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Regeneração axonal durante administração sistemica de tiamina, piridoxina e cianocobalamina

Rodrigues, Osvaldo Benedito 31 March 2003 (has links)
Orientador : Heloisa Amelia de Lima Castro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-03T08:10:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rodrigues_OsvaldoBenedito_M.pdf: 2600674 bytes, checksum: 8fb08d1713ca5998127db5bcf69af568 (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: As vitaminas do complexo B são importantes tanto no metabolismo do sistema nervoso central como periférico. Sua deficiência pode causar degeneração do axônio ou da bainha de mielina das fibras nervosas; sendo porém revertido o quadro quando da sua administração. Varias patologias do sistema nervoso periférico causam lesão da bainha de mielina, ou do axônio ou de ambos. Assim o uso de vitaminas está indicado como medida de tratamento, porém há controvérsia a respeito. O objetivo deste trabalho foi estudar a influência da tiamina, piridoxina e cianocobalamina durante a regeneração axonal. Ratos adultos foram divididos em três grupos: I II III Nos animais dos grupos I e II foi injetado álcool etílico a 95% no nervo isquiático esquerdo, levando a degeneração da bainha de mielina e do axônio das fibras nervosas. Os animais do grupo I receberam via oral tiamina, piridoxina e cianocobalamina diariamente, os do grupo II não receberam-nas e os animais do grupo fi foram usados para análise morfoquantitativa do nervo isquiático normal. Após 60 dias da infiltração com álcool etílico a 95%, o nervo isquiático esquerdo de todos os animais foi removido, processado para microscopia de luz e eletrônica, submetido à análise quantitativa e qualitativa. Os resultados mostraramnão haver diferenças histológicas entre os grupos I e II. A análise do número médio de axônios mielínicos e da área média da secção transversa mostraram não haver diferença significativa entre os três grupos. Não foram observados sinais de intoxicação vitamínica com a dosagem utilizada / Abstract: The vitamin B complex are important in the metabolism of the central and peripheral nervous system. Its deficiency can lead to the disintegration of the myelin sheath and to the to axonal damage, and can be relieved by appropriated therapeutic measures. Several diseases of the peripheral nervous system may lead damage in the myelin sheath or in the axon or both. This fact has lead to the recommendation that vitamins B complex can be administrated as a therapeutic method, but there is controversy about this. The aim of this work was to study the influency of the thiamine, pyridoxine and cobalamine in the course of axonal regeneration. Fully-grown rats were divided in three groups: I II III. In the animals of the groups I and II were injected ethylic alcohol in concentrationof 95% in de left ciatic nerve, what promoted degeneration of the myelin sheat and the axon of the nerve fibers. The animals of the group I daily received thiamine, pyridoxine and cobalamine by oral way, that of the group II do not received the vitamins and that of the group III were used to provide histological and quantitative data of the normal catic nerve. Sixty days after the application of ethylic alcohol - 95%, the left ciatic nerve of all animals were removed, processed for light and electron-microscopy,and carried to a histological and quantitative analysis. The results showed no histological differences between the groups I and II.The analysis of the number of the myelinic axons and the value of the cross section area showed no significant difference among the three groups. It was not seen any sign of intoxication by vitamins, with the doses used in the present study / Mestrado / Anatomia / Mestre em Biologia Buco-Dental
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Macadamia nacional : tocoferois e caracterização fisico-quimica

Silva, Marta Gomes da 03 August 2018 (has links)
Orientador: Helena Teixeira Godoy / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-08-03T18:35:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_MartaGomesda_M.pdf: 684325 bytes, checksum: 6252907cdbdaf51268d1efaa2a404157 (MD5) Previous issue date: 2003 / Mestrado
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Efeitos da administração aguda de vitamina C na reatividade vascular arterial e venosa em tabagistas

Sousa, Marcio Gonçalves de 02 December 2003 (has links)
Orientador: Heitor Moreno Junior / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T19:55:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sousa_MarcioGoncalvesde_M.pdf: 1096117 bytes, checksum: bb6fc76b8c771aaf100c7ca6a5e14a91 (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: Fumar é o mais importante fator de risco modificável para aterosclerose. O tabagismo está fortemente ligado a disfunção endotelial. Tem sido sugerido que a disfunção endotelial possa ser conseqüência do aumento da degradação do óxido nítrico secundária a formação de radicais livres derivados do oxigênio. O cigarro contém uma grande quantidade destes radicais livres e hipóteses têm sido levantadas sobre seus efeitos adversos resultantes do dano oxidativo a substâncias biológicas, dentre estas, o óxido nítrico. A vitamina C é o mais potente antioxidante solúvel em água no plasma humano, sendo capaz de retirar uma grande variedade de espécies reativas de nitrogênio e oxigênio, incluindo radicais superóxido. Alguns estudos têm demonstrado melhora da resposta dependente do endotélio no leito arterial de tabagistas com infusão aguda de vitamina C. Há uma significante heterogeneidade da função endotelial dentro da circulação. Desde que veias não são susceptíveis à aterosclerose, no presente estudo, investigamos o efeito da infusão aguda de vitamina C no leito venoso através da técnica da veia dorsal da mão (TVDM) e no leito arterial através da dilatação mediada pelo fluxo (FMD), permitindo, assim, a comparação de ambos os territórios endoteliais. Estudamos 6 não fumantes sadios e 7 fumantes moderados sadios através da técnica da complacência da veia dorsal da mão e vasodilatação mediada pelo fluxo. Curvas doses-resposta à bradicinina (BK) e nitroprussiato de sódio (NPS) foram construídas para testar o relaxamento dependente e não-dependente do endotélio venoso antes e após a infusão aguda de vitamina C. Pressão arterial, freqüência cardíaca, resistência vascular sistêmica e débito cardíaco foram medidos batimento a batimento durante todo o estudo através do portapres, um método contínuo de aferição de pressão arterial digital não-invasivo. Os tabagistas moderados apresentaram uma resposta vascular dependente do endotélio reduzida em ambos os leitos vasculares quando comparados a indivíduos não tabagistas (venoso Emax = 71,2 ? 17,3% vs 95,7 ? 21,2% e arterial 8,5 ± 3,7% vs 16,2 ± 2,7%; p<0,05). A administração aguda de vitamina C restaurou similarmente a responsividade vascular dependente do endotélio no leito venoso (Emax = 71,2 ? 17,3% e 88,3 ? 7,0%; respectivamente antes e após sua administração; p<0,05) e arterial (8,5 ? 3,7% e 17,7 ? 7,7%; respectivamente antes e após sua administração; p<0,05) em tabagistas moderados. A responsividade não-dependente do endotélio foi inalterada entre os grupos estudados / Abstract: Background: Chronic smoking is associated with endothelial dysfunction. Vitamin c, an antioxidant, improves the endothelium-mediated vasodilatation in arteries in smokers. There is significant heterogeneity of endothelial function within the circulation. Since veins are generally not susceptible to atherosclerosis, this model allows comparable assessment of changes in endothelial function between both territories. Methods and Results: We studied 06 healthy non-smokers and 07 healthy moderate smokers with the dorsal hand vein compliance technique and the flow mediated dilation. Dose response curves to bradykinin (BK) and sodium nitroprusside (SNP) were constructed to test the endothelium-dependent and non-dependent relaxation before and after acute infusion of vitamin C (25mg/min). Smokers had an impaired vasodilatation to bradykinin compared to non-smokers (Emax = 95,7 ? 21,2% vs 71,2 ? 17,3%; respectively, p<0,05). Vitamin C administration in dorsal hand vein significantly increased the vasodilatation to bradykinin in smokers (Emax = 71,2 ? 17,3% vs 88,3 ? 7,0%; p<0,05) but not in non-smokers (Emax = 95,7 ? 21,2% vs 82,7 ? 4,1%; non significant). Similarly, the arterial response in smokers had an impaired endothelium-dependent dilatation compared to non-smokers (16,2 ± 2,7% vs 8,5 ± 3,7%; respectively, p<0,05) and vitamin C restored this response in smokers (8,5 ± 3,7% vs 17,7 ± 7,7%; p<0,05) but not in non-smokers (16,2 ± 2,7% vs 14,4 ± 4,1%; non significant). The endothelium non-dependent dilatation did not differ in the studied groups. Conclusions: Smokers had similar impaired endothelium-dependent vasodilatation responsiveness in both vascular beds. Vitamin c restores the impaired endothelium-dependent responsiveness in smokers / Mestrado / Mestre em Clinica Medica
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Aspectos moleculares das ataxias espinocerebelares autossomicas recessivas

Costa, Flavia Chagas 20 April 2000 (has links)
Orientador: Iscia Lopes Cendes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T00:30:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Costa_FlaviaChagas_M.pdf: 2665617 bytes, checksum: b552b22eff093aa5e800faf30ad82041 (MD5) Previous issue date: 2000 / Resumo: As ataxias espinocerebelares (ABC) formam um grupo heterogêneo de doenças degenerativas que envolvem o sistema nervoso central. Esse grupo se caracteriza clinicamente por apresentar disfunção cerebelar manifestada por ataxia de marcha, incoordenação e disartria. Nos casos familiares, o padrão de herança é variável, podendo ser compatível com herança autossômica dominante (HAD) ou herança autossômica recessiva (HAR). Para as ataxias espinocerebelares com HAR existem três lócus identificados até o momento: ataxia de Friedreich (AP) no cromossomo 9q; ataxia com deficiência de vitamina E (ADVE) no cromossomo 8q,. e uma forma muito rara de início da inf'ancia, IOSCA (Infantile Onset Spinocebellar Ataxia) no cromossomo 10q. A maioria dos casos de AP é causada por uma expansão em homozigose do trinucleotídeo (GAA)n localizado no primeiro ÍI1tron do gene -125. Esse gene codifica uma proteína de 210 aminoácidos denominada de Frataxina, com alvo mitocondrial. Alelos normais variam de sete a 30 unidades (GAA)n enquanto que alelos expandidos' variam de 100 a 1700 (GAA)n. A ADVE é clinicamente semelhante à AP, sendo que a maneira mais confiável de realizar o diagnóstico diferencial entre essas duas formas de ataxia é através da análise molecular. A ADVE é causada por mutações de vários tip?s ,e~ontradas no gene a-TTP, que codifica a proteína transportadora do alfa-tocoferol, com 278 aminoácidos. Pelo menos 13 tipos de mutações foram descritas até o momento. Neste estudo, foram genotipados 97 indivíduos pertencentes a 58 famílias não relacionadas. Uma freqüência de 15% de indivíduos afetados com a mutação AP foi encontrada Este é um estudo pioneiro no Brasil, onde estudamos a freqüência das mutações responsáveis pelas ataxias espinocerebelares com fIAR determinamos as características das mutações encontradas e realizamos estudos de correlação entre o genótipo e características feno típicas desses pacientes / Abstract: The spinocerebellar ataxia form a group of neurodegenerative disorders with clínical heterogeneity. They are characterized by cerebelIar dysfunction with progressive ataxia, incoordenation and dysarthria. Familial cases show variable pattem of inheritance: autossomal dominant (AD) or autossomal recessive (AR). To date, thereare four loci described for the spinocerebelIar ataxia with AR: Friedreich ataxia (F A) on chromosome 9q; ataxia with vitamin E deficiency (ADVE) on chromosome 8q, the lnfantile Onset SpinocerebelIar Ataxia (IOSCA) on chromosome 10q and ataxia telangiectasia on chromosome llq. the %25 gene. This gene encodes for a 210 aminoacids protein named Frataxin, with mitochondrial target. Normal (GAA)n alleles range ITom seven to 30 (GAA)n units and expanded (GAA)n alleles have 200 to 1700 (GAA)n units. ADVE is clinically identical to the FA,-and the best way to di:fferentiate between the two forms is by molecular testing. ADVE is caused by di:fferent types of mutations, found in the a-TTP gene, with codes for alpha tocopherol transfer protein, with 278 aminoacids. To date, there are 13 di:fferent mutations reported in a-TTP. We studied 97 individuais, belonging to 58 unrelated families. The ITequency of patients with FA mutation was 15% among our patients. No mutations were found in a-TTP gene by SSCP ana1ysis. This is the first report on the fTequency of different mutations causing spinocerebellar ataxia with AR inheritance in the Brazilian population. In addition, we analyzed the molecular characteristics of the mutations detected and performed genotype - phenotype correlation / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Ciências Médicas
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Impacto da suplementação com dupla megadose de vitamina A sobre as concentrações de retinol sérico em puérperas durante os primeiros seis meses pós-parto

Marques Andreto, Luciana 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:57:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3042_1.pdf: 1325924 bytes, checksum: bba8a3182abadb03ffcfe05f5ea44b8e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / O estudo teve como objetivos avaliar o impacto da suplementação oral com dupla megadose de vitamina A (400.000 UI) nas concentrações de retinol sérico de puérperas durante os seis primeiros meses pós-parto bem como descrever a freqüência de deficiência de retinol sérico nas mulheres antes da suplementação de vitamina A. Trata-se de um ensaio clínico randomizado, controlado, triplo-cego, de base hospitalar, com 312 mulheres atendidas no período pós-parto imediato e acompanhadas durante os seis primeiros meses, de dois serviços públicos de saúde na cidade do Recife, região nordeste do Brasil, no período de agosto de 2007 a março de 2009. Todas as mulheres receberam uma cápsula contendo 200.000 UI de vitamina A no pós-parto imediato e no 10º dia foram randomizadas em dois grupos de suplementação: um grupo recebeu uma segunda cápsula de vitamina A (200.000UI) e o outro grupo recebeu o placebo de vitamina A. Além dos dados socioeconômicos, demográficos, antropométricos, clínicos e obstétricos foram coletadas amostras de sangue para as análises das concentrações de retinol sérico, PCR e hemoglobina. A pesquisa foi registrada sob o número NCT00742937. 215 mulheres completaram o estudo (111 no grupo de 400.000 UI de vitamina A e 104 no grupo de 200.000 UI de vitamina A). Não foi observado nenhum evento adverso com a administração das cápsulas de vitamina A. Não houve diferença estatisticamente significante nas concentrações de retinol sérico entre os grupos de suplementação aos 2 meses (2,13 vs 2,03 mmol/L), 4 meses (2,20 vs 2,24 mmol/L) e 6 meses (2,29 vs 2,31 mmol/L). Observou-se um declínio da prevalência de concentrações inadequadas de retinol sérico de 21,1% para 2,35% ao longo dos seis meses após a suplementação. A associação das concentrações de retinol sérico com as variáveis independentes foi testada pela Razão de Prevalência e apenas o número de gestações apresentou associação estatisticamente significante com a deficiência de vitamina A (DVA). Os resultados revelam elevada prevalência concentrações inadequadas de retinol sérico na população estudada, apontando a necessidade de desenvolver ações voltadas para a promoção da educação nutricional além da realização de estudos populacionais para confirmar os fatores de risco que contribuem para o desenvolvimento da DVA. Considerando nenhum efeito adicional observado e que a população estudada tem um nível de deficiência de vitamina A considerada leve,nossos resultados reforçam a manutenção da estratégia de prevenção preconizada pela OMS
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Ação da vitamina D3 na linhagem epitelial mamaria HC11 ras transfectada com receptor de vitamina D

Maistro, Simone 24 July 2018 (has links)
Orientador: Miriam Hatsue Honda Federico / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-24T23:19:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maistro_Simone_M.pdf: 6276849 bytes, checksum: 41af8f48efd262a046ab1778a9771628 (MD5) Previous issue date: 1999 / Resumo: A 1,25-dihidroxivitamina D3, o metabólito ativo da vitamina D3, parece influir não só na homeostase do cálcio, mas também em vários processos celulares tais como, o controle da proliferação e diferenciação celulares. Sua ação na transcrição gênica ocorre através de interação com um receptor específico nuclear, o Receptor de Vitamina D (VDR). VDR está presente na maioria das linhagens de carcinoma mamário e em 80% dos cânceres de mama humanos. Comparando células HC11, derivada da glândula mamária normal de camundongo, com a linhagem HC11 transformada com alelo ativado de Ha-ras (HCll-ras), Escaleira e Brentani (1999) já haviam demonstrado inibição de crescimento induzido pelo tratamento com vitamina D na linhagem HCll, mas não na HC1 \-ras. Como a HC11 apresenta alto conteúdo de VDR ao contrário da HC11 -ras, interrogamos se essa seria a causa da falha da HC1 \-ras em responder a vitamina D. Para responder a essa pergunta, inicialmente, amplificamos por PCR a região do cDNA codificadora para VDR, a partir do RNA total da HC11 e iniciadores específicos. Com esse cDNA de VDR inserido no vetor de expressão pOP13 geramos 16 clones de HCll- ras transfectados com VDR, apresentando variado conteúdo de VDR. Desses clones, o clone I caracterizou-se como apresentando alta expressão de VDR, tanto por aumento do seu RNA mensageiro medido por ensaio de Northern como por aumento da proteína de VDR, determinada pelo uso de anticorpo monoclonal anti-VDR e analisada por citometria de fluxo (64,9% + 8,2% de positividade); os outros clones apresentaram expressão semelhante à HCII- ras (HC1 \-ras = 35,93% ± 15,10%; clone 7= 29,28% ± 10,62%; clone 13= 31,11% ± 27.2%), sendo a expressão da linhagem HC11= 85,5% ± 14%. O clone 1 respondeu com inibição de proliferação, como demonstrado pelo aumento do tempo de duplicação da população, medido pela contagem de células em cultura expostas a ação da Vitamina D 10 nM durante 3 dias (controle 17,28h ± l,98h vs. VD: 28,48h + 7,02h; p- 0,056) quando comparado a HCll-ra* (controle: 18,24h vs VD: 19,92h), Além disso, observamos um acúmulo de células na fase GO/Gl do ciclo celular, após o tratamento com vitamina D (controle: 79,54% ± 1,30% vs VD: 91.01% ± 2,66%, p < 0,005), como demonstrado pelo método de quantificação de conteúdo de DNA pela incorporação de Iodeto de Propídio e analise por citometria de fluxo. Note-se que esses parâmetros foram semelhantes a aqueles apresentados pela linhagem HC11 parental na presença de Vitamina D (controle: 55,9% vs VD: 82,0%). Os clones 7 e 13 com baixo conteúdo de VDR, apresentaram comportamento proliferativo semelhante ao da HC 11-ras. Nossos dados sugerem que, no modelo de progressão tumoral proporcionado pela linhagem HC11 e HC11-ras, o escape do controle de VDR determine uma vantagem proliferativa para a linhagem HCll-ras. O aumento de VDR, por si, restaurou no clone 1, um comportamento mais próximo da normalidade, o que leva a supor que os controles de proliferação normal sejam possíveis de serem recuperados em cânceres já estabelecidos. Uma diminuição de VDR em carcinoma mamário humano tem sido correlacionado com pior sobrevida sugerindo que as manipulações das vias de controle de VDR possam beneficiar estes pacientes / Abstract: tamin D3, through its active metabolite la,25-dihydroxyvitamin D3 (1,25- (OH)2 D3), is a powerful regulator of calcium homeostasis and is involved in the regulation of cell growth and differentiation in a large variety of cells. Its action is mediated primarily through binding to a member of the nuclear hormone receptor superfamily, the vitamin D receptor (VDR). Most breast cancer cells lines express VDR and breast carcinoma patients presenting with VDR positive tumors appear to be associated with longer disease free survival as compared to patients with negative tumours HC-11 cells, a mammary epithelial lineage established from midpregnant BALB/c mice, but not HC11 transformed with Haras showed a strong growth inhibition with higher percentage of cells arrested in G0/G1 phase of cell cycle when exposed to vitamin D3. In this work we asked whether the low VDR content would be the underlying cause of the lack of response of the HCll-ras cells to Vitamin D treatment. In order to study the effect of VDR overexpression in HC 11 -ras cell growth, we first obtained the mouse VDR cDNA using total HC11 RNA as the template for PCR. Using this VDR cDNA cloned into the Not-1 site of the pOP13 expression vetor, we generated 16 VDR-transfected HCll-ras clones expressing variable amount of VDR. Clone 1 presented with high VDR mRNA content, as determined by Northern blotting and high VDR protein, as measured by using biotilated anti-VDR MoAb and flow cytometry (64% ± 8,2% VDR positive cells). Clones 7 and 13 presented VDR content similar to HCll-ras (HCll-ras = 35,93% ± 15,10%; clone 7= 29,28% ± 10,62%; clone 13= 31,11% ± 27.2%) and lower than HC11 (85,5% ± 14% VDR positive cells). Clone 1 was growth inhibited, when treated with Vitamin D 10 nM during 72 hours, as showed by Cell Doubling Time (CT: 17,28h ± l,98h vs. VD: 28,48h ± 7,02h, p = 0,056) when compared to HCll-ras (CT: 18,24h vs VD: 19,92h). In addition, clone 1 increased G0/G1 phase fraction, determined by flow cytometry, when exposed to Vitamin D (CT: 79,54% ± 1,3 vs VD: 91.01% ± 2,66; p < 0,005). In keeping with these data, Clones 7 and 13 presenting with lower VDR content, were not growth inhibited as expected . Our data suggest that, in HC11 tumor progression model, the lack of susceptibility of HCll-ras to growth inhibition induced by Vitamin D treatment might be reputed to its low VDR content. Furthermore, the effect of VDR replacemente in clone 1, restoring HC11 susceptibility to Vitamin D treatment, suggests VDR might be a possible therapeutic target in breast cancer / Mestrado / Farmacologia / Mestre em Ciências Médicas
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Estudo da glandula lacrimal extra orbitaria de ratos, cujas mães foram tratadas com palmitato de vitamina "A" no decimo dia de gestação

Dias, Maria Amalia Valadão 14 July 2018 (has links)
Orientador : Samir Tufic Arbex / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-07-14T07:25:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dias_MariaAmaliaValadao_D.pdf: 2192255 bytes, checksum: 9512b6dbb4d47de359ef7f4c7fa83c9d (MD5) Previous issue date: 1987 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Doutorado / Farmacologia / Doutor em Odontologia
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Repercussões da insuficiência em vitaminas D sobre o músculo esquelético em adolescentes do sexo masculino: um estudo transversal

Lúcia Mota Dantas, Mariana 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8444_1.pdf: 1979846 bytes, checksum: 1f5e67fa04bb880c75766db72c905e7f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / A principal fonte de vitamina D é a produção endógena a partir da exposição solar, logo a carência deste composto é frequentemente subdiagnosticada em locais de alta incidência de radiação ultravioleta, como no Brasil. O papel fisiológico da vitamina D associado à absorção de cálcio e de fosfato, já é bem estabelecido, entretanto pouco se sabe sobre as repercussões em músculos saudáveis de adolescentes, ao contrário de idosos, onde esta repercussão já tem sido descrita. Objetivo: Caracterizar as propriedades biomecânicas do músculo esquelético em adolescentes do gênero masculino com carência em vitamina D e os fatores de risco deste distúrbio metabólico na população estudada. Materiais e Métodos: Realizou-se um estudo analítico, de corte transversal, envolvendo 92 adolescentes de 13-16 anos, divididos em 2 grupos: Grupo Suficiente- GS (n=43) e Grupo Insuficiência- GI (n=49). A divisão dos grupos ocorreu após a dosagem dos níveis séricos de Calcidiol - 25(OH)D pela técnica de quimioluminescência, considerando insuficiência os pontos de corte de vitamina D de 10-30ng/ml. Com o Ergômetro de Tornozelo (Bio2M®), as propriedades contráteis e elásticas do tríceps sural foram avaliadas através da contração voluntária máxima (CVM), pico de torque (Pt), tempo de contração (TC), tempo de médio relaxamento (HRT), taxa de desenvolvimento de torque (dPt/dt), atraso eletromecânico (EMD), eficiência neuromuscular (NME), índice do déficit de ativação (IDA), índice de resistência musculotendínea (RIMT). Os fatores de risco para insuficiência desta vitamina foram obtidos através de perguntas como tipo de pele, índice de exposição solar - IS (Tempo de exposição solar multiplicada pela Fração de Área corpórea Exposta ao Sol por semana), ingesta diária de leite, atividade recreativa exposta ao Sol. Resultados: A ocorrência da insuficiência D na população estuda foi 53,2%. Em relação aos parâmetros musculares avaliados e altura em pé não houve diferença estatística (p>0.05) entre os grupos. O GI apresentou IS inferior ao GE (p=0,005) e houve correlação positiva entre IS e os níveis séricos de 25(OH)D (p=0,002), assim como houve diferença estatística em relação a prática de atividade recreativa exposta ao Sol (p=0,015). Entretanto não houve diferença estatística entre os grupos em relação à ingesta diária de leite e ao tipo de pele. Conclusão: A vitamina D parece não influenciar nas propriedades biomecânicas musculares de adolescentes com insuficiência D, entretanto isto pode ter ocorrido em função de um processo adaptativo muscular ou, talvez, os níveis séricos de 25(OH)D não foram baixos o suficiente para trazer repercussões musculares. Os fatores de risco da insuficiência D na população de estudo foram em relação a exposição solar insuficiente, o que confirma a importância do Sol na síntese da vitamina D pela pele
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Bebida à base de flocos de abóbora com inulina: características prebióticas e aceitabilidade

Correia da Silveira, Karina January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8564_1.pdf: 1646080 bytes, checksum: 0ef160970a756dac0033b4986082ff33 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Nos últimos anos pesquisadores da área de Ciências dos Alimentos têm estudado constituintes naturais e desenvolvido uma série de ingredientes com propriedades funcionais que vêm propiciando inovações em produtos alimentícios como a bebida elaborada à base de flocos de abóbora. Considerando: a eficácia desta bebida, bem como dos flocos de abóbora na prevenção e controle da deficiência de vitamina A; a incidência de doenças infecciosas na infância e os efeitos prebióticos de fibras solúveis, especialmente da inulina, diferentes concentrações deste composto bioativo (0; 0,5 e 1%) foram adicionadas a bebida à base de flocos de abóbora com o objetivo de potencializar seus benéficos efeitos em crianças na faixa etária de 4-6 anos. A qualidade da bebida foi avaliada por análises físico-químicas e microbiológicas; a aceitabilidade determinada por testes sensoriais, em crianças de duas creches da cidade do Recife, cujos dados foram submetidos a ANOVA, e o efeito prebiótico por meio de fermentação in vitro, utilizando o meio HHD-Ágar e análises de ácidos graxos de cadeia curta por cromatografia à gás. Os resultados físico-químicos demonstram que as formulações não diferem quanto a composição centesimal e que a ingestão 200mL/dia contribuem com 8,67%, 28,53%, 8,26%, 12,05%, 36,93% e 126,54% da recomendação diária de calorias, proteínas, carboidratos, lipídeos, fibra alimentar e vitamina A, respectivamente. Os dados microbiológicos comprovam a inocuidade do produto e os sensoriais demonstram que as formulações obtiveram uma aceitação satisfatória em torno de 70%. Na avaliação do efeito prebiótico foi observado a presença de bactérias homofermentativas, independentemente da presença de inulina e de ácido graxo de cadeia curta (ácido acético) nas formulações suplementadas com inulina. Estes resultados permitem concluir que as formulações são nutricionalmente adequadas para pequenas refeições (lanches) de crianças de 4 a 6 anos, pois além de prevenir à carência de vitamina A apresenta indícios de efeitos prebióticos
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Tratamento da síndrome da Tensão Pré-Menstrual com vitamina B6 : resposta terapêutica e avaliação de risco da neurotoxicidade periférica

MEDEIROS, Fabíola Lys de January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8652_1.pdf: 3174297 bytes, checksum: facf7a8e9d258d70c362e138d254ac81 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / A síndrome da tensão pré-menstrual é uma situação que atinge grande parte da população feminina. De acordo com o CID-10, requer a história de poucos sintomas físicos ou comportamentais que ocorram de forma cíclica durante a fase lútea do ciclo menstrual, desaparecendo dentro de poucos dias a partir do início da menstruação. A despeito de inúmeras drogas para o tratamento da tensão pré-menstrual, continua um desafio para a classe médica saber qual a medicação apropriada para abolir os desagradáveis sintomas dessa síndrome. A vitamina B6 vem sendo usada como uma das opções terapêuticas; porém a dose ideal ainda não foi estabelecida. Neste estudo, o objetivo foi avaliar as respostas clínicas e eletromiográficas na síndrome da tensão pré-menstrual após o uso da vitamina B6, como monoterapia. Esse estudo foi do tipo descritivo, série de casos, com uma amostra de 35 mulheres, atendidas no ambulatório de cefaléia do Hospital das Clínicas - Universidade Federal de Pernambuco, entre novembro de 2002 a maio de 2003. A resposta à vitamina B6 foi avaliada através da observação da melhora dos sintomas pesquisados como desânimo, dificuldade de concentração, depressão, ansiedade, irritabilidade, insônia, sonolência, desconforto e distensão abdominais, lombalgia, oligúria, edema das mamas, mastodínea e edema e dores em membros inferiores, os quais foram comparados mensalmente com os valores antes do tratamento, pelo teste de McNemar, durante quatro ciclos menstruais consecutivos. A satisfação das pacientes quanto a utilização da vitamina B6 foi relatada como melhora dos sintomas a partir do 2º ciclo menstrual, comprovada por estatística significativa (p &#8804; 0,05) nos 3º e 4º ciclos menstruais de tratamento. A associação da idade de início da tensão pré-menstrual e idade da menarca apresentaram diferença estatística com p < 0,001 e pela correlação de Pearson não se verificou qualquer associação. As pacientes com a cefaléia da síndrome da tensão pré-menstrual obtiveram melhora significativa após o uso da vitamina B6. Os valores da amplitude do potencial de nervo sensitivo e da velocidade de condução sensitiva surais direito e esquerdo, antes e após o uso da vitamina B6, foram avaliados quanto a neurotoxicidade periférica. Não observamos diferenças significativas nos parâmetros medidos, nenhuma das paciente apresentou alteração eletromiográfica. Concluímos que a vitamina B6 na dose de 600 mg/dia, do 14º dia ao primeiro dia do ciclo menstrual, por quatro ciclos consecutivos, é eficaz e segura no tratamento dos sintomas e sinais da síndrome da tensão pré-menstrual e não induz neuropatia periférica sendo sugerida como uma importante alternativa terapêutica para essa síndrome

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