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Morbimortalidade em UTI neonatal São José - Santa CatarinaMomm, Marilene Salette January 2000 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2012-10-17T22:09:34Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T18:56:11Z : No. of bitstreams: 1
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Associação entre peso ao nascer e obesidade em escolares de 7 a 14 anos no município de Florianópolis-SCRossi, Camila Elizandra January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Nutrição / Made available in DSpace on 2012-10-24T19:18:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1
264161.pdf: 496587 bytes, checksum: 1c0c65b2b87d9395e63a63cdefe881b1 (MD5) / Introdução: Entre crianças e adolescentes, os fatores desencadeadores da obesidade podem ser múltiplos, sendo que a literatura tem indicado as fases intra-uterinas e os primeiros anos de vida como etapas do desenvolvimento humano nas quais podem ocorrer eventos associados à obesidade. Nesse contexto, o peso ao nascer, a idade gestacional e o catch-up growth têm sido apontados como fatores que influenciam no peso, estatura e composição corporal, em longo prazo. Objetivo: Investigar a associação entre o peso ao nascer e o diagnóstico de sobrepeso e obesidade em escolares de 7 a 14 anos, matriculados em escolas públicas e privadas de Florianópolis - SC. Método: Trata-se de um estudo transversal analítico, com amostra probabilística. Um total de 2.696 escolares (857 crianças de 7-9 anos e 1.839 adolescentes de 10-14 anos) foi investigado, analisando-se variáveis biológicas (idade, sexo, peso ao nascer, idade gestacional, peso, estatura, dobras cutâneas subescapular e tricipital dos escolares, e idade, peso e estatura dos pais) e socioeconômicas (tipo de escola, renda familiar e escolaridade do pai e da mãe). O sobrepeso diagnosticado pelo Índice de Massa Corporal (IMC) ? percentil 85 de Must et al. (1991) e a obesidade diagnosticada por esta condição mais ambas as dobras cutâneas (DC) tricipital e subescapular ? percentil 90 de Johnson et al. (1981) foram as variáveis desfecho. Peso ao nascer e peso ao nascer/idade gestacional foram as variáveis independentes, e as variáveis socioeconômicas e o IMC dos pais foram utilizadas como variáveis de controle. Realizou-se análise uni e multivariada em modelos de regressão de Poisson, estimando-se as razões de prevalência (RP) e intervalos com 95% de confiança. Resultados: A prevalência de sobrepeso foi de 31,5% nas crianças e de 21% nos adolescentes. A prevalência de obesidade foi de 10,9% nas crianças e de 6% nos adolescentes. Observou-se associação significativa entre sobrepeso e peso ao nascer - ter nascido grande para a idade gestacional (GIG), somente nos adolescentes do sexo masculino (RP = 1,14; 95% IC = 1,002 - 1,29; p = 0,04). Ajustando-se a análise para as variáveis controle, a associação foi significativa também nos adolescentes do sexo masculino, porém nos nascidos com elevado peso ao nascer (EPN) (RP = 1,14; 95% IC = 1,02 - 1,27; p = 0,03). Em relação à obesidade, observou-se associação significativa nos meninos adolescentes nascidos GIG e com EPN (RP = 1,11; 95% IC = 1,04 - 1,17; p < 0,01 para EPN; e RP = 1,12; 95% IC = 1,01-1,23; p = 0,03 nos nascidos GIG). Na análise ajustada, porém, tanto o peso ao nascer quanto o peso ao nascer/idade gestacional não se mantiveram significativamente associados à obesidade nos adolescentes. Entre as crianças não foi observada associação entre peso ao nascer e sobrepeso ou obesidade. Discussão: Os resultados referentes à associação entre peso ao nascer e sobrepeso e obesidade encontrados neste estudo corroboram outras observações encontradas em estudos semelhantes. Conclusão: A hipótese inicial de associação entre peso ao nascer e obesidade não foi confirmada na amostra investigada. Observou-se associação somente com o sobrepeso nos adolescentes do sexo masculino nascidos com EPN.
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Medicina periodontal : doenças periodontais, duração de gravidez e peso ao nascerPetry, Paulo Cauhy January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Fatores relacionados à retenção de peso no pós-partoZanotti, Joana January 2012 (has links)
Introdução: Estudos evidenciam que a gestação e o período pós-parto são dois momentos críticos que aumentam a exposição a fatores que podem levar ao acúmulo de peso e obesidade futura. Objetivo: O objetivo deste estudo é identificar os fatores associados com a retenção de peso no período pós-parto. Metodologia: Coorte com 145 mulheres, pacientes da maternidade de um Hospital privado do interior do Rio Grande do Sul. Foram incluídas no estudo pacientes com idade entre 19 e 45 anos, com idade gestacional de 38 a 42 semanas de gestação. A análise estatística envolveu o cálculo de média e desvio padrão para as variáveis quantitativas e as variáveis categóricas foram descritas através de freqüências absolutas e relativas. O nível de significância estatística considerado foi de 5% (p ≤ 0,05). Resultados: Identificou-se associação com a retenção de peso no pós-parto, o maior ganho ponderal total e a menor atividade física durante a gestação. Para os demais parâmetros estudados no seguimento dos seis meses, houve associação significativa: a paridade, o intervalo inter-gestacional, o consumo de calorias, o Índice de Massa Corporal (IMC) pré-gestacional, o ganho ponderal relacionado ao IMC pré-gestacional, o grau de depressão, o aleitamento materno, o nível de escolaridade e a situação marital. Conclusões: O presente estudo mostrou menor retenção de peso no período pós-parto associado à maior escolaridade das mulheres e às mulheres casadas. Também foram fatores determinantes para menor retenção de peso: IMC pré-gestacional normal ou abaixo do normal, pratica de atividade física e ganho de peso adequado durante a gestação, menor paridade, amamentação exclusiva por um período maior, consumo de calorias adequado ou abaixo do adequado e ausência de depressão. / Introduction: Studies show that the pregnancy and postpartum period are two critical moments which increase the exposure to factors which may lead to weight retention and future obesity. Objective: This work aims at identifying the associated factors with the weight retention after pregnancy. Methods: Cohort of 145 women, patients at a private maternity hospital in a town of the state of Rio Grande do Sul (Brazil). This study included patients aged between 19 and 45 years, gestational age from 38 to 42 weeks. Statistical analysis involved calculation of average and standard deviation for quantitative variables and the categorical variables were described through absolute and relative frequencies. The level of significant statistic considered was 5% (p ≤ 0.05). Results: There was a positive and significant association between the total weight gain and a negative association with physical exercise during pregnancy, with total weight loss. For other associated parameters, the ratio was reversed. The higher the parity, the inter-pregnancy interval, the calorie intake, the pre-pregnancy BMI, the weight gain related to pre-pregnancy BMI, the depression level and the lack of exclusive breastfeeding, the lower the weight loss. Concerning nominal variables, the total weight loss was significantly associated with level of education and marital status. Conclusion: The present study showed lower weight retention in the postpartum period associated with higher level of education and with married women. These were also determining factors to reduced weight retention: normal or below normal pre-pregnancy BMI, physical activity and adequate weight gain during pregnancy, lower parity, exclusive breastfeeding for a longer period, appropriate consumption of calories – or below –, and lack of depression.
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Critérios de definição da periodontite e sua associação com o baixo peso ao nascer em populações jovensSantos, Mércia Sacramento dos January 2014 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2017-04-12T12:50:21Z
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Dissertação_ODONTO_ Mércia Sacramento do Santos.pdf: 2812728 bytes, checksum: 0baa161adb68a335693a7bbbfd55d0d7 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-29T14:34:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Dissertação_ODONTO_ Mércia Sacramento do Santos.pdf: 2812728 bytes, checksum: 0baa161adb68a335693a7bbbfd55d0d7 (MD5) / Fapesb / A relação entre a periodontite e o baixo peso ao nascer (BPN) tem sido amplamente
investigada do ponto de vista epidemiológico nos últimos anos. Todavia, o
estabelecimento deste nexo causal é dificultado pela diversidade de critérios de
definição para a periodontite. Assim, objetivou-se comparar três diferentes critérios de
definição da periodontite na associação desta com o BPN em uma população de
puérperas jovens de Salvador-BA. Foram utilizados dados secundários do “Projeto
Gera Vida”, pesquisa multi-institucional, observacional, do tipo caso-controle. Os
dados de 97 mães de recém-nascidos (RN) de peso inferior a 2.500g (casos) e 202
mães de RN com 2.500g ou mais (controles), totalizando 299 puérperas, foram obtidos
por entrevista, exame periodontal completo e consultas aos livros de registro de
nascimentos das maternidades selecionadas e aos prontuários das gestantes. Para a
análise, construiu-se um modelo que foi aplicado a cada critério de diagnóstico da
periodontite. A análise multivariada com regressão logística não condicional e o
intervalo de confiança (95%) foram realizados permitindo construir os modelos finais e
estimar a medida de associação, Odds Ratio (OR) e IC, entre a periodontite e o BPN.
Observou-se que a idade média das puérperas foi de 26,29 anos [dp= 6.60, IC (95%)
= 25.34 – 27.04], 92.64% declararam-se negras ou pardas, 75,25% concluíram o
ensino fundamental e 61,20% possuíam renda familiar máxima de 1 salário mínimo. O
hábito de fumar foi negado por 94,65% das entrevistadas e 93,31% realizaram
acompanhamento pré-natal. A ocorrência da periodontite variou de 22,41% a 94,31%
conforme o critério utilizado. Quando estimada a OR ajustada, a periodontite definida
por critérios propostos por Page e Eke (2007) [ORajust.=0,94, IC(95%)= 0,56–1,56],
Gomes Filho et al. (2006a) [ORajust= 1,18, IC(95%)= 0,65-2,13] e Susin et al. (2011)
[ORajust= 0,87, IC(95%)=0,37-3,22] não demonstraram associação com o BPN.
Verificou-se que classificações muito restritas ou modelos muito flexíveis não
contribuíram com o estudo dessa associação, se comportando de forma similar.
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Efeito da suplementação materna com vitamina A no puerpério sobre o estado de saúde e nutrição em crianças: um estudo de coorteFonseca, Nedja Silva dos Santos January 2012 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-07-01T12:42:39Z
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Tese Nedja Fonseca. 2012.pdf: 4129275 bytes, checksum: 68114878d0e813937581325db957ee94 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-07-01T12:44:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Tese Nedja Fonseca. 2012.pdf: 4129275 bytes, checksum: 68114878d0e813937581325db957ee94 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-07-01T12:44:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2012 / Introdução: O peso ao nascer é um dos principais indicadores da saúde global por refletir os condicionantes ligados à esfera socioeconômica, ambiental, demográfica e nutricional da população, além de predizer a sobrevivência infantil. Objetivo: Identificar fatores associados ao peso ao nascer em crianças de dois municípios baianos. Método: Estudo transversal, que utiliza dados do baseline de um projeto maior desenvolvido em 2005/2008, envolvendo coorte de 524 crianças nascidas em maternidades públicas. A regressão linear
múltipla e a abordagem hierárquica foram construídas para identificar os determinantes do peso ao nascer. Resultados: Neste estudo a escolaridade materna foi identificada como determinante distal do peso ao nascer; o tipo de parto e o estado nutricional pré-gestacional como intermediários, e sexo, comprimento ao nascer, idade gestacional e retinol sérico da
criança ao nascer como proximais. Conclusão: As variáveis associadas ao peso ao nascer
situam-se na esfera do cuidado e da atenção à saúde no período pré-natal, além daquelas de natureza biológica e socioeconômica. / Salvador
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Doença periodontal e prematuridade e ou baixo peso ao nascer / Periodontal disease and preterm and or low birth weightVettore, Mario Vianna January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / Esta tese é apresentada sob a forma de artigos. Os quatro trabalhos apresentados neste estudo avaliaram a associação entre a doença periodontal (DP) e a prematuridade e/ou o baixo peso ao nascer (P/BPN). O primeiro artigo é uma revisão sistemática sobre DP e P/BPN. O segundo é o desenvolvimento e validação de um novo método epidemiológico para avaliação da DP, denominado Periodontal Inflammatory Load (PIL). O terceiro é um estudo caso-controle sobre a associação de medidas clínicas da DP com a P/BPN e o quarto, um estudo caso-controle aninhado que avaliou a relação da microbiota periodontal materna com a P/BPN. (...) Quatro grupos de casos foram analisados: prematuros, baixo peso ao nascer (BPN), prematuros e/ou com BPN, e prematuros e com BPN. Os resultados clínicos mostraram que os níveis de DP foram maiores nos grupos controles do que nos grupos de casos de P/BPN. A DP não aumentou o risco para a P/BPN utilizando 15 diferentes medidas clínicas de DP. Os casos de P/BPN apresentaram uma tendência de menores níveis de DP em relação aos controles quando a medida PIL foi empregada. A comparação da microbiota periodontal materna entre casos e controles em uma sub-amostra, não detectou diferenças em relação à média de proporções dos complexos microbianos. A média de contagens do patógeno periodontal Treponema socranskii foi menor nas puérperas com neonatos prematuros, e prematuros e com BPN, comparados aos controles. Concluiu-se que a doença periodontal não foi um fator de risco para a prematuridade, BPN, prematuridade e/ou BPN, e prematuridade e BPN em mulheres com 30 anos de idade ou mais.
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Efectos del peso al nacer en la salud de los niños durante el primer año de vida en la ciudad de Santa Fe, Argentina^ies / Effects of birth weight on the health of children during the first year of life in the city of Santa Fe, ArgentinaRadosevich, Ainelen Liliana January 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015 / Introducción: El peso al nacer es reconocido por su influencia en el crecimiento y desarrollo del niño durante su primer año de vida. Objetivos: Evaluar la asociación del peso al nacer, las características socioeconómicas, de la madre, de la gestación y del proceso de atención con la salud de los niños durante el primer año de vida. Métodos: Estudio de cohorte no concurrente de 407 niños, 194 nacidos con bajo peso (BP) y 213 con peso normal (PN), en Santa Fe, Argentina en el 2013. Se evaluó el efecto de variables socioeconómicas, de la madre, de la gestación y del proceso de atención sobre 3 desenlaces en la salud del niño: la ocurrencia de enfermedades, el estado nutricional (EN) al año de edad y la fluctuación del estado nutricional según las consultas postnatales (FEN). La ocurrencia de enfermedades se evaluó mediante dos abordajes: ocurrencia de alguna enfermedad y luego según tipo de enfermedad, sean eventos graves (respiratórias del tracto inferior y neumonía) y menos graves (respiratorias del tracto superior y diarreas). (...) Conclusiones: Los factores asociados a la ocurrencia de enfermedades y estado nutricional inadecuado son prevenibles con atención prenatal y postnatal adecuada, oportuna y sostenida en el tiempo. Los resultados hallados han demostrado la importancia de la vigilancia de la salud los nuestros niños, como así también cómo políticas preventivas pueden traducirse en resultados positivos sobre su salud. Esta información es de amplia utilidad e importancia que podrían contribuir a las actuales acciones de vigilancia y control de la salud de niños. (AU)^ies / Introduction: Birth weight is widely recognized for its effects on child growth and development, mainly in the first year of life. Objective: The aim of this study was to evaluate the association between birth weight, socioeconomic, pregnancy, health attention and maternal factors from health outcomes in the first year of life. Methods: We conducted a cohort study including 407 newborns, 194 of them were born with low birth weight (LBW) and 213 with normal weight (NW), in Santa Fe, Argentina, in 2013. We analyzed the effects of several factors (socioeconomic, maternal, pregnancy and health attention) in three health outcomes during the first year of life: morbidity incidence, nutritional status (NS) and weight fluctuation (WF). Morbidity incidence was evaluated using two different approaches: incidence of any morbidity and according to the severity of the event. Lower respiratory events and pneumonia were considered severe and upper respiratory events and diarrhea were less severe. NS was measured using the Body Mass Index (BMI) at one year old and the WF was measured considering the date of different postnatal care visits until one year old, in other words, recovery or worsening of nutritional status. (...) Inappropriate maternal health care during pregnancy was inversely associated with a positive fluctuation (recovery of nutritional status) in infants NS (HR=0.56; 0,38-0,81). Conclusions: The risk factors we have found for infants morbidity and inadequate nutritional status during the first year of life can be prevented with opportune, sustained and adequate prenatal and postnatal health care. Our results have shown the importance of health surveillance in children´s health and also how preventive policies could benefits children´s health. This information provides relevant and useful evidence for Public Health, in order to improve attention and surveillance on children s health. (AU)^ien
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Espessamento médio-intimal da aorta segundo peso ao nascerReis, Monica Akemi de Souza Kurahayashi dos January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva. / Made available in DSpace on 2013-06-25T23:18:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1
309687.pdf: 5380724 bytes, checksum: c7ddc7b1450e83ffada34e3bff04c370 (MD5) / INTRODUÇÃO: A aterosclerose começa na infância e apresenta uma longa fase pré-clínica antes que os sintomas isquêmicos apareçam. Esse período fornece uma valiosa oportunidade de detecção da doença subclínica e identificação dos indivíduos de alto risco. Vários estudos epidemiológicos mostraram associação entre baixo peso ao nascer e aumento da incidência de doença cardiovascular. Avanços na tecnologia de imagem permitem identificar precocemente as alterações vasculares estruturais e funcionais. OBJETIVO: Determinar a associação entre o baixo peso ao nascer e a espessura do complexo médio-intimal da aorta abdominal em recém-nascidos. MÉTODOS: Estudo tipo caso-controle, realizado entre setembro de 2011 e março de 2012, nas maternidades públicas de Florianópolis, Santa Catarina. A medida da espessura médio-intimal aórtica foi obtida por meio de exame de ultrassonografia da aorta abdominal de 132 recém-nascidos a termo, sendo 44 com baixo peso (grupo caso) e 88 neonatos com peso adequado para a idade gestacional (grupo controle), pareados ao grupo caso quanto ao sexo. Características demográficas (idade, cor da pele, estado civil), antropométricas (peso, altura), socioeconômicas (escolaridade e renda per capita) e condições clínicas maternas (hipertensão arterial, diabetes melito, paridade, tabagismo) constituíram as variáveis controle. Foram conduzidas análises brutas e múltiplas utilizando a regressão logística com o programa estatístico Stata 9. O projeto obteve aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos (CEPSH), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e do Comitê de Ética da Maternidade Carmela Dutra. RESULTADOS: Os resultados deste estudo demonstraram que a chance de apresentar complexo médio-intimal aórtico espessado ajustado pelo peso foi 3,02 vezes maior em recém-nascidos com baixo peso, quando comparado ao grupo controle (p=0,049). Essa associação permaneceu significante mesmo após o ajuste de potenciais fatores de confusão - idade gestacional, tabagismo, anos de estudo e índice de massa corpórea maternos. Gestantes fumantes tiveram chance 5,2 vezes maior de terem recém-nascidos com baixo peso, assim como mães com escolaridade menor que 8 anos de estudo tiveram chance 3,5 vezes maior de gerarem crianças com baixo peso quando comparadas ao grupo controle. CONCLUSÃO: Na amostra deste estudo, os recém-nascidos a termo e com baixo peso ao nascer possuem maior espessamento da camada médio-intimal aórtica média ajustada pelo peso que os neonatos com peso adequado para idade gestacional, reforçando a hipótese de que eventos pré-natais podem ser determinantes para desencadear o processo aterosclerótico. Esse conhecimento reforça a possibilidade da prevenção cardiovascular desde o período neonatal, a fim de um controle mais efetivo da evolução da aterosclerose. / BACKGROUND: Atherosclerosis begins in childhood and has a long pre-clinical phase before ischemic symptoms appear. This period provides a valuable opportunity for detection of subclinical disease and identification of high-risk individuals. Several epidemiologic studies have shown an association between low birth weight and an increased incidence of cardiovascular disease. Advances in imaging technology allow early identification of structural and functional vascular changes. AIM: Determine the association between low birth weight and intimamedia thickness of the abdominal aorta in neonates. METHODS: A case-control study was conducted between September 2011 and March 2012 at public maternities in Florianópolis, Santa Catarina. Measurement of the aortic intima-media thickness was obtained by ultrasound examination of the abdominal aorta of 132 term, 44 low birth weight (case group), and 88 appropriate weight for gestational age newborns (control group) matched by gender. Maternal demographic characteristics (age, race, and marital status), anthropometric measures (weight and height), socioeconomic status (literacy and income per capita), and, clinical conditions (hypertension, diabetes mellitus, parity, and tobacco use) were the control variables. Analyses were conducted using crude and multiple logistic regression with the statistical software, Stata 9. The Federal University of Santa Catarina and Carmela Dutra#s Maternity Ethical Committee for Research on Human Subjects approved the project. RESULTS: Our results showed that the probability of weight-adjusted aortic intima-media thickening was 3.02 times higher in infants with low birth weight when compared to the control group (p = 0.049). This association remained significant even after adjustment for potential confounding factors, such as maternal tobacco use, gestational age, maternal literacy, and maternal body mass index. Pregnant women who smoked had a 5.2 times greater probability of having infants with low birth weight, and those with low literacy had a 3.5 times greater probability of delivering children with low birth weight when compared to the control group. CONCLUSION: This study demonstrated that fullterm, low birth weight newborns have higher weight-adjusted and length-adjusted mean aortic intima-media thickness than appropriate size for gestational age newborns, reinforcing the hypothesis that prenatal events may be crucial in triggering the atherosclerotic process. This knowledge allows for the implementation of cardiovascular preventive strategies, as early as the neonatal period, to more effectively control the development of atherosclerosis.
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Estimativas de parâmetros genéticos para pesos do nascimento aos dois anos de idade para bovinos da raça Brahman utilizando modelos de regressão aleatóriaBertipaglia, Tássia Souza [UNESP] 31 July 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:06Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2013-07-31Bitstream added on 2014-06-13T20:33:49Z : No. of bitstreams: 1
000736269.pdf: 1514399 bytes, checksum: 7edd04e6622d3b7ac900bfd27ceb3294 (MD5) / O objetivo deste trabalho foi estimar funções de covariância utilizando modelos de regressão aleatória para a análise de medidas repetidas de pesos de bovinos Brahman do Brasil. Parâmetros genéticos foram estimados para 88.788 registros de peso do nascimento aos 744 dias de idade de 17.499 animais provenientes do banco de dados da Associação Brasileira de Criadores de Zebuínos (ABCZ). Os modelos incluíram, como aleatórios, os efeitos genéticos aditivo direto e materno, e ambiente permanente do animal, como fixo o efeito de grupo contemporâneos, e como covariável a idade da vaca ao parto (quadrática) aninhada a classe de idade do animal. As análises de regressão aleatória foram realizadas utilizando polinômio ortogonal de Legendre de quarta ordem para modelar as tendências da média populacional. As variâncias residuais foram modeladas por uma função homogênea e com cinco níveis de classes de idade. Os modelos foram comparados pelos critérios de informação bayesiano de Schwarz (BIC) e Akaike (AIC). O melhor modelo indicado pelos critérios foi o que considerou o efeito genético aditivo direto ajustado por um polinômio quadrático, o efeito genético materno por cúbico, e o efeito de ambiente permanente do animal por cúbico, e a heterogeneidade de variâncias residuais (5 níveis) . As estimativas de herdabilidade para o efeito direto foram maiores ao início e ao final do período estudado, com valores de 0,47 ao nascimento, 0,38 aos 60 e 120 dias, 0,53 aos 205 dias, 0,70 aos 365 dias, 0,76 aos 550 e 0,52 aos 744 dias de idade. As estimativas de herdabilidade materna foram máximas ao nascimento (0,16). As correlações genéticas de maneira geral, exceto para pesos ao nascimento, variaram de moderadas a altas diminuindo conforme o aumento da distância entre as idades. Maior eficiência na seleção para peso pode ser obtida considerando os pesos próximos à desmama... / The objective of this study was to estimate covariance functions using random regression models for repeated measures analysis of weights of Brahman cattle in Brazil. Genetic parameters were estimated for 88,788 records from birth to 744 days of age of 17,499 animals from the database of the Brazilian Association of Zebu Breeders (ABCZ). The models included the random additive direct genetic effects and maternal permanent environment and the animal, as the fixed effect of contemporary group and the covariate age at calving (quadratic) nested class of the animal's age. Regression analyzes were performed using random orthogonal Legendre polynomials of fourth order to model trends in population mean. The residual variances were modeled by a homogeneous function with five levels and age classes. The models were compared by the information criteria Schwarz Bayesian (BIC) and Akaike (AIC). The best model indicated by what criteria was considered the direct genetic effect adjusted by a quadratic polynomial, the maternal genetic effect for cubic and permanent environmental effect of the animal by Cubic, and heterogeneity of residual variances (5 levels). Heritability estimates for direct effect were higher at the beginning and end of the study period, with values of 0.47 at birth, 0.38 at 60 and 120 days to 205 days 0.53, 0.70 at 365 days, 0.76 and 0.52 at 550 to 744 days of age. The maternal heritability estimates were maximal at birth (0.16). Genetic correlations in general, except for birth weights ranged from moderate to high decreases as the distance increases between the ages. Efficiency of selection for weight can be obtained by considering the weights near weaning period in which the estimates of genetic variance and heritability were growing
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