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Avalia??o do desenvolvimento pulmonar em crian?as prematuras do primeiro ano de vida ? idade escolar

Bastos, Vin?cius Gon?alves 31 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:33:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 443440.pdf: 814609 bytes, checksum: 688517fb6d18d12b45284c12cce4c93a (MD5) Previous issue date: 2012-08-31 / The lung function of preterm infants is reduced and there are several pre-and postnatal factors associated with lower flow. There is extensive material on the effects of prematurity on lung function in early life, but little has been studied over the long term outcomes. This study therefore has the objective to describe lung development in premature infants, using data collected in the first year of life and correlating these data with functional tests obtained years later. To address this question we conducted a cohort study, prospective, where examinations were performed pulmonary function in infants in a group of children born prematurely, before the first year of life, and after some years the children were again subjected to spirometry to assess and performing development lung compared to the results of the first test. 40 children underwent lung function testing of infants (first test) and 37 children performed the second test. Of the 40 subjects, 17 (42%) were male, and 25 (63%) were white, the variation of Z scores for FVC and FEF2575 between the two tests showed statistically significant increase (p from 0.028 to 0.016). The predictor variables that influenced these changes were gender (male sex) and infection pre-and postnatal (chorioamnionitis and early sepsis). In conclusion, our data suggest that there is a trend of accelerated growth of lung function between the first and fifth years of life for children born premature, both in volume and in pulmonary flow, suggesting that, in part, this growth is due to the regression to the mean. Exposure to infection in the neonatal period has a limited effect on lung function with reduction in expiratory flows during the first years of life. These abnormalities are not detected later in life / A fun??o pulmonar de crian?as nascidas prematuras ? reduzida e existem v?rios fatores pr? e p?s-natais associados a fluxos baixos. Existe vasto material sobre efeitos da prematuridade na fun??o pulmonar nos primeiros meses de vida, mas pouco se estudou sobre os desfechos em longo prazo. Este estudo tem, portanto, o objetivo de descrever o desenvolvimento pulmonar em prematuros, usando dados coletados no primeiro ano de vida e correlacionando estes dados com os testes funcionais obtidos anos mais tarde. Para responder a esta quest?o foi realizado um estudo de coorte, prospectivo, onde foi realizado exame de fun??o pulmonar de lactentes em um grupo de crian?as nascidas prematuras, antes do primeiro ano de vida, e ap?s alguns anos as crian?as foram novamente submetidas ? espirometria para avaliar o seu desenvolvimento pulmonar e realizar compara??o com os resultados do primeiro exame. 40 crian?as realizaram o teste de fun??o pulmonar de lactente (primeiro exame) e 37 crian?as executaram o segundo teste. Dos 40 sujeitos, 17 (42%) eram do sexo masculino, e 25 (63%) eram da ra?a branca, a varia??o dos escores Z da CVF e do FEF2575 entre os dois testes realizados apresentaram aumento estatisticamente significativa (p de 0,028 e 0,016). As vari?veis preditoras que influenciaram nestas altera??es foram sexo (masculino) e infec??o pr? e p?s-natal (corioamnionite e sepse precoce). Concluindo, os dados deste estudo sugerem que existe uma tend?ncia de crescimento acelerado da fun??o pulmonar entre o primeiro e o quinto anos de vida de crian?as nascidos prematuras, tanto em volume quanto em fluxo pulmonares, sugerindo que, em parte, esse crescimento deva-se a regress?o ? m?dia. A exposi??o ? infec??o no per?odo neonatal tem efeito limitado no pulm?o, com redu??o de fluxos expirat?rios durante os primeiros anos de vida. Estas altera??es espirom?tricas n?o s?o detectadas quatro a seis anos mais tarde
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Efeito anticatabólico dos derivados de xantina no metabolismo de proteínas em músculos esqueléticos de ratos sépticos: um estudo de microdiálise.

Lira, Eduardo Carvalho 20 April 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T12:51:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 eduardolira_dissert.pdf: 542986 bytes, checksum: e47b365af35f88f462e77e2e9ac92c97 (MD5) Previous issue date: 2006-04-20 / Introduction: The aim of the present study was to estimate the anticatabolic effect of xanthine derivatives on skeletal muscle protein metabolism from septic rats by using microdialysis. Methods: Sepsis was induced by cecal ligation and puncture (CLP). After 3, 6 and 10 hours of surgery, male Wistar rats (~250g) were anesthetized with thionembutal sodium (50mg/Kg body weight i.p.) and placed on heating pads to maintain adequate temperature (37oC). Microdialysis probe was inserted in the anterior tibial muscle and an equilibration period of 30 minutes was allowed. After connecting the catheter inlet to a microinjection pump, the system was perfused with 0,5% bovine serum albumin, 50 μM tyrosine and 1 mmol/l glucose in isotonic saline at a rate of 1.0 μl/min. Samples of the skeletal muscle interstitial fluid and arterial plasma from carotid artery were collected after 90 minutes of experiment and tyrosine was measured by fluorescence. The interstitial tyrosine concentration was estimated from the dialysate concentration. To calibrate catheters in vivo the internal reference calibration technique was used. The muscle blood flow was estimated by ethanol technique. Overall proteolysis was investigated in extensor digitorus longus (EDL) muscles from sham-operated and 3-hour septic rats (~70g) incubated in the presence or not of IBMX (1mM). Results: In sham-operated and septic rats, skeletal muscle interstitial tyrosine levels (μM) were significantly higher than arterial plasma tyrosine. Three-hour septic rats showed a 33% decrease in muscle blood flow and a 128% increase in the concentration of tyrosine in skeletal muscle interstitial (235 ± 16, n=10), when compared to sham-operated rats (95,5 ± 5,5, n=10). Interstitial (I) minus arterial (A) plasma tyrosine concentrations difference was also significantly increased after 3 hours of sepsis (117 ± 7 vs. 31 ± 6 in sham-operated, n=10). Pentoxifylline (PTX; 50mg/Kg body weigh, e.v.) treatment, during 1 hour immediately after CLP, reduced in 25% and 50% the interstitial tyrosine concentration and I-A difference, respectively. In situ isobutylmethylxanthine (IBMX; 1mM), but not PTX, reduced the interstitial tyrosine concentration (30-46%) and I-A difference (43-48%) in both groups. The increase of proteolysis induced by sepsis in EDL muscles was abolished by in vitro addition of IBMX (1mM). Conclusions: The data show that: (1) microdialysis is a perfectly adapted tool to investigate in vivo regulation of muscle protein metabolism during acute catabolic states; (2) the catabolic effect of sepsis on rat skeletal muscle protein metabolism in vivo can be observed 3 hours after CLP; (3) the xanthine derivatives reduce the muscle protein catabolism induced by sepsis in rats. / Objetivo: investigar o efeito anticatabólico dos derivados de xantinas no metabolismo de proteínas de ratos sépticos utilizando a técnica de microdiálise. Materiais e métodos: Ratos machos Wistar (~250g) foram anestesiados com tiopental (50mg/Kg, i.p.) e mantidos em mesa cirúrgica aquecida (37°C). A sepse foi induzida pela ligadura e punção do ceco (CLP) e os músculos estudados após 3, 6 e 10 horas da cirurgia. O cateter de microdiálise foi inserido no tibial anterior, o qual foi perfundido a um fluxo constante de 1,0μl/min com solução salina enriquecida com albumina bovina (0,5%), 50 μM de tirosina fria, 1 mmol/l de glicose e [14C]-tirosina. A tirosina foi quantificada por fluorescência no dialisado, sangue arterial e solução de perfusão, após 90 minutos de microdiálise. O cateter foi calibrado in situ pela técnica da referencia interna. O Fluxo Sanguíneo Muscular (FSM) foi avaliado pela técnica do clearance de etanol. A proteólise foi quantificada no extensor digitorus longus (EDL) de ratos (~70g) sham ou sépticos por meio da liberação de tirosina in vitro. Resultados: A concentração intersticial de tirosina foi sempre maior que a concentração arterial. A sepse de 3 horas reduziu em 33% o FSM e aumentou em 127% a concentração intersticial de tirosina (235 ± 16, n=10) em relação ao sham (95 ± 5, n=10). A diferença I-A também foi maior no grupo séptico (117 ± 16 vs. 31 ± 6 no sham, n=10). A infusão sistêmica da pentoxifilina (PTX; 50mg/Kg, e.v.), durante a primeira hora pós-CLP, reduziu em 25% e 50% a concentração intersticial e a diferença I-A de tirosina, respectivamente. O tratamento in situ com isobutil-metil-xantina (IBMX; 1mM), mas não com PTX, reduziu a concentração intersticial (30-46%) e a diferença I-A (43-48%) de tirosina, em ambos os grupos. O aumento da proteólise muscular induzido pela sepse foi abolido pela ação in vitro da IBMX (1mM) que reduziu a proteólise em 41%. Conclusões: os resultados mostram que: (1) a microdiálise é uma técnica perfeitamente adaptada ao estudo do metabolismo de proteínas em situações catabólicas; (2) o modelo da CLP de 3 horas ativa o catabolismo de proteínas em músculos esqueléticos de ratos; (3) As ações sistêmicas, in situ e in vitro dos derivados de xantinas reduzem o catabolismo de proteínas em músculos de ratos sépticos.
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Qualidade de vida de sobreviventes de sepse grave após alta hospitalar: avaliação pelo EQ-5D

Contrin, Ligia Marcia 26 September 2011 (has links)
Submitted by Fabíola Silva (fabiola.silva@famerp.br) on 2017-04-26T14:08:21Z No. of bitstreams: 1 ligiamarciacontrin_tese.pdf: 1241733 bytes, checksum: 57a793e742045cbb63ca3f9eea759db3 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-26T14:08:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ligiamarciacontrin_tese.pdf: 1241733 bytes, checksum: 57a793e742045cbb63ca3f9eea759db3 (MD5) Previous issue date: 2011-09-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Background: Sepsis has acquired a great epidemiological importance due to its incidence in the last decade. Particularly long term outcomes are yet unknown. Sepsis continues to increase by 1.5% every year. The mortality rates from sepsis are increasingly high worldwide. The aim of this nested case-control study was to evaluate the quality of life in survivors from severe sepsis with EuroQol-5 Dimensions (EQ-5D) and “Visual Analogue Scale” (EQ-VAS). Methods. This nested case-control study was carried out in patients discharged from a tertiary teaching Hospital after been admitted in the ICU with severe sepsis. From the sepsis registry containing 349 patients, patients who survived and were discharged from the hospital were identified. Each patient with sepsis was considered as a case and the patient who was admitted immediately after was selected as a control as long as they did not have sepsis and survived ICU admission. Fifty patients from each group were eligible to take part in the study. Results: A total of 100 patients were included in the study. The patients in the sepsis group had higher mortality at 1 year (36.5%) compared to the critically ill patients without sepsis in the control group (19.7%) (RR 1.85; 1.07-3.19; p<0.05). Survivor’s mean age at hospitalization was 51.3 years in sepsis group and 52.2 years in the control group. The EQ-5D Index of the control group is 0.678 ± 0.427 in the sepsis group; 0.747 ± 0.327; (p=0.66). Older patients (>60 years old) in the sepsis group had a significantly higher prevalence of moderate to severe problems (levels 2 and 3) in all dimensions. There were no differences in EQ-VAS (79.7 ± 21.1, sepsis group and 72.7 ± 26.2, control group; p=0.19) between respondents from the both groups. A median value of 60 was obtained for septic patients older than 60 years in comparison to 88 obtained for the patients in the control group (p=0.09). Conclusion: After discharge from ICU survivors of sepsis had higher mortality rate than critically ill patients without sepsis. Older patients with sepsis had more moderate and severe problems in all dimensions evaluated for quality of life. / Introdução: Sepse adquiriu uma grande importância epidemiológica em função do aumento da incidência na última década. Resultados a longo prazo ainda são especificamente desconhecidos. A sepse continua a aumentar aproximadamente 1,5% a cada ano, com taxas de mortalidade decorrentes de sepse cada vez mais elevadas em todo o mundo. O objetivo deste estudo caso-controle aninhado foi avaliar a qualidade de vida de pacientes sobreviventes de sepse grave, usando os instrumentos de avaliação EuroQol-5 Dimensions (EQ-5D) e “Visual Analogue Scale” (EQ-VAS). Metodos: Este estudo caso-controle aninhado foi realizado em pacientes que receberam alta de um hospital de ensino, após admissão na UTI com sepse grave. A partir dos registros de sepse contendo 349 pacientes, aqueles que sobreviveram e receberam alta hospitalar foram identificados. Cada paciente com sepse foi considerado como um caso e o paciente admitido imediatamente após a seleção foi relacionado como um caso controle, desde que não tivessem sepse e sobrevivessem à admissão na UTI. Cinquenta pacientes de cada grupo foram registrados para participarem do estudo. Resultados: Um total de 100 pacientes foi incluído no estudo. Os pacientes no grupo sepse tiveram uma mortalidade mais elevada em 1 ano (36,5%) comparados com pacientes críticos, porém, sem sepse no grupo controle (19,7%) (RR 1,85; 1,07-3,19; p<0,05). A média de idade dos sobreviventes, na hospitalização, foi de 51,3 anos no grupo sepse e 52,2 no grupo controle. O índice EQ-5D do grupo sepse é 0,678 ± 0,427 e do grupo controle é 0,747 ± 0,327; (p=0,66). Pacientes mais velhos (>60 anos de idade) no grupo sepse tiveram uma prevalência significativamente maior de problemas de moderados a graves (níveis 2 e 3) em todas as dimensões. Não houve diferenças no EQ-VAS (79,7 ± 21,1 no grupo sepse; 72,7 ± 26,2, grupo controle; (p=0,19)) entre os respondentes de ambos os grupos. Um valor mediano de 60 foi obtido para pacientes sépticos com idade acima de 60 anos, em comparação ao valor mediano de 88 obtido para pacientes no grupo controle (p=0,09). Conclusão: Após receberem alta da UTI, os pacientes que sobreviveram à sepse tiveram uma taxa de mortalidade mais elevada do que os pacientes críticos sem a doença. Pacientes idosos com sepse tiveram problemas variando de moderado a grave em todas as cinco dimensões avaliadas para qualidade de vida.
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Impacto do tratamento precoce guiado por metas sobre a morbidade e mortalidade da sepse grave e do choque séptico em crianças / Impact of early goal-directed therapy on morbidity and mortality of children with severe sepsis and septic shock

Oliveira, Claudio Flauzino de 06 April 2009 (has links)
Introdução: O fluxograma de tratamento ACCM/PALS objetiva a reversão precoce do choque séptico pediátrico utilizando medidas convencionais. Na evolução destas recomendações, foram adicionadas medidas indiretas do equilíbrio entre oferta e demanda de oxigênio utilizando saturação venosa central de oxigênio (ScvO2 70%), dentro de uma abordagem direcionada a metas. Entretanto, enquanto que estas recomendações adicionadas baseiam-se em evidências de estudos em adultos, a extrapolação para o paciente pediátrico permanece sem validação. Objetivo: O objetivo deste estudo é comparar o fluxograma ACCM/PALS com ou sem terapia guiada pela ScvO2 sobre a morbidade e a mortalidade de crianças com sepse grave e choque séptico. MÉTODOS: Crianças e adolescentes com sepse grave ou choque séptico refratário a volume foram randomizados para receber o tratamento ACCM/PALS com ou sem ressuscitação guiada pela ScvO2. Mortalidade em vinte e oito dias foi o desfecho primário. Resultados: Dos 102 paciente incluídos, 51 receberam tratamento ACCM/PALS guiado pela ScvO2 e 51 receberam tratamento ACCM/PALS sem orientação pela ScvO2. Tratamento guiado pela ScvO2 resultou em menor mortalidade (11,8% vs. 39,2%, p = 0,002), e menor incidência de disfunções orgânicas (p = 0,03). O tratamento guiado pela ScvO2 resultou em mais cristalóide (28 [20-40] vs. 5 [0-20] mL/kg, p < 0,0001), transfusões de hemáceas (45,1% vs. 15,7%, p = 0,002) e suporte inotrópico (29,4% vs. 7,8%, p = 0,01) nas primeiras seis horas. Conclusões: Este estudo reforça o fluxograma ACCM/PALS. Tratamento guiado pela ScvO2 70% possui impacto significativo e aditivo sobre o prognóstico de crianças e adolescentes com choque séptico. / Introduction: ACCM/PALS guidelines address early correction of pediatric septic shock using conventional measures. In the evolution of these recommendations indirect measures of the balance between systemic oxygen delivery and demands using central venous or superior vena cava oxygen saturation (ScvO2 70%) in a goal directed approach have been added. However, while these additional goal-directed endpoints are based on evidenced based adult studies, the extrapolation to the pediatric patient remains unvalidated. Objective: The purpose of this study is to compare ACCM/PALS guidelines performed with and without ScvO2 goal-directed therapy on the morbidity and mortality rate of children with severe sepsis and septic shock. Methods: Children and adolescents with severe sepsis or fluid-refractory septic shock were randomly assigned to ACCM/PALS with, or without ScvO2 goal directed resuscitation. Twenty-eight day mortality was the primary endpoint. Results: Of the 102 enrolled patients, 51 received ACCM/PALS with ScvO2 goal directed therapy and 51 received ACCM/PALS without ScvO2 goal directed therapy. ScvO2 goal directed therapy resulted in less mortality (28-day 11.8 vs. 39.2 percent, p = 0.002), and fewer new organ dysfunctions (p = 0.03). ScvO2 goal directed therapy resulted in more crystalloid (28 [20-40] vs. 5 [0-20] mL/kg, p < 0.0001), blood transfusion (45.1 vs. 15.7 percent, p = 0.002) and inotropic support (29.4 vs. 7.8 percent, p = 0.01) in the first 6 hours. Conclusions: This study supports the current ACCM/PALS guidelines. Goal directed therapy using the endpoint of a ScvO2 70% provides significant and additive impact on the outcome of children and adolescents with septic shock.
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Associação entre a degradação muscular e a força muscular em pacientes que desenvolveram sepse grave e choque séptico / Association between muscle wasting and muscle strength in patients who developed severe sepsis and septic shock

Rodrigo Cerqueira Borges 02 April 2018 (has links)
INTRODUÇÂO: A sepse representa aproximadamente 25% dos pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e com taxas de mortalidade de 20 a 40%. Além disso, os pacientes sépticos podem apresentar aguda e tardiamente disfunções de órgãos e alterações da musculatura esquelética comprometendo a recuperação na UTI e, posteriormente, a sua saúde relacionada à qualidade de vida. Atualmente, a ultrassonografia tem demonstrado ser uma ferramenta capaz de avaliar a degradação da musculatura esquelética em pacientes críticos. Em pacientes sépticos não se estudou a relação de degradação muscular com testes clínicos de força muscular e aferições bioquímicas. OBJETIVOS: Quantificar a área de secção transversa do reto femoral e a força muscular a beira leito em pacientes que desenvolveram sepse grave e choque séptico. Avaliar associação entre a área de secção transversa do reto femoral e a força muscular em pacientes sépticos. MÉTODOS: Coorte prospectiva que avaliou 37 pacientes na UTI com sepse grave ou choque séptico. A medida da área de secção transversa do reto femoral foi realizada através da ultrassonografia no dia seguinte ao início da sepse e acompanhada durante a internação. Os pacientes foram submetidos a testes clínicos de força muscular (escala do Medical Research Council e a força de preensão palmar) à medida que pudessem compreender comandos verbais. Amostras de sangue foram coletadas para análise de enzimas e hormônio após a admissão no estudo e durante a internação. RESULTADOS: Houve um declínio da área de secção transversa do reto femoral de 5,1 (4,4-5,9)cm2 no 2° dia de UTI para 4,4 (3,6-5,0)cm2 e 4,3 (3,7-5,0)cm2 na alta da UTI e na alta hospitalar, respectivamente (p<0,05). Por outro lado, os testes clínicos de força apresentaram um aumento na escala do Medical Research Council de 48,0 (36,0-56,0) pontos para 60,0 (48,0-60,0) pontos na alta da UTI, este aumento foi mantido até a alta hospitalar em 60,0 (52,0-60,0) pontos (p < 0,05). Em relação à força de preenssão palmar os pacientes apresentavam média de 42,1±21,9 % do predito no 1° dia de avaliação e este valor aumentou para 65,9±20,3 % do predito no dia da alta hospitalar (p < 0,05). Houve uma associação da área de secção transversa do reto femoral e das avaliações clínicas de força muscular durante a permanência na UTI. Aumentos no escore de lesão orgânica (SOFA) no 3° dia e ser do sexo masculino apresentaram-se como fatores independentes para a degradação muscular, assim como, o SOFA do 3° dia com a fraqueza muscular. CONCLUSÃO: O estudo demonstrou que a sepse pode levar a uma degradação muscular em apenas alguns dias de UTI, associada há uma recuperação incompleta da força muscular ao longo da internação. Além disso, testes clínicos de força muscular se associaram com a degradação muscular durante a internação hospitalar / INTRODUCTION: Sepsis represents 25% of patients in the intensive care unit (ICU) with mortality rate of 20 to 40%. In addition, septic patients can present early or lately organ dysfunction and skeletal muscles alterations that reduce patient recovery and compromises health-related to quality of life. Currently, ultrasound has been shown to be a tool capable of evaluating skeletal muscle degradation in critical patients. There are no studies in septic patients about the relation of muscle degradation with clinical tests and blood biochemistry analysis. OBJECTIVES: To quantify the rectus femoris cross-sectional area and muscle strength at the bedside in patients who developed severe sepsis and septic shock. To assess the association between the rectus femoris cross-sectional area and muscle strength in septic patients. METHODS: Prospective cohort who evaluated 37 patients in the intensive care unit with severe sepsis or septic shock. The measurement of rectus femoris cross-sectional area was performed by ultrasonography on the day after the onset of sepsis and followed up during hospitalization. Patients underwent clinical tests of muscle strength (Medical Research Council scale and handgrip strength) as they could understand verbal commands. Blood samples were collected for enzyme and hormone analysis after admission to the study and during hospitalization. RESULTS: There was a decline in rectus femoris cross-sectional area from 5.1 (4.4-5.9) cm2 on the 2nd day of ICU to 4.4 (3.6-5.0) cm2 and 4.3 (3.7-5.0) cm2 at ICU discharge and at hospital discharge, respectively (p < 0.05). In contrast, strength tests showed an increase in the scale of the Medical Research Council from 48.0 (36.0-56.0) to 60.0 (48.0-60.0) points in ICU discharge, this increase was maintained until hospital discharge reaching 60.0 (52.0-60.0) points (p < 0.05). In relation to the handgrip strength, patients presented a mean of 42.1 ± 21.9% of predicted on the 1st day of evaluation and this value increased to 65.9 ± 20.3% of predicted on the day of hospital discharge ( p < 0.05). There was an association between the rectus femoris cross-sectional area and clinical assessments of muscle strength during ICU stay. Increases in the organic lesion score (SOFA) on the 3rd day and being male presented as independent factors for muscle degradation, as well as the SOFA of the 3rd day with muscle weakness. CONCLUSION: The study demonstrated that sepsis can lead to muscle degradation in only a few days of ICU, associated with an incomplete recovery of muscle strength throughout hospitalization. In addition, clinical trials of muscle strength were associated with muscle degradation during hospital stay
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Efeitos da solução salina hipertônica na resposta inflamatória na sepse / Hypertonic saline solution effects in inflammatory response in sepsis

Mariana Cardillo Theobaldo 11 October 2012 (has links)
Sepse é a resposta inflamatória sistêmica do hospedeiro à infecção, que pode ser desencadeada por bactérias, vírus ou fungos. Há aumento da produção de mediadores inflamatórios como citocinas, quimiocinas espécies reativas de oxigênio e do recrutamento de neutrófilos. A administração de solução salina hipertônica 7,5% (SH) acarreta na modulação da resposta inflamatória e hemodinâmica culminando na redução da morbidade e mortalidade em modelos de pancreatite e choque hemorrágico. No presente trabalho, estudamos os efeitos da SH na sepse, induzida por ligadura e perfuração cecal (CLP) em camundongos Balb/C, divididos em 3 grupos: CLP sem nenhum tratamento (CLP); CLP tratado com solução salina isotônica 0,9% (SS) e CLP tratado com SH 7,5% (SH); um quarto grupo foi utilizado como controle, no qual não foi induzido sepse ou administrado tratamento (C); ambos os tratamentos foram aplicados 30 min. após CLP. Lavado peritoneal, intestino e pulmão foram coletados após 6h, 12h e 24h para a análise de citocinas (TNF-, IL-6 e IL-10), produção de oxido nítrico, peroxidação lipídica, infiltração de neutrófilos, moléculas de adesão (ICAM-1 e VCAM-1) e quimiocinas (CXCL-1). O grupo SH mostrou aumento de sobrevida (60%) em comparação aos grupos SS (46,6%) e CLP (33,3%) após 168h. SS apresentou aumento na produção de TNF- (27,3 ± 3,05 pg/ml) em 12h comparado ao grupo CLP (14,07 ± 1,68 pg/ml) e SH (19,66±3,19pg/ml); O efeito da SH na concentração de TNF permanece até 24h (6,2 ± 3,5 pg/ml vs. CLP 73,40± 49,52 pg/ml); a produção de IL-10 em 24h aumentaram nos grupos CLP (CLP - 3,12 ± 0,46 pg/ml) e SS (2,9 ± 0,9 pg/ml) em relação ao grupo SH (0,59 ± 0,34 pg/ml). Em 24h a produção de nitrito mostrou-se reduzida no grupo SH (6,77 ± 0,82 pg/ml) comparado com SS (10,65 ± 1,08 pg/ml), no pulmão. No intestino, a produção de nitrito, em 6h, diminuiu no grupo SH (1,27 ± 0,19 pg/ml) comparado com CLP (2,44 + 0,51 pg/ml). No grupo SH houve redução do infiltrado de neutrófilos no pulmão em 24h, através da redução de moléculas de adesão e concentração de mieloperoxidase, em comparação com CLP (29,4 + 5,7 ng/mg ; 3,02 + 0,41 mU/mg). Nossos resultados indicam que SH modula a resposta inflamatória, além de melhorar a sobrevida de animais submetidos à sepse experimental / Sepsis is a systemic inflammatory response to infection triggered by bacteria, virus and fungi. There is a rise in inflammatory mediators as citokynes, chemokynes, reactive oxygen species and neutrophil recruitment (1). The hypertonic saline solution (SH) has been showed to improve hemodynamic and inflammatory response. We studied the hypertonic solution effects in sepsis through cecal ligation and puncture (CLP) in mice Balb-C, divided in 3 groups: CLP without treatment (CLP); CLP treated with isotonic saline solution 0,9% - 34mg/Kg (SS); CLP treated with hypertonic saline solution 7,5% - 4ml/Kg (SH); and a 4th group indicating the basal values without both CLP and treatment (C); both treatments were administrated 30 min after CLP. The lung, gut and peritoneal fluid were collected after 6h, 12h and 24h to analyze cytokines levels, oxide nitric, lipid peroxidation and neutrophil infiltration. The SH group showed higher survival rats (60%) when compared to SS (46,6%) and CLP (33,3%) after 168h (7 days). TNF- level in the SS group (27,3 ± 3,05 pg/ml) was increased at 12h when compared to CLP (14,07 ± 1,68 pg/ml) and SH (19,66±3,19pg/ml); and at 24h the SH (6,2 ± 3,5 pg/ml) decreased its level when compared to CLP (73,40± 49,52 pg/ml); IL-10 level at 24h was increased in CLP (CLP - 3,12 ± 0,46 pg/ml) and SS (2,9 ± 0,9 pg/ml) in relation to SH (0,59 ± 0,34 pg/ml). In 24h, the quantification of nitrite decreased in SH (6,77 ± 0,82 pg/ml) compared with SS (10,65 ± 1,08 pg/ml) in lung. In intestine, nitrite levels diminished in SH (1,27 ± 0,19 pg/ml) in relation to CLP (2,44 + 0,51 pg/ml) in 6h. SH group reduced the neutrophil infiltration in lung, through adhesion molecule and myeloperoxidase at 24h (ng/mg;1,49 + 0,24 mU/mg) in relation to CLP(29,4 + 5,7 ng/mg ; 3,02 + 0,41 mU/mg). Our results suggest that the volume replacement of both treatments modulate pro and anti-inflammatory mediators of an inflammatory response to infection, but hypertonic solution presented a more effective effect
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Impacto do tratamento precoce guiado por metas sobre a morbidade e mortalidade da sepse grave e do choque séptico em crianças / Impact of early goal-directed therapy on morbidity and mortality of children with severe sepsis and septic shock

Claudio Flauzino de Oliveira 06 April 2009 (has links)
Introdução: O fluxograma de tratamento ACCM/PALS objetiva a reversão precoce do choque séptico pediátrico utilizando medidas convencionais. Na evolução destas recomendações, foram adicionadas medidas indiretas do equilíbrio entre oferta e demanda de oxigênio utilizando saturação venosa central de oxigênio (ScvO2 70%), dentro de uma abordagem direcionada a metas. Entretanto, enquanto que estas recomendações adicionadas baseiam-se em evidências de estudos em adultos, a extrapolação para o paciente pediátrico permanece sem validação. Objetivo: O objetivo deste estudo é comparar o fluxograma ACCM/PALS com ou sem terapia guiada pela ScvO2 sobre a morbidade e a mortalidade de crianças com sepse grave e choque séptico. MÉTODOS: Crianças e adolescentes com sepse grave ou choque séptico refratário a volume foram randomizados para receber o tratamento ACCM/PALS com ou sem ressuscitação guiada pela ScvO2. Mortalidade em vinte e oito dias foi o desfecho primário. Resultados: Dos 102 paciente incluídos, 51 receberam tratamento ACCM/PALS guiado pela ScvO2 e 51 receberam tratamento ACCM/PALS sem orientação pela ScvO2. Tratamento guiado pela ScvO2 resultou em menor mortalidade (11,8% vs. 39,2%, p = 0,002), e menor incidência de disfunções orgânicas (p = 0,03). O tratamento guiado pela ScvO2 resultou em mais cristalóide (28 [20-40] vs. 5 [0-20] mL/kg, p < 0,0001), transfusões de hemáceas (45,1% vs. 15,7%, p = 0,002) e suporte inotrópico (29,4% vs. 7,8%, p = 0,01) nas primeiras seis horas. Conclusões: Este estudo reforça o fluxograma ACCM/PALS. Tratamento guiado pela ScvO2 70% possui impacto significativo e aditivo sobre o prognóstico de crianças e adolescentes com choque séptico. / Introduction: ACCM/PALS guidelines address early correction of pediatric septic shock using conventional measures. In the evolution of these recommendations indirect measures of the balance between systemic oxygen delivery and demands using central venous or superior vena cava oxygen saturation (ScvO2 70%) in a goal directed approach have been added. However, while these additional goal-directed endpoints are based on evidenced based adult studies, the extrapolation to the pediatric patient remains unvalidated. Objective: The purpose of this study is to compare ACCM/PALS guidelines performed with and without ScvO2 goal-directed therapy on the morbidity and mortality rate of children with severe sepsis and septic shock. Methods: Children and adolescents with severe sepsis or fluid-refractory septic shock were randomly assigned to ACCM/PALS with, or without ScvO2 goal directed resuscitation. Twenty-eight day mortality was the primary endpoint. Results: Of the 102 enrolled patients, 51 received ACCM/PALS with ScvO2 goal directed therapy and 51 received ACCM/PALS without ScvO2 goal directed therapy. ScvO2 goal directed therapy resulted in less mortality (28-day 11.8 vs. 39.2 percent, p = 0.002), and fewer new organ dysfunctions (p = 0.03). ScvO2 goal directed therapy resulted in more crystalloid (28 [20-40] vs. 5 [0-20] mL/kg, p < 0.0001), blood transfusion (45.1 vs. 15.7 percent, p = 0.002) and inotropic support (29.4 vs. 7.8 percent, p = 0.01) in the first 6 hours. Conclusions: This study supports the current ACCM/PALS guidelines. Goal directed therapy using the endpoint of a ScvO2 70% provides significant and additive impact on the outcome of children and adolescents with septic shock.
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Fatores de risco para fungemia em recém-nascidos de muito baixo peso / Risk factors for fungemia in very low birth weight newborns

Maria Augusta Bento Cicaroni Gibelli 17 September 2009 (has links)
Introdução: A fungemia no período neonatal é uma complicação grave principalmente entre recém-nascidos de muito baixo peso (RN MBP). O maior conhecimento dos fatores de risco associados possibilita o desenvolvimento de estratégias para prevenir sua ocorrência. Objetivos: 1) descrever a incidência de sepse fúngica e identificar as espécies de fungo; 2) analisar os fatores de risco exploratóriamente nessa população. Métodos: Estudo prospectivo observacional de uma coorte de RN MBP admitidos em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal de um hospital terciário no período de 25 meses, de 01 de junho de 2005 a 30 de junho de 2007. Foram excluídos aqueles com idade igual ou inferior a 72 horas de vida. Criou-se um banco de dados dividindo a amostra em cinco grupos, baseados na primeira hemocultura positiva: sem infecção; sepse com hemocultura negativa; sepse por bactéria gram-positiva; sepse por bactéria gram-negativa; sepse fúngica. Para análise estatística, foram utilizados: teste do qui-quadrado de Pearson, teste não paramétrico de Kruskal-Wallis e um modelo de regressão logística multinomial para as medidas quantitativas e as categorizadas. Resultados: Foram incluídos no estudo 187 recém-nascidos, dos quais 110 (58,8%) evoluiram com sepse neonatal tardia, sendo 13 casos de sepse fúngica (7%). A taxa de mortalidade foi 69,2%. As espécies de fungo identificadas foram C.albicans (50%), C. parapsilosis (41,7%) e C. não albicans (8,3%). Os fatores de risco encontrados na comparação, entre o grupo com fungemia e o restante da amostra foram: peso de nascimento (PN), idade gestacional (IG), exposição a cateter venoso central (CVC), nutrição parenteral prolongada (NPP), jejum (JJ), ventilação pulmonar mecânica (VPM), exposição a vancomicina, cefepime, meropenem e amicacina. A análise estatística mostrou que: a cada incremento de 10 gramas no PN, o risco de fungemia diminuiu em 3%; a cada dia de CVC, o risco aumentou em 8,1%; a cada dia de VPM, o risco aumentou em 11,1%. Após a categorização das variáveis, observou-se que: o PN 1000 g aumentou o risco para fungemia 23 vezes; a VPM 14 dias, aumentou 36 vezes o risco para fungemia; cada dia de CVC no RN com PN 1000 g aumentou o risco de infecção fúngica em 9,3%. Conclusões: A incidência de sepse fúngica em RNMBP foi de 7%; as espécies de fungo identificadas foram C.albicans, C.parapsilosis e C. não albicans, com mortalidade de 69,2%. O PN 1000 g e a duração da ventilação mecânica 14 dias aumentaram 23 e 36 vezes o risco de sepse fúngica, respectivamente. Cada dia de CVC no RN 1000 g aumentou o risco de infecção fúngica em 9,3%. A maior proporção de recém-nascidos que permaneceu em jejum por tempo igual ou superior a sete dias ocorreu no grupo com sepse fúngica (92,3%). / Introduction: Fungemia is a severe complication on neonatal period among very low birth weight infants (VLBW). A better understanding of the risk factors involved could help improving prevention strategies of its occurrence. Objectives: 1) To describe the incidence of fungal sepsis and to recognize the fungal species involved 2) To analyse the risk factors among this population. Methods: Data were collected prospectively over a 25 months period from 1st june 2005 to 30 june 2007 to asses risk factors among VLBW infants admitted at the Neonatal Intensive Care Unit of a tertiary hospital. All newborns with 72 hours of life or less were excluded from the study. Patients were divided in five groups, based on the first positive blood culture: without sepsis; sepsis with negative blood culture; Gram-positive bacterial sepsis; Gram-negative bacterial sepsis and fungal sepsis. For statistical analyses the Pearson test, the Kruskal-Wallis test and a logistic regression model were used. Results: 187 newborns were included in the study: 110 (58,8%) had late-onset sepsis; 13 (7%) had fungal sepsis. Rate of mortality was 69,2%. The fungal species identified were: C.albicans (50%), C. parapsilosis (41,7%) and one non identified Candida (8,3%). The risk factors identified at the comparison between the fungal sepsis group and the group without fungal sepsis were: birth weight (BW), gestational age (GA), central venous catheter, parenteral nutrition, fasting, mechanical ventilation, exposure to vancomycine, cefepime, meropenem, and amikacine. Further statistical analyses have shown: for each increasing of 10 grams in BW, the risk of fungemia diminished 3%; each day of central venous catheter, increased this risk in 8,1%; each day of mechanical ventilation increased this risk in 11,1%. The analyses of the categorized variables have shown: BW 1000 g increased the risk of fungemia 23 times; mechanical ventilation 14 days increased the risk 36 times; each day of central venous catheter increased the risk of fungemia in 9,3%. Conclusions: The incidence of fungal sepsis in VLBW infant was 7%; the fungal species identified were C.albicans, C.parapsilosis and one non identified Candida. The mortality rate was 69,2%. BW 1000 g and mechanical ventilation during 14 days or more increased the risk of fungemia 23 and 36 times, respectively. Each day of central venous catheter increased the risk of fungemia in 9,3%. 92,3% of the newborns with fungal sepsis were submitted to fasting for seven days or more, the biggest proportion found.
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Os sinais vitais de pacientes com sepse internados na UTI: além dos parâmetros fisiológicos / The vital signs of a patient with sepsis hospitalized in the ICU: besides the physiological parameters

Maria Laura Ferreira de Figueiredo 18 January 2018 (has links)
Introdução: Apesar dos recentes estudos, a sepse ainda é uma das mais importantes causas de hospitalização e morte nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI). A equipe de enfermagem tem papel primordial no reconhecimento dos sinais e sintomas iniciais e acredita-se que a aferição dos sinais vitais de forma correta e completa, possa ser uma ferramenta simples, de baixo custo e não invasiva, para avaliar a predisposição a um desfecho de alta ou óbito nos pacientes sépticos em UTI. Objetivo: Avaliar a relação dos sinais vitais aferidos pela equipe enfermagem no momento do diagnóstico de sepse, com o desfecho clínico e com os scores MEWS e qSOFA. Métodos: Trata-se de um estudo com delineamento observacional, analítico que utilizou dados de fontes secundárias e o tratamento dos dados com abordagem metodológica quantitativa. Resultados: A média de idade dos pacientes foi de 56,4 anos e a maioria do sexo masculino, 53,4%. As doenças cardiovasculares ocuparam 43,1% das comorbidades existentes. O tempo médio de internação em UTI foi 8,0 dias e de internação hospitalar total de 29,6 dias e os pacientes sobreviventes permaneceram mais tempo internados tanto hospitalar quanto na UTI. A frequência cardíaca variou entre 38 e 162 bpm e foi observado que os pacientes que foram a óbito apresentavam-se mais taquicárdicos do que os sobreviventes. O desfecho de óbito ocupou mais de 70% dos casos analisados e após a aplicação dos escores qSOFA e MEWS não foi observado associação estatisticamente significativa entre eles e o desfecho (p=0,215). Conclusão: A aferição da frequência cardíaca no momento do diagnóstico de sepse pode ser utilizado como ferramenta efetiva, rápida, não invasiva e de baixo custo, para auxiliar no diagnóstico e predição de maior risco de óbito nos pacientes sépticos em UTI / Introduction: Despite recent studies, sepsis is still one of the most important causes of hospitalization and death in Intensive Care Units (ICUs). The nursing team has a primordial role in the recognition of the initial signs and symptoms and it is believed that the correct and complete measurement of the vital signs can be a simple, low-cost and non-invasive tool to evaluate the predisposition to an outcome discharge or death in septic patients in ICU. Objective: To evaluate the relationship of the vital signs measured by the nursing team at the moment of the diagnosis of sepsis, with the clinical outcome and the MEWS and qSOFA scores. Methods: This is a study with an observational, analytical design that used data from secondary sources and the treatment of the data with a quantitative methodological approach. Results: The mean age of the patients was 56.4 years and the majority of the males, 53.4%. Cardiovascular diseases accounted for 43.1% of the existing comorbidities. The mean ICU length of hospital stay was 8.0 days and total hospital stay was 29.6 days, and the surviving patients remained longer hospitalized both in the hospital and in the ICU. The heart rate varied between 38 and 162 bpm and it was observed that patients who died had more tachycardia than the survivors. The outcome of death was more than 70% of the cases analyzed and after the application of the qSOFA and MEWS scores, no statistically significant association between them and the outcome (p = 0.215) was observed. Conclusion: Heart rate measurement at the time of diagnosis of sepsis can be used as an effective, fast, non-invasive and low cost tool to assist in the diagnosis and prediction of a higher risk of death in septic patients in ICU
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Analise de componentes do metabolismo lipídico na resposta inflamatória induzida por ligadura e punção cecal em ratos diabéticos / Analysis of lipid metabolism components in the inflammatory response induced by cecal ligation and puncture in diabetic rats

Emerson Renato Martins 03 October 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: A sepse permanece entre as principais causas de morte nos países desenvolvidos e subdesenvolvidos com uma incidência que aumenta a cada ano. O aumento no número de pacientes diabéticos internados em unidades de terapia intensiva (UTIs) também tem chamado a atenção pela complexidade das comorbidades e demais complicações metabólicas encontradas nesta população, contribuindo assim para a desregulação de vias imunológicas e falência de múltiplos órgãos. Diversos estudos sobre distúrbios lipídicos em pacientes diabéticos criticamente enfermos tem sido discutido amplamente na última década com o intuito de identificar características que possam fornecer uma visão mais abrangente das alterações metabólicas e da fisiopatologia desta doença. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi buscar através da análise do perfil lipídico, novos marcadores biológicos e compreender as variáveis da resposta imunoinflamatória encontrada em modelo experimental de sepse, comparando ratos sépticos com e sem diabetes mellitus. MÉTODOS: Utilizamos o modelo de ratos (Wistar) de 8 semanas, divididos em 4 grupos: controle, diabetes (DM), sepse (CLP) e sepse/diabetes (DM+CLP). Através do modelo de punção e ligadura cecal (CLP), induzimos sepse. Através do modelo de Alloxana, induzimos diabetes. Coletamos o plasma para teste de Ensaio Imunoenzimático (ELISA) e células para extração de Ácido Ribonucleico (RNA) que, em seguida, foi submetido a análise através da Reação em Cadeia da Polimerase (PCR). RESULTADOS: A nossa curva de mortalidade demonstrou diferenças significativas entre os grupos analisados (p=0,04). Descobrimos que os grupos CLP vs DM+CLP obtiveram alterações significativas para as expressões de RNAm das lipoproteinas, Fabp4 em adipócitos (p=0,0095) e miócitos (p=0,0152), Acat2 em miócitos (p=0,0303), Gk em leucócitos (p=0,0260) e por ELISA a isoforma Fabp7 (p=0,0152) demonstrou concentrações aumentadas no plasma dos animais diabéticos induzidos a sepse (DM+CLP). CONCLUSÃO: Concluímos que as alterações observadas nas expressões das lipoproteínas revelam um papel importante na patogênese da sepse em animais diabéticos. Acreditamos que através de estudos futuros poderemos complementar a efetividade desde mecanismo complexo e utilizá-lo de forma terapêutica / INTRODUCTION: Sepsis remains among the leading causes of death in developed and underdeveloped countries with an incidence that increases every year. The increased incidence of sepsis in diabetic patients admitted to intensive care units (ICUs) has also drawn attention due to the complexity of the disease and other metabolic complications, leading to immune deregulation, multiple organ failure and high mortality rates. Lipid metabolism in critically ill diabetic patients has been widely investigated in the last decades, since it is an important characteristic in the pathophysiology of this complex disease. OBJECTIVE: The aim of this study was to investigate the lipid profile of diabetic rats, submitted to cecal ligation and puncture. METHODS: Wistar rats 8-week were divided in the following groups: control, diabetes (DM), sepsis (CLP) and sepsis/diabetes (DM+CLP). Plasma was collected for the Enzyme Linked Immuno Sorbent Assay test (ELISA) and the cells were used for Ribonucleic Acid extraction (RNA) that was then analyzed through the Polymerase Chain Reaction (PCR-array). RESULTS: Our mortality curve showed significant differences among the study groups (p=0.04). We found that the CLP vs DM+CLP groups showed significant differences in the mRNA expression of the lipoproteins Fabp4 in adipocytes (p=0.0095) and myocytes (p=0.0152), Acat2 in myocytes (p=0.0303) and Gk in leukocytes (p=0.0260). The protein values of Fabp7 (p=0.0152) exhibited increased plasma concentrations in diabetic animals submitted to sepsis (DM+CLP). CONCLUSION: We conclude that our results of the lipoprotein expression values of several molecules reveal key findings in the pathogenesis of sepsis in diabetic animals and can be used as biomarkers of sepsis in this specific population

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