• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 43
  • 2
  • Tagged with
  • 45
  • 45
  • 21
  • 16
  • 15
  • 13
  • 8
  • 8
  • 8
  • 8
  • 7
  • 7
  • 6
  • 6
  • 6
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
31

Ensaio clínico de fase II com Panax ginseng C. A. Meyer no tratamento da síndrome do intestino irritável / Phase II clinical trial with Panax ginseng C. A. Meyer in the treatment of irritable bowel syndrome

Rocha, Heraldo Arcela de Carvalho 14 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T13:00:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1170808 bytes, checksum: 7b299ea2ca71a584be9ecd4dbd10364c (MD5) Previous issue date: 2014-02-14 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The irritable bowel syndrome (IBS) is defined as the presence of continuing or recurrent abdominal pain or discomfort and it is associated with altered bowel habit. Its pathophysiology involves the following aspects: genetic variables, changes in gut motility and visceral sensitivity, psychosocial factors, in addition to inflammatory and infectious processes. The treatment is based on dietary guidance and change in lifestyle. The use of drugs is indicated in symptomatic stages of IBS. The growing interest of patients for complementary and alternative medicine has been observed in recent years. Panax ginseng C.A. Meyer has been used for centuries in oriental medicine. Experimental studies have demonstrated the antinociceptive action of this herbal medicine on calcium and sodium channels, as well as on primary sensory neurons. The study aimed to: conduct phase II clinical trial with Panax ginseng CA Meyer in patients with IBS; contribute to the study of the pharmacological effects of Panax ginseng C.A. Meyer; evaluate the therapeutic efficacy of Panax ginseng C.A. Meyer in abdominal pain control in patients with IBS; and observe the adverse effects. Twenty-six patients were selected by means of the inclusion criteria for the study and they were divided into two groups. A clinical double-blind, randomized, prospective and experimental trial was conducted for eight weeks, comparing the action of dry extract of Panax ginseng (300 mg / day) with trimebutine (600 mg / day). Abdominal pain was assessed using the Likert scale. Patients were assessed at four visits and the results were analyzed using the Mann-Whitney and Friedman tests, with a significance level of p < 0.05. Twenty- four patients completed the study, being 87.50% female and mean age of 47.41 years. There was a relative homogeneity among patients with regard to sex, age and duration of symptoms. All patients, before beginning treatment with Panax ginseng and trimebutine, had negative scores for the Likert scale values. There was improvement in abdominal pain, through this scale, in patients who used Panax ginseng. This group started from a median basal of -5 to 2.5, 3 and 5 in the 1st, 4th and 8th weeks of treatment, respectively, with a statistically significant difference. Similar results were achieved in the group that used the trimebutine. The only adverse effect observed was the occurrence of headache in two patients (16.66%) in the group that used the herbal. Panax ginseng C.A. Meyer was effective in the control of abdominal pain in IBS patients, analogous to trimebutine, and may be used in future studies, with the prospect of a phase III clinical trial. / A síndrome do intestino irritável (SII) é definida pela presença de dor ou desconforto abdominal contínuo ou recorrente, estando associada com alterações do hábito intestinal. Sua fisiopatologia envolve os seguintes aspectos: variáveis genéticas, alterações da motilidade intestinal e da sensibilidade visceral, fatores psicossociais, além de processos inflamatórios e infecciosos. O tratamento é baseado em orientação dietética e na mudança do estilo de vida. O uso de fármacos é indicado nas fases sintomáticas da SII. Tem sido observado o crescente interesse dos pacientes pela medicina alternativa e complementar, nos últimos anos. O Panax ginseng C.A. Meyer é utilizado há séculos pela medicina oriental. Estudos experimentais demonstraram a ação antinociceptiva desse fitoterápico sobre os canais de cálcio e de sódio, assim como sobre os neurônios sensoriais primários. O estudo teve como objetivos: realizar ensaio clínico de fase II com o Panax ginseng C.A. Meyer em pacientes com SII; contribuir para o estudo dos efeitos farmacológicos do Panax ginseng C.A. Meyer; avaliar a eficácia terapêutica do Panax ginseng C.A. Meyer no controle da dor abdominal em pacientes com SII; observar os efeitos adversos. Foram selecionados vinte e seis pacientes, através de critérios de inclusão para a pesquisa, sendo divididos em dois grupos. Foi realizado um estudo clínico, duplo cego, randômico, prospectivo e experimental por oito semanas, comparando a ação do extrato seco do Panax ginseng (300 mg/dia) com a trimebutina (600 mg/dia). A dor abdominal foi avaliada através da escala de Likert. Os pacientes foram avaliados em quatro consultas e os resultados foram analisados através dos testes de Mann-Whitney e Friedman, com nível de significância quando p<0,05. Vinte e quatro pacientes concluíram o estudo, sendo 87,50% do sexo feminino e média de idade de 47,41 anos. Ocorreu uma relativa homogeneidade nos grupos de estudo no que se refere ao sexo, idade e duração dos sintomas. Todos os pacientes, antes do início dos tratamentos com Panax ginseng e trimebutina, apresentavam os valores negativos para os escores na escala de Likert. Houve melhora da dor abdominal, nos pacientes que utilizaram o Panax ginseng. Esse grupo partiu de uma mediana basal de -5 para 2,5, 3 e 5, na 1ª., 4ª. e 8ª. semanas de tratamento, respectivamente, com diferença estatisticamente significativa. O efeito adverso observado foi a ocorrência de cefaleia em dois pacientes (16,66%), no grupo que usou o fitoterápico. O Panax ginseng C.A. Meyer foi eficaz no controle da dor abdominal em pacientes com SII, de modo análogo à trimebutina, podendo ser utilizado em novos estudos, com a perspectiva de um ensaio clínico de fase III.
32

Frequência de uso e tempo para administração dos medicamentos utilizados no tratamento da síndrome coronariana aguda em um hospital secundário. Uma análise da estratégia de registro em insuficiência coronariana (ERICO) / Frequency of use and time-to-treatment of drugs used to acute coronary syndrome in a secondary hospital: An analysis of the strategy of registry of acute coronary syndrome (ERICO)

Rafael Cairê de Oliveira dos Santos 19 October 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: A síndrome coronariana aguda (SCA) é uma das manifestações clínicas da doença arterial coronariana. A Estratégia de Registro em Insuficiência Coronariana (ERICO) é uma coorte de indivíduos atendidos no Hospital Universitário da Universidade de São Paulo por SCA. O presente trabalho teve por objetivo descrever a frequência de uso o tempo para administração dos medicamentos habitualmente usados no tratamento das SCA nos participantes do estudo ERICO. MÉTODOS: Foram incluídos 746 participantes ERICO, entre fevereiro de 2009 e dezembro de 2012 que procuraram diretamente o hospital (N=656) ou que se dirigiram inicialmente a unidades de atenção primária à saúde (APS; N=90). Avaliamos o tempo do contato médico ao tratamento com aspirina, clopidogrel, heparina e trombolíticos, de acordo com a unidade de primeiro contato, utilizando modelos de regressão logística. Posteriormente, foram revisados os prontuários de 563 (85,8%) participantes que vieram diretamente ao hospital, e descritas as frequências de administração de aspirina, clopidogrel, heparinas, betabloqueadores, inibidores da enzima conversora de angiotensina (IECA) / bloqueadores dos receptores da angiotensina II (BRA), estatinas, nitratos e morfina. Os motivos de não-administração ou suspensão da aspirina, clopidogrel, heparinas, betabloqueadores e IECA/BRA foram obtidos dos registros em prontuário. RESULTADOS: Observamos que 93,6%, 86,1% e 86,5% dos participantes do estudo receberam aspirina, clopidogrel e heparina, respectivamente, durante as primeiras 24 horas de internação. Em modelos ajustados, indivíduos encaminhados de unidades de APS tinham mais chance de receber aspirina nas primeiras 3 horas (Razão de chances [RC]: 3,65; intervalo de confiança de 95% [IC95%]: 2,04-6,52), mas menor chance de receber heparina (RC: 0,32; IC95%: 0,16-0,62) ou clopidogrel (RC: 0,49; IC95%: 0,29-0,83) no mesmo intervalo de tempo. Entretanto, 24,4% dos participantes encaminhados das unidades de APS não receberam aspirina antes da transferência ao hospital. A não administração de aspirina, clopidogrel e heparina ao longo da internação foi um evento raro, e geralmente ligada a um maior risco de sangramento. Os betabloqueadores não foram prescritos para 15,8% dos participantes, e a principal causa encontrada foi a insuficiência cardíaca descompensada. IECA/BRA não foram prescritos para 16,7%, e a principal causa foi choque ou hipotensão. Entretanto, as causas de não-administração (64,0%) e de suspensão (26,4%) frequentemente não estavam descritas. CONCLUSÕES: Em nosso estudo, participantes que primeiramente foram a unidades de atenção primária tiveram uma maior probabilidade de receber tratamento precoce com aspirina, em comparação aos participantes que foram diretamente ao hospital. Entretanto, proporção significativa não recebeu o medicamento antes da transferência, apontando espaço para potenciais melhorias no atendimento. A frequência do uso de medicamentos no estudo ERICO foi, em geral, igual ou superior à maior parte dos estudos encontrados. A falha de registro adequado dos motivos de não-administração e suspensão em prontuário foi um achado frequente, e que também aponta para oportunidade de aperfeiçoamento da assistência / BACKGROUND: Acute coronary syndrome (ACS) is one of the clinical manifestations of coronary artery disease. The Strategy of Registry of Acute Coronary Syndrome (ERICO) is a cohort of individuals treated at the Hospital Universitário da Universidade de São Paulo due to an ACS event. The aim of this study was to describe the frequency of use and time-to-treatment for drugs commonly used in ACS treatment, in the ERICO study. METHODS: We included 746 ERICO participants enrolled from February 2009 to December 2012 who either sought the hospital directly (N = 656) or were initially referred to primary care units (N = 90). We evaluated the time-to-treatment with aspirin, clopidogrel, heparins and thrombolytics, according to the unit of first contact, using logistic regression models. Subsequently, the medical records of 563 (85.8%) participants who came directly to the hospital were reviewed and the frequency of aspirin, clopidogrel, heparins, beta-blockers, angiotensin-converting enzyme inhibitors (ACEI) / angiotensin II receptor blockers (ARB), statins, nitrates and morphine use. The reasons for non-administration and/or withdrawal of aspirin, clopidogrel, heparins, beta-blockers and ACEI / BRA were obtained from medical records. RESULTS: We observed that 93.6%, 86.1% and 86.5% of study participants received aspirin, clopidogrel and heparin, respectively, during the first 24 hours of hospitalization. In adjusted models, individuals referred from primary care units were more likely to receive aspirin within the first 3 hours (odds ratio [OR]: 3.65, 95% confidence interval [95%CI]: 2.04-6.52), But less likely to receive heparin (OR: 0.32; 95%CI: 0.16-0.62) or clopidogrel (OR: 0.49; 95%CI: 0.29-0.83) in the same time interval. However, 24.4% of the participants referred from primary care units did not receive aspirin before transfer to hospital. Non-administration of aspirin, clopidogrel, and heparin during hospitalization was a rare event, and generally linked to an increased risk of bleeding. Beta-blockers were not prescribed for 15.8% of the participants, and the main cause was decompensated heart failure. ACEI / ARB were not prescribed for 16.7%, and the main cause was shock or hypotension. However, the causes of non-administration (64.0%) and withdrawal (26.4%) were often not described. CONCLUSIONS: In our study, participants who first went to primary care units were more likely to receive early treatment with aspirin compared to those who went directly to the hospital. However, a significant proportion did not receive the drug prior to the transfer, indicating room for potential improvements in care. The frequency of medication use in the ERICO study was generally equal to or greater than those described in other studies. Failure to properly register the reasons for drug non-administration and treatment withdrawal was a frequent finding, pointing to an opportunity for improved care
33

Avaliação de náuseas e vômitos induzidos por quimioterapia, história de tabagismo e uso crônico de opioides como fatores de risco para náuseas e vômitos no pós-operatório (NVPO) de pacientes oncológicos: estudo observacional prospectivo / Evaluation of nausea and vomiting induced by chemotherapy, history of smoking and chronic use of opioids as risk factors for postoperative nausea and vomiting (PONV) of oncological patients: observational prospective study

Léia Alessandra Pinto Yamada 08 June 2018 (has links)
Introdução: Náuseas e vômitos pós-operatórios são queixas importantes no período pós-operatório e seu controle adequado em pacientes oncológicos ainda é um desafio. Na avaliação de fatores de risco relacionados à NVPO é importante melhorar a estratificação dos pacientes a serem submetidos à anestesia e cirurgia, de maneira a propor intervenções que diminuam a NVPO. Neste estudo avaliou-se as variáveis náuseas e vômitos induzidos por quimioterapia (NVIQ), o uso crônico de opioides prévio à cirurgia, a história detalhada de tabagismo e o processo de cessação do tabagismo no período anterior à cirurgia em pacientes oncológicos. Métodos: Foi realizado um estudo observacional, prospectivo de 1829 pacientes oncológicos submetidos à cirurgia oncológicas de médio e grande porte entre maio de 2014 e novembro de 2015 no Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP), Brasil. NVPO foram avaliados nas primeiras 24 horas de pós-operatório. Os dados foram obtidos por meio de entrevistas e de consulta aos prontuários. Foi realizada análise bivariada para estudar os potenciais fatores associados à NVPO. A análise de regressão logística múltipla identificou um novo modelo para previsão de NVPO através do estado de tabagismo detalhado. Resultados: A incidência global de NVPO foi de 30,8%. Houve correlação entre NVPO e as variáveis sexo feminino, idade, não tabagismo, NVIQ e história de cinetose. O risco de NVPO em fumantes foi de 14,1%, de 18,1% naqueles que pararam de fumar até um mês, 24,7% naqueles que pararam de fumar entre um mês e seis meses, 29,4% naqueles que pararam de fumar há mais de seis meses e 33,9% naqueles que nunca fumaram. Esta correlação gerou um novo modelo preditor para previsão de NVPO incluindo o histórico de tabagismo detalhado ao invés da variável dicotômica usada pelo modelo de Apfel, curva ROC com modelo de Apfel - AUC: 63,7% e novo modelo: 67,9%. Não foi encontrada relação entre o tipo de cirurgia e uso opioide crônico com NVPO. Conclusão: As variáveis sexo feminino, idade, não tabagismo, NVIQ, história prévia de cinetose foram confirmadas como fatores de risco para NVPO e um novo modelo preditor foi identificado pela associação entre NVPO e a história tabágica na população oncológica / Introduction: Nausea and vomiting are the main sources of discomfort in the postoperative period and their adequate control in oncological patients is still defiant. During the evaluation of PONV risk factor it is important to better stratify the patients to be submitted to anesthesia and surgery, in order to propose interventions that lead to the decrease in PONV. In this study, we evaluated chemotherapy induced nausea and vomiting (CINV), chronic use of opioid prior to surgery and the detailed history of smoking and of smoking quitting in oncological patients. Methods: This was an observational prospective study of 1829 oncological patients submitted to surgery from May 2014 and November 2015 in the Institute of Cancer of the State of São Paulo (ICESP), Brazil. PONV was evaluated in the first 24 hours after surgery. The data was obtained by interviews and medical records consultation. Bivariate analysis was performed to study potential factors associated to PONV. Multiple logistics analysis identified a new prediction model to PONV adding detailed smoking status. Results: Incidence of PONV was of 30.8%. There was correlation among PONV and female sex, age, non-smoking, CINV and previous motion sickness. Risk of PONV was of 14.1% in smokers, 18.1% in individuals that quit smoking in less than a month, 24.7% in individuals that quit smoking between one and six months, 29.4% in those who quit smoking more than six months and 33.9% in individuals that never smoked. This correlation generated a new PONV prediction model, including detailed smoking status rather than the Apfel dichotomous variable of smoking (yes/no), ROC curve using Apfel´s model - AUC - 63.7% and new model - 67.9%. There was no correlation between type of surgery, chronic opioid use and PONV. Conclusion: Female sex, age, non-smoking, CINV, previous motion sickness was confirmed as risk factors for PONV and a new PONV prediction model was identified through the association between PONV and the detailed history of smoking and smoking quitting in the oncological population
34

Efeito da aplicação tópica do gel contendo lipossomas com carvacrol sobre a nocicepção orofacial em camundongos

Oliveira, Adalúcia Correia de 17 July 2013 (has links)
Orofacial pain, although it is a problem that affects the quality of life of millions of people, is still poorly understood and, consequently, its treatment are difficult to predict. This treatment usually involves systemic pharmacotherapy, in most cases, it is accompanied by various side effects. Thus, the present study aimed to evaluate the pharmacological effect of topical application of a gel containing carvacrol on liposomes induced orofacial nociception in mice. First, we performed the test orofacial nociception induced by administration of 2% formalin into the upper lip of mice and then this tissue was removed for measuring the activity of myeloperoxidase (MPO). In the test described above, applying the carbopol gel (control group) or gel with liposomes containing carvacrol (1% and 5%) were performed 1 h before the induction of nociceptive orofacial; reference drug (diclofenac diethylammonium in gel form) was administered 2 hours before the induction of nociception. It was observed that at a concentration of 1%, the gel containing liposomes with carvacrol reduced the nociceptive behavior of scratching the orofacial region (34.4 ± 4.6 s, p <0.05) compared to the control group (74.1 s ± 4.6, p <0.05) is equivalent to the reduction observed in the group that was used reference drug (diclofenac diethylammonium gel - 34.0 ± 7.3 s, p <0.05). The gel 1% carvacrol was also able to reduce the activity of the enzyme MPO (0.7 ± 0.1 UMPO / mg tissue, p <0.05) compared to the control group (2.0 ± 0.3 UMPO / mg tissue, p <0.05) and behaved similarly to diclofenac diethylammonium group gel (0.5 ± 0.2 UMPO / mg tissue, p <0.05). Thus, it is concluded that the carvacrol gel containing liposomes at a concentration of 1% was effective in the control of nociception induced by formalin and had an important effect on cell migration at low concentrations suggesting that the gel containing liposomes has an effect carvacrol topic in the therapy of painful processes associated with orofacial region. However, such phenomena were not observed at 5% concentration. / A dor orofacial, embora seja um problema que prejudica a qualidade de vida de milhões de pessoas, ainda é pouco compreendida e, consequentemente, seu tratamento é de difícil prognóstico. Este tratamento normalmente envolve farmacoterapia sistêmica que, na maioria das vezes, vem acompanhada de diversos efeitos colaterais. Desta forma, o presente estudo visou avaliar farmacologicamente o efeito da aplicação tópica de um gel contendo lipossomas com carvacrol sobre a nocicepção orofacial induzida em camundongos. Primeiramente, foi realizado o teste de nocicepção orofacial induzido pela administração de formalina 2% em lábio superior de camundongos e em seguida este tecido foi removido para a mensuração da atividade da enzima mieloperoxidase (MPO). No teste acima descrito, a aplicação do gel de carbopol (grupo controle), ou gel contendo lipossomas com carvacrol (1% e 5%) foram realizados 1 h antes da indução da nocicepção orofacial; a droga referência (diclofenaco dietilamônio na forma farmacêutica de gel) foi aplicada 2 h antes da indução da nocicepção. Foi observado que, na concentração de 1%, o gel contendo lipossomas com carvacrol reduziu o comportamento nociceptivo de coçar a região orofacial (34,4 ± 4,6 s, p < 0,05) em relação ao grupo controle (74,1 ± 4,6 s, p < 0,05) sendo equivalente à redução observada no grupo em que foi utilizada a droga de referência (diclofenaco dietilamônio gel - 34,0 ± 7,3 s, p < 0,05). O gel de carvacrol a 1% também foi capaz de reduzir a atividade da enzima MPO (0,7 ± 0,1 UMPO / mg de tecido, p < 0,05) em relação ao grupo controle (2,0 ± 0,3 UMPO / mg de tecido, p < 0,05) e se comportou de forma semelhante ao grupo do diclofenaco dietilamonio gel (0,5 ± 0,2 UMPO / mg de tecido, p < 0,05). Dessa forma, conclui-se que o gel contendo lipossomas com carvacrol na concentração de 1% foi eficaz no controle da nocicepção induzida por formalina e teve importante efeito sobre a migração celular, sugerindo que em baixas concentrações o gel contendo lipossomas com carvacrol tem um efeito tópico na terapia de processos dolorosos associados à região orofacial. No entanto, não foram observados tais fenômenos na concentração de 5%.
35

Revisão sistemática do tratamento farmacológico de pacientes com transtorno do déficit de atenção com hiperatividade associado ao transtorno de ansiedade / Systematic review of pharmacological treatment of patients with attention deficit hyperactivity disorder associated with anxiety disorder

Villas Boas, Camila Borges 06 March 2018 (has links)
Submitted by Rosangela Silva (rosangela.silva3@unioeste.br) on 2018-05-15T18:52:22Z No. of bitstreams: 2 Camila Borges Villas Boas.pdf: 1194832 bytes, checksum: 0d293fa14c23d9d546fc5cd44cffa2b6 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-15T18:52:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Camila Borges Villas Boas.pdf: 1194832 bytes, checksum: 0d293fa14c23d9d546fc5cd44cffa2b6 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2018-03-06 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Attention Deficit Hyperactivity Disorder (ADHD) is defined as a persistent condition of inattention and/or hyperactivity/impulsivity which promotes interference in the development of the subject. It is estimated that between 65 and 89% of adult ADHD patients suffer from one or more life-long psychiatric disorders. This high percentage of comorbidities is also similar in the child population, where ADHD may be associated with other disorders in 60-100% of cases. One of the often associated disorders is anxiety, which reaches rates close to 25% in many samples of patients with ADHD. Therapies considered first-line for the treatment of ADHD and for Anxiety Disorder (ANX) alone are relatively well established through use of stimulants and cognitive-behavioral therapy, respectively. However, evidence for the most appropriate treatment when both disorders are present is quite controversial. Objectives: Perform systematic review about pharmacological options used to treat ADHD associated with ANX in order to generate evidence about the most effective, safe and tolerable therapeutic option. Methods: Systematic review was performed following the methodological standards recommended by Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyzes (PRISMA) in the PubMed, Scopus and Directory of Open Access Journals databases in August 2016 and by manual search. Randomized, double-blind, parallel-design trials evaluating efficacy, safety and/or tolerability outcomes were considered. The methodological quality and risk of bias of included studies were assessed using the Jadad Scale and the Cochrane Collaboration tool. Relevant data from all included studies were collected using a previously developed form. At this stage, pertinent information from each study, according to the objective of the study, was extracted and analyzed. Results: A total of 1590 articles were found from databases searched, 218 were evaluated in full text for eligibility and finally 5 studies met all inclusion criteria and were included in the systematic review. Two of the included studies used atomoxetine compared to placebo, in which one population was composed of adult patients and the other was pediatric. Desipramine was also one of the medications used, which was studied to treat children from 6 to 17 years old. The others two studies included methylphenidate as pharmacological treatment for pediatric patients, but in one of them fluvoxamine was combined with methylphenidate. Regarding the methodological quality, studies obtained scores of 3, 4 and 5 on the Jadad scale, being considered of moderate to high quality, respectively. The bias risk analysis found that 60% of the articles were supported by the pharmaceutical industry and therefore classified as having a high bias risk in the "Other bias" domain. All studies in the domains "Blinding of participants and professionals" and "Blinding of outcome assessors" presented low risk of bias. Regarding the domain "Incomplete outcomes", 80% obtained low and 20% high risk of bias. The "Random Sequence Generation", "Allocation Concealment" and "Selective outcome reporting" obtained the following proportions of low vs uncertain risk of bias: 60% vs 40%, 20% vs 80% and 60% vs 40%. Due to the high heterogeneity of eligible studies, it was not possible to combine the results for generation of meta-analyzes. This was mainly due to the diversity of drugs studied and the disparity between the outcomes measures employed. Conclusion: Although few studies have been found, the results obtained through this systematic review point to a more expressive benefit of atomoxetine in the treatment of ADHD with ANX, because it was studied in a wider age group and the studies evaluated atomoxetine through more specific scales for both disorders. It is not possible to say that atomoxetine is superior to the other pharmacological options and only larger clinical trials and with sufficiently fed populations will be able to answer this question. / O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) é definido como um quadro persistente de desatenção e/ou hiperatividade/impulsividade que promove interferências no desenvolvimento do indivíduo. Estima-se que entre 65 a 89% dos pacientes adultos com TDAH sofram um ou mais transtornos psiquiátricos ao longo da vida. Esta alta porcentagem de comorbidades também é semelhante na população infantil, onde o TDAH pode estar associado com outros distúrbios em 60-100% dos casos. Um dos transtornos frequentemente associados é a ansiedade, a qual atinge taxas próximas a 25% em muitas amostras de pacientes com TDAH. As terapias consideradas de primeira linha para o tratamento do TDAH e para o Transtorno de ansiedade (TA) de forma isolada estão relativamente bem estabelecidas, por meio da utilização de estimulantes e terapia cognitivo-comportamental, respectivamente. Porém, as evidências sobre o tratamento mais apropriado para quando ambos os transtornos estão presentes são bastante controversas. Objetivos: Realizar revisão sistemática de literatura sobre as opções farmacológicas utilizadas no tratamento do TDAH associado ao TA com o intuito de gerar evidências sobre a opção terapêutica mais eficaz, segura e tolerável. Metodologia: A revisão sistemática foi realizada seguindo padrões metodológicos recomendados pelo Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA) nas bases de dados PubMed, Scopus e Directory of Open Access Journals em agosto de 2016 e por busca manual. Ensaios clínicos randomizados, duplo-cego com design paralelo que avaliavam desfechos de eficácia, segurança e/ou tolerabilidade foram considerados. A qualidade metodológica e o risco de viés dos estudos incluídos foram avaliados por meio da Escala de Jadad e pela ferramenta da Colaboração Cochrane. Dados relevantes de todos os estudos incluídos foram coletados utilizando formulário previamente elaborado. Nesta etapa, as informações pertinentes de cada estudo, segundo o objetivo do trabalho, foram extraídas e analisadas. Resultados: Um total de 1590 artigos foi encontrado nas bases de dados pesquisadas, 218 foram avaliados em texto completo para elegibilidade e, por fim, cinco estudos preencheram todos os critérios de inclusão e foram incluídos na revisão sistemática. Dois dos estudos incluídos utilizaram a atomoxetina comparada ao placebo, sendo que em um deles a população era composta por pacientes adultos e no outro pediátrica. A desipramina foi também um dos medicamentos utilizados, a qual foi estudada para tratar crianças de 6 a 17 anos. Os outros dois trabalhos incluídos utilizaram o metilfenidato como tratamento farmacológico de pacientes pediátricos, porém, em um deles, a fluvoxamina foi combinada ao metilfenidato. Em relação à qualidade metodológica, os estudos obtiveram pontuações de 3, 4 e 5 na escala de Jadad, sendo considerados de qualidade moderada a elevada, respectivamente. A análise do risco de viés verificou que 60% dos artigos receberam suporte da indústria farmacêutica e, por isso, foram classificados com um alto risco de viés no domínio “Outros vieses”. Todos os estudos nos domínios “Cegamento dos participantes e profissionais” e “Cegamento dos avaliadores do desfecho” apresentaram baixo risco de viés. Em relação ao domínio “Desfechos incompletos”,80% obtiveram baixo e 20% alto risco de viés. A “Geração da sequência aleatória”, “Ocultação da alocação” e “Relato de desfecho seletivo” obtiveram as seguintes proporções de baixo vs incerto risco de viés: 60% vs 40%, 20% vs 80% e 60% vs 40%. Devido à alta heterogeneidade dos estudos elegíveis, não foi possível combinar os resultados para geração de meta-análises. Isso ocorreu principalmente pela diversidade de medicamentos estudados e pela disparidade entre as medidas de desfecho empregadas. Conclusões: Embora poucos estudos tenham sido encontrados, os resultados obtidos por meio desta revisão sistemática apontam para um benefício mais expressivo da atomoxetina no tratamento do TDAH com TA, tanto por ter sido estudada em faixa etária mais abrangente bem como por escalas mais específicas de avaliação para ambos os transtornos terem sido utilizadas. Não é possível afirmar que a atomoxetina é superior às demais opções farmacológicas e apenas ensaios clínicos maiores poderão responder a esta questão.
36

Estudo comparativo do uso de betabloqueador e corticosteroide oral no tratamento do hemangioma infantil / Comparative study of the use of beta-blocker and oral corticosteroid in the treatment of infantile hemangioma

Patricia Yuko Hiraki 08 November 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: Hemangioma Infantil (HI) é o tumor vascular mais comum da infância. Em 1992 a International Society for the Study of Vascular Anomalies (ISSVA) definiu o hemangioma infantil como tumor benigno de células endoteliais, com características clínicas, radiológicas e imuno-histoquímicas específicas. A origem do HI ainda é desconhecida. É sabido que apresentam potencial involutivo espontâneo e que o tratamento é indicado em 10% a 20% dos casos, podendo ter caráter emergencial ou eletivo. As indicações emergenciais compreendem situações de ameaça à função ou vida. As indicações eletivas são reservadas aos casos de hemangiomas localizados em áreas que podem levar à deformidade e/ou cicatriz permanente, quando apresentam complicações locais ou pequenas lesões em áreas expostas, podendo o tratamento ser clínico ou cirúrgico. A terapêutica medicamentosa tem sido a rotina e historicamente a opção mais utilizada foi o corticosteroide, cuja a eficácia é variável e os eventos adversos são frequentes. Em 2008 uma descoberta fortuita introduziu os betabloqueadores como nova opção para o tratamento do HI, com resultados estáveis e posteriores evidências clínicas do benefício da droga no tratamento do HI. Neste contexto, propôs-se avaliar o uso do propranolol, quantificando sua eficácia, segurança e incidência de eventos adversos, comparando-se ao uso da prednisolona (PRED). MÉTODO: Estudo intervencionista prospectivo randomizado com 50 portadores de HI, atendidos no complexo do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Os pacientes selecionados tinham idade inferior a 2 anos e indicação eletiva de tratamento. Os indivíduos incluídos foram aleatoriamente alocados em 2 grupos, sendo o primeiro grupo de tratamento com prednisolona e o outro de tratamento com propranolol (PROP), ambos por via oral, por 2 meses. Os pacientes foram seguidos semanalmente para mensuração de parâmetros clínicos incluindo peso, pressão arterial (PA), frequência cardíaca (FC) e saturação de oxigênio, além de avaliação objetiva da ocorrência de eventos adversos. A resposta ao tratamento foi avaliada de forma quantitativa por meio de medidas diretas da lesão e por 3 avaliadores independentes segundo critérios de melhora do aspecto clínico geral, volume, cor e envolvimento funcional. Os eventos adversos foram avaliados quanto a sua incidência e gravidade, utilizando-se a classificação do Common Terminology Criteria for Adverse Events. RESULTADOS: Vinte e seis pacientes foram alocados no grupo PRED e 24 no grupo PROP. Da casuística 37 indivíduos completaram as 8 semanas de seguimento. Em 8 casos houve interrupção precoce do tratamento em função de eventos adversos, em 1 caso por falha terapêutica e em 4 casos houve perda de seguimento. A idade média no grupo PRED foi de 6,46 meses e no grupo PROP de 7,25 meses. O gênero feminino foi predominante em ambos os grupos. A face foi a localização anatômica mais acometida, seguido do tronco. A resposta ao tratamento foi efetiva e sem distinção entre os grupos, com redução significativa das medidas avaliadas. Quanto as avaliações clínicas de acordo com o coeficiente de correlação interclasses, houve concordância interna excelente entre os avaliadores. As notas atribuídas para os pacientes mostraram melhora com o tratamento e no quesito cor mostrou-se diferença significativa em favor do grupo PROP. Quanto aos parâmetros clínicos mensurados, o percentil de peso mostrou elevação progressiva no grupo PRED sendo a diferença significativa em relação ao grupo PROP. A diferença nas medidas de PA sistólica entre os grupos foi significativa e a análise multivariável evidenciou uma elevação significativa no grupo PRED ao passo que no grupo PROP não houve alteração dos níveis pressóricos. A avaliação da FC revelou um significativo declínio no grupo PROP na 6º semana, não se mantendo no restante do período. Não foram identificadas alterações nas medidas de saturação de oxigênio. Quanto a incidência os eventos adversos (EA) a diferença entre os grupos foi significativa. No grupo PRED 22 pacientes apresentaram 35 EA sendo os mais frequentes o aspecto cushingoide, elevação da PA e infecções. No grupo PROP 10 pacientes apresentaram 10 EA incluindo hipotensão e distúrbios respiratórios. Quando a gravidade dos EA foi avaliada não foram observadas diferenças. CONCLUSÃO: Prednisolona e propranolol foram igualmente efetivos em reduzir o tumor. Considerando-se os eventos adversos, o uso do propranolol se mostrou como tratamento mais tolerável em relação ao uso do corticosteroide / INTRODUCTION: Infantile hemangioma (HI) is the most common vascular tumor of childhood. In 1992 the International Society for the Study of Vascular Anomalies (ISSVA) defined infantile hemangioma as a benign endothelial cell tumor with specific clinical, radiological and immunohistochemical characteristics. The origin of HI is still unknown. It is known that they have spontaneous involutive potential and that the treatment is indicated in 10% to 20% of the cases, and it can be emergency or elective. Emergency indications include life threatening situations. Elective indications are reserved for cases of hemangiomas located in areas that may lead to permanent deformity and/or scarring, when they present local complications or small lesions in exposed areas, and this treatment may be clinical or surgical. Drug therapy has been the routine and historically the most widely used option was the corticosteroid, whose efficacy is variable and the adverses events are frequent. In 2008 a fortuity finding introduced beta-blockers as a new option for HI treatment, with stable results and subsequent clinical evidence of drug benefit in the treatment of HI. In this context, it was proposed to evaluate the use of propranolol, quantifying its efficacy, safety and incidence of adverse events, compared to the use of prednisolone. METHODS: Prospective randomized interventional study with 50 patients with HI from the \"Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo\". The patients selected were younger than 2 years and had an elective indication of treatment. Patients included were randomly allocated into 2 groups, the first group being treated with predinisolone (PRED) and the other with propranolol (PROP), both orally, for 2 months. Patients were followed weekly to measure clinical parameters including weight, blood pressure (BP), heart rate (HR) and oxygen saturation, as well as an objective evaluation of the occurrence of adverse events. The response to treatment was quantitatively assessed by means of direct measures of the lesion and by 3 independent evaluators according to criteria of improvement of general clinical appearance, volume, color and functional involvement. Adverse events were evaluated for their incidence and severity, using the classification of the Common Terminology Criteria for Adverse Events. RESULTS: Twenty-six patients were allocated to the PRED group and 24 to the PROP group. Overall, 37 patients completed the 8-week follow-up. In 8 cases there was an early interruption of treatment due to adverse events, in 1 case due to therapeutic failure and in 4 cases there was loss of follow-up. The mean age in the PRED group was 6.46 months and in the PROP group of 7.25 months. The female gender was predominant in both groups. The face was the most affected anatomic location, followed by the trunk. The treatment response was effective and without distinction between groups, with a significant reduction of the measures evaluated. Regarding the clinical evaluations according to the interclass correlation coefficient, there was excellent internal agreement among the evaluators. The scores attributed to the patients showed improvement with the treatment and in the item color there was a significant difference in favor of the PROP group. Regarding the clinical parameters measured, weight percentile showed progressive elevation in the PRED group, presenting significant difference in relation to the PROP group. The difference in systolic BP measurements between groups was significant and multivariate analysis showed a significant increase in the PRED group, whereas in the PROP group there was no change in pressure levels. The HR evaluation revealed a significant decline in the PROP group in the 6th week, not remaining in the remainder of the period. No changes in oxygen saturation measurements were identified. Regarding the incidence and adverse events (AE), the difference between the groups was significant. In the PRED group 22 patients presented 35 AEs, the most frequent being cushingoid appearance, elevated BP and infections. In the PROP group 10 patients presented 10 AEs including hypotension and respiratory disorders. When the severity of AE was assessed, no differences were observed. CONCLUSION: Prednisolone and propranolol were equally effective in reducing the tumor. Considering the adverse events, the use of propranolol was shown as a more tolerable treatment in relation to corticosteroid use
37

Avaliação prospectiva aberta do uso prolongado de baixas doses de doxyciclina na rinossinusite crônica com polipose nasal de difícil tratamento / Prospective open-label evaluation of long-term low-dose doxycicline for difficult-to-treat chronic rhinosinusitis with nasal polyps

Ana Carolina Pinto Bezerra Soter 12 September 2017 (has links)
Introdução: A rinossinusite crônica com polipose nasal constitui um subgrupo particular da rinossinusite crônica, caracterizado por uma inflamação da mucosa que leva a um espessamento da mesma e à formação de pólipos, podendo ser especialmente difícil de tratar. A Doxiciclina é um antibiótico bacteriostático, de largo espectro, que também tem uma ação antiinflamatória, e tem se mostrado útil no controle dos sintomas das recidivas desta doença, promovendo inclusive uma diminuição do pólipo. Objetivo: avaliar se o uso de baixas doses de Doxiciclina, por períodos prolongados, pode melhorar o controle clínico da rinossinusite crônica com polipose nasal, de difícil tratamento. Métodos: este é um estudo prospectivo, aberto, realizado em 60 pacientes com rinossinusite crônica de difícil tratamento que se submeteram a cirurgia endoscópica nasal. Os pacientes foram divididos em 2 grupos: 28 pacientes receberam corticóide nasal, lavagem nasal com soro fisiológico, e Doxiciclina (200mg no primeiro dia, seguido por 100mg uma vez ao dia) por 12 semanas, enquanto 30 pacientes receberam apenas corticóide nasal e lavagem nasal com soro fisiológico. O principal resultado avaliado foi a existência de uma melhora, dose efeito, clinicamente significativa do SNOT-20 após o tratamento com a Doxiciclina. Outros resultados avaliados foram os valores do SNOT-20, NOSE e do Lund-Kennedy. Os seguintes parâmetros também foram analisados: asma, rinite, doença respiratória exacerbada pela Aspirina (DREA), níveis séricos de IgG, IgA, IgE, IgM, ANCA e contagem de eosinófilos. Resultados: oy tratamento com a Doxiciclina promoveu uma melhora, dose efeito, clinicamente significativa do SNOT-20. Pacientes que receberam a Doxiciclina também tiveram resultados significativamente melhores do SNOT-20, NOSE e Lund-Kennedy. Houve uma associação negativa entre a melhora clinicamente significativa do SNOT-20 e a presença de asma, DREA e níveis séricos elevados de IgE pré-tratamento. Conclusão: os achados sugerem que a doxiciclina pode ter uma ação benéfica nos pacientes com rinossinusite crônica com polipose nasal, especialmente naqueles pacientes sem asma, DREA ou níveis séricos elevados de IgE prétratamento / Introduction: Chronic rhinosinusitis with nasal polyps is a particular subset of chronic rhinosinusitis characterized by a mucosal inflammation that leads to mucosal thickening and polyp formation, and can be especially difficult to treat. Doxycycline is an oral, available, broad-spectrum bacteriostatic antibiotic which also has anti-inflammatory action, that has been used to treat this disease and has shown a successful control of symptoms even reducing the volume of polyps. Objective: Evaluate if long-term low-dose doxycycline is effective in controlling clinical symptoms of difficult-to-treat chronic rhinosinusitis with nasal polyps. Methods: This was a prospective, open-label study of 60 patients with difficultto- treat chronic rhinosinusitis with nasal polyps who had undergone endoscopic sinus surgery. Patients were divided into two groups: 28 received nasal steroids, saline irrigation, and doxycycline (200 mg on the first day, followed by 100 mg daily) for 12 weeks, while 30 received only nasal steroids and saline irrigation. The main outcome measure was an adequate effect size of doxycycline treatment on clinically meaningful significant improvement of SNOT-20. Other outcome measures were the SNOT-20, NOSE, and Lund-Kennedy scores. The following parameters were also analyzed: asthma, rhinitis, non-steroidal-exacerbated respiratory disease (NERD), and baseline serum IgG, IgA, IgE, IgM, ANCA, and eosinophil count. Results: There was an adequate effect size of doxycycline treatment on clinically meaningful significant improvement of SNOT-20. Patients who received doxycycline also had significantly better outcomes regarding SNOT-20, NOSE, and Lund-Kennedy scores. There was a negative association among a clinically significant improvement of SNOT-20 and presence of asthma, NERD, and elevated serum IgE levels before treatment. Conclusion: These findings suggest that doxycycline may have a beneficial role for chronic rhinosinusitis with nasal polyps patients, especially for those without asthma, NERD or high levels of serum IgE before treatment
38

Prevalência e possíveis fatores associados a não adesão à terapêutica da colite ulcerativa em remissão

Franco, Fernanda Cristina Zimmermann 31 July 2018 (has links)
Submitted by Geandra Rodrigues (geandrar@gmail.com) on 2018-09-04T15:18:51Z No. of bitstreams: 0 / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2018-09-04T15:53:06Z (GMT) No. of bitstreams: 0 / Made available in DSpace on 2018-09-04T15:53:06Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2018-07-31 / A colite ulcerativa (CU) é uma doença inflamatória crônica cujas manifestações podem afetar drasticamente a qualidade de vida do indivíduo sendo por isso importante a adesão ao tratamento a fim de mantê-la em fase de remissão. Fatores individuais podem interferir na continuidade do tratamento do paciente em remissão. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência de não adesão e a possível influência das características sóciodemográficas, clínicas e farmacoterapêuticas associadas com a não adesão ao tratamento da CU em remissão. Trata-se de estudo transversal com adultos portadores de CU em remissão acompanhados no Centro de Doenças Inflamatórias Intestinais do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora, Minas Gerais, conduzido entre agosto de 2017 e janeiro de 2018. Os fatores associados à não adesão ao tratamento foram investigados por meio da aplicação de questionário padronizado contendo dados sociodemográficas, clínicos e farmacoterapêuticos dos pacientes, além da Escala de Adesão Terapêutica de Morisky (MMAS-8), Inventario de Depressão de Beck (IDB) e Subescala de Ansiedade de sete itens da Escala Hopitalar de Ansiedade e Depressão. O total de 90 pacientes foi incluído neste estudo com média de idade de 50,4±12,9. A prevalência de não adesão foi de 77,8% e não foram encontradas dentre as 21 variáveis analisadas, nenhuma relacionada com o comportamento de não adesão. A prevalência de não adesão em pacientes com CU em remissão foi elevada. Nenhuma das características sociodemográficos, clínicas e farmacoterapêuticas analisadas foram associadas com este comportamento, alertando para a necessidade de maior atenção dos profissionais de saúde a esse importante aspecto do tratamento. / Ulcerative colitis (UC) is a chronic inflammatory disease whose manifestations can drastically affect the quality of life of patients. Therefore, treatment adherence is important in order to keep it in remission. Individual factors may interfere with the continuity of the patient's treatment in remission. To verify the prevalence of non-adherence and the influence of the sociodemographic, clinical and pharmacotherapeutic characteristics associated with non-adherence to the treatment of UC in remission. A cross-sectional study was conducted with adults presenting UC in remission followed at the Clinical Gastroenterology outpatient clinic of the Clinical Gastroenterology Ambulatory of Universitary Hospital, in Juiz de Fora, Minas Gerais, Brazil, between August 2017 and January 2018. Factors of risk for non-adherence to treatment were investigated by applying a questionnaire on sociodemographic, clinical and pharmacotherapeutic characteristics of the patient. The Morisky Therapeutic Adhesion Scale (MMAS-8), Beck Depression Inventory (BDI) and Subscale of Anxiety of seven items of the Hopitalar Anxiety and Depression Scale were also applied. A total of 90 patients were included, with a mean age of 50.41±12.94 years. The prevalence of non-adherence to therapy was 77.8% and we did not identified among 21 variables analyzed anyone associated with non-adherence prevalence. High proportions of patients with UC in remission presented non-adherents to therapy; however, we did not found characteristics among sociodemographic, clinical and pharmacotherapeutic data that would be able to explain this behavior, alerting the need for greater attention of health professionals to this important aspect of treatment.
39

Impacto da atenção farmacêutica no cuidado de pacientes portadores de diabete melito tipo 2 atendidos em hospital de nível terciário de atenção / The impact of pharmaceutical care on health outcomes in patients with type 2 diabetes mellitus attending a tertiary care center

Cani, Catarina Gomes 10 June 2011 (has links)
O objetivo desse estudo foi avaliar o impacto da atenção farmacêutica em desfechos clínicos e na qualidade de vida de pacientes portadores de diabete melito tipo 2 (DM2) atendidos em um hospital de nível terciário de atenção à saúde. O estudo foi clínico controlado randomizado com 70 pacientes portadores de DM2, com mais de 45 anos, em uso de insulina e hemoglobina glicada (HbA1c) 8%. Os pacientes do grupo controle (GC) (n=36) receberam tratamento usual e os do grupo intervenção (GI) (n=34) receberam acompanhamento farmacoterapêutico individualizado e educação para o DM2. A amostra total foi composta principalmente por mulheres (61,4%), com uma média de idade aproximada de 61 anos e tempo de DM2 de cerca de 14 anos, sendo que os grupos eram homogêneos quanto a essas características (p>0,05). Após seis meses de intervenção, os conhecimentos sobre o diabetes e sobre os medicamentos aumentaram significativamente no GI, de 9,91±2,69 para 15,74±3,03 e de 4,47±0,84 para 6,58±1,29, respectivamente, ambos permanecendo inalterados no GC. A adesão ao tratamento farmacológico, para o GI, segundo o questionário Morisky-Green e o Questionário de Adesão a Medicamentos passou de 17,6% para 70,6% e de 29,4% para 52,9%, respectivamente (p<0,05), permanecendo inalterada no GC. Houve aumentos significativos na realização correta das técnicas de aplicação de insulina e de monitorização de glicemia capilar ao final após a intervenção. No início do estudo, a média de HbA1c era para o GC 9,61±1,38 e, para o GI 9,78±1,55 (p>0,05). Após a intervenção, a média de HbA1c do GI diminuiu significativamente para 9,21±1,41, o que não ocorreu para o GC (9,53±1,68) (p>0,05). Ao final do estudo houve melhora significativa da qualidade de vida relacionada ao diabete no GI enquanto que para o GC esse desfecho piorou significativamente. A atenção farmacêutica resultou em melhora significativa de desfechos clínicos e humanísticos dos pacientes com DM2 após seis meses de intervenção / The aim of this study was to evaluate the impact of a pharmaceutical care program on health outcomes and quality of life in patients with type 2 diabetes mellitus (T2DM) attending in a tertiary care center. The study was a randomized controlled, parallel-group trial with a 6-month follow-up carried out with 70 adults (45 years of age) with T2DM, taking insulin, with an HbA1c 8%. Patients in control group (CG) (n=36) received usual care and for those patients in intervention group (IG) (n=34) an individualized pharmacotherapeutic care plan and diabetes education were provided. Total sample was composed primarily of women (61,4%), with mean age of 61 years and duration of T2DM of 14 years and these characteristics were similar in the groups (p>0,05). After a 6-month follow-up, diabetes knowledge and medication knowledge significantly improved in IG, from 9,75±2,69 to 15,74±3,03 and from 4,47±0,84 to 6,58±1,29, respectively, and both outcomes remained unchanged in the CG. Adherence to medication for the IG according to the Morisky-Green questionnaire and to the Questionário de Adesão a Medicamentos varied, respectively, from 17,6% in baseline to 70,6% at end of the study and from 29,4% to 52,9% (p<0,05), with no changes in CG. There were significant improvements in the correct execution of insulin injections and home blood glucose monitoring techniques in the IG at the end of the study. At the beginning of the study HbA1c mean values were 9,61±1,38 in the CG and 9,78±1,55 in the IG (p>0,05). After the intervention, HbA1c mean values was reduced significantly to 9,21±1,41 in the IG and remained unchanged in the CG (9,53±1,68) (p>0,05). After the intervention the diabetes related quality of life significantly improved in IG while it worsened significantly in the CG. Pharmaceutical care resulted in significant improvement in health outcomes in patients with T2DM after 6-month follow-up
40

Efeitos cognitivos da quimioterapia adjuvante em pacientes com câncer de cólon / The effects of adjuvant chemotherapy on the cognitive function of patients with early stage colorectal cancer

Sales, Manuela Vasconcelos de Castro 12 January 2018 (has links)
OBJETIVOS: Evidências consistentes sugerem que a quimioterapia (QT) sistêmica para o tratamento do câncer pode apresentar efeitos deletérios na cognição levando a prejuízos de memória, atenção, velocidade de processamento e função executiva. A maioria dos estudos anteriores, entretanto, foi realizada em mulheres com câncer de mama, o que levanta a possibilidade de que o déficit possa ter sido causado por alterações hormonais e/ou menopausa precoce induzidas pela QT. Pouco se sabe sobre a toxicidade da QT na cognição de pacientes portadores de câncer coloretal (CCR). O objetivo do estudo foi avaliar os efeitos cognitivos da QT adjuvante baseada em fluorouracil (5FU) associado ou não a oxaliplatina (FLOX) em pacientes portadores de CCR estádios II e III , em comparação a indivíduos com câncer de cólon estádio II de baixo risco não submetidos à QT. METODOLOGIA: Estudo de coorte prospectivo, não intervencionista, unicêntrico, onde os pacientes com CCR foram submetidos a uma avaliação neuropsicológica detalhada, além da avaliação de queixas subjetivas de memória e de sintomas depressivos antes do início da quimioterapia (t1) e após 12 meses de seguimento (t2). Avaliamos ainda o papel da apoliproteína E como preditor de risco para disfunção cognitiva e a presença de lesão de substância branca por ressonância magnética (RM) de crânio. RESULTADOS: Num período de 2 anos, de dezembro de 2012 a dezembro de 2014, 85 pacientes foram recrutados e completaram a avaliação inicial (t1): 26 no grupo controle (sem quimioterapia= QT-) e 59 no grupo casos (quimioterapia= QT+). Dentre os 85 pacientes que participaram da avaliação inicial, 16 foram excluídos da análise do desfecho principal. A maioria dos pacientes era do sexo masculino (60,3%), idosos com idade média de 62,5 anos (DP 9,4) e escolaridade média de 7,6 anos (DP 3,7). Considerando o desfecho primário do escore composto global e também os domínios cognitivos de memória e atenção, não econtramos diferença significativa de desempenho no t1 e t2 entre os grupos. Com relação a função executiva, os pacientes que realizaram QT apresentaram melhor desempenho no t1, entretanto, evoluíram com maior declínio e pior desempenho que os controles no t2 após ajuste para idade, sexo, escolaridade e sintomas depressivos no baseline (beta -1,80; 95%CI -3,50; -0,11, p=0,04). Um subgrupo de 32 pacientes foram submetidos a RM de crânio que não mostrou alterações significativas de substância branca pela técnica de imagem de tensor de difusão (DTI) no seguimento. A presença do alelo ?4 da apolipoproteína E não foi diferente entre os grupos. CONCLUSÃO: Pacientes portadores de câncer colorretal que receberam quimioterapia adjuvante com esquema FLOX apresentaram declínio no desempenho cognitivo no domínio função executiva em comparação a pacientes com doença localizada que não receberam QT após 12 meses de seguimento / PURPOSE: Cognitive dysfunction may occur after chemotherapy in cancer survivors, especially in those that received chemotherapy for breast cancer. The frequency and to which extent such toxicity develops in colorectal cancer (CRC) survivors is unknown. This prospective study evaluated the effects of adjuvant chemotherapy on the cognitive performance of patients with localized CRC in comparison with a control group who did not receive chemotherapy. METHODS: Consecutive patients with localized stages II and III CRC completed neuropsychological assessments, self-reported cognitive complaints questionnaires, and depressive symptoms evaluation before starting fluoropyrimidine-based adjuvant chemotherapy (t1) and after 12 months (t2). Control group was assessed at matching intervals. Blood was collected for apolipoprotein E (APOE) genotyping. Clinical and demographic data were also collected. Diffusion tensor imaging (DTI) data was acquired from a subset of participants at both time-points. RESULTS: From December 2012 to December 2014, 137 patients were approached and 85 patients were recruited: 59 received chemotherapy (CTh+) and 26 did not (CTh-), based on standard recommendation for adjuvant therapy for CRC. The mean age was 62.5 years (SD 9.4), 60% were male, and the mean years of education was 7.6 (SD 3.7). No difference was found on global composite score (p=0.38), attention (p= 0.84) or memory (p= 0.97) between the two groups during the followup (mean 375 days, SD 29). However there was a significant difference on executive function domain, after adjustment for age, sex, education, and depressive symptoms at baseline (beta - 1.80; 95%CI -3.50; -0.11, p=0.04), suggesting worse performance for the CTh+ group. In 32 patients who underwent MRI, there was no significant differences for all DTI indices in any white matter regions between CTh+ and CTh- groups during follow-up. APOE polymorphisms were not predictive of cognitive dysfunction. CONCLUSION: After adjusting for confounding factors, patients with CRC who received adjuvant fluorouracil with or without oxaliplatin presented cognitive decline on executive function after 12 months in comparison with patients with localized disease that did not receive chemotherapy

Page generated in 0.1865 seconds