• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 70
  • 5
  • Tagged with
  • 76
  • 76
  • 50
  • 45
  • 24
  • 20
  • 11
  • 9
  • 8
  • 8
  • 7
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
61

Estudo do potencial cicatrizante, antimicrobiano e antiedematogênico da Musa paradisíaca L. / Study of the potential healing, antimicrobial and antiedematogenic of Musa paradisiacal L.

Santos, Jirliane Martins dos 21 December 2012 (has links)
This study is a preclinical research on the use of banana (Musa paradisiacal L.), whose main objective was to evaluate the antimicrobial potential, antiedematogenic, healing and cell viability of the extracts of the leaves and pseudostem of Musa paradisiacal L. Extracts were listed according to the plant part used, Musa 1 (ethanol extract of the leaf), Musa 2 (aqueous extract of the leaf), Musa 3 (ethanol extract pseudostem) and Musa 4 (aqueous extract pseudostem). In vitro tests were conducted cell viability by MTT method - [bromide 3 - (4,5 - dimethylthiazol - 2 - yl) tetrazolium] and for antimicrobial disk diffusion and agar drilling. For in vivo tests were used 36 Wistar rats in the experiment healing and 36 mice in Swis ear edema induced by capsaicin, provided by the Central Animal Laboratory Creation of Federal University of Alagoas, and handled in accordance with standards established by the Commission on Ethics Use of Laboratory Animals. It was found in testing antibiotics on the bacteria Staphylococcus aureus, Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa, and the yeast Candida albicans, the ethanol and aqueous extracts of Musa paradisiacal L. do not inhibit microbial growth. The test was conducted cell viability at concentrations of 100, 200, 1000 and 2000 μg/mL, and showed that extracts at a concentration of 200 μg/mL did not induce cell toxicity in J774 macrophage lineage and in other concentrations there is a variation of cytotoxicity in extracts. The extracts were also tested in vivo experiments to evaluate the potential healing and antiedematogenic leaves and pseudostem of banana. It was found that no significant inhibition of ear edema formation induced by capsaicin, indicating that the extract has anti-inflammatory site. As for the healing of wounds clean, it was found that the extracts have healing action inducing epithelialization of the wound better than the positive control. / Este estudo é uma pesquisa pré-clínica sobre o uso da bananeira (Musa paradisíaca L.), cujo objetivo principal foi avaliar o potencial antimicrobiano, antiedematogênico, cicatrizante e viabilidade celular dos extratos das folhas e do pseudocaule da bananeira Musa paradisíaca L. Os extratos foram enumerados de acordo com a parte da planta utilizada, Musa 1 (extrato etanólico da folha), Musa 2 (extrato aquoso da folha), Musa 3 (extrato etanólico do pseudocaule) e Musa 4 (extrato aquoso do pseudocaule). Os testes in vitro realizados foram de viabilidade celular pelo método MTT - [brometo de 3 – (4,5 – dimetiltiazol – 2 – il) tetrazólio] e antimicrobiano por disco-difusão e perfuração em ágar. Para os testes in vivo foram utilizados 36 ratos Wistar no experimento de cicatrização e 36 camundongos Swis no edema de orelha induzido por capsaicina, disponibilizados pelo Biotério Central de Criação da Universidade Federal de Alagoas, e manipulados de acordo com normas estabelecidas pela Comissão de Ética para Utilização de Animais de Laboratório. Constatou-se nos testes antimicrobianos frente às bactérias Staphylococcus aureus, Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa, e ao fungo Candida albicans, que os extratos brutos etanólicos e aquosos da Musa paradisíaca L. não inibem o crescimento microbiano. O teste de viabilidade celular foi realizado nas concentrações de 100, 200, 1000 e 2000 μg/mL e mostrou que os extratos na concentração de 200 μg/mL não induzem toxicidade celular em macrófagos da linhagem J774 e nas demais concentrações há variação de citotoxicidade nos extratos. Os extratos também foram testados em experimentos in vivo a fim de avaliar o potencial cicatrizante e antiedematogênico das folhas e pseudocaule da bananeira. Verificou-se que não há inibição significativa na formação de edema de orelha induzido por capsaicina, indicando que os extratos não tem ação anti-inflamatória local. Quanto à cicatrização de feridas limpas, verificou-se que os extratos tem ação cicatrizante induzindo a epitelização da ferida melhor que o controle positivo.
62

Estudo químico e avaliação do potencial biológico de extratos e compostos isolados de folhas e caule de Myrciaria ferruginea O. Berg (Myrtaceae) / Chemical study and assessment of the biological potential of extracts and isolated compounds from leaves and stems of Myrciaria ferruginea o. Berg (Myrtaceae)

Lima, Cinthia Costa da 27 October 2016 (has links)
This work describes for the first time chemical study and evaluation of the biological potential of extracts and isolated compounds from the leaves and stem Myrciaria ferruginea (Myrtaceae). After drying at room temperature and grinding, leaves and stems were subjected to maceration with acetone and 90% EtOH, respectively. After removal of the solvents under vacuum, crude extracts were suspended in MeOH-H2O solution and successively extracted with hexane, chloroform and ethyl acetate. The fractions resulting from this procedure were evaluated for their antibacterial effect against Staphylococcus aureus, S. epidermidis, Enterococus faecalis, Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa, and Enterobacter aerogenes, as well as citotoxic (fibroblasts 3T3 cells and macrophages J774), horizontal migration in vitro, inhibition of production of ROS induced by LPS, larvicidal (Aedes aegypti larvae) and anticholinesterasics. Phytochemical study from actives fractions resulted in the isolation of three phytosteroids (β-Sitosterol, Stigmasterol and 3-O-β-D-glucopyranosylsitosterol), five triterpenes (Lupeol, 3β- Betulinaldehyde, Betulinol, Betulinic acid and 3α,2β,23-Trihydroxyolean-12-en-oic acid, very likely a new natural product) and an ellagic acid derivative (Hexamethylcoruleoellagic acid) which is being described for the first time in the Myrtaceae family. All isolated compounds had their structures identified on the basis of their NMR spectral data, including 2D experiments (HSQC and HMBC), and by comparison with literature data. Extracts also inhibited the growth of S. aureus and S. epidermidis, two infectious agents commonly found in intensive care units. With exception of MeOH-H2O fraction of the leaves that showed no cytotoxic effect at 15.625 μg/mL, the remaining fractions exhibited cytotoxic activity against 3T3 cells at all tested concentrations (15.625 to 500 μg/mL). The crude EtOH extract, hexane and MeOH-H2O fractions from stems at concentrations of 15.625 to 62.5 μg/mL showed no cytotoxic effect against 3T3 cells (cell viability > 80%) and EtOAc fraction was cytotoxic at lower concentration tested (15.625 μg/mL). When compared to the group exposed only to the cell culture medium, the cells treated with isolated compounds (mixture of Lupeol and 3β-Betulinaldehyde, Hexamethylcoruleoellagic acid and 3β-Betulinaldehyde), at concentrations from 15.625 to 32.25 μg/mL, they did not increased ROS-production in a model of inflammation induced by LPS. However, when compared the group of cells treated with the compounds and the stimulated with LPS a significant reduction in ROS-production was observed. These results suggest that these compounds interfere with the inflammatory process induced by LPS. In larvicidal assays samples from leaves and stems exhibited weak to moderate activity and analogously to isolated compounds (β-sitosterol and Stigmasterol, Lupeol and 3β-Betulinaldehyde, Hexamethylcoruleoellagic acid, and Betulinic acid) they have provided positive results as anticholinesterase. / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este trabalho descreve pela primeira vez o estudo químico e a avaliação do potencial biológico de extratos e compostos isolados das folhas e caule de Myrciaria ferruginea (Myrtaceae). Após secagem e trituração, folhas e caule foram submetidos a maceração com acetona e EtOH 90%, respectivamente. Após remoção dos solventes, os extratos brutos foram suspensos em solução MeOH-H2O e extraídos com hexano, CHCl3 e AcOEt. As frações resultantes foram avaliadas quanto ao seu potencial antibacteriano frente à Staphylococcus aureus, S. epidermidis, Enterococus faecalis, Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa e Enterobacter aerogenes, bem como quanto à viabilidade celular (células fibroblastos 3T3 e de macrófagos J774), Migração horizontal in vitro, inibição da produção de espécies reativas de oxigênio induzida pelo lipopolissacarídeo, larvicida (larvas do Aedes aegypti) e anticolnesterásicos. O estudo químico das frações ativas resultou no isolamento de três fitoesteroides (β-Sitosterol, Estigmasterol e 3-O-β-Dglicopiranosilsitosterol), cinco triterpenos (Lupeol, 3β-Betulinaldeído, Betulinol, Ácido betulínico e, possivelmente um novo produto natural, o Ácido 3α,2β,23-Trihidroxiolean-12-en-óico) e de um derivado do ácido elágico (Ácido hexametilcoruloelágico) que está sendo descrito pela primeira vez na família Myrtaceae. Estes compostos tiveram suas estruturas identificadas com base na análise dos dados de RMN em uma e duas dimensões (HSQC e HMBC) e pela comparação com dados da literatura. Os extratos inibiram o crescimento de S. aureus e S. epidermidis, dois agentes infecciosos comumente encontrados em unidades de terapias intensivas e, com exceção da fração em MeOH-H2O das folhas que não apresentou efeito citotóxico na concentração de 15,625 μg/mL, as demais foram citotóxicas frente a células 3T3 em todas as concentrações testadas (15,625 a 500 μg/mL). O extrato bruto em EtOH e as frações em hexano e em MeOH-H2O do caule, nas concentrações de 15,625 a 62,5 μg/mL, não apresentaram citotoxicidade frente a células fibroblastos 3T3 (viabilidade celular > 80%) e a fração em AcOEt não apresentou efeito citotóxico na menor concentração testada (15,625 μg/mL). Quando comparadas com o grupo de células expostas somente ao meio de cultura, as células tratadas com os compostos isolados (mistura de Lupeol e 3β-Betulinaldeído, Ácido hexametilcoruoloelágico e 3β-Betulinaldeído puro), nas concentrações de 15,625 a 32,25 μg/mL, não causaram aumento na produção de EROs. Contudo, quando comparadas com o grupo de células tratadas com os compostos e as estimuladas com LPS, uma significativa redução da produção de EROs foi observada, sugerindo, portanto, que estes compostos interferem no processo inflamatório induzido pelo LPS. Nos ensaios larvicidas, amostras de folhas e caule exibiram de fraca a moderada atividade e, de modo análogo aos compostos isolados (β-Sitosterol e Estigmasterol, Lupeol e 3β-Betulinaldeído, Ácido hexametilcoruoloelágico e Ácido betulínico), também foram ativos como anticolinesterásico.
63

Efeito do extrato de Syzygium cumini e alterações provocadas pela síndrome metabólica sobre parâmetros bioquímicos e inflamatórios / Effect of Syzygium cumini extract and changes caused by metabolic syndrome on biochemical and inflammatory parameters

Bona, Karine Santos de 04 December 2013 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Metabolic syndrome (MetS) is a complex disorder represented by a set of cardiovascular risk factors, including endothelial dysfunction, oxidative stress and inflammation. Syzygium cumini has hypoglycemic, anti-inflammatory, antipyretic, hypolipidemic and antioxidant properties, besides antiviral and anticarcinogenic action. Considering the importance of MetS in the current economic and social context, morbidity and complications following this pathology, the aim of this study was to assess biochemical and inflammatory parameters in patients with MetS. Moreover, to check the effect of aqueous extract of Syzygium cumini (ASc), as well as its mechanism of action on the activity of the enzyme adenosine deaminase (ADA) and other biochemical parameters under hyperglycemic and oxidative conditions in vitro. To develop the first step of this work, were obtained samples of serum and whole blood of patients diagnosed with MetS (n=40) before initiating a physical activity program, in which we analyzed biochemical, oxidative and inflammatory parameters. The results showed an increase in ADA, acetylcholinesterase (AChE) and dipeptidyl peptidase IV (DPP-IV) activities in lymphocytes of patients with MetS. Further, in these patients, we observed an increase in the activity of butyrylcholinesterase (BuChE) and ˠ- glutamyltransferase (ˠ-GT) and in C-reactive protein (hsCRP) and nitric oxide (NOx) levels, as well as disturbances in antioxidant defenses and some correlations between the parameters analyzed were obtained. Thus, these results demonstrated that MetS affects the purinergic and cholinergic systems reflecting the inflammatory and immune status of these patients, besides altering the antioxidant defenses of the same. For in vitro determinations, first, erythrocytes (RBCs) from healthy individuals were used. ASc was able to prevent the increase in ADA activity caused by exposure of RBCs to hyperglycemic conditions for 2 hours. Also, ASc acted on the activity of ADA similarly caffeine and insulin, on the other hand, dipyridamole attenuated the effect of ASc by antagonizing its the effect or by competition with the extract. Thus, it can be suggested that the ASc act by influencing the metabolism of adenosine, and its effect is related to the presence of phenolic compounds and the antioxidant properties attributed to this plant. In the next step of this work , we observed an increase in the ADA activity and lipid peroxidation and decreased cell viability after exposure of lymphocytes from healthy subjects to 2,2 ' -azobis -2- amidinopropane dihydrochloride ( AAPH ) by 2 hours in vitro. ASc and gallic acid were able to reduce the ADA activity, but did not alter the lipid peroxidation caused by AAPH . The ASc increased cell viability and reduced the activity of the enzyme lactate dehydrogenase ( LDH ). ASc, by reducing the activity of ADA, may be increasing adenosine levels and helping to maintain the beneficial effects caused by the same, such as antioxidant, anti-inflammatory and antithrombotic actions. Furthermore, the results demonstrate the cytoprotective effect evidenced by the extract. We conclude that the changes found in patients with MetS are related to inflammatory and oxidative processes and may favor the prevention and control of this clinical situation Also, the protective effects demonstrated by ASc contribute to the understanding of the wide use of this plant and its therapeutic value in the treatment of various clinical conditions. / A Síndrome Metabólica (SMet) é um transtorno complexo representado por um conjunto de fatores de risco cardiovascular, entre eles a disfunção endotelial, o estresse oxidativo e a inflamação. O Syzygium cumini, conhecido popularmente como jambolão, é uma planta que apresenta propriedades hipoglicêmicas, antiinflamatórias, antipiréticas, hipolipidêmicas e antioxidantes, além de ação antiviral e anticarcinogência. Considerando a importância da SMet no contexto social e econômico atual, a morbidade e as complicações consequentes desta situação clínica, o objetivo deste estudo foi avaliar parâmetros bioquímicos e inflamatórios em pacientes com SMet. Além disso, verificar o efeito do extrato aquoso de Syzygium cumini (ASc), bem como o seu mecanismo de ação sobre a atividade da enzima Adenosina desaminase (ADA) e outros parâmetros bioquímicos sob condições hiperglicêmicas e oxidativas, in vitro. Para o desenvolvimento da primeira etapa deste trabalho, foram utilizadas amostras de soro e sangue total de pacientes com diagnóstico de SMet (40 pessoas) antes de iniciarem um programa de atividades físicas, nos quais foram analisados parâmetros bioquímicos, inflamatórios e oxidativos. Os resultados demonstraram um aumento na atividade das enzimas ADA, acetilcolinesterase (AChE) e dipeptidil peptidase IV (DPP-IV) em linfócitos de pacientes com SMet. Ainda, nesses pacientes, observou-se um aumento na atividade das enzimas Butirilcolinesterase (BuChE) e gama-glutamiltransferase (GGT), e nos níveis de proteína C reativa (PCR) e óxido nítrico (NOx), bem como alterações nas defesas antioxidantes e algumas correlações entre os parâmetros analisados foram obtidos. Assim, esses resultados demonstraram que a SMet afeta a atividade da ADA e o sistema colinérgico refletindo o estado imune e inflamatório desses pacientes, além de alterar as defesas antioxidantes dos mesmos. Para as análises in vitro, primeiramente, foram utilizados eritrócitos (RBCs) de indivíduos saudáveis. O ASc foi capaz de prevenir o aumento na atividade da ADA causado pela exposição dos RBCs a condições hiperglicêmicas por 2 horas. Ainda, o ASc atuou sobre a atividade da ADA de maneira semelhante a cafeína e a insulina; por outro lado, o dipiridamol atenuou o efeito do ASc por antagonizar o efeito do mesmo ou por competição com o extrato. Assim,pode-se sugerir que o ASc influencia no metabolismo da adenosina, além de seu efeito estar relacionado a presença de compostos fenólicos e às propriedades antioxidantes atribuídas a essa planta. Na etapa seguinte da realização deste trabalho, observou-se um aumento na atividade da ADA e na lipoperoxidação, e redução da viabilidade celular após a exposição de linfócitos de indivíduos saudáveis ao 2,2 -azobis (aminodipropano) dihidrocloreto (AAPH) por 2 horas, in vitro. O ASc e ácido gálico foram capazes de reduzir a atividade da ADA, mas não alteraram a lipoperoxidação causada pelo AAPH. O ASc aumentou a viabilidade celular e reduziu a atividade da enzima Lactato desidrogenase (LDH). O ASc ao reduzir a atividade da ADA, pode estar aumentando os níveis de adenosina e colaborando para a manutenção dos efeitos benéficos provocados pela mesma, como ações antioxidantes, antiinflamatórias e antitrombóticas. Além disso, os resultados demonstraram o efeito citoprotetor evidenciado pelo extrato. Podemos concluir que as alterações encontradas nos pacientes com SMet estão relacionadas aos processos inflamatórios e oxidativos e podem favorecer medidas de prevenção e controle desta situação clínica. Também, os efeitos protetores demonstrados pelo ASc contribuem para o entendimento da ampla utilização desta planta e de seu valor terapêutico no tratamento de diversas patologias clínicas.
64

EFEITOS DA VINCRISTINA E DO GUARANÁ EM CULTURA CELULAR DE CÉREBRO E CEREBELO DE CAMUNDONGOS NA VIABILIDADE CELULAR E METABOLISMO OXIDATIVO / EFFECTS OF VINCRISTINE AND GUARANA IN CELL CULTURE IN BRAIN AND CEREBELLUM ON CELL VIABILITY AND OXIDATIVE METABOLISM

Veloso, Carolina Fantinel 14 March 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Vincristine is a chemotherapeutic agent used to treat various types of cancers with effective clinical outcomes. However, its effects include a number of disorders related to balance, such as ataxia, tremors and peripheral neuropathy. These damages are likely associated with poisoning by the drug in the central and peripheral nervous systems. There is evidence that guarana (Paullinia cupana) may have neuroprotective effects on the central nervous system. The aim of this study was to evaluate the effects of vincristine and guarana on cell viability and oxidative metabolism in vitro cell cultures of mice brain and cerebellum. The cells were incubated for 24 and 72 hours in a specific medium (DMEM) and treated with vincristine at a concentration 0.009 mM for 24 hours and 0.0007 mM for 72 hours and at concentrations of 10, 30, 100 and 300μg/m Lof guarana extract. Incubation was followed by MTT and Pico Green ® tests and evaluation of catalase, superoxide dismutase and thiol activity (cell viability), as well as TBARS, protein carbonyls and dichlorodihydrofluorescein (oxidative metabolism). The results indicated that vincristine may cause cytotoxic effects in mice cerebellum and brain and that guarana may reverse this cytotoxicity in concentrations 100 e 300μg/mL. / A vincristina é um quimioterápico utilizado no tratamento de vários tipos de neoplasias com grandes resultados clínicos, porém, seus efeitos incluem uma série de alterações do equilíbrio, como ataxia, tremores e neuropatia periférica. Estes danos estão provavelmente associados à intoxicação provocada pelo fármaco no sistema nervoso central e periférico. Há indícios de que o guaraná (Paullinia cupana) possui componentes capazes de produzir neuroproteção central. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da vincristina e do guaraná sobre a viabilidade celular e o metabolismo oxidativo no cérebro e no cerebelo de camundongos em cultura celular in vitro. As células foram incubadas por 24 e 72 horas em meio específico (DMEM) e tratadas com vincristina na concentração 0,009 μM para 24 horas e 0,0007 μM para 72 horas e com as concentrações de 10, 30, 100 e 300μg/mL de extrato de guaraná. Após, realizou-se os testes MTT, Pico Green®, atividade das enzimas catalase e superóxido dismutase e tióis (viabilidade celular); TBARS, diclorodihidrofloresceína e carbonilação de proteínas (metabolismo oxidativo). Os resultados indicaram que a vincristina pode causar efeitos citotóxicos em cerebelo e cérebro de camundongos e que o guaraná pode reverter essa citotoxicidade, principalmente nas concentrações de 100 e 300 μg/mL.
65

Cultivo de Chlorella sorokiniana exposta a gases de combustão (CO2, NO2 e SO2) : crescimento, fotossíntese e bioquímica

Camargo, Eduardo Caffagni de 14 March 2016 (has links)
Submitted by Luciana Sebin (lusebin@ufscar.br) on 2016-10-11T18:25:57Z No. of bitstreams: 1 DissECC.pdf: 1201673 bytes, checksum: c96ddf2834cfea8ddcc495673a274880 (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2016-10-17T13:18:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissECC.pdf: 1201673 bytes, checksum: c96ddf2834cfea8ddcc495673a274880 (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2016-10-17T13:18:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissECC.pdf: 1201673 bytes, checksum: c96ddf2834cfea8ddcc495673a274880 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-17T13:23:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissECC.pdf: 1201673 bytes, checksum: c96ddf2834cfea8ddcc495673a274880 (MD5) Previous issue date: 2016-03-14 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / The cement industry, closely associated with the global warming question, accounts for significant emissions of CO2 and other air pollutants, such as SO2 and NO2 in the atmosphere. In search for ways to mitigate the atmospheric CO2, we performed semicontinuous cultures of Chlorella sorokiniana under phototrophic conditions to test the effect of a flue gas simulation (18% CO2, 9% O2, 300 ppm NO2 and 140 ppm SO2). This was provided once a day in six serial experiments, in which the exposure to the gas was increased through the increase of bubbling time. A constant flow rate allowed us to calculate the total volume of gas introduced into the system each day (0.1, 0.3, 0.8, 1.5, 6 and 48 L). Air-CO2 (18%) was used as control and its bubbling time was pHregulated. Culture medium acidification led to suboptimal growth conditions that affected cell density, photosynthetic activity, cell viability and the biochemical composition of C. sorokiniana. Compared to control, the specific growth rate decreased by 17 and 3,9% in cultures that received 6 and 48 L gas d-1, respectively. The pulseamplitude modulated (PAM) fluorometry was used for culture evaluation. It revealed low maximum quantum yield (ΦM 0.40) and operational quantum yield (Φ'M 0.47) values one day after 48 L gas bubbling. Light saturation curves confirmed the negative effects of long-time gas simulation stress. On the other hand, quenching analysis indicated an increase in photochemical light use and low values of non hotochemical quanching (qN and NPQ). Exposure of the cells to the flue gas simulation resulted in lower cell viability compared to control. Biochemical analysis showed that 6 and 48 L gas d-1 significantly increased protein content by 75% and 154%, respectively; total carbohydrates also increased in the presence of the gas, 148% and 195%, respectively. Despite the physiological changes, C. sorokiniana resisted suboptimal growth conditions imposed by the gas, supporting its vigorous nature and relevance in biotechnological aplications with flue gases. / Inserida na problemática do aquecimento global, a indústria de cimento é uma das que mais contribui para emissão de CO2 e de poluentes como SO2 e NO2 na atmosfera. Visando alternativas para mitigação desses gases, que são oriundos principalmente de processos de combustão, foram testados seis cultivos fototróficos semicontínuos de Chlorella sorokiniana, para avaliar o efeito de diferentes volumes (0,1; 0,3; 0,8; 1,5; 6 e 48 L d-1) de uma simulação gasosa composta por CO2 (18%), O2 (9%), NO2 (300 ppm) e SO2 (140 ppm). Os volumes variaram conforme o aumento do tempo de borbulhamento diário dos gases nos cultivos. O tratamento controle, composto por ar sintético e CO2 (18%), teve seu tempo de borbulhamento definido pela variacão de pH do meio. O fornecimento da simulação gasosa resultou na acidificação do meio de cultura e afetou a densidade celular, a atividade fotossintética, a viabilidade celular e a composição bioquímica de C. sorokiniana. Comparadas ao controle, as exposições diárias de 6 e 48 L gás d-1 reduziram a taxa específica de crescimento em 17 e 39%, respectivamente. Por meio da fluorescência de amplitude modulada (PAM), verificamos baixos valores de rendimento quântico máximo (ΦM 0,40) e operacional (Φ’M 0,47) um dia após o primeiro borbulhamento de 48 L gás. Curvas de saturação de luz confirmaram os efeitos negativos do estresse prolongado à mistura gasosa. A análise de decaimento da fluorescência da clorofila, por sua vez, indicou um aumento da energia luminosa direcionada à fotoquímica da fotossíntese (qP) e baixos valores de dissipação não fotoquímica da energia luminosa (qN e NPQ). A simulação gasosa resultou, ainda, em menor viabilidade celular, se comparada ao controle. Pelas análises bioquímicas, constatamos que 6 e 48 L gás d-1 levaram a um aumento significativo do conteúdo proteico de 75% e 154%, respectivamente; os mesmos tratamentos também aumentaram a quantidade de carboidratos totais em 148% e 195%. Apesar das alterações fisiológicas, C. sorokiniana resistiu às condições subótimas de crescimento, o que comprova sua robustez e relevância em aplicações biotecnológicas envolvendo gases de combustão.
66

Avalia??o da atividade antiviral de extratos obtidos da folha e fruto de Morinda citrifolia contra o v?rus dengue

Moreira, Polyanna Silva 23 February 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-09-05T21:41:06Z No. of bitstreams: 1 PolyannaSilvaMoreira_DISSERT.pdf: 1108101 bytes, checksum: 99f0f4dcef670d145f1ddf9eb582a862 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-09-18T21:33:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PolyannaSilvaMoreira_DISSERT.pdf: 1108101 bytes, checksum: 99f0f4dcef670d145f1ddf9eb582a862 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-18T21:33:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PolyannaSilvaMoreira_DISSERT.pdf: 1108101 bytes, checksum: 99f0f4dcef670d145f1ddf9eb582a862 (MD5) Previous issue date: 2017-02-23 / A dengue ? uma arbovirose que afeta o homem, gerando uma problem?tica na sa?de p?blica do mundo, especialmente em pa?ses tropicais os quais apresentam condi??es que favorecem a dissemina??o do mosquito Aedes aegypti. Atualmente, dentre as v?rias estrat?gias para controle da doen?a, ainda n?o se tem uma vacina eficaz ou um antiviral capaz de combater essa infec??o. Assim, o objetivo do presente estudo foi avaliar a atividade antiviral de extratos obtidos da folha e frutos da planta Morinda citrifolia L. em cultura de c?lulas Vero infectadas com v?rus dengue-2 (DENV-2). Inicialmente foram obtidos os extratos brutos (hidroetan?lico) e as respectivas fra??es: hexano, clorof?rmio e acetato de etila, analisados por cromatografia. O teste de citotoxicidade do extrato bruto, res?duo aquoso e fra??es foram realizados em cultura de c?lulas Vero pelo m?todo MTT, nas concentra??es de 1000; 500; 250; 125; 62,5; 31,2 ?g/mL. O ensaio antiviral foi conduzido atrav?s das seguintes estrat?gias: c?lulas infectadas com DENV-2 (controle positivo); c?lulas mantidas com meio de cultura (controle negativo); c?lulas infectadas com DENV-2 e tratadas com o extrato ou fra??es. Ap?s cinco dias de infec??o a viabilidade celular foi avaliada pelo m?todo de MTT e o sobrenadante da cultura foi utilizado para quantifica??o viral por unidade formadora de placa (PFU). Os resultados demonstraram que a an?lise cromatogr?fica dos extratos e fra??es revelou bandas distintas e sugestivas de saponinas, terpenos e flavonoides. Tais extratos e fra??es n?o foram t?xicos para as culturas de c?lulas, com exce??o do tratamento das c?lulas com a fra??o clorof?rmio obtido da folha e as fra??es hexano e acetato de etila do fruto verde, levando a uma viabilidade pr?xima de 65%. No ensaio antiviral o controle positivo apresentou viabilidade celular em torno de 60% ap?s cinco dias de infec??o. No tratamento com os compostos obtidos da folha observou-se que ao adicionar a fra??o de acetato de etila ?s c?lulas infectadas, estas mantiveram uma viabilidade celular pr?ximo a 100% na concentra??o de 1000?g/mL e a 85% nas concentra??es de 500 e 250?g/mL. O tratamento com a fra??o hexano apresentou uma viabilidade superior ao controle positivo em todas as concentra??es. No entanto, na fra??o clorof?rmio, a viabilidade manteve-se elevada apenas nas concentra??es de 500 e 250?g/mL. O extrato bruto e a fra??o residual aquosa n?o demonstraram atividade antiviral. As c?lulas tratadas com o extrato e as diferentes fra??es obtidas dos frutos maduro e verde, apresentaram de um modo geral uma viabilidade celular pr?xima de 100% nas concentra??es de 500 e 1000 ?g/mL no fruto maduro e apenas 1000 ?g/mL no fruto verde, com exce??o das c?lulas que foram tratadas com a fra??o clorof?rmio, na qual n?o foi poss?vel observar nenhuma diferen?a significativa quando comparado ao controle positivo. Na quantifica??o viral observou-se que as c?lulas tratadas com as fra??es hexano e clorof?rmio obtidos da folha e tamb?m os extratos brutos obtidos dos frutos maduro e verde tiveram a??o antiviral, resultando na diminui??o total da carga viral. Finalmente, a partir desse estudo podemos identificar uma poss?vel atividade antiviral dos compostos obtidos de Morinda citrifolia contra o v?rus dengue. / Dengue is an arbovirosis which affects mankind, causing problems in the public health worldwide, especially in tropical countries which present conditions that favor the spread of the mosquito Aedes aegypti. Currently, among the various strategies to control the disease, there is no effective vaccine or antiviral capable of combating this infection. Thus, the aim of the present study was to evaluate the antiviral activity of leaf and fruit extracts of the plant Morinda citrifolia L. in Vero cells culture infected with dengue-2 virus (DENV-2). Initially, the crude extracts (hydroethanolic) and their fractions were obtained: hexane, chloroform and ethyl acetate, followed by chromatographic analysis. The cytotoxicity test of the crude extract, the aqueous residue and its fractions were performed in culture of Vero cells by the MTT method, at concentrations of 1000; 500; 250; 125; 62.5; 31.2 ?g/mL. The antiviral assay results were conducted through the following strategies: cells infected with DENV-2 (positive control); cells maintained with culture medium (negative control); cells infected with DENV-2 and treated with the extract or fractions. After five days of infection, cell viability was evaluated by the MTT method and culture supernatant was used for viral quantification by plaque forming unit (PFU) assay. The results showed that the chromatographic analysis of extracts and fractions present distinct bands, which could be suggestive of saponins, terpenes and flavonoids. Such extracts and fractions were not toxic to cell cultures, except for the cells treated with the chloroform fraction obtained from leaf, hexane and ethyl acetate fractions of the green fruit, leading to a near 65% viability. In the antiviral assay the positive control had 60% of cell viability after five days of infection. Among the leaf extract treatments, it was observed that infected cells treated with ethyl acetate fraction, maintained their cell viability around 100% in the concentration of 1000?g/mL and up to 85% in the concentrations of 500 and 250?g/mL. The hexane fraction treatment showed higher viability in comparison to the positive control at all concentrations. However, in the chloroform fraction, viability remained high only at concentrations of 500 and 250 ?g/mL. Crude extract and residual aqueous fraction did not show any antiviral activity. Cells treated with the extract and different fractions obtained from the mature and green fruits, presented an overall cell viability close to 100% in 500 and 1000 ?g/mL in the mature fruit and only 1000 ?g/mL in the green fruit. However, for the cells treated with the chloroform fraction, it was not possible to observe any significant difference when compared to the positive control. In the viral quantification it was observed that cells treated with hexane and chloroform fractions obtained from leaf, as well as crude extracts obtained from mature and green fruits had antiviral effect, resulting in a total viral load decrease. Finally, identified from this study, a possible antiviral activity of the compounds obtained from Morinda citrifolia against dengue virus.
67

Efeitos da quitosana na inativação fotodinâmica de Escherichia coli

Hyppólito, Marina Paz 30 May 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Chitosan is a functional material which offers unique characteristics as biocompatibility, biodegradability, atoxic, physiological inertness, antibacterial, chelating heavy metal ions, properties of gel formation, and hydrophilicity, and remarkable affinity for proteins. This study aimed to investigate the use of chitosan and additives, such as gold nanoparticles and photosensitizers, as alternative to inactivate microorganisms treatments. Chitosan of different brands were tested and characterized according to their structural properties in order to assess whether there are significant differences between the brands. The pH range of the acid solubilization of chitosan was varied and analyzed from tests of cell viability study of the antimicrobial properties of chitosan. The range of pH studies where there is no interference from acid in the results is at pH 5.0 and 6.5. Aggregation properties of chitosan and its interaction with bacteria were analyzed in the presence of gold nanoparticles, which became evident that the proposed method is simple, fast, effective and does not compromise the antimicrobial activity of chitosan. These experiments also showed a probable competition between colloidal gold and bacteria interaction with chitosan, but were also found a strong interaction between these materials. Other tests were performed with photosensitizers by assessing the interaction and possible synergism between materials improving the photoinactivation of microorganisms, but not verified or an intensification of the properties of the dyes and there was no effect of antimicrobial activity by chitosan. / A quitosana é um material funcional que oferece características únicas: biocompatibilidade, biodegradabilidade, atoxicidade, inércia fisiológica, propriedades antibacterianas, quelante de íons metálicos pesados, propriedades de formação de géis e hidrofilicidade, e notável afinidade com proteínas. Este trabalho teve como objetivo a investigação da utilização da quitosana e aditivos, tais como, fotossensitizadores e nanopartículas de ouro, como tratamentos alternativos para a inativação de micro-organismos. Quitosana de marcas comerciais diferentes foram testadas e caracterizadas segundo suas propriedades estruturais no intuito de avaliar se há diferenças significativas entre as marcas. A faixa de pH do ácido de solubilização da quitosana foi variada e analisada a partir de testes de viabilidade celular para estudo das propriedades antimicrobianas da quitosana. A faixa de estudos de pH onde não há interferência do meio ácido nos resultados é entre os pHs 5,0 e 6,5. Propriedades agregantes da quitosana e sua interação com bactérias foram analisadas na presença de nanopartículas de ouro, em que ficou evidente que a metodologia proposta é rápida, simples, eficaz e não compromete a atividade antimicrobiana da quitosana. Estes experimentos também mostraram uma provável competição entre ouro coloidal e bactérias em interagir com a quitosana, porém também foi constatada uma forte interação entre os materiais. Outros ensaios foram realizados com fotossensitizadores buscando avaliar a interação e possível sinergismo entre os materiais melhorando a fotoinativação de micro-organismos, mas não foi verificada uma intensificação das propriedades e em um dos corantes não houve efeito de atividade antimicrobiana pela quitosana. / Mestre em Química
68

Avaliação da citotoxicidade e da genotoxicidade da mistura da clorexidina com hipoclorito de sódio sobre diferentes linhagens celulares / Evaluation of the Interaction between Sodium Hypochlorite and Chlorhexidine Gluconate and its Effect on Cytotoxicity and Genotoxicity of cell cultures

Nilton Azambuja Junior 14 September 2012 (has links)
O uso de irrigação com solução de hipoclorito de sódio a 1% (NaOCl) seguida de irrigação final com solução de clorexidina a 2%(CHX) pode promover uma melhor antissepsia do sistema de canais radiculares do que as abordagens tradicionais. Já foi relatado que estas substâncias quando entram em contato dentro do sistema de canais radiculares produzem subprodutos a partir de sua mistura, que apresentam uma fase líquida e uma fase sólida precipitada que permanece nas paredes do canal radicular. Sua ação citotóxica em cultura de células ainda não foi estudada. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito desta mistura e seus subprodutos in vitro sobre a viabilidade celular. Para avaliar se o grau de diferenciação pode afetar a sobrevivência celular foram escolhidas para o experimento fibroblastos de gengiva humana (FMM1) que são células mais diferenciadas e células-tronco de polpa dentária humana (PDH3) menos diferenciadas. Métodos: partes iguais de soluções de hipoclorito 1% (NaOCl) e digluconato de clorexidina 2% (CHX) foram misturadas e os subprodutos obtidos. Os grupos experimentais testados foram: G1- CHX, G2- NaOCl + CHX(fase líquida), G3- NaOCl + CHX(fase sólida). Quatro(4) diferentes concentrações (100%, 1%, 0,5% e 0,25%) das substâncias de G1 e G2 e do meio de cultivo condicionado pelo G3, foram aplicadas às culturas de células. A viabilidade celular foi mensurada pelo teste de redução do MTT (n=24/concentração/substância/células) e a genotoxicidade através de contagem de micronúcleos apenas para as concentrações das substâncias de 0,5% e 0,25% (número de micronúcleos/1000 células em cada contagem, 2 contagens), ambos em 24 horas após o contato de 15 minutos com as substâncias testadas. Os dados foram analisados por ANOVA complementado por teste de Tukey(p<0,05) para o MTT e qui-quadrado para genotoxicidade. Como resultados da viabilidade celular a dose letal de 50%(DL50) ocorreu apenas nas concentrações menores que 5% no G1, e ao redor de 1% para G2 e G3. Como resultados do teste de genotoxicidade os mesmos números de micronúcleos foram encontrados para todos os grupos em duas contagens de 1000 células. As células PDH3 apresentaram maior viabilidade que a FMM1 com maior número de células em concentrações maiores das substâncias testadas, demonstrando maior resistência de células menos diferenciadas. Como não houve diferença estatística no número de micronúcleos entre os grupos do teste de genotoxicidade inferimos que não houve aumento do número de micronúcleos entre os grupos de teste e o controle. Portanto, a solução de CHX a 2% quando aplicada sobre as células em cultura in vitro não foi biocompatível em concentrações de diluição acima de 0,5%; não foi genotóxica, pois não houve aumento na formação de micronúcleos nem com o grupo da clorexidina nem com a fase líquida da mistura ou com o precipitado. / New antimicrobial therapies have been introduced in Endodontics for periapical lesions and treatment-resistant infections. Alternating irrigating solutions such as 1% sodium hypochlorite (NaOCl) solution and 2% chlorhexidine (CHX) solution has shown promising results. However, inside the root canal system the NaOCl and CHX interact producing byproducts (Bps) represented by a liquid (Liq) and a solid precipitated (Sol) that remain on the canal walls. Objectives: To study the cytotoxicity of such Bps and CHX using cultured fibroblasts (FMM1) and stem cells(PDH3). Two cell lines were chosen to test if different differentiated cell types would present different survival results. Methods: Equal parts of 1% NaOCL and 2% CHX solutions were mixed and the Bps were obtained. Three drug solutions were tested: cell culture medium dilution of CHX, cell culture medium dilution of Liq and cell culture medium conditioned by the Sol byproduct. They were prepared in fresh medium in 4 different concentrations (100%, 1%, 0,5%, 0,25%) and applied to the cells for 15 minutes. In the control wells the cells grew on fresh medium. Cytotoxicity was measured by using the MTT reduction assay in 24 replicates per concentration per solution. Twenty-four hours later cell viability was analyzed. Micronucleus counting was used to check genotoxicity (number of micronucleus/ 1000 cell, 2 counting). Data was evaluated through ANOVA test with post hoc Tukey(p<0,05) for MTT assay and qui-square for genotoxicity. Lethal dose concentration 50%(LD50) was obtained in concentrations less than 0,5% with CHX and around 1% for Liq and Sol. there were obtained same number of micronucleous for all the substances tested. PDH3 cells presented higher survival rate to higher concentrations, so they were more resistant than FMM1. There was no statistical difference between control and tested groups for genotoxicity. 2% CHX solution when applied to cell cultures was not biocompatible in concentrations above 0,5%; there is no increase in micronucleous number with tested substances.
69

Efeito do extrato de aroeira no processo de proliferação e mineralização de osteoblastos in vitro / Effect of aroira extract in the process of proliferation and mineralization of osteoblasts in vitro

Adriana Arruda Matos 30 August 2013 (has links)
Em virtude do uso indiscriminado de antimicrobianos, a resistência de microrganismos patogênicos à diversas drogas tem aumentado nos últimos anos. Essa situação tem forçado pesquisadores a procurarem por novas drogas, tais como os medicamentos fitoterápicos que são preparações farmacêuticas (extratos, tinturas, pomadas e cápsulas) de ervas medicinais, utilizadas para o tratamento de inúmeras doenças. Uma das espécies brasileiras do cerrado que tem despertado o interesse de várias áreas é a aroeira (Myracrodruon urundeuva), por apresentar ação antiinflamatória, antiproliferativa, antioxidante e antimicrobiana. Dessa maneira o objetivo deste trabalho foi de avaliar o efeito do extrato hidroalcoólico de aroeira na viabilidade celular dos osteoblastos humanos e analisar a influência do extrato hidroalcoólico de aroeira na expressão de metaloproteinase de matriz 2 (MMP-2) e anquilose progressiva humana (ANKH). Nesse estudo foram utilizados osteoblastos humanos cultivados em Meio de Eagle modificado por Dulbecco (DMEM) adicionado de 10% de soro fetal bovino (SFB). Após atingirem a subconfluência as células foram plaqueadas e tratadas com diferentes concentrações do extrato hidroalcoólico de aroeira (Extrato Bruto; 1:10; 1:100; 1:1.000; 1:10.000). Após 24, 48, 72, 96 horas foi realizada a análise da viabilidade celular por meio da redução do MTT (brometo de 3-(4,5-dimetiltiazol-2-yl)-2,5- difeniltetrazólio), captação do vermelho neutro e cristal violeta. Também foi feita a redução do MTT após 7, 14, 21 e 28 dias de tratamento com o extrato, para verificar se as células permaneciam viáveis nesses períodos. A análise da expressão gênica de MMP-2 e ANKH foi realizada pelo RT-PCR em tempo real nos períodos de 24, 48, 72 horas, 7, 14, 21 e 28 dias. Os ensaio de viabilidade celular (redução do MTT, captação do vermelho e cristal violeta) mostraram que houve o aumento da viabilidade celular nos grupos tratados com o extrato a 1:10.000; e a diminuição da viabilidade dos osteoblastos humanos nos grupos com extrato bruto e com 1:10. Com relação à expressão de MMP-2 e ANKH, os resultados mostraram que o extrato promoveu uma modulação da expressão desses genes no decorrer dos períodos em comparação com o grupo controle. De um modo geral o extrato, em maiores concentrações (1:100), inibiu a expressão de MMP-2 e aumentou a expressão de ANKH. Tendo em vista os resultados obtidos concluímos que o extrato hidroalcoólico de aroeira em altas concentrações promove redução e/ou morte celular dos osteoblastos humanos e ainda modulam a expressão de MMP-2 e ANKH. / Due to the indiscriminate use of antimicrobial, the resistance of pathogenic microorganisms to various drugs has increased in recent years. This situation has forced researchers to search for new drugs, such as herbal medicines that are pharmaceutical preparations (extracts, tinctures, ointments and capsules) medicinal herb, used for the treatment of numerous diseases. One species of the Brazil that has aroused interest in many areas is the aroeira (Myracrodruon urundeuva) because of its anti-inflammatory, antiproliferative, antioxidant and antimicrobial. Thus the aim of this work was to evaluate the effect of hydroalcoholic extract of aroeira on cell viability of human osteoblasts and to analyze extract on the expression of matrix metalloproteinase 2 (MMP-2) and human progressive ankylosis (ANKH) . In this study, we used human osteoblasts cultured in Eagle\'s medium modified by Dulbecco (DMEM) supplemented with 10% fetal bovine serum (FBS). After reaching subconfluence cells were plated and treated with different concentrations of the aroeira extract hydroalcoholic (brute extract , 1:10, 1:100, 1:1.000, 1:10:000). After 24, 48, 72 and 96 hours analysis was performed of cell viability by the reduction of MTT (3 - (4,5-dimethylthiazol-2-yl) -2,5 - diphenyltetrazolium bromide) uptake of neutral red and crystal violet. It was also made MTT reduction after 7, 14, 21 and 28 days of treatment with the extract, to check if the cells remained viable during these periods. The analysis of the gene expression of MMP-2 and ANKH was performed by Real Time RT-PCR in periods of 24, 48 hours, 72 hours, 7, 14, 21 and 28 days. The cell viability assay (MTT reduction, uptake of neutral red and crystal violet) showed that there was a tendency of increased cell viability in the groups treated with the extract 1:10.000, and decreased viability of human osteoblast cells in groups with brute extract and 1:10. With respect to expression of MMP-2 and ANKH, the results showed that the extract promoted a modulation of expression of these genes during the periods, compared to the control group. Generally extract at higher concentrations (1:100) both inhibited the expression of MMP-2 and increased rhe expression of ANKH. Given the results we conclude that the hydroalcoholic extract of aroeira in high concentrations causes a reduction and / or cell death of human osteoblasts and also modulate the expressio of MMP-2 and ANKH.
70

Caracterização redox-ativa do ácido úsnico e seu efeito citotóxico em células SH-SY5Y

Rabelo, Thallita Kelly 08 February 2013 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Usnic acid (UA) is the most common and abundant lichenic secondary metabolite with potential therapeutic application. Anti-inflammatory and antitumour properties have already been reported and UA-enriched extracts are widely used to treat several diseases in the folk medicine. On the other hand, a growing body of evidence has suggested that UA present pro-oxidant properties, which might induce cellular damage mediated by reactive species. Based on this data, first we performed in silico evaluation of UA interactions with genes/proteins and important compounds for cellular redox balance. Then, we assessed UA redox properties against different reactive species (RS) generated in vitro, and evaluated its action on SH-SY5Y neuronal-like cells subjected to hydrogen peroxide (H2O2) treatment, since no in vitro neurotoxicological data has been reported so far. Total reactive antioxidant potential index (TRAP) showed a significant antioxidant capacity of UA at 20 μg/mL; UA was also effective against hydroxyl radicals and reduced nitric oxid formation. However, in vitro lipoperoxidation was enhanced by UA, and cell viability was decreased along 24 hours of treatment, according to MTT assay (3-[4,5-dimethythiazol-2-yl]-2,5-diphenyl tetrazolium bromide) and morphological analysis. Moreover, UA did not display protective effects against H2O2-induced cell death in any case. The DCFH- DA (2,7-dichlorfluorescein-diacetate) based assay indicated that UA enhanced basal reactive species production at 20 μg/mL for 1 hour and from 2 ng/mL to 20 μg/mL for 4 and 24 hours. In addition, UA appears to potentiate H2O2-induced reactive species production. Our results suggest that UA displays variable redox-active properties, acting either as antioxidant or pro-oxidant agent according to different system conditions and/or cellular environment. These pro-oxidant properties in SH-SY5Y might be responsible by potential neurotoxic effects of UA / O ácido úsnico (AU) é um dos mais comuns e abundantes metabólitos secundários liquênicos com potencial aplicação terapêutica. As propriedades anti-inflamatória e antitumoral já foram relatadas e extratos de liquens enriquecidos com ácido úsnico, são amplamente utilizados para tratar diversas doenças na medicina popular. Entretanto, um crescente número de estudos tem sugerido que o AU apresenta propriedades pró-oxidantes em sistemas biológicos, as quais podem induzir dano celular mediado por espécies reativas. Baseado nesses dados, primeiro foi realizado a avaliação in silico das interações do AU com genes / proteínas e compostos importantes para o equilíbrio celular redox. Além disso, analisamos as propriedades redox-ativa do AU contra diferentes espécies reativas (SR) geradas in vitro, e seu efeito em células neuronais SH-SY5Y na presença de peróxido de hidrogênio (H2O2), já que nenhum dado neurotoxicológico in vitro tem sido relatado até agora. O índice de potencial antioxidante reativo total (TRAP) mostrou uma capacidade antioxidante significativa do AU a 20 μg/mL; AU também foi eficaz contra os radicais hidroxila e reduziu a formação do óxido nítrico. No entanto, a lipoperoxidação in vitro foi induzida pelo AU, e a viabilidade celular foi diminuída ao longo de 24 horas de tratamento, de acordo com ensaio de MTT (brometo de 3-[4,5-dimetil-tiazol-2-il]-2,5-difeniltetrazólio) e análise morfológica. Além disso, o AU não protegeu a célula contra a morte celular induzida pelo H2O2. O ensaio DCFH-DA (2 7 diacetato de diclorofluoresceína) mostrou que o tratamento de AU (20 μg/mL) por 1 hora e (2 ng/mL a 20 μg/mL) durante 4 e 24 horas, aumentou a produção basal de espécies reativas e quando as células foram co-tratadas com o H2O2, o AU parece potencializar o H2O2 induzindo a produção de espécies reativas. Nossos resultados sugerem que o AU exibe variáveis propriedades redox-ativas, atuando como um agente antioxidante e pró-oxidante, de acordo com as diferentes condições do sistema e / ou ambiente celular. Estas propriedades pró-oxidantes em células SH-SY5Y podem ser responsáveis por possíveis efeitos neurotóxicos do AU.

Page generated in 0.049 seconds