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As mutações da experiencia militante : um estudo a partir do movimento hip hop de Campinas, São PauloMoreno, Rosangela Carrilo, 1979- 09 August 2018 (has links)
Orientador: Ana Maria Fonseca de Almeida / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-09T17:58:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2007 / Resumo: Este trabalho discute a militância de jovens rapper negros que se engajaram na criação da Casa do Hip Hop de Campinas, uma instituição patrocinada pela prefeitura da cidade, nas mãos do Partido dos Trabalhadores (PT) entre 2001 a 2004. A pesquisa busca compreender a origem da militância política dos rappers expressa por sua adesão ao rap, visto como uma prática artística e política e pelas alianças que eles conseguiram estabelecer com os políticos eleitos da cidade a fim de criar a Casa. Partindo da definição bourdieusiana de socialização como internalização das condições objetivas de existência, a dissertação revela os processos pelos quais foram criadas as disposições para o envolvimento desses jovens com a música e com o protesto político. Mostra-se como a experiência de mobilidade social ascendente na geração dos pais, ainda que modesta, favoreceu a construção de fortes ambições por parte dos jovens. A impossibilidade de construção de um futuro através da escolarização, por falta de boas oportunidades escolares, assim como uma experiência precoce com o racismo no ambiente escolar e no contato direto com a polícia, conduziu-os em direção ao mercado cultural, onde tentaram construir uma carreira como rappers, visto por eles, no momento, como uma saída possível para a privação econômica, ao mesmo tempo em que mantinham suas origens negras e sua dignidade. Baseado na teoria de campo de Bourdieu a pesquisa considera a trajetória dos rappers a partir do momento em que, confrontando-se a uma forte oposição dos rappers estabelecidos na cidade, eles entram no campo da política organizada associando-se com um vereador negro da cidade, filiado ao PT, que os ensina os elementos básicos da ação política organizada. Como resultado, os jovens rappers criam uma associação que se tornou percebida pela mídia e pela prefeitura como o movimento hip hop de Campinas. Como tal, eles puderam ter sucesso nas negociações com a Secretaria Cultural da cidade para a criação da Casa do Hip Hop de Campinas, assegurando empregos públicos chaves na instituição. O processo de institucionalização foi seguido por uma crise culminando com a cisão do grupo e com o redirecionamento das ambições dos jovens em direção a empregos públicos mais estáveis, renunciando à carreira como rappers / Abstract: This work looks into the political activism of young black rappers engaged in the creation of the «House of Hip Hop », an institution sponsored by the city government of Campinas, São Paulo, held by the Partido dos Trabalhadores (PT) between 2001 and 2004. The research seeks to explain the origins of the rappers? political activism, expressed by (i) their adhesion to rap as an artistic and political endeavour and (ii) the alliances they were able to make with the city's elected politicians in order to create the House. Drawing on Bourdieu's discussion of socialisation as internalisation of the objective conditions of existence, the dissertation discusses the processes by which the dispositions towards both music and political protest were created. It shows that an experience of modest upward social mobility in the parents generation provided the youth with strong ambitions. The impossibility of building a future through schooling for lack of good school opportunities, coupled with an early experience of racism in the school environment and in contacts with the police in the streets, directed them towards the cultural market, leading them to try to build a career as rappers. This was seen by them, at the time, as a possible way out of economic privation while keeping their black roots and dignity. Developing Bourdieu's theory of fields, the research takes into account the rappers? trajectoires from the moment when, after meeting with strong opposition from the established rappers in the city, they enter the field of organised politics, associating themselves with a black city councilmember (« vereador ») affiliated with the PT, who taught them the basics of organised political action. As a result, the rappers created an association that became perceived by the media and by the government as the hip hop movement of Campinas. As such, they could successfully negotiate with the appointed City Secretary of Culture the creation of the House of Hip Hop and secure for themselves key public jobs in this institution. The process of institutionalisation was followed by a group crisis culminating with a cleavage among the members and with the redirection of the youth ambitions towards the more secure public jobs, thus renouncing to the rapper career / Mestrado / Ensino e Práticas Culturais / Mestre em Educação
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Territórios peladeiros da periferia proletária de Goiânia : o jogo de bola que subverte o tempo e o espaçoSILVA, Alexsander Batista e 15 February 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-02-15 / Le football, le sport plus pratiqué au monde, réunit des gens, mobilise des capitales, participe de la géopolitique actuel, photographe les contradictions internes du sujet contemporain, expresse la violence, la corporeité, les conditions psychique et développe des affections, des
dissidences, des joies et des tristesses. On comprend qu étudier le football dans une façon informel, ayant comme détache les territorialités des « peladeiros » dans la périphérie de la métropole, implique lancer des regards pleins des indagations sur la pratique de ce sport dans
la contemporaneité. Il y a une question spatial au football ? L espace géographique est présent dans l ontologie du football ? Il y a une relation particulière entre le football et la périphérie ? Quel est le sens du football de « pelada » pour les sujets de la périphérie prolétaire ? Ainsi, l objectif centrale de la recherche est d analyser les territorialités des « peladeiros » dans la périphérie de la métropole goianiense, en recherchant leur compréhension comme un lieu ludique, créatif et gai où il y a le rencontre et la sociabilité des sujets sociales sur la dispute pour l espace dans la ville contemporaine. La méthodologie utilisée est l abordage qualitatif, avec l experience de vie, l observation et les entrevues avec les sujets sociales présents. L experience de vie a ouvrit la possibilité d apercevoir les significats plus sutis des moments et des mouvements du phenomène. Nous avons accompagné et nous avons participé des « peladas » « à son intérieur», comme un legitime « peladeiro ». Ce regard dans les territoires des « peladas » pleins des sensations, des emoctions, des sentiments venus des observations realisées hors du jeu et des bavardages avec les « peladeiros », a donné une lecture plus ample sur les territoires des « peladeiros ». Même avec la « territorialização » du capital en créant un
nouveau arrangement de l espace urbain, le paysage observée dans la périphérie est plein de football de « pelada ». Avec tous ces cénaires peu propices au jeu, les territoires des « peladas » sont une espèce de résistance/persistance. Dans les « peladas », les sujets de la périphérie se communiquent dans la réalisation d un loisir possible. Le corps exploité et endurci pour la pression du capital se décolle à cause de la « pelada », un lieu des joies, des moments de la vie libre, des rendez-vous et des fêtes. C est le moment de dribbler le souffrance, les douleurs et de créer des espaces de communication et de plaisir. La « pelada » accompagne la vie et expulse le temps fait par le capital et apparaît la joie, la tristesse, la réalisation, la frustration, la passion, la rage. Le faire politique de la « pelada » privilégie, cultive la vie. Les « peladeiros », sur le temps et l espace, trouvent une autre possibilité de vie, des rêves. La vie peut apparaître avec des espoirs, de résistance et de liberté. / O futebol, esporte mais praticado do mundo, reúne multidões, mobiliza capitais, participa da geopolítica atual, fotografa as contradições viscerais do sujeito contemporâneo, expressa a
violência, a corporeidade, as condições psíquicas e desenvolve afetos, dissidências, junções, alegrias e tristezas. Entende-se que estudar o futebol na sua vertente informal, tendo como escopo às territorialidades dos peladeiros na periferia da metrópole, implica lançar olhares imbuídos de indagações sobre a prática desse esporte na contemporaneidade. Existe uma questão espacial no futebol? O espaço geográfico está presente na ontologia do futebol?
Paralelamente, indaga-se: há alguma relação particular entre futebol e periferia? Qual o sentido do futebol de pelada para os sujeitos da periferia proletária? Desse modo, a pesquisa
teve como objetivo central, analisar as territorialidades dos peladeiros na periferia da metrópole goianiense, buscando compreendê-las como um lugar lúdico, criativo e alegre onde
se dá o encontro e a sociabilidades dos sujeitos sociais, em meio à acirrada disputa por espaço na cidade contemporânea. Devido a natureza do fenômeno estudado e a abordagem que
empreendida, o instrumental metodológico mais adequado é a abordagem qualitativa. Nessa esteira de metodologias alternativas, em termos de procedimentos de coleta de dados
trabalhamos com a experiência vivencial, a qual consiste também em observação e conversas com os sujeitos sociais envolvidos. A experiência vivencial abriu a possibilidade de sentirmos o pulsar, de perceber os significados mais sutis dos momentos e movimentos do fenômeno, isso por um olhar situado num ângulo privilegiado. Através da experiência vivencial acompanhamos e participamos da pelada por dentro , como um legítimo peladeiro. Esse olhar localizado no interior dos territórios das peladas carregado de sensações, emoções, sentimentos emanados diretamente da pelada, articulado com as observações realizadas fora do campo de jogo e das conversas com o peladeiros, nos permitiu uma leitura mais ampla dos territórios dos peladeiros. Mesmo diante da voraz territorialização do capital que gera um novo esquadrinhamento no espaço urbano, a paisagem que observamos ao transitar pela metrópole, principalmente na periferia, é repleta de futebol de pelada. Com todos esses
cenários pouco propícios, os territórios das peladas acenam como uma espécie de resistência/persistência. Nas peladas, os sujeitos da periferia se comunicam na realização de
um lazer possível. O corpo explorado e enrijecido pela pressão do capital se liberta e se solta, a pelada torna-se um lugar da rebelião alegre do corpo. A pelada se coloca como um
interstício sobre o qual, o trabalho, não se tem controle. É momento de liberdade e da vida livre, do encontro e do festejamento. Essas artimanhas são possibilidades reais de sujeitos sofridos, vilipendiados, explorados golpearem o sofrimento, distender dores, criar espaços de comunicação e de prazer onde o controle parece reinar. O certo mesmo é que a pelada afina-se enormemente com a vida, e expurga o tempo produzido pelo capital. A vida na pelada pulsa em variadas intensidades, revelando-se no grande leque de emoções pronunciadas. Nesse jogo de bola aparecem a alegria, tristeza, realização, frustração, paixão, raiva etc. O fazer político da pelada, com a negação do tempo do mundo, privilegia, rega, cultiva e valoriza a vida. Na seara do brincar livre, peladeiros na fresta do tempo e do espaço encontram com outra possibilidade de vida, descortina virtualidades, sonhos. A vida pode aparecer com timbre de
esperança e com insígnia de resitência e de liberdade porque alegre.
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Peace in the Balkans : the influence of Euro-Atlantic actors in the promotion of security-community-relations in southeastern EuropeKavalski, Emilian January 2005 (has links)
This thesis examines processes of peace-promotion in the Balkans since the end of the Cold War. It is conducted from the perspective of International Relations theory and as such identifies peace as a pattern of order defined by the analytical framework of security communities. In this respect, the thesis argues that the initiation of a security community in the Balkans is a result of the post- 1999 international socialisation of regional decision-making by the EU and NATO. It, therefore, advances the concept of an elite security community as the embryonic stage of securitycommunity- building. The focus on state-elites is an outcome of the procedural dynamics of socialisation, where it is the decision-making behaviour that signifies compliance with externallypromoted standards. The conjecture is that the promotion of peace in the Balkans is the result of the extension of the Euro-Atlantic security community. The inference is that both the EU and NATO tend to be more convincing agents of socialisation as a result of their association/partnership and accession programmes. Being a complex and context specific process, the conditioning of Balkan states into a security-community-pattern of relations is underwritten by the Euro-Atlantic exercise of socialising power. This notion of power, however, is not defined as the control of policy-outcomes, but instead emphasises the ability of external actors to cause change in decision-making behaviour. The thesis also argues that the process of international socialisation has different effects depending on the nature of statehood in the target entities - in integrated states the external agency is both more immediate to discern and implement, while in awkward states the process tends to be longer and more intricate. Yet, as the case of the Balkans attests, the extension of the Euro-Atlantic security community to the region depends on the viable (even if distant) prospect of membership in the EU and NATO. In this way the thesis contributes to understanding the early stages of initiating a security community, as well as the role played by international actors in its promotion.
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Handbollstränaren : Om konsten att vara ledare, handbollens kultur och vad ungdomar lär sig med hjälp av sina tränare. / The handball coach -being a leader, the culture of handball and what adolescents are learning with help from their coachesGustafsson, Lisa January 2017 (has links)
Syftet med denna studie är att beskriva handbollen som en egen kultur och socialisation, innehållande ritualer och symboler, utifrån ett socialantropologiskt perspektiv, samt att studera ledarnas betydelse i ett handbollslag när det kommer till vad spelarna lär sig på planen. Detta är en fältstudie av flickhandbollslag och deras tränare. Data har samlats in genom observationer och intervjuer med tränarna. Uppsatsen beskriver handboll som en egen kultur där spelarna genom socialisation lär sig handbollens regler och normer. Symboler, som matchkläder och språk, identifieras liksom ritualer, som utförs både på träningar och matcher. Teorin om passageritualer kopplas till de faktorer som förbereder unga spelare inför en framtida förflyttning till ett äldre lag. Genom intervjuer med tränarna identifieras även flera olika tabun kopplade till hur en handbollsspelare förväntas bete sig. Uppsatsen studerar även de livskunskaper som ungdomar kan lära sig genom att delta i sport. En avgörande faktor för denna inlärning är de vuxna ledarnas inställning och förmåga att agera förebild. Detta gör att ungdomarna kan lära sig kunskaper som kan tas med även utanför idrottens sammanhang. Uppsatsen beskriver även olika ledarskapstyper, vissa tenderar att fokusera på gruppens resultat, medan andra fokuserar på dess deltagare och välmående. / The purpose of this essay is to describe team handball as a culture and socialization, containing symbols and rituals, from a social anthropological perspective and also studying the importance of the leaders of a handball team, when it comes to what players are learning on the court. The essay is a field study, describing team handball as a culture where players through socialization are learning the rules and norms of handball. Symbols, such as clothes and language, are being identified as well as rituals that are being preformed during practices and games. The “rites of passage” theory is connected to the fact that younger players in different ways are being prepared for playing on a higher level with an older team. By interviewing the leaders of the team in this essay, different taboos are being identified, connected to the expected behaviour of a handball player. The essay also studies the life skills that young people can learn through sport participation. A crucial factor of this learning is the attitude of the adult leaders and their ability to act as role models. If the leaders can manage this, the young players are likely to receive knowledges that can be used in other contexts than sport. The essay also describes different types of leaders, some tend to focus on the results of the group, whereas other types focus on its members.
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Espace urbain et danses contemporaines : usages de l'espace et espaces des usages / Urban space and contemporary danses : uses of space and spaces of usesBrunaux, Hélène 10 February 2010 (has links)
La thèse s'intéresse aux interventions chorégraphiques performatives et événementielles impulsées par diverses structures, ou générées par des activités auto-organisées dans l'espace public. L'objectif est d'identifier en quoi les nouveaux usages qui se développent depuis les années quatre vingt en France, participent de la transformation progressive des espaces des usages. En effet, l'apparition de formes de sociabilités inhabituelles impulsées par une ouverture spatiale des dispositifs va progressivement enrichir leur dynamique intrinsèque, et participer à les qualifier d'" espaces intermédiaires ". Par là-même, l'étude montre comment l'imbrication de différents mondes sociaux pluralise les engagements des acteurs, et complexifie les processus de reconnaissance identitaire dans le monde de la danse. De nouveaux usages sociaux, économiques et corporels apparaissent alors à l'interface des espaces plus légitimes. Or, l'analyse des carrières envisagées à partir des différentes formes de socialisation conduit aussi à distinguer plusieurs types d'acteurs collectifs présentant des conceptions différenciées de la territorialité. C'est ainsi que les compétences développées par certains danseurs, chorégraphes et intermédiaires culturels œuvrant dans l'in situ, résultent plus que les autres d'une véritable capitalisation des expériences spatiales dynamisées par l'encastrement entre différents mondes sociaux. Ces acteurs vont alors participer à brouiller les frontières du marché du travail de la danse, puisque leurs compétences vont réfléchir sur leur socialisation professionnelle et sur leurs engagements sur les différents réseaux sociaux du monde de la danse. / This dissertation focuses on event-driven and performance, choreographic interventions; such interventions could either be created by cultural institutions or rise from self-organized activities occurring in public space. The main purpose of this work is to identify new spatial practices which have developed since the 80s in France, and how they are part of a gradual change in the broad spectrum of practices. Indeed, as art arrangements grew to become more and more spatially opened, new and unusual sociability forms appeared. These new forms fuelled the intrinsic dynamic of these new arrangements, leading them to be labelled as " in-between spaces ". It is thus revealed how actors' engagements are pluralized through the overlapping of different social worlds. These crossings between worlds add a great complexity to identity recognition processes in the dance world. New social, economic and corporeal practices appear at the interface of more legitimate spaces. However, by analyzing the careers from the different forms of socialization also leads to distinguishing between several types of collective actors which develop differentiated conceptions of territoriality. In this way, the competencies developed by certain dancers, choreographers and cultural intermediaries working in situ, are more (than others) the result of a real capitalization of spatial experiences which are invigorated by the embedment of different social worlds. These actors will then blur the limits of the dance job market, because their competencies will reflect professional socialisation and their engagements in different social networks in the world of dance.
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Välkommen in! Eller? : En kvalitativ studie av förskolepersonals problematik att upprätthålla ett välfungerande arbetslag / Welcome in! Or? : A qualitative study of the problems that kindergarten personnel face to maintain a well-functioning working teamAsplund, Julia, Magnusson, Petra January 2018 (has links)
In today’s kindergartens, there is a shortage of resources in terms of small working teams and lack of time. This problem has forced the working teams to hire new personnel and regroup themselves, compared to many other professions. This has created unstable working groups where the staff is replaced frequently. Therefore, it is of great importance that the new employees are integrated quickly to maintain a good spirit between co-workers. This sociological study intends to investigate new staff-member’s entry to these unstable work-teams, how to forge a well-functioning working-team and how it relates with the employee’s job satisfaction. The data in this research has been gathered through a qualitative research method, where interviews with kindergarten personnel were conducted concerning their own experiences. The result has uppermost been interpreted through Goffman’s dramaturgical perspective regarding how people act to get acceptance from co-workers and how they receive each other. Further the theory developed by Randall Collins concerning interaction rituals as well as the concept of socialization was used to understand the issue further. The result of the study indicates that high demands is placed on the staff, both on those who enter the work-teams as well as the existing personnel. It is of great importance that successful socialization is present in the working teams to be able to perform a good work together and enjoy the workplace. To be accepted in a work-team, application of social strategies is required. Mainly, its necessary to make an active adjustment concerning the workplace current norms and values. The social relations between co-workers is crucial for how the teams evolve which is due to the lack of structure in the kindergartens institutions.
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Janusansikten? - en studie i flerspråkiga högstadielevers syn på sin identitetSvedin, Jon January 2010 (has links)
Syftet med denna studie var att undersöka flerspråkiga elevers syn på sin identitet. Materialet som användes i studien för att belysa undersökningsfrågan bestod av en enkät som besvarades av 5 stycken informanter. Materialet analyserades genom att informationen från informanterna tolkades på ett individuellt och generellt plan. I nästa steg analyserades materialet genom att informationen kopplades ihop med de teoretiska utgångspunkterna, som sökte förena språk och identitet. Resultatet visade att samtliga informanter identifierade sig med sina modersmål och majoriteten av informanterna identifierade sig även med svenskan. Vidare visade resultatet att informanterna värderade svenska högre än sina andra språk, p.g.a. omgivningens attityder och samhällets struktur. Studiens resultat stödjer bl.a. Hyltenstam & Strouds (1991) teori om att svenskans särställning som nyckel till skolframgång kan leda till att andra språk nedvärderas av sina talare.
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”Jag visste inte att förkunskaperna innebar att man måste vara svensk : -tre flerspråkiga ungdomar berättar om sin språk- och identitetsutvecklingGorgi, Vanja, Burian Pedraza, Anna-Maria January 2007 (has links)
Vårt syfte med den här uppsatsen är att ta reda på hur flerspråkiga ungdomar ser på sin flerspråkighet i förhållande till sin språk- och identitetsutveckling. I våra undersökningar har vi utgått från tre flerspråkiga ungdomars berättelser om sina upplevelser kring sin språk- och identitetsutveckling under sin skoltid. Genom användningen av livsberättelser som metod har vi fördjupat oss i och fått större förståelse för deras livssituation. Deras berättelser har berikat vår syn på flerspråkighetens komplexa mening, vilket innefattar kultur, språk och identitet. Vi har uppnått vårt syfte genom att frågan besvarats utifrån ungdomarnas berättelser. Deras skildringar säger oss att kunskaperna i ens modersmål är av största vikt för individens språk- och identitetsutveckling. Men också det att andras bemötande av ens flerspråkighet ligger till grund för hur individen uppfattar sig själv. Informanternas erfarenheter belyser den sammansatta vardag de dagligen möter. För den delen är det inte självklart att dessa tre ungdomars erfarenheter kan vara representativa för alla de flerspråkiga ungdomar som lever i dagens mångkulturella Sverige. Trots detta tycker vi att deras röster säger oss en hel del om de synsätten som råder i dagens samhälle.
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Professionnalisation à travers la socialisation internationale et les "usages de l'Europe". Le cas des organisations syndicales en Bulgarie, KNSB et KT Podkrepa, après 1989.Spasova, Slavina 24 September 2015 (has links)
Comment appréhender l’acteur syndical dans le changement des cycles historiques et « le passage, à la fin des années 80, d’une conjoncture économique à une autre, d’une forme syndicale à une autre ». (Mouriaux, René dans Launey, Michel 1990). En se passionnant par ce questionnement notre thèse de doctorat se penche sur l’étude de cas de la construction de l’acteur syndical et son rôle dans l’espace politique, économique et social en Bulgarie après 1989. Un pays qui à l’orée de l’instauration du régime communiste (fin 1940) ne compte qu’une poignée de travailleurs industriels. Cependant jusqu’au milieu des années 1945, malgré les aléas liées aux différents régimes autoritaires, des Fédérations syndicales bulgares s’organisent souvent avec de l’aide étrangère. En outre, elles sont également divisées selon des lignes idéologiques des débats politiques et syndicaux internationaux. Par la suite, au début de l’instauration du régime communiste, il s’agissait de « créer » les travailleurs industriels. Les syndicats avaient des fonctions de « courroie de transmission » du Parti à l’image des syndicats soviétiques, principalement liées à leur « encadrement » à travers la fourniture de services sociaux (gestion des allocations sociales, les bases de repos, etc.) mais également la « surveillance de la productivité » à travers la « compétition socialiste ». Après la chute du régime communiste la question de la survie des anciens et la construction de nouveaux syndicats et de leur rôle se pose dans toute la région de l’ancien Bloc de l’Est. Ainsi, visant à dépasser les dichotomies analytiques en termes de force/faiblesse (due principalement aux cause externes structurelles) longuement présentes dans les recherches sur les syndicalismes en Europe centrale et orientale, notre thèse présente une tentative de saisir la complexité de la construction et le rôle des deux Confédérations bulgares, KNSB et KT Podkrepa. Le fil conducteur de notre recherche, à travers la méthode de process- tracing, questionne la professionnalisation de ces organisations à travers la socialisation internationale et les « usages de l’Europe » sur la scène nationale. De nouveau, comme dans le passé du syndicalisme bulgare, les influences étrangères paradigmatiques et matérielles, sont primordiales. Dans une perspective pluridisciplinaire prenant comme base heuristique les néo-institutionnalismes sociologique et discursif - au carrefour de la sociologie des professions, et des littératures sur la socialisation internationale et les « usages de l’Europe » – notre travail tend à saisir la complexité du processus de la création et la transformation du syndicalisme dans un contexte politique, économique et social en pleine mutation. Conçue de telle manière notre recherche permet de concevoir les interactions entre le niveau européen (international) et le niveau national notamment à travers les outils conceptuels des usages de l’Europe. La trame de notre analyse est la professionnalisation conçue en tant que « construction sociale » (Larson 1977) qui est principalement le résultat des mécanismes de la socialisation internationale et de ses usages au niveau national. Nous l’appréhendons à travers les trois dimensions qui sont le « projet professionnel », la conflictualité sur le monopole de la compétence (Abbott 1988) et l’élaboration d’un code éthique commun de valeurs. Comme le souligne Larson, « [t]he core of the professionalization project is the production of professional producers ». (1977: 50) Ainsi, sommes- nous concentrée sur les paradigmes principaux et les acteurs qui les véhiculent. Quels sont les idées et les intérêts et les environnements institutionnels dans ce processus mais surtout quelles en sont les principales interactions? Quels en sont les résultats ?Notre analyse repose sur un matériau empirique de 93 entretiens semi-directifs avec des leaders syndicaux et d’autres acteurs concernés dans de processus effectués lors de trois terrains de recherche entre 2012 et 2014. Ses entretiens sont complétés par 72 questionnaires concernant le profil et les attitudes envers leur travail syndical des leaders de tout l’échelon de l’organisation. En outre, nous avons analysé les documents programmatiques, des archives personnelles et de la littérature grise provenant des deux Confédérations. Notre analyse a décelé deux grandes périodes dans ce processus :la période de la construction du syndicalisme moderne bulgare (1989-1997) et la période de consolidation institutionnelle (1997-2015). Nos principaux résultats démontrent que pendant la première période la professionnalisation du syndicalisme bulgare est principalement fonction de la socialisation internationale (à travers les mécanismes d’apprentissage et persuasion et « socialisation anticipatrice » (Merton 1957) d’avant 1989) des principaux dirigeants de deux Confédérations. Une constellation de contacts personnels, syndicaux (Confédération Internationale des syndicats libres (CISL), CES, AFL-CIO, FO, FGTB) et des environnements socialisateurs (OIT, FMI) y sont présents pour pourvoir de l’aide matérielle et idéationnelle. Toute en exemplifiant leurs propres modèles syndicaux, la majorité de ces organisations véhiculent le paradigme de la « coopération tripartite ». Les usages cognitifs, stratégiques et de légitimation de ces contacts de la part des syndicats bulgares sont primordiaux dans la légitimation interne (organisationnelle) et pour consolider les relations entre les deux Confédérations. En outre ses usages deviennent la principale arme cognitive et stratégique dans le rapport de force avec les différents gouvernements principalement pour institutionnaliser le tripartisme. Celui-ci est perçu par les deux Confédérations comme la condition sine qua non de la réussite de la transition politique et économique bulgare dans laquelle, elles voient leur rôle en tant que syndicalisme de « coopération ». La seconde période, s’ouvre avec leur admission dans la CES et la période d’adhésion à l’UE. Les acteurs syndicaux étrangers et les mécanismes de la socialisation internationale subsistent, mais se transmettent d’une manière institutionnalisée, les syndicats en faisant usage pour leur consolidation interne et rôle dans le processus décisionnel. Le paradigme européen du Dialogue social devient primordial dans le discours et les actions syndicales. Comme le souligne un acteur syndical « « […] si quelque chose n’allait pas bien, nous les menacions [les gouvernements] d’aller le dire à l’Union Européenne ». Pendant cette période nous avons démontré l’hypothèse que bien que l’UE n’a que peu de compétences en matière de politique sociale, les deux Confédérations syndicales ont réussi à faire usage des différentes ressources et contraintes du niveau européen afin de consolider, institutionnaliser et légitimer leur rôle dans le système politique bulgare. Les syndicats se saisissent et interprètent les exigences communautaires en la matière principalement pour renforcer leur capacité « instituante » (représentativité institutionnelle) et créer « une nouvelle surface institutionnelle ». Nous pouvons conclure qu’au niveau interne, la professionnalisation s’exprime dans l’apprentissage à tous les niveaux d’un nouveau paradigme :celui du dialogue social (bipartite, local et d’entreprise) et son institutionnalisation à ces différents niveaux organisationnels. Au niveau externe, la professionnalisation s’exprime dans l’institutionnalisation de différentes formes de participation et de droits. Au cours de cette seconde période, les dimensions de la professionnalisation :le projet professionnel, la conflictualité sur le monopole de la compétence et enfin l’intégration de nouveaux codes d’éthique et de valeurs s’expriment principalement à travers la quête de la part de l’acteur syndical de l’institutionnalisation de son rôle. Le « projet professionnel » des deux Confédérations pendant cette période s’exprime dans le fait de « monopoliser l’accès au métier » au niveau national à travers le renforcement de l’institutionnalisation de la représentativité syndicale et la négociation de dispositions législatives éliminatoires pour les « concurrents ». En outre, les Confédérations à travers les usages cognitives, stratégiques et de légitimation de l’Europe sont à la base de la création de plusieurs institutions, certaines par mimétisme du niveau européen. Finalement, elles arrivent à transformer des exigences de l’acquis, perçues comme contraintes. En l’occurrence, la législation européenne en matière d’information et consultation des travailleurs est remaniée et transposée selon leur intérêt. Il s’agit dans la majeure partie des cas du maintien d’une situation de fait (forme de représentation uniquement syndicale) dans les entreprises. Celle-ci peut également être lue à travers la grille de la professionnalisation « monopolisation d’éléments spécifiques du métier» au niveau de l’entreprise. Nous avons montré la capacité d’action de l’acteur syndical qui ressort gagnant de ces vingt-cinq ans concernant sa reconnaissance institutionnelle (représentativité institutionnelle). Néanmoins, n’est-il pas également perdant concernant sa reconnaissance dans l’essence même du syndicalisme :la représentation des travailleurs (représentativité identitaire). Et quid d’autres groupes sociaux ?Nous avons inscrit notre thèse dans la littérature qui se concentre sur l’agency syndical, nous avons tenté de rendre à cet acteur les logiques d’action qui lui étaient propres pour s’adapter et faire usage des ressources et même des contraintes internationales/ européennes. Nous avons développé les réflexions d’Ost (2009) sur la professionnalisation et la socialisation avec des homologues étrangers à travers un cheminement théorique au niveau méso, institutionnel afin de saisir l’acteur syndical en Bulgarie. Dans cette perspective, les résultats de notre travail font écho à des conclusions recherches similaires menées auparavant. Comme celles de Meardi(2000) sur la socialisation internationale au sein des Comités d’entreprise européens ou sur le cas des syndicats roumains de Pilat (2007). Notre étude communique également avec les conclusions de Bohle et Grescovits (2012) sur la construction des idéaux-types des capitalismes en Europe centrale et orientale concernant l’importance primordiale de « political agency » ,y compris des syndicats. La théorisation de la part de Bohle et Grescovits, du capitalisme bulgare en tant que "non –régime" et l’existence d’intérêts économiques oligarchiques explicitent quelque part l’importance primordiale pour les syndicats bulgares de l’institutionnalisation de leur rôle et des relations professionnelles en général. Les deux Confédérations bulgares participent à la « création » du capitalisme bulgare à travers l’institutionnalisation du modèle tripartite. L’acteur syndical y est le principal instigateur et moteur de ces institutions tripartites. Dans cet ordre d’idées, il serait intéressant dans une perspective plutôt d’économie politique de mener une analyse sur les exigences économiques de l’UE et le rôle des syndicats. Comme le souligne Meardi (2000), le paradoxe des structures de dialogue social en tant que « soft law » consiste en le fait qu’ils ont accompagné des décisions économiques relevant de « hard law ». Enfin, cette étude s’inscrivant dans son historicité propre, marquée principalement par le contexte de l’intégration européenne de la Bulgarie mais également de la crise économique, pose des questions plus larges sur les idées programmatiques mais également philosophiques véhiculé dans ces pays par syndicalisme européen. Un syndicalisme européen qui était une partie inhérente de la construction européenne. La question qui se pose et que la Confédération européenne des syndicats se pose est celle de « leur relation future » et d’un « éventuel divorce » entre l’intégration européenne et les syndicats. Qui plus est, dans un contexte d’allégations sur un éventuel « Brexit », des employeurs britanniques montrent leur attachement à l’Europe. Dans cette perspective, nous pensons que notre recherche peut présenter des pistes de réflexions sur comment étudier un acteur très peu analysé :le patronat. D’autant plus, qu’il n’était presque pas analysé en Europe centrale et orientale. En l’occurrence, comment s'est-il transformé dans un pays comme la Bulgarie, dominé longtemps par des intérêts économiques souterrains ?En l’occurrence, la professionnalisation des organisations patronales, et leur rapport et usages de l’Europe peut représenter une contribution importante pour comprendre une des facettes de l’intégration européenne et les évolutions des capitalismes européens. / Doctorat en Sciences politiques et sociales / info:eu-repo/semantics/nonPublished
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La socialisation politique des femmes : le cas des élues des Antilles françaises / The political socialization of women : the case of elected women in the french west indiesSildillia, Livie 12 March 2012 (has links)
L'écart de la représentation politique des femmes entre la Guadeloupe et la Martinique a été à l'origine de notre interrogation sur la socialisation politique des femmes aux Antilles françaises. En interrogeant des élus guadeloupéens et martiniquais (hommes et femmes) nous avons tenté de comprendre en quoi la socialisation politique pouvait expliquer le niveau d'engagement des femmes en politique. Le·genre étant le concept su lequel se fonde la société pour justifier la séparation et la hiérarchisation des individus masculins et féminins c'est par le biais du processus de socialisation sexué que les individus apprennent leurs rôles genrés. Si cette séparation des hommes et des femmes dans des sphères distinctes (publique et privée) tend à freiner le femmes dans leur engagement politique, les élues antillaises n'auraient pas été majoritairement touchées pas une socialisation politique sexuée. Au contraire, la matrifocalité présente aux Antilles françaises aurait permi un certain nombre de femmes d'être socialisée similairement aux hommes. Mais la société empreinte de valeurs genrées aurait tout de même freiné les femmes dans l'entame d'une carrière politique. Si la famille transmet des valeurs politiques de base, que les partis politiques n'ont qu'un rôle relatif d'agent socialisateur le monde associatif semble être un agent de socialisation déterminant en termes d'engagement politique, un révélateur et un propulseur d'hommes et de femmes dans le monde politique. Socialisés aux valeurs politiques, ces élus deviennent également des agents de socialisation politique pour les jeunes qui peuvent représenter la relève politique. / Differences in the political representation of women between Guadeloupe and Martinique were the source c our questioning about the political socialisation of women in the French West Indies. Sy interviewing elected men and women in Guadeloupe and Martinique, we tried to understand how political socialization coul explain the level of involvement of women in politics. With gender being the concept from which any societ justifies the process of separation and hierarchy between male and female individuals, it is through the sexual socialization process that individuals learn their gendered raies. If this separation between men and women in both public and private spheres tends to impede women in their political commitment, elected women of the French West Indies have not been disproportionately affected by sexual political socialization. On the contrary, the matrifocality in the French West Indies would have allowed a number of women to be socialise dsimilarly to men. However, the strong gendered values of this society would have still hampered women at the beginning of their political career. While family provides basic political values, political parties have only a relative role of socializing agent. However, associations seem to be a decisive/crucial socializing agent in terms of political commitment, acting as a career booster for men and women in politics. Socialized to political values, these elected individuals become in turn factors of political socialization for young people whe represent the next political generation.
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