O objetivo deste trabalho é responder qual o estatuto da mãe nos estudos de aquisição da linguagem e como a relação criança-outro é tratada quando o bebê está na condição daquele que ainda não fala. O estudo inicia investigando um campo exterior à Linguística, a Psicanálise proposta por D. W. Winnicott como possibilidade de interlocução, uma vez que o autor enfatiza a absoluta dependência do bebê a sua mãe, vendo-os como uma unidade relacionada. Em seguida, o estudo apresenta investigações de pesquisadores que consideram a relação da criança com o outro como necessária para a aquisição da linguagem, com enfoque inicial nos estudos interacionistas, que partem da constatação de que a fala do bebê está vinculada à fala do outro nas interações, mais especificamente à fala da mãe. Das abordagens interacionistas, o trabalho destaca os estudos desenvolvidos por Claudia de Lemos, pois sua proposta assume o compromisso com o dizer do outro e acredita que a fala da criança é indeterminada do ponto de vista categorial, mas dialogicamente determinada na relação com o outro. Após a abordagem interacionista, o estudo traz a vertente enunciativa de estudos da linguagem de Émile Benveniste, que considera a intersubjetividade como constitutiva da linguagem para mostrar, com o trabalho de Silva (2007/2009), uma nova concepção teórica e metodológica de abordagem da aquisição da linguagem. Ao trazer a vertente enunciativa de aquisição da linguagem, este trabalho procura explicitar os mecanismos enunciativos implicados na relação criança-outro como primordiais para a criança se constituir como pessoa na enunciação e, consequentemente, como sujeito falante, pois o modo como o outro constitui a criança em suas enunciações é importante para que ela também possa assumir-se como locutor e mobilizar a língua. A reflexão teórica realizada finaliza com uma síntese dos estudos e com o questionamento acerca do modo como os estudos de aquisição da linguagem com um enfoque somente linguístico poderão sustentar as relações da criança com a mãe em um período inicial de aquisição da linguagem do infante. / El objetivo de este trabajo es responder cuál el estatuto de la madre en los estudios de adquisición de lenguaje y cómo la relación niño-otro es tratada cuando el bebé está en la condición de aquel que aún no habla. Empezamos nuestro trabajo en un campo exterior a la Lingüística, porque en la propuesta psicoanalítica de D. W. Winnicott hay una posibilidad de interlocución, una vez que, en sus estudios, fue enfatizada la absoluta dependencia del bebé con su madre, entendiéndoles como una unidad relacionada. Enseguida, pasamos a los estudios de pesquisidores que consideran la relación del niño con el otro, empezando por los interaccionistas, que parten de la constatación de que la habla del bebé es formalmente dependiente de la habla del otro, mas específicamente de su madre. De los estudios interacionistas, el trabajo destaca los desarollados por Claudia de Lemos, pues su propuesta posee un compromiso con lo decir del otro y cree que la habla del niño es indeterminada del punto de vista categorial, pero dialógicamente determinada en la relación con el otro. Seguimos con la vertente enunciativa de estudios de lenguaje de Émile Benveniste, que consideran la intersubjetividad como constitutiva de la lenguaje para mostrar, con el trabajo de Silva (2007/2009), que problematizó una nueva concepción teórica y metodológica de adquisición de lenguaje. Al traer esta vertente enunciativa, este trabajo procura explicitar lós mecanismos enunciativos presentes em la relación niño-outro como primordiales para que el niño se constituya como persona en la enunciación y, consecuentemente, como sujeto hablante. El modo como el otro constituye el niño en sus enunciaciones es importante para que él pueda asumirse como locutor y movilizar la lengua. La reflexión teórica finaliza con una síntesis de los estudios y con el cuestionamiento sobre el modo como los estudios de adquisisión de lenguaje con foco solamente lingüístico podrán mantener las relaciones del ni´no con su madre en um período inicial de lenguaje del infante.

Esta tesis analiza las ramificaciones de la movilidad laboral en el municipio de Ribeiropolis/ SE, redefinindo la dialéctica campo versos ciudad de la reestructuración productiva como movimiento de descentralización del proceso de producción en el contexto de flexible acumulación de capital en la intervención de las políticas de desarrollo en custodia por parte del Estado. Intentamos descubrir el movimiento contradictorio de la territorialización y monopolización del capital por hacer el trabajo en el campo y en la ciudad los más perversos casos totalizadores del control y extirpación de valor añadido.El área espacial de la investigación se basó en las aldeas de Laguna da Espera, Esteios, Serrinha, Serra do Machado, Juão Ferreira, Fazendinha y Queimadas, como territorio que indica los procesos en curso del capital de la tierra y reorientando el uso de la tierra, por medio de su división, lo que hace recortes, las generaciones más jóvenes de la familia los productores campesinos. Una vez "superfluos" en el campo, la marcha forzada a las zonas urbanas permite descubrir la consonancia de la creación del capital industrial en búsqueda de la satisfacción de reproducción en escala mayor, consumiendo vidas humanas ampliadas con las tasas de explotación de la fuerza del trabajo prestados precaria. La lectura de la realidad es realizada a partir del materialismo histórico-dialéctico, ya que la base del desarrollo requiere de la lectura de la totalidad de las relaciones sociales como obligados a revelar la producción de la realidad histórica de los sujetos que la construyen, o sea, és possible revelar el territorio incluido dentro del movimiento de la producción, reproducción y propiedad del espacio por el capital, y cómo las relaciones sociales y productivas se materializan en los conflictos de clase históricamente construídos. Identificamos el avance del capitalismo en el campo, que en colaboración con el Estado, canaliza el uso de la tierra para el ganado y los productos agrícolas destinados al comercio, hace tiempo que subordinan las pequeñas unidades de producción a las determinaciones en el mercado por medio de la dependencia de los créditos, insumos y fertilizantes. Como rebatido se encuentra la expulsión del parte del trabajador de sus plantaciones a las ciudades y aumentar las filas del ejército de reserva. Por su vez, el capital industrial tiene la custodia del Estado como inductor del desarrollo por los incentivos fiscales, la infraestructura, y la desregulación de los derechos laborales, para aprovechar los territorios ventajosa y extensas horas de trabajo del proletariado.La entrada de la división social y territorial del trabajo según la lógica del valor acumulado y resultante de una nueva articulación campo-ciudad como el centro-periferia. Paradójicamente, en la ciudad, observamos la especulación inmobiliaria y la mejora de suelos, con la extensión del tejido urbano conforme la demanda por habitacíon y la producción de espacios separados como una condición de negación de las transformaciones urbanas para aquellos que producen. / A presente dissertação analisa os desdobramentos da mobilidade do trabalho no município de Ribeirópolis/SE, redefinindo a dialética campo cidade a partir da reestruturação produtiva como movimento de descentralização do processo produtivo no contexto da acumulação flexível do capital sob a intervenção das políticas de desenvolvimento custodiadas pelo Estado. Procurou-se desvendar o movimento contraditório de territorialização e monopolização do capital subordinando o trabalho no campo e na cidade às mais perversas instâncias totalizadoras de controle e extirpação da mais valia. O recorte espacial da pesquisa tomou como base os povoados Lagoa das Esperas, Esteios, Serrinha, Serra do Machado, João Ferreira, Fazendinha e Queimadas, como locais que indicam os processos em curso do avanço do capital fundiário mercantilizando e redirecionando o uso da terra, por meio do seu parcelamento, o que torna sobrante, as gerações mais novas dos produtores familiares camponeses. Uma vez supérfluos no campo, a marcha forçada para o urbano permite desvendar a consonância do estabelecimento do capital industrial em busca da satisfação da reprodução em escala ampliada, consumindo vidas humanas com extensivas taxas de exploração da força de trabalho tornada precária. A leitura da realidade é realizada a partir do materialismo histórico-dialético, já que sua base de desenvolvimento impõe a leitura da totalidade das relações sociais como necessária para revelar a produção da realidade histórica pelos sujeitos que a constroem, ou seja, é possível revelar o território inscrito no movimento da produção, reprodução e apropriação do espaço pelo capital, e como as relações sociais e produtivas se materializam nos conflitos de classe historicamente construídos. Identificou-se o avanço do capitalismo no campo, que em parceria com o Estado, vem redirecionando o uso da terra para a pecuária e produtos agrícolas voltados para o comércio, ao tempo que subordina as pequenas unidades produtivas às determinações do mercado por meio da dependência de créditos, insumos e fertilizantes. Como rebatimento destaca-se a expulsão de parte do trabalhador das suas lavouras em direção às cidades engrossando as fileiras do exército de reserva. Por sua vez, o capital industrial tem a custódia do Estado como indutor do desenvolvimento via incentivos fiscais, infraestruturas, e desregulamentação dos direitos trabalhistas, para se apropriar dos territórios vantajosos e de extensivas horas de trabalho do operariado. A inscrição de uma divisão social e territorial do trabalho conforme a lógica acumulativa do valor é resultante de uma nova articulação campo-cidade como centro- periferia. Contraditoriamente, na cidade, observa-se a especulação imobiliária e a valorização do solo, com a extensão do tecido urbano conforme a demanda por habitações e a produção de espaços segregados como condição de negação da obra do urbano para quem a produziu.

Antropólogo Social

De jure and De facto Rigidity in the General Terms for Natural Kinds”. This paper will argue that one of rigidity’s central problems in general terms for natural kinds, is consequence of not distinguishing between de jure rigid terms and de facto rigid terms on these cases. The paper claims that necessary identity sentences defended by Kripke in Naming and Necessity consider the term’s occurrence to designate a same kind (kinds which share the transworld relation of being one same kind) through two rigidity terms, a de jure one, and a de facto one. This allows to explain the problems that arise from the notion of rigidity in the case of general terms for natural kinds, since it maintains the causal connection requirements, while at the same time it enunciates the identity criterion between these kinds, through the essential property(ies) of the abovementioned kind. / En este escrito se argumentará que uno de los problemas centrales de la rigidez en los términos generales para clases naturales es consecuencia de no distinguir entre términos rígidos de jure y términos rígidos de facto en dichos casos. Se sostiene que los enunciados de identidad necesarios defendidos por Kripke en Naming and Necessity consideran la ocurrencia de términos que designan a una misma clase (clases que poseen entre sí la relación transmundana de ser una misma clase) a través de dos términos rígidos, uno de jure y uno de facto. Esto permite explicar los problemas que la noción de rigidez plantea en los casos de los términos generales para clases naturales, pues mantiene los requerimientos de conexión causal y a su vez enuncia el criterio de identidad entre tales clases, a través de la(s) propiedad(es) esencial(es) de dicha clase.

El presente trabajo abunda más profundamente en la lectura dialógica de la obra de Unamuno Niebla, con respecto al tema de la inmortalidad del alma. Su objetivo es indagar a qué significados conlleva la aplicación del concepto del dialogismo de Bajtín y sus dimensiones intertextuales, a la voz polifónica de la novela y en particular a la doble voz de su personaje, Augusto Pérez. La lectura dialógica de la obra hace referencia al discurso histórico religioso del Catecismo Romano de la Iglesia Católica basada en la época unamuniana, en particular sus doctrinas de salvación y predestinación. Esta referencia intertextual enriquece la lectura de la obra resaltando el significado de la vida y la muerte.

En el contexto del cambio climático antropogénico, las proyecciones futuras del clima prevén para el ámbito mediterráneo un aumento generalizado de las temperaturas, una mayor presencia de olas de calor, un descenso de la pluviometría y una mayor frecuencia y severidad de los eventos de sequía. Los elementos del clima influyen de forma muy importante en la dinámica de crecimiento de los bosques de Pinus halepensis, una especie ampliamente representada en la cuenca mediterránea. El objetivo general de esta tesis es analizar la dinámica de crecimiento de esta especie en su área de distribución natural en el Mediterráneo, para saber cómo responde a la variabilidad climática y cuáles son los umbrales que es capaz de tolerar. Los objetivos específicos son analizar las principales características de sus anillos de crecimiento incluyendo el análisis de la frecuencia de aparición de los anillos ausentes (MR) y las fluctuaciones intra-anuales de la densidad de su madera (IADFs). El objetivo final en ambos casos es el de cuantificar su frecuencia de aparición en una red dendrocronológica de la especie así como identificar los factores ambientales que los generan a lo largo de su área de distribución. Desde el punto de vista metodológico, estas características de los anillos de crecimiento se han analizado a partir del estudio de determinadas características anatómicas, los procesos de xilogénesis y el análisis de las relaciones clima-crecimiento mediante una aproximación dendroecológica. En relación a los principales resultados cabe destacar que el análisis global de la red dendrocronológica ha permitido explorar las tendencias biológicas en la aparición de MR y IADFs a la vez que sirve también como método de estandarización. La frecuencia de MR es mayor conforme aumenta la edad del árbol, mientras que las IADFs son más frecuentes en arboles más jóvenes y alcanzan su nivel máximo a los 27 años. La frecuencia global de MR es 1.84% en el conjunto de la red mientras que la de IADFs es del 8.45%. La presencia de MR está fuertemente relacionada con las condiciones climáticas y se maximiza cuando las temperaturas medias son superiores a los 5º C desde octubre previo hasta febrero y las precipitaciones son inferiores a 50 mm desde septiembre previo hasta mayo. Las IADFs son más frecuentes donde y cuando las temperaturas son elevadas, la sequía estival intensa y la época principal de lluvias es el otoño. Su formación está relacionada con altas temperaturas mínimas y con las condiciones húmedas en final de verano y en otoño. En general en los árboles la presencia de MR y IADFs se corresponde con anomalías del crecimiento, pero no necesariamente estas desviaciones podrían considerarse anomalías en el sentido negativo sino variabilidad en las respuestas de los árboles a distintas condiciones ambientales. En el caso de Pinus halepensis, los MR se forman bajo las condiciones ambientales extremas y pueden interpretarse como marcadores de la ocurrencia de los eventos extremos y las IADFs reflejan las variaciones de las condiciones climáticas durante la temporada de crecimiento y pueden usarse como los proxies para la reconstrucción de condiciones ambientales del pasado con una resolución intra-anual. La presencia de MR y IADFs demuestra alta plasticidad de adaptación de Pinus halepensis a las condiciones ambientales variables y severas como las que habitualmente se dan en ámbitos mediterráneos.

La presente tesis doctoral ofrece un estudio de los discursos que dan cuenta de las primeras expediciones al Pacífico novohispano, organizadas primero por Hernán Cortés (1522-1540) y luego por el virrey Antonio de Mendoza (1540-1543). El trabajo no solo se centra en el estudio del marco histórico y geográfico de dichos discursos, sino que se detiene especialmente en su análisis dentro de los códigos culturales y retóricos del contexto colonial en el que fueron compuestos. Se llevan a cabo, en este sentido, dos tareas: por un lado, se recopilan y organizan de manera sistemática en un corpus todos los textos vinculados al primer ciclo de exploraciones por el Mar del Sur, labor que no se había realizado hasta la fecha; y, por otro lado, se estudian los textos que integran el citado corpus desde una perspectiva textual y discursiva, poniendo especial atención en el género historiográfico de la relación. El objetivo principal al abordar este corpus es indagar en cómo se representan, en los discursos referidos a las exploraciones por el Pacífico novohispano, los territorios explorados y la otredad indígena.

Este estudio aborda la evolución del poblamiento rural en los territorios de Barcino, Baetulo, Iluro y Egara entre los siglos III y V d.C. Para elaborar la presente investigación se ha profundizado en diversos aspectos fundamentales. El concepto de Antigüedad Tardía y sus implicaciones en nuestros análisis históricos, la relación entre el medio rural y el medio urbano durante la Tardoantigüedad, o, la caracterización tipológica del mundo rural bajoimperial son algunas de las líneas maestras que se han trazado para el presente trabajo de investigación. - La conceptualización de la Tardoantigüedad y sus diversas ramificaciones es una cuestión de carácter historiográfico sumamente compleja de la que se nutren múltiples líneas de investigación. Por ello, se hace vital el aproximarnos a las diferentes connotaciones de este término y señalar los puntos de conflicto al respecto. - El papel de las ciudades y el mundo rural en Hispania durante la Antigüedad Tardía es una cuestión sumamente compleja y que presenta severas divergencias regionales. Sin embargo, existen pequeños rasgos comunes que, si bien no pueden extrapolarse a toda la Península Ibérica, ayudan a establecer unas incipientes conexiones que nos facilitan el avance en el estudio de esta cuestión. - En la actualidad la diversidad que se muestra desde la arqueología en el hábitat rural, en el mundo romano en general y, durante el Bajo Imperio en particular, es fruto de un profundo debate sobre la caracterización de dicho hábitat. Esta cuestión se encuentra atravesada, tanto de forma transversal como de forma tangencial, por multitud de problemas y debates de profundo calado historiográfico, destacando, entre otros, la traslación a la realidad arqueológica del paradigma mostrado por las fuentes escritas o el peso específico y la presencia de la villa en el conjunto de los yacimientos rurales. Por ello, hemos considerado prioritario realizar una reflexión al respecto y construir una clasificación tipológica propia que responda de la mejor manera posible a nuestro objeto y sujeto de estudio. Para la elaboración del análisis se ha optado por el uso de un Geographic Information System (GIS) como herramienta principal. Este hecho radica en la enorme cantidad de información que debemos manejar para la realización de nuestro análisis. Con un total de 506 yacimientos incorporados, el uso de GIS garantiza una mayor agilidad, y gracias a las herramientas de geoprocesamiento podemos realizar cálculos a gran escala y facilitar la obtención de modelos. Así pues, se ha procedido a abarcar cada uno de los territorium de Barcino, Baetulo, Iluro y Egara de forma individualizada, realizando un estudio diacrónico y sincrónico de los siglos III, IV y V d.C. Con ello se han obtenido múltiples modelos en cada uno de los territorios que ilustran diferentes estrategias de adaptación a los cambios socioeconómicos que se producen durante el Bajo Imperio. En consecuencia, se ha apreciado cómo la respuesta a esta serie de transformaciones responde tanto a cuestiones de ámbito geoestratégico como a implicaciones de tipo económico. Mientras que Barcino y su territorio plantean una evolución y adaptación divergente al resto de zonas estudiadas, gracias en parte a la existencia de un núcleo urbano potente en momentos tardíos, los territorios costeros de Baetulo o Iluro, pese a sus múltiples similitudes responden también con diferentes estrategias de adaptación. Por su parte, en la zona interior, representada por Egara y su territorium, tenemos presente una serie de macromodelos que plantean determinadas dinámicas significativamente diferentes a las del resto de territorios inminentemente costeros. Finalmente, para apreciar el grado de alcance de toda esta serie de cuestiones se ha realizado una valoración conjunta del territorio, que contribuye con avances significativos al estudio del poblamiento rural en la Antigüedad Tardía y que plantea nuevas posibilidades y horizontes de investigación. Por un lado, constatamos, en nuestro marco de estudio, la existencia de una doble ruptura en lo que a la estructura del poblamiento rural se refiere. A su vez, también se hemos aislado diversos patrones comunes en el territorio estudiado, así como elementos divergentes que responden a diferentes causas de carácter socioeconómico.

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La tesis aborda como problema de investigación si los factores de la satisfacción laboral difieren según los niveles ocupacionales de administrativo, operativo, sespo y carteros en los trabajadores de una empresa de servicios postales de la Región Cusco. Para responder a esta interrogante se ha efectuado una investigación básica con método descriptivo y con un diseño comparativo. Para la evaluación de la satisfacción laboral se utilizó la Escala de Satisfacción Laboral de Sonia Palma con resultados de confiabilidad obtenidos por la fórmula de Kuder Richardson entre .97 y .60 y con una validez obtenida por juicio de expertos. La población de estudio comprende a los 54 los trabajadores de una empresa de servicios postales de la región Cusco. El estudio encontró que existen diferencias significativas entre los niveles ocupacionales respecto a la satisfacción laboral global así como en los aspectos de condiciones físicas o materiales, relaciones sociales, desarrollo personal, desempeño de tareas y relación con la autoridad y que no existen diferencias significativas entre los niveles ocupacionales respecto a los beneficios laborales y remunerativos.