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Humanistische Ars und deutsche Sprache in Ortholph Fuchspergers "Dialectica deutsch" (1533) / The ars of Humanism and german language in Ortholph Fuchspergers "Dialectica deutsch" (1533)Wels, Volkhard January 2014 (has links)
Der Aufsatz argumentiert, dass der entscheidende Punkt an Ortholph Fuchspergers "Dialectica deutsch" der Nachweis ist, dass es möglich ist, in deutscher Sprache zu argumentieren. Dies richtet sich gegen die alleinige Verwendung der lateinischen Sprache als wissenschaftlicher Sprache. Fuchsperger zieht damit eine Konsequenz aus der humanistischen Umbestimmung des ars-Begriffes als einer deskriptiven und nicht normativen Verfahrensweise.
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As possibilidades de reconstrução hermenêutica dos conceitos de argumentação, retórica e tópicaXavier, Maria Isabel Merino de Freitas 22 May 2006 (has links)
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Previous issue date: 22 / Nenhuma / Este trabalho pretende discutir a Teoria Argumentativa de Chaïm Perelman e a Tópica de Theodor Viehweg a partir de uma perspectiva hermenêutica. Com base em Martin Heidegger e Hans-Georg Gadamer e no papel preponderante da linguagem tanto para a argumentação quanto para a hermenêutica, defende-se a idéia de que os conceitos de argumentação, de retórica e de tópica podem tornar-se fundamentais para a superação da metodologia lógico-dedutivista que se consolidou no paradigma racionalista e positivista da Modernidade.
A proposição básica do trabalho será reconstruir os conceitos de Perelman e de Viehweg, redimensionando-os à luz da hermenêutica filosófica. Nessa perspectiva, busca-se ressaltar que os contornos taxionômicos e classificatórios da Teoria Argumentativa e da Tópica não devem ser desprezados, mas inseridos num standard de racionalidade de cunho instrumental. Em contrapartida, pretende-se evidenciar a possibilidade de reconstrução dos conceitos de argumentação, de retórica e de tópica para além da en
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Elementa rhetorices = Grundbegriffe der Rhetorik : Mit den Briefen Senecas, Plinius' d. J. und den "Gegensätzlichen Briefen" Giovanni Picos della Mirandola und Franz Burchards. - [2. Aufl.] / Elementa rhetorices = Basic concepts of rhetoric. - [2nd Ed.]Melanchthon, Philipp January 2011 (has links)
Daß die Rhetorik für die Literatur und Wissenschaft der Frühen Neuzeit von größter Bedeu-tung ist, gehört seit langem zum Grundbestand der Forschung. Trotzdem ist praktisch keine der großen Rhetoriken dieser Zeit in einer neuen Ausgabe oder gar Übersetzung zugänglich. Die vorliegende Ausgabe ist ein erster Schritt, dieser unbefriedigenden Situation Abhilfe zu verschaffen, indem sie Philipp Melanchthons Elementa rhetorices zum ersten Mal in einer kritischen Ausgabe und Übersetzung zur Verfügung stellt. Neben den De copia verborum ac rerum des Erasmus sind Melanchthon Elementa rhetorices wahrscheinlich das meistgedruckte Lehrbuch des 16. Jahrhunderts. 1531 zum ersten Mal erschienen und bis 1539 mehrmals überarbeitet und erweitert, erscheinen sie bis zum Ende des Jahrhunderts in über hundert Ausgaben. An zahllosen Schulen und Universitäten im protestantischen Raum war ihre Lektüre für Generationen von Schülern Pflicht, die Dichter des 17. Jahrhunderts sind mit ihr zur Schule gegangen. Die vorliegende Ausgabe ist nicht nur die erste kritische Ausgabe des Textes, sondern auch die erste vollständige Übersetzung. Die bisher unbekannten Varianten der Ausgaben 1531, 1532 und 1536 sind in einem Variantenverzeichnis erfaßt. Der teilweise schwer zugänglichen Text wird durch einen umfangreichen Kommentar, ein Nachwort und ein Glossar erschlossen. Dabei wird nicht nur der Text selbst in der Form wiedergegeben, in der er dem Leser des 16. Jahrhunderts vorlag, sondern auch der den Elementa rhetorices ursprünglich beigegebene Anhang. Dieser Anhang umfaßt neben drei Briefen von Seneca und Plinius d. J. vor allem die "Gegensätzlichen Briefe" Giovanni Picos della Mirandola und Franz Burchards, einem Schüler Melanchthons. Burchard übernimmt hier die Verteidigung der Rhetorik gegen den über fünfzig Jahre zuvor geführten, scharfen und spöttischen Angriff Picos della Mirandola, der schnell zu einer gewissen Berühmtheit gelangt war. Melanchthon hielt die Verteidigung Burchards nicht nur der Aufnahme in sein Lehrbuch für würdig, sondern verfaßte auch umfangreiche, interpretierende Marginalien zu beiden Briefen. Indem diese Marginalien von den Herausgebern der Gesamtausgabe von Melanchthons Werken nicht aufgenommen wurden, bietet die Ausgabe mit diesen Marginalien auch die erste Edition eines bisher unbekannten Textes.
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Melanchthons Lehrbücher der Dialektik und Rhetorik als komplementäre Teile einer Argumentationstheorie / Melanchthon’s Textbooks on Dialectic and Rhetoric as Complementary Parts of a Theory of ArgumentationWels, Volkhard January 2013 (has links)
Der Aufsatz zeigt, dass Melanchthons Änderungen an den traditionellen Lehrinhalten der Dialektik (Logik) und der Rhetorik in erster Linie nicht inhaltlich, sondern durch die argumentationstheoretische Neuausrichtung der beiden Disziplinen motiviert ist.
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O encadeamento argumentativo na teoria da argumentação na língua / The argumentative chaining in Theory of Argumentation within LanguageCarneiro, Waltersar José de Mesquita January 2006 (has links)
CARNEIRO, Waltersar José de Mesquita. O encadeamento argumentativo na teoria da argumentação na língua. 2006. 96f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Letras Vernáculas, Programa de Pós-graduação em Linguística, Fortaleza (CE), 2006. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-08-19T14:34:42Z
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Previous issue date: 2006 / This paper presents a theoretical discussion on the Theory of Argumentation within Language – TAL, such as proposed by Oswald Ducrot and his collaborators. Our main objective is to investigate how the fundamental principles of TAL have been used by authors who deal with the notion of argumentative chaining. Since the publication of "The Argumentation within Language", in 1983, by Anscombre and Ducrot, some TAL basic principles have been modified, with direct consequences to the notion of argumentative chaining. Thus, this paper aims at checking if the authors who have been using TAL principles have followed the relevant modifications to the basic theory. In order to limit the scope of our work to the argumentation field, we have looked at the historical background of the discussions on the topic, from the first uses of the term in the Classic Antiquity ‘myths’ to the postulation of the Theory of Argumentation within Language. On each historical moment of the reflection on argumentation, we checked which principles have influenced Ducrot’s theory. As a corpus for this study, we selected some theoretical books in the areas of Textual Linguistics and Discourse Analysis. Those texts contain references to concepts derived from Ducrot’s theory, which allowed us to observe how concepts such as “argumentative operator” and “polyphony” have been used in these books, and above all to check if such concepts have followed, in these texts, all the theoretical reformulations that mark TAL theory. / A presente dissertação apresenta uma discussão teórica sobre a Teoria da Argumentação na Língua – TAL, teoria apresentada por Oswald Ducrot e colaboradores. O objetivo principal deste trabalho é verificar como os pressupostos da TAL têm sido utilizados por autores que tratam da noção de encadeamento argumentativo. Como a Tal passou, desde a publicação de “A argumentação na língua”, em 1983 por Anscombre e Ducrot, por modificações em alguns de seus pressupostos, que interferiram diretamente na noção de encadeamento argumentativo, buscamos verificar se os autores que utilizaram os pressupostos da TAL acompanharam as respectivas alterações da teoria. Com o propósito de delimitar a área de abrangência de nosso trabalho dentro do campo da argumentação, fizemos um percurso histórico sobre o tema, partindo dos primeiros usos do termo, através dos ‘mitos’ da Antiguidade Clássica até a postulação da Teoria da Argumentação na Língua. A cada momento histórico do tratamento da argumentação, verificamos quais postulados influenciaram a teoria ducrotiana. Selecionamos como objeto de verificação algumas obras teóricas da área da Lingüística Textual e da área da Análise do Discurso, que nos permitiram, pelo fato de conterem referências a conceitos advindos da teoria ducrotiana, verificar de que forma conceitos como ‘operador argumentativo’ e ‘polifonia’ foram utilizados nessas obras, observando principalmente se elas acompanharam todas as reformulações teóricas que caracterizam a própria TAL.
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O encadeamento argumentativo na teoria da argumentaÃÃo na lÃngua / The argumentative chaining in Theory of Argumentation within Language.Waltersar Jose de Mesquita Carneiro 21 November 2006 (has links)
Programa Institucional de CapacitaÃao Docente e TÃcnica / A presente dissertaÃÃo apresenta uma discussÃo teÃrica sobre a Teoria da ArgumentaÃÃo na LÃngua â TAL, teoria apresentada por Oswald Ducrot e colaboradores. O objetivo principal deste trabalho à verificar como os pressupostos da TAL tÃm sido utilizados por autores que tratam da noÃÃo de encadeamento argumentativo. Como a Tal passou, desde a publicaÃÃo de âA argumentaÃÃo na lÃnguaâ, em 1983 por Anscombre e Ducrot, por modificaÃÃes em alguns de seus pressupostos, que interferiram diretamente na noÃÃo de encadeamento argumentativo, buscamos verificar se os autores que utilizaram os pressupostos da TAL acompanharam as respectivas alteraÃÃes da teoria. Com o propÃsito de delimitar a Ãrea de abrangÃncia de nosso trabalho dentro do campo da argumentaÃÃo, fizemos um percurso histÃrico sobre o tema, partindo dos primeiros usos do termo, atravÃs dos âmitosâ da Antiguidade ClÃssica atà a postulaÃÃo da Teoria da ArgumentaÃÃo na LÃngua. A cada momento histÃrico do tratamento da argumentaÃÃo, verificamos quais postulados influenciaram a teoria ducrotiana. Selecionamos como objeto de verificaÃÃo algumas obras teÃricas da Ãrea da LingÃÃstica Textual e da Ãrea da AnÃlise do Discurso, que nos permitiram, pelo fato de conterem referÃncias a conceitos advindos da teoria ducrotiana, verificar de que forma conceitos como âoperador argumentativoâ e âpolifoniaâ foram utilizados nessas obras, observando principalmente se elas acompanharam todas as reformulaÃÃes teÃricas que caracterizam a prÃpria TAL. / This paper presents a theoretical discussion on the Theory of Argumentation within Language â TAL, such as proposed by Oswald Ducrot and his collaborators. Our main objective is to investigate how the fundamental principles of TAL have been used by authors who deal with the notion of argumentative chaining. Since the publication of "The Argumentation within Language", in 1983, by Anscombre and Ducrot, some TAL basic principles have been modified, with direct consequences to the notion of argumentative chaining. Thus, this paper aims at checking if the authors who have been using TAL principles have followed the relevant modifications to the basic theory. In order to limit the scope of our work to the argumentation field, we have looked at the historical background of the discussions on the topic, from the first uses of the term in the Classic Antiquity âmythsâ to the postulation of the Theory of Argumentation within Language. On each historical moment of the reflection on argumentation, we checked which principles have influenced Ducrotâs theory. As a corpus for this study, we selected some theoretical books in the areas of Textual Linguistics and Discourse Analysis. Those texts contain references to concepts derived from Ducrotâs theory, which allowed us to observe how concepts such as âargumentative operatorâ and âpolyphonyâ have been used in these books, and above all to check if such concepts have followed, in these texts, all the theoretical reformulations that mark TAL theory.
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A persuasão implícita e a argumentação através dos modos narrativo e descritivo: um enfoque sistêmico-funcional / Argumentation and implicit persuasion through narrative and description: a systemic-functional approachArahata, Angela Kim 02 June 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-06-02 / The aim of this study is to examine how implicit persuasion and argumentation occurr
in editorials published in the newspaper Folha de S. Paulo regarding texture: its
formation through the textual modes, verification of how assessment is built, analysis
of rhetorical devices and application of Toulmin s rhetorical model of argumentation. I
analyze three editorials published between August and September 2010, during the
months that preceded the presidential election. Because of their social relevance,
texts that addressed the candidacy of Rousseff were chosen. The analysis of the
editorial is organized into four parts. First text structure is classified using
representational modes proposed by Reynolds (2000). Secondly, I analyze personnel
(evaluative) and interactional function (roles and mode), as proposed by Halliday
(1994), Martin (2000) and Thompson and Thetela (1995). Thirdly, I analyze the use
of rhetorical devices like voices (WAUGH, 1995), intersubjectivity (KÄRKKÄINEN,
2006), dog whistle politics (COFFIN; O HALLORAN, 2006) and smuggling of
information (LUCHJENBROERS; ALDRIDGE, 2007). Lastly, I analyze the subfunctions
of argument (REYNOLDS, 2000) and validation of the arguments
(TOULMIN, 1958). Besides these authors, directly related to methodology, I use as
reference Kitis and Milapides (1997), about crypto-argumentation, Fowler (1987) on
critical linguistics, among others. The editorial analysis showed that ASSERTIONS
do not arise at the beginning of the text. In general, the first few paragraphs have
PREDICTION and HYPOTHESISING. Also, the arguments rely on the descriptions
and narratives and voices. Modalized and implicit evaluations are quite frequent,
often under the form of smuggling of information and dog whistle and associated with
the phenomenon of logogenesis to build negative Appreciations or Judgements / O objetivo do presente estudo é examinar de que forma se dá a persuasão implícita
e a argumentação em editoriais publicados no jornal Folha de S. Paulo no que diz
respeito à textura: sua constituição através dos modos textuais, verificação de como
é feita a avaliação, análise de recursos retóricos utilizados com vistas à persuasão e
aplicação da Teoria de Toulmin à garantia oferecida aos argumentos. Analiso três
editoriais publicados entre agosto e setembro de 2010, nos meses que antecederam
as eleições presidenciais. Por sua relevância social, foram escolhidos textos que
tratassem da candidatura de Dilma Rousseff. A análise dos editoriais está
organizada em quatro partes. Em primeiro lugar, trato da estrutura textual utilizando
os modos representacionais propostos por Reynolds (2000). Em segundo lugar,
analiso as funções pessoal (Avaliatividade) e interacional (papéis e modalidade),
conforme proposto por Halliday (1994), Martin (2000) e Thompson e Thetela (1995).
Em terceiro lugar, analiso a utilização de recursos retóricos como vozes (WAUGH,
1995), intersubjetividade (KÄRKKÄINEN, 2006), política do apito do cão (COFFIN;
O HALLORAN, 2006) e contrabando de informação (LUCHJENBROERS;
ALDRIDGE, 2007). E, por último, analiso as subfunções do argumento
(VESTERGAARD, 2000) e a validação dos argumentos (TOULMIN, 1958). Além
destes autores, diretamente ligados à metodologia adotada, adoto como referência
Kitis e Milapides (1997), sobre crypto-argumentação; Fowler (1987), sobre linguística
crítica, entre outros. A análise dos editoriais mostrou que o argumento incisivo
(DECLARAÇÃO) não surge no início do texto. Em geral, os primeiros parágrafos
apresentam HIPÓTESE e PREVISÃO. Os argumentos, além disso, apoiam-se nas
descrições e narrações e em vozes. As avaliações modalizadas e implícitas são
bastante frequentes, assumindo muitas vezes a forma de contrabando de
informação e apito do cão e associados ao fenômeno da logogênese para construir
Apreciações ou Julgamentos negativos
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Argumentação e direito: contribuições da teoria da argumentação para o ensino superior de direitoHara, Johnny Marcelo 25 August 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-08-25 / O presente estudo pretende relacionar a Teoria da Argumentação, de Chaim Perelman e Olbrechts-Tyteca, (com base no Tratado da Argumentação e em Ética e Direito) ao ensino jurídico, através da utilização, nos âmbitos pertinentes à razão argumentativa, da estrutura retórica, como ponto de partida para o estudo da sistemática do direito e, em especial, como metodologia de ensino, complementar à dogmática do positivismo jurídico (a partir da Teoria Pura do Direito, de Hans Kelsen). Estabelecida a relação entre a argumentação e o ensino do Direito, suscita-se sua relevância em face da crise instalada no ensino jurídico, particularmente quanto à abordagem de noções e princípios fundamentais que permeiam o direito, diante do constitucionalismo vigente no Brasil. Como ilustração, foram realizadas entrevistas com diretores de faculdades de Direito. / This study aims to relate the Theory of Argumentation, by Chaim Perelman and Olbrechts-Tyteca, (based on the Argumentation Treaty and on Ethics and Law) to the teaching of Law, through the use, in areas relevant to the Argumentation, the rhetorical structure as a starting point for the systematic study of law and in particular, as a teaching methodology, complementary to the dogma of legal positivism (based on the Theory of Pure Law, by Hans Kelsen). By creating a relationship between the Argumentation and the teaching of Law, this intends to raise its relevance in light of the established crisis in the legal education, particularly on the approach to concepts and fundamental principles that underlie the law, within the current constitutionalism in Brazil. In order to illustrate this thesis, interviews were conducted with Law School Directors.
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[en] AUTONOMY AND NORM LAW / [pt] AUTONOMIA E NORMA JURÍDICAPAULO SERGIO WEYL ALBUQUERQUE COSTA 28 March 2005 (has links)
[pt] Autonomia e norma jurídica é uma reflexão sobre a norma
jurídica. Seu ponto
de partida é o de que o pensamento jurídico, seus
conceitos de norma e
autonomia, estão presos ao paradigma da ciência moderna e,
por conseqüência, à
concepção ontológica herdada. Mediante esse entendimento,
orienta-se a uma
crítica ao pensamento moderno e à ontologia que pressupõe.
A construção do
argumento aproxima o estranhamento à natureza que
representa a filosofia à
emergência do direito como filosofia prática. Nesse
processo, discute a
perspectiva de afastamento da norma em relação à natureza,
para ensaiar que o
pressuposto disjuntivo não possui um fundamento definitivo
na tradução, que a
metafísica que se consagrou no pensamento antigo
reconcilia, na sua ontologia
mesma, natureza e norma. Em movimentos que visam o mesmo
objeto, pretende
identificar os elementos do diálogo do pensamento moderno
com a tradição. A
emergência do pensamento moderno firmou-se sob os
fundamentos da ontologia
que consagrada pela tradição socrática: a permanência do
direito romano, deu
continuidade ao direito natural e permitiu sua
reapropriação como razão; a ciência
moderna se institui afirmando-se pela violência do método,
mas mantendo
intactos importantes fundamentos próprios da filosofia
clássica. Assim, direito e
ciência conduzem pressupostos antigos e os mantém mediante
a ressignificação de
seus elementos estruturais. Essa herança aparece inteira
no paradigma da
modernidade e permite compreender o que Boaventura de
Souza Santos denomina
de crise especular da ciência. Autonomia e norma jurídica
aproxima essa crítica
à reflexão ontológica, para alcançar o conteúdo da crise
da ciência e do direito,
com base no pensamento de Cornelius Castoriadis. O
presente trabalho, enfrenta,
pois, a norma, desde uma reflexão ontológica,
identificando a norma não
exatamente naquilo em que a norma é criação humana, mas
destacando a região
onde a norma, como criação humana, é natureza. / [en] Autonomy and norm of law is a reflection on the norm of
law. Its starting
point is of that the legal thought, its concepts of norm
and autonomy, is
surrounded by the paradigm of modern science e, for
consequence, to the
inherited ontological conception. By means of this
agreement, the critique is
oriented to the modern thought and the ontology that it
estimates. The
construction of the argument approaches the strangeness to
the nature that
represents the philosophy to the emergency of the right as
practical philosophy. In
this process, argues the removal perspective of the norm
in relation to nature, to
assay that the disjunctive estimated one does not possess
a definitive bedding in
the tradition, that the metaphysics that if consecrated no
old thought reconciles, in
its same ontology, nature and norm. In movements that aim
at object the same, it
intends to identify the elements of the dialogue of the
modern thought with the
tradition. The emergency of the modern thought was firmed
under the beddings of
the ontology that consecrated for the Socratic tradition:
the permanence of the
Roman law, gave continuity to the natural law and allowed
its re-appropriation as
reason; modern science constitutes affirming itself for
the violence of the method,
but keeping unbroken important proper beddings of the
classic philosophy. Thus,
law and science lead antique assumptions and it keeps them
by means of the resignificance
of its structural elements. This inheritance appears
entire in the
paradigm of modernity and allows understanding what
Boaventura de Souza
Saints calls specular crisis of science. Autonomy and norm
of law approaches
this critique to the ontological reflection, to reach the
content of the crisis of
science and law, on the basis of the thought of Cornelius
Castoriadis. The present
work, faces, therefore, the norm, since an ontological
reflection, identifying the
norm not exactly in what the norm is human creation, but
highlighting the region
where the norm, as human creation, is nature.
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