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Dizeres e fazeres feministas

Woitowicz, Karina Janz 25 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T02:54:03Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Historicamente, as lutas das mulheres pela igualdade de gênero se delinearam a partir de embates políticos com diferentes campos de saber/poder e também por meio de batalhas discursivas. Nesta disputa simbólica, a mídia produzida pelo movimento feminista ocupa um relevante papel, na medida em que participa do processo de construção de discursos contra-hegemônicos e de identidades de resistência. Com base no potencial da mídia - aqui entendida como alternativa - na articulação e visibilidade dos direitos das mulheres, a presente pesquisa busca discutir as estratégias de tematização dos direitos reprodutivos no movimento feminista brasileiro, desvendando variados modos de dizer e fazer feminismo através da comunicação. A pesquisa, que tem como referenciais teóricos os estudos de gênero e os estudos culturais, contempla aspectos históricos e atuais sobre o movimento feminista brasileiro e ainda uma aproximação com o feminismo e a comunicação alternativa no Chile, que constitui um contraponto para as questões observadas. Como recorte temático, são enfocadas as lutas pelos direitos reprodutivos e as estratégias de comunicação que integram as ações políticas do movimento. Para a realização da pesquisa, foram selecionadas oito organizações identificadas como feministas, com atuação no campo dos direitos reprodutivos: Transas do Corpo, SOS Corpo, CEMINA, ECOS - Comunicação em Sexualidade, CFEMEA - Centro Feminista de Estudos e Assessoria, Católicas pelo Direito de Decidir, Comissão de Cidadania e Reprodução e Rede Feminista de Saúde, Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos. O corpus da pesquisa compreende a produção de mídia recente das organizações elencadas, totalizando 42 materiais (4 impressos periódicos, 9 impressos educativos, 6 impressos de divulgação, 7 produções sonoras, 7 produções audiovisuais e 9 espaços on-line), que foram analisados a partir dos seus aspectos técnicos, temáticos e editoriais. Com base em uma abordagem interdisciplinar, a questão central da pesquisa está focada nos modos como a produção de mídia alternativa materializa as 'referências identitárias' que norteiam as ações das organizações feministas, em suas lutas contra-hegemônicas. Neste sentido, indica-se a necessidade de pensar a comunicação como espaço estratégico de ação política, reconhecendo que a mídia alternativa feminista ajuda a redescobrir formas de resistência e, conseqüentemente, a fortalecer as lutas pela igualdade de gênero, que passam pela efetivação dos direitos reprodutivos.
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O design pop no Brasil dos anos 1970

Santos, Marinês Ribeiro dos January 2010 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T05:06:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 276845.pdf: 23968992 bytes, checksum: 295bd25355d72eed74b68e3bfe474ac7 (MD5) / Neste trabalho, tenho como objetivo discorrer sobre o impacto das transformações nas relações de gênero, promovidas nos anos 1960, na incorporação da linguagem Pop pelo design de produtos feito no Brasil entre o final da década de 1960 e meados dos anos 1970. Para tanto, recorri às representações de interiores domésticos veiculadas pela revista Casa & Jardim como fontes de pesquisa. A abordagem conceitual escolhida para estudar as revistas de decoração tem como fundamento a sua caracterização como mídias de estilo de vida. Operando como intermediárias culturais, as mídias de estilo de vida produzem, divulgam e legitimam formas particulares de conhecimentos, valores e comportamentos, oferecendo ao público leitor pontos de apego para a constituição de identidades de classe, gênero e geração. De um modo geral, as representações de artefatos e ambientes Pop em Casa & Jardim sugerem alternativas de domesticidade voltadas para as classes médias, identificadas com a cultura jovem. Como parte constitutiva da revolução comportamental desencadeada nos anos 1960 em escala internacional, o design Pop foi um dos meios utilizados pela juventude da época para expressar seus anseios por mudanças nas regras hegemônicas que organizavam a vida social. Devido à sua ligação com as posturas iconoclastas experimentadas pelas/os jovens naquele momento, quero argumentar que a domesticidade Pop foi tanto informada quanto teve impacto nas modificações ocorridas nas relações de gênero vigentes. Ao propor o uso do corpo de maneira descontraída e relaxada, os móveis e ambientes Pop deram sustentação para a ampliação dos limites referentes aos padrões do comportamento feminino, classificados como aceitáveis até então.
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A Bíblia da farmacologia e os antidepressivos

Bittencourt, Silvia Cardoso 25 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Ciências Humanas, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T08:53:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 282542.pdf: 1661074 bytes, checksum: d87cc4e35dc66275e78cb7f7a637cb4b (MD5) / Se a dor e o sofrimento são inerentes à condição humana, a forma como lidamos com essas condições tem sido diversa em diferentes contextos socioculturais e históricos. O uso de medicamentos chamados antidepressivos para tratar situações relacionadas à tristeza com sintomas que caracterizam sofrimento físico e psíquico é uma estratégia terapêutica na biomedicina desde o surgimento dessas drogas. O uso abusivo desses medicamentos tem sido questionado. Estão sendo levantadas questões como a redução do sofrimento a aspectos puramente biológicos, excluindo desse modo uma abordagem compreensiva de problemas de saúde que não estariam restritos apenas à intervenção em alterações bioquímicas endógenas. O objetivo deste estudo é conhecer o modo como a armacologia e os medicamentos antidepressivos foram apresentados a profissionais e estudantes de medicina ao longo da segunda metade do século XX e analisar quais as estratégias argumentativas utilizadas para justificar o uso dessas drogas a partir do discurso científico. Para atingir esse objetivo, foram analisadas as diferentes edições do principal livro-texto de farmacologia, utilizado no século XX em diferentes países como modo de divulgação do conhecimento científico: o livro Goodman e Gilman: as bases farmacológicas da terapêutica, conhecido como a #bíblia da farmacologia#. Inicialmente foi feita uma abordagem dos quadros relacionados à depressão, categoria médica que deu origem aos #antidepressivos#, a partir da melancolia nos primórdios da biomedicina. Foram abordados textos de médicos como Pinel, Esquirol e Dagonet, do início do período em que #nasce# a medicina moderna, a segunda metade do século XVIII e o século XIX, com uma breve passagem pelo início do século XX, quando surgem os trabalhos de autores como Kraepelin e Freud, trazendo a questão da imprecisão dos diagnósticos médicos na área do sofrimento psíquico. Os livros-texto de Goodman e Gilman, desde sua 1ª edição (em 1941) até a 11ª edição (em 2006), foram analisados a partir de uma perspectiva histórica, utilizando como estratégia metodológica a análise de discurso. Buscou-se identificar questões que influenciaram tanto o desenvolvimento da farmacologia quanto o desenvolvimento dos medicamentos chamados antidepressivos. A partir da análise dos textos, pode-se concluir que: existe dificuldade para especificar as situações em que os antidepressivos são utilizados, por causa das incertezas do iagnóstico clínico; as tentativas realizadas a partir do conhecimento farmacológico para estabelecer uma relação causal entre diferentes substâncias endógenas e os sintomas clínicos não são comprovadas até a última edição do livro-texto; os avanços na área do conhecimento técnico-científico no sentido de controle dos sintomas têm obtido um êxito relativo (pelo menos em curto prazo, como, por exemplo, no controle dos efeitos colaterais e na facilidade de administração dos medicamentos), sendo esse um aspecto que tem dado força à expansão do uso dos antidepressivos; esses medicamentos, inicialmente utilizados para tratar sintomas depressivos (no sentido de pouca ou baixa atividade corporal) vêm tendo seu uso ampliado progressivamente para situações que não estão relacionadas aos sintomas que inicialmente lhes deram esse nome (antidepressivos); o desenvolvimento das pesquisas em farmacologia está vinculado a saberes e práticas de outras áreas do conhecimento, que, por sua vez, determinam o desenvolvimento de medicamentos; e, por fim, a industria farmacêutica está ligada ao desenvolvimento da farmacologia desde os primórdios desta. / If pain and suffering are inherent to the human condition, the manner in which we deal with such conditions has been diverse in different sociocultural and historical contexts. The use of antidepressive medication to cure conditions related to sadness, which can demonstrate symptoms characterized by physical and psychic suffering, is a biomedicinal therapeutic strategy used since the emergence of such drugs. The abuse of such medication has become highly questioned. Inquiries have surfaced in relation to the reduction of suffering to purely biological aspects, thereby excluding a comprehensive approach of health problems that would not be solely restricted to an intervention of endogenous biochemical alterations. The aim of this study is to identify how pharmacology and the antidepressant drugs were introduced to physicians and medical students in the second half of XX century and to analyze which argumentative strategies are utilized in justifying the use of such drugs via scientific discourse. In order to achieve this aim, we have analyzed the different editions of the primary textbook of pharmacology, used in various countries during the XX century as a means of disseminating scientific knowledge: Goodman and Gilman: The Pharmacological Basis of Therapeutics, the commonly recognized #bible of Pharmacology#. Initially examined are the clinical conditions related to depression, a medical category that gave origin to #antidepressants#, by means of melancholia in the early days of biomedicine. Analyzed were texts from doctors such as Pinel, Esquirol, and Dagonet from earlier periods, in which modern medicine was #born#, the second half of the XVIII century, the XIX century, and a brief passage through the beginning of the XX century, when works from such authors as Kraeplin and Freud brought forth questions regarding the imprecision of medical diagnosis in the area of psychological distress. Goodman and Gilman#s textbooks, from the first edition (in 1941) through the eleventh edition (in 2006), have been analyzed from a historical perspective, using discourse analysis as a methodological strategy. We tried to identify issues that influenced both the development of knowledge in the area of pharmacology as well as the development of such medications labeled antidepressants. From the analysis of texts, one can conclude that: difficulties exist when specifying the situations in which the antidepressants are utilized, via the uncertainties of clinical diagnosis; the attempts, from de pharmacological knowledge, to establish a causal relationship between various endogenous substances and clinical symptoms are not supported in any of the textbook editions; the advances in the field of technicalscientific knowledge in order to control the symptoms have obtained a relative amount of success (at least short-term, for example, in the control of side effects and in the ease of administering medication), this being one aspect that has given strength to the expansion of antidepressants being used; these drugs, originally used to treat depressive symptoms (in the sense of little or low body activity), have had their use extended progressively to situations that are not related to the symptoms that initially gave them that name (antidepressants); the development of research in pharmacology is linked to understandings and practices from other areas of knowledge, which in turn determine the development of such drugs as antidepressants; and finally, that the pharmaceutical industry is associated to the development of pharmacology since its inception.
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Discursos sobre menstruação em comunidades do Orkut

Benetti, Georgia Maria Ferro 25 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T08:58:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 280239.pdf: 1354289 bytes, checksum: 6228c24c9dc88886609b96a846921412 (MD5) / Este trabalho analisa discursos sobre menstruação em posts de comunidades do Orkut em seu caráter de acontecimento e em suas interfaces com corpo e gênero. Debate como as materialidades desses discursos podem marcar os corpos generificados, produzindo suas materialidades. É um estudo qualitativo, de abordagem interdisciplinar, que combina preceitos do método etnográfico adaptados para ciberespaços, com reflexões sobre os discursos, o poder e o saber, fundamentadas em escritos de Michel Foucault. A tese se constitui em apresentar o ciberespaço do Orkut como lugar com história e geografia próprias, cujos fóruns das comunidades são loci privilegiados de enunciação nos quais se fala recorrentemente de muitos silêncios que cercam o tema tabu menstruação em jogos discursivos atravessados por interdições. Além disso, apresenta as falas observadas nos fóruns como tendo potencial para questionar os saberes e poderes acerca dos corpos femininos que circulam com status de verdades científicas no âmbito de conhecimentos biomédicos, mas, muitas vezes, relacionados a desconhecimentos sistemáticos sobre a fisiologia feminina. / This paper analyzes discourses about menstruation in communities of Orkut in his character of event and its interfaces with body and gender. Debate as the materiality of these discourses can mark the genderfied bodies producing their materiality. It is a qualitative study of interdisciplinary approach that combines the precepts of ethnographic method adapted to cyberspace and reflections on the speeches, the power and knowledge drawnsions by Michel Foucault. The thesis is composed by presenting cyberspace as Orkut anthropological place, with history and geography of their own, whose board of communities are privileged loci of enunciation speaking applicant-mind about the many silences that the taboo surrounding menstruation in games discursive crossed by prohibitions. It also presents the lines observed in the forums have the potential to epistemological and political knowledge raises the know/power about female bodies moving under the status of scientific truths in the biomedical knowledge but often only which are often related to unknowns about systematic the female physiology.
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A Centralidade da vida em Nietzsche e Agamben frente a metafísica ocidental e a biopolítica contemporânea

Bazzanella, Sandro Luiz 25 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T14:36:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 287230.pdf: 3470359 bytes, checksum: 07f24e9982cc72ea26464f7ed63db884 (MD5) / Esta tese é resultante do esforço de pesquisa teórico-bibliográfica em torno da questão da centralidade da vida no pensamento de Nietzsche e Agamben, a partir de seus posicionamentos frente à metafísica ocidental e as demandas biopoliticas que implicam sobre as formas-de-vida-que-vem. Nietzsche e Agamben questionam a estrutura metafísica que constitui o arcabouço cultural ocidental demonstrando que desde os instantes iniciais do Ocidente o que está em jogo é a apreensão, o controle, a disciplinarização, a normalização e a e normatização moral, política e jurídica sobre as possibilidades potenciais em que a vida se move. O niilismo denunciado e anunciado por Nietzsche se apresenta como superação do homem civilizado, domesticado, violentado pelo império dos meios em seu apequenamento vital, reduzido à mera condição biológica, de um corpo que não se concebe mais como grande razão, portador de uma grande saúde vital, potencializador da vida humana a tornar-se o que ela é em meio à multiplicidade de outras tantas forças vitais em jogo. Para Agamben, o humano ao se estabelecer na ruptura entre physis e phone, ao incluir a vida animal na polis por meio do desenvolvimento da linguagem, posiciona a vida numa zona de indeterminação, possibilitando à ação soberana a legitimação de seu poder, que se estabelece em constante estado exceção ao dispor da vida, ao produzir vida nua. Vida nua que já não é mais a vida animal, mas também não é a vida humana qualificada, mas sim uma vida matável e sacrificável de acordo com os interesses políticos, econômicos em jogo em determinado contexto. Para Agamben, a biopolítica esta na origem da estrutura metafísica e cultural ocidental e seu ápice paradigmático na contemporaneidade se materializou nos campos de concentração. Nietzsche e Agamben, salvaguardadas as diferenças temporais e conceituais, questionam corajosamente as formas-de-vida que se apresentaram no decorrer a dinâmica civilizatória e, que nos conduziram às formas-de-vida presentes na contemporaneidade. Nietzsche ao conceber a vida como vontade de poder, pretende superar a repressão das forças moralizantes que menosprezam e mantém a vida humana em sua condição massificada e mediocrizante presente em seu tempo. Agamben propõem a compreensão de como a potência do pensamento pode paralisar a máquina antropológica ocidental de produção de vida nua, de aprisionamento, uso e consumo da vida pela racionalidade político-administrativa estatal. Para os dois pensadores o que esta em jogo na contemporaneidade é o fato de não abdicarmos da potência da vida em sua dimensão trágica e como obra de arte. / This thesis is a result of the effort of theoretical research and literature around the question of the centrality of life in Nietzsche and Agamben's thought from their positions ahead of Western metaphysics and the demands on the biopolitical that involving about life-forms to come it. Nietzsche, Agamben question the structure metaphysical that constitutes the backbone of Western culture, showing that since its initial instants of the West in which this game is the seizure, control, disciplining, and normalization moral, political and legal on the potential possibilities in that Life moves itself. Nihilism was reported and announced by Nietzsche, presents itself as an overcome man's civilized, domesticated, raped in the middle of empire in belittling his life reduced to mere biological conditions of a body that is not conceived more as a big reason, carrying a large vital health, a potentiator of human being's life to become who it is in the midst of multiplicity of so many other vital forces in play. For Agamben the human to be established in a split between physis and phone, to include animal life in the polis through the development of language stands in an area of life indetermination allowing the legitimation of their sovereign power that acts in a constant state exception, have of life, producing bare life. Bare life that is no longer animal life but human life is not qualified, but a matavele life and expendable according to the political, economic stake in a given context. For Agamben, biopolitics is at the origin of Western cultural and metaphysical structure and its apex in the contemporary paradigm is materialized in concentration camps. Nietzsche, Agamben, subject to the temporary differences and conceptual question boldly life forms that were presented during the dynamics of civilization and that led us to the contemporary forms of life. Nietzsche to conceive the life as will to power that intends to overcome the repressive forces that despise moralizing and maintain human life in its present condition mass and mediocre in his time. Agamben to propose an understanding it gives as the power of thought propose the halting of the machine anthropological western production of bare life, of life imprisonment and rape by rationality political-administrative state. For both thinkers in who this game nowadays is that we must abandon not the power of life in its tragic dimension and as a work of art.
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A Agenda anti-homofobia na educação brasileira (2003-2010)

Fernandes, Felipe Bruno Martins January 2011 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T03:55:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 295067.pdf: 6521785 bytes, checksum: 3878ce13cd50ccb5de26205f788894d8 (MD5) / Esta tese analisa, com um olhar interdisciplinar, as políticas públicas de combate à homofobia implementadas pelo Ministério da Educação (MEC) durante as duas gestões do governo Lula (2003-2006 e 2007-2010). Pela observação participante e pela análise documental, foi produzido um corpus de material empírico que foi analisado por meio do diálogo teórico com a Antropologia e a História, principais disciplinas que guiaram o estudo. Metodologicamente, a tese foi produzida mediante sistematização de um Banco de Dados de notícias e documentos oficiais, dados sobre eventos acadêmicos e entrevistas com gestores e ativistas registrados em diários de campo, além de registro de conversas informais e outras situações em que estiveram presentes os sujeitos do campo. O texto final se estruturou com base em seis eixos principais: ?História?, ?Estrutura?, ?Políticas Públicas?, ?Atores?, ?Estratégias? e ?Tensões? que possibilitaram, em conjunto, refletir sobre diferentes perspectivas o campo de produção de políticas anti- homofobia na educação. É possível perceber que a dinâmica de implementação de políticas públicas de combate à homofobia envolve uma série de relações global-local em que os movimentos internacionais e nacionais fazem circular categorias e pautas políticas que vão sendo reinterpretadas localmente. No caso brasileiro em pauta, constata-se que os embates internos se baseiam na construção de diferença entre atores políticos da ?academia? e dos ?movimentos sociais?. Também é significativo que o governo Lula tenha assumido o papel de ?indutor? de políticas públicas de combate ao sexismo, ao racismo e à homofobia como uma ?função de Estado?. Desta forma, a política anti-homofobia brasileira durante a década de 2000, incentivada pelas agências estatais do núcleo social do governo federal, constituiu-se em um campo que envolveu diálogo, tradução e disputas entre acadêmicos, ativistas e gestores.
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Adversidades no trabalho

Cimbalista, Silmara Nery January 2006 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas. / Made available in DSpace on 2012-10-22T15:27:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 237201.pdf: 883763 bytes, checksum: bf1db63ea4fba6c0a119195f285e515c (MD5) / Este estudo trata do indivíduo e sua condição de 'ser trabalhador' sob o sistema de produção flexível. Foram objeto da pesquisa trabalhadores de chão de fábrica de empresas montadoras de veículos e indústria de autopeças, localizadas na Região Metropolitana de Curitiba (RMC), no Estado do Paraná. A 'condição de ser trabalhador', foco da análise deste estudo, traz à tona os motivos das adversidades no trabalho vividas pelos trabalhadores nas condições e organização do sistema de produção flexível, neste início de século. A condição e organização do trabalho remetem ao local de trabalho, entendendo-o como o lugar onde o indivíduo-trabalhador executa suas atividades e tarefas designadas, mas também se envolve física e emocionalmente. O trabalho, porém, transcende o seu local, vai além do tempo regulamentar da jornada, interferindo fora do ambiente da empresa, influenciando e envolvendo a vida do trabalhador como um todo. Essas condições de vida e trabalho levaram à reflexão sobre as adversidades no trabalho e suas correlações com a subjetividade do trabalhador. Considerada a relação do indivíduo consigo mesmo e com o seu ambiente, impregnada e tratada por sua afetividade, emoção e sentimentos inerentes à vida, a subjetividade do trabalhador não representa apenas um pensamento ou um corpo, mas um estado da alma cotidianamente exposto a situações adversas no trabalho. A adversidade como um fenômeno presente nas situações singulares que causam contrariedade por não satisfazerem as expectativas sociais que os indivíduos carregam consigo em função do aprendizado sociocultural está presente também nos níveis de dificuldade vividos pelo trabalhador, como o ritmo intensificado, a pressão, a responsabilização no trabalho e na tentativa de superação das limitações próprias através da resiliência. Dessa forma, a adversidade no trabalho absorve a subjetividade do indivíduo-trabalhador em seu cotidiano sob o sistema de produção flexível, colocando o indivíduo frente a desafios e padrões anteriormente estabelecidos, cuja explicação pode ser aventada por uma sociologia da adversidade no trabalho.
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As representações sociais da educação a distância

Santos, João Vianney Valle dos January 2006 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2012-10-22T18:11:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 236473.pdf: 1371595 bytes, checksum: 7b416db54f53ee414b8a8a34f472b651 (MD5) / Esta pesquisa analisou as representações sociais da educação a distância junto a dois grupos de alunos de cursos de graduação: Grupo A, com 201 alunos de cursos oferecidos pela modalidade da educação a distância (EAD); e Grupo B, com 195 alunos de cursos oferecidos de modo presencial, totalizando 396 entrevistas. Os pressupostos adotados foram os da teoria das Representações Sociais (Moscovici, 1978), que define por representações sociais (RS) o conjunto de opiniões, crenças ou valores que são socialmente construídos em grupos delimitados em relação a um determinado objeto, como uma estratégia particular de apropriação dos grupos para orientar e justificar as tomadas de decisão em relação ao objeto; e da teoria da Abordagem Estrutural das Representações Sociais (Abric, 1998; 2003), que leva à identificação de quais são as palavras e as expressões que têm maior importância no significado de uma determinada RS, estruturando a apresentação destas palavras num núcleo central e um sistema periférico para cada representação social. O resultado apresentou a co-ocorrência de 80% entre as cinco palavras integrantes do núcleo central da representação social da EAD nos grupos A e B. As características comuns ao núcleo central da RS da EAD para ambos os grupos foram a facilidade e a rapidez no acesso ao ensino superior, e as de permitir comodidade com horário flexível para os estudos. Os alunos do Grupo A apresentaram como elemento diferenciador no núcleo central da RS a palavra liberdade, e destacam nos elementos periféricos da RS a economia de custos, a necessidade de autonomia, dedicação e de responsabilidade por parte do aluno, conferindo um caráter utilitário para a EAD. A diferenciação no núcleo central da RS da EAD do Grupo B ocorre com a palavra internet, apontando para um caráter de inovação tecnológica, e enfatizam nos elementos periféricos a comodidade para o estudo em casa, e apresentam dúvidas em relação à formação obtida por EAD. A pesquisa inclui um histórico da EAD no Brasil, desde o surgimento enquanto ensino técnico por correspondência, em 1904, e até o ciclo universitário da EAD iniciado em 1994, e até a conclusão da pesquisa, em 2006.
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Análise interdisciplinar da valoração da natureza nos conflitos ambientais

Equiza, Ana Maria Fernández January 2007 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-graduação em Ciências Humanas. / Made available in DSpace on 2012-10-23T02:51:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 247345.pdf: 5024270 bytes, checksum: bee196f688f4aa516c1263bfbae2041a (MD5) / O trabalho partiu da pergunta: Qual é o papel que jogam os critérios de valoração da Natureza nos conflitos ambientais? As principais hipóteses aqui levantadas sustentam que: a) Os conflitos ambientais mostram a existência de múltiplos critérios de valor sobre a Natureza, b) Estes são constitutivos dos conflitos e c) A economia se encontra limitada para oferecer soluções já que tende a reduzir a pluralidade de critérios existentes àqueles que podem ser abarcados por seus parâmetros, definidos pela utilidade e medida. Por isso foi necessário realizar um caminho através do conceito de valor, indagando o pensamento ambientalista e procurando, na economia, uma conceituação que pudesse dar conta do valor da Natureza. Construiu-se, então, um modelo de análise baseado nas categorias de valor de uso (atual/ futuro), valor de troca (atual/ futuro) e valor de existência, que foi utilizado para analisar dois estudos de caso. O primeiro caso refere-se ao conflito em torno do projeto de transferência e depósito do lixo da Área Metropolitana de Buenos Aires na cidade de Olavarría, Argentina (2001-2003). O segundo centra-se no conflito pelo uso das Serras de Tandil, Argentina (1999-2000). Numa primeira aproximação os conflitos são estudados como sistemas complexos e seguidamente a abordagem é aprofundada com o recuso de ferramentas de análise mais específicas, aplicando o modelo às fontes documentais. Os resultados obtidos confirmam a existência de múltiplos critérios de valoração da Natureza, incluindo alguns deles independentes da utilidade e medida. Também se observou que nos atores considerados geradores e reguladores dos conflitos predomina o critério do valor de troca atual. Ao contrário, nos iniciadores e receptores existe uma grande pluralidade com maior peso para os critérios que incorporam o valor futuro e o valor de existência.
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Design, sociedade e cultura

Guimarães, Ana Lúcia Santos Verdasca January 2007 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Ciências Humanas. / Made available in DSpace on 2012-10-23T06:56:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 246395.pdf: 10729468 bytes, checksum: 27018c45dda1b9c1f9d71493a0a1e44f (MD5) / Trazer para o campo do design a discussão sobre a produção de espaços e objetos como uma produção de ações e modos de vida, bem como sobre a importância de um entendimento da dinâmica social e de respeito às necessidades específicas de cada um dos grupos, no que concerne à concepção de objetos e espaços na e/ou para a casa, é o objetivo geral deste estudo. Ao refletir sobre a relação dos seres humanos com os interiores domésticos, procuramos compreender quais são os espaços e objetos preferidos, e o que os torna importantes. Tendo como base as alterações sociais mais recentes e a intensificação da circulação de objetos, construímos um objeto de estudo que exigiu a interdisciplinaridade como estratégia metodológica, ao aproximar o design e as ciências humanas. A hipótese que nos serviu de base é a de que - ainda que as preferências pessoais se estabeleçam - os espaços vão sendo arranjados através dos artefatos, moldados não apenas conforme interesses e possibilidades daqueles que os utilizam, mas, igualmente, pela necessidade de as pessoas se sentirem parte de um determinado grupo, sendo, por ele, influenciadas. Consideramos, ainda, que os objetos não são apenas construídos pelas pessoas, mas, igualmente, as modifica. A despeito de termos pesquisado diferentes arranjos familiares para identificar as similaridades e as diferenças, os resultados apontam para fortes diferenças etárias, e não em função dos arranjos aos quais os indivíduos pertencem. Enquanto entre adolescentes e jovens o quarto é o espaço preferido, a sala íntima ou de estar representa a opção número um, entre os adultos, seguida pelos espaços em que a identidade profissional se destaca. Em termos de objetos, as escolhas recaem, entre os mais jovens, sobre os objetos de comunicação, ao passo que, entre os mais velhos, são as questões de memória determinantes na importância dos mesmos. Algumas peculiaridades surgiram no processo de pesquisa, e aparecem no texto como elementos importantes de serem pensados, como a diferença entre as formas de vivenciar os espaços entre os que vivem em família em relação aos que vivem sós, ou as soluções dadas pelas pessoas que viveram fora do Brasil, para citar algumas delas. Pelas leituras feitas, com base nos espaços e objetos preferidos, é possível afirmar que existe certa homogeneidade na heterogeneidade das escolhas e formas de arranjar e escolher espaços e objetos, nos interiores domésticos, mas que chegar a isso é montar um complexo quebra-cabeças. To bring forward to the field of design the reasoning about space and object production as production of actions and ways of life as well as the importance of an understanding of social dynamics and respect of each group´s individual needs concerning the conception of objects and spaces in and/or for a house is our general goal. In reflecting about individual relations with domestic interiors, we seek to understand which spaces and objects are preferred and what makes them important. Based in more recent social changes and the increase in object circulation, we built an object of study that demanded interdisciplinarity as methodological strategy in approaching design and social sciences. The hypothesis that served as base is that - besides the set in of personal preference - spaces become arranged through artifacts, shaped not only about interests and possibilities of the ones that use them, but, likewise, by the people´s need to feel a part of a given group, being, by it, influenced. We also consider that objects are not only built by people, but, likewise, build them. Besides having researched different family arrangements to identify similarities and differences, the results pointed to strong differences in age range and not in function of the arrangements to which the individuals belong: while among teenagers and youth the bedroom is the preferred space, the parlour or the living room represents the number one choice among adults, followed by spaces where professional identity becomes eminent. In terms of objects, the choices lie, among the younger ones, in the ones of communication, while among the older ones, memory issues determine the importance of those. Some peculiarities rose in the research process and appear in the text as important elements to consider, such as the difference in the way of experiencing spaces among individuals who live in families in relation to the ones who live alone, or the solutions employed by the ones who lived outside Brazil, to name a few. By the reading done, based on preferred spaces and objects, we can say that there is homogeneity in the heterogeneity of choosing and arranging spaces and objects, in the domestic interiors, but getting to this represents the assembly of a complex puzzle.

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