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Efeito antiinflamat?rio da terapia laser de baixa pot?ncia (660 nm) na pleurisia em ratos

Boschi, Emerson Soldateli 06 December 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 399357.pdf: 1396496 bytes, checksum: 2fad2df47997209231d151979b59a483 (MD5) Previous issue date: 2007-12-06 / A proposta deste estudo foi investigar o efeito potencial da terapia laser de baixa intensidade na modula??o de mediadores pr?-inflamat?rios e antiinflamat?rios na fase aguda da inflama??o no modelo de pleurisia em ratos. No modelo cl?ssico de pleurisia temos poucas evidencias do efeito antiinflamat?rio do laser e das caracter?sticas de dosagem, como o comprimento de onda, energia total, n?meros e formas de tratamento, necessitando ainda de mais estudos. A amostra de 48 ratas Wistar foram divididas em grupos controle e experimentais. A inflama??o foi induzida por carragenina (0.2 mL) injetada na cavidade pleural. Na 1?, 2? e 3? hora ap?s a indu??o o laser diodo de InGaAlP (660 nm) no modo cont?nuo (20 mW) foi usado nos grupos laser diferentes doses e formas de tratamento, com uma energia total de 0.9, 2.1 e 4.2 joules. Ap?s 4 horas o volume de exsudato, leuc?citos totais e diferencial, concentra??o de prote?nas, oxido n?trico (NO), interleucina (IL)-6, interleucina (IL)-10, fator de necrose tumoral (TNF)-J e prote?na quimioatrativa de mon?citos (MCP)-1 foram mensuradas no liquido pleural aspirado. Todas as formas de tratamento e quantidade de energia reduzem significativamente o volume do exsudato (P<0,05). A energia final abaixo de 2.1 joules somente reduz significativamente (P<0,05) o NO, IL-6, MCP-1 e IL-10, enquanto que 2.1 joules reduz significativamente todas as vari?veis independente da forma de tratamento. A migra??o de neutr?filos tem uma correla??o significativa com a concentra??o de TNF-J (r=0,551). A terapia laser de baixa intensidade (660 nm) induz um efeito antiinflamat?rio caracterizado pela inibi??o de ambos leuc?citos totais e diferencial, exsudato, prote?nas totais, NO, IL-6, MCP-1, IL-10 e TNF-J, mas mantendo um alto perfil dose-dependente. Nestas condi??es acima, o laser com 2.1 joules foi mais efetivo que 0.9 joule e 4.2 joules.
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Efeitos do exerc?cio f?sico sobre diferentes par?metros locomotores e comportamentais em ratos Wistar tratados com Haloperidol

Baptista, Pedro Porto Alegre 14 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431795.pdf: 275377 bytes, checksum: fa4bd9a0279d69728af19923528ef71f (MD5) Previous issue date: 2011-02-14 / Sintomas extrapiramidais (extra-pyramidal symptoms) (EPS), como acinesia, distonia, altera??es de marcha e tremores, s?o observados quando receptores D2 de dopamina s?o bloqueados farmacologicamente por agentes comumente utilizados na cl?nica como o haloperidol. Os EPS combinados criam um estado que se assemelha a Doen?a de Parkinson (Parkinson?s Disease) (PD), conhecido como parkinsonismo. ? amplamente conhecido que o exerc?cio f?sico ? capaz de melhorar a marcha e os sintomas locomotores da PD, contudo s?o escassos os estudos relativos a pr?tica de exerc?cio concomitantemente com o uso de bloqueadores de receptores D2. O objetivo deste trabalho foi compreender os poss?veis efeitos ben?ficos do exerc?cios em ratos Wistar com parkinsonismo induzido pela administra??o cr?nica de haloperidol. Para isso, 48 ratos Wistar foram distribuidos em quatro grupos (n = 12 por grupo): 1- Controle + sedent?rio, 2- Controle + exerc?cio, 3- Haloperidol + sedent?rio e 4- Haloperidol + exerc?cio. Os animais receberam doses di?rias de haloperidol ou salina (0,3 mg/kg/dia, i.p.), os animais dos grupos 2 e 4 foram submetidos a um protocolo de exerc?cio que consistia de caminhada leve em esteira rolante a uma velocidade de 4 m/min nos primeiros 5 minutos, seguido de uma velocidade de 6 m/min por 25 minutos. Os animais foram pesados e submetidos a diferentes testes para avalia??o da atividade locomotora e de par?metros comportamentais: o teste da pata-impresssa para an?lise de marcha, o teste da barra horizontal para avaliar acinesia e o teste de campo aberto para mensurar bradicinesia. A an?lise da marcha mostrou uma diminui??o do passo e um alargamento da base com o uso de haloperidol em rela??o ao grupo controle (p<0.05), estas altera??es foram revertidos pelo exerc?cio. O tempo dispendido na barra, utilizado como medida do grau de acinesia, aumentou significativamente durante o tratamento com haloperidol (p<0.001), contudo o exerc?cio foi capaz de atenuar este aumento (p<0.05). O teste de campo aberto apresentou um aumento nos parametros de bradicinesia quando comparados pr?- e p?s-exerc?cio, mas sem diferencia??o entre os grupos. Estes resultados indicam que exerc?cio f?sico pode se constituir como um coadjuvante terap?utico eficiente para o tratamento dos EPS causado pelo uso de haloperidol
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Uso do canabidiol como protetor contra disfun??es cognitivas associadas ao ac?mulo de ferro cerebral em ratos Wistar

Fagherazzi, Elen Velho 24 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 432146.pdf: 1043859 bytes, checksum: 1179861d46757576425c11737bcf1dc7 (MD5) Previous issue date: 2011-03-24 / O canabidiol ? o principal constituinte n?o-psicotr?pico da Cannabis sativa e possui uma ampla variedade de efeitos farmacol?gicos, incluindo efeito anticonvulsivante, sedativo, hipn?tico, antipsic?tico, antiinflamat?rio e neuroprotetor como demonstrado em estudos cl?nicos e pr?-cl?nicos. Muitas doen?as neurodegenerativas envolvem d?ficits cognitivos e isto tem levado ao questionamento sobre a possibilidade de utiliza??o do canabidiol no tratamento dos danos de mem?ria associado a essas patologias. No presente trabalho utilizou-se um modelo animal de dano cognitivo induzido pela sobrecarga de ferro a fim de investigar os efeitos do canabidiol na disfun??o de mem?ria. Ratos Wistar machos receberam ve?culo ou 10.0 mg/kg Fe&#8314;? por via oral nos dias 12-14 p?s-natal. Quando os animais completaram 2 meses de idade (idade adulta), receberam uma inje??o intraperitonial aguda de ve?culo ou canabidiol (5.0 ou 10.0 mg/kg) imediatamente ap?s a sess?o de treino da tarefa de reconhecimento do objeto. Para investigar os efeitos do uso cr?nico de canabidiol os ratos tratados com ferro no per?odo neonatal receberam inje??es di?rias intraperitoniais de canabidiol (5.0 ou 10.0 mg/kg) durante 14 dias. Vinte e quatro horas ap?s a ?ltima inje??o eles foram submetidos ao treino de reconhecimento de objeto. As sess?es de teste de reten??o foram realizadas 24 horas ap?s o treino. Os resultados indicaram que os animais que receberam ferro no per?odo neonatal apresentaram d?ficits severos de mem?ria. Uma ?nica inje??o aguda de canabidiol na sua dose mais alta foi capaz de recuperar parcialmente a mem?ria dos ratos tratados com ferro. O uso cr?nico de canabidiol melhorou a mem?ria de reconhecimento dos ratos tratados com ferro de forma dose dependente. O uso agudo ou cr?nico de canabidiol n?o afeta a mem?ria dos ratos controles. Os resultados do presente trabalho fornecem evid?ncias que apontam para o uso do canabidiol no tratamento de d?ficit cognitivo associados ?s doen?as neurodegenerativas. Investiga??es futuras, envolvendo ensaios cl?nicos seriam necess?rias para determinar a utilidade deste f?rmaco no tratamento de seres humanos acometidos por doen?as neurodegenerativas
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Estudo comparativo controlado entre a transfer?ncia fascicular e a rafia terminolateral em janela de nervo agonista no trofismo do m?sculo denervado

Jaeger, Marcos Ricardo de Oliveira 26 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 397981.pdf: 16387705 bytes, checksum: e65e6018304b79b1d49ad8b2cbd427d2 (MD5) Previous issue date: 2007-01-26 / Introdu??o: A atrofia do m?sculo denervado ? um problema de dif?cil solu??o. O restabelecimento da inerva??o representa o principal fator de interven??o para a recupera??o do trofismo do m?sculo esquel?tico. A rafia nervosa terminolateral tem sido apresentada na literatura como uma poss?vel alternativa quando n?o existe nervo motor doador dispon?vel. Entretanto, a maior parte dos estudos foi desenvolvida apenas em modelos experimentais, tornando imprevis?vel os resultados da utiliza??o cl?nica deste tipo de reinerva??o. Este estudo tem por objetivo demonstrar cl?nica e experimentalmente o impacto da rafia terminolateral em janela de perineuro no restabelecimento da for?a muscular. M?todos: A primeira etapa consistiu da realiza??o de estudo experimental com 20 ratos Wistar para avaliarmos a preserva??o do trofismo muscular ap?s as rafias t?rminoterminais e t?rmino laterais utilizando nervos sensitivo e motor. Utilizamos o peso ?mido e a histologia do m?sculo gastrocn?mio do rato em um novo modelo de transplante heterot?pico para compara??o. A segunda etapa correspondeu a um estudo prospectivo controlado e seq?encial em 12 pacientes que apresentavam denerva??o do m?sculo b?ceps braquial e que necessitavam de tratamento cir?rgico. Utilizamos o escore da for?a muscular MRC Medical Research Council para comparar a for?a muscular decorrente da rafia terminolateral em janela de perineuro e a transfer?ncia fascicular em rafia terminolateral de fasc?culo do nervo ulnar. Resultados: Na etapa experimental, obtivemos uma diferen?a estatisticamente significativa entre os grupos (P<0.001). O grupo controle nervo motor preservado - n?o mostrou diferen?a significativa em rela??o ao grupo MTT. Em rela??o a todos os outros, o grupo controle foi diferente. Por sua vez, o grupo MTT n?o atingiu diferen?a estatisticamente significativa em rela??o ao grupo MTL. Na etapa cl?nica, O grupo IFC apresentou uma distribui??o para o escore MRC estatisticamente superior a do grupo RTL, atingindo as suas medianas valores 3 e 2, respectivamente. Conclus?o: Pelos resultados apresentados, a transfer?ncia fascicular atrav?s da divis?o de nervo motor, quando poss?vel, ? a melhor escolha para o tratamento do m?sculo denervado. A rafia terminolateral que utiliza o nervo motor agonista pode representar uma op??o de tratamento quando n?o houver nervo doador dispon?vel.
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Estudo comparativo da neoforma??o ?ssea utilizando-se o enxerto aut?geno e tr?s substitutos : defeitos ?sseos em ratos

Stein, Rodrigo Steffen 02 April 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 412278.pdf: 12034949 bytes, checksum: bfe7eb4f9da31dc0ee5ac031c3bafa5f (MD5) Previous issue date: 2009-04-02 / Introdu??o: O tratamento de elei??o para as corre??es de defeitos ?sseos ainda ? o enxerto ?sseo aut?geno. Suas principais limita??es, como o volume restrito na regi?o doadora, o p?s-operat?rio desconfort?vel nessa regi?o e a dif?cil aceita??o pelos pacientes, levaram ? busca por materiais que possam restaurar a forma e a fun??o do osso perdido com a excel?ncia do enxerto aut?geno, por?m com menos inconvenientes. O objetivo deste estudo ? comparar a porcentagem de neoforma??o ?ssea promovida pelo enxerto ?sseo aut?geno e tr?s tipos de materiais de substitui??o de caracter?sticas distintas em cavidades em f?mures de ratos. M?todos: Foram realizadas 2 cavidades de 5,4 x 2,7 mm, em cada f?mur (direito e esquerdo), de 14 ratos Wistar isog?nicos. Cada um dos 4 defeitos criados foi preenchido com o osso aut?geno ou com um dos tr?s materiais testados hidroxiapatita (HA), Genphos? (HA+ ?-TCP) e GenMix? (um enxerto ?sseo bovino composto). Ao final dos per?odos de 6 semanas (n=6) e 12 semanas (n=8), os animais foram sacrificados. As l?minas (coradas com Picro-Sirius) foram analisadas por microscopia ?tica normal e software espec?fico. Resultados: Os grupos com o osso aut?geno se mostraram muito superiores aos demais nos dois tempos analisados, tendo uma m?dia de neoforma??o ?ssea ? DP iguais a 90,6 ? 10,8 % em 6 semanas, e 98 ? 9,2 % em 12 semanas (p>0,0001 em ambos os tempos analisados). Em 6 semanas, os resultados para os demais grupos foram os seguintes: Genphos? 46 ? 7,1%, HA 43,1 ? 8,4% e GenMix? 57,3 ? 4,5%. Em 12 semanas, Genphos? 47,8 ? 11,1%, HA 39,9 ? 5,4%, GenMix? 59,7 ? 4,8 %. Discuss?o: O osso aut?geno apresentou um comportamento notadamente superior aos outros grupos nos 2 tempos analisados. Dentre os substitutos testados excetuando a compara??o HA com GemMix? em 12 semanas (p=0,007), n?o se conseguiu provar diferen?as que alcan?aram signific?ncia estat?stica. Conclus?es: Em ambos os tempos analisados, os tr?s materiais de substitui??o ?ssea testada se mostraram inferiores ao osso aut?geno na porcentagem de neoforma??o ?ssea.
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Comparando os efeitos da utiliza??o da papa?na e dos ?cidos graxos essenciais AGE em les?es cut?neas : estudo experimental

Hax, Graziela 26 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 417269.pdf: 7052589 bytes, checksum: b8a2e5d51c24356d22c269d755b3d73d (MD5) Previous issue date: 2009-08-26 / Conforme Mandelbaum, 2003 a cicatriza??o envolve muitos eventos e situa??es, exigindo conhecimento b?sico de diversas ?reas, portanto uma atua??o multidisciplinar se faz necess?ria para uma boa evolu??o da les?o. O reparo do tecido se d? atrav?s de duas formas: pela regenera??o da atividade funcional do tecido ou pela cicatriza??o. Esta pesquisa trata-se de um estudo experimental tendo por finalidade comparar os efeitos da papa?na 2%, AGE e soro fisiol?gico quando utilizados em les?es cut?neas circulares com dimensionamento de dois cent?metros de di?metro e espessura total no dorso de ratos da linhagem EPM-I Wistar. Utilizou-se doze ratos machos divididos em tr?s grupos: C1 (grupo AGE), C2 (grupo controle) e C3 (grupo papa?na), todos submetidos a trocas di?rias de curativos ap?s limpeza com solu??o de ?gua bidestilada. Com base nos resultados obtidos verificamos que o produto AGE, durante o per?odo de sete dias, n?o favoreceu a express?o de fibroblastos, o que pode ser explicado pela intensa ader?ncia da gaze de algod?o no leito da les?o, prejudicando, assim, o material histol?gico analisado por imunoistoqu?mica. Nesta mesma fase, em rela??o ao col?geno, observamos que o tratamento com papa?na 2% apresentou seu menor pico quando comparado aos outros tratamentos, o que pode ser atribu?do a seu efeito potencialmente sulf?drico, realizando assim um desgaste nas fibras col?genas. Conforme o m?todo estat?stico utilizado, ANOVA, constatou-se n?o haver diferen?a significativa entre os tratamentos propostos nesta pesquisa.
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Efeito do tacrolimus (FK506) aplicado em minibombas de infus?o osm?tica na regenera??o do nervo ci?tico de ratos wistar

Goldani, Eduardo 29 August 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:36:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 464259.pdf: 3964531 bytes, checksum: 04739dfcb6adbc45be2c0bbc0dde167b (MD5) Previous issue date: 2014-08-29 / Introduction : Injuries in peripheral nerves are common in clinical practice being responsible for serious problems and often permanent as loss of motor, sensitive functions, acute and chronic pain. Although surgical, physiotherapy and diagnostic techniques have evolved in recent decades, the clinical outcomes of nerve recovery still unsatisfactory, which encourages many researchers to seek drugs and devices that may help regeneration (NOBLE et al, 1998; OLIVEIRA et al, 2004). Various trophic factors, also known as growth factors (GF) are used and tested in vitro and in vivo in an attempt to assist the regeneration of peripheral nerves. These proteins act directly on the proliferation and differentiation of various cell types, being able to promote tissue repair and functional recovery (BOYD AND GORDON, 2003). Among them, we highlight the FK506 (Tacrolimus), a ligand for immunophilins with strong immunosuppressive effect that has potential neurotrophic and neuroprotective actions. Studies have shown that FK506 increases the rate of axonal regeneration and also the level of necessary reinnervation after peripheral nerve injury, besides enhancing recovery from nerve damage. Objective : Evaluating in vivo the availability and effect of FK 506 on the repair of injury of rat sciatic nerve. Material and Methods : Thirty-six male adult Wistar rats were randomized into three groups (I - control, II - Systemic FK506 III - FK506 site;). To evaluate the effect of different treatments, the sciatic nerve of animals was transected, creating a defect of 10 mm and then tubulized with the silicone chamber. In the control group, no additional treatment was performed. In systemic group, FK506 (dose 0.1 mg/kg/day) was administered systemically via osmotic minipump ALZET while in the local group the administration also occurred through the ALZET osmotic minipump, but adapted to release into the silicone chamber the same dose. The performed treatment lasted 90 days. Results : Data from the present study suggest that the immunosuppressive drug FK506 has a positive effect on the nervous functional improvement and the use of osmotic minipumps is effective in continuous dispensing of the drug. The most important finding of this research is that the degree of functional recovery, measured by the rate of sciatic function after injury with loss of substance and repair through tubing, it is better when FK506 is administered locally whether compared to systemic administration in animal models. No other studies have used local application of the drug with constant release rate for comparison were found. / Introdu??o : Les?es em nervos perif?ricos s?o frequentes na pr?tica cl?nica sendo respons?veis por problemas graves e muitas vezes permanentes como perda de fun??es motoras, sensitivas, dor aguda e cr?nica. Embora as t?cnicas cir?rgicas, fisioter?picas e de diagn?stico tenham evolu?do nas ?ltimas d?cadas, os desfechos cl?nicos de recupera??o nervosa continuam insatisfat?rios, o que estimula diversos pesquisadores a buscarem drogas e dispositivos que possam auxiliar na regenera??o (NOBLE et al, 1998; OLIVEIRA et al, 2004). Diversos fatores tr?ficos, tamb?m conhecidos como fatores de crescimento (FC), s?o utilizados e testados in vitro e in vivo como uma tentativa de auxiliar a regenera??o de nervos perif?ricos.Essas prote?nas atuam diretamente na prolifera??o e diferencia??o de diversos tipos celulares, sendo capazes de promover reparo tecidual e recupera??o funcional (BOYD E GORDON, 2003). Dentre eles, destaca-se o FK506 (Tacrolimus), um ligante de imunofilinas com forte efeito imunossupressor que apresenta potenciais a??es neurotr?ficas e neuroprotetoras. Estudos t?m mostrado que o FK506 aumenta a taxa de regenera??o axonal e tamb?m o n?vel de reinerva??o necess?ria ap?s les?o do nervo perif?rico, al?m de melhorar a recupera??o ap?s les?es no nervo. Objetivo : Avaliar in vivo a viabilidade e efeito do FK 506 sobre o reparo de les?o de nervo ci?tico de ratos Material e M?todos : Trinta e seis ratos Wistar, machos, adultos foram randomicamente distribu?dos em tr?s grupos (I controle; II FK506 sist?mico; III FK506 local;). Para avaliar o efeito dos diferentes tratamentos, o nervo ci?tico dos animais foi transeccionado criando um defeito de 10mm e, em seguida, tubulizado com c?mara de silicone. No grupo controle, nenhum tratamento adicional foi realizado. No grupo sist?mico, o FK506 (dose 0,1mg/kg/dia) foi administrado sistemicamente via minibomba osm?tica ALZET enquanto que no grupo local a administra??o tamb?m ocorreu atrav?s da minibomba osm?tica ALZET, mas adaptada para libera??o dentro da c?mara de silicone na mesma dose. O tratamento empregado teve dura??o de 90 dias. Resultados : Os dados do presente estudo sugerem que a droga imunossupressora FK506 possui efeito positivo na melhora funcional nervosa e o uso de minibombas osm?ticas ? eficaz na dispensa??o cont?nua da droga. O dado mais importante dessa pesquisa ? que o grau de recupera??o funcional, medido atrav?s do ?ndice de fun??o ci?tica ap?s les?o com perda de subst?ncia e reparo atrav?s de tubuliza??o, ? melhor quando o FK506 ? administrado localmente se comparado ? administra??o sist?mica em modelos animais. N?o foram encontrados outros trabalhos que tenham usado aplica??o local da droga com taxa de libera??o constante para efeitos de compara??o.
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A participa??o do sistema dopamin?rgico hipocampal na consolida??o e persist?ncia da mem?ria espacial

Cardoso, Gabriela 18 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423347.pdf: 826079 bytes, checksum: 27767fb50abea565e985683b95754e83 (MD5) Previous issue date: 2010-03-18 / V?rias evid?ncias sugerem que o sistema dopamin?rgico cerebral participa do processamento mnem?nico. Contudo, o conhecimento sobre a plena contribui??o deste sistema, particularmente na regi?o hipocampal, nos processos de consolida??o e persist?ncia ainda precisam ser mais detalhados. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a participa??o do sistema dopamin?rgico hipocampal na consolida??o e persist?ncia de mem?ria espacial atrav?s da utiliza??o do paradigma de labirinto aqu?tico de Morris (LAM). Animais com implanta??o bilateral de c?nulas na regi?o CA1 do hipocampo dorsal foram treinados durante 5 dias na vers?o espacial do Labirinto Aqu?tico de Morris (LAM). Os animais receberam a infus?o de SCH23390 ou SKF38393 (40 nmol/lado) ou ve?culo (VEH) imediatamente ou 3 horas ap?s a ultima sess?o de treino. Os resultados mostram que a infus?o de SCH23390, antagonista dopamin?rgico D1-D5, na regi?o CA1 do hipocampo dorsal de ratos imediatamente, mas n?o 3 horas, ap?s o treino na vers?o espacial do LAM prejudica a consolida??o da mem?ria para esta tarefa. Al?m disso, foi mostrado que a infus?o de SKF38393, agonista D1-D5, na regi?o CA1 do hipocampo dorsal imediatamente ap?s o treino em uma vers?o espacial de aprendizado do LAM, embora n?o melhore a consolida??o da mem?ria para esta tarefa, promove a persist?ncia do tra?o mnem?nico adquirido ao longo dos dias. Juntos, esses resultados apontam para a participa??o do sistema dopamin?rgico hipocampal na consolida??o de mem?rias espaciais bem como para uma potencial modula??o positiva na persist?ncia do tra?o mnem?nico armazenado.
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Desenvolvimento de um modelo experimental de hemorragia subependim?ria-intraventricular em ratos rec?m-nascidos

Alles, Yanet Chong Ju?rez 02 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 411483.pdf: 9511623 bytes, checksum: 6e96dbea5095542343d03d019de7bb7c (MD5) Previous issue date: 2009-03-02 / Introdu??o: A hemorragia subependim?ria-intraventricular, tamb?m chamada de hemorragia da matriz germinativa, ocorre, em pr?-termos com menos de 34 semanas e/ou abaixo de 1500 gramas. O desenvolvimento de modelos para entender a evolu??o da les?o cerebral antes e depois da hemorragia ? importante para determinar estrat?gias de tratamento da doen?a. Objetivo: desenvolver um modelo experimental neonatal de hemorragia subependim?ria-intraventricular em ratos rec?m-nascidos, atrav?s da colagenase tipo VII e avaliar os desfechos da les?o atrav?s de testes neuromotores, cognitivos e avalia??o macrosc?pica e microsc?pica dos subgrupos: controle negativo, grupo salina e colagenase. M?todo: Ratos Wistar no P6 foram submetidos ? hemorragia pela t?cnica da m?o livre (freehand) atrav?s de uma inje??o intracraniana com colaganese tipo VII. Num grupo foi provocada hemorragia unilateral, e, em outro, hemorragia bilateral. Os mesmos foram avaliados com testes neuromotores e cognitivos (P7, P11, P15 e P30). Ap?s os testes neuromotores e cognitivos, foram realizadas as avalia??es macrosc?picas e histol?gicas. Um grupo de animais tamb?m foi avaliado histologicamente no P7 ap?s a les?o hemorr?gica. Resultados: Foi poss?vel provocar les?o na matriz germinativa com colagenase tipo VII, sendo f?cil de reproduzir. As altera??es neuromotoras, como ambula??o, geotaxia negativa, reflexo de endireitamento e o teste de preens?o das patas anteriores apresentaram valores significativos na fase aguda. J? o teste do cilindro e o reconhecimento de objeto n?o foram estatisticamente significativos. O teste do campo aberto foi significativo para o grupo com hemorragia bilateral. Encontramos diminui??o do volume do enc?falo e les?o da matriz germinativa na avalia??o histol?gica. Conclus?o: O modelo de hemorragia subependim?ria-intraventricular em ratos Wistar rec?m-nascidos (P6) foi estabelecida utilizando a colagenase tipo VII, sendo de f?cil execu??o. N?o houve diferen?a significativa na avalia??o cognitiva e as altera??es neuromotoras s?o not?veis na fase aguda. A avalia??o histol?gica evidenciou altera??es semelhantes ?s do humano. Houve redu??o do volume do enc?falo na regi?o do hemisf?rio correspondente ? les?o.
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Influ?ncia do topiramato na consolida??o e extin??o da mem?ria em modelo animal

Perrenoud, Myriam Fortes 14 October 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 409596.pdf: 723209 bytes, checksum: caf0c117dfa3ea5f2b501cc60cc59052 (MD5) Previous issue date: 2008-10-14 / Introdu??o: A mem?ria ? aquisi??o, consolida??o e evoca??o de informa??es. Envolve sempre um componente emocional, que se acrescenta ?s informa??es de ?ndole cognitiva. Quando a mem?ria ? conseq??ncia de uma situa??o estressante e traum?tica, envolve emo??es dessa ?ndole e se estabelece atrav?s da am?dala e do hipocampo, sendo mais resistentes ? extin??o e ao esquecimento. A ansiedade e o estresse influenciam a fase inicial da consolida??o da mem?ria, atrav?s de v?rias vias modulat?rias, cujo efeito se incorpora ao restante do conte?do de cada mem?ria. No caso de estresse particularmente intenso, h? tend?ncia ? evoca??o reiterada da mem?ria traum?tica, provocando uma esquiva persistente a qualquer est?mulo que seja associado ? mesma. O TOP ? um medicamento eficaz na epilepsia, que tem entre seus efeitos colaterais, que s?o concentra??o dependente, a diminui??o da mem?ria de trabalho e da flu?ncia verbal, provocando confus?o e torpor. Materiais, m?todos e hip?teses avaliadas: Foi avaliada a a??o do TOP (10mg/kg) na consolida??o e extin??o da mem?ria de longa dura??o em 84 ratos Wistar, divididos em 6 grupos caso e um grupo controle. A a??o do TOP sobre a consolida??o foi avaliada por sua administra??o imediatamente ap?s, ou 3 horas ap?s o treino. Na avalia??o da extin??o, o TOP foi administrado por 14 dias antes, ou 5 dias durante a extin??o. Em todos os experimentos os animais iniciaram os testes 15 dias ap?s o treino. O treino consistiu em medir o tempo de lat?ncia para descer da plataforma no paradigma de esquiva inibit?ria, momento em que receberam um choque de 1 mA por 2 segundos. A a??o do TOP sobre a consolida??o e extin??o foi avaliada em testes repetidos, sem o choque, em que se mediu a lat?ncia de descida da plataforma nos tempos T1 a T5 e no teste final T6, 48 horas ap?s. Foi realizada tamb?m uma contra prova para avaliar se havia a??o direta do TOP na perda da mem?ria quando administrado por 5 dias sem passar pelo procedimento de extin??o. Resultados: O TOP administrado p?s-treino interferiu com a consolida??o da mem?ria. O resultado foi mais eficaz quando administrado 3 h ap?s o treino. O TOP n?o induziu a extin??o da mem?ria quando administrado antes da extin??o por 14 dias, por?m a facilitou quando administrado por 5 dias durante a mesma. O TOP administrado por uma semana, sem passar pelo procedimento de extin??o, n?o provocou a perda da mem?ria. Sugest?o: O TOP talvez possa ser um medicamento que auxilie pacientes com estresse p?s-traum?tico, assim como aqueles considerados borderline, que apresentam um comportamento autodestrutivo relacionado a traumas na inf?ncia.

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