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SOCS1: um regulador negativo da reprogramação metabólica e da inflamação sistêmica durante a sepse experimental / OCS1: negative regulator of metabolic reprogramming and systemic inflammation during experimental sepsis

Annie Rocio Piñeros Alvarez 19 April 2017 (has links)
Sepsis é uma disfunção de órgãos causada por uma resposta desregulada do hospedeiro em decorrência de uma infecção e que eventualmente leva a morte. A identificação de moléculas que minimizem este processo pode fornecer alvos terapêuticos para prevenir a falência de órgãos durante a sepse. O supressor de sinalização de citocinas 1 (SOCS1) é conhecido por regular negativamente a sinalização de receptores de citocinas e de receptores do tipo Toll (TLRs). No entanto, os alvos celulares e mecanismos moleculares envolvidos nas ações de SOCS1 durante a sepse são desconhecidos. Para determinar o papel de SOCS1 durante a sepse polimicrobiana, camundongos C57BL/6 foram tratados com um peptídeo inibidor do domínio KIR (kinase inhibitor region) do SOCS1 (iKIR) e submetidos à CLP (ligação e perfusão do ceco). O tratamento com iKIR aumentou a mortalidade, a carga bacteriana e a produção de citocinas inflamatórias induzida pela CLP. Além disso, observou-se que animais deficientes de SOCS1 nas células mielóides (SOCS1?myel) também tiveram aumento na carga bacteriana e na produção de citocinas proinflamatórias, quando comparados com camundongos SOCS1fl. O aumento na susceptibilidade a sepse foi acompanhado pelo aumento da via glicolítica nas células peritoneias e no pulmão desses animais. Assim, foi observado aumento da produção de ácido láctico e da expressão de enzimas glicolíticas como hexoquinase-1 (Hk1), lactato desidrogenase A (Ldha) e o transportador de glicose 1 (Glut-1) em camundongos sépticos tratados com iKIR ou SOCS1?myel. A expressão desses genes da via glicolítica foi dependente da via de ativação STAT3/HIF-1?. O tratamento com 2-deoxiglicose (inibidor da via glicolítica) diminuiu a susceptibilidade à sepse em camundongos tratados com iKIR. Estes resultados indicam um papel até agora desconhecido de SOCS1, como um regulador de reprogramação metabólica que reduz a resposta inflamatória exacerbada e o dano de órgãos durante a sepse. / Sepsis is a life-threatening organ dysfunction caused by a dysregulated host response to infection. Identification of pleiotropic molecular brakes might provide therapeutic targets to prevent organ failure during sepsis. Suppressor of cytokine signaling 1 (SOCS1) is known to negatively regulate signaling by cytokine and Tolllike receptors (TLRs). However, the cellular targets and molecular mechanisms involved in SOCS1 actions during sepsis are unknown. To address this in a cecal ligation puncture (CLP) model of sepsis, we treated C57BL/6 mice with an antagonist peptide (iKIR) that blocks the kinase inhibitory region (KIR) domain of SOCS1 and prevents its actions. iKIR treatment increased mortality, bacterial burden and inflammatory cytokine production induced after CLP. We also found that myeloid cell-specific SOCS1 deletion (SOCS1?myel) rendered mice more susceptible to sepsis, shown by higher bacterial loads and inflammatory cytokines than SOCS1fl littermate control mice. O aumento na susceptibilidade a sepse foi acompanhado pelo aumento da via glicolítica nas células peritoneias e pulmão desses animais. These effects were accompanied by increase of glycolysis function in peritoneal cells and lung of SOCS1?myel. Thus, it was observed increased expression of the glycolytic enzymes, hexoquinase-1 (Hk1), lactate dehydrogenase A (Ldha), and glucose transporter 1 (Glut-1) in iKIR-treated or SOCS1?myel septic mice. These events were dependent on the activation of STAT3/HIF-1? pathway. Blocking glycolysis with 2-deoxyglucose ameliorated the increased susceptibility to sepsis in iKIR-treated CLP mice. Together, we unveiled a heretofore unknown role of SOCS1 as a regulator of metabolic reprograming that reduces overwhelming inflammatory response and organ damage during sepsis.
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Fatores de risco para fungemia em recém-nascidos de muito baixo peso / Risk factors for fungemia in very low birth weight newborns

Gibelli, Maria Augusta Bento Cicaroni 17 September 2009 (has links)
Introdução: A fungemia no período neonatal é uma complicação grave principalmente entre recém-nascidos de muito baixo peso (RN MBP). O maior conhecimento dos fatores de risco associados possibilita o desenvolvimento de estratégias para prevenir sua ocorrência. Objetivos: 1) descrever a incidência de sepse fúngica e identificar as espécies de fungo; 2) analisar os fatores de risco exploratóriamente nessa população. Métodos: Estudo prospectivo observacional de uma coorte de RN MBP admitidos em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal de um hospital terciário no período de 25 meses, de 01 de junho de 2005 a 30 de junho de 2007. Foram excluídos aqueles com idade igual ou inferior a 72 horas de vida. Criou-se um banco de dados dividindo a amostra em cinco grupos, baseados na primeira hemocultura positiva: sem infecção; sepse com hemocultura negativa; sepse por bactéria gram-positiva; sepse por bactéria gram-negativa; sepse fúngica. Para análise estatística, foram utilizados: teste do qui-quadrado de Pearson, teste não paramétrico de Kruskal-Wallis e um modelo de regressão logística multinomial para as medidas quantitativas e as categorizadas. Resultados: Foram incluídos no estudo 187 recém-nascidos, dos quais 110 (58,8%) evoluiram com sepse neonatal tardia, sendo 13 casos de sepse fúngica (7%). A taxa de mortalidade foi 69,2%. As espécies de fungo identificadas foram C.albicans (50%), C. parapsilosis (41,7%) e C. não albicans (8,3%). Os fatores de risco encontrados na comparação, entre o grupo com fungemia e o restante da amostra foram: peso de nascimento (PN), idade gestacional (IG), exposição a cateter venoso central (CVC), nutrição parenteral prolongada (NPP), jejum (JJ), ventilação pulmonar mecânica (VPM), exposição a vancomicina, cefepime, meropenem e amicacina. A análise estatística mostrou que: a cada incremento de 10 gramas no PN, o risco de fungemia diminuiu em 3%; a cada dia de CVC, o risco aumentou em 8,1%; a cada dia de VPM, o risco aumentou em 11,1%. Após a categorização das variáveis, observou-se que: o PN 1000 g aumentou o risco para fungemia 23 vezes; a VPM 14 dias, aumentou 36 vezes o risco para fungemia; cada dia de CVC no RN com PN 1000 g aumentou o risco de infecção fúngica em 9,3%. Conclusões: A incidência de sepse fúngica em RNMBP foi de 7%; as espécies de fungo identificadas foram C.albicans, C.parapsilosis e C. não albicans, com mortalidade de 69,2%. O PN 1000 g e a duração da ventilação mecânica 14 dias aumentaram 23 e 36 vezes o risco de sepse fúngica, respectivamente. Cada dia de CVC no RN 1000 g aumentou o risco de infecção fúngica em 9,3%. A maior proporção de recém-nascidos que permaneceu em jejum por tempo igual ou superior a sete dias ocorreu no grupo com sepse fúngica (92,3%). / Introduction: Fungemia is a severe complication on neonatal period among very low birth weight infants (VLBW). A better understanding of the risk factors involved could help improving prevention strategies of its occurrence. Objectives: 1) To describe the incidence of fungal sepsis and to recognize the fungal species involved 2) To analyse the risk factors among this population. Methods: Data were collected prospectively over a 25 months period from 1st june 2005 to 30 june 2007 to asses risk factors among VLBW infants admitted at the Neonatal Intensive Care Unit of a tertiary hospital. All newborns with 72 hours of life or less were excluded from the study. Patients were divided in five groups, based on the first positive blood culture: without sepsis; sepsis with negative blood culture; Gram-positive bacterial sepsis; Gram-negative bacterial sepsis and fungal sepsis. For statistical analyses the Pearson test, the Kruskal-Wallis test and a logistic regression model were used. Results: 187 newborns were included in the study: 110 (58,8%) had late-onset sepsis; 13 (7%) had fungal sepsis. Rate of mortality was 69,2%. The fungal species identified were: C.albicans (50%), C. parapsilosis (41,7%) and one non identified Candida (8,3%). The risk factors identified at the comparison between the fungal sepsis group and the group without fungal sepsis were: birth weight (BW), gestational age (GA), central venous catheter, parenteral nutrition, fasting, mechanical ventilation, exposure to vancomycine, cefepime, meropenem, and amikacine. Further statistical analyses have shown: for each increasing of 10 grams in BW, the risk of fungemia diminished 3%; each day of central venous catheter, increased this risk in 8,1%; each day of mechanical ventilation increased this risk in 11,1%. The analyses of the categorized variables have shown: BW 1000 g increased the risk of fungemia 23 times; mechanical ventilation 14 days increased the risk 36 times; each day of central venous catheter increased the risk of fungemia in 9,3%. Conclusions: The incidence of fungal sepsis in VLBW infant was 7%; the fungal species identified were C.albicans, C.parapsilosis and one non identified Candida. The mortality rate was 69,2%. BW 1000 g and mechanical ventilation during 14 days or more increased the risk of fungemia 23 and 36 times, respectively. Each day of central venous catheter increased the risk of fungemia in 9,3%. 92,3% of the newborns with fungal sepsis were submitted to fasting for seven days or more, the biggest proportion found.
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O fluxo de paciente séptico dentro da instituição como fator prognóstico independente de letalidade / The route of septic patients as an independent prognostic factor for mortality

Shiramizo, Sandra Christina Pereira Lima 18 September 2014 (has links)
Sepse é causa comum de óbito, e vários fatores prognósticos têm sido identificados. Entretanto, é possível que a rota do paciente séptico no hospital também tenha efeito sobre o prognóstico. Nosso objetivo foi verificar se a rota do paciente séptico antes da admissão na UTI tem efeito sobre a letalidade hospitalar. Métodos Foi realizado um estudo de coorte retrospectiva com 489 pacientes com sepse grave ou choque séptico (idade >=18 anos), internados na Unidade de Terapia Intensiva. Analisamos se a rota está associada a mortalidade hospitalar usando modelo de regressão de Cox com variância robusta. Resultados Dos 489 pacientes, 207 (42,3%) foram diagnosticados com sepse na Unidade de Pronto Atendimento (UPA), 185 (37,8%) em unidade de internação clínica ou cirúrgica (Clínica Médica Cirúrgica - CMC), 56 (13,3%) em Unidade Semi-Intensiva (USI) e 32 (6,5%) em Unidade Terapia Intensiva.(UTI). A maioria (56,6%) dos pacientes era do sexo masculino, a idade média foi de 66,3 anos, 39,8% tinham APACHE II de 25 ou mais, e 77,5% tinham o diagnóstico de choque séptico. A letalidade foi 41,9%. Na análise multivariada com ajuste para diversos fatores prognósticos, incluindo tempo de internação hospitalar antes da admissão na UTI, não houve diferença estatisticamente significativa no risco de óbito entre pacientes com sepse grave diagnosticada na UPA ou CMC (risco relativo [RR] 1,36; intervalo de confiança [IC] 95% 1,00 a 1,83). Porém, o risco de óbito hospitalar foi maior nos pacientes em que a sepse grave foi diagnosticada na USI ou UTI (RR 1,64; IC 95% 1,20 a 2,25). Conclusão A mortalidade dos pacientes com sepse grave ou choque séptico atendidos na CMC é similar à de pacientes com sepse diagnosticada na UPA. Entretanto, o risco de óbito hospitalar foi maior nos pacientes que desenvolveram sepse na USI ou UTI / Sepsis is a common cause of death. Several predictors of hospital mortality have been identified. However, it is possible that the route the septic patient takes within the hospital may also affect endpoints. Thus, our main objective was to verify whether the routes of septic patients before being admitted to ICU affect their in-hospital mortality. Methods Retrospective cohort study of 489 patients with severe sepsis or septic shock (age >= 18 years) admitted to the Intensive Care Unit. We analyzed the impact of route on in-hospital mortality using Cox regression with robust variance. Results Of 489 patients, 207 (42.3%) presented with severe sepsis in the ED, 185 (37.8%) were diagnosed with severe sepsis in the ward, 56 (13.3%) in the step down unit and 32 (6.5%) in the ICU. The mortality rate was 41.9%. The mean age was 66.3 years, and 56.6% were men. APACHE II scores were >25 in 39.8% of patients, and 77.5% were diagnosed with septic shock. In the multivariate analysis, with adjustment for several prognostic factors including length of hospital stay before ICU admission, there was no statistically significant difference in the risk of death between patients who had severe sepsis diagnosed in the ED compared to CMC (relative risk [RR] 1,36; IC 95% 1,00 a 1,83). However, the risk of death was increased in patients who had severe sepsis diagnosed in the step-down unit or ICU (RR 1,64; IC 95% 1,20 a 2,25). Conclusion Patients who have severe sepsis or septic shock diagnosed in the CMC have in-hospital mortality similar to those who present with severe sepsis or septic shock in the ED. However, patients who develop severe sepsis in the step-down unit or ICU have higher mortality
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O hidrogênio molecular potencializa a hipotermia e previne a hipotensão e a febre durante a inflamação sistêmica induzida por LPS / Molecular hydrogen potentiates hypothermia and prevents hypotension and fever in LPS-induced systemic inflammation

Saramago, Eduardo Alves 29 November 2018 (has links)
O hidrogênio molecular (H2) exerce efeito antioxidante, anti-apoptótico e antiinflamatório. Nesse estudo testamos a hipótese que o H2 modula as mudanças cardiovasculares, inflamatórias e termorregulatórias na inflamação sistêmica (IS) induzida por lipopolissacarídeo (LPS) em diferentes doses (0,1 ou 1,5 mg/kg, intravenoso, induzindo IS moderada ou severa) em ratos machos Wistar (250-300 g). LPS ou salina foi injetada imediatamente antes do início dos 360 minutos de inalação do H2 (2% H2, 21% O2, balanceado com nitrogênio) ou ar ambiente (21% O2, balanceado com nitrogênio). A temperatura corporal (Tc) foi mensurada por datalogger pré-implantados na cavidade peritoneal. O H2 não causou mudança nos parâmetros cardiovasculares, inflamatórios e na Tc dos ratos controle (tratados com salina). Durante a IS moderada o H2 reduziu o surgimento das citocinas pró-inflamatórias no plasma (TNF-? e IL-6) enquanto causou um aumento da IL-10 plasmática (citocina anti-inflamatória) e preveniu a febre. Durante a IS severa o H2 potencializou a hipotermia e preveniu a febre e a hipotensão. Além disso, o H2 causou uma redução no surgimento das citocinas pró-inflamatórias (TNF-? e IL-1? do plasma) e prostaglandina E2 [(PGE2), no plasma e no hipotálamo], e um aumento da IL-10 plasmática. Esses dados são consistentes com o entendimento que o H2 atenua a febre na IS moderada e durante a IS severa potencializa a hipotermia, previne a hipotensão e exerce um efeito antiinflamatório forte o suficiente para prevenir a febre alterando a sinalização febrigênica e alterando a produção hipotalâmica de PGE2 / Molecular hydrogen (H2) exerts anti-oxidative, anti-apoptotic, and anti-inflammatory effects. Here we tested the hypothesis that H2 modulates cardiovascular, inflammatory, and thermoregulatory changes in systemic inflammation (SI) induced by lipopolysaccharide (LPS) at different doses (0.1 or 1.5 mg/kg, intravenously, to induce mild or severe SI) in male Wistar rats (250-300 g). LPS or saline was injected immediately before the beginning of 360- minute inhalation of H2 (2% H2, 21% O2, balanced with nitrogen) or room air (21% O2, balanced with nitrogen). Deep body temperature (Tb) was measured by dataloggers preimplanted in the peritoneal cavity. H2 caused no change in cardiovascular, inflammatory parameters, and Tb of control rats (treated with saline). During mild SI, H2 reduced plasma surges of proinflammatory cytokines (TNF-? and IL-6) while caused an increase in plasma IL-10 (anti-inflammatory cytokine) and prevented fever. During severe SI, H2 potentiated hypothermia, and prevented fever and hypotension. Moreover, H2 caused a reduction in surges of proinflammatory cytokines (plasma TNF-? and IL-1?) and prostaglandin E2 [(PGE2), in plasma and hypothalamus], and an increase in plasma IL-10. These data are consistent with the notion that H2 blunts fever in mild SI, and during severe SI potentiates hypothermia, prevents hypotension and exerts anti-inflammatory effects strong enough to prevent fever by altering febrigenic signaling and ultimately down-modulating hypothalamic PGE2 production
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Associação entre a degradação muscular e a força muscular em pacientes que desenvolveram sepse grave e choque séptico / Association between muscle wasting and muscle strength in patients who developed severe sepsis and septic shock

Borges, Rodrigo Cerqueira 02 April 2018 (has links)
INTRODUÇÂO: A sepse representa aproximadamente 25% dos pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e com taxas de mortalidade de 20 a 40%. Além disso, os pacientes sépticos podem apresentar aguda e tardiamente disfunções de órgãos e alterações da musculatura esquelética comprometendo a recuperação na UTI e, posteriormente, a sua saúde relacionada à qualidade de vida. Atualmente, a ultrassonografia tem demonstrado ser uma ferramenta capaz de avaliar a degradação da musculatura esquelética em pacientes críticos. Em pacientes sépticos não se estudou a relação de degradação muscular com testes clínicos de força muscular e aferições bioquímicas. OBJETIVOS: Quantificar a área de secção transversa do reto femoral e a força muscular a beira leito em pacientes que desenvolveram sepse grave e choque séptico. Avaliar associação entre a área de secção transversa do reto femoral e a força muscular em pacientes sépticos. MÉTODOS: Coorte prospectiva que avaliou 37 pacientes na UTI com sepse grave ou choque séptico. A medida da área de secção transversa do reto femoral foi realizada através da ultrassonografia no dia seguinte ao início da sepse e acompanhada durante a internação. Os pacientes foram submetidos a testes clínicos de força muscular (escala do Medical Research Council e a força de preensão palmar) à medida que pudessem compreender comandos verbais. Amostras de sangue foram coletadas para análise de enzimas e hormônio após a admissão no estudo e durante a internação. RESULTADOS: Houve um declínio da área de secção transversa do reto femoral de 5,1 (4,4-5,9)cm2 no 2° dia de UTI para 4,4 (3,6-5,0)cm2 e 4,3 (3,7-5,0)cm2 na alta da UTI e na alta hospitalar, respectivamente (p<0,05). Por outro lado, os testes clínicos de força apresentaram um aumento na escala do Medical Research Council de 48,0 (36,0-56,0) pontos para 60,0 (48,0-60,0) pontos na alta da UTI, este aumento foi mantido até a alta hospitalar em 60,0 (52,0-60,0) pontos (p < 0,05). Em relação à força de preenssão palmar os pacientes apresentavam média de 42,1±21,9 % do predito no 1° dia de avaliação e este valor aumentou para 65,9±20,3 % do predito no dia da alta hospitalar (p < 0,05). Houve uma associação da área de secção transversa do reto femoral e das avaliações clínicas de força muscular durante a permanência na UTI. Aumentos no escore de lesão orgânica (SOFA) no 3° dia e ser do sexo masculino apresentaram-se como fatores independentes para a degradação muscular, assim como, o SOFA do 3° dia com a fraqueza muscular. CONCLUSÃO: O estudo demonstrou que a sepse pode levar a uma degradação muscular em apenas alguns dias de UTI, associada há uma recuperação incompleta da força muscular ao longo da internação. Além disso, testes clínicos de força muscular se associaram com a degradação muscular durante a internação hospitalar / INTRODUCTION: Sepsis represents 25% of patients in the intensive care unit (ICU) with mortality rate of 20 to 40%. In addition, septic patients can present early or lately organ dysfunction and skeletal muscles alterations that reduce patient recovery and compromises health-related to quality of life. Currently, ultrasound has been shown to be a tool capable of evaluating skeletal muscle degradation in critical patients. There are no studies in septic patients about the relation of muscle degradation with clinical tests and blood biochemistry analysis. OBJECTIVES: To quantify the rectus femoris cross-sectional area and muscle strength at the bedside in patients who developed severe sepsis and septic shock. To assess the association between the rectus femoris cross-sectional area and muscle strength in septic patients. METHODS: Prospective cohort who evaluated 37 patients in the intensive care unit with severe sepsis or septic shock. The measurement of rectus femoris cross-sectional area was performed by ultrasonography on the day after the onset of sepsis and followed up during hospitalization. Patients underwent clinical tests of muscle strength (Medical Research Council scale and handgrip strength) as they could understand verbal commands. Blood samples were collected for enzyme and hormone analysis after admission to the study and during hospitalization. RESULTS: There was a decline in rectus femoris cross-sectional area from 5.1 (4.4-5.9) cm2 on the 2nd day of ICU to 4.4 (3.6-5.0) cm2 and 4.3 (3.7-5.0) cm2 at ICU discharge and at hospital discharge, respectively (p < 0.05). In contrast, strength tests showed an increase in the scale of the Medical Research Council from 48.0 (36.0-56.0) to 60.0 (48.0-60.0) points in ICU discharge, this increase was maintained until hospital discharge reaching 60.0 (52.0-60.0) points (p < 0.05). In relation to the handgrip strength, patients presented a mean of 42.1 ± 21.9% of predicted on the 1st day of evaluation and this value increased to 65.9 ± 20.3% of predicted on the day of hospital discharge ( p < 0.05). There was an association between the rectus femoris cross-sectional area and clinical assessments of muscle strength during ICU stay. Increases in the organic lesion score (SOFA) on the 3rd day and being male presented as independent factors for muscle degradation, as well as the SOFA of the 3rd day with muscle weakness. CONCLUSION: The study demonstrated that sepsis can lead to muscle degradation in only a few days of ICU, associated with an incomplete recovery of muscle strength throughout hospitalization. In addition, clinical trials of muscle strength were associated with muscle degradation during hospital stay
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Caracterização sociodemográfica e clínica e variabilidade glicêmica de pacientes com sepse grave e choque séptico internados em uma Unidade de Terapia Intensiva / Sociodemographic and clinical and glycemic variability in patients with severe sepsis and septic shock admitted to an Intensive Care Unit

Silveira, Laura Menezes 09 October 2014 (has links)
A sepse é uma patologia que desperta interesse crescente em virtude dos altos índices de morbidade e mortalidade e pelo impacto socioeconômico decorrente dos diversos cuidados dispensados ao paciente acometido pela doença. Pressupõe-se que a implementação de cuidados específicos embasados em diretrizes poderiam ser inseridos, avaliados e difundidos no campo da saúde a fim de se obter diagnóstico precoce com maior efetividade terapêutica, minimizando danos a saúde e aumentando a sobrevida dos pacientes sépticos. Dentre esses cuidados, destaca-se nesse estudo o controle da glicemia durante o quadro séptico e a relação da variabilidade glicêmica com desfecho clínico da doença. O objetivo desse estudo foi traçar o perfil sociodemográfico e clínico e verificar a variabilidade glicêmica dos pacientes com diagnóstico de sepse grave e choque séptico em uma unidade de terapia intensiva (UTI). O método do estudo teve delineamento de abordagem descritiva, exploratório, retrospectivo. Os dados foram obtidos por meio de revisão de prontuários dos pacientes internados em uma UTI para adultos, de um hospital público de cuidados terciários e diagnosticados com sepse grave ou choque séptico no ano de 2012. A variabilidade glicêmica foi avaliada por dois métodos: desvio padrão (DP) e a amplitude média das excursões glicêmicas (MAGE). Foram incluídos no estudo 116 pacientes. A caracterização sociodemográfica e clínica mostrou que a maioria dos pacientes era do sexo masculino (57,8%), com média de idade de 59 anos, 81,9% era da raça branca e 50,9% viviam em união consensual. A comorbidade prevalente foi a hipertensão arterial sistêmica (51,7%) e o tratamento cirúrgico foi a causa mais frequente de internação (55,2%). A maioria apresentou infecção de origem comunitária (66,3%), sendo os fungos leveduriformes os microrganismos mais frequentes (13,7%). A duração média da internação foi de 36,4 (DP = 27,9, mediana=31) dias. A condição dos pacientes ex-tabagistas foi associada ao óbito (p=0,004). Entre os pacientes sobreviventes a análise da glicose corporal média mostrou média de 134,6 mg/d e entre os pacientes não sobreviventes a média foi de 154,8 mg/dl. Dos pacientes não sobreviventes 39,8% apresentaram um episódio de hipoglicemia < 60 mg/dl. A ocorrência de episódios de hipoglicemia e hipoglicemia grave foi mais frequente nos pacientes não sobreviventes. Quando comparados com os pacientes não diabéticos os diabéticos apresentaram maior VG. Este estudo demonstrou características semelhantes a outros que investigaram a população crítica com diagnóstico de sepse grave e choque séptico, mostrou que apesar dos avanços no cuidado a esses pacientes, o número de óbitos continua inaceitavelmente alto. Há necessidade do controle glicêmico no paciente com sepse grave e choque séptico, a fim de evitar grande variabilidade nos valores da glicemia / Sepsis is a condition that arouses increasing interest because of the high morbidity and mortality and the socioeconomic impact of the various treatment provided to patients affected by the disease. It is assumed that the implementation of care grounded in specific guidelines could be inserted, evaluated and disseminated in the health field in order to obtain early diagnosis with greater therapeutic effectiveness while minimizing damage to health and increasing survival of septic patients. Among such care, stands out in this study glycemic control during sepsis and the relationship of glycemic variability with clinical outcome of the disease. The aim of this study was to trace the sociodemographic and clinical profile and verify glycemic variability in patients with severe sepsis and septic shock in the intensive care unit (ICU). The method of the study design was descriptive, exploratory and retrospective approach. The data were obtained through review of medical records of patients admitted to an adult ICU of a public tertiary hospital care and diagnosed with severe sepsis or septic shock in 2012 Glycemic variability was assessed by two methods. Standard deviation (SD) and the mean amplitude of glycemic excursions (MAGE). 116 patients were included in the study. The sociodemographic and clinical characterization showed that most patients were male (57.8%), mean age 59 years, 81.9% were white and 50.9% lived in a consensual union. A prevalent comorbidity was hypertension (51.7%) and surgical treatment was the most frequent cause of hospitalization (55.2%). Most patients with infection of Community origin (66.3%), and the yeast fungi the most frequent microorganisms (13.7%). The mean duration of hospitalization was 36.4 (SD = 27.9, median 31) days. The condition of former smokers was associated with death (p = 0.004). Among the surviving patients the analysis of average body glucose showed a mean 134.6 mg / from non-surviving patients, the mean was 154.8 mg / dl. Of not surviving patients 39.8% had an episode of hypoglycemia <60 mg / dl. The occurrence of hypoglycemia and severe hypoglycemia was more frequent in non-survivors. Compared with nondiabetic patients, diabetics had higher VG. This study showed similar characteristics to others who investigated the critical population with severe sepsis and septic shock, showed that despite the advances in the care of these patients, the number of deaths remains unacceptably high. There is need of glycemic control in patients with severe sepsis and septic shock, in order to avoid large variability in blood glucose values
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O hidrogênio molecular potencializa a hipotermia e previne a hipotensão e a febre durante a inflamação sistêmica induzida por LPS / Molecular hydrogen potentiates hypothermia and prevents hypotension and fever in LPS-induced systemic inflammation

Eduardo Alves Saramago 29 November 2018 (has links)
O hidrogênio molecular (H2) exerce efeito antioxidante, anti-apoptótico e antiinflamatório. Nesse estudo testamos a hipótese que o H2 modula as mudanças cardiovasculares, inflamatórias e termorregulatórias na inflamação sistêmica (IS) induzida por lipopolissacarídeo (LPS) em diferentes doses (0,1 ou 1,5 mg/kg, intravenoso, induzindo IS moderada ou severa) em ratos machos Wistar (250-300 g). LPS ou salina foi injetada imediatamente antes do início dos 360 minutos de inalação do H2 (2% H2, 21% O2, balanceado com nitrogênio) ou ar ambiente (21% O2, balanceado com nitrogênio). A temperatura corporal (Tc) foi mensurada por datalogger pré-implantados na cavidade peritoneal. O H2 não causou mudança nos parâmetros cardiovasculares, inflamatórios e na Tc dos ratos controle (tratados com salina). Durante a IS moderada o H2 reduziu o surgimento das citocinas pró-inflamatórias no plasma (TNF-? e IL-6) enquanto causou um aumento da IL-10 plasmática (citocina anti-inflamatória) e preveniu a febre. Durante a IS severa o H2 potencializou a hipotermia e preveniu a febre e a hipotensão. Além disso, o H2 causou uma redução no surgimento das citocinas pró-inflamatórias (TNF-? e IL-1? do plasma) e prostaglandina E2 [(PGE2), no plasma e no hipotálamo], e um aumento da IL-10 plasmática. Esses dados são consistentes com o entendimento que o H2 atenua a febre na IS moderada e durante a IS severa potencializa a hipotermia, previne a hipotensão e exerce um efeito antiinflamatório forte o suficiente para prevenir a febre alterando a sinalização febrigênica e alterando a produção hipotalâmica de PGE2 / Molecular hydrogen (H2) exerts anti-oxidative, anti-apoptotic, and anti-inflammatory effects. Here we tested the hypothesis that H2 modulates cardiovascular, inflammatory, and thermoregulatory changes in systemic inflammation (SI) induced by lipopolysaccharide (LPS) at different doses (0.1 or 1.5 mg/kg, intravenously, to induce mild or severe SI) in male Wistar rats (250-300 g). LPS or saline was injected immediately before the beginning of 360- minute inhalation of H2 (2% H2, 21% O2, balanced with nitrogen) or room air (21% O2, balanced with nitrogen). Deep body temperature (Tb) was measured by dataloggers preimplanted in the peritoneal cavity. H2 caused no change in cardiovascular, inflammatory parameters, and Tb of control rats (treated with saline). During mild SI, H2 reduced plasma surges of proinflammatory cytokines (TNF-? and IL-6) while caused an increase in plasma IL-10 (anti-inflammatory cytokine) and prevented fever. During severe SI, H2 potentiated hypothermia, and prevented fever and hypotension. Moreover, H2 caused a reduction in surges of proinflammatory cytokines (plasma TNF-? and IL-1?) and prostaglandin E2 [(PGE2), in plasma and hypothalamus], and an increase in plasma IL-10. These data are consistent with the notion that H2 blunts fever in mild SI, and during severe SI potentiates hypothermia, prevents hypotension and exerts anti-inflammatory effects strong enough to prevent fever by altering febrigenic signaling and ultimately down-modulating hypothalamic PGE2 production
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Atividade imunomoduladora e antioxidante da saliva do Aedes aegypti em modelo de sepse / Evaluation of immunomodulary activity of Aedes aegypti’s saliva in a sepsis model

GOMES, Rafaelli de Souza 04 July 2017 (has links)
Submitted by Rosana Moreira (rosanapsm@outlook.com) on 2018-11-20T18:27:45Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_AtividadeImunomoduladoraAntioxidante.pdf: 20324950 bytes, checksum: 23513f8e4b2fff677439e7129e334b3f (MD5) / Approved for entry into archive by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2019-01-31T17:21:46Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_AtividadeImunomoduladoraAntioxidante.pdf: 20324950 bytes, checksum: 23513f8e4b2fff677439e7129e334b3f (MD5) / Made available in DSpace on 2019-01-31T17:21:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_AtividadeImunomoduladoraAntioxidante.pdf: 20324950 bytes, checksum: 23513f8e4b2fff677439e7129e334b3f (MD5) Previous issue date: 2017-07-04 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A sepse e uma disfuncao organica causada por uma resposta imune desregulada a uma infeccao. A mesma tem em sua abordagem terapeutica inicial a utilizacao de antimicrobianos de amplo espectro, os quais nao sao suficientes para o controle da infeccao, sendo necessario a busca por novas terapias focadas na interrupcao da resposta inflamatoria em cascata produzida pela invasao e disseminacao de agentes patogenicos. Dessa forma, a saliva do Aedes aegypti apresenta caracteristicas imunomoduladoras, com potencial de inibicao de citocinas pro-inflamatorias, bem como a presenca de peptideos ativadores de oxido nitrico. Com isso, seria de grande interesse investigar o efeito imunomodulador da saliva em modelo animal de sepse. Neste sentido, camundongos foram pre-tratados com a saliva do Aedes aegypti sendo a sepse induzida pelo modelo de transfixacao do coto-cecal. Apos 12 e 24 horas as amostras foram coletadas, e avaliado a sobrevida, carga bacteriana, migracao leucocitaria e parametros oxidativo (NO, EROs, MDA, TEAC, DPPH e GSH). A saliva melhorou o prognostico dos animais, aumentando a sobrevida e o peso. Alem disso, reduziu a carga bacteriana e aumentou o influxo de monocitos no sangue. A saliva, tambem, mostrou efeito antioxidante por reduzir a producao de especies reativas e aumentar a capacidade antioxidante, alem de diminuir a peroxidacao lipidica. Assim, a saliva foi capaz de inibir os danos causados pela sepse em animais in vivo melhorando seu prognostico. / Sepsis is an organ dysfunction caused by a dysregulated immune response to an infection, the initial therapeutic approach to sepsis are broad spectrum antimicrobials, which is not sufficient for control of infection, requiring association with other therapies focused in the interruption of the inflammatory response chain, provided by the pathogens. In this way, the Aedes Aegypti’s saliva presents immunomodulary features, with a potential pro inflammatory cytokine inhibition, as well as the presence of nitric oxide peptides activators. Therefore, it would be a great interest to search the saliva’s immunomodulator effect in animal model sepses. In this regards, mices were pre treated with Aedes aegypti saliva, and sepsis was induced by the cecal ligation and puncture. After 12 and 24 hours, the samples were collected, and evaluated the survival rate, bacteria level, leukocyte migration, and oxidative parameters (NO, EROs, MDA e TEAC). The saliva improved the animal prognostic, increasing the survival rate and weight. Furthermore, decreased the bacterial levels and increased the influx of monocytes. The saliva, in addition, presented antioxidant effects by reducing production of the reatives species, and increasing the antioxidant capacity, other than decrease the lipid peroxidation. Thus, the saliva was capable to inhibit damages caused by sepsis in animals in vivo, improving its prognostic.
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Estudo associativo entre o polimorfismo -308G>A do gene do fator de necrose tumoral (TNF)-a e o desfecho cl?nico de pacientes cr?ticos

Paskulin, Diego D avila 06 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 409998.pdf: 638895 bytes, checksum: 9abf7327c0b1c2233d7c0064062f2d9a (MD5) Previous issue date: 2009-03-06 / O Fator de Necrose Tumoral (TNF)-a ? uma citocina proinflamat?ria multifuncional, com efeitos no metabolismo de lip?deos, na coagula??o sangu?nea e na fun??o endotelial. Diferentes estudos sugerem que pacientes com o gen?tipo - 308AA, do SNP -308G>A do gene TNF-a, possuiriam n?veis mais elevados de TNFa no plasma, levando o sistema imune a uma resposta inapropriada e aberrante frente a uma infec??o, o que poderia aumentar o risco de sepse, choque s?ptico ou disfun??o org?nica. O objetivo deste estudo foi comparar as condi??es cl?nicas (disfun??es org?nicas) e a freq??ncia de sepse, choque s?ptico e mortalidade em pacientes cr?ticos internados em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI), quanto ? pacientes com e sem o alelo -308A do TNF-a. Foram utilizados dados cl?nicos e demogr?ficos (idade, g?nero, tempo de interna??o, mortalidade durante a perman?ncia total no hospital, escores APACHE II e SOFA), e genotipagem dos pacientes para o SNP -308G>A do TNF-a por PCR-RFLP. Um total de 437 pacientes cr?ticos internados na UTI do Hospital S?o Lucas da PUCRS (Porto Alegre, Brasil) foram avaliados. As freq??ncias genot?picas -308GG= 0.71 (n=312); -308GA=0.28 (n=120); -308AA=0.01 (n=5); e al?licas -308G=0.85 e -308A=0.15 n?o diferiram dos valores esperados pelo modelo de Equil?brio de Hardy-Weinberg (P=0.211). Do total, 297 (68%) pacientes desenvolveram sepse e 212 (48%) choque s?ptico. Nenhuma diferen?a significativa foi encontrada entre pacientes -308GG (n=312; 71%) e - 308GA+AA (n=125; 29%) quanto ? suscetibilidade a sepse, choque s?ptico, fal?ncia org?nica ou mortalidade. Os resultados mostram que SNP -308G>A do TNF-a n?o tem efeito sobre as condi??es cl?nicas e na susceptibilidade ? sepse e choque s?ptico ou na mortalidade dos pacientes em estado cr?tico de sa?de.
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Variantes polim?rficas 2029C>T e 2258G>A no gene que codifica para o TLR2 humano : avalia??o de uma popula??o brasileira e revis?o sistematizada

Thurow, Helena Strelow 26 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 412181.pdf: 1636756 bytes, checksum: 3138ac69bb4f361c6d1b29069af27d7a (MD5) Previous issue date: 2009-03-26 / O Toll-like receptor 2 (TLR2) ? um receptor de reconhecimento de microorganismos que identifica um amplo repert?rio de padr?es moleculares associados a pat?genos. Entre os polimorfismos j? descobertos no gene que codifica para o TLR2, dois SNPs (single nucleotide polimorphism) (supposed-2029C>T e 2258G>A) podem estar relacionados com a redu??o da ativa??o do NF-kB e, consequentemente, com o aumento do risco ?s doen?as infecciosas. O objetivo deste estudo foi investigar os SNPs supposed-2029C>T e 2258G>A do TLR2 em 422 pacientes criticamente doentes oriundos de uma popula??o do sul do Brasil (295 com sepse e 127 sem sepse), e realizar uma revis?o sistematizada de 33 trabalhos publicados sobre esses SNPs conduzindo um estudo de avalia??o de qualidade com um sistema de escores. Entre os pacientes admitidos no estudo foi encontrado apenas um heterozigoto (0,2%; 1/422) para o SNP supposed-2029C>T e nenhum para o SNP 2258G>A (0%; 0/422). Assim, n?o foi poss?vel identificar qualquer aplicabilidade cl?nica entre esses SNPs do TLR2 nos pacientes cr?ticos do sul do Brasil. A revis?o sistematizada detectou que os atuais trabalhos com tais SNPs do TLR2 apresentam conclus?es controversas e contradit?rias resultantes de estudos com uma ampla variedade de crit?rios de qualidade. Os resultados sugerem que, quando analisados individualmente, os SNPs supposed-2029C>T e 2258G>A n?o s?o bons candidatos para os trabalhos que buscam por aplica??es cl?nicas diretas entre gen?tipo e fen?tipo. Esfor?os futuros para aumentar o conhecimento e para realizar an?lises simult?neas com outros polimorfismos poder?o revelar efeitos mais efetivos do TLR2 na susceptibilidade ?s doen?as infeciosas.

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