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O teste de caminhada de seis minutos detecta mudanças na aptidão cardiorrespiratória de idosos saudáveis, após um programa de exercícios aeróbio, restrito e combinado? / Can the six-minute walk test detecting changes on the cardiorespiratory fitness in health elderly after aerobic, resistance and combined exercise?

Santana, Marcos Gonçalves de [UNIFESP] 30 June 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:30Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-06-30 / Associação Fundo de Incentivo à Psicofarmacologia (AFIP) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O objetivo do presente estudo foi o de verificar a capacidade do TC6min para detectar mudanças na aptidão cardiorrespiratória de idosos saudáveis, após 24 semanas de intervenção com exercícios aeróbio, resistido e combinado. Quarenta e três idosos sedentários, do sexo masculino e com idades entre os 65 e os 75 anos, foram distribuídos em quatro grupos: Grupo Aeróbio (GA; n = 10), Grupo Resistido (GR; n= 12), Grupo Combinado (Aeróbio + Resistido: GAR; n = 10) e Grupo Controle (GC; n = 11). A intensidade do exercício no GA foi entre os 50 e os 75% da freqüência cardíaca de reserva, e no GR entre os 50 e os 80% de 1 repetição máxima. O GAR alternou entre sessões de exercícios aeróbio (GA) e resistido (GR). A freqüência do treinamento foi de três vezes por semana. Para a avaliação da aptidão aeróbia foram utilizados o teste de exercício cardiorrespiratório (TECR) e o TC6min. Na avaliação pré-intervenção houve uma correlação moderada e significante da distância do TC6min com o V& O2pico (r = 0,51; p < 0,001) e com o V& O2 no limiar ventilatório - V& O2 LV (r = 0,39; p = 0,010). Houve também uma correlação significante entre o V& O2, ao final do TC6min, com o V& O2pico (r = 0,67; p < 0,001). As análises longitudinais demonstraram um aumento significante no V& O2pico do GA (% = 15,0 ± 9,1%) e do GAR (% = 12,6 ± 10,4%), quando comparado ao GC (% = -0,8 ± 8,5%; p < 0,001). No TC6min houve um aumento significante na distância percorrida no GA (% = 5,5 ± 5,3%), no GR (% = 2,7 ± 5,2%) e no GAR (% = 4,6 ± 2,8%), quando comparado ao GC (% = -3,0 ± 5,9%; p < 0,001). No entanto, as análises longitudinais não demonstraram que houve correlações significantes entre as mudanças (pós - pré-intervenção) da distância do TC6min com as mudanças no V& O2pico (GA: r = 0,57; p = 0,08 e GAR: r = 0,18; p = 0,63) e com as mudanças na velocidade do LV (GA: r = - 0,12; p = 0,738 e GAR: r = -0,25; p = 0,481). Assim, pode-se concluir que o TC6min não é apropriado para avaliar mudanças na aptidão cardiorrespiratória de idosos saudáveis, após 24 semanas de intervenção com exercícios resistido, aeróbio ou combinado. / The aim of this study was to determine whether the six-minute walk test (6-MWT) can detecting changes in cardiorespiratory fitness in healthy elderly men, after 24 weeks of aerobic, resistance and combined exercise. Forth three sedentary elderly men, aged 65-75 years, were allocated on four groups: aerobic group (AG, n = 10), resistance group (RG, n = 12), combined group - aerobic+resistance (ARG, n = 10) and control group (CG, n = 11). The intensity on AG was between 50 and 75% heart rate reserve, on RG between 50 and 80% of one maximum repetition and on ARG the sessions was intercalated with aerobic (AG) and resistance (RG) exercises. The training frequency was 3 times/week. Aerobic fitness was assessing using a cardiorespiratory exercise test (CRET) and the 6-MWT. In the pre-intervention, there was a moderate and significant correlation of 6-MWT distance with the V& O2peak (r = 0,51; p < 0,001), and with the V& O2 ventilatory threshold - V& O2 VT (r = 0,39; p = 0,010). The 6-MWT V& O2 correlated with the V& O2peak (r = 0,67; p < 0,001). The longitudinal analysis showed a significant improve on V& O2peak of AG (% = 15,0 ± 9,1%) and ARG (% = 12,6 ± 10,4%) compared with CG (% = -0,8 ± 8,5%; p < 0,001). In the 6-MWT, there was a significant increase in distance walked on AG (% = 5,5 ± 5,3%), RG (% = 2,7 ± 5,2%) and ARG (% = 4,6 ± 2,8%) compared to CG (% = -3,0 ± 5,9%; p < 0,001). However, longitudinal analysis showed no significant correlation between the changes (post - pre-intervention) of 6-MWT distance with the changes on V& O2peak (AG: r = 0,57; p = 0,08 e ARG: r = 0,18; p = 0,63), and with the changes on speed in the VT (AG: r = - 0,12; p = 0,738 e ARG: r = -0,25; p = 0,481). Thus, we can conclude that the 6-MWT is not appropriate to evaluate the changes in cardiorespiratory fitness of healthy elderly men, after 24 weeks of intervention with aerobic, resistance or combined exercise. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Comparação dos efeitos de diferentes métodos de treinamento de hidroginástica no equilíbrio corporal e na aptidão física de mulheres idosas / Comparison between the effects of different methods of water-based training on body balance and physical fitness of elderly women

Liedtke, Giane Veiga January 2014 (has links)
O processo de envelhecimento acarreta um declínio no equilíbrio postural, na força muscular e no condicionamento cardiorrespiratório, influenciando diretamente a capacidade funcional do idoso. No entanto, a prática sistemática de atividade física pode reduzir esses efeitos deletérios. Os exercícios realizados em meio aquático, como a hidroginástica, são adequados e seguros para essa população, devido ao reduzido impacto sobre os membros inferiores e à diminuição da sobrecarga cardiovascular. Assim, o objetivo do presente estudo foi analisar e comparar os efeitos de três métodos de treinamento de hidroginástica no equilíbrio corporal e na aptidão física de idosos. A amostra foi composta por 44 mulheres saudáveis, com idades entre 60 e 75 anos, sedentárias há no mínimo seis meses, as quais foram divididas aleatoriamente em três grupos: Equilíbrio (GE; n=17; 66 ± 3,68 anos), Força (GF; n=13; 65,3 ± 3,68 anos) e Aeróbico (GA; n=14; 63,7 ± 4,09 anos). Os grupos realizaram o treinamento durante 12 semanas, com duas sessões semanais de 45min, e um período controle de quatro semanas. Foram mensuradas variáveis de equilíbrio corporal, neuromusculares, cardiorrespiratórias e funcionais antes e após esses períodos. Para análise estatística utilizou-se o teste T pareado para a comparação dos dados no período controle e a Generalized Estimating Equations (GEE) para a comparação entre os momentos e entre os grupos Adotou-se um nível de significância de α=0,05 e os dados foram rodados no SPSS 20.0. Após o treinamento, todos os grupos apresentaram melhora no equilíbrio estático (p<0,05), constatada pela redução da amplitude máxima de deslocamento do centro de pressão plantar nas direções ântero-posterior (COPap) e médio-lateral (COPml), durante os apoios bilateral (olhos abertos e olhos fechados) e unilateral, e da velocidade média do COPap na situação bilateral com olhos fechados. Além disso, houve incremento no equilíbrio dinâmico, avaliado através do teste de Marcha Tandem, após as três intervenções (p<0,001). Em todas as variáveis supracitadas, não se verificou diferença significativa entre os grupos, sendo esse um dos principais achados do presente estudo. Em relação às variáveis neuromusculares, houve aumento significativo na força dinâmica máxima, mensurada através do teste de uma repetição máxima dos extensores do joelho (1RM), sem diferença entre os grupos (p>0,05). Porém, ao analisar estatisticamente os percentuais de incremento do 1RM (Δ%), observaram-se valores significativamente maiores no GF comparado ao GE (31,51 ± 3,44 vs 14,85 ± 2,26%). Nas avaliações cardiorrespiratórias, observou-se incremento significativo no consumo de oxigênio no segundo limiar ventilatório (VO2LV2) e de pico (VO2pico) somente em GA e GE, sem diferença entre os grupos, enquanto a frequência cardíaca no segundo limiar ventilatório (FCLV2) reduziu significativamente apenas no GF No entanto, o desempenho no teste “caminhada de seis minutos” melhorou significativamente nos três grupos, sem diferença entre os mesmos. Todas as variáveis funcionais avaliadas melhoraram significativamente após o treinamento, com diferença estatística somente entre GE e GA nos testes “flexão de cotovelo” e “levantar e sentar”, com maiores valores no GA no pós-treinamento. Todavia, constataram-se valores significativamente maiores no Δ% do teste “flexão de cotovelo” do GA e do GF comparados ao do GE (GA: 52,35 ± 9,63%; GF: 53,39 ± 6,82%; GE: 22,65 ± 5,09%) e diferença significativa no Δ% do teste “levantar e sentar” entre GA e GE (42,04 ± 4,58% vs 23,68 ± 4,75%), sendo ambos similares ao GF (37,41 ± 4,23%). Concluiu-se que o treinamento na hidroginástica foi efetivo para melhora de diversos parâmetros do equilíbrio corporal e da aptidão física de mulheres idosas, independente do método empregado. Porém, alguns resultados sugerem que as maiores adaptações na força muscular (1RM e resistência) tenham sido provocadas pelos treinamentos de força e aeróbico, enquanto as alterações cardiorrespiratórias mais relevantes ocasionadas pelos treinamentos de equilíbrio e aeróbico. / The aging process leads to a decline in postural balance, muscle strength and cardiorespiratory system, affecting directly the functional capacity of the elderly. However, the systematic practice of physical activity may reduce these deleterious effects. The exercises performed in water environment, such as water-based, are appropriate and safe for this population, especially by offering a reduced impact on the lower limbs and a decrease in cardiovascular overload. Thus, the aim of this study was to analyze and compare the effects of three different water-based exercises programs on body balance and physical fitness in the elderly. The sample was composed of 44 healthy women, aged between 60 and 75 years, sedentary for at least six months, randomly into three groups: Balance (GE; n = 17; 66 ± 3.68 years), Strength (GF; n = 13; 65.3 ± 3.68 years) and Endurance (GA; n = 14; 63.7 ± 4.09 years). The groups had trained for 12 weeks, with two 45 minutes weekly sessions, and maintained a control period during four weeks. Balance, neuromuscular, cardiorespiratory and functional responses were measured before and after these periods. The statistical analysis was performed using paired T test for comparisons in the control period, and Generalized Estimating Equations (GEE) to comparisons between moments and between groups. The significance level was α = 0.05 (SPSS 20.0) After the training period, all groups showed improvement in the static balance (p<0.05), verified by the reduction of the maximum displacement amplitude of center of pressure (COP) in the anteroposterior (COPap) and mid-lateral (COPml) directions, during the bilateral (eyes open and closed) and unilateral support bases, and the average COPap velocity in the bilateral situation with eyes closed. In addition, there was an increase in the dynamic balance, evaluated by the Tandem test, after the three interventions (p<0.001). In all variables previously mentioned, there was no significant difference between groups, being one of the main findings of the present study. In adition, there was a significant increase in maximal dynamic strength, measured by one maximal repetition test of knee extensors (1RM), with no difference between groups (p>0.05). However, the statistical analysis with percentages of 1RM incrementes (Δ%) showed higher values in the GF compared to the GE (31.51 ± 3.44 vs. 14.85 ± 2.26%; p<0.05). The cardiorespiratory measurements analysis showed a significant increase in the peak oxygen uptake (VO2pico) and in the oxygen uptake corresponding to the second ventilatory threshold (VO2LV2) only in GA and GE, with no difference between groups, while heart rate corresponding to the second ventilatory threshold (FCLV2) decreased significantly only in GF However, the “six-minute walk test” performance improved significantly in all groups, with no difference between them. All functional variables improved significantly after training, with statistical difference between GA and GE only in the "arm curl test" and "chair stand test", with higher values in GA at posttraining moment. On the other hand, significantly higher values were found in the Δ% of "arm curl test" in GA and GF compared to GE (GA: 52.35 ± 9.63%; GF: 53.39 ± 6.82%; GE: 22.65 ± 5.09%) and significant difference in the Δ% of "chair stand test" between GA and GE (42.04 ± 4.58% vs 23.68 ± 4.75%), being both similar to GF (37.41 ± 4.23%). It was concluded that the water-based exercise training was effective to improve several body balance and physical fitness parameters of elderly women, regardless of the method used. However, some results suggest that the greatest adaptations in muscular strength (1RM and resistance) were provoked by strength training and aerobic training, while the most relevant cardiorespiratory changes were caused by aerobic training and balance training.
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Impacto de polimorfismos genéticos da enzima óxido nítrico sintase endotelial sobre as adaptações da reatividade vascular e modulação autonômica a treinamento com exercícios físicos e dieta / Impact of genetic polymorphism of endothelial nitric oxide synthase on vascular reactivity and adaptation of autonomic modulation to training with physical exercise and diet

Bruno Moreira Silva 27 July 2010 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Há grande variabilidade inter-individual nas adaptações cardiovasculares a treinamento com exercícios físicos e dieta, provavelmente devido a variações genéticas. Portanto o objetivo geral desta tese foi investigar o impacto de variações no gene da enzima óxido nítrico sintase endotelial (eNOS) sobre adaptações da reatividade vascular e modulação autonômica induzidas por treinamento com exercícios físicos e dieta. Quatro estudos foram realizados. No estudo 1 foi desenvolvido um método de análise de fluxo sanguíneo obtido por pletismografia de oclusão venosa, que apresentou alta reprodutibilidade intra e inter avaliadores, e diminuiu o tempo para análise de dados em 40% (p<0,05). No estudo 2 foi investigado o impacto de dois polimorfismos no gene da eNOS (-786T>C e 894G>T) sobre a adaptação da reatividade vascular a treinamento com exercícios e dieta em 43 mulheres saudáveis eumonorréicas (idade entre 18 e 49 anos). A reatividade vascular foi avaliada mediante aumento da condutância vascular após 5 min de isquemia realizada antes, 10 e 60 min após um teste cardiopulmonar de esforço máximo (TCPE). A reatividade vascular aumentou 20% depois da intervenção na avaliação 10 min após o TCPE (p<0,05). Este aumento foi associado ao genótipo polimórfico (TC e CC) para a posição -786 e selvagem para a posição 894, assim como aos haplótipos contendo alelos selvagens ou polimórficos para as posições -786 e 894. A associação inesperada entre polimorfismos no gene da eNOS e aumento da reatividade vascular após a intervenção motivou a realização do estudo 3. Neste foi investigado o papel de mecanismos redundantes no controle da reatividade vascular em 10 indivíduos saudáveis (idade entre 18 e 35 anos). A inibição de adenosina, ou inibição de adenosina e NO simultaneamente não diminuiu a hiperemia reativa após exercício isquêmico (p>0,05), mostrando que na ausência destes mediadores outros mecanismos compensatórios mantiveram a resposta hiperêmica. Por fim, no estudo 4 foi investigado o impacto de três polimorfismos no gene da eNOS (-786T>C, 4b4a e 894G>T) sobre a adaptação da modulação parassimpática ao treinamento com exercícios físicos em 80 homens saudáveis (idade entre 18 e 35 anos). A modulação parassimpática não foi modificada em indivíduos com genótipos e haplótipo contendo alelos selvagens (p>0,05), mas diminuiu em indivíduos com genótipo polimórfico (TC ou CC) para a posição -786 (p<0,05), e em indivíduos com haplótipo contendo alelos polimórficos para as posições -786 e 894 (p<0,05). Em conclusão, o método semi-automático de análise de dados de pletismografia é reprodutível e mais rápido do que o método manual tradicional. Os polimorfismos -786T>C e 894G>T no gene da eNOS não necessariamente interferem na adaptação da reatividade vascular a treinamento com exercícios e dieta, provavelmente devido a mecanismos compensatórios de controle da reatividade vascular. No entanto, estes polimorfismos parecem comprometer a adaptação da modulação autonômica a treinamento com exercícios. / There is large inter-individual variability in cardiovascular adaptations induced by exercise training and diet, probably due to genetic variations. Therefore the general aim of this thesis was to investigate the impact of variations in the endothelial nitric oxide (eNOS) gene on vascular reactivity and autonomic modulation adaptations induced by exercise training and diet. Four studies were done to accomplish this aim. In the first study, we developed a novel method to analyze blood flow data obtained by venous occlusion plethysmography, which had high intra and inter-evaluators reproducibility, and reduced the amount of time required to analyze data by 40% (p<0.05). In the second study, we investigated the impact of two polymorphisms in the eNOS gene (-786T>C and 894G>T) on vascular reactivity adaptation to exercise training and diet in 43 healthy young women (18 to 49 years old). Vascular reactivity was evaluated by the increase in vascular conductance after five minutes of ischemia, which was done before, 10 and 60 min after a maximal cardiopulmonary exercise test (CPET). Vascular reactivity increased approximately 20% after the intervention at 10 min post CPET (p<0.05). This increase was associated with the polymorphic genotype for position -786 (TC and CC) and the wild type genotype for position 894, as well as haplotypes containing only wild type or only polymorphic alleles for both positions -786 and 894.The unexpected association between eNOS polymorphisms and vascular reactivity increase after the intervention suggested that redundant mechanisms probably compensated a lower NO production in polymorphic subjects. Therefore, in the third study we investigated the role of redundant mechanisms in vascular reactivity regulation in 10 healthy subjects (18 to 35 years old). It was observed that adenosine inhibition alone, or in combination with NO inhibition did not reduce the reactive hyperemia after ischemic exercise (p<0.05). Therefore, our data suggest that in the absence of these mediators other compensatory mechanisms maintained the hyperemic response. Finally, the forth study investigated the impact of three eNOS genetic polymorphisms (-786T>C, 4b4a e 894G>T) on the parasympathetic autonomic modulation adaptation induced by exercise training in 80 healthy young men (18 to 35 years old). Autonomic modulation did not change in subjects with wild type genotypes and haplotype (p>0.05). However, autonomic modulation was reduced after training in subjects with the polymorphic genotype for position -786 (TC or CC) (p<0.05), as well as in subjects with a haplotype containing polymorphic alleles for both positions -786 and 894 (p<0.05). In conclusion, the semi-automatic method for analysis of plethysmography data is reproducible and faster than the traditional manual method. The polimorphisms -786T>C and 894G>T in the eNOS gene do not necessarily interfere with the vascular reactivity adaptation to exercise training and diet, probably due to compensatory mechanisms of vascular reactivity regulation. Notwithstanding, these genetic polymorphisms seem to compromise the autonomic modulation adaptation to exercise training, which was not observed for the 4b4a polymorphism.
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Benefícios do treinamento intervalado de alta intensidade (natação) na obesidade (estudo experimental) / Beneficial effects of high intensity interval training (swimming) in obesity (experimental study)

Victor Faria Motta 20 February 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / É um desafio na sociedade moderna controlar a obesidade e comorbidades associadas na população. O objetivo do estudo foi avaliar o impacto do treinamento intervalado de alta intensidade no contexto da obesidade induzida por dieta em modelo animal. Camundongos C57BL/6 foram alimentados com ração padrão (grupo magro - LE) ou dieta rica em gordura (grupo obeso - OB). Após 12 semanas, os animais foram divididos em grupos não treinados (LE-NT e OB-NT) e grupos treinados (LE-T e OB-T) e teve início um protocolo de exercício. Nos grupos treinados em comparação aos grupos não treinados observou-se que o treinamento intervalado de alta intensidade levou a reduções significativas na massa corporal, glicemia e tolerância oral à glicose, colesterol total, triglicérides, lipoproteína de baixa densidade-colesterol, aspartato transaminase e alanina aminotransferase no fígado. Além disso, nos grupos treinados, o protocolo de exercício melhorou a imunodensidade de insulina nas ilhotas, reduziu os níveis de citocinas inflamatórias, adiposidade e esteatose hepática. O treinamento de alta intensidade melhorou a beta-oxidação e os níveis de receptores ativados por proliferador de peroxissomo (PPAR)-alfa e reduziu os níveis de lipogênese e de PPAR-gama no fígado. No músculo esquelético, o treinamento de alta intensidade também melhorou o PPAR-alfa e transportador de glicose (GLUT) -4 e reduziu os níveis de PPAR-gama. Esses achados reforçam a noção de que o treinamento de alta intensidade é relevante como uma abordagem não farmacológica para controlar a resistência à insulina, glicemia, e esteatose hepática. Em conclusão, treinamento de alta intensidade leva à perda de massa corporal e pode atenuar os efeitos adversos causados pela ingestão crônica de uma dieta rica em gordura. Apesar de uma ingestão contínua dessa dieta, o treinamento de alta intensidade melhora as enzimas hepáticas e o perfil inflamatório. / Controlling obesity and other comorbidities in the population is a challenge in modern society. The aim of this study is to assess the impact of high-intensity interval training (HIIT) in the context of diet-induced obesity in animal model. C57BL/6 mice were fed one of two diets: standard chow (Lean group - LE) or a high-fat diet (Obese group OB). After twelve weeks, the animals were divided into non-trained groups (LE-NT and OB-NT) and trained groups (LE-T and OB-T), and began an exercise protocol. High-intensity interval training leads to significant decreases in body mass, glycaemia and oral glucose tolerance, total cholesterol, triglycerides, low-density lipoprotein cholesterol, aspartate transaminase and alanine aminotransferase in the liver in the trained groups compared to the non-trained groups. Additionally in the trained groups, the exercise protocol improves the insulin immunodensity in the islets, reduces inflammatory cytokine levels, the adiposity and the hepatic steatosis. HIIT improves beta-oxidation and peroxisome proliferator-activated receptor (PPAR)-alpha and reduces lipogenesis and PPAR-gamma levels in the liver. In skeletal muscle, HIIT also improves PPAR-alpha and glucose transporter-4 and reduces PPAR-gamma levels. The present findings reinforce the notion that HIIT is relevant as a non-pharmacological approach to control insulin resistance, glycaemia, and hepatic steatosis. In conclusion, HIIT leads to weight loss and can attenuate the adverse effects caused by chronic ingestion of a high-fat diet, despite a continuous intake of this diet, by improving the liver enzymes and the inflammatory profile.
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O efeito de dois tipos de treinamento físico em ratas idosas tratadas ou não com estrógeno

Severi, Maria Theresa Munhoz 24 April 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5170.pdf: 1490860 bytes, checksum: e55ec88b5e46f4a697f05f0b01a4a9a5 (MD5) Previous issue date: 2013-04-24 / The literature presents many alternatives of physical training and frequently reiterates the use of animal models for studies on the effect of training, as the results in animals are similar to those in humans. There is also the possibility of evaluating variables such as volume and intensity. In addition, many studies have reported beneficial effects of estrogen as an important resource to minimize the deleterious effects of aging. As a means of understanding estrogen action and its influence on aerobic and anaerobic exercise, four experiments were carried out in this context. The first study was called The behavior of glycogen reserves in female rats denervated muscle, with different doses of estrogen and aimed at evaluating the estrogen action on the glycogenic profiles of denervated skeletal muscle.Methods: The animals were divided in 6 experimental groups (n=6): control (C), denervated for 15 days (D), denervated and treated with estrogen 20mg/weight/day (E20), denervated and treated with estrogen 40mg/weight/day (E40), denervated and treated with estrogen 80mg/weight/day (E80) and denervated and treated with estrogen 160mg/weight/day (E160). The treatment was realized by 15 days and the choice substance was estradiol cipionate. The following analyses were carried out: glycogen reserves in soleus (S), white (WG) and red gastrocnemius (RG), body and soleus weights. The statistical analysis included the Kolmogorov-Smirnov test, ANOVA and post-hoc Tukey test (p<0.05). Results: The denervation induced a reduction in glycogen content in the S, WG and RG muscles. The groups treated with estrogen we observed a progressive elevation in glycogen reserves concomitant with the elevation of dose and reinstate the glycogen reserves, but the dose that shows a better action is 160mg/weight/day were we observed the greatest quimiometabolic responses. Conclusions: These results suggest that estrogen may be an effective resource to minimize the metabolic compromising that follows the skeletal muscle atrophy induced by denervation. Subsequently, we conducted a study called Estrogen modulation of insulin secretion in isolated rat pancreatic islets , whose goal was to evaluate the sensitivity to glucose in pancreatic islets isolated from female rats treated with estradiol cypionate (160 mg/body weight/ 15 days) as well as its effect on concentration of protein kinase C and protein kinase A in isolated islets. For this purpose, islets were isolated from rats by the collagenase method to evaluate the secretory process in the presence of different concentrations of glucose. On the other hand, the concentration of the enzymes PKC and PKA was also performed by Western blotting. Statistical analysis was applied to normality test (Kolmogorov-Smirnov test) followed by Tukey test, p <0.05. The results showed that the group treated with estradiol cypionate had greater insulin secretion against the same concentration of glucose, and increase of concentration of PKA and PKC enzymes, compared to control. The results show insulinotropic properties of estrogen in synergy with glucose, which is the main insulin secretagogue, since the hormone did not alter the secretion at concentrations normoglycaemia. Possibly the focus of the secretagogue action of estrogen involves the activation of cytosolic enzyme pathways that determine the exudation of insulin. From these observations, we conducted the third study entitled "Electrocardiographic profile of aged rats trained and treated with estrogen , whose goal was to assess the eletrocardiographic profile of rats treated with the association of estrogen and physical activity. We used Wistar rats at 1 year of age, which were submitted to two programs of aerobic exercise (swimming 3 sessions weekly / 8 weeks) and anaerobic (climbing stairs of 80 cm, 3 sessions weekly / 8 weeks). We evaluated blood pressure and ECG intervals considering the QRS, QTc and PR. Data were compared by Student's t test followed by Tukey test, p <0.05. The findings of this study showed that the group treated with estrogen values were 21% lower compared to the control group. With respect to training, we observed that aerobic training promoted 25% reduction in FC, which reached 37.2% reduction in the presence of estrogen. In anaerobic training, we observed 28% reduction, which was accentuated to 40% when estrogen was present. Thus we conclude that treatment with estrogen alone or associated with physical activity was effective in maintaining and improving conditions in the metabolic and functional heart in the cardiac changes that accompany the aging process. Subsequently, we held the fourth paper entitled "Metabolic actions of estrogen in rats subjected to two types of physical training . The purpose of this study was to evaluate whether rats supplemented with estrogen show better responses to the aerobic and anaerobic physical activity. We used aged Wistar rats (13 months), placed under ideal conditions of bioterism and divided into experimental groups called Control and Treated with estrogen (E, 160&#956;g/100g), Aerobically and Anaerobically trained, and Treated with estrogen or not. Blood samples were collected for biochemical evaluation and samples of different muscles of the anterior and posterior were collected for glycogen content assessment by the phenol sulfuric method. The outcomes show that both estrogen and the different workout programs promoted increase in muscle glycogen reserves. Besides, the association of hormone with exercise promoted an additional effect with further enhances in energy conditions. Additionally, we found lower plasma free fatty acids and abdominal fat, and there was also an increase in total protein concentration indicating adjustments in metabolic homeostasis, an important condition to be preserved in the aging process. / A literatura científica apresenta diversas maneiras de treinamento físico e constantemente reitera que a utilização de modelos animais em estudos sobre o efeito do treinamento visto a possibilidade de avaliar variáveis como volume e intensidade, já que as respostas encontradas nos animais são similares às encontradas em humanos. Por outro lado, diversos estudos têm relatado efeitos benéficos do estrógeno como um recurso importante para minimizar os efeitos deletérios do envelhecimento. Nesse contexto, com o objetivo precípuo de compreender as ações estrogênicas e suas influências no exercício aeróbio e anaeróbio foram realizados 2 trabalhos. O primeiro trabalho intitulado Perfil eletrocardiográfico de ratas envelhecidas treinadas e tratadas com estrógeno , cujo objetivo foi avaliar o perfil eletrocardiográfico de ratas tratadas com a associação de estrógeno e atividade física. Foram utilizadas ratas wistar com 1 ano e meio de idade, as quais foram submetidas a dois programas de exercício físico aeróbio (natação 3 sessões semanais/8 semanas) e anaeróbio (escalada em escada de 80 cm, 3sessões semanais/8 semanas), incluindo um período de 2 semanas de adaptação para cada protocolo de treinamento. Foram avaliados a pressão arterial e o ECG considerando os intervalos QRS, QTc e PR. Os dados foram comparados através do teste T de student seguido do teste de Tukey, p<0,05. Os resultados desse estudo mostraram que o grupo tratado com estrógeno apresentou valores 21% menores se comparado ao controle. Com relação ao treinamento foi observado que o treinamento aeróbio promoveu redução 25% na FC, redução que atingiu 37,2% na presença do estrógeno. No treinamento anaeróbio foi observado redução de 28% sendo acentuado para 40% quando o estrógeno esteve presente. Dessa forma conclui-se que nas alterações cardíacas que acompanham o processo de envelhecimento, o tratamento com estrógeno isoladamente ou associado a prática de atividade física mostrou-se eficiente na manutenção bem como na melhora das condições metabólicas cardíacas. Seqüencialmente foi realizado o segundo trabalho intitulado Ações metabólicas do estrógeno em ratas submetidas a dois tipos de treinamento físico. A proposta deste estudo foi avaliar se ratas suplementadas com estrógeno apresentam melhores respostas frente à atividade física aeróbia e anaeróbia. Foram utilizadas ratas Wistar envelhecidas (1 ano e meio de idade) acondicionadas sob condições ideais de bioterismo e divididas em grupos experimentais denominados Controle e Tratadas com estrógeno (E,160&#956;g/100g), Treinado aeróbio e treinado anaeróbio tratados ou não com estrógeno. Foram coletadas amostras de sangue para avaliação bioquímica e amostras de diferentes músculos dos membros anteriores e posteriores para avaliação do conteúdo de glicogênio pelo método do fenol sulfúrico. Os resultados mostram que tanto o estrógeno quanto os diferentes treinamentos promoveram elevação nas reservas musculares de glicogênio, por outro lado, na associação do hormônio com o exercício físico, foi verificado um efeito aditivo que promoveu a melhora ainda mais expressiva nas condições energéticas. Associado a isto, foi verificado menores concentrações plasmáticas de ácidos graxos livres e gordura abdominal e ainda houve elevação na concentração de proteínas totais indicando ajustes na homeostasia metabólica, condição importante a ser preservada no processo de envelhecimento.
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Impacto da combinação do treinamento aeróbio e resistido de curta duração em membros inferiores sobre a tolerância ao exercício, composição corporal e índice BODE em indivíduos idosos e com DPOC

Couto, Victor Fernando 21 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3485.pdf: 696352 bytes, checksum: 6b43a1408e68807ac91a0d3acc7434cc (MD5) Previous issue date: 2011-02-21 / Universidade Federal de Sao Carlos / Introduction: The combined physical training (CPT) has been showed benefic on exercise tolerance in elderly individuals with COPD, but are little the articles that have been showed the impact on índex of prognostic and on the redution on the índex BODE in elderly individuals with COPD. Objectives: To compare the impact of the combination of aerobic training and strengh training on exercise tolerance, body composition and strengh muscle in elderly individuals with and without COPD, as well as to evaluate the impact of this treatment on the BODE index in elderly individuals with COPD. Methods: Eighteen male individuals completed the present study, nine were elders with COPD (COPDG) and nine were elders considered healthy (SG). All individuals were evaluated in terms of pulmonary function, walk distance by the sixminute walk test, cicloergometric in incremental test (CIT), cicloergometric in endurance test (CET), body composition variables and 1 repetition maximum test. Along of these variables, the COPDG individuals, were evaluated in terms of dyspnea (MRC scale) and BODE index total score. The training consisted of thirty minutes of aerobic training at 60-70% of the cicloergometric on incremental test (CIT) and subsequently three sets of fifteen repetitions of resistance training in lower limbs on leg press with an intensity of 40-60% of 1 RM. Between the end of aerobic training and the beginning of resistance, subjects performed five minutes of recovery. It were performed three sessions weekly for six weeks of CPT. Results: After the period of combined physical training, was observed significant difference in distance walked on the sixminute walk test in both COPDG and SG individuals. In the COPDG, after the CPT, there was an increase in the Wpeak by the CIT, limit time during CET, 1RM test workload (Kg) and BODE index total score reduction. Conclusion: The combined physical training promoted increase in tolerance exercise evaluated for walk distance by the six-minute walk test improvement in elderly individuals with and without COPD. We observed also that the CPT, increased workload (W) on CIT, time limit during the CET, in the 1RM test workload (Kg) and clinical redution in BODE index in elderly individuals with COPD. / Introdução: O treinamento físico combinado (TFC) tem se mostrado benéfico na melhora da tolerância ao exercício em indivíduos idosos com e sem DPOC, no entanto são poucas as evidências que mostram o impacto sobre os índices de prognóstico isolado e sobre a redução no índice BODE nos idosos com DPOC. Objetivos: Comparar o impacto da combinação do treinamento aeróbio e resistido de membros inferiores sobre a tolerância ao exercício, composição corporal e força muscular periférica em indivíduos idosos com e sem DPOC, bem como avaliar o impacto deste treinamento sobre o índice BODE nos indivíduos idosos com DPOC. Métodos: Completou este estudo 18 indivíduos do sexo masculino, sendo nove idosos com DPOC (GDPOC) e nove idosos aparentemente saudáveis (GS). Todos os indivíduos foram avaliados quanto á função pulmonar, distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos, teste incremental em cicloergômetro (TIC), teste de endurance em cicloergometro (TEC), variáveis da composição corporal e teste de 1 repetição máxima (1RM) no leg press. Além destas variáveis, os indivíduos do GDPOC, foram avaliados quanto à dispnéia e pontuação total do índice BODE. O treinamento constou de trinta minutos de treinamento aeróbio a 60-70% do teste incremental no cicloergômetro (TIC) e posteriormente de três séries de quinze repetições de treinamento resistido de MMII no leg press com intensidade de 40-60% do teste de 1RM. Entre o término do treinamento aeróbio e o início do resistido, os indivíduos realizaram cinco minutos de recuperação. Foram realizadas três sessões semanais durante seis semanas de TFC. Resultados: Após o período do TFC, foi observado diferença significativa na distância percorrida do TC6 tanto nos indivíduos do GDPOC quanto do GS. No GDPOC, após o TFC, houve aumento significativo na carga pico (Wpico) do TIC; no tempo limite (T. lim) do TEC; na carga do teste de 1RM, e redução significativa na pontuação total do índice BODE. Conclusão: O treinamento físico combinado proporcionou melhora na tolerância ao exercício evidenciada pela maior distância percorrida no TC6 tanto nos indivíduos idosos com e sem DPOC. Observamos também que o programa de TFC beneficiou mais o GDPOC, pois proporcionou aumento da Wpico no TIC, do T. lim no TEC, na carga máxima suportada no teste de 1RM e redução clinicamente significativa do índice BODE em indivíduos idosos com DPOC, indicando melhor prognóstico.
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Efeitos do laser de baixa intensidade em780nm sobre a performance muscular aeróbica de ratos em treinamento físico em esteira. / Effects of Low Power Laser in 780&#951;m on muscler aerobic performance of rats on training treadmill.

Vieira, Wouber Hérickson de Brito 14 December 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissWHBV.pdf: 1262408 bytes, checksum: 46ed12e3f59bfa6a851e19038a1181ec (MD5) Previous issue date: 2004-12-14 / Universidade Federal de Sao Carlos / The purpose of this study was to evaluate relative the physiological adaptation the activities of enzymes Lactate Dehidrogenase LDH (glycolytic) e Citrate Synthase CS (oxidative) and to the Anaerobic Threshold (AT), to the exercise in treadmill in rats submitted to the photostimulation for low-intensity laser (780 &#951;m) in the main participant muscles of the march. Fifty-four male Wistar rats had been part of the study. These animals were divided in four groups: Two had remained in rest (1) GRC, being one of them irradied (2) GRL, and other two were submitted to an aerobic treadmill training program during 5 weeks and to a multistage treadmill test of increasing intensity (3) GEC, being one of them irradied (4) GEL. The irradiation for infra-red laser (780 &#951;m) was made daily in number of four (quadriceps, maximum glúteo, soleus, tibialis anterior) in each back leg of the animals, totalizing 8 applications for animal/day, using (dose, 3,8 J/cm2; power, 15 mW; time, 10 s, continuous) during 5 weeks consecutives. The multistage treadmill tests of increasing intensity were made once a week totalizing 5 evaluation, in order to obtain blood samples for determination of the AT. In the analyses electrophoretics and spectrophotometic of the LDH and CS muscles samples (soleus, TA and cardiac) were removed 48 hours after the last exercise bout. The laser to promote increase in the oxidative metabolism of 2% a 78%, the exercise of 18% a 75%, and action combined of 43% a 92%; Apparent systemic action of the laser was detected in cardiac muscle with increase in the activity of the CS and reduction of the LDH. The group GEC and GEL showed increase in the maximum speed, in the speed corresponding to the AT and a trend reduction of the blood lactate concentration during the training period. However, no significant difference occurred between two groups though the GEL had shown higher values. These data suggest that the aerobic treadmill-training partner to the low-intensity laser can to promote physiological adaptation in the direction of increase oxidative capacity in the animals, represented by increase of the CS, reduction of the LDH and by the higher degree of effort to reach the Anaerobic Threshold. This similarity has a utility therapeutic practical. / O presente estudo avaliou as adaptações fisiológicas relativas as atividades das enzimas Lactato Desidrogenase - LDH (glicolítica) e Citrato Sintase - CS (oxidativa) e ao Limiar de Anaerobiose (LA), ao exercício em esteira em ratos submetidos à fotoestimulação por laser de baixa intensidade (780nm) nos principais músculos participantes da marcha. Fizeram parte do estudo 54 ratos machos, jovens (30 dias), Wistar, que foram divididos em quatro grupos: dois permaneceram em repouso: (1) GRC, sendo um deles irradiado (2) GRL, e dois foram submetidos a um protocolo de treinamento aeróbio em esteira por 5 semanas e a testes de esforços crescentes (3) GEC, sendo um deles irradiado (4) GEL. A irradiação por laser infravermelho foi feita, diariamente, em número de quatro: quadríceps, glúteo máximo, Tibial Anterior (TA) e sóleo, em cada pata traseira, totalizando 8 aplicações por animal/dia, sob os parâmetros: Dose: 3,8 J/cm2, Potência: 15 mW, Tempo: 10 segundos, modo contínuo, durante 5 semanas consecutivas. Os testes de esforço crescente foram realizados, uma vez por semana, totalizando 5 avaliações durante as quais foram obtidas amostras de sangue visando a determinação do LA. Nas análises eletroforéticas e espectrofotométricas da LDH e CS, foram utilizadas frações de músculo TA, sóleo e cardíaco retiradas 48 horas após a última sessão de exercício. O laser provocou aumentos do metabolismo aeróbio de 2% à 78%, o exercício de 18% à 75% e suas ações combinadas de 43% à 92%. Aparente ação sistêmica do laser foi detectada em músculo cardíaco, com aumento da atividade da CS e diminuição da atividade LDH. Os grupos GEC e GEL exibiram aumento na velocidade máxima, LA deslocado para um nível de maior esforço e uma ligeira tendência de redução do lactato sérico no decorrer das avaliações. Entretanto, não houve diferenças estatisticamente significantes entre os grupos, apesar do GEL ter exibido maiores valores. Esses dados sugerem que o treinamento aeróbio em esteira associado ao laser de baixa intensidade possa acarretar adaptações fisiológicas no sentido de aumento na capacidade oxidativa dos animais representada pelo aumento na atividade da CS, diminuição da LDH e maior grau de esforço para a obtenção do LA, fato este, de grande utilidade na prática terapêutica.
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Efeitos da administração crônica da digoxina e do verapamil sobre o desempenho físico e a estrutura e função cardíaca em ratos submetidos ao treinamento físico intervalado

Neves, Claodete Hasselstrom 06 March 2015 (has links)
Submitted by Valquíria Barbieri (kikibarbi@hotmail.com) on 2018-04-17T19:55:14Z No. of bitstreams: 1 DISS_2015_Claodete Hasselstrom Neves.pdf: 1544628 bytes, checksum: c8448adc35211604eee744606435547c (MD5) / Approved for entry into archive by Jordan (jordanbiblio@gmail.com) on 2018-04-27T17:11:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS_2015_Claodete Hasselstrom Neves.pdf: 1544628 bytes, checksum: c8448adc35211604eee744606435547c (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-27T17:11:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS_2015_Claodete Hasselstrom Neves.pdf: 1544628 bytes, checksum: c8448adc35211604eee744606435547c (MD5) Previous issue date: 2015-03-06 / O objetivo deste estudo foi investigar os efeitos da administração crônica de digoxina e do verapamil durante treinamento físico intervalado de alta intensidade (TFI) sobre o desempenho físico, capacidade funcional e morfologia cardíaca de ratos. Para tanto, 48 ratos Wistar, com 60 dias de idade, foram aleatoriamente distribuídos em 6 grupos(N=8/grupo): controle, não treinado (C), treinado, sem administração de droga (T), digoxina sem treinamento (DIGO), verapamil sem treinamento (VERA), treinado, com administração de digoxina (TDIGO) e treinado, com administração de verapamil (TVERA). A digoxina e o verapamil foram administrados via gavagem, na dose de 30μg/kg/dia e 5,0 mg/kg/dia respectivamente, durante todo o período experimental. Os grupos T, TDIGO e TVERA foram submetidos a um programa de TFI em esteira rolante durante 60 dias. Foi aplicado o teste de esforço progressivo máximo (TEM) e determinada a concentração sérica de lactato (LAC) sanguíneo. O TFI consistiu de sessões de corrida em esteira rolante 1 h/dia, 5 dias/semana por 60 dias. A intensidade de treino foi 80% da velocidade máxima (Vmáx) atingida no teste de esforço antes do TFI por 8 min e 20% da Vmáx por 2 min. A função cardíaca foi avaliada por ecocardiograma. Foi coletado o músculo esquelético, o músculo cardíaco e a gordura corporal total (GOR) para os dados anatômicos, o ventrículo esquerdo (VE) para análise histológica e o sangue para a análise bioquímica. A comparação entre os grupos foi realizada por meio da análise de variância (ANOVA) e Kruskal Wallis para o esquema de dois fatores independentes, complementada com o teste de Bonferroni, Tukey ou Dunn. O índice de significância considerado foi de 5%. A relação VE/peso corporal final (PCF), o diâmetro diastólico do VE (DDVE) e diâmetro sistólico do VE (DSVE) foram maiores no grupo TDIGO do que o grupo T e DIGO. Os parâmetros do TEM foram maiores e a concentração de LAC foi menor em ratos treinados em relação aos não treinados. A relação GOR/PCF foi menor no TDIGO e TVERA em relação ao DIGO e VERA, respectivamente. A relação VE/PCF foi maior no TVERA em relação ao VERA. O diâmetro interno do VE (DIVE) do grupo T, TDIGO e TVERA foram maiores em relação ao C, o TDIGO teve aumento em relação ao DIGO. O colesterol total e o LDL foram maiores no TDIGO comparado ao DIGO. A área do cardiomiócito foi maior nos grupos VERA e T comparados ao grupo C. Conclusão: O Treinamento intervalado promoveu hipertrofia cardíaca do tipo excêntrica. Entretanto, a administração concomitante de digoxina ou de verapamil não afetaram a morfologia cardíaca, a função cardíaca e o desempenho físico em ratos submetidos ao treinamento. / The aim of this study was to investigate the effects of chronic administration of cardiotonic (digoxin) and the calcium channel blocker (verapamil) during high-intensity interval exercise training (IET) on physical performance, functional capacity and cardiac morphology of rats. For this study, 48 Wistar rats, 60 days old, were randomly distributed into 6 groups (N = 8 / group): control, untrained (C), trained without drug administration (T), digoxin untrained (DIGO), verapamil without training (VERA), trained with digoxin administration (TDIGO) and trained with verapamil administration (TVERA). Digoxin and verapamil were administered by gavage at a dose of 30μg/kg/day and 5.0 mg.kg-1, respectively, throughout the experimental period. The groups T, TDIGO and TVERA underwent a IET program on a treadmill for 60 days. The progressive maximal exercise test was applied (TPM) and determined the serum concentration of lactate (LAC) blood. The IET consisted of sessions running on a treadmill 1 h/day, 5 days/week for 60 days. The training intensity was 80% of the maximum velocity (Vmax) achieved in the stress test before the TAI for 8 min and 20% of Vmax for 2 min. Cardiac function was assessed by echocardiography. Was collected skeletal muscle, cardiac muscle and total body fat (TBF) for anatomical data, the left ventricle (LV) for histological analysis and blood for biochemical analysis. The comparison between groups was performed using analysis of variance (ANOVA) or Kruskal Wallis for the two independent factors, complemented by the Bonferroni test, Tukey or Dunn. The significance level considered was 5%. The ratio VE final body weight (FBW), LV diastolic diameter (LVDD) and LV systolic diameter (LVSD) were higher in TDIGO group than the group T and DIGO. The parameters MET were higher and the concentration of LAC was lower in rats training in relation to the untrained. The relationship GOR/FBW was lower in TDIGO and TVERA compared to DIGO and VERA respectively. The ratio VE/FBW was higher in TVERA compared to VERA. The of the LV inside diameter (LVID) T group, TDIGO and TVERA were higher compared to C, TDIGO had increased compared to DIGO. Total cholesterol and LDL were higher in TDIGO compared to DIGO. The area of cardiomyocytes was higher in VERA and T compared to group C. Conclusion: TAI induced cardiac hypertrophy of the eccentric type. However, concomitant administration of digoxin or verapamil did not affect the cardiac morphology, cardiac function and physical performance in rats submitted to training.
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Efeitos da terapia LED (Light-Emitting Diode) de baixa potência sobre o desempenho funcional de jovens atletas de futebol

Maldonado, Thiago 22 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-17T18:39:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5221.pdf: 2181804 bytes, checksum: 70eb5451e6b2cbb1ae45f09f2e2c0c5f (MD5) Previous issue date: 2013-03-22 / Context and Objectives: Nowadays, phototherapy has been used to enhance physical performance and to accelerate recovery after exercise. The aim of this study was to evaluate the effects of LED therapy (850 nm) and low power (50 mW) on the physical performance of soccer players after 6 weeks of soccer training. Study design/materials and methods: a randomized, double-blind clinical trial, controlled with placebo study was conducted. Sixteen soccer athletes aged between 14 and 16 years participated in the study. The athletes were randomly allocated into 2 groups: (i) training group associated with the LED therapy (LEDT) and (ii) training group associated with the placebo LED therapy (placebo). LED therapy or placebo were applied on the quadriceps, hamstrings and sural triceps immediately after training, twice a week during 6 consecutive weeks (12 sessions of therapies). The LED device (850nm, 50 mW, 30 s on each muscle group and energy of 75 J) was used for phototherapy. The functional performance was evaluated through the jump platform (vertical jump) and photocells (10 and 35 meter races) in the period pre and post training plus LED therapy or placebo therapy. Results: the LEDT Group significantly increased the height (cm) of vertical jump (from 36.02±3.95 to 39.20±4.52; p<0.001) and the muscle power (W) (from 382.62±31.82 to 417.62±31.19; p=0.003) in this same test. The LEDT showed significant increases for the average speed (m/s) at 10 m race (from 5.94 ± 0.35 to 6.13 ± 0.45; p<0.001) and 35 m (from 7,43 ± 0,32 to 7.51 ± 0.32; p=0.003). The Placebo group showed significant increases only for the height of vertical jump (from 36.25±4.55 to 37.38±4.26; p=0.017). Conclusion: LED therapy applied after physical training can improve functional performance of soccer players, evidenced by improvements of the jump height, muscle power and speed racing. / Contexto e Objetivos: Recentemente, a fototerapia por laser e LEDs de baixa potência vem sendo utilizada para aumentar o desempenho físico e acelerar a recuperação pós-exercício. Este estudo consiste em investigar os efeitos da terapia LED, na faixa do infravermelho (850 nm) e baixa potência (50 mW) sobre o desempenho físico de atletas de futebol após 06 semanas de treinamentos específicos desse esporte. Desenho do estudo/Materiais e métodos: Foi realizado um estudo clínico, randomizado, duplo cego e com placebo. Participaram do estudo 16 atletas de futebol com idade entre 14 e 16 anos de idade. Os atletas foram alocados randomicamente em 2 grupos iguais: (i) grupo treinamento associado à terapia LED (LEDT) e (ii) grupo treinamento associado à terapia LED placebo (Placebo). A terapia LED ou placebo foi aplicada sobre o quadríceps femoral, isquiotibiais e triceps sural imediatamente após os treinamentos, 2 vezes por semana, durante 6 semanas consecutivas, totalizando 12 sessões de terapia. Foi utilizado um dispositivo contendo um arranjo de 50 LEDs de baixa potência (850nm, 50 mW, 30 s sobre cada grupo muscular e energia de 75 J). O desempenho funcional doa atletas em salto vertical e em corridas de 10 e 35 metros foram realizados através da plataforma de salto e fotocélulas no período pré e pós-treinamento e terapia LED. Resultados: O grupo LEDT aumentou significativamente a altura (cm) do salto vertical (de 36,02±3,95 para 39,20±4,52; p<0,001) e a potência muscular (W) (de 382,62±31,82 para 417,62±31,19; p=0,003) nesse mesmo teste. A velocidade média (m/s) da corrida de 10m aumentou significativamente no grupo LEDT (de 5,94±0,35 para 6,13±0,45; p<0,001) assim como para a corrida de 35m (de 7,43±0,32 para 7,51±0,32; p=0,003). O grupo Placebo mostrou aumento significativo apenas para a altura do salto vertical (de 36,25±4,55 para 37,38±4,26; p=0,017). Conclusão: A fototerapia por LED de baixa potência aplicada após o treinamento físico pode aumentar o desempenho físico dos atletas de futebol, evidenciado pelo aumento da altura de salto, potencia muscular e velocidade de corrida.
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Influência do treinamento físico sobre a função cardíaca e o sistema β-adrenérgico miocárdico em ratos com disfunção ventricular / Influence of physical training on cardiac function and the myocardial β-adrenergic system in rats with ventricular dysfunction

Souza, Sérgio Luiz Borges [UNESP] 21 February 2017 (has links)
Submitted by SÉRGIO LUIZ BORGES DE SOUZA null (enfeborges@gmail.com) on 2017-05-10T16:06:02Z No. of bitstreams: 1 SOUZA, SLB DISSERTAÇÃO DE MESTRADO.pdf: 3472837 bytes, checksum: 674f72f28688f4341f5c0af589d80f98 (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-05-10T16:34:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 souza_slb_me_bot.pdf: 3472837 bytes, checksum: 674f72f28688f4341f5c0af589d80f98 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-10T16:34:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 souza_slb_me_bot.pdf: 3472837 bytes, checksum: 674f72f28688f4341f5c0af589d80f98 (MD5) Previous issue date: 2017-02-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução: A remodelação cardíaca compreende mudanças no fenótipo cardíaco, determinadas por alterações na expressão gênica em resposta a estresse biomecânico de etiologia fisiológica ou patológica. A RC, eventualmente, pode evoluir para um quadro de disfunção e posteriormente insuficiência cardíaca grave (ICG); alterações no sistema β-adrenérgico podem estar envolvidas nesse processo. Medidas não farmacológicas, como o treinamento físico (TF) são empregadas no manejo das cardiopatias, e entre os efeitos benéficos dessa terapia está a modulação do sistema β-adrenérgico. Apesar das evidencias de que o TF impacta positivamente a sinalização β-adrenérgica e a função cardíaca, não encontramos na literatura trabalhos que avaliaram a associação entre treinamento físico aeróbio de baixa intensidade, sistema β-adrenérgico e função cardíaca em ratos com sobrecarga pressórica e disfunção ventricular. Objetivo: Testar a hipótese de que o TF atenua as alterações β-adrenérgicas miocárdicas e a deterioração do desempenho cardíaco em ratos com sobrecarga pressórica e disfunção ventricular previamente instalada. Métodos: Ratos Wistar machos (70-90 g), submetidos à cirurgia de estenose aórtica supravalvar (EAo), foram inicialmente divididos em dois grupos: Controle operado (Sham) e estenose aórtica (EAo). Após 18 semanas do procedimento cirúrgico, foi realizada análise da função cardíaca para redistribuição dos grupos: não expostos ao treinamento físico (Sham, n= 18 e EAo, n= 18) e treinados (ShamTF, n= 23 e EAoTF, n= 26) durante 10 semanas. O protocolo de TF foi complementado com teste de esforço para ajuste de carga e avaliação da capacidade funcional, aplicado antes do início do programa de treinamento, após a 3ª e 7ª semana e ao fim do protocolo. A remodelação cardíaca foi caracterizada in vivo pela análise estrutural e funcional por ecocardiograma na 18ª e 28ª semana, in vitro, pelo músculo papilar isolado e pelo estudo macroscópico post mortem. O sistema β-adrenérgico foi avaliado pela expressão proteica dos β-adrenoceptores β-1 e β-2, adenilato ciclase e proteína quinase A, e pela manobra com agonista β-adrenérgico, isoproterenol, no músculo papilar isolado. Resultados: Na 18ª semana, antes de iniciar o TF, os animais EAo apresentavam hipertrofia ventricular esquerda concêntrica, disfunção diastólica e sistólica e prejuízo da capacidade funcional. Após o período de TF, os grupos ShamTF e EAoTF apresentaram aumento da capacidade funcional, visualizado pela tolerância e desempenho no exercício, e redução na ocorrência e intensidade dos sinais de insuficiência cardíaca. Na 28ª semana, o grupo EAo manteve a disfunção diastólica e sistólica, enquanto que o grupo EAoTF mostrou atenuação do prejuízo diastólico em ambas as análises, in vivo e in vitro. Não houve diferença entre os grupos na expressão proteica dos componentes do sistema β-adrenérgico; entretanto, os grupos EAo e EAoTF mostraram capacidade reduzida de resposta à estimulação por isoproterenol in vitro. Conclusão: Em conclusão, a exposição ao treinamento físico atenuou a disfunção diastólica e não alterou os os níveis proteicos dos componentes do sistema β-adrenérgico miocárdico, que não se modificaram com o processo de remodelação cardíaca. / Introduction: Cardiac remodeling comprises changes in the cardiac phenotype, determined by changes in genic expression in response to biomechanical stress of physiological or pathological etiology. CR can eventually evolve into a condition of dysfunction and subsequently severe heart failure (GCI); Alterations in the β- adrenergic system may be involved in this process. Non-pharmacological measures such as physical training (PT) are used in the management of heart diseases, and among the beneficial effects of this therapy is the β-adrenergic system modulation. Despite the evidence that TF has a positive effect on β-adrenergic signaling and cardiac function, we did not find in the literature studies that evaluate the association between low-intensity aerobic physical exercise, β-adrenergic system and cardiac function in rats with pressure overload and ventricular dysfunction. Objective: To test the hypothesis that PT attenuates myocardial β-adrenergic alterations and deterioration of cardiac performance in rats with pressure overload and previously installed ventricular dysfunction. METHODS: Male Wistar rats (70-90 g) submitted to supravalvular aortic stenosis surgery (AS), were initially divided into two groups: Operated control (Sham) and aortic stenosis (AS). After 18 weeks of the surgical procedure, cardiac function analysis was performed for redistribution of the groups: non-exposed to physical training (Sham, n = 18 and AS, n = 18) and trained (TFSham, n = 23 and PTAS, n = 26) for 10 weeks. The PT protocol was complemented with an exercise test for load adjustment and functional capacity assessment, applied before the start of the training program, after the 3rd and 7th week and at the end of the protocol. Cardiac remodeling was characterized in vivo by structural and functional analysis by echocardiogram at the 18th and 28th week, in vitro by the isolated papillary muscle and by the macroscopic post mortem study. The β-adrenergic system was evaluated by protein expression of β-1 and β-2 adrenoceptors, adenylate cyclase and protein kinase A, and by adding the isoproterenol β-adrenergic agonist in the isolated papillary muscle. Results: At the 18th week, before starting PT, the AS animals presented concentric left ventricular hypertrophy, diastolic and systolic dysfunction and impairment of functional capacity. After the PT period, the PTSham and PTAS groups showed increased functional capacity, visualized by tolerance and exercise performance, and reduction in the occurrence and intensity of the signs of heart failure. At week 28, the AS group maintained diastolic and systolic dysfunction, whereas the PTAS group showed attenuation of diastolic damage in both analyzes, both in vivo and in vitro. There was no difference between groups in the protein expression of β- adrenergic system components; However, the AS and PTAS groups showed reduced ability to respond to isoproterenol stimulation in vitro. Conclusion: In conclusion, exposure to physical training attenuated diastolic dysfunction and did not alter the protein levels of components of the myocardial β-adrenergic system, which did not change with the cardiac remodeling process.

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