós realizamos dois estudos de caso exploratórios de ecossistemas de software formados por PMEs. Nós coletamos dados qualitativos ricos de oito empresas de software por meio de vinte e sete entrevistas semiestruturadas. Além disso, nós consideramos documentos internos das empresas, notas de campo e dados da web. Análise temática foi adotada para organizar e descrever o conjunto de dados. Os resultados foram interpretados à luz de um quadro teórico apoiado pela taxonomia de poder de French e Raven, e posteriormente refinados em seis entrevistas de confirmação com as empresas. Por fim, nós realizamos um processo de cruzamento de casos para sintetizar nossos resultados e construir a teoria. Resultados: a teoria resultante, denominada PRM-SECO, destaca as interações entre diferentes formas de poder, além da correspondente(s) fonte(s) no ecossistema de software. Ela revela que (1) o poder é fluido em um ecossistema de software formado por PMEs; (2) base de clientes e competências/conhecimento são as fontes de poder mais frequentemente usadas pelas PMEs; (3) poder do conhecimento é a forma de poder fundamental, que gera a maioria das capacidades de poder que as PMEs possuem; (4) poder de recompensa aproxima o parceiro e muitas vezes é exercido pelas PMEs; (5) poder coercitivo perturba as parcerias e raramente é exercido pelas PMEs; (6) poder de referência tende a suplantar outras formas de poder e raramente é detido pelas PMEs; e (7) poder legítimo é a forma de poder mais frequentemente exercida pelas PMEs. Conclusão: esta teoria oferece uma melhor compreensão sobre como poder e dependência influenciam o comportamento e coordenação de empresas em um ecossistema de software. O foco particular em PMEs complementa o estado-da-arte, uma vez que a maioria das pesquisas na área diz respeito a ecossistemas governados por grandes atores, tais como SAP e Apple. É uma lente útil para que pesquisadores explorem parcerias em ecossistemas. Além disso, é uma ferramenta valiosa para as empresas analisarem a distribuição de poder, terem ideias sobre como evoluir a sua participação na rede e definirem estratégias sustentáveis para a governança do ecossistema.
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A theory of power in software ecosystems formed by small-to-medium enterprises

SANTOS, George Augusto Valença 26 August 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-02-23T13:43:15Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) A Theory of Power in Software Ecosystems formed by Small to Medium Enterprises _ GeorgeValença.pdf: 3429187 bytes, checksum: 8f170a2be6f42b4cf8f070f5f7ebd7b5 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-23T13:43:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) A Theory of Power in Software Ecosystems formed by Small to Medium Enterprises _ GeorgeValença.pdf: 3429187 bytes, checksum: 8f170a2be6f42b4cf8f070f5f7ebd7b5 (MD5) Previous issue date: 2016-08-26 / Contexto: o surgimento de ecossistemas de software tem mudado a dinâmica da indústria de software na última década. Um ecossistema consiste em um conjunto de empresas que funcionam como uma unidade e interagem com um mercado compartilhado de software e serviços, junto com os relacionamentos que as envolvem. Ecossistemas de software têm origem nas parcerias entre empresas de software como uma estratégia para adquirir competências e funcionalidades complementares, obter novos clientes, bem como dividir custos de P&D. Neste cenário, as empresas parceiras dependem umas das outras para sobrevivência e efetividade, o que gera uma rede de atores dependentes e um fluxo de poder entre eles. Objetivos: o objetivo desta pesquisa é desenvolver uma teoria substantiva para explicar como poder e dependência se manifestam em parcerias entre pequenas e médias empresas (PMEs) construindo um ecossistema de software. Este resultado nos permite descrever a dinâmica das parcerias neste ambiente, uma vez que poder é uma partícula atômica de base dos relacionamentos. Método: nós realizamos dois estudos de caso exploratórios de ecossistemas de software formados por PMEs. Nós coletamos dados qualitativos ricos de oito empresas de software por meio de vinte e sete entrevistas semiestruturadas. Além disso, nós consideramos documentos internos das empresas, notas de campo e dados da web. Análise temática foi adotada para organizar e descrever o conjunto de dados. Os resultados foram interpretados à luz de um quadro teórico apoiado pela taxonomia de poder de French e Raven, e posteriormente refinados em seis entrevistas de confirmação com as empresas. Por fim, nós realizamos um processo de cruzamento de casos para sintetizar nossos resultados e construir a teoria. Resultados: a teoria resultante, denominada PRM-SECO, destaca as interações entre diferentes formas de poder, além da correspondente(s) fonte(s) no ecossistema de software. Ela revela que (1) o poder é fluido em um ecossistema de software formado por PMEs; (2) base de clientes e competências/conhecimento são as fontes de poder mais frequentemente usadas pelas PMEs; (3) poder do conhecimento é a forma de poder fundamental, que gera a maioria das capacidades de poder que as PMEs possuem; (4) poder de recompensa aproxima o parceiro e muitas vezes é exercido pelas PMEs; (5) poder coercitivo perturba as parcerias e raramente é exercido pelas PMEs; (6) poder de referência tende a suplantar outras formas de poder e raramente é detido pelas PMEs; e (7) poder legítimo é a forma de poder mais frequentemente exercida pelas PMEs. Conclusão: esta teoria oferece uma melhor compreensão sobre como poder e dependência influenciam o comportamento e coordenação de empresas em um ecossistema de software. O foco particular em PMEs complementa o estado-da-arte, uma vez que a maioria das pesquisas na área diz respeito a ecossistemas governados por grandes atores, tais como SAP e Apple. É uma lente útil para que pesquisadores explorem parcerias em ecossistemas. Além disso, é uma ferramenta valiosa para as empresas analisarem a distribuição de poder, terem ideias sobre como evoluir a sua participação na rede e definirem estratégias sustentáveis para a governança do ecossistema. / Context: the emergence of software ecosystems has changed the dynamics of software industry in the last decade. An ecosystem consists of a set of businesses functioning as a unit and interacting with a shared market for software and services, together with the relationships involving them. Software ecosystems originate in partnerships among software companies as a strategy to acquire complementary skills and features, obtain new customers, as well as divide R&D costs. In this setting, partner companies rely on each other for survival and effectiveness, which generates a network of dependent actors and a flow of power among them. Aims: the goal of this research is to develop a substantive theory to explain how power and dependence manifest in partnerships among small-to-medium enterprises (SMEs) building a software ecosystem. This result enables us to describe the dynamics of partnerships in this environment, since power is a base atomic particle of relationships. Method: we performed two exploratory case studies of software ecosystems formed by SMEs. We collected rich qualitative data from eight software companies by means of twenty-seven semi-structured interviews. In addition, we considered companies’ internal documents, field notes and web-based data. Thematic analysis was adopted to organise and describe the data set. The results were interpreted in light of a theoretical framework underpinned by French and Raven’s power taxonomy and later refined in six confirmatory interviews with the companies. Finally, we performed a cross-case analysis to synthesise our findings and build the theory. Results: the resultant theory, called PRM-SECO, highlights the interactions among different power forms in addition to their correspondent source(s) in the software ecosystem. It reveals that (1) power is fluid in a software ecosystem formed by SMEs; (2) pool of customers and skill/knowledge are the most frequent power sources; (3) expert power is the fundamental power form that triggers most power capabilities held by SMEs; (4) reward power attaches the partner and is often exercised by SMEs; (5) coercive power disturbs the partnerships and is rarely exercised by SMEs; (6) referent power tends to supersede other power forms and is rarely held by SMEs; and (7) legitimate power is the most frequent power form exercised by SMEs. Conclusion: this theory provides a better understanding on how power and dependence influence the behaviour and coordination of companies within a software ecosystem. The particular focus on SMEs complements the state-of-art, since most research in the field concerns mature ecosystems governed by big players such as SAP and Apple. It is a useful lens for researchers to explore ecosystem partnerships. In addition, it is a valuable tool for companies to analyse power distribution, have insights on how to evolve their participation in the network and define sustainable strategies for ecosystem governance.
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Modelo de apoio à decisão multicritério para classificação de fornecedores em níveis de colaboração no gerenciamento da cadeia de suprimentos utilizando o método Electre Tri

SANTOS, Patrícia Guarnieri dos 18 June 2012 (has links)
Submitted by Caroline Falcao (caroline.rfalcao@ufpe.br) on 2017-06-01T17:19:38Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Patricia TESE.pdf: 2509023 bytes, checksum: 8b18c1c702d02a05b1c449ff04234257 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-01T17:19:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Patricia TESE.pdf: 2509023 bytes, checksum: 8b18c1c702d02a05b1c449ff04234257 (MD5) Previous issue date: 2012-06-18 / Para que o processo colaborativo ocorra de forma eficiente, as atividades de identificar os melhores fornecedores para um novo produto ou serviço ou avaliar o desempenho de um fornecedor antigo são tarefas essenciais no gerenciamento da cadeia de suprimentos. O problema de seleção de fornecedores se enquadra no contexto multicritério por envolver diversos critérios qualitativos e quantitativos na tomada de decisão. Esta pesquisa tem como principal objetivo propor um modelo de apoio à decisão para a classificação de fornecedores em níveis de colaboração no gerenciamento da cadeia de suprimentos de uma forma estruturada, utilizando o método ELECTRE TRI. Diversos trabalhos têm explorado o problema de seleção de fornecedores no contexto multicritério. A maioria destes estudos aborda as problemáticas de escolha e ordenação e são propostos métodos específicos para este fim. A problemática de classificação não é muito explorada e, além disso, existem poucos trabalhos que tratam especificamente do assunto colaboração com fornecedores no contexto multicritério. Considerando que na maioria dos casos, em diversos ramos de atuação, as empresas possuem em sua base, fornecedores com características e graus de desempenho diferentes, torna-se necessário decidir em que nível colaborar com cada tipo de fornecedor. Com a utilização do modelo proposto torna-se possível gerenciar os fornecedores, considerando suas diferenciação em termos de desempenho, classificando-os em níveis de colaboração apropriados, de forma a viabilizar a adoção de estratégias distintas com cada categoria. Desta forma, é possível que a decisão no contexto apresentado ocorra de forma sistematizada, e tendo em vista a natureza repetitiva deste problema, o modelo proposto se constitui em uma ferramenta útil de apoio à decisão, a qual pode ser utilizada periodicamente de acordo com as necessidades do decisor, a fim de fornecer feedback da avaliação dos fornecedores, acompanhar a evolução do desempenho nos critérios definidos e rever a estratégia adotada se necessário. / The processes of identifying the best suppliers for a new product or service or even to evaluate the performance of an existing supplier are essential tasks in managing the supply chain, in order to enable that the collaborative process occurs in an efficient manner. The supplier selection problem (SSP) fits the multicriteria context due to involve several qualitative and quantitative criteria in the decision making process. So, the main objective of this research is to propose a model of multiple criteria decision aid for suppliers sorting in levels of collaboration in supply chain management, using ELECTRE TRI method. Several studies have approached the supplier selection problem in multicriteria context. Most of these studies address the choice and ranking problems and specific methods are proposed for this purpose. However, the sorting problem is not much explored, and in addition, there are few studies that specifically address the subject of collaboration with suppliers considering multicriteria context. Whereas in most cases, in several business segments, companies have at their base, suppliers with different features and degrees of performance, it becomes necessary to decide at what level to collaborate with each type of supplier. Thus, using the proposed model makes it possible to manage suppliers, considering their differentiation in terms of performance, sorting them into appropriate levels of collaboration in order to facilitate the adoption of different strategies with each category. Moreover, with the use of this model, it is possible that the decision in this context occurs in a systematic manner and, considering the repetitive nature of this problem, the proposed model constitutes a useful tool for decision aid. This tool can be used periodically in accordance with the needs of the decision maker in order to provide feedback of the evaluation to suppliers, monitoring the performance in the defined criteria set and, reviewing the strategy adopted if necessary.

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