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Characterization of the Schoolteacher in Nineteenth Century American FictionDuncan, Mozelle 08 1900 (has links)
This study is limited largely to teachers in the public or common schools, although a few academy and female seminary teachers and at least one governess are included. It is not a definitive study, but a sufficient number of writings have been examined to make a fair sampling of the range of the nineteenth century American fiction.
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Transformation through Integration / Transformation genom integrationNilsson, Monica E January 2003 (has links)
Abstract This study analyzes an attempt at integration of a pre-school class, a leisure-time center and an elementary school in Sweden. The integration was organized in the form of Vertical Track which implies a successive development of groups comprising children between six and twelve years old, pre-school teachers, recreation pedagogues, and schoolteachers. The integration was prompted by state governed reforms such as the 1992 law allowing six-year olds to start compulsory school. The study is based on cultural-historical activity theory and was carried out as participant observation and action research. The study addresses the question of the potentials and alternative goals for change and development of the present school pedagogy and classroom practice that integration implies. Special attention has been paid to what tools might potentially mediate in processes of integration. A research and educational program, the 5thD, was jointly created between researchers and teachers and located in a Vertical Track. The capacity of this complex tool as a mediator in the multicultural Vertical Track structure was explored. It is argued that the Vertical Track as an instantiation of the integration reform represents an arena for potential expansive transformation. However, in order for integration to have an impact on the pedagogical practice in schools, teacher interactions need to be mediated by communicative and conceptual tools. It is suggested that the 5thD program is an example of such tools. Keywords: Integration, pre-school teacher, recreation pedagogue, schoolteacher, contradiction, expansive learning, mediation, and tool. / <p>Framlagd vid Helsingfors universitet, pedagogiska institutionen.</p>
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Úspěšnost integrace žáků se speciálními vzdělávacími potřebami do běžných základních škol / Successul integration of pupils with special needs into Basic schools.Kulhavá, Zuzana January 2018 (has links)
Thesis themed is about Successful Integration of Pupils with Special Educational Needs. It is divided into two parts, theoretical and practical. In the first chapter of theoretic part are mentioned and explained notions as integration, inclusion, handicap and special educational needs. The second chapter of theoretic parts is devoted to subsidiary cautions in education, possibility of schools and other educational establishments at work with pupils with special educational needs. Final two chapters are describing development of Czech education and school systems selective European countries. There is an effort embrace patterns, where inclusion is long term in action and conversely mention examples of countries, where the integration is only at the beginning. Practical section shows qualitative research that is divided into several parts. The questionnaire inquiry was conducted in two Elementary schools. The purpose is to find answers: Where pedagogical staff notices advantageousness of integration for pupils with special educational needs? What they see like the most important element for successful mastered integration? Teacher assistants responded on close-up questions regarding their work: Why is their work so important? How are they take in by parents or other pedagogical workers? How they can...
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A feminizaÃÃo do magistÃrio na educaÃÃo a distÃncia em perspectiva comparada: entre a professora tutora e a professora do passado / The feminization of teaching in distance education in a comparative perspective between the female distance tutor and the female teacher of the pastAna ClÃudia UchÃa AraÃjo 08 July 2015 (has links)
nÃo hà / O estudo analisa o fenÃmeno da feminizaÃÃo do magistÃrio na educaÃÃo a distÃncia em perspectiva comparada: entre a professora tutora e a professora do passado. Buscou-se elucidar o papel da professora tutora, na EducaÃÃo a distÃncia no perÃodo de 2007 a 2012, com o intuito de estabelecer e compreender suas relaÃÃes com a feminizaÃÃo da docÃncia, fazendo um nexo com o momento deflagrador deste fenÃmeno, na dÃcada de 1920, e com a precarizaÃÃo da profissÃo docente no Brasil, tendo o Cearà como lÃcus de observaÃÃo e os cursos de licenciatura ofertados no Programa Universidade Aberta do Brasil - UAB do estado do CearÃ, no perÃodo acima citado, momento em que os cursos de graduaÃÃo semipresenciais se intensificam em nosso estado, em comparaÃÃo com o papel exercido pelas mulheres no magistÃrio, na dÃcada de 1920. O referencial teÃrico ancora-se em estudiosos que tratam da mulher no trabalho e no campo da docÃncia, como Almeida (1998), Campos (2002); da mulher na histÃria, na famÃlia e na sociedade, como Perrot (2005), Dâincao (2011); da histÃria e histÃria da educaÃÃo, como Braudel (2002), Cavalcante (1998), Holanda (2000), Dallabrida (2009); da educaÃÃo comparada, como Bereday (1972), NÃvoa (2009), Cavalcante et al. (2011, 2012, 2013, 2014); da mulher e a relaÃÃo com a psicologia, como Holanda (2012), Chodorow (2002); a respeito da EaD, da tutoria e da prÃtica pedagÃgica na EaD, como Litto (2009), Bruno e Lemgruber (2009). Quanto aos procedimentos metodolÃgicos, a pesquisa à qualitativa, com abordagem GenealÃgica, baseada em Foucault (1982, 2003, 2007), posto que se ocupa em estudar a correlaÃÃo entre discursos e prÃticas sociais e a explicitaÃÃo do poder neles presentes, sem a preocupaÃÃo de alinhar os acontecimentos. AlÃm disso, faz-se uso de HistÃria Oral (ALBERTI, 2004; DELGADO, 2010), para trabalhar com o mosaico das experimentaÃÃes e interpretaÃÃes humanas em face de um acontecimento, com vistas ao maior enquadramento deste Ãltimo, por compreender que o vivido e o sentido pelo outro tÃm um importante valor, na medida em que confere significado ao visto e ao testemunhado. AlÃm da anÃlise bibliogrÃfica e documental, houve a recolha de evidÃncias empÃricas junto ao corpo docente, atravÃs de entrevistas semiestruturadas, bem como do estudo de ferramentas que monitoram a frequÃncia e a participaÃÃo no ambiente virtual de aprendizagem. O grupo de sujeitos entrevistados à formado por 12 (doze) professoras tutoras atuantes nas disciplinas pedagÃgicas da Licenciatura em MatemÃtica ofertada pela UAB, nas instituiÃÃes informadas. Os achados desta pesquisa, portanto, confirmam parcialmente a hipÃtese de partida: a feminizaÃÃo da docÃncia, caracterizada pela inserÃÃo e participaÃÃo das mulheres na docÃncia na EaD, nas instituiÃÃes investigadas, por meio da tutoria a distÃncia, traz impactos em sua vida familiar e profissional, porÃm nÃo se apresenta como uma causa direta do aprofundamento do processo de precarizaÃÃo da docÃncia para o gÃnero feminino, uma vez que mulheres e homens sÃo atingidos por esta precarizaÃÃo, em funÃÃo da docÃncia ser uma profissÃo destinada ao cuidado das massas, o que nÃo se constitui como foco prioritÃrio para o Estado patriarcal. PorÃm, no contexto da precarizaÃÃo, a mulher tende a ser a mais atingida, em virtude de toda a carga de atribuiÃÃes sociais e culturais que a ela sÃo delegadas, travestidas num senso de autocobranÃa e responsabilidade, porÃm sem direito pleno à salvaguarda das conquistas trabalhistas.
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A feminização do magistério na educação a distância em perspectiva comparada: entre a professora tutora e a professora do passado / The feminization of teaching in distance education in a comparative perspective between the female distance tutor and the female teacher of the pastARAÚJO, Ana Cláudia Uchoa January 2015 (has links)
ARAÚJO, Ana Cláudia Uchoa. A feminização do magistério na educação a distância em perspectiva comparada: entre a professora tutora e a professora do passado. 2015. 226f. – Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza (CE), 2015. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-12-02T14:39:52Z
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Previous issue date: 2015 / O estudo analisa o fenômeno da feminização do magistério na educação a distância em perspectiva comparada: entre a professora tutora e a professora do passado. Buscou-se elucidar o papel da professora tutora, na Educação a distância no período de 2007 a 2012, com o intuito de estabelecer e compreender suas relações com a feminização da docência, fazendo um nexo com o momento deflagrador deste fenômeno, na década de 1920, e com a precarização da profissão docente no Brasil, tendo o Ceará como lócus de observação e os cursos de licenciatura ofertados no Programa Universidade Aberta do Brasil - UAB do estado do Ceará, no período acima citado, momento em que os cursos de graduação semipresenciais se intensificam em nosso estado, em comparação com o papel exercido pelas mulheres no magistério, na década de 1920. O referencial teórico ancora-se em estudiosos que tratam da mulher no trabalho e no campo da docência, como Almeida (1998), Campos (2002); da mulher na história, na família e na sociedade, como Perrot (2005), D’incao (2011); da história e história da educação, como Braudel (2002), Cavalcante (1998), Holanda (2000), Dallabrida (2009); da educação comparada, como Bereday (1972), Nóvoa (2009), Cavalcante et al. (2011, 2012, 2013, 2014); da mulher e a relação com a psicologia, como Holanda (2012), Chodorow (2002); a respeito da EaD, da tutoria e da prática pedagógica na EaD, como Litto (2009), Bruno e Lemgruber (2009). Quanto aos procedimentos metodológicos, a pesquisa é qualitativa, com abordagem Genealógica, baseada em Foucault (1982, 2003, 2007), posto que se ocupa em estudar a correlação entre discursos e práticas sociais e a explicitação do poder neles presentes, sem a preocupação de alinhar os acontecimentos. Além disso, faz-se uso de História Oral (ALBERTI, 2004; DELGADO, 2010), para trabalhar com o mosaico das experimentações e interpretações humanas em face de um acontecimento, com vistas ao maior enquadramento deste último, por compreender que o vivido e o sentido pelo outro têm um importante valor, na medida em que confere significado ao visto e ao testemunhado. Além da análise bibliográfica e documental, houve a recolha de evidências empíricas junto ao corpo docente, através de entrevistas semiestruturadas, bem como do estudo de ferramentas que monitoram a frequência e a participação no ambiente virtual de aprendizagem. O grupo de sujeitos entrevistados é formado por 12 (doze) professoras tutoras atuantes nas disciplinas pedagógicas da Licenciatura em Matemática ofertada pela UAB, nas instituições informadas. Os achados desta pesquisa, portanto, confirmam parcialmente a hipótese de partida: a feminização da docência, caracterizada pela inserção e participação das mulheres na docência na EaD, nas instituições investigadas, por meio da tutoria a distância, traz impactos em sua vida familiar e profissional, porém não se apresenta como uma causa direta do aprofundamento do processo de precarização da docência para o gênero feminino, uma vez que mulheres e homens são atingidos por esta precarização, em função da docência ser uma profissão destinada ao cuidado das massas, o que não se constitui como foco prioritário para o Estado patriarcal. Porém, no contexto da precarização, a mulher tende a ser a mais atingida, em virtude de toda a carga de atribuições sociais e culturais que a ela são delegadas, travestidas num senso de autocobrança e responsabilidade, porém sem direito pleno à salvaguarda das conquistas trabalhistas.
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Invisibilidade negra na educação: análises com base na experiência de uma professora de uma escola pública de Juiz de Fora/MG / Black invisibility in education: analysis based on the experience of a teacher in a public school Juiz de Fora/MGPereira, Waldeir Reis 22 March 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-03-22 / O objeto deste trabalho foi compreender as representações de uma educadora da rede de ensino municipal da cidade de Juiz de Fora, MG, em relação aos alunos negros no cotidiano escolar, tendo como pergunta mobilizadora o quanto sua história de vida e de sua formação inicial e continuada influenciou nas suas representações sobre os negros e no seu trabalho cotidiano com eles. A reflexão proposta tem por base os princípios teóricos da Antropologia do Imaginário na perspectiva de Gilbert Durand, que revela através de sua hermenêutica simbólica a necessidade de leituras contextuais do simbólico, assim como compreender estes fenômenos de referência diferente das tradicionais surgidas na modernidade, derivando uma posição epistemológica que reivindica o lugar de um campo teórico emergente, em que o conhecimento deve considerar as diversas dimensões do humano, o racional e o afetivo. Este campo procura promover o encontro multidisciplinar, reunindo a diversidade de conhecimentos que levam o homem a se compreender como animal simbólico. A metodologia utilizada na pesquisa é a narrativa que pode ser compreendida como uma possibilidade de se atravessar memórias que são construídas na escuta de forma artesanal, como um interpretar de vidas e um aproximar do cotidiano investigado, onde acontece um encontro de vidas do narrador e do pesquisador. A professora investigada tem uma trajetória de vida e profissional marcada por dificuldades em lidar com as temáticas étnico-raciais e com seus alunos negros, inclusive com ausência da temática em sua formação inicial e continuada. Ela tende a culpabilizar os negros pelos seus resultados somente enxergados como negativos no espaço escolar. É recorrente em seu ideário e imaginário as representações simbólicas negativas de uma escola que se deteriora ligada à entrada de estudantes negros, marcada principalmente com o momento de mudança da escola em que trabalha, com o aumento da presença desses, que trouxeram à tona demandas silenciadas em relação às questões raciais. Tal recorrência liga-se as atividades pedagógicas que não contemplam conteúdos relacionados à História e Cultura Africana e Afro-brasileira. Conclui-se que essas invisibilidades sobre o negro são decorrentes de fatores como a não presença no processo formativo inicial e continuado de questões ligadas às diversidades e pela continuidade no cotidiano do espaço escolar do domínio do ensino alicerçado no paradigma clássico que afasta ou silencia o afetual e as diversas culturas da educação. / The subject of this research was to understand the representations of a teacher from the municipal educational system in the city of Juiz de Fora, MG, regarding the black students in school routine, having as mobilizing questions how their life history and his early training and continued influence in their representations concerning black people and their everyday work with them. The proposed reflection is based on the theoretical principles of the Anthropology of the Imaginary from the perspective of Gilbert Durand, who reveals through his symbolic hermeneutics the need for contextual readings of the symbolic, as well as understand these phenomenon of reference different from traditional arisen in modernity, deriving an epistemological position that claims the place of an emerging theoretical field, where knowledge should consider the various dimensions of human, the rational and the emotional. This field seeks to promote the multidisciplinary meeting, bringing together the diversity of knowledge that lead man to understand himself as a symbolic animal. The methodology used in the research is the narrative that can be understood as a chance to go through memories that have been built on listening by artisan form, as a play of life and one to approach the investigated everyday, on which happens an encounter of lives the narrator and the researcher. The investigated schoolteacher called Hope, it has a story of life and professional characterized by difficulties in dealing with the ethnic-racial themes and with her black students. She tends to blame blacks for their results only seen as negative within the school. It is recurrent in her narrative the time for school change with the influx of black students which it has brought questions silenced demands in relation to racial issues. Such recurrence binds the teaching activities for Hope not contemplate contents related to history and African culture and Afro-Brazilian. The absences are due to factors as non-presence in the initial education process and continuing issues related to diversity and by continuing in the school environment everyday education domain embedded in the classical paradigm that keep way or silence the afetual and the different education.
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Le « Bon maître » du XIXe siècle : cinq générations d’instituteurs et d’institutrices d’après les dossiers de récompenses honorifiques (1818-1902) / The 'Good Master' of the nineteenth century : five generations of teachers, men and women, from the records of honorary awards (1818-1902)Kim, Jung-in 11 February 2013 (has links)
Les dossiers de récompenses honorifiques d’instituteurs, inexploités par les historiens jusqu’à ce jour, fournissent des renseignements rares et précieux sur les meilleurs instituteurs et institutrices, non seulement de l’époque bien connue de la Troisième République, mais également des époques précédentes, relativement moins étudiées. Un échantillon de dossiers de six départements représentatifs (Creuse, Doubs, Gard, Ille-et-Vilaine, Nord, Seine-et-Oise) de 1858 jusqu’à 1902 est soumis non seulement à un traitement qualitatif mais aussi à un traitement quantitatif, dont les résultats sont figurés par 106 graphiques en 49 séries et 12 tableaux. Complétant ces dossiers de récompenses honorifiques par les dossiers de l’enquête Guizot, ainsi que par d’autres témoignages (auto)biographiques, cette étude retrace tout d’abord l’évolution des critères du « bon maître ». Ces critères, appliqués distinctement aux enseignants urbains et ruraux jusqu’au milieu du siècle, commencent à souligner, dans un contexte de concurrence, les bons résultats obtenus par une bonne organisation pédagogique à partir des années 1860. La réforme scolaire de la Troisième République précipite l’essor du système scolaire laïque et la prospérité de l’école laïque est davantage valorisée dans les deux dernières décennies du XIXe siècle. Les bons maîtres et les bonnes maîtresses de chaque génération entrent en fonction dans une situation socio-politiquement différente, mais ils contribuent, chacun à leur manière, à la consolidation de l’enseignement primaire. Dix portraits de cinq générations d’instituteurs et d’institutrices révèlent comment ils s’adaptent au changement de leur statut, du maître tenant sa propre école au fonctionnaire d’État en passant par fonctionnaire communal, et comment ils ont vécu les difficultés mais aussi les bonheurs de cette profession unique. / The files of honorary awards for primary school teachers, unexploited by historians to this day, provide rare and precious informations on the best teachers, men and women, not only on those well known of the Third Republic, but also on the teachers of previous eras, relatively less studied. A sample of records of six representative departments (Creuse, Doubs, Gard, Ille-et-Vilaine, Nord, Seine-et-Oise) from 1858 to 1902 is submitted not only to a qualitative treatment but also to a quantitative one, the results of which are represented by 106 graphics in 49 series and 12 tables. By complementing these files of honorary awards by the records of the Guizot investigation as well as by other evidences including (auto)biographys, this study firstly traces the evolution of the criteria of the "good teacher". These criteria, applied separately for urban and rural teachers until mid-century, began to emphasize the good results obtained by a good educational organization from the 1860s, in a context of opposition with congregational schools. The school reform of the Third Republic precipitates the developement of the secular school system, and the prosperity of the secular school is valued more in the last two decades of the nineteenth century. Good masters and good mistresses of each generation take office in a socio-politically different situation, but each of them contributes in her or his own way to the consolidation of primary education. Ten portraits of five generations of teachers, men and women, show how they adapt to their status changing, from the master holding his own school to the civil servant of municipality and finally to that of government, and how they have experienced the difficulties as well as the joys of this unique profession.
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Des maîtres d’école aux instituteurs : une histoire de communautés rurales, de République et d’éducation, entre Lumières et Révolution (années 1760-1802) / From school teachers to teachers : a history of rural communities, of Republic and education, between Enlightenment and Revolution (years 1760-1802)Simien, Côme 09 December 2017 (has links)
Cette thèse a pour objet la grande énigme scolaire de la Révolution française : l’échec de l’école publique et le succès des écoles privées (cette dichotomie publique-privée ayant été créée par la Révolution). Loin de s’expliquer d’abord par le conservatisme politique et religieux des classes populaires, ainsi que les historiens l’ont affirmé depuis la fin du XIXe siècle, la déroute du projet scolaire républicain, n’est en réalité ni évidente de partout (en ville, l’école publique n’est pas en échec), ni linéaire (elle ne survient pas avant le printemps 1795 dans les campagnes). Pour la comprendre, il importe surtout de l’inscrire dans une histoire au long cours : depuis les années 1760, l’école élémentaire (celle où l’on apprend à lire, écrire et compter) a été appropriée par les communautés villageoises, au point de devenir une véritable « institution de proximité », contrôlée dans les faits par le groupe des co-résidents, malgré toutes les règles édictées par la monarchie et l’Église catholique afin d’en confier la direction aux évêques et aux curés. « Institution de proximité », l’école l’est d’autant plus aisément devenue que les enseignants de la fin de l’Ancien Régime (presque tous laïcs) accomplissaient au village (mais pas en ville) un ensemble de services extra-scolaires essentiels à l’affirmation de cet « esprit de localité » que l’on sait être si prononcé dans les communautés rurales du XVIIIe siècle : ce sont eux qui sonnaient les cloches paroissiales, entretenaient l’horloge communale, arpentaient les terres de la communauté et en dressaient la carte, chantaient la messe lors du culte, assuraient l’entretien de l’église et assuraient les fonctions de secrétaire-greffier de la collectivité locale. Au sein du village, l’enseignement dispensé par le maître d’école était du reste lui même perçu comme un lieu de perpétuation de la « personnalité collective locale » : au cours du second XVIIIe siècle, les pratiques pédagogiques des régents d’école ont en effet fini par intégrer le vaste complexe des « coutumes » locales. À ce titre, les communautés rurales imposaient aux enseignants qu’elles recrutaient (et qu’elles regardaient comme leur « serviteur ») qu’ils se conforment en tous points aux pratiques scolaires traditionnelles du village, freinant ainsi l’introduction dans les campagnes des innovations pédagogiques pensées par la Réforme catholique (La Salle, Démia, etc.) et par les Lumières. Bien avant 1789, les collectivités locales ont donc appris à éviter les prescriptions scolaires extérieures au village pour administrer l’école en fonction de leurs propres attentes.La Révolution, bien plus qu’elle ne contrarie cette emprise du local sur l’école, contribue au contraire à accentuer ce processus au long cours, malgré ses ambitions, tôt affirmées et maintes fois rappelées, d’imposer un « État instructeur » – comme l’avaient réclamé les Lumières depuis l’expulsion des Jésuites. À partir de 1789 et jusqu’en l’an II, alors que disparaissent rapidement les autorités de tutelle traditionnelle des petites écoles (évêques, intendants) et que les communautés rurales sortent parallèlement renforcées par la création des municipalités communales, les villages parviennent enfin pleinement à exercer une autorité souveraine sur l’école et ses enseignants. Tout change à partir du printemps 1795, lorsque deux nouvelles lois scolaires tentent d’arracher l’école publique de la sphère des compétences communales. Les villages se détournent aussitôt de cette dernière, pourtant massivement investie l’année précédente, et ouvrent dans le même temps de nombreuses écoles privées (autorisées par les deux mêmes lois). Au fond, il faut d’abord voir dans ce mouvement un moyen pour les collectivités locales de ne pas être dépossédées de leurs usages coutumiers de l’école. [...] / [No summary]
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