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Preval?ncia de s?ndrome metab?lica em idosos atendidos em um ambulat?rio de cl?nica m?dica de hospital universit?rio do sul do Brasil e associa??o com decl?nio cognitivo

Pereira, Adriane Mir? Vianna Benke 18 July 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433191.pdf: 540826 bytes, checksum: ead94c8e5001237ba2f17e719129aa95 (MD5) Previous issue date: 2011-07-18 / Introdu??o: A S?ndrome Metab?lica (SM) ? um transtorno complexo que se associa a aumento da ocorr?ncia de doen?as cardiovasculares e Diabetes. Recentemente sua associa??o com o decl?nio cognitivo (DC) em idosos tem sido descrita. Objetivos: Determinar a preval?ncia de SM e de DC em idosos atendidos no ambulat?rio 37 de Cl?nica M?dica do Hospital de Cl?nicas da Universidade Federal do Paran? e verificar se existe associa??o da SM e seus componentes individuais com DC. M?todos: estudo observacional, transversal, descritivo-anal?tico que investigou amostra aleat?ria de 133 idosos (60 anos e mais) atendidos no Ambulat?rio 37 de Cl?nica M?dica do HC-UFPR no per?odo de 01/03/2010 e 30/10/2010. Para a caracteriza??o de SM utilizou-se o crit?rio estabelecido pelo National Cholesterol Education Program Adult Treatment Panel III (NCEP- ATPIII). O rastreamento do DC foi feito atrav?s do Mini Exame do Estado Mental e as informa??es sociodemogr?ficas, culturais e de sa?de foram obtidas atrav?s da aplica??o de question?rio geral espec?fico para a pesquisa. Os dados coletados foram armazenados em banco de dados desenvolvido para o projeto em Access 2007. A an?lise dos dados, feita atrav?s do software estat?stico SPSS vers?o 17.0, envolveu medidas descritivas; Teste Qui-Quadrado para as an?lises univariadas; Qui-quadrado de Pearson, Corre??o de Continuidade, Teste Exato de Fischer, Simula??o de Monte Carlo e Teste de t-Student para as an?lises bivariadas. Para a an?lise multivariada foi usada a Regress?o Log?stica bin?ria e Odds Ratio. Resultados: A m?dia de idade dos participantes foi de 68,7 ?5,8 anos, sendo a maioria formada por mulheres, 66,9% (n=89). Predominaram idosos de cor branca 81,2% (n=108), com escolaridade entre 1 e 4 anos 60,9% (n=81) e rendimento familiar de at? 2 sal?rios m?nimos 51,4% (n=58). A preval?ncia de SM na amostra geral foi de 63,9% (n=89), sendo de 71,8% entre as mulheres e 28,2% entre os homens. O DC esteve presente em 21,1% dos participantes e n?veis glic?micos elevados ou hiperglicemia em tratamento e aus?ncia de atividade f?sica foram identificados como fatores preditores do DC. A SM esteve positivamente associada ao DC, sendo que o grupo com SM apresentou risco 5,1 vezes maior de desenvolver DC que o grupo sem SM, quando foi mantida constante a influ?ncia das vari?veis de controle atividade f?sica, triglicer?deos, sexo e glicemia de jejum. Conclus?o: As preval?ncias de SM e de DC foram elevadas nesta amostra. De acordo com os resultados obtidos no presente estudo, pode-se verificar que sedentarismo e n?veis glic?micos alterados ou DM foram fatores preditores para decl?nio cognitivo
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Risco de desnutri??o em idosos com d?ficit de mem?ria ou sintomas depressivos

Galdino, Tatiana Pizzato 24 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 437832.pdf: 90650 bytes, checksum: acde8058fe6c9641fe5845a3dc61a6df (MD5) Previous issue date: 2012-02-24 / Malnutrition is one of the most important and common condition among the elderly that negatively affects health and quality of life. With ageing, the loss of weight is an expected physiological process. However, in the presence of dementia, the weight loss is involuntary and the risk of malnutrition becomes imminent. The risk of malnutrition may be present even before clinical diagnosis of mental illness. Some studies suggest that an alteration in the nutritional status might appear as a predictor of severity and progression of cognitive decline. The present study aimed to investigate the independent association of malnutrition risk with depressive symptoms, memory deficit or dementia in older adults. This is a cross-sectional population-based study that 176 participants aged 60 years and older were evaluated for nutritional risk, depressive symptoms, cognitive function. Data was collected from structured interviews and assessments in the participants homes and in the hospital for trained staff. The Mini Nutritional Assessment (MNA?) was used to assess the risk of malnutrition. Depressive symptoms were screened using the short version of Geriatric Depression Scale (GDS-15). For the cognitive assessment a board of certified neurologists, psychiatrists and neuropsychologists used validated tests combined with golden standard clinical criteria. Cognitive assessment was taken using the Mini-Mental State Examination (MMSE), word list memory and constructional praxis from the standard neuropsychological battery of Consortium to Establish a Registry for Alzheimer s Disease (CERAD), and Wechsler verbal and logical memory test. The functional status was evaluated using the Katz Index and Pfeffer Scale. The clinical diagnosis of dementia was based on the recommendations from the National Institute on Aging-Alzheimer s Association workgroups on diagnostic guidelines for Alzheimer s disease. The results showed that means variations of malnutrition risk were significantly different (P<.001) comparing elderly considered normal (26.9?2.8) with those with depressive symptoms (25.0?3.5), memory deficit (25.5?3.8), memory deficit plus depressive symptoms (24.0?3.3) and dementia (21.9?5.9). A multivariate analysis model with a robust estimation of Prevalence Ratios (PR) using the Poisson regression demonstrated that dementia (PR:14.006, P<.001), memory deficit plus depressive symptoms (PR:5.759, P=.003), depressive symptoms (PR:5.350, P=.014); memory deficit (PR:3.338, P=.046), and 70-79 years age group (PR:0.457, P=.031) were independent factors associated with malnutrition risk. These results were controlled for gender, marital status, educational level and income. In conclusion, the most important finding was the independent relationship with memory deficit and malnutrition risk. These results suggest that nutritional disturbances may start earlier than previously expected by others studies. None study detected malnutrition risk combining objective measurements of precocious memory impairment with careful observance of depressive symptoms in a robust controlled analysis. / A desnutri??o ? uma das condi??es mais importantes e frequentes entre os idosos, afetando, negativamente, a sa?de e a qualidade de vida. Com o envelhecimento, a perda de peso faz parte de um processo fisiol?gico normal. Entretanto, na presen?a de quadro demencial, a perda ponderal ? involunt?ria e o risco de desnutri??o tornase iminente. O risco de desnutri??o pode estar presente mesmo antes do diagn?stico cl?nico de doen?a mental. Alguns estudos sugerem que a altera??o do estado nutricional pode aparecer como preditor de severidade e progress?o de decl?nio cognitivo. O presente estudo objetivou investigar a associa??o independente do risco de desnutri??o com sintomas depressivos, d?ficit de mem?ria e dem?ncia em idosos. Este ? um estudo populacional transversal em que 176 participantes com idade igual ou superior a 60 anos foram avaliados em rela??o ao risco nutricional, sintomas depressivos e fun??o cognitiva. Os dados foram coletados a partir de entrevista estruturada no domic?lio dos participantes e avalia??es realizadas no hospital por equipe treinada. A Mini Avalia??o Nutricional (MAN?) foi utilizada para avaliar o risco de desnutri??o. Sintomas depressivos foram rastreados atrav?s da vers?o reduzida da Escala de Depress?o Geri?trica (EDG-15). Para a avalia??o cognitiva, uma equipe de neurologistas, psiquiatras e neuropsic?logos utilizaram a combina??o de testes validados. A avalia??o cognitiva foi verificada atrav?s do Mini- Exame do Estado Mental (MEEM), lista de palavras e praxia construtiva do Consortium to Establish a Registry for Alzheimer s Disease (CERAD) e o teste de mem?ria verbal e l?gica de Wechesler. O estado funcional foi avaliado atrav?s do ?ndice de Katz e Escala de Pfeffer. O diagn?stico cl?nico de dem?ncia foi baseado nas recomenda??es do National Institute on Aging-Alzheimer s Association workgroups on diagnostic guidelines for Alzheimer s disease. Os resultados demonstraram que as varia??es entre as m?dias de risco de desnutri??o foram significativamente diferentes (P<.001), comparando idosos considerados normais (26,9?2,8) com os que apresentavam sintomas depressivos (25,0?3,5), d?ficit de mem?ria (25,5?3,8), d?ficit de mem?ria somado a sintomas depressivos (24,0?3,3) e dem?ncia (21,9?5,9). A partir de uma estimativa robusta da Raz?o de Preval?ncia (RP) usando a regress?o de Poisson, o modelo de an?lise multivariada demonstrou que dem?ncia (PR: 14,006; P<.001), d?ficit de mem?ria mais sintomas depressivos (PR: 5,759; P=.003), sintomas depressivos (PR: 5,350; P=.014); d?ficit de mem?ria (PR: 3,338; P=.046), e grupo et?rio entre 70-79 anos (PR: 0,457; P=.031) foram fatores independentes associados com risco de desnutri??o. Estes resultados foram controlados para sexo, estado civil, escolaridade e renda. Em conclus?o, o achado mais importante foi a rela??o independente com d?ficit de mem?ria e risco de desnutri??o. Estes resultados sugerem que os dist?rbios nutricionais podem come?ar mais precocemente do que anteriormente previsto por outros estudos. Nenhum estudo detectou risco de desnutri??o combinando medidas objetivas de perda de mem?ria precoce com cuidadosa observ?ncia de sintomas depressivos em uma an?lise robusta controlada.
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Compara??o e associa??o de marcadores inflamat?rios, do metabolismo redox e gasto cal?rico entre idosos com e sem d?ficit cognitivo

Nogueira, Guilherme Marcos 28 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 458730.pdf: 3302398 bytes, checksum: f9c8f99debefb7449116d63c80509bb8 (MD5) Previous issue date: 2014-03-28 / Introduction: the cognitive decline (DC) has a multifactorial etiology. Some studies have suggested that inflammation, oxidative stress and physical activity are associated with the DC. However, evidence of this issue are still controversial. Objective: to compare and verify the association of inflammatory, redox metabolism markers and caloric expenditure between older people with and without cognitive deficit assisted by the Family Health Strategy of the municipality of Porto Alegre. Methods: Cross-sectional study. The sample consisted of 424 older adults (224 with normal cognitive function and 220 with cognitive impairment) patients of the Family Health Program in Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil. The variables investigated were: sociodemografia, biochemical markers, inflammatory (CRP, IL - 6) and oxidation (TBARS, AOPP and FRAP), energy expenditure and cognitive function. The instruments used were the following: for the assessment of physical activity was used the Minnesota Leisure Time Physical Activity Questionnaire and the measurement of energy expenditure (METs) Compendium of physical activities was used: classification of energy costs of human physical activities, and used for final analysis of the converted values in Kcal. For the assessment of cognitive ability Bateira one of neuropsychiatric instruments was applied. Results: significant statistical differences were observed between the groups with respect to biochemical, (except to HDL-C, p=0,006) inflammatory, oxidative and antioxidant power markers investigated. Statistical differences were found in age (p=0,002), IL-6 (p=0,020) and time spent in physical activity (< 0.001) with respect to energy expenditure in the elderly. No association was found between caloric expenditure and cognition (p=0,282). To do so, when considering the statistical treatment using logistic regression, this study showed only association of cognitive impairment with age and HDL-C. Conclusions: the results suggest that biochemical (except to HDL-C), inflammatory, oxidative, antioxidant power markers and energy expenditure are not associated with cognitive deficits in the older individuals. Only age and HDL-C were associated with cognitive impairment in this sample. / Introdu??o: o decl?nio cognitivo (DC) possui uma etiologia multifatorial. Alguns estudos t?m sugerido que a inflama??o, o estresse oxidativo e a atividade f?sica est?o associados ao DC. Todavia, as evid?ncias desta tem?tica ainda s?o controversas. Objetivo: comparar e verificar a associa??o de marcadores inflamat?rios, do metabolismo redox e gasto cal?rico entre idosos com e sem d?ficit cognitivo atendido pela Estrat?gia Sa?de da Fam?lia do Munic?pio de Porto Alegre. M?todos: estudo transversal. A amostragem foi composta de 424 idosos (224 com fun??o cognitiva normal e 220 com d?ficit cognitivo) pacientes da Estrat?gia de Sa?de da Fam?lia em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. As vari?veis investigadas foram: sociodemografia, marcadores bioqu?micos, inflamat?rios (PCR-us, IL-6) e oxidativos (TBARS, AOPP e FRAP), gasto energ?tico e fun??o cognitiva. Os instrumentos utilizados foram os seguintes: para a avalia??o de atividade f?sica foi utilizado o Minnesota Leisure Time Physical Activity Questionnaire e para a mensura??o de gasto cal?rico (METs) foi utilizado o Comp?ndio de atividades f?sicas: classifica??o de custos energ?ticos de atividades f?sicas humanas, sendo utilizados para an?lise final os valores convertidos em Kcal. Para a avalia??o de habilidade cognitiva foi aplicada uma bateira de instrumentos neuropsiqui?tricos. Resultados: diferen?as estat?sticas significativas n?o foram observadas entre os grupos com rela??o aos marcadores bioqu?micos (exceto para o HDL-C, p=0,006), inflamat?rios, oxidativos e poder antioxidante investigados. Foram encontradas diferen?as estat?sticas na idade (p=0,002), IL-6 (p=0,020) e tempo gasto em atividades f?sicas (< 0,001) com rela??o ao gasto cal?rico dos idosos. Nenhuma associa??o foi encontrada entre gasto cal?rico e cogni??o (p=0,282). Para tanto, quando considerado o tratamento estat?stico pela regress?o log?stica, este estudo evidenciou associa??o do d?ficit cognitivo apenas com idade e HDL-C. Conclus?es: os resultados sugerem que os marcadores bioqu?micos (exceto o HDL-C), inflamat?rios e oxidativos e o gasto cal?rico investigado n?o est?o associados com d?ficit cognitivo nos idosos. Somente a idade e o HDL-C foram associados ao d?ficit cognitivo nesta amostragem.
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A rela??o entre biomarcadores perif?ricos e fun??es cognitivas em pacientes com artrite reumat?ide

Petersen, Laura Esteves 14 March 2018 (has links)
Submitted by PPG Biologia Celular e Molecular (bcm@pucrs.br) on 2018-04-17T11:55:36Z No. of bitstreams: 1 LAURA_ESTEVES_PETERSEN_TES.pdf: 11032751 bytes, checksum: 519545881a34767f1600d5189b0ddc8e (MD5) / Approved for entry into archive by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2018-05-04T17:09:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 LAURA_ESTEVES_PETERSEN_TES.pdf: 11032751 bytes, checksum: 519545881a34767f1600d5189b0ddc8e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-04T17:15:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LAURA_ESTEVES_PETERSEN_TES.pdf: 11032751 bytes, checksum: 519545881a34767f1600d5189b0ddc8e (MD5) Previous issue date: 2018-03-14 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Rheumatoid Arthritis (RA) is an autoimmune and inflammatory disease which leads to premature immunosenescence and the development of articular and extra-articular manifestations, including joint damage and cognitive dysfunction, respectively. Peripheral immune system cells and the chronic inflammation, both of great importance for RA, are potentials mechanisms involved in cognitive dysfunction. In contrast, experimental studies have shown the beneficial contribution of immune cells, mainly T cells reactive to central nervous system (CNS) antigens, to neurogenesis and neuroplasticity. Previous data have shown that RA patients besides to have worse performance in cognitive tests, have significantly lower levels of B cells and higher levels of senescent T cells (CD8+CD28-). However, is not known yet which B cells subpopulations are related to poor cognitive performance, if clinical severity of disease (active and controlled disease) impacts on cognition and which factor is responsible for remodeling of peripheral immunity (immunosenescence). Hypotheses about the contribution of latent infections (Cytomegalovirus; CMV), for the development of immunosenescence (observed by telomere shortening and increase of CD28- cells) have been raised. However, it remains in discussion the CMV soroprevalence and its relation with the development of premature immunological senesce in RA. Based on this findings, in this work we have broadly assessment the cognition of RA patients with active and controlled disease, peripheral levels of lymphocytes subsets (T and B cells), neurotrophic factors, cytokines besides that CMV soroprevalence and immunosenescence profile (telomere length and CD28- cells). This work also proposed to explore the relationship between immune mediators, neurotrophic factors and cognitive performance, besides the association between CMV and immunosenescence. For this purpose, 102 RA patients (67 active and 35 controlled disease) and 30 healthy controls adjusted for age, gender and schooling were recruited. The cognitive function, levels of stress and depression were assessment by means of neurocognitive tests (Mini Mental State Examination, Logical memory, digit span, Trail Making Test, N-back, Stroop word-colors) and specific questionnaires (Beck Depression Inventory ?II for depression and Perceived Stress Scale for stress). Twenty ml of blood were collected and, after plasma separation, the peripheral blood mononuclear cells (PBMCs) were isolated by centrifugation gradient. PBMCs were immunophenotyped by flow cytometry to investigate the frequency of T and B cells subsets. The genomic DNA was isolated from PBMCs and the telomere length was evaluated by real time PCR. Neurotrophic factors, cytokines, IgM and IgG anti-CMV were measured in plasma by means of ELISA (NF and CMV) and Citometric Bead Array (CBA; cytokines). In general, patients with active disease had worse cognitive performance, followed by patients with controlled disease producing cells, in addition to high levels of cytokines, with the exception of IL-17A. Higher levels of BDNF were found in patients with active RA followed by controlled disease and control group. The peripheral levels of GDNF were lower in patients with active RA than control group. The IL-6 was predictor of the performance in Trail Making test. IgM and IgG anti-CMV antibody titers did not differ between patients and controls. Only IgG anti-CMV was positively associated with age and senescent cells. In conclusion, RA patients with active disease had worse performance in cognitive tasks that were related to peripheral immune mediators (cells and cytokines). Besides that, we found that late infection (IgG) by CMV were associated only with CD4+CD27-CD28- and haven?t correlated with other immunosenescence characteristics. However, understand in which sense e how the relationship between the peripheral environment and the CNS is established, may contribute to development of preventive interventions to cognitive impairments and premature immunosenescence, since both factors are associated to health and well-being of individuals. / A artrite reumatoide (AR) ? uma doen?a autoimune inflamat?ria que leva ? imunossenesc?ncia prematura e ao desenvolvimento de manifesta??es articulares e extraarticulares, entre elas a destrui??o da articula??o e o decl?nio cognitivo, respectivamente. C?lulas do sistema imune perif?rico e a inflama??o cr?nica, ambos de grande import?ncia para a AR, s?o potenciais mecanismos envolvidos na disfun??o cognitiva. Em contrapartida, estudos experimentais tem revelado a contribui??o ben?fica das c?lulas imunol?gicas, principalmente c?lulas T reativas a ant?genos do sistema nervoso central (SNC), para a neurog?nese e neuroplasticidade. Dados pr?vios apontam que pacientes com AR al?m de apresentarem piores desempenhos nos testes cognitivos, tem significativamente menos c?lulas B e mais c?lulas T com perfil senescente (CD8+CD28-). Entretanto ainda n?o se sabe quais subpopula??es de c?lulas B est?o relacionadas ao pior desempenho cognitivo, se a severidade cl?nica da doen?a (doen?a ativa e controlada) impacta sobre a cogni??o e qual fator seria respons?vel pelo remodelamento da imunidade perif?rica (imunossenesc?ncia). Hip?teses sobre a contribui??o de infec??es latentes, como a causada pelo citomegalov?rus (CMV), para o desenvolvimento da imunossenesc?ncia, observada pelo encurtamento telom?rico e aumento na frequ?ncia de c?lulas CD28-, tem sido levantadas. Por?m, permanece em discuss?o a soropreval?ncia da infec??o pelo CMV e sua real rela??o com o desenvolvimento da senesc?ncia imunol?gica prematura na AR. Com base nestas constata??es, nesta tese n?s avaliamos amplamente a cogni??o de pacientes com AR ativa e controlada, n?veis perif?ricos de subtipos linfocit?rios (c?lulas T e B), fatores neurotr?ficos (FN), citocinas, al?m da soropositividade para CMV e perfil de imunossenesc?ncia prematura (encurtamento telom?rico e aumento de c?lulas CD28-). Esta tese tamb?m se prop?s explorar a rela??o entre mediadores imunes, FN e desempenho cognitivo, e a associa??o entre CMV e caracter?sticas de imunossenesc?ncia. Para esta finalidade, 102 pacientes com AR (67 com doen?a ativa e 35 com doen?a controlada) e 30 controles saud?veis ajustados para idade, g?nero e escolaridade foram recrutados. A fun??o cognitiva, n?veis de estresse e depress?o foram avaliados por meio de testes neurocognitivos (Mini Exame do Estado Mental, Mem?ria L?gica, Subteste de D?gitos, Trail Making Test, N-back, Stroop palavras-cores) e question?rios espec?ficos (Beck Depression Inventory ?II e Escala de Estresse Percebido). Foram coletados 20 ml de sangue e, ap?s a separa??o do plasma, as c?lulas mononucleares do sangue perif?rico (PBMCs) foram isoladas por gradiente de centrifuga??o. PBMCs foram imunofenotipadas por citometria de fluxo para investigar a frequ?ncia de subpopula??es de c?lulas T e B. FN, citocinas, IgM e IgG anti-CMV foram dosados no plasma atrav?s da t?cnica de ELISA (FN e CMV) e Citometric Bead Array (CBA; citocinas). De forma geral, pacientes com doen?a ativa tiveram o pior desempenho nos testes cognitivos, seguido pelos indiv?duos com doen?a controlada e grupo controle. Pacientes com AR tiveram elevados n?veis perif?ricos de c?lulas B imaturas e produtoras de anticorpos, al?m de elevados n?veis das citocinas, com exce??o da IL-17. Maiores concentra??es de BDNF foram observadas nos indiv?duos com AR ativa, seguido pelo grupo controlado e controle. Os n?veis perif?ricos de GDNF foram menores em pacientes com AR ativa do que em indiv?duos controle. A IL-6 apresentou-se como preditora do desempenho do Trail Making Test. T?tulos dos anticorpos IgM e IgG anti-CMV n?o diferiram entre pacientes e controles. Somente o IgG anti-CMV foi relacionado positivamente com idade e c?lulas senescentes. Concluindo, pacientes com AR ativa apresentam pior desempenho em tarefas cognitivas as quais est?o relacionadas a mediadores imunes perif?ricos. Al?m disso, observou-se que infec??es tardias pelo CMV (t?tulos de anticorpos IgG anti-CMV) foram somente associadas a c?lulas T senescentes e n?o se correlacionaram com outras caracter?sticas da imunossenesc?ncia. Portanto, compreender em qual sentido e como a rela??o entre o ambiente perif?rico e do SNC se estabelece, pode contribuir para o desenvolvimento de interven??es preventivas ao d?ficit cognitivo e senesc?ncia prematura, uma vez que ambos fatores est?o associados a sa?de e o bem ? estar dos indiv?duos.
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Dem?ncia: aspectos da alimenta??o e degluti??o e suas rela??es com cogni??o e sintomas neuropsiqui?tricos / Dementia: aspects of eating and deglutition and their relationships with cognition and neuropsychiatric symptoms

Pinheiro, Deborah Rodrigues 20 December 2017 (has links)
Submitted by SBI Biblioteca Digital (sbi.bibliotecadigital@puc-campinas.edu.br) on 2018-02-07T11:56:57Z No. of bitstreams: 1 DEBORAH RODRIGUES PINHEIRO.pdf: 600067 bytes, checksum: 652f90a56006bb31b1c5dff817300e15 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-07T11:56:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DEBORAH RODRIGUES PINHEIRO.pdf: 600067 bytes, checksum: 652f90a56006bb31b1c5dff817300e15 (MD5) Previous issue date: 2017-12-20 / Pontif?cia Universidade Cat?lica de Campinas ? PUC Campinas / Deglutition impairment is a frequent finding in the elderly, particularly in those with dementia, therefore our study?s main objective was to describe it in patients with Alzheimer's dementia (AD) and vascular dementia (VD), namely the aspects of swallowing and eating, to identify risk of dysphagia and their relation with clinical, cognitive, behavioral and neuropsychiatric symptoms. Thirty-five elderly people with a diagnosis of dementia according to the criteria of the Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, in follow-up at the Clinical Neurology Clinic of the Hospital Maternidade Celso Pierro (PUC-Campinas), participated in this study. The patients were submitted to clinical history, Mini-Mental State Examination (MMSE), Verbal Fluency Test, Neuropsychiatric Inventory (NPI), Pfeffer Functional Activities Questionnaire (PFAQ), Clinical Dementia Rating (CDR) (NPI-C) and the Speech-Language Pathology and Risk Assessment for Dysphagia (SLPRAD). 24 (68.6%) patients with AD diagnosis and 11 (31.4%) with DV were included. The mean age of the patients was 77.5 (? 9.0) years, mean formal schooling of 2.1 years and mean disease duration of 3.5 years. In the MMSE the total score was 14.2 (? 6.5) and in the verbal fluency test, the mean words were 5.6. The mean score in NPI was 18.6 (? 11.3) and in the functional evaluation (PFAQ) was 22.9. Patients were classified as mild dementia 16 (45.8%), moderate 14 (40%) and severe 5 (14.2%) cases, according to CDR. Patients with AD were significantly older than those with DV (p = 0.003). In dementia?s classification, a higher occurrence of moderate/severe dementia was observed in those with an AD when compared to those with DV (p = 0.013). In PARD, 10 (29%) patients presented normal deglutition and 25 (71%) had signs suggestive of dysphagia, 17 of those with an AD, but with no significant difference in the classification of dementia. There was no complaint of "change in appetite, weight, or eating habits" in those who presented significantly dementia classified as mild (p = 0.044). Patients who complained of coughing and coughed in the anamnesis presented significant signs suggestive of dysphagia (p = 0.007). Patients with no change in the "how to put lots of food in the mouth at once" were significantly those classified as mild (p=0.046). Comparing the subjects' ages with the oral and pharyngeal phases of PARD, it was observed that those who presented alterations in the oral phase (p = 0.024) and in the pharyngeal phase (p = 0.03) were significantly older when compared to those who did not present changes. In relation to MMSE, when compared to those without pharyngeal changes, they presented a significantly worse performance in calculus (p = 0.020) and language (p = 0.031). Patients with suggestive signs of dysphagia had a significant change in Oral Phase and Pharyngeal Phase (p = 0.000) when compared to those without signs suggestive of dysphagia. Those with "change in appetite, weight or eating habits" in the NPI-C had a significant change in the Pharyngeal Phase (p = 0.035) of PARD when compared to those without changes. The incidence of change in appetite, weight or eating habits was high, and the severity of dementia was significantly related. The presence of choking or coughing was observed in 25% of cases, and occurred at all ages. Signs suggestive of dysphagia were elevated in PARD in our sample, but there was no relation with the behavioural and neuropsychiatric aspects. The clinical complaint of gagging and cough was significantly correlated with signs suggestive of dysphagia. Alterations in the oral and pharyngeal phase of PARD occurred significantly in older subjects. Cognitive alterations were associated with alteration in the pharyngeal PARD?s deglutition. / O comprometimento da degluti??o ? um achado frequente em idosos particularmente naqueles com quadros de dem?ncia, assim o objetivo do nosso trabalho foi descrever em pacientes com dem?ncia de Alzheimer (DA) e dem?ncia vascular (DV), aspectos da degluti??o e da alimenta??o, identificar risco de disfagia e suas rela??es com aspectos cl?nicos, cognitivos, comportamentais e sintomas neuropsiqui?tricos. Participaram deste estudo 35 idosos com diagn?stico de dem?ncia segundo os crit?rios do Manual Diagn?stico e Estat?stico dos Transtornos Mentais, em acompanhamento no Ambulat?rio de Neurologia Cl?nica do Hospital Maternidade Celso Pierro (PUC-Campinas). Os pacientes foram submetidos a: hist?ria cl?nica, Mini-Exame do Estado Mental (MEEM), teste de Flu?ncia Verbal, Invent?rio Neuropsiqui?trico (INP), Question?rio de Atividades Funcionais de Pfeffer (QAFP), Clinical Dementia Rating (CDR), question?rio para avalia??o de dist?rbio do apetite e da alimenta??o (NPI-C) e pelo Protocolo Fonoaudiol?gico de Avalia??o do Risco para Disfagia (PARD). Foram inclu?dos 24 (68,6%) pacientes com diagn?stico de DA e 11 (31,4%) com DV. A idade m?dia dos pacientes foi de 77,5 (?9,0) anos, escolaridade m?dia formal de 2,1 anos e tempo m?dio de doen?a de 3,5 anos. No MEEM o escore total foi de 14,2 (?6,5) e no teste de flu?ncia verbal, a m?dia de palavras foi de 5,6. O escore m?dio no INP foi 18,6 (?11,3) e na avalia??o funcional (QAFP) foi de 22,9. Os pacientes foram classificados em dem?ncia leve 16 (45,8%), moderada 14 (40%) e grave 5 (14,2%) casos, conforme o CDR. Os pacientes com DA eram, de modo significativo, mais velhos que aqueles com DV (p=0.003). Na classifica??o da dem?ncia foi observada maior ocorr?ncia de moderado/grave naqueles com DA quando comparados aos com DV (p=0.013). No PARD, 10 (29%) pacientes apresentaram degluti??o normal e 25 (71%) apresentaram sinais sugestivos de para disfagia, desse n?mero 17 casos com DA, mas sem diferen?a significativa na classifica??o da dem?ncia. N?o houve queixa de ?mudan?a no apetite, no peso ou nos h?bitos alimentares? nos que apresentaram de modo significativo dem?ncia classificada como leve (p=0,044). Os pacientes que apresentaram queixa de engasgos e tosse, na anamnese apresentam de modo significativo sinais sugestivos para disfagia (p=0,007). Os pacientes sem altera??o na quest?o ?como colocar muita comida na boca de uma vez s??, eram de modo significativo aqueles classificados como leve (p=0,046). Comparando a idade dos sujeitos com as fases oral e far?ngea do PARD foi observado que aqueles que apresentaram altera??o na fase oral (p=0,024) e na fase far?ngea (p=0,03) eram de modo significativo mais velhos quando comparados aos que n?o apresentaram altera??es. Em rela??o ao MEEM quando comparados aos sem altera??es na fase far?ngea apresentaram de modo significativo pior desempenho em c?lculo (p=0,020) e em linguagem (p=0,031). Os pacientes com sinais sugestivos para disfagia apresentaram de modo significativo altera??o na Fase Oral e na Fase Far?ngea (p=0,000), quando comparados aos sem sinais sugestivos para disfagia. Aqueles com ?mudan?a no apetite, no peso ou nos h?bitos alimentares? no NPI-C apresentaram de modo significativo altera??o na Fase Far?ngea (p=0,035) do PARD, quando comparados aos sem mudan?as. Foi elevada a queixa de mudan?a no apetite, no peso ou nos h?bitos alimentares, e era relacionada de modo significativo a gravidade da dem?ncia. A presen?a de queixa de engasgo ou tosse foi observada em 25% casos, e ocorreu em todas as idades. Foi elevada a ocorr?ncia de sinais sugestivos para disfagia, no PARD, na nossa amostra, mas n?o houve rela??o com os aspectos comportamentais e neuropsiqui?tricos. A queixa cl?nica de engasgos e tosse correlacionou-se de modo significativo com sinais sugestivos para disfagia. Altera??es na fase oral e far?ngea, do PARD ocorreram de modo significativo nos sujeitos mais velhos. Altera??es cognitivas associaram-se a altera??o na degluti??o na far?ngea do PARD.
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Entre indiv?duo-sociedade e natureza-cultura: a constitui??o do ser - uma modelagem para a psicologia / Between individual-society and nature-culture: the constitution of being - a modeling for the psychology

Ilario, Enidio 20 December 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-04T18:29:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Enidio Ilario.pdf: 4659274 bytes, checksum: 8f1a72841d17232e84a2ec4fa5489782 (MD5) Previous issue date: 2011-12-20 / From a methodological perspective that brings the diagrams as core tools and taking into account that some authors use this methodology as explanatory feature, we intended to demonstrate the suitability of this approach in psychology. In philosophy, for example, the ordine geometrico (according to the order of proof in geometry) has always been widely used as an explanatory feature, putting down deep roots in the field of knowledge. Models, roughly, are abstractions, and always involve a degree of simplification in front of the complexity of the phenomena we want to explain. A classic example of modeling is the Freudian Metapsychology and from it, other projects have developed, for example, in the School of Object Relations the development of complementary models to the Freudian topical, seeking to explain the phenomenology of intersubjectivity and the group. In other fields of psychology, explanatory models were developed, among others, by Kurt Lewin, Piaget, Russian neurologists and psychologists, including Vygotsky, author that foresaw in his time a discipline more general than psychology, now identified in the transdisciplinary project of cognitive science. Common to all, the pursuit of formalization in psychology, however, without achieving success by keeping still open the project. Such authors as well as many of his disciples, are still seeking contributions in areas such as Mathematics, Logic, Structuralism, Systems Theory and more recently, the Theory of Self-Organization and Neuroscience. In this study, renewing the look on the same source and using the Metapsychology as a guide, we seek to develop an original model from the diagrammatic logic. That effort resulted in a topological-vectorial plane formed by two orthogonal axes founders of a plane of immanence with two different and complementary dimensions, the horizontal formed by the polarity individual-social and a vertical formed by the polarity nature-culture. The axes also serve to delimit quadrants, kinds of existential territories that are colonized by conceptual characters and through them the meta-experimentation in the sense of "quasi-empirical", making possible a vectorial analysis. / A partir de uma perspectiva metodol?gica que traz os diagramas como ferramentas centrais e tomando como refer?ncia alguns autores que se utilizam dessa metodologia como recurso explicativo, pretende-se demonstrar a adequa??o dessa abordagem no campo da psicologia. Na filosofia, por exemplo, o more geometrico (de acordo com a ordem de demonstra??o na geometria) sempre foi recurso largamente utilizado, fincando ra?zes profundas no campo do conhecimento. Os modelos, grosso modo, s?o abstra??es e implicam sempre em certo grau de simplifica??o frente ? complexidade dos fen?menos que se quer explicar. Um cl?ssico exemplo de modelagem (ou modelamento) ? a metapsicologia freudiana e a partir dela, outros empreendimentos se desenvolveram, por exemplo, na Escola de Rela??es Objetais o desenvolvimento de modelos complementares ?s t?picas freudianas, buscando dar conta da fenomenologia da intersubjetividade e grupalidade. Em outros campos da psicologia, modelos explicativos foram desenvolvidos, entre outros, por Kurt Lewin, Piaget, neurologistas e psic?logos russos, entre os quais Vygotsky, autor que j? vislumbrava em seu tempo uma disciplina mais geral do que a psicologia, hoje identificada no projeto transdisciplinar das ci?ncias da cogni??o. Podemos dizer que de comum a todos, a busca da formaliza??o na psicologia, contudo, sem lograr sucesso, mantendo o projeto ainda em aberto. Tais autores, bem como muitos de seus disc?pulos, procuraram e ainda procuram contribui??es em ?reas como a Matem?tica, a L?gica, o Estruturalismo, a Teoria dos Sistemas e mais recentemente, a Teoria da Auto- Organiza??o e a Neuroci?ncia. No presente estudo, renovando o olhar sobre as mesmas fontes e tendo a metapsicologia como fio condutor, buscou-se desenvolver uma modelagem original a partir da l?gica diagram?tica. Disso, resultou um plano topol?gico-vetorial, constitu?do atrav?s de dois eixos ortogonais e fundadores de um plano de iman?ncia com duas dimens?es diversas e complementares, a horizontal constitu?da pela polaridade indiv?duo-sociedade e a vertical, constitu?da pela polaridade natureza-cultura. Os eixos tamb?m delimitam quadrantes, esp?cies de territ?rios existenciais, colonizados por personagens conceituais e, atrav?s deles, meta-experimenta??es, no sentido de quase-empiria , tornam-se poss?veis atrav?s de uma anal?tica vetorial.
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Publicidade e receptores : a rela??o entre o n?vel de cogni??o, os apelos persuasivos nos an?ncios de telefonia m?vel e o n?vel de envolvimento com a operadora

Benites, Rossana Fraga 26 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:41:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 426455.pdf: 6449246 bytes, checksum: bf971eb05eb340ced1fa758ea8cb40c7 (MD5) Previous issue date: 2010-08-26 / Este estudo analisa como o n?vel de cogni??o dos jovens universit?rios se relaciona com a comunica??o persuasiva utilizada em an?ncios de telefonia m?vel publicados na revista Veja, nos ?ltimos tr?s anos, e o envolvimento destes com a operadora de telefonia celular em uso atualmente. O tema ? a publicidade e os receptores. A pesquisa foi realizada com um grupo de 271 estudantes universit?rios de diferentes cursos da ESPM-RS e da PUCRS, nos meses de novembro e dezembro de 2009. Para atingir os objetivos, utilizou-se um m?todo de pesquisa dividido em duas etapas: a etapa explorat?ria, e ap?s, uma etapa descritiva. Na etapa explorat?ria foram elaborados e validados os instrumentos de coleta de dados para envolvimento com a operadora e para a mensagem persuasiva dos an?ncios. Com o uso de an?lise estat?stica, na etapa descritiva, foram comparados os n?veis de cogni??o utilizando o instrumento Need for cognition - NfC e os principais componentes de cada um dos constructos: envolvimento e an?ncio persuasivo. De maneira geral, pela an?lise descritiva entre os n?veis de cogni??o (alto, m?dio e baixo) e envolvimento, com cinco fatores, forma apontados que somente dois fatores: Recursos e design dos aparelhos e Portabilidade e cobertura nas liga??es, apresentaram signific?ncia estat?stica com o n?vel de cogni??o dos estudantes. Concluiu-se, tamb?m, que n?o existe associa??o entre os n?veis de cogni??o e a prefer?ncia dos estudantes com rela??o aos elementos de comunica??o persuasiva, presentes em quatro conjuntos de an?ncios de telefonia m?vel. Na compara??o entre envolvimento com a operadora e a prefer?ncia dos an?ncios persuasivos, observou-se que existe diferen?a significativa entre os fatores de envolvimento: Vantagens da operadora, Atendimento e confian?a na operadora e Preocupa??o com a Ecologia, e a prefer?ncia pelos an?ncios persuasivos que utilizam a Explora??o dos sentimentos, a Simplifica??o, o Exagero e o Cont?gio ps?quico.
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Artrite reumat?ide como modelo de imunossenesc?ncia prematura

Petersen, Laura Esteves 27 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 449080.pdf: 1184660 bytes, checksum: f918d3fc3af9f13cf34642a6c280de6f (MD5) Previous issue date: 2013-03-27 / The rheumatoid arthritis (RA) is an autoimmune disease, besides the physical damage, the RA has been associated with premature aging of the immune system (immunosenescence) and age-related morbidities, including a decline in cognitive functioning. Factors such as chronic inflammation and the use of glucocorticoids (GCs) for a long time, both related to RA, are potential mechanisms involved in cognitive dysfunction in the general population. Experimental studies have shown the beneficial contribution of immune cells on the central nervous system (CNS). Moreover, disorders, such as mild cognitive impairment and Alzheimer s disease, exhibit alterations in peripheral lymphocytes subtypes. Based on this, here we explore the relationship between cognitive function, disease activity score (DAS-28) and lymphocytes subsets in RA. Thirty patients with RA and 19 healthy controls, which did not differ significantly in sex, age and schooling were recruited in this study. Cognitive function (MMSE, logic and working memory), stress and depression were assessment through interviews where specific clinical questionnaires were applied. Lymphocytes were isolated from mononuclear cells of peripheral blood (PBMCs) and immuphenotyped by flow cytometry to investigate the following lymphocytes subsets: B cells, activated T cells, na?ve/memory T cells, regulatory FoxP3+ T cells, IL-17+ cells, natural killer (NK) cells, and senescence-associated CD28- T cells. RA patients had a lower cognitive performance on the MMSE, logical and working memory compared to healthy controls. Though, all individuals in both groups had a score higher than the cutoff point established by the MMSE. The time use of GC and the C-reactive protein (CRP) levels did not correlated with cognitive assessment. Patients had an increased proportions of regulatory T cells, na?ve CD4+ T cells and senesce-associated T cells (CD28-), but lowered percentages of B and memory CD8+ T cells compared to healthy controls. Early activated T cells (CD3+CD69+) and CD8+CD28- T cells were found negatively associated with cognition. Concluding, patients with RA have a lower cognitive performance compared to healthy controls. GC and CRP were not correlated with memory; however expansions of activated and senescence-associated T cells were correlated with poor memory performance. / A artrite reumatoide (AR) ? uma doen?a autoimune, que al?m da presen?a de danos f?sicos, tem sido associada com o envelhecimento prematuro do sistema imune (imunossenesc?ncia) e morbidades relacionadas ? idade, incluindo decl?nio no funcionamento cognitivo. Fatores como a inflama??o cr?nica e o uso de glicocorticoides (GCs), ambos relacionados a AR, s?o potenciais mecanismos envolvidos com a disfun??o cognitiva na popula??o geral. Estudos experimentais tem revelado a contribui??o ben?fica das c?lulas imunol?gicas sobre o sistema nervoso central (SNC). Al?m disto, patologias como o dano cognitivo leve e doen?a de Alzheimer apresentam altera??es nos subtipos linfocit?rios perif?ricos. Com base nisto, neste trabalho nos exploramos as rela??es entre fun??o cognitiva, score de atividade da doen?a (DAS-28), e subtipos linfocit?rios na AR. Trinta pacientes com AR e dezenove controles saud?veis, que n?o diferiram significativamente em rela??o a sexo, idade e escolaridade, foram recrutados neste estudo. A fun??o cognitiva (mini-exame do estado mental - MMSE, mem?ria l?gica e mem?ria de trabalho), estresse e depress?o foram avaliados atrav?s de entrevistas onde foram aplicados question?rios cl?nicos espec?ficos. Os linf?citos foram isolados das c?lulas mononucleares do sangue perif?rico (PBMCs), e imunofenotipados por citometria de fluxo para investigar a presen?a dos seguintes subgrupos: c?lulas B, c?lulas T ativadas, c?lulas T naive/mem?ria, c?lulas T regulat?ria (reg) CD4+FoxP3+, c?lulas IL-17+, c?lulas natural killer (NK), e c?lulas T CD28- associadas a senesc?ncia. Os pacientes com AR tiveram um desempenho cognitivo inferior no MMSE, mem?ria l?gica e mem?ria de trabalho se comparado a controles saud?veis. Embora todos os indiv?duos, de ambos os grupos, tiveram uma pontua??o superior ? estabelecida pelo cutoff do MMSE. O tempo de uso de GCs e os n?veis de prote?na C - reativa (PCR) n?o se correlacionaram com avalia??o cognitiva. Os pacientes tem aumento nas propor??es de c?lulas Treg, c?lulas T CD4+ naive e c?lulas T associadas a senesc?ncia (CD28), mas baixas porcentagens de c?lulas B e c?lulas T CD8+ de mem?ria do que controles saud?veis. C?lulas T rec?m ativadas e c?lulas T CD8+CD28- foram negativamente associadas com a cogni??o. Concluindo, pacientes com AR tem um desempenho cognitivo inferior se comparado a controles saud?veis. GCs e PCR n?o se correlacionaram com mem?ria, no entanto, expans?o da popula??o de c?lulas T ativadas e c?lulas T associadas ? senesc?ncia foram correlacionadas com performance de mem?ria.
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Efeitos do Sulforafano sobre a disfun??o cognitiva induzida pelo ac?mulo de ferro cerebral

Lavich, Isabela Cavalheiro 23 February 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-05-14T11:24:33Z No. of bitstreams: 1 468512 - Texto Completo.pdf: 640053 bytes, checksum: f4131c44544f4d4546887f47ed4c8c6a (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-14T11:24:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 468512 - Texto Completo.pdf: 640053 bytes, checksum: f4131c44544f4d4546887f47ed4c8c6a (MD5) Previous issue date: 2015-02-23 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Iron is essential in the neonatal brain for normal neurological development and for establishment of the concentration of iron in the adult brain, as iron absorption is greatest during the neonatal period. It is believed that iron overload contributes to the development of neurodegeneration, the exacerbation of the normal apoptosis rates, largely due to its participation in the Fenton reaction and production of reactive oxygen species. Previous studies in our laboratory have shown that treatment with iron in the neonatal period worsens the memory, as well as an increase in oxidative stress parameters and levels of apoptotic proteins. Recently, we have also demonstrated that this treatment reduces synaptophysin levels (a synaptic marker) in the rats hippocampus. Mitochondria are involved in this process because they are considered the main intracellular source of superoxide anion and the main target of attack by free radicals. They are highly dynamic organelles that bind (fusion) and divide (fission) in response to environmental stimuli, developmental status and energy needs of the cells. Mitochondria are widely distributed in all neurons, but mitochondria subpopulations are enriched pre-synaptically in nerve terminals and post-synaptically in dendrites. In addition, they have been implicated in the pathogenesis of a wide variety of neurodegenerative diseases where synapses are known to be the main target. Sulforaphane is a natural compound that has been studied since the 1980s and considered to possess antioxidant and anti-inflammatory properties. This study aims to investigate the effects of treatment with Sulforaphane in adulthood on memory deficits and changes in markers of mitochondrial function, DNML1 and OPA1, and synaptic marker synaptophysin induced by neonatal iron treatment. Male Wistar rats received, orally, vehicle or carbonyl iron (30mg / kg) from the 12th to the 14th postnatal day. In order to evaluate the effects of acute Sulforaphane treatment on memory, rats were trained in the object recognition task and received one single intraperitoneal injection of Vehicle or Sulforaphane (0.5 or 5 mk/kg) immediately after training. To evaluate the effects of Sulforaphane chronic treatment on memory, rats received vehicle or Sulforaphane (0.5 or 5 mg / kg) for 14 days every other day, and were trained in the object recognition task 24 h after the last injection. The memory analysis was performed using the recognition index, expressed as the ratio between the amount of time spent in exploring the new object on the total time spent exploring both objects. DNML1, OPA1, and synaptophysin levels in the hippocampus were quantified by Western blotting. The quantification of protein was performed by measuring the density of the individual bands, normalized by ?-actin density. Data were analyzed by comparing the averages for analysis of variance (ANOVA), with p <0.05 considered statistically significant. Our results showed that acute treatment with Sulforaphane (0.5 mg / kg) did not improve memory but at a dose of 5 mg / kg it was able to restore the memory deficits induced by iron. Chronic treatment with Sulforaphane, at both doses, also recovers the memory in rats treated with iron in the neonatal period. Sulforaphane at the dose of 5 mg/kg also recovers DNM1L mitochondrial alteration and synaptophysin in the hippocampus, confirming a possible neuroprotective role for this compound. / O ferro ? essencial no c?rebro neonatal para o desenvolvimento neurol?gico normal e para o estabelecimento da concentra??o de ferro no c?rebro adulto, j? que a absor??o de ferro ? m?xima durante o per?odo neonatal. Acredita-se que a sobrecarga de ferro contribua para o desenvolvimento da neurodegenera??o, na exacerba??o das taxas normais de apoptose, em grande parte devido ? sua participa??o na rea??o de Fenton e produ??o de esp?cies reativas de oxig?nio. Estudos pr?vios em nosso laborat?rio demonstraram que o tratamento com ferro no per?odo neonatal piora a mem?ria, bem como aumento em par?metros de estresse oxidativo e em n?veis de prote?nas apopt?ticas. Recentemente, tamb?m demonstramos que esse tratamento reduz os n?veis de sinaptofisina (um marcador sin?ptico) em hipocampo de ratos. As mitoc?ndrias est?o envolvidas neste processo por serem consideradas a fonte intracelular principal do ?nion super?xido bem como o alvo principal de ataque de radicais livres. S?o organelas altamente din?micas que se unem (fus?o) e se dividem (fiss?o) em resposta a est?mulos ambientais, status de desenvolvimento, e as necessidades energ?ticas das c?lulas. As mitoc?ndrias s?o amplamente distribu?das por todos os neur?nios, por?m subpopula??es de mitoc?ndrias s?o enriquecidas pr?-sinapticamente nos terminais nervosos e p?s-sinapticamente nos dendritos. Al?m disso, estas t?m sido implicadas na patog?nese de uma ampla variedade de doen?as neurodegenerativas, onde sinapses s?o conhecidas por serem o alvo principal. O Sulforafano ? um composto natural que vem sendo estudado desde a d?cada de 1980 e considerado por possuir propriedades antioxidantes e anti-inflamat?rias. O presente trabalho visa investigar os efeitos do tratamento com Sulforafano na idade adulta sobre os d?ficits de mem?ria e sobre altera??es em marcadores da fun??o mitocondrial, DNML1 e OPA1, e marcador sin?ptico sinaptofisina, induzidos pelo tratamento neonatal com ferro. Os ratos Wistar machos receberam, por via oral, ve?culo ou ferro carbonila (30mg/kg) do 12? ao 14? dia p?s-natal. Na idade adulta, para a avalia??o dos efeitos do tratamento agudo com Sulforafano sobre a mem?ria, os animais foram treinados na tarefa de reconhecimento de objeto e receberam uma ?nica inje??o, por via intraperitoneal, de ve?culo ou Sulfarafano (0,5 ou 5 mg/kg) imediatamente ap?s o treino. Para a avalia??o dos efeitos do tratamento cr?nico com Sulforafano sobre a mem?ria, os animais foram tratados com ve?culo ou Sulfarafano (0,5 ou 5 mg/kg) durante 14 dias, em dias intercalados e treinados na tarefa de reconhecimento de objeto 24 horas ap?s a ?ltima inje??o. A an?lise de mem?ria foi realizada atrav?s do ?ndice de reconhecimento, expresso pela raz?o entre a quantidade de tempo gasto na explora??o do objeto novo sobre o tempo total gasto explorando ambos os objetos. Os n?veis prot?icos de DNML1, OPA1 e sinaptofisina no hipocampo foram quantificados atrav?s de Western blotting. A quantifica??o das prote?nas foi realizada atrav?s da medida das densidades das bandas individuais, normalizadas pela densidade de ?-actina. Os dados foram analisados atrav?s das compara??es entre as m?dias por an?lise de vari?ncia de uma via (ANOVA), sendo o p<0,05 considerado estatisticamente significativo. Nossos resultados mostraram que o tratamento agudo com Sulforafano (0,5 mg / kg) n?o melhora a mem?ria mas na dose de 5 mg/kg foi capaz de restaurar a mem?ria e no tratamento cr?nico com Sulforafano, ambas as doses recuperam a mem?ria em ratos tratados com ferro no per?odo neonatal. O Sulforafano na dose de 5 mg/kg tamb?m recupera os danos mitocondriais causados na DNM1L e sinaptofisina no hipocampo, corroborando com um poss?vel papel neuroprotetor para esse composto.
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An?lise dos efeitos do estresse cr?nico e do envelhecimento sobre a cogni??o de cuidadores familiares de pacientes com doen?a de Alzheimer e sua rela??o com os n?veis de cortisol, DHEA e BDNF

Corr?a, M?rcio da Silveira 01 October 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-12-17T16:15:27Z No. of bitstreams: 1 476732 - Texto Completo.pdf: 4491937 bytes, checksum: 66c81650cd846fce81680ee4557d5e93 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-17T16:15:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 476732 - Texto Completo.pdf: 4491937 bytes, checksum: 66c81650cd846fce81680ee4557d5e93 (MD5) Previous issue date: 2015-10-01 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / The growth of elder population is a global occurrence and is followed by an increased prevalence and incidence of dementia, especially Alzheimer disease (AD). As the disease progresses, there is a larger demand for special care, task mainly performed by their family, who mostly are also elderly spouses of the patients. These caregivers are being constantly afflicted by chronic stress, which in turn can become harmful to their health in a number of disorders, such as cognitive impairment. Current literature highlights: (I) Relation between chronic stress, aging and cognitive impairment; (II) Relation between chronic stress and changes on hormone levels, such as cortisol and dehydroepiandrosterone (DHEA), and neurotrophic factors, i.e. Brain-Derived Neurotrophic Factor (BDNF); (III) BDNF, DHEA and cortisol potentially modulate cognitive-related mechanisms. In the present study, the evidences were assessed conjointly to better characterize physiological and pathological mechanisms involved in the association between chronic stress, aging and cognitive deficits. Chronic stress effects on frontal and temporal lobes-dependent cognitive functions were investigated in familial caregivers of AD patients (n=17; 32 to 84 years old). The impact of chronic stress on cortisol, DHEA and BDNF levels was also assessed, and the relation of these physiological features on cognitive performance. Initial findings point that chronic stress is capable of impairing attention, executive functions and declarative memory, also increasing cortisol/DHEA ratio and reducing serum BDNF levels. Then, we assessed age effects on the relation of chronic stress, cognition; cortisol, DHEA, and BDNF, as older caregivers are, theoretically, more prone to chronic stress effects than its younger counterparts are. Our results supports this hypothesis, indicating that hormone and cognitive changes are of greater importance on older caregivers when compared with young caregivers. However, middle-aged caregivers also presented a significant cognitive impairment and more suceptibility to chronic stress effects on BDNF levels than older caregivers. The results presented in this thesis highlights that chronic stress-related cognitive alterations are resulting from, at least partly, cortisol, DHEA and BDNF level changes. However, the rate in which these cognitive features are affected, and its relation with the assessed hormones and neurotrophin are dependent on the caregivers? age. / O crescimento da popula??o idosa ? um fen?meno mundial e vem acompanhado do aumento da incid?ncia e preval?ncia de dem?ncias, principalmente a Doen?a de Alzheimer (DA). ? medida que a DA progride cresce a demanda por cuidados especiais, tarefa desempenhada em grande parte por cuidadores familiares, os quais muitas vezes s?o os c?njuges dos pacientes, ou seja, tamb?m s?o idosos. Estes cuidadores sofrem constantemente de estresse cr?nico, o qual ? capaz de promover preju?zos ? sa?de num amplo espectro de disfun??es, entre as quais as altera??es cognitivas. A literatura evidencia: (I) rela??es entre estresse cr?nico, envelhecimento e altera??es cognitivas; (II) rela??es entre estresse cr?nico e altera??o dos n?veis de horm?nios, como o cortisol e a dehidroepiandrosterona (DHEA), e neurotrofinas, como o fator neurotr?fico derivado de c?rebro (BDNF); (III) o potencial do cortisol, DHEA e BDNF modularem mecanismos subjacentes a processos cognitivos. No presente trabalho estas evid?ncias foram avaliadas de forma conjunta, de maneira a auxiliar na caracteriza??o dos mecanismos fisiopatol?gicos envolvidos na associa??o entre estresse cr?nico, envelhecimento e d?ficits cognitivos. Os efeitos do estresse cr?nico sobre as fun??es cognitivas dependentes dos lobos frontais e temporais foram investigadas em cuidadores familiares de pacientes com DA (n= 17; 32 a 84 anos de idade). Foi analisado tamb?m o impacto do estresse cr?nico nos n?veis de Cortisol, DHEA e BDNF, bem como a rela??o destes par?metros fisiol?gicos com o desempenho em testes neuropsicol?gicos. Os achados iniciais indicaram que o estresse cr?nico ? capaz de prejudicar o desempenho em tarefas que avaliam aten??o, fun??es executivas e a mem?ria declarativa bem como elevar a raz?o cortisol/DHEA e diminuir os n?veis s?ricos de BDNF. Em um segundo momento, analisamos o efeito da idade sobre a rela??o entre estresse cr?nico, cogni??o e n?veis de cortisol, DHEA e BDNF, uma vez que cuidadores idosos teoricamente seriam mais suscet?veis aos efeitos do estresse cr?nico que cuidadores de meia idade. Os resultados obtidos comprovaram esta hip?tese, indicando altera??es hormonais e cognitivas mais importantes nos cuidadores idosos do que nos mais jovens. Todavia, os cuidadores de meia-idade tamb?m apresentaram um preju?zo cognitivo importante e mostraram-se mais sens?veis aos efeitos do estresse cr?nico sobre os n?veis de BDNF do que os cuidadores idosos. Os resultados apresentados nesta tese indicam que as altera??es cognitivas relacionadas ao estresse cr?nico s?o resultantes, pelo menos parcialmente, de altera??es nos n?veis de cortisol, DHEA e BDNF. Entretanto, o grau em que os aspectos cognitivos s?o afetados e sua rela??o com os horm?nios e a neurotrofina avaliados dependem da faixa et?ria do cuidador.

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