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Apoio institucional e a manutenção da amamentação após o retorno ao trabalho / Institutional support and maintenance of breastfeeding after returning to work

Brasileiro, Aline Alves, 1980- 20 August 2018 (has links)
Orientadores: Rosana de Fátima Possobon, Sérgio Tadeu Martins Marba / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-20T07:08:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Brasileiro_AlineAlves_D.pdf: 1384904 bytes, checksum: 98b76dece849beed0b8a5bc76ebc6acd (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: O objetivo deste estudo foi verificar os fatores que influenciam o aleitamento materno em uma população que retorna ao trabalho e em outra que não, recebendo ou não apoio para manutenção da amamentação. Foi realizado um estudo retrospectivo de coorte, por meio de inquérito com mães que voltaram a trabalhar após o parto e com mães que não tinham uma atividade profissional, participantes e não participantes de um programa de incentivo ao aleitamento materno. A amostra foi constituída por 400 díades mãe-lactente com idade entre 6 e 12 meses de vida. Para as análises bivariadas foram utilizados os testes de quiquadrado e Exato de Fisher. Na ajustada, o modelo de regressão múltipla de Poisson com variância robusta e análise de regressão logística múltipla pelo procedimento stepwise forward. A maior parte da população foi composta por primíparas, por mulheres que fizeram parto tipo cesárea, que iniciaram a amamentação em menos de 4 horas após o parto e que permaneceram com seu filho em alojamento conjunto. Pela análise de regressão logística múltipla das variáveis relacionadas ao desmame, pôde-se observar que as mães não participantes do programa de incentivo têm 3,04 (IC95% 1,35-6,85) vezes mais chance de parar a amamentação antes do quarto mês. As mães que não têm intervalo de 30 minutos durante a jornada de trabalho têm 4,10 (IC95% 1,81-9,26) vezes mais chances de parar a amamentação antes do 4º mês. As crianças que utilizam chupeta têm 2,68 (IC95% 1,23-5,83) vezes mais chance de parar a amamentação antes do quarto mês. As crianças que utilizam mamadeira têm 14,47 (IC95% 1,85-113,24) vezes mais chance de parar a amamentação antes do quarto mês. Pela analise de Poisson das variáveis relacionadas ao desmame, interromperam o aleitamento antes do 4º mês às mães, que não receberam apoio (p<0,0001), que trabalhavam (p=0,0224), que não ficaram em alojamento conjunto (p=0,0443) e que ofereciam mamadeira (p<0,0001) a seus filhos. As mães que não participavam do programa de incentivo ao aleitamento apresentaram prevalência 1,20 vezes maior de desmame antes do 4º mês (p=0,0004). Este estudo aponta para a importância de oferecer apoio e informações sobre o manejo da lactação e sobre os direitos das lactantes garantidos por lei / Abstract: The objective of this study was to investigate the factors that influence breastfeeding in a population that returns to work and another not, or not receiving support to maintain breastfeeding. We conducted a retrospective cohort study, through a survey of mothers returning to work after childbirth and mothers who had no professional activity, participants and non participants of a program to encourage breastfeeding. The sample consisted of 400 mothers and their infants aged between 6 and 12 months of life. For the bivariate analysis was performed using the chi-square and Fisher's exact. In the adjusted model Poisson multiple regression with robust variance and multiple logistic regression analysis by stepwise forward procedure. Most of the population consisted of primiparous women who had a cesarean delivery type, who started breastfeeding within 4 hours after delivery and remained with his son to stay together. By multiple logistic regression analysis of variables related to weaning, it was observed that mothers not participating in the incentive program are 3.04 (95% CI 1.35 to 6.85) times more likely to stop breastfeeding before the fourth months. Mothers who do not have 30-minute break during the working hours are 4.10 (95% CI 1.81 to 9.26) times more likely to stop breastfeeding before the 4th month. Children who use pacifiers are 2.68 (95% CI 1.23 to 5.83) times more likely to stop breastfeeding before the fourth month. Children using bottles are 14.47 (95% CI 1.85 to 113.24) times more likely to stop breastfeeding before the fourth month. For the Poisson analysis of variables related to weaning, stop breastfeeding before the 4th month to mothers who received no support (p <0.0001), working (p = 0.0224), which were not able to stay together (p = 0.0443) and offering a bottle (p <0.0001) to their children. Mothers who did not participate in the program to encourage breastfeeding had a prevalence 1.20 times higher weaning before 4 months (p = 0.0004). This study highlights the importance of offering support and information about breastfeeding management and the rights of breastfeeding women guaranteed by law / Doutorado / Saude da Criança e do Adolescente / Doutora em Saúde da Criança e do Adolescente
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Fatores associados ao curso da enxaqueca durante a gestação e o papel do aleitamento materno exclusivo na sua recorrência no pós-parto

SERVA, Waldmiro Antonio Diégues 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:57:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1438_1.pdf: 3034354 bytes, checksum: d3fcabc97cc9a9d342f05f1aa763b735 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Universidade Federal de Pernambuco / O comportamento da enxaqueca durante a vida reprodutiva da mulher é influenciado pelas flutuações cíclicas de hormônios sexuais, com ataques ocorrendo predominantemente no período menstrual. Mudanças na frequência da enxaqueca também podem ocorrer durante a gestação, lactação, uso de anticoncepcionais e menopausa. O objetivo da presente tese foi descrever o comportamento da enxaqueca com e sem aura durante a gestação, sua classificação e fatores que possam influenciar o seu curso, além de observar a recorrência de enxaqueca na primeira semana pós-parto e acompanhá-la prospectivamente na quarta semana pós-natal, em mulheres com enxaqueca antes da gestação, comparando essa recorrência entre as mulheres que amamentavam ou não exclusivamente. É um estudo de seguimento com dois componentes, retrospectivo e prospectivo, realizado no Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP), Brasil, num período de seis meses. De um total de 686 mulheres consecutivamente assistidas na primeira semana pós-parto, 266 foram identificadas como portadoras de enxaqueca com ou sem aura antes da gestação, e nelas foi aplicado a primeira parte do formulário de coleta de dados que respondia a questões relacionadas à gestação e ao pós-parto. Dessas, uma em cada cinco que estava amamentado exclusivamente (53 mulheres) e todas consecutivamente assistidas usando outras modalidades de alimentação (40 mulheres) fizeram parte de uma sub-amostra, totalizando 93 puérperas, para o estudo prospectivo. Nova avaliação foi realizada neste subgrupo, na quarta semana pós-parto, para a investigação da recorrência da enxaqueca. Houve desaparecimento das crises de enxaqueca, tanto na sem aura em 35,4%, 76,8% e 79,3%, como na enxaqueca com aura em 20,7%, 58,6% e 65,5%, respectivamente, no primeiro, segundo e terceiro trimestres de gestação, com diferença estatisticamente significante quando se comparou o primeiro, com o segundo e terceiro trimestres. Essa diferença não se confirmou entre o segundo e terceiro trimestres de gestação. Os fatores associados à presença de crises de enxaqueca durante a gestação foram enxaqueca sem aura relacionada à menstruação antes de gestação no primeiro trimestre, multiparidade no primeiro e segundo trimestres e ser portadora de doença durante a gestação no primeiro e terceiro trimestres. A recorrência da enxaqueca ocorreu em 35,5% e 54,8%, respectivamente na primeira e quarta semanas pós-parto. Após análise multivariada, praticar o aleitamento materno exclusivo, não ter problemas relacionados à amamentação e renda per capita inferior a meio salário mínimo estavam associados à diminuição da recorrência da enxaqueca na primeira semana pós-parto. Na quarta semana pós-parto a prática do aleitamento materno exclusivo continuou como fator protetor para a recorrência de enxaqueca. O estudo contribuiu para elucidar o comportamento da enxaqueca durante a gestação e mostrar que a diminuição da recorrência da enxaqueca pós-parto, tanto na primeira como na quarta semana pós-natal, parece ser mais uma vantagem do aleitamento materno exclusivo
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Aleitamento materno no estado de Pernambuco: distribuição geográfica, tendências históricas e fatores associados

CAMINHA, Maria de Fátima Costa 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3854_1.pdf: 2200584 bytes, checksum: bedeef081a7f1e17f9bef52d3d5a2f70 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / A prática do aleitamento materno é reconhecida como um dos principais indicadores de saúde materno-infantil, sendo importante para a cobertura dos requerimentos nutricionais do lactente, prevenção de doenças e mortes na infância e extensão de muitos dos seus efeitos benéficos durante todo o ciclo de vida. Neste sentido, foi realizada uma revisão da literatura abrangendo aspectos históricos, evidências científicas dos efeitos, prevalências, modalidades, fatores associados e duração do aleitamento materno, concluindo-se que, apesar de sua grande importância, o Brasil ainda se encontra aquém em relação ao cumprimento das metas e recomendações nacionais e internacionais. Em um segundo estudo, realizou-se pesquisa transversal analítica com 1638 crianças menores de 5 anos residentes nas áreas urbanas e rurais no Estado de Pernambuco, segundo amostra da III Pesquisa Estadual de Saúde e Nutrição, com o objetivo de analisar a prevalência e fatores associados ao aleitamento materno total e exclusivo, bem como atualizar a seqüência temporal de sua evolução no período de 15 anos. A evolução temporal do aleitamento materno entre 1991 e 2006 demonstra a elevação na duração mediana do aleitamento total de 89 para 183 dias entre 1991 e 2006, enquanto, a prevalência do aleitamento materno exclusivo aos seis meses elevou-se de 1,9% em 1997 para 10% em 2006, não havendo variação em sua mediana durante este período. Procedeu-se uma análise multivariada hierarquizada dos fatores de risco, avaliando a associação entre aleitamento materno exclusivo aos seis meses e variáveis socioeconômicas e demográficas (escolaridade, idade e trabalho materno, renda per capita, número de pessoas no domicílio, área (urbano e rural), situação do domicílio (Região Metropolitana do Recife e interior) e abastecimento de água), dados obstétricos e relativos aos Serviços de Saúde (orientação quanto a amamentação no pré-natal, número de consultas no pré-natal, tipo de parto e cadastro no Programa Saúde da Família) e fatores biológicos referentes à criança (peso ao nascer e sexo). Apesar de que, nas análises bivariadas, 13 modalidades de fatores terem sido admitidas estatisticamente (p < 0,20) para participar da análise multivariada, ao se processar o ajuste na análise multivariada (valor crítico de p < 0,05), apenas permaneceram no modelo final hierarquizado a escolaridade materna e o sexo feminino da criança como fatores de proteção do aleitamento materno exclusivo. Conclui-se que, em relação às muitas propostas, os resultados da avaliação indicam uma situação bastante desfavorável no que concerne à duração do aleitamento materno exclusivo no Estado de Pernambuco, evidenciando-se, ainda, que os fatores explicativos destacados na análise multivariada estreitam a compreensão atual do problema para novas abordagens de estudo e de intervenções. Em razão da pertinência do tema estudado, o terceiro estudo discute os efeitos potenciais e efetivos da aplicação de megadoses de vitamina A no pós-parto sobre os níveis de retinol no leite e sangue maternos, concluindo que apesar de um efeito positivo em 82% dos ensaios, no que se refere ao leite materno, com respostas menos evidentes no sangue, os estudos foram controversos quando relacionados ao tempo de duração dos níveis de retinol nas mães lactantes
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Práticas alimentares no primeiro ano de vida na percepção de mães adolescentes

Paula Esmeraldo Lima, Ana 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:26Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1480_1.pdf: 3154012 bytes, checksum: b80265ecf2eaf7804b24d646b1f2733d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A presente pesquisa teve como temática as práticas alimentares no primeiro ano de vida de filhos de mães adolescentes, estruturada em duas partes principais. A primeira consta de um artigo de revisão, que buscou analisar a literatura publicada referente à temática, por meio de uma revisão integrativa nas bases de dados LILACS, MEDLINE e Cochrane, no período de 2000 a 2010. Foram utilizadas as palavras-chave: adolescente, aleitamento materno, alimentação mista e nutrição do lactente, sendo selecionados 11 artigos científicos, que compuseram a amostra do estudo. Os resultados apontaram a incipiência de pesquisas publicadas sobre o tema proposto, sobretudo para as que versam sobre alimentação complementar, desvelando uma lacuna na produção mundial sobre o tema. A segunda parte corresponde a um artigo original, que teve como objetivo analisar as representações sociais de mães adolescentes sobre as práticas alimentares do filho no primeiro ano de vida, período este de maior vulnerabilidade aos erros alimentares. O percurso do estudo foi construído utilizando o método qualitativo, apoiando-se no referencial da Teoria das representações sociais. Teve como sujeitos mães adolescentes, residentes em duas comunidades assistidas pela Estratégia Saúde da Família, na cidade de Recife, Pernambuco, cujos filhos encontravam-se na faixa etária de sete a doze meses de vida, perfazendo um total de dez participantes. Os dados foram coletados utilizando-se como método a entrevista semi-estruturada, além da utilização de material visual, constituído de figuras de alimentos. Processou-se a técnica de análise de conteúdo, na modalidade temática. Quatro temas emergiram dessa análise: conflito do amamentar versus consagração do mingau; estabelecendo a alimentação complementar do filho; discurso cristalizado: danoninho vale mais que um bifinho ; a (in)definição dos hábitos alimentares maternos: implicações para a alimentação infantil. As representações que conduzem as práticas maternas na escolha, preparo e oferta dos alimentos seguem uma lógica particular, onde as adolescentes reinterpretam os discursos técnicos nos termos da sua cultura
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Avaliação da mamada em recém-nascidos prematuros

de Medeiros Melo, Adriana 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:14:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4140_1.pdf: 1235195 bytes, checksum: 84ec08ba46dd020953cfd20c7bff56f4 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Esta dissertação é composta por dois capítulos: uma revisão da literatura e um artigo original. Na revisão da literatura foram pesquisados em livros e teses e na base de dados Lilacs, Scielo e Medline, temas sobre a avaliação das mamadas, considerando os instrumentos utilizados na comunidade científica. Para tanto, foram usados os descritores: breastfeeding, evaluation techniques, infant, premature, low birth weight. A literatura internacional mostra uma importante preocupação na duração do aleitamento materno exclusivo, investigando fatores que podem levar ao insucesso na amamentação. Outro aspecto que vem sendo discutido é a forma de avaliar as mamadas no binômio mãe/bebê. Têm sido elaborados e testados diversos instrumentos com o objetivo principal de assessorar o aleitamento, identificando as mães e os bebês com riscos de insucesso no estabelecimento do aleitamento exclusivo. Na literatura nacional, os estudos são escassos e o enfoque maior é direcionado aos bebês de termo, deixando uma lacuna na avaliação da mamada nos bebês prematuros ou de baixo peso. Para o artigo original foi realizado um estudo descritivo transversal com a finalidade de avaliar as condições da mamada no inicio do aleitamento materno exclusivo e analisar a sua associação com algumas variáveis maternas, do parto e puerpério em recém-nascidos prematuros no Alojamento Mãe-Canguru da Maternidade Escola Santa Mônica, Maceió-AL. Foram analisados aspectos relativos ao bebê e sua mãe durante a avaliação da mamada, utilizando um protocolo adaptado de Sanches. Nesta pesquisa encontraram-se índices favoráveis e indicativos de possíveis dificuldades no inicio do aleitamento materno exclusivo nos binômios mães/bebês. Destacaram-se as maiores dificuldades nos aspectos relacionados à mama, posição do bebê durante a mamada e condições de ordenha ao peito. Não houve associação significante entre a maioria dos aspectos das mamadas e as variáveis referentes às condições maternas, do parto e do puerpério. Conclui-se que os maiores percentuais desfavoráveis ao aleitamento materno encontrados no estudo são aspectos fundamentais das técnicas de amamentação que precisam ser incorporados pela equipe interdisciplinar, e assim, serem repassados às mães, na tentativa de evitar o possível comprometimento da efetividade do aleitamento
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Aleitamento materno exclusivo e o estado nutricional de crianças aos quatros meses de vida na Zona da Mata Meridional de Pernambuco

SILVA, Marcela Maria Barbosa da January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:15:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8379_1.pdf: 569917 bytes, checksum: 4461121e87972677d03d6d37ec49dc9b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Introdução: a dissertação foi elaborada sob a forma de dois capítulos, consistindo o primeiro uma revisão de literatura e o segundo um artigo original sobre a influência do aleitamento materno no estado nutricional das crianças. Objetivos: no primeiro capítulo, revisar o efeito da amamentação exclusiva sobre o crescimento e estado nutricional das crianças, assim como a adequação dos gráficos de crescimento atualmente utilizados. No segundo capítulo, comparar o estado nutricional das crianças residentes na Zona da Mata Meridional de Pernambuco que foram amamentadas exclusivamente até o quarto mês de vida com as desmamadas antes dos dois meses, e verificar a associação entre variáveis sócio-econômicas, biológicas e demográficas com esse estado nutricional. Métodos: na revisão da literatura foram usadas as informações coletadas a partir de artigos científicos indexados nos bancos de dados Lilacs, Scielo e Medline, livros e em teses de pós-graduação. Para o artigo original foi realizado um corte transversal em uma coorte de nascimento com 350 crianças, selecionando-se 135 delas no quarto mês de vida e dividindo-as em dois grupos: 67 crianças que haviam sido desmamadas antes de dois meses e 68 que estavam em aleitamento materno exclusivo. Foram colhidos dados sócio-econômicos demográficos e biológicos a partir de entrevistas às mães nas maternidades sendo medidos peso e comprimento ao nascer. Aos quatro meses as crianças, foram avaliadas quanto ao tipo de alimentação utilizada e aferidos peso e comprimento. O estado nutricional foi avaliado através dos indicadores peso/idade e peso/comprimento em médias de escore z Resultados: a revisão da literatura mostrou que o estado nutricional e o crescimento das crianças amamentadas exclusivamente ao seio são adequados o que foi evidenciado nos novos gráficos de crescimento construídos sob orientação da Organização Mundial da Saúde. No artigo original, para o conjunto da amostra, observou-se que as crianças em aleitamento materno exclusivo até o quarto mês de vida tiveram os índices peso/idade e peso/comprimento maiores do que as desmamadas antes dos dois meses; diferenças estatisticamente significantes. Verificou-se também que as médias do índice peso/idade foram maiores para as crianças que nasceram com peso &#8805; 3000g e residiam em domicílio com a presença de água canalizada e sanitário com descarga (p<0,05). As médias do índice peso/comprimento foram maiores também para as crianças que residiam em domicílios com de água canalizada e sanitário com descarga (p<0,05). Conclusões: as crianças amamentadas exclusivamente até o quarto mês de vida tiveram um estado nutricional melhor do que as desmamadas antes dos dois meses. As médias dos índices peso/idade e peso/comprimento sofreram influência benéfica de algumas variáveis biológicas/demográficas quais sejam: peso ao nascer &#8805; 3000g e melhores condições sanitárias (sanitário com descarga e água canalizada) no domicílio
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Rede social da mulher no contexto do aleitamento materno

Monte, Giselle Carlos Santos Brandão 27 December 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-05T14:57:10Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Completa.pdf: 2263151 bytes, checksum: 49f09ca8ae105e321d212b078bbf2dc0 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T14:57:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Completa.pdf: 2263151 bytes, checksum: 49f09ca8ae105e321d212b078bbf2dc0 (MD5) Previous issue date: 2012-12-27 / A amamentação é uma prática que envolve tanto os aspectos biológicos como questões socioculturais da mulher. Assim ela precisa das pessoas de sua rede social que pode servir de incentivo ou desestímulo. Desse modo, esse estudo teve como objetivo avaliar as práticas da rede social primária e secundária da mulher na determinação da duração do aleitamento materno exclusivo. O artigo de revisão integrativa objetivou identificar as ações desenvolvidas pelos atores da rede social da mulher na amamentação. A amostra foi constituída por 28 estudos publicados em português, inglês e espanhol, entre 2002 e 2011, disponíveis na Cochrane e bases de dados MEDLINE, LILACS, IBECS, os quais evidenciaram que a influência das mães, avós e sogras fundamentada no mito do leite fraco, a presença do companheiro na divisão das atividades domésticas e as orientações e o acolhimento dos profissionais de saúde podem determinar o início e continuidade ou não da amamentação. Outros atores que poderão fazer parte desta rede não foram citados nos estudos selecionados, como a família extensiva. O artigo original objetivou avaliar a associação entre as práticas da rede social da mulher e a duração do aleitamento materno exclusivo à luz da Teoria de Rede de Sanicola. Estudo transversal e analítico, realizado com 158 mulheres em Recife-PE. Foi realizada análise multivariada a partir de um modelo hierárquico do aleitamento materno exclusivo aos seis meses de vida da criança, contemplando fatores socioeconômicos, maternos, de assistência à saúde e os tipos de apoio da rede social primária e secundária (apoio emocional, informativo, instrumental, presencial e auto-apoio), utilizando a regressão de Poisson com variância robusta. A rede social que mais apoiou a mulher foi a rede primária (p >0,001), a qual apresentou laços fortes e de proximidade, principalmente com sua mãe (22,19%) e o companheiro (16,58%). A rede social secundária, ao contrário, demonstrou ter laços fracos e estar distante da mulher. Ter amamentado filhos anteriores (p=0,021) e o apoio presencial (p=0,007) foram estatisticamente significantes para o aleitamento materno exclusivo e o apoio informativo foi associado ao desmame precoce (p=0,002). As práticas da rede social da mulher, neste estudo, não foram determinantes para o aleitamento materno exclusivo. Por isso, a educação em saúde é necessária para que haja a contextualização, o diálogo, a troca de saberes e de experiências sobre esta prática, fomentando que todos os atores das redes sejam coparticipantes da amamentação e, assim, compreendam as nuances sociais que permeiam o aleitamento materno, transformando os paradigmas existentes. A teoria de Sanicola é um dos caminhos para envolver todos os membros da rede social primária e secundária, em especial o enfermeiro, para no cuidado de mulheres durante o processo da amamentação.
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EFEITO DE UMA INTERVENÇÃO MULTIPROFISSIONAL NA PREVALÊNCIA DO ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO / EFFECT OF A MULTIPROFISSIONAL INTERVENTION IN EXCLUSIVE BREASTFEEDING PREVALENCE IN AN UNIVERSITY HOSPITAL

Segala, Elizamara Eliege 18 February 2016 (has links)
The World Health Organization recommends exclusive breastfeeding (EBF) until six months of age, and breastfeeding along with other foods up to two years of age or even longer. The importance of EBF until six months of age is well established, mainly because of the benefits for the child and for the mother such as a reduction in children's morbidity and mortality and also hospital admissions. Despite of the fact that breastfeeding is an effective and inexpensive way to improve child s health, unfortunately this practice is stopped long before the recommended period. Due to that, this study aimed at knowing EBF prevalence among children born at the University Hospital of Santa Maria as well as the reasons for the early weaning. Besides, it assessed the effect of a multiprofessional intervention to promote breastfeeding in the Hospital. The prevalence of EBF was assessed at four and six months postpartum in two groups: control group (whose mothers received the information usually provided by the staff) and intervention group (whose mothers received additional information about breastfeeding by a multiprofessional team). For this, a randomized trial was carried out, enrolling 379 dyads (mother-baby): 194 in the control group and 185 in the intervention group. The intervention consisted of meetings (as group dynamic) with the mothers. The results showed that EBF prevalence in the control group were 42.8% at four months, and 13.4% at six months age. On the other hand, in the intervention group the EBF prevalence was significantly higher: 57.8% at four months and 26.5% at six months age. In addition, the number of days of EBF in the intervention group was also significantly higher (median 150 days) compared to controls (median 113 days). The assessment of data at four and six months showed negative association with the variables "did not participate in the intervention" and "use of pacifiers" with the variable "duration of EBF". At six months it was further observed negative association between "duration of EBF" with mother coming back to work . The results of this study allowed us to prove the effectiveness of a multidisciplinary intervention carried out in the post-partum time in increasing EBF rates in children at the ages of four and six months. / A Organização Mundial de Saúde recomenda o aleitamento materno exclusivo (AME) até seis meses de idade e, após, que seja continuado com outros alimentos até dois anos ou mais. Apesar de já consagrada a importância do AME até os seis meses de idade, dos inúmeros benefícios comprovados para a criança e para a mãe, principalmente na redução significativa da morbimortalidade e hospitalizações infantis, essa prática é interrompida muito antes do período recomendado. A ciência de que o investimento na promoção do aleitamento materno é uma medida efetiva e de baixo custo para melhoria da saúde infantil motivou conhecer a prevalência do AME em crianças nascidas no Hospital Universitário de Santa Maria, os motivos que levam ao desmame precoce nessa população e avaliar o efeito de uma estratégia de intervenção multiprofissional, com vistas à promoção do aleitamento materno. Foram avaliadas as prevalências do AME aos quatro e seis meses pós-parto em dois grupos: grupo intervenção, cujas mães receberam, além das orientações da rotina do serviço, uma intervenção adicional, realizada por equipe multiprofissional; e grupo controle, cujas mães receberam apenas as orientações da rotina do serviço. Foi realizado um estudo analítico experimental, tipo ensaio de campo randomizado, no qual participaram 379 díades (mãe-bebê), sendo 194 no grupo controle e 185 no grupo intervenção. A intervenção constituiu-se de encontros em forma de dinâmica em grupo com as mães selecionadas. Os resultados demonstraram que as prevalências de AME no grupo controle foram de 42,8% aos quatro meses e de 13,4% aos seis meses. No grupo intervenção, as prevalências foram significativamente maiores: 57,8% aos 4 meses e de 26,5% aos 6 meses. Além disso, o número de dias de AME no grupo intervenção também foi significativamente maior (mediana de 150 dias) quando comparado ao controle (mediana de 113 dias). Aos quatro e seis meses foram observadas associações negativas entre as variáveis não participar da intervenção e uso de bico ou chupeta com a variável tempo de AME . Aos seis meses também foi observada associação negativa entre tempo de AME com o fato de a mãe trabalhar fora. Os resultados do presente estudo permitem comprovar a efetividade de uma intervenção multiprofissional realizada no pós-parto, em nível hospitalar, no aumento das taxas de AME em crianças tanto aos quatro como aos seis meses.
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As avós na gestação e no aleitamento materno de suas filhas adolescentes / The grandmothers in pregnancy and breastfeeding to theirs adolescents daughters

Queiroz, Patricia Helena Breno, 1963- 26 August 2018 (has links)
Orientadores: Maria de Lurdes Zanolli, Roberto Teixeira Mendes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-26T12:51:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Queiroz_PatriciaHelenaBreno_D.pdf: 2651235 bytes, checksum: 6f5fb1ee7f755286f20c3b8766b25740 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Este trabalho teve como objetivo geral compreender a influência das avós de bebês, filhos de mães adolescentes, no exercício e duração do aleitamento materno nos primeiros seis meses de vida; buscando entender na perspectiva das avós e das mães adolescentes o papel que as avós desempenham na gestação e maternidade adolescente e as concepções destas mulheres acerca do estabelecer e vivenciar a amamentação. A pesquisa seguiu um delineamento de caráter exploratório e natureza qualitativa. As adolescentes e as avós dos bebês foram convidadas a participar da pesquisa, a partir do último trimestre de gestação e conceder mais quatro entrevistas orientadas por roteiro semiestruturado, no puerpério imediato, aos 30, 120 e 180 dias após o nascimento, entre 14 de fevereiro de 2012 e 14 de maio de 2013. O material produzido após a leitura das transcrições das entrevistas foi agrupado em categorias e subcategorias e interpretado utilizando-se da Análise de Conteúdo Temático. Participaram do estudo 25 duplas de adolescentes e suas mães ou sogras. Quando perguntadas durante o pré-natal se sabiam o que era aleitamento materno (AM), 05 adolescentes reconheceram o conceito e 13 só o fizeram após uma explicação. Durante a visita no pós-parto imediato, 22 "recém-mães" informaram que não foram orientadas sobre AM durante o pré-natal, mas todas indicaram a equipe de enfermagem do Alojamento Conjunto do hospital, como responsável pelas orientações sobre amamentação. Na visita de 30 dias, 15 jovens referiram terem frequentado o ambulatório de AM no puerpério mediato, o que foi considerado importante para adequar a técnica de amamentação; duas relataram não terem continuado a amamentação de seus bebês quando em suas casas; quatro não completaram 30 dias de AM e substituíram por fórmulas introduzidas sob a recomendação de profissionais de saúde (farmacêutico, enfermeiro, pediatra). Dez de 19 de adolescentes que mantiveram o AM até o quarto mês foram orientadas pelo pediatra para a introdução de alimentos complementares. Somente nove bebês foram amamentados exclusivamente por seis meses. As mães e sogras atuam na retaguarda porque precisam retornar às suas atividades cotidianas e as adolescentes assumem o cuidado do bebê e muitas vezes, o trabalho doméstico. Neste contexto, os papéis de mãe e avó são definidos e a avós respeitam as escolhas de suas filhas. Intervenções dirigidas tanto para as adolescentes quanto para as avós, durante o período perinatal podem ter um efeito prolongador na amamentação, principalmente em famílias de mulheres-avós trabalhadoras que vão além do papel de "mãe de família" e contribuem para a subsistência desta / Abstract: This study aimed to understand the influence of grandparents of babies, children of adolescent mothers, exercise and duration of breastfeeding in the first six months of life; seeking to understand the perspective of grandparents and teenage mothers the role that grandparents play in pregnancy and teen motherhood and the conceptions of these women about the experience and establish breastfeeding. The research followed an exploration of character design and qualitative nature. The teenagers and grandmothers invited to participate in the study, from the last trimester of pregnancy and give four interviews guided by semi-structured, postpartum, 30, 120 and 180 days after birth, between February 14 2012 and May 14, 2013. The research design followed an exploratory and qualitative nature. The teenagers and grandmothers invited to participate in the research, from the last trimester of pregnancy and grant four semi-structured interviews guided by, postpartum, 30, 120 and 180 days after birth, between February 14 2012 and May 14, 2013. The material produced after reading the transcripts of the interviews, clustered into categories and subcategories and interpreted using the Thematic Content Analysis. The study included 25 pairs of adolescents and their mothers or mothers in law. When asked during the prenatal whether they knew what breastfeeding (BF) was, 05 adolescents recognized the concept and only 13 did so after an explanation. During the visit in the immediate postpartum period, 22 "new mothers" reported that were not oriented on BF during the prenatal, but all indicated the nursing staff of the hospital rooming, as responsible for the hospital on the guidelines breastfeeding. In 30-day visit, 15 young people reported having attended the outpatient clinic mediate the puerperium, which was considered important to adequate breastfeeding technique; two reported not have continued breastfeeding their babies while in their homes; four did not complete 30 days of BF and replaced by formulas introduced on the recommendation of health professionals (pharmacist, nurse, pediatrician). Of the19 adolescent, 10 maintained their AM until the fourth month, told by the pediatrician for the introduction of complementary foods. Only nine babies were exclusively breastfed for six months. Mothers and mothers in law act in rearward backwards because they need to return to their daily activities and teenagers take care of the baby and often the housework. The roles of mother and grandmother defined and grandparents respected the choices of their daughters. Interventions aimed both to teens and to grandparents during the perinatal period can have an effect on prolonging breastfeeding, especially in families of working women-grandmothers who go beyond the role of "mother of the family" and contribute to the subsistence of this / Doutorado / Saude da Criança e do Adolescente / Doutora em Ciências
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Prevenção da anemia ferropriva em lactentes da Zona da Mata Meridional de Pernambuco

de Lourdes Perez Diaz Teixeira, Maria January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:02:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8587_1.pdf: 10806272 bytes, checksum: f24faf650b759139d05e0ce7a4b83691 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Esta tese é apresentada sob a forma de um artigo de revisão da literatura e dois artigos originais. A revisão da literatura discorre sobre a importância da deficiência de ferro e a anemia dela decorrente para os lactentes, bem como das estratégias preventivas que têm sido preconizadas. O primeiro artigo original aborda o papel da alimentação, mais especificamente do aleitamento materno exclusivo, na prevenção da anemia no lactente. Aborda ainda a relação entre a anemia materna como fator determinante da anemia no lactente, mesmo em crianças a termo e com peso adequado ao nascer. Este estudo teve como objetivo verificar a associação entre o tipo de aleitamento e a anemia materna com a concentração da hemoglobina de lactentes aos seis meses de idade, residentes em áreas urbanas de quatro cidades da Zona da Mata Meridional de Pernambuco. Os resultados mostraram que não houve relação entre o tipo de aleitamento e a concentração de hemoglobina das crianças. A hemoglobina das crianças mostrou associação com a hemoglobina materna mesmo no grupo de crianças em aleitamento total, apontando para a necessidade da prevenção da anemia na mãe, se possível antes da concepção, na gestação e lactação. O segundo artigo original traz questionamentos sobre o impacto da suplementação de lactentes com sulfato ferroso, bem como da orientação alimentar, como estratégias efetivas para o controle da anemia ferropriva no lactente. Este foi um estudo de intervenção de base comunitária, randomizado, controlado, no qual os resultados obtidos mostram que o uso do sulfato ferroso impediu que a média de hemoglobina diminuísse conforme o esperado para esta faixa etária. Os resultados confirmam ser a anemia em lactentes um relevante problema de saúde pública, havendo necessidade de mais estudos para um diagnóstico mais seguro, melhor identificação de fatores associados e estratégias mais efetivas para o seu controle. A orientação alimentar deve acompanhar qualquer atividade de prevenção, sendo fundamental a utilização de estratégias de comunicação mais abrangentes, com envolvimento da comunidade, além dos profissionais de saúde da área

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