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Avaliação da efetividade de um modelo da terapia cognitivo-comportamental em grupos para transtorno de ansiedade social: ensaio clínico randomizado / Evaluation of the effectiveness of a Cognitive-Behavioral Group Therapy for Social Anxiety Disorder: Randomized Clinical Trial

Palma, Priscila de Camargo 08 June 2017 (has links)
O Transtorno de Ansiedade Social (TAS) consiste em um medo acentuado e persistente de situações sociais ou de desempenho nas quais o indivíduo poderia sentir vergonha. Dentre os transtornos de ansiedade, o TAS é um dos mais prevalecentes, sendo considerado o quinto transtorno mais incapacitante, contudo, a busca por tratamento é muito baixa. Diferentes estudos clínicos randomizados evidenciam que a TCCG apresenta resultados satisfatórios e duradouros, sendo considerada padrão ouro de intervenção para TAS, porém, ainda assim, uma parcela de pacientes com TAS não respondem ao tratamento. Assim sendo, o objetivo deste trabalho foi investigar o efeito de uma intervenção em grupo de exposição com alto custo social em pacientes com TAS sobre variáveis psicológicas e também sobre a qualidade de memória. A intervenção utilizada nesse estudo foi a proposta por Hofmann e Otto (2008). Dentre as variáveis psicológicas estudadas foram avaliadas mudanças em sintomas de ansiedade social, ansiedade, medo da avaliação negativa, esquiva e desconforto social, depressão e sintomas de transtornos psiquiátricos comuns. Participaram desse estudo 58 adultos, compondo três grupos experimentais diferentes: o grupo de comparação sem TAS, que consiste em participantes sem sintomas clínicos, o grupo de comparação com TAS, que são participantes portadores de TAS os quais não realizaram a intervenção durante a pesquisa (grupo lista de espera) e o grupo de portadores de TAS participaram da intervenção (grupo TCCG). Um pesquisador independente ao estudo realizou a distribuição aleatória dos participantes com TAS entre os grupos TCCG e lista de espera. Foram realizadas avaliações no pré e pós-teste através do Inventário de Fobia Social (SPIN), Inventários de Ansiedade e Depressão de Beck (BAI e BDI-II), Escala de Medo da Avaliação Negativa (FNE), Escala de Esquiva e Desconforto Social (SADS), Questionário sobre a saúde do paciente (PHQ-9), Questionário de Autorrelato (SRQ) e teste de falsas memórias. Assim, os resultados encontrados evidenciam que a intervenção alcançou redução significativa nos sintomas de ansiedade social, ansiedade geral, depressão e sintomas de transtornos mentais comuns, mostrando que foi uma intervenção efetiva. Além disso, os escores relacionados à ansiedade geral, depressão e sintomas de transtornos mentais comuns, após a intervenção foram equiparados com o escore obtidos pelo grupo de participantes saudáveis, evidenciando a excelente eficácia do processo de intervenção. A eficácia também pode ser constatada a partir da mensuração do tamanho de efeito grande encontrado no estudo relacionado ao principal instrumento de avaliação de TAS utilizado (SPIN), ou seja, esse estudo evidenciou que a forma psicoterápica utilizada atingiu o objetivo esperado da intervenção considerada padrão ouro. No que concerne às medidas relacionadas à qualidade de memória, a hipótese inicial relacionava-se à teoria de que os indivíduos ansiosos sociais apresentariam um número maior de falsas memórias e/ou uma redução de memórias verdadeiras, porém essa hipótese não foi confirmada. / Social Anxiety Disorder (SAD) consists of a marked and persistent fear of social or performance situations in which the individual could feel shame. Among the anxiety disorders, SAD is one of the most prevalent, considered the fifth most disabling disorder, however, the search for treatment is very low. Different randomized clinical trials show that Cognitive-Behavioral Group Therapy (CBGT) presents satisfactory and long-lasting results, which is considered the gold standard of intervention for SAD, however, a portion of patients with SAD do not respond to treatment. Thus, the objective of this study was to investigate the effect of a group intervention related to high social cost exposure in patients with SAD about psychological variables and memory quality. The intervention used in this study was proposed by Hofmann and Otto (2008). Among the psychological variables studied changes in symptoms of social anxiety, anxiety, fear of negative evaluation, avoidance and social discomfort, depression and symptoms of common psychiatric disorders were evaluated. Fifty-five adults participated in this study, composing three different experimental groups: the comparison group without SAD, which consists of participants without clinical symptoms, the comparison group with SAD, participants with SAD who did not receive intervention during the research (Waitlist control condition), and the group of SAD patients who participated in the intervention. An independent researcher to study distributed randomly the participants with SAD between CBGT or Waitlist condition. Assessments were made at pre and post-test using Social Phobia Inventory (SPIN), Beck Anxiety Inventory (BAI), Beck Depression Inventory (BDI-II), Fear of Negative Evaluation (FNE), Social Avoidance and Distress Scale (SADS), Patient Health-Questionnaire (PHQ-9), Self-Report Questionnaire (SRQ), and false memories test in the three groups. The results showed that the intervention achieved a significant reduction in the symptoms of social anxiety, general anxiety, depression and symptoms of common mental disorders, showing that it was an effective intervention. In addition, the scores related to general anxiety, depression and common mental disorder symptoms after the intervention were similar to the scores obtained by the group of healthy participants, evidencing the excellent efficacy of the intervention process. Efficacy can also be seen from the measurement of the large effect size found in the study evaluated by the main evaluation instrument of SAD used (SPIN), this study achieved the expected goal of the gold standard considered intervention. Concerning measures related to memory quality, the initial hypothesis was that social anxious individuals would present a greater number of false memories and / or a reduction of true memories, but this hypothesis was not confirmed.
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Avaliação de propriedades psicométricas e de resultados da aplicação da versão brasileira do \'Mini International Neuropsychiatric Interview - TRACKING\' em usuários da Estratégia de Saúde da Família acompanhados com ou sem cuidado colaborativo em saúde mental / Evaluation of psychometric properties and results from the application of the Brazilian version of the \'Mini International Neuropsychiatric Interview - TRACKING\' in users of the Family Health Strategy accompanied with or without collaborative care in mental health

Leonardo Moscovici 23 August 2013 (has links)
Objetivos: Estudar a confiabilidade e validade de uma versão brasileira dos módulos Episódio Depressivo Maior (EDM) e Transtorno de Ansiedade Generalizado (TAG) do Mini International Neuropsychiatric Interview TRACKING (MINI-TRACKING); comparar a evolução de pacientes com diagnóstico de EDM e TAG seguidos por equipes de Estratégia de Saúde da Família (ESF) com acesso ao modelo de Cuidado Colaborativo (CC) em Saúde Mental versus um grupo de pacientes seguidos por equipes sem acesso ao CC. Metodologia: O estudo envolveu quatro equipes de ESF vinculadas à Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP), sendo duas com acesso ao CC e duas sem CC. Um total de 147 pacientes foram entrevistados com o objetivo de rastrear transtornos mentais com a aplicação do WHO-5 e do COOP-WONCA Quadro Sentimentos. Após a confirmação diagnóstica de EDM e/ou TAG, com a entrevista MINI, 42 pacientes foram selecionados e concordaram em participar da pesquisa. Estes pacientes foram acompanhados por doze meses por um médico de família (MF), que aplicou periodicamente a cada oito a doze semanas os módulos EDM e/ou TAG do MINI-TRACKING. Para avaliação da fidedignidade e da validade concorrente, um psiquiatra (cego quanto ao diagnóstico do MF e quanto a qual equipe seguia o paciente) aplicou, com intervalo máximo de 72h do MF, os mesmos módulos do MINI-TRACKING, o PHQ-9 e/ou o GAD-7. Resultados: Não foi encontrada diferença estatisticamente significativa entre os pacientes das equipes com e sem CC no que se refere as características clínicodemográficas. Os itens individuais dos dois módulos do MINI-TRACKING mostraram boa fidedignidade inter-avaliadores (Kappa entre 0,78 e 0,98), bem como seus escores totais (Coeficiente Intra-classe de 0,996 e 0,993 para EDM e TAG, respectivamente). Os módulos EDM e TAG mostraram também boa validade concorrente com as escalas PHQ-9 e GAD-7 (coeficiente de Pearson 0,994 e 0,976, respectivamente). Trinta pacientes (quinze de equipes com CC e 15 de equipes sem CC) completaram as cinco avaliações no decorrer de um ano de seguimento. A ANOVAmr destes pacientes mostrou diferenças significativas no fator tempo e na interação tempo x intervenção, com diminuição significativamente maior dos escores do MINI-TRACKING nos pacientes seguidos pelas equipes com CC. Conclusão: Os módulos EDM e TAG do MINI-TRACKING são uma opção confiável para o seguimento de pacientes com estes diagnósticos. Este estudo também mostrou, de forma preliminar, que o CC em saúde mental é uma estratégia eficaz na redução de sintomas dos pacientes com EDM e TAG na Atenção Primária. / Objectives: To study the reliability and validity of a Brazilian version of the Mini International Neuropsychiatric Interview - TRACKING (MINI-TRACKING) modules for Major Depressive Episode (MDE) and Generalized Anxiety Disorder (GAD); To compare the outcomes of patients diagnosed with MDE and GAD followed by teams of the Family Health Strategy (FHS) with access to the Mental Health Collaborative Care model (CC) versus a group of patients followed by teams without access to CC. Methodology: The study involved four FHS teams of the Faculty of Medicine of Ribeirão Preto (FMRP), two of them with access to CC and two without it. A total of 147 patients were tracked for mental disorders with the application of the WHO-5 and the COOP-WONCA Chart Feelings. After confirming the diagnosis of MDE and/or GAD using the MINI interview, 42 patients were selected and agreed to participate. These patients were followed for twelve months by a family physician (FP), who applied regularly every eight to twelve weeks the MDE and/or the GAD MINI-TRACKING modules. To assess the reliability and concurrent validity, a psychiatrist (blind to the diagnosis and to which team the patient was followed) also applied the same modules of the MINI-TRACKING, the PHQ-9 and/or the GAD-7, with a maximum interval of 72 hours of the FP. Results: There was no statistically significant difference between the patients with and without CC teams regarding demographic and clinical characteristics. The individual items of the two MINI-TRACKING modules showed good inter-rater reliability (kappa between 0.78 and 0.98), as well as their total scores (Intra-class coefficient of 0.996 and 0.993 for MDE and GAD, respectively). The MDE and GAD modules also showed good concurrent validity with PHQ-9 and GAD-7 scales (Pearson coefficient 0.994 and 0.976, respectively). Thirty patients (fifteen with CC and 15 without CC) completed the five assessments during one year of follow up. The repeated-measures analysis of variance (rmANOVA) showed significant differences in the time factor and the interaction time x intervention, decrease significantly higher of the MINI-TRACKING scores in the patients followed by teams with CC. Conclusion: MINI-TRACKING MDE and GAD modules are a reliable option for following patients with these diagnoses. This study also showed, preliminarily, that CC in Mental Health is an effective strategy in reducing symptoms in Primary Care patients with MDE and GAD.
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Exposição à realidade virtual no tratamento da fobia social: um estudo aberto / Virtual reality exposure in the treatment of social phobia: an open clinical trial

Cristiane Maluhy Gibara 13 May 2014 (has links)
Objetivo: Construir um programa de Exposição à Realidade Virtual para tratar Fobia Social, avaliá-lo e aperfeiçoá-lo por meio de uma análise quantitativa e qualitativa. Método: Finalizaram o tratamento 21 sujeitos (11 homens e 10 mulheres) entre 18 e 63 anos diagnosticados pelo Manual Diagnóstico Estatístico de Transtornos Mentais 4a edição- texto revisado (DSM -IV- TR) para fobia social. Foram excluídos os sujeitos com depressão grave, com risco de suicídio, transtornos psicóticos e abuso de substância. Principais medidas de avaliação quantitativa: Escala de Ansiedade Social de Liebowitz - LSAS; Escala de Impressão Clínica Global - CGI; Escala para Incapacitação de Sheehan; Escala de Adequação Social - EAS; e Questionário de Pensamentos Automáticos - ATQ 30. Avaliação qualitativa: Questionário Metodológico Qualitativo de Avaliação de Ansiedade Social. Procedimento: as Escalas e os Instrumentos foram aplicados no pré-tratamento, no pós-tratamento e no seguimento após seis meses de tratamento. O Questionário Metodológico Qualitativo de Avaliação de Ansiedade Social foi aplicado no pós-tratamento. O tratamento consistiu em até 12 sessões de 50 minutos cada de exposição à Realidade Virtual. Resultados: Observou-se redução significativa no escore pós-tratamento que se manteve no seguimento, nas escalas que avaliaram ansiedade, fobia e disfunções cognitivas (LSAS, ATQ e EAS). Na CGI, houve redução na gravidade da doença após o tratamento e isto se manteve no seguimento. Os pacientes apresentaram melhora do transtorno que também se manteve no período do seguimento. A Escala de Incapacitação de Sheehan mostrou melhora significativa da vida profissional, social e familiar. O número médio de sessões para a diminuição da ansiedade social foi de 7. Conclusão: O tratamento utilizado neste estudo teve boa aceitação, boa adesão, auxilia na diminuição da ansiedade social como também no enfrentamento das situações temidas. Estudos controlados ulteriores deverão ser realizados para verificar se ratificam estes resultados preliminares / Objectives: To build a Virtual Reality Exposure software for the treatment of Social Phobia, to evaluate and improve it based on quantitative and qualitative analysis. Method: The treatment was completed by 21 subjects (11 men and 10 women) aged between 18 and 63, diagnosed with social phobia by the Diagnostic Statistical Manual of Mental Disorders 4th edition - revised text (DSM - IV-TR). Subjects were excluded on account of deep depression, suicide risk, psychotic disorders or substance abuse. The main measurement instruments for quantitative evaluation were: Liebowitz Social Anxiety Scale - LSAS, Clinical Global Impression Scale - CGI, Sheehan Disability Scale, Social Adjustment Scale - SAS, Automatic Thoughts Questionnaire - ATQ 30. Qualitative evaluation: Methodological Qualitative Questionnaire for the Evaluation of Social Anxiety. Procedure: The Scales and Instruments were applied in the pre-treatment and post-treatment phases and in the follow-up assessment six months after treatment. The Methodological Qualitative Questionnaire for the Evaluation of Social Anxiety was applied in the post-treatment phase. The treatment consisted of twelve 50-minute sessions of exposure to Virtual Reality. Results: A significant decrease in the score in scales that measure anxiety, phobia and cognitive dysfunctions (LSAS, ATQ and SAS) was observed after treatment and it was maintained on follow-up. Patients have shown improvement of the disorder that was also preserved on follow-up. The Sheehan Disability Scale has shown significant improvement in professional, social and family life. The average number of sessions to achieve a reduction of social anxiety was seven. Conclusion: The treatment used in this study has been well received; patients have shown adherence to it and it has helped them to reduce their social anxiety and deal with situations they feared. Further controlled trials should be undertaken to endorse these preliminary results
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Envolvimento de receptores 5-HT1A no hipocampo ventral na regulação de comportamentos defensivos relacionados com a ansiedade generalizada e com o pânico / Involvement of the 5-HT1A receptors in ventral hippocampus on anxiety- and panic- related defensive behaviors

Kümpel, Vinícius Dias [UNESP] 17 March 2016 (has links)
Submitted by VINICIUS DIAS KUMPEL null (vinicius.biotec.assis@gmail.com) on 2016-05-10T13:33:15Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Repositório Institucional Unesp.pdf: 6874433 bytes, checksum: 343f11878b45b778f98411f90032c73f (MD5) / Approved for entry into archive by Felipe Augusto Arakaki (arakaki@reitoria.unesp.br) on 2016-05-13T11:50:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 kumpel_vd_me_assis.pdf: 6874433 bytes, checksum: 343f11878b45b778f98411f90032c73f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-13T11:50:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 kumpel_vd_me_assis.pdf: 6874433 bytes, checksum: 343f11878b45b778f98411f90032c73f (MD5) Previous issue date: 2016-03-17 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Ainda pouco se conhece a respeito da atividade serotonérgica sobre receptores 5-HT1A no hipocampo ventral na regulação de diferentes tipos de ansiedade. O Labirinto em T elevado (LTE) é um teste que avalia separadamente dois subtipos de ansiedade: a ansiedade generalizada e o pânico, respectivamente através da avaliação dos comportamentos defensivos de esquivas inibitórias e das fugas. Assim, este estudo teve por objetivo investigar o envolvimento de receptores 5-HT1A no HV sobre a manifestação dos transtornos de ansiedade generalizada (TAG) e pânico (TP) no LTE, tendo como parâmetro a ativação de receptores gabaérgicos (GABAA) nessa área do hipocampo. Foram conduzidos dois experimentos em ratos Wistar: o Experimento 1, visando avaliar o efeito do midazolam (10, 20 ou 40nmol) - um benzodiazepínico que potencializa a ação do GABA em receptores GABAA; e o Experimento 2, para avaliar o efeito de 8-OH-DPAT (0,6, 3 ou 15nmol) – um agonista de receptores 5-HT1A. Animais dos grupos controles nos dois experimentos foram tratados com salina. Dez minutos após as microinjeções foram submetidos ao LTE para avaliação das latências (em segundos) para esquivas e fugas. Imediatamente após, os animais foram colocados no centro da arena para avaliação da atividade motora (número de quadrados percorridos). Os resultados apontaram que a maior dose de midazolam microinjetada no hipocampo ventral causou ansiólise, comprovada pela diminuição na latência das esquivas em relação aos animais controles e àqueles tratados com 10nmol do mesmo fármaco. Resultado semelhante foi constatado nas três doses de 8-OH-DPAT. Não se observou qualquer alteração nas fugas, e nem na atividade motora dos animais tratados com qualquer um dos fármacos testados. Essas evidências comportamentais indicam que a ativação de receptores 5-HT1A no HV diminuiu o comportamento de esquiva dos animais, sem afetar as respostas de fugas, semelhantemente ao que se observou em decorrência da ação do midazolam sobre receptores GABAA. Esses resultados indicam um envolvimento desses receptores na regulação do TAG, mas não do TP. / The little is known about the serotoninergic activity on 5-HT1A receptors in the ventral hippocampus in the regulation of different types of anxiety. The Elevated T Maze (ETM) is a test that evaluates separately two subtypes of anxiety: generalized anxiety and panic, respectively by evaluating the defensive behaviors of inhibitory avoidance and escapes. Therefore this study aimed to investigate the involvement of 5-HT1A receptors in VH on the manifestation of generalized anxiety disorder (GAD) and Panic (PD) in ETM, having as parameter the activation of gabaergic receptors (GABAA) in that area of the hippocampus. Two experiments were conducted in rats: Experiment 1, to evaluate the effect of midazolam (10, 20 or 40nmol) – a benzodiazepine that potentiates the action of the GABA on GABAA receptors; and Experiment 2 to evaluate the effect of 8-OH-DPAT (0.6, 3 or 15nmol) - an agonist of 5-HT1A receptors. Animal control groups in both experiments were treated with saline. Ten minutes after microinjection, the animals were submitted for evaluation to the ETM latencies (in seconds) for avoidances and escapes. Immediately after, the animals were placed in the center of the arena to eavaluation of motor activity (number of covered squares). The results showed that the highest dose of midazolam microinjected in the ventral hippocampus caused anxiolysis, evidenced by the decrease in latency of avoidances compared to controls and those treated animals 10nmol of the same drug. A similar result was observed at all three doses of 8-OH-DPAT. There was no change in the escapes, nor the motor activity of animals treated with any of the drugs tested. These behavioral evidence indicates that activation of 5-HT1A receptors in VH decreases the behavior of avoidance of the animals without affecting the escape response, similar to what was observed due to the action of midazolam on the GABAA receptors. These results indicate an involvement of these receptors in the regulation of GAD, but not of PD.
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Gênero e conflito entre trabalho e família: relação com a saúde física e mental de adultos no Brasil.

Pinto, Karina Araújo January 2013 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-12-16T18:16:55Z No. of bitstreams: 1 Tese. Karina Araújo. 2013.pdf: 1139255 bytes, checksum: db79657880bc4804261a241d43cae1bd (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-12-16T18:17:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese. Karina Araújo. 2013.pdf: 1139255 bytes, checksum: db79657880bc4804261a241d43cae1bd (MD5) / Made available in DSpace on 2013-12-16T18:17:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese. Karina Araújo. 2013.pdf: 1139255 bytes, checksum: db79657880bc4804261a241d43cae1bd (MD5) / Trabalho e família são domínios que concentram a maioria das relações sociais estabelecidas na vida adulta e a multiplicidade de papéis sociais desempenhados por mulheres e homens. O conflito trabalho-família, que emerge da incompatibilidade das demandas entre estas esferas, tem sido associado a efeitos deletérios à saúde, afetando de forma assimétrica mulheres e homens. Há escassez de estudos desta natureza no Brasil e a realização desta investigação com dados do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil) pretendeu contribuir para o conhecimento sobre determinantes sociais da saúde de adultos brasileiros, sob a perspectiva de gênero. O objetivo foi analisar as associações entre conflito trabalho-família e excesso de peso corporal e ansiedade em mulheres e homens no Brasil. Foram utilizados dados da linha de base da coorte ELSA-Brasil, realizada entre 2008 e 2010, quando foram coletados entrevistas, medidas e exames clínicos. Foram escolhidas e incluídas nas análises variáveis relacionadas aos domínios do trabalho e da família. Foram realizadas análises psicométricas de itens para mensurar o construto conflito trabalho-família, além de modelos de regressão logística para testes de associação entre exposição e desfechos. As análises foram estratificadas por sexo. Gênero foi a categoria analítica que orientou as discussões dos resultados, que estão apresentados sob a forma de três artigos para publicação em revistas de circulação nacional e internacional. O primeiro artigo apresenta a análise de propriedades psicométricas dos itens para mensuração do conflito entre trabalho e família, cujos resultados foram aceitáveis e deram origem às variáveis de exposição dos demais artigos. No segundo artigo foi testada a hipótese de associação entre conflito trabalho-família-tempo para si e transtorno de ansiedade generalizada (TAG). Os resultados evidenciaram associação positiva entre a percepção de alto conflito trabalho-família-tempo para si e TAG, de maior magnitude entre as mulheres. No terceiro artigo realizou-se o teste da hipótese de associação entre tempo insuficiente para cuidado pessoal e lazer e o excesso de peso corporal. Evidenciou-se associação positiva entre tempo insuficiente para o cuidado pessoal e lazer e a ocorrência de sobrepeso e obesidade entre mulheres que referiram maior jornada semanal de trabalho profissional. A abordagem do conflito entre trabalho e família e sua relação com desfechos de saúde deve ser aprofundada em estudos futuros.
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Interação da buprenorfina e fluoxetina nos comportamentos defensivos relacionados com a ansiedade generalizada e com o pânico no labirinto em t elevado / Interaction of buprenorphine and fluoxetine in defensive behaviors related to a generalized anxiety and with the panic in the elevated T maze

Tiemann-Araújo, Josimarí Cristiane 04 March 2018 (has links)
Submitted by JOSIMARÍ CRISTIANE TIEMANN ARAÚJO (marietiemannpharma@gmail.com) on 2018-07-30T15:47:21Z No. of bitstreams: 1 Disssertação_Josy PDF.pdf: 1879909 bytes, checksum: b868bf7a67063f92000e7e3e22b828b0 (MD5) / Approved for entry into archive by Laura Akie Saito Inafuko (linafuko@assis.unesp.br) on 2018-07-30T18:58:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 tiemann-araujo_jc_me_assis.pdf: 1879909 bytes, checksum: b868bf7a67063f92000e7e3e22b828b0 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-30T18:58:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tiemann-araujo_jc_me_assis.pdf: 1879909 bytes, checksum: b868bf7a67063f92000e7e3e22b828b0 (MD5) Previous issue date: 2018-03-04 / Fármacos antidepressivos como os inibidores seletivos de recaptação de serotonina são utilizados no tratamento da ansiedade, pânico e outros transtornos mentais. Os efeitos desejados ocorrem somente após administração crônica, em torno de 3 a 4 semanas após o início do tratamento, com aumento dos sintomas de ansiedade no início da terapia farmacológica, ocasionando a descontinuidade do uso desses fármacos. Além disso, há relatos de resistência a esse tipo de tratamento. Visando encontrar soluções para tais problemas, fundamentados em estudos que mostraram que mecanismos opioides favorecem a atividade inibitória da serotonina em neurônios da Substância Cinzenta Pereiaquedutal Dorsal que modulam a fuga/pânico, o presente estudo teve por objetivo investigar o efeito da Buprenorfina, um agonista parcial de receptores µ-opioide e antagonista de receptores κ-opioide, como agente ansiolítico e anti-pânico, como também avaliar se o efeito ansiolítico e antipânico da Fluoxetina seriam antecipados pela associação com a Buprenorfina. Foram realizados 3 experimentos utilizando ratos machos Wistar com peso médio de 200g no início das sessões experimentais: 1. Tratamento agudo com Buprenorfina IP nas doses (0,015mg/Kg, 0,03mg/Kg 0,3mg/Kg), tendo como controle positivo o Alprazolam IP (4mg/Kg); 2. Tratamento subcrônico 3 dias com Buprenorfina IP (0,3mg/Kg); 3. Tratamento agudo com Buprenorfina (0,3mg/Kg) - associado ao tratamento subcrônico com Fluoxetina 3 dias IP, (10mg/Kg). Após os tratamentos, os animais foram submetidos à avaliação comportamental no Labirinto em T Elevado (LTE) e, subsequentemente, ao Campo Aberto e no Teste de Transição Claro-Escuro. No experimento 1 o teste comportamental foi repetido 24 horas após a primeira avaliação comportamental. Os resultados mostraram que a Buprenorfina nas doses maiores diminuiu a latência das esquivas, sem alteração das fugas no LTE, diferentemente do que se constatou no tratamento agudo com o Alprazolam, o qual diminuiu também as esquivas, mas aumentou a latência nas fugas, efeitos esses interpretados respectivamente como, ansiolítico e panicolítico. Vinte e quatro horas depois não se constatou mais efeito do Alprazolam, e o efeito da Buprenorfina sobre as esquivas só foi identificado na maior dose e apenas na LB. Em nenhuma das duas situações houve aumento de atividade motora. No teste de Transição Claro-Escuro não se constatou efeito expressivo nas condições estudadas, apenas possibilitou a escolha da maior dose para a continuidade do estudo, já que a intermediária aumentou a atividade motora nesse teste 24h após a injeção. A Buprenorfina administrada subcronicamente também diminuiu as esquivas, sem afetar a latência das fugas e o comportamento motor no campo aberto. Também não se identificou alterações no Teste de Transição Claro-escuro. A Buprenorfina antecipou o efeito ansiolítico da Fluoxetina, sem afetar as respostas relacionadas com a manifestação do pânico. Entretanto não houve confirmação dos achados no outro teste de ansiedade. Conclui-se que a Buprenorfina, administrada de forma aguda e subcrônica, diminuiu os comportamentos defensivos relacionados com a ansiedade generalizada, e antecipou o efeito ansiolítico da Fluoxetina, podendo se constituir em uma opção relevante no tratamento dos transtornos de ansiedade na clínica, devido à sua baixa capacidade de causar efeitos adversos e também diante da possibilidade de antecipar os efeitos benéficos da fluoxetina, apenas com uma injeção / Antidepressant drugs such as selective serotonin reuptake inhibitors are used in the treatment of anxiety, panic and other mental disorders. The desired effects occur only after chronic administration, around 3 to 4 weeks after starting treatment, with increased anxiety symptoms at the beginning of pharmacological therapy, causing the discontinuation of the use of these drugs. In addition, there are reports of resistance to this type of treatment. Aiming to find solutions for such problems, based on studies that showed that opioid mechanisms favor the serotonin inhibitory activity in SCPD neurons that modulate scape / panic, the present study aimed to investigate the effect of Buprenorphine, a partial agonist of μ receptors - opioid and antagonist κ receptor - opioid as anxiolytic and anti-panic agents as well as assessing whether the anxiolytic and antipanic effect of Fluoxetine would be anticipated by association with Buprenorphine.Three experiments were performed using male Wistar rats weighing 200g at the beginning of the experimental sessions: 1. Acute treatment with Buprenorphine IP at doses (0,015mg / kg, 0,03mg / kg 0,3mg / kg) or Alprazolam IP (4mg / kg); 2. Subchronic treatment 3 days with Buprenorphine IP (0,3mg / kg); 3. Acute treatment with Buprenorphine (0,3mg / kg) - associated to the subchronic treatment with Fluoxetine 3 days IP, (10mg / kg). After the treatments, the animals were submitted to behavioral evaluation in the elevated T maze (LTE) and subsequently to the Open Field and the Light-Dark Transition Test. In experiment 1 the behavioral test was repeated 24 hours after the first behavioral evaluation. The results showed that Buprenorphine in the larger doses decreased the manifestation of the elusions, without alterations of the scapes in the LTE, differently from what was observed in the acute treatment with Alprazolam, which also reduced the elusive ones, but increased the latency in the scapes, interpreted respectively as anxiolytic and panicolitic. Twenty-four hours later no effect of Alprazolam was found, and the effect of Buprenorphine on the avoidance was only identified at the highest dose and only at LB. There was no increase in motor activity in either of the two situations. In the Light-Dark Transition test, no significant effect was observed in the conditions studied, it only allowed the choice of the highest dose for the continuity of the study, since the intermediary increased the motor activity in this test 24 hours after the injection.Subchronic administration of buprenorphine also decreased the avoidances without affecting the scapes and motor behavior in the open field. Also, no changes were identified in the Light-Dark Transition Test. Buprenorphine anticipated the anxiolytic effect of Fluoxetine, without affecting the responses related to the manifestation of panic. However, there was no confirmation of the findings in the other anxiety test. It was concluded that acute and subchronic administration of Buprenorphine decreased the defensive behaviors related to generalized anxiety, and anticipated the anxiolytic effect of Fluoxetine, which may constitute a relevant option in the treatment of anxiety disorders in the clinic due to the its low ability to cause adverse effects and also the possibility of anticipating the beneficial effects of fluoxetine with an injection alone
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Efeito sistêmico da buprenorfina na modulação de comportamentos defensivos relacionados com o transtorno da ansiedade generalizada e com o pânico / Buprenorphine systemic effects on the modulation of defensive behaviorsrelated to generalized anxiety and panic disorders

Baleotti, Maria Eulália [UNESP] 07 March 2017 (has links)
Submitted by MARIA EULÁLIA BALEOTTI null (mabaleotti@yahoo.com.br) on 2017-05-06T05:24:22Z No. of bitstreams: 1 Maria Eulalia Baleotti - Unesp - Dissertação versão final _M1_ _T1_.pdf: 975486 bytes, checksum: 875b7d0e99029d3a312012a165ce439c (MD5) / Rejected by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo a orientação abaixo: O arquivo submetido não contém o certificado de aprovação. Corrija esta informação e realize uma nova submissão com o arquivo correto. 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No entanto, apesar de eficazes na terapêutica, esses fármacos apresentam limitações no seu uso, tais como: os efeitos desejados ocorrem somente após administração crônica, em torno de 3 a 4 semanas após o início do tratamento; a proporção relativamente alta de pacientes que não respondem à medicação e o frequente aumento nos níveis de ansiedade desse pacientes no início do tratamento, levando à descontinuidade do uso destas drogas. Nesse sentido, há grande interesse na busca de novas estratégias de tratamento, identificando outros sistemas de neurotransmissão que possam estar relacionados à etiologia e, consequentemente, ao tratamento desses transtornos de ansiedade. Estudos prévios apontaram o envolvimento de opioides endógenos na modulação da ansiedade. Mais especificamente em relação ao TP, já se constatou que mecanismos opioides favorecem a atividade inibitória da serotonina em neurônios da Substância Cinzenta Periaquedutal Dorsal (SCPD) que modulam a fuga/pânico, possivelmente por meio da formação de heterodímeros entre receptores 5-HT1A e μ-opioide. Com base em tais aspectos, o presente estudo teve por objetivo investigar o efeito da Buprenorfina, um agonista parcial de receptores µ-opioide e antagonista de receptores κ-opioide, sobre a manifestação de comportamentos defensivos relacionados com o TAG e com o TP. O uso de agonistas parciais justifica-se pela possibilidade de atenuar efeitos adversos sobrevindos do uso contínuo de agonistas plenos para os receptores µ-opioide, tais como a euforia, a tolerância e a dependência. Para isto, foram conduzidos dois experimentos utilizando ratos Wistar, seguindo-se em cada um deles dois tipos de avaliação: Teste de analgesia, como parâmetro da eficácia do fármaco e testes comportamentais Labirinto em T Elevado (LTE), Campo Aberto e Transição Claro-Escuro. No primeiro experimento foi implantado cirurgicamente um adesivo de Buprenorfina (5mg) entre a pele e o tecido subcutâneo, cujas avaliações foram conduzidas 27 horas após o implante. No segundo experimento utilizou-se um extrato liofilizado da Buprenorfina a partir dos adesivos, em 3 doses diferentes: 1,5 mg/kg; 3,0 mg/kg; 6,0 mg/kg. Todas as avaliações ocorreram 10 minutos após as injeções intraperitoneais. Os resultados mostraram que a Buprenorfina nas doses e vias estudadas desinibiu o comportamento de esquivas inibitórias no LTE e o comportamento motor dos ratos no Teste do Campo Aberto, mas não afetou as fugas no LTE e nem outras manifestações comportamentais no Teste de Transição Claro-Escuro, exceto no implante do adesivo, quando se observou ansiólise nesse teste. Na administração por via IP, esses resultados ocorreram em todos os testes, mas somente na reexposição, 24 horas após a primeira avaliação comportamental. Em conclusão, a Buprenorfina nas doses e vias estudadas apresentou efeito analgésico e desinibiu o comportamento de esquivas e o comportamento motor dos ratos, mas não afetou as fugas, o que indica seu envolvimento na modulação de comportamentos defensivos apenas relacionados com a manifestação da ansiedade generalizada. Nesta dissertação, para maior aprofundamento do tema, foi inicialmente apresentada uma fundamentação teórica geral sobre as variáveis sob foco de investigação. Na sequência, foi exposto um artigo contendo uma fundamentação teórica mais específica, a descrição metodológica, bem como a análise e discussão dos resultados dos experimentos realizados. / Antidepressant drugs such as the selective serotonin reuptake inhibitors (SSRI; examples: fluoxetine and escitalopram) are first choice drugs for treating Generalized Anxiety Disorders (GAD) and Panic Disorder (PD). However, in spite of being therapeutically effective, such drugs present use limitations, such as: the desired effects occur only after chronic administration, within 3 to 4 weeks after the beginning of treatment; a relatively high proportion of patients who do not respond to the drug and the frequent increase of anxiety levels of such patients at the beginning of the treatment, leading to discontinuity in the use of such drugs. Along these lines, there is a great interest in the search of new treatment strategies, identifying other neurotransmission systems which may be related to the etiology and, consequently, to the treatment of such anxiety disorders. Previous studies pointed to the involvement of endogenous opioids in anxiety modulation. More specifically in relation to PD, one has found out that opioid mechanisms favor the inhibitory activity of serotonin in periaqueductal grey matter (dPAG) neurons which modulate escape/panic, probably by means of the formation of heterodimers between 5-HT1A and μ-opioide receptors. Based on such features, this study was carried out aiming at investigating buprenorfine effects, a partial μ-opioide receptor agonist and κ- opioidereceptor antagonist, on the manifestation of defensive behaviors related to GAD and PD. The use of partial agonists is justified by the possibility of attenuating adverse effects occurred after the continuous use of full agonists for μ- opioidereceptors, such as euphoria, tolerance and dependence. Therefore, two experiments werecarread out using Wistar rat, each one followed by two assessment types: analgesia test, as efficiency parameter of the drug and behavioral tests the elevated T-maze (ETM), Open Field and Light-Dark Transition. In the first experiment was surgically implanted a buprenorfine patch (5 mg) between the skin and the subcutaneous tissue, whose assessments were carried out 27 hours after the implantation. In the second experiment was used a buprenorfine extract based on the patches, with three different doses: 1.5 mg/kg; 3.0 mg/kg; 6.0 mg/kg. All the assessments were carried out 10 minutes after the intra-peritoneal injections. The results showed that buprenorfine administered in the studied doses and means uninhibited the inhibiting escape behavior in LTE and the motor behavior of rat in the Open Field Test, but did not affect escapes in LTE nor in other behavioral manifestations in the Light-Dark Transition Test, with the exception of the patch implant, when we were observed anxiolysis in this test. In the IP administration, such results occurredin all the tests, but only in the re-exposure, 24 hours after the first behavioral assessment. In conclusion, buprenorfine administered in doses and methods produced analgesic effect and impaired of the avoidance, but did not affected the escapes, which shows the involvement of this drug in the modulation of defensive behaviors only related whit manifestation of generalized anxiety. In this dissertation, presented a general theoretical foundation on the variables focused on the investigation and afterwards, a paper with a more specific theoretical foundation, the methodological description, as well as the analysis and discussion of the results yielded in the conducted experiments.
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Subjecffve effects of cannabidiol in anxiety disorder and canabinoid excretion in chronic daily cannabis smokers during sustained abstinence / Efeitos comportamentais do cannabiol na ansiedade e eliminação de canabinóide durante abstinência em usuários crônicos de cannabis

Mateus Machado Bergamaschi 16 October 2012 (has links)
This dissertation is divided into three parts. The first part aimed to investigate the cannabidiol anxiolytic effect in treatment-naïve individuals with social anxiety disorder through simulation of public speaking. Twenty-four never-treated social anxiety disorder subjects were allocated to receive 0 or 600 mg cannabidiol (CBD; n=12) in a double-blind randomized design. The same number of controls performed the simulation of a public speaking test without receiving any medication. Pretreatment with CBD significantly reduced anxiety, cognitive impairment, and discomfort in speech performance and significantly decreased alertness in their anticipatory speech. The placebo group displayed higher anxiety, cognitive impairment, discomfort, and alertness when compared with controls as assessed with the Visual Analogue Mood Scale (VAMS). The SSPS-N scores showed significant increases during testing of the placebo group that was almost abolished in the cannabidiol group. No significant differences were observed between the cannabidiol and control groups in SSPS-N scores or in cognitive impairment, discomfort, and alertness factors of the VAMS. The second part evaluated healthy subjects\' x y during a public speaking test following a high rimonabant oral dose, to understand better the possible pharmacological approaches for anxiety disorder treatment. Twenty four participants were randomly allocated to receive 0 or 90 mg rimonabant (n=12) in a double-blind design. No significant adverse effects were reported in either group. Participants who received rimonabant showed increased anxiety levels compared to placebo during anticipatory speech and performance measurements. Rimonabant treatment did not affect sedation, cognitive impairment, discomfort, blood pressure, heart rate, self-statements during public speaking, or bodily symptoms scales. Increased anxiety may reflect lower endocannabinoid activity in CB1 receptors and CB1 p \' possible role in modulation of anxiety and anxiety disorders. The third part aimed to monitor cannabinoid blood concentrations during sustained abstinence from chronic daily cannabis smoking. Thirty male chronic daily cannabis smokers resided on a secure clinical research unit for up to 33 days, with blood collected once daily. ?9-tetrahydrocannabinol (THC), 11-hydroxy-THC (11-OH-THC), and 11-nor-9-carboxy-THC (THCCOOH) whole blood concentrations were quantified by two-dimensional gas chromatography-mass spectrometry. Twenty-seven of 30 participants were THC-positive on admission, with a median (range) concentration 1.4 ng/mL (0.3-6.3). THC decreased gradually with only 1 of 11 participants negative at 26 days; 2 of 5 participants remained THC-positive (0.3 ng/mL) for 30 days. 5.0% f p p h TH >=1 0 g/ L f 12 y M 11-OH-THC w 1 1 g/ L w h >=1 0 g/ L 24h THCCOOH detection rates were 96.7 on admission, decreasing slowly to 95.7 and 85.7% on days 8 and 22, respectively; four of 5 participants remained THCCOOH positive (0.6-2.7 ng/mL) after 30 days and one remained positive on discharge at 33 days. THC was quantified in some participants for 30 days, albeit in low concentrations, due to the large cannabinoid body burden from extended exposure / Esta tese é dividida em três partes. A primeira parte consiste em investigar o efeito ansiolítico do canabidiol na ansiedade social através do teste de simulação de falar em público. Vinte e quatro sujeitos com ansiedade social, nunca tratados, receberam placebo ou canabidiol (CBD) 600 mg (n=12) em um estudo randomizado e duplo-cego. O mesmo número de indivíduos saudáveis realizaram o teste de simulação de falar em público sem receber medicação. A administração do CBD reduziu significativamente a ansiedade, sedação física e outros sentimentos e atitudes durante a fase de estresse, e diminui o nível de alerta na fase pré-estresse. O grupo placebo apresentou níveis elevado de ansiedade, sedação física, outros sentimentos e atitudes, e alerta comparado com o grupo controle. A pontuação do SSPS-N evidenciou aumento significativo durante o teste no grupo placebo, enquanto que o CBD reduziu estes níveis. Não houve diferenças significativas entre os grupos CBD e controle na SSPS-N e nos fatores sedação física, outros sentimentos e atitudes e alerta, da Visual Analogue Mood Scale (VAMS). A segunda parte do estudo avaliou a ansiedade em indivíduos saudáveis que receberam alta dose oral de rimonabanto e submetidos ao teste de simulação de falar em público, para melhor entendimento do possível mecanismo farmacológico para tratamento de transtornos de ansiedade. Vinte e quatro sujeitos saudáveis receberam placebo ou rimonabanto 90 mg (n=12) em um randomizado e duplo-cego. Não foi observado efeitos adversos significativo em ambos grupos. O grupo rimonabanto apresentou maiores níveis de ansiedade na fase pré-estresse e durante o estresse. Não houve diferença significativa quanto aos demais fatores avaliados entre os grupos. O aumento na ansiedade após administração do rimonabanto pode-se ao fato de haver diminuição no sistema endocanabinóide nos receptores CB1 e a possível modulação na ansiedade clínica e patológica. A terceira parte objetivou quantificar canabinóides no sangue total em usuários crônicos de cannabis durante abstinência supervisionada. Trinta usuários crônicos de cannabis, do sexo masculino, permaneceram no centro de pesquisa por até 33 dias, com coleta de sangue uma vez ao dia. ?9-tetrahidrocanabinol (THC), 11-hidróxi-THC (11-OH-THC) e 11-nor-9-carbóxi-THC (THCCOOH) foram quantificados no sangue por meio da cromatografia gasosa-espectrometria de massa bidimensional. Vinte e sete de 30 usuários foram positivos para THC no ingresso do estudo, com concentração mediana (variação) de 1.4 ng/mL (0.3-6.3). Níveis de THC diminuíram gradativamente com somente 1 de 11 participantes negativo no dia 26; 2 de 5 indivíduos permaneceram positivos para THC (0.3 g/ L p 30 5 0% j TH >=1 0 g/ L p 12 ç mediana de 11-OH-TH f 1 1 g/ L g >=1 0 g/ L pó 24h. A taxa de detecção de THCCOOH foi 96.7% no ingresso, diminuindo gradativamente para 95.7 e 85.7% nos dias 8 e 22, respectivamente; 4 de 5 sujeitos permaneceram positivo para THCCOOH (0.6-2.7 ng/mL) após 30 dias e um permaneceu positivo no 33º dia. Foi detectado THC em alguns indivíduos por 30 dias, porém em baixas concentrações, devido a extensa eliminação do canabinóide em decorrência da exposição crônica
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Revisão sistemática do tratamento farmacológico de pacientes com transtorno do déficit de atenção com hiperatividade associado ao transtorno de ansiedade / Systematic review of pharmacological treatment of patients with attention deficit hyperactivity disorder associated with anxiety disorder

Villas Boas, Camila Borges 06 March 2018 (has links)
Submitted by Rosangela Silva (rosangela.silva3@unioeste.br) on 2018-05-15T18:52:22Z No. of bitstreams: 2 Camila Borges Villas Boas.pdf: 1194832 bytes, checksum: 0d293fa14c23d9d546fc5cd44cffa2b6 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-15T18:52:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Camila Borges Villas Boas.pdf: 1194832 bytes, checksum: 0d293fa14c23d9d546fc5cd44cffa2b6 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2018-03-06 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Attention Deficit Hyperactivity Disorder (ADHD) is defined as a persistent condition of inattention and/or hyperactivity/impulsivity which promotes interference in the development of the subject. It is estimated that between 65 and 89% of adult ADHD patients suffer from one or more life-long psychiatric disorders. This high percentage of comorbidities is also similar in the child population, where ADHD may be associated with other disorders in 60-100% of cases. One of the often associated disorders is anxiety, which reaches rates close to 25% in many samples of patients with ADHD. Therapies considered first-line for the treatment of ADHD and for Anxiety Disorder (ANX) alone are relatively well established through use of stimulants and cognitive-behavioral therapy, respectively. However, evidence for the most appropriate treatment when both disorders are present is quite controversial. Objectives: Perform systematic review about pharmacological options used to treat ADHD associated with ANX in order to generate evidence about the most effective, safe and tolerable therapeutic option. Methods: Systematic review was performed following the methodological standards recommended by Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyzes (PRISMA) in the PubMed, Scopus and Directory of Open Access Journals databases in August 2016 and by manual search. Randomized, double-blind, parallel-design trials evaluating efficacy, safety and/or tolerability outcomes were considered. The methodological quality and risk of bias of included studies were assessed using the Jadad Scale and the Cochrane Collaboration tool. Relevant data from all included studies were collected using a previously developed form. At this stage, pertinent information from each study, according to the objective of the study, was extracted and analyzed. Results: A total of 1590 articles were found from databases searched, 218 were evaluated in full text for eligibility and finally 5 studies met all inclusion criteria and were included in the systematic review. Two of the included studies used atomoxetine compared to placebo, in which one population was composed of adult patients and the other was pediatric. Desipramine was also one of the medications used, which was studied to treat children from 6 to 17 years old. The others two studies included methylphenidate as pharmacological treatment for pediatric patients, but in one of them fluvoxamine was combined with methylphenidate. Regarding the methodological quality, studies obtained scores of 3, 4 and 5 on the Jadad scale, being considered of moderate to high quality, respectively. The bias risk analysis found that 60% of the articles were supported by the pharmaceutical industry and therefore classified as having a high bias risk in the "Other bias" domain. All studies in the domains "Blinding of participants and professionals" and "Blinding of outcome assessors" presented low risk of bias. Regarding the domain "Incomplete outcomes", 80% obtained low and 20% high risk of bias. The "Random Sequence Generation", "Allocation Concealment" and "Selective outcome reporting" obtained the following proportions of low vs uncertain risk of bias: 60% vs 40%, 20% vs 80% and 60% vs 40%. Due to the high heterogeneity of eligible studies, it was not possible to combine the results for generation of meta-analyzes. This was mainly due to the diversity of drugs studied and the disparity between the outcomes measures employed. Conclusion: Although few studies have been found, the results obtained through this systematic review point to a more expressive benefit of atomoxetine in the treatment of ADHD with ANX, because it was studied in a wider age group and the studies evaluated atomoxetine through more specific scales for both disorders. It is not possible to say that atomoxetine is superior to the other pharmacological options and only larger clinical trials and with sufficiently fed populations will be able to answer this question. / O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) é definido como um quadro persistente de desatenção e/ou hiperatividade/impulsividade que promove interferências no desenvolvimento do indivíduo. Estima-se que entre 65 a 89% dos pacientes adultos com TDAH sofram um ou mais transtornos psiquiátricos ao longo da vida. Esta alta porcentagem de comorbidades também é semelhante na população infantil, onde o TDAH pode estar associado com outros distúrbios em 60-100% dos casos. Um dos transtornos frequentemente associados é a ansiedade, a qual atinge taxas próximas a 25% em muitas amostras de pacientes com TDAH. As terapias consideradas de primeira linha para o tratamento do TDAH e para o Transtorno de ansiedade (TA) de forma isolada estão relativamente bem estabelecidas, por meio da utilização de estimulantes e terapia cognitivo-comportamental, respectivamente. Porém, as evidências sobre o tratamento mais apropriado para quando ambos os transtornos estão presentes são bastante controversas. Objetivos: Realizar revisão sistemática de literatura sobre as opções farmacológicas utilizadas no tratamento do TDAH associado ao TA com o intuito de gerar evidências sobre a opção terapêutica mais eficaz, segura e tolerável. Metodologia: A revisão sistemática foi realizada seguindo padrões metodológicos recomendados pelo Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA) nas bases de dados PubMed, Scopus e Directory of Open Access Journals em agosto de 2016 e por busca manual. Ensaios clínicos randomizados, duplo-cego com design paralelo que avaliavam desfechos de eficácia, segurança e/ou tolerabilidade foram considerados. A qualidade metodológica e o risco de viés dos estudos incluídos foram avaliados por meio da Escala de Jadad e pela ferramenta da Colaboração Cochrane. Dados relevantes de todos os estudos incluídos foram coletados utilizando formulário previamente elaborado. Nesta etapa, as informações pertinentes de cada estudo, segundo o objetivo do trabalho, foram extraídas e analisadas. Resultados: Um total de 1590 artigos foi encontrado nas bases de dados pesquisadas, 218 foram avaliados em texto completo para elegibilidade e, por fim, cinco estudos preencheram todos os critérios de inclusão e foram incluídos na revisão sistemática. Dois dos estudos incluídos utilizaram a atomoxetina comparada ao placebo, sendo que em um deles a população era composta por pacientes adultos e no outro pediátrica. A desipramina foi também um dos medicamentos utilizados, a qual foi estudada para tratar crianças de 6 a 17 anos. Os outros dois trabalhos incluídos utilizaram o metilfenidato como tratamento farmacológico de pacientes pediátricos, porém, em um deles, a fluvoxamina foi combinada ao metilfenidato. Em relação à qualidade metodológica, os estudos obtiveram pontuações de 3, 4 e 5 na escala de Jadad, sendo considerados de qualidade moderada a elevada, respectivamente. A análise do risco de viés verificou que 60% dos artigos receberam suporte da indústria farmacêutica e, por isso, foram classificados com um alto risco de viés no domínio “Outros vieses”. Todos os estudos nos domínios “Cegamento dos participantes e profissionais” e “Cegamento dos avaliadores do desfecho” apresentaram baixo risco de viés. Em relação ao domínio “Desfechos incompletos”,80% obtiveram baixo e 20% alto risco de viés. A “Geração da sequência aleatória”, “Ocultação da alocação” e “Relato de desfecho seletivo” obtiveram as seguintes proporções de baixo vs incerto risco de viés: 60% vs 40%, 20% vs 80% e 60% vs 40%. Devido à alta heterogeneidade dos estudos elegíveis, não foi possível combinar os resultados para geração de meta-análises. Isso ocorreu principalmente pela diversidade de medicamentos estudados e pela disparidade entre as medidas de desfecho empregadas. Conclusões: Embora poucos estudos tenham sido encontrados, os resultados obtidos por meio desta revisão sistemática apontam para um benefício mais expressivo da atomoxetina no tratamento do TDAH com TA, tanto por ter sido estudada em faixa etária mais abrangente bem como por escalas mais específicas de avaliação para ambos os transtornos terem sido utilizadas. Não é possível afirmar que a atomoxetina é superior às demais opções farmacológicas e apenas ensaios clínicos maiores poderão responder a esta questão.
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Eficácia da terapia cognitiva processual no tratamento do transtorno de ansiedade social: avaliação de um ensaio clínico randomizado / Efficacy of trial-based cognitive therapy at treatment of social anxiety disorder: a randomized clinical trial

Kátia Alessandra de Souza Caetano 15 March 2017 (has links)
Diferentes ensaios clínicos randomizados demonstram que a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é muito efetiva no tratamento do Transtorno de Ansiedade Social (TAS). Entretanto, uma quantidade significativa de pacientes não apresentam melhora após a finalização da intervenção com TCC. Tal dado indica a necessidade de desenvolver novas estratégias de tratamento para o TAS. A Terapia Cognitiva Processual (TCP) é uma nova abordagem dentro do campo da TCC que tem como principal objetivo auxiliar os pacientes a identificar e modificar suas crenças centrais disfuncionais, sendo o Processo uma das principais técnicas utilizadas. Algumas pesquisas têm demonstrado a efetividade do Processo no tratamento do TAS e de outros transtornos psiquiátricos. Entretanto, novas pesquisas são necessárias para avaliação não somente de tal técnica, mas de todo o protocolo de intervenção da TCP. Esta pesquisa objetivou avaliar se participantes que receberam uma intervenção individual em TCP apresentam diferenças em relação a sintomas de ansiedade social, medo da avaliação negativa, esquiva e desconforto social, ansiedade, depressão, sofrimento psíquico, distorções cognitivas e viés atencional. Este é um ensaio clínico randomizado que comparou um grupo que recebeu intervenção em TCP e um grupo lista de espera no tratamento do TAS. O estudo apresenta três grupos de pesquisa: o TCP (n =18), o lista de espera (n =21) e o saudável (n =19). Um pesquisador independente ao estudo realizou a distribuição aleatória dos participantes com TAS entre os grupos TCP e lista de espera. Foram realizadas avaliações no pré e pós-teste através de diferentes escalas de auto-relato e do teste de Stroop emocional. Adicionalmente, o grupo TCP respondeu tais escalas a cada quatro sessões. O tratamento foi realizado em 16 sessões com duração de 1h30min cada utilizando a TCP no formato individual. Houve uma redução significativa nos sintomas de ansiedade social, ansiedade, depressão, esquiva e desconforto social, e sofrimento psíquico no grupo TCP ao longo do tratamento (p < 0,05). Tais reduções foram associadas a tamanhos de efeito grandes. Não foram observadas mudanças em nenhum dos instrumentos utilizados no grupo lista de espera (p > 0,05). Houve ainda uma significativa redução no medo da avaliação negativa após a utilização do Processo no grupo tratado, além de uma redução em distorções cognitivas (p < 0,05). Não foram observadas diferenças no pré e pós-teste em relação ao viés atencional nos três grupos da pesquisa (p > 0,05). Este estudo sugere que a TCP pode ser uma nova abordagem clínica efetiva no tratamento do TAS associado à diferentes comorbidades, haja vista que houve uma redução em sintomas de ansiedade social e sintomas comórbidos / Different randomized clinical trials show that Cognitive Behavioral Therapy (CBT) is highly effective in the treatment of Social Anxiety Disorder (SAD). However, a large number of patients do not show improvement after receiving CBT. This indicates that it is important to develop new treatments for SAD. Trial-Based Cognitive Therapy (TBCT) is a new approach within the field of CBT area. It aims to help patients to identify and to modify their dysfunctional core beliefs. One of the main TBCT techniques proposed by TBCT is the Trial. Some research studies have demonstrated the effectiveness of Trial in the treatment of SAD, and other disorders. However, further investigation is needed to firmly establish the efficacy not just for the Trial technique, but also the TBCT approach as a treatment for SAD and other disorders. This research aims to evaluate wheter SAD participants receiving TBCT individual-sessions differ from a SAD waiting list group condition regarding symptoms of social anxiety, fear of negative evaluation, social avoidance and distress, anxiety, depression, mental suffering, and attentional bias. This is a randomized clinical trial comparing TBCT and a Waitlist control condition for the treatment of SAD. The study has three groups: TBCT (n =18), Wailist (n =21), and healthy group (n =19). An independent researcher to study distributed randomly the participants with SAD between TBCT or Waitlist condition. Assessments were made at pre and post-test using several self-report scales, and the emotional Stroop test in the three groups. Additionaly, the TBCT group answered these scales each four sessions. The treatment was delivered in sixteen 1.5 hour sessions using the individual TBCT format. There were reductions in social anxiety, anxiety, depression, social avoidance and distress, and mental suffering symptoms at TBCT group (p < 0.05), but not in the Waitlist group (p > 0.05). Those reductions were associated with a large effect size. There was a significant reduction at fear of negative evaluation after Trial use, and reductions at cognitive distortions throughout the treatment as well (p < 0.05). There were no differences among the three groups regarding attentional bias at pre-test nor at post-test (p > 0.05). This study suggests that TBCT may be a new effective clinical approach to treat SAD associated with high rates of comorbidity, as there were significant reductions in the comorbid symptoms

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