• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 245
  • 18
  • 10
  • 4
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • Tagged with
  • 290
  • 137
  • 116
  • 83
  • 50
  • 50
  • 42
  • 39
  • 36
  • 32
  • 31
  • 30
  • 30
  • 27
  • 22
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Shakespeare meets rock

Faria, Fabio Coura de January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Inglês: Estudos Linguísticos e Literários, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-04-11T04:12:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 344852.pdf: 1618921 bytes, checksum: 8a92dc48d5bf529c6a1c7d164cdd1cd0 (MD5) Previous issue date: 2016 / Esta dissertação investiga a adaptação da peça A Tempestade, de William Shakespeare, para o álbum Aqua, lançado em 2010 pela banda brasileira de heavy metal Angra. A trajetória histórica da peça nos últimos séculos sofreu impactos políticos e teóricos com a ascensão do pós-colonialismo. Em 1950, Octave Mannoni desencadeou, em Psychologie de la colonization, crescente atenção à peça Shakespeareana em cenários onde ideologias anticoloniais estavam por emergir, como a África e o Caribe. De forma análoga, George Lamming apropriou Shakespeare a perspectivas pós-coloniais com sua coleção de ensaios intitulada The Pleasures of Exile (1960), com sua (re)interpretação dos personagens Próspero e Caliban. O álbum Aqua, através do uso de mecanismos de adaptação específicos, tais como elementos melódicos, letras e material paratextual, aborda diferentes temas, personagens e situações da peça, ao mesmo tempo em que adentra questões pós-coloniais. A adaptação musical desenvolve, na canção "A Monster in Her Eyes", uma releitura da relação entre Próspero e Caliban, que ressoa com a teoria crítica pós-colonial, subvertendo a representação de Caliban como um monstro e resguardando sua soberania nativa. Relações dialógicas entre a peça e o álbum são traçadas com o suporte de A Theory of Adaptation, de Linda Hutcheon, no intuito de analisar os meios de expressão por trás do fenômeno de adaptação musical, que apropria obras adaptadas para diferentes públicos e contextos espaciotemporais.<br> / Abstract : The present thesis investigates the adaptation of William Shakespeare?s The Tempest into the music album entitled Aqua, released by the Brazilian heavy metal band Angra in 2010. The historical trajectory of the The Tempest throughout the last centuries underwent political and theoretical impacts with the rise of postcolonialism. In 1950, Octave Mannoni unleashed, with Psychologie de la colonization, the sparkle for an increasing attention to the play in places where anticolonial ideologies would soon emerge, noticeably Africa and the Caribbean. Similarly, George Lamming approached Shakespeare in the light of postcolonial perspectives with his collection of essays entitled The Pleasures of Exile (1960), a (re)interpretation of The Tempest that focuses on its characters Prospero and Caliban. Angra?s music album Aqua, through the usage of its specific adaptation apparatuses such as melodic elements, lyrics, and paratextual material, addresses different themes, characters, and situations from The Tempest while bringing a postcolonial perspective to the fore. Moreover, the musical adaptation provides, with the song ?A Monster in Her Eyes?, a reinterpretation of the relationship between Prospero and Caliban which resonates with postcolonial critical theory, subverting the depiction of Caliban as a monster and giving voice to his claim as a native sovereign. This theoretical interplay is analyzed under the light of Linda Hutcheon?s A Theory of Adaptation as a means to observe the means of expression behind the musical adaptation phenomenon, channeling the adapted works to alternative publics, settings, and temporal contexts.
12

Vozes subalternas : produções de autoria feminina na pós-colonização do Brasil /

Fernandes, Ana Carolina. January 2016 (has links)
Orientador(a): Lucila Scavone / Banca: Jorge Leite Júnior / Banca: Maria Dolores Ramírez Aybar / Resumo: O presente trabalho tem por objetivo analisar as intersecções entre as categorias gênero, raça e classe na passagem da colonização para a pós-colonização brasileira, através da interpretação de narrativas literárias que deram voz aos sujeitos femininos, até então silenciados pela história e vistos apenas sob a óptica do colonizador, no cenário da produção colonial. Tomamos como aparato teórico desta discussão os estudos pós-coloniais e os estudos de gênero e, considerando a imbricação entre estas duas correntes, partimos do pressuposto de que, durante a construção pós-colonial do Brasil, os sujeitos femininos, até então silenciados pelo discurso histórico, tomam voz através da escrita e narram suas próprias histórias sem a mediação do sujeito colonizador. Selecionamos três textos literários produzidos por mulheres entre os séculos XIX e XX e, através destes escritos, analisaremos os sujeitos das produções e os contextos aos quais se inserem, trazendo mostras das especificidades presentes neste período de transição e ressaltando a importância das categorias raça, classe e gênero para tal análise. Em ordem cronológica, a primeira autora a qual iremos nos referir tornou-se importante referência feminista no Brasil e, na primeira metade do século XIX, traduziu de forma livre um importante tratado sobre o direito das mulheres. Trata-se de Nísia Floresta, pseudônimo de Dionísia Gonçalves Pinto. O segundo trabalho, também escrito no século XIX é de acordo com Roberto... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Resumen: Este trabajo tiene como objetivo analizar las intersecciones entre las categorías de género, raza y clase en la transición desde la colonización hasta la poscolonización de Brasil, a través de la interpretación de las narraciones literarias que dieron voz a los sujetos femeninos, hasta ahora silenciadas por la historia y que sólo se refleja en virtud la óptica del colonizador, en el escenario de la producción colonial. Tomamos como aparato teórico de esta discusión los estudios poscoloniales y los estudios de género y tenendo em cuenta la imbricación entre estas dos corrientes, suponemos que durante la construcción post-colonial de Brasil, los sujetos femeninos, hasta ahora silenciados por el discurso histórico, adquieren voz a través de la escritura y narran sus propias historias sin la mediación del sujeto colonizador. Seleccionamos tres textos literarios producidos por las mujeres en el siglo XIX y XX y, por estos escritos, vamos a examinar los sujetos de las producciones y los contextos a los que pertenecen, con lo que muestran las características presentes en este período de transición y haciendo hincapié en la importancia de las categoriasraza, clase y género para dicho análisis. En orden cronológico, la primera autora al que nos referiremos se hizo referencia feminista importante na y en la primera mitad del siglo XIX traducido libremente un importante tratado sobre los derechos de la mujer. Es Nísia Floresta, seudónimoDionísia Gonçalves Pinto. El segundo trabajo, también escrito en el siglo XIX, conforme Roberto Schwarz, es "(...) uno de los buenos libros de la literatura brasileña, y no hay nada a su altura en nuestro siglo XIX, si dejar de lado Machado de Assis "(Schwarz, 1997, p.47). Nos referimos al diario personal de Alice Dayrell Caldeira Brant, escrito entre los años 1893 y 1895 y publicado sólo en 1942 bajo el título deMinha vida de... (Resumen completo clicar acceso eletrônico abajo) / Mestre
13

Política externa independente (1961-1964) : o parlamento e o caso colonialismo português na África

Barreto, Vicente Costa Pithon 01 October 2010 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Relações Internacionais, 2010. / Submitted by Elna Araújo (elna@bce.unb.br) on 2011-05-30T19:01:45Z No. of bitstreams: 1 2010_VicenteCostaPithonBarreto.pdf: 5127858 bytes, checksum: b6c651674fe6ad6a3d21ae6ef7dc82fa (MD5) / Approved for entry into archive by Daniel Ribeiro(daniel@bce.unb.br) on 2011-05-31T01:49:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_VicenteCostaPithonBarreto.pdf: 5127858 bytes, checksum: b6c651674fe6ad6a3d21ae6ef7dc82fa (MD5) / Made available in DSpace on 2011-05-31T01:49:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_VicenteCostaPithonBarreto.pdf: 5127858 bytes, checksum: b6c651674fe6ad6a3d21ae6ef7dc82fa (MD5) / O objetivo principal do trabalho consiste no relato e na análise da participação e a influência do Parlamento Brasileiro durante a época de vigência da chamada “Política Externa Independente”, especificamente nas discussões e posições do Brasil em relação ao colonialismo português na África. O problema levantado é o de compreender e relacionar o discurso e a ação da Política Externa Independente com a dimensão institucional do Parlamento Brasileiro nas resoluções brasileiras sobre as posições coloniais portuguesas na África. A tese central é de que os debates e as pressões representadas pelo Congresso Nacional se refletiram nas tergiversações e ambivalências da postura do Brasil frente à questão. O primeiro capítulo discorre sobre o referencial teórico do trabalho e sua correlação ao estudo da ação do Parlamento nos desdobramentos da política exterior brasileira. O segundo analisa os condicionantes internos e externos do surgimento da Política Externa Independente, seu discurso e sua prática. No terceiro capítulo, traça-se um quadro sobre a composição do Parlamento brasileiro à época e suas configurações internas. No quarto capítulo, mergulha-se nos embates parlamentares e nas discussões sobre o tema do colonialismo português no âmbito do Congresso Nacional. Finalmente, há um resumo conclusivo sobre o papel desempenhado pelo Parlamento nas discussões sobre a questão do colonialismo e a influência mútua que esse debate exerceu nos rumos da Política Externa Independente. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This work aims to report and analyse the influence and the scope of the Brazilian Parliament's actions during the so called "Independent Foreign Policy" period, taking into consideration, particularly, Brazil's position toward Portuguese colonialism in Africa. One seeks to understand and find connections between the discourse and the actions of the Independent Foreign Policy agents and the institutional dimension of the Brazilian Parliament regarding Brazilian resolutions about Portugal's colonial positions in Africa. The main thesis is that the debates and the institutional pressure represented by the National Congress of Brazil had a mutual influence over Brazil's unstable, fluctuating position toward that subject. The first chapter presents the work’s theoretical foundation and explains how it relates to other studies of the Parliament’s actions in the context of the Brazilian foreign policy. The second chapter analyses the internal and external conditioners of the appearance, discourse, and practice of the Independent Foreign Policy. The third chapter presents the composition of the Brazilian Parliament at that period and discusses its internal configuration. The fourth chapter examines the debates and discussions about Portuguese colonialism which took place at the National Congress of Brazil. Lastly, as a conclusion, one assesses the role of the Parliament in the debate about colonialism and how it has influenced the Independent Foreign Policy.
14

Pós-colonialismos e Relações Internacionais: Epistemologias do Sul

ALMEIDA, Carolina Soccio Di Manno de 14 September 2012 (has links)
Submitted by Caroline Falcao (caroline.rfalcao@ufpe.br) on 2017-05-08T18:49:53Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Carolina Soccio .pdf: 513715 bytes, checksum: 55ac6d3e5a08440789e6c3e8ee7df19e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-08T18:49:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Carolina Soccio .pdf: 513715 bytes, checksum: 55ac6d3e5a08440789e6c3e8ee7df19e (MD5) Previous issue date: 2012-09-14 / O século XX foi palco de profundas transformações multifacetadas ao redor do globo, de caráter político, econômico e social. Nesse contexto, é preciso reconhecer a importância da descolonização da África e da Ásia como sendo um momento marcante do ponto de vista geopolítico, pois assinala uma drástica mudança no cenário internacional. Tal mudança demandou uma reflexão crescente dos regimes coloniais e das conseqüências então desconhecidas dos fenômenos que viriam a emergir no período que se chamou “pós-colonial”. A partir de então, uma série de análises e estudos voltados a este novo cenário mundial começaram a tomar corpo e a desenhar uma nova corrente teórica, o Pós- Colonialismo. Embora tenha alcançado diversas áreas das ciências humanas e sociais, o Pós-Colonialismo foi durante muito tempo ignorado no âmbito das Relações Internacionais como disciplina, estando ausente dos grandes debates teóricos e das grades curriculares, assim como dos manuais e revistas especializadas. O presente trabalho propõe-se a trazer o Pós-colonialismo para o debate analisando os conceitos de mudança epistemológica propostas por dois autores, Walter Mignolo e Dipesh Chakrabarty, delineando em que medida tais propostas se aproximam e como contribuem para o debate pós-colonial. / The twentieth century was the stage of deep economic, social and political changes around the world. In this context, it is necessary to recognize the importance of the decolonization of Asia and Africa as a remarkable moment on the point of view of geopolitics, for it marks a drastic change on the international scenery. This change asked for a growing reflection of the colonial rules and its unknown consequences of the phenomenon that would emerge at the period that we call “post-colonial”. Since then, a st of analysis and studies guided towards this new international scenery started to take shape and draw a new theoretical framework: the Post-Colonialism. Although it have achieved various areas of human and social sciences, the Post-Colonialism was long enough being ignored on the International Relations, being absent of the major theoretical debates and the curricular , also absent of the manuals and specialized journals. The present work proposed to bring the Post-Colonialism in debate by analyzing the proposals of epistemological shift of two authors, Walter Mignolo e Dipesh Chakrabarty, outlining to what extent those proposals contribute to the post-colonial debate.
15

A interculturalidade em Half of a Yellow Sun, de Chimamanda Ngozi Adichie

Cassilhas, Fabrício Henrique Meneghelli January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2016-09-20T04:04:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 341091.pdf: 957716 bytes, checksum: 349229de809414d594937e1746cc08f1 (MD5) Previous issue date: 2016 / O romance Half of a Yellow Sun, de Chimamanda Ngozi Adichie, apresenta foco narrativo onisciente, em terceira pessoa, priorizando o ponto de vista de três personagens: Richard um inglês que não se identifica com a Inglaterra e se muda para a Nigéria, interessando-se pela cultura e língua igbo; Ugwu igbo, nascido e criado em uma zona rural na Nigéria, que, ao mudar-se para a cidade, para trabalhar como criado de um professor universitário, termina sua alfabetização em língua inglesa, e Olanna igbo, formada na Inglaterra, que trabalha na Nigéria como professora universitária. Em Half of a Yellow Sun, o leitor é constantemente exposto a diferentes registros da língua inglesa, como o inglês não padrão e o inglês crioulo. O objetivo deste trabalho foi comparar, à luz dos Estudos da Tradução em diálogo e dos Estudos Pós-Coloniais, duas traduções em língua portuguesa de trechos do romance em que há a ocorrência desses registros. Para tal empreendimento, foram selecionadas duas traduções: uma brasileira, de Beth Vieira, e outra portuguesa, de Tânia Ganho. Primeiramente, foi feita uma análise do texto fonte, tendo em vista (i) a percepção intercultural das/dos três personagens mencionadas, no que se refere à negociação local entre as línguas inglesa e igbo, e (ii) a forma como Chimamanda Ngozi Adichie representa este contexto intercultural a partir das três perspectivas. Em seguida, para desenvolver o estudo comparativo entre as traduções selecionadas e texto fonte, foram discutidas as relações de aproximação e afastamento entre o/a escritor(a) pós-colonial e o/a tradutor(a), com foco na dimensão política de ambas as escritas. Por fim, para contrapor o discurso logocêntrico, que toma as traduções por textos inferiores, esta pesquisa associa as relações de poder entre texto original e texto traduzido com as relações de poder entre as culturas envolvidas, denunciando, assim, o discurso opressor e enaltecendo as formas de resistência de cada uma dessas escritas. A intersecção entre os Estudos da Tradução e os Estudos Pós-Coloniais é embasada nas teorias de Spivak, Rajagopalan, Gyasi, Esteves, Tymoczko e Niranjana, que equiparam a literatura pós-colonial à tradução e/ou apresentam as relações de poder que envolvem o ofício do/a tradutor(a). Autores como Venuti e Santiago embasam as críticas referentes aos Estudos da Tradução e aos Estudos Pós-Coloniais, respectivamente.<br> / Abstract : The novel Half of a Yellow Sun by Chimamanda Ngozi Adichie is narrated in the third person omniscient point of view and prioritizes the perspective of three characters. Richard is English yet doesn t identify with his country nor with the English people, and moves to Nigeria. He is interested in the Igbo culture and even learns the language. Ugwu is Igbo, born and raised in the countryside of Nigeria. He moves to the city to work as a houseboy in a professor s house, where he becomes literate in English. Olanna is also Igbo and, like her partner, works as a professor. She graduated in England. In Half of a Yellow Sun, the reader is constantly exposed to the English language in different registers, such as non-standard and pidgin English. In light of Translation Studies dialoguing with Post-Colonial Studies, this paper compares two translations to Portuguese of some extracts from the novel in which those kinds of registers occur. In order to do that, two official translations were selected, one from Brazil translated by Beth Vieira, and the other from Portugal translated by Tânia Ganho. First, the source text was analyzed based on (i) the three characters previously mentioned, focusing on their perception of this interculturality and (ii) how Chimamanda Ngozi Adichie represents this context through them. To perform a comparative study among the selected translations and the source text, the differences and similarities among the work of a post-colonial writer and that of a translator were presented focusing on the political dimension of both written activities. Finally, to oppose the logocentric discourse, which regards translations as inferior texts, this paper associates the power relations among the original text and the translated one to the power relations among the cultures involved, denouncing the oppressor s discourse and the acts of resistance in each of these texts. The intersection between Translation Studies and Post-Colonial Studies is based on the theories of Spivak, Rajagopalan, Gyasi, Esteves, Tymoczko and Niranjana, which compare post-colonial literature to the translation and/or present the power relations involving the translator s trade. I also use Lawrence Venuti from Translation Studies and Silviano Santiago from Post-Colonial Studies as a basis for my analysis.
16

Inquisición y mesianismo en la Declaración de Apocalipsi de fray Francisco de la Cruz: génesis de una utopía andinoamericana en el Perú virreinal del siglo XVI

Torres Bustos, Francisco Javier de 28 March 2017 (has links)
El presente trabajo pretende rescatar, explorar y profundizar en la discusión teológico-social que emana de la figura y la obra profética del misionero y fraile dominico Francisco de la Cruz, Declaración de Apocalipsi, que cuestiona a la Iglesia y el modelo colonial de su tiempo, anunciando el fin de la iglesia católica europea. Sus reflexiones en torno a la decadencia del catolicismo en Europa, además de sus particulares teorías sobre la labor misionera en la América andina y el origen judaico de los indígenas, lo llevaron a ser procesado y quemado por la Inquisición limeña hacia 1578, con más de 180 cargos en su contra. En su texto profético, De la Cruz establece una nueva norma de conducta para los evangelizadores; anuncia además que la Iglesia Católica europea, corrupta y alejada de sus principios reguladores originarios, sería reemplazada por una nueva cristiandad, fundada en Lima, de la que él mismo se proclamaría Papa y Emperador, y en la que los indígenas andinoamericanos adquirirían un nuevo estatus social y doctrinal.
17

Conversatorio Internacional I: Desafíos de los intérpretes de idiomas indígenas en contextos de viejos y nuevos colonialismos. Contexto México y Perú / Presentación del Libro: "Las lenguas indígenas en los Tribunales de América Latina: intérpretes, mediadores y justicia (S. XVI-XXI)" / Presentación del Libro: "Las lenguas indígenas en los Tribunales de América Latina: intérpretes, mediadores y justicia (S. XVI-XXI)"

Cunill, Caroline, Glave, Luis Miguel, Candela, Guillaume, Yrigoyen Fajardo, Soraya 26 May 2021 (has links)
Ponentes: Dra. Caroline Cunill (Francia): doctora por la Universidad de Toulouse y profesora titular en la Ecole des Hautes Etudes en Sciences Sociales de Paris / Dr. Luis Miguel Glave (Sevilla): investigador del Colegio de América en la Universidad Pablo de Olavide de Sevilla. / Dr. Guillaume Candela (Reino Unido): miembro del Departamento de Lenguas Modernas de la Universidad de Aberystwyth en el Reino Unido. // Moderador: Dra. Soraya Yrigoyen Fajardo (Perú): Coordinadora y Docente del curso de Comunicación Intercultural en la Carrera de Traducción e Interpretación Profesional de la UPC / A propósito del día de las Lenguas Originarias del Perú, el 27 de Mayo la Carrera de la Traducción e Interpretación Profesional de la Universidad Peruana de Ciencias Aplicadas desde el Curso de Comunicación Intercultural realizará dos Conversatorios Internacionales denominados: “Desafíos de los intérpretes de idiomas indígenas en contextos de viejos y nuevos colonialismos” (Contextos México, Perú y Chile). El primer conversatorio analiza el rol del intérprete y traductor en lenguas originarias para el contexto de lo que ahora es México y Perú. Se trata de responder a las preguntas: ¿Cómo se comunicaron y establecieron alianzas los invasores europeos si los pueblos originarios hablaban lenguas diferentes a la de ellos?; ¿cómo se desarrolló el establecimiento del orden colonial y en especial la gran tarea de la evangelización si los frailes europeos desconocían las lenguas originarias y, viceversa, los originarios de Abya Yala desconocían el castellano?; ¿a quiénes se les llamaba “lenguas”, “trujanes”, “lenguaraz” y qué rol desempeñaron durante la conquista?
18

Conversatorio Internacional II: Desafíos de los intérpretes de idiomas indígenas en contextos de viejos y nuevos colonialismos. Contexto Perú y Chile

Ulloa Valenzuela, Fernando, Fossa, Lydia, Yrigoyen Fajardo, Soraya 02 June 2021 (has links)
A propósito del día de las Lenguas Originarias del Perú, el 27 de Mayo la Carrera de la Traducción e Interpretación Profesional de la Universidad Peruana de Ciencias Aplicadas desde el Curso de Comunicación Intercultural realizará dos Conversatorios Internacionales denominados: “Desafíos de los intérpretes de idiomas indígenas en contextos de viejos y nuevos colonialismos” (Contextos México, Perú y Chile). El segundo conversatorio analiza el rol del intérprete y traductor en lenguas originarias para el contexto de lo que ahora es Chile y Perú. Se trata de responder a las preguntas: ¿Cómo se comunicaron y establecieron alianzas los invasores europeos si los pueblos originarios hablaban lenguas diferentes a la de ellos?; ¿cómo se narraron la conquista, el establecimiento del orden colonial y la sociedad y cultura de los derrotados por los primeros conquistadores cronistas quienes “vieron la destrucción” de las culturas originarias, pero las desconocían?, ¿cómo se realizaron los parlamentos hispano-mapuches si los Mapuches hablaban el Mapundungun y los europeos el castellano?
19

[en] TOPOLOGIES AND IMAGINARIES ABOUT THE REGION AND THE MAGHREB AS ARTEFACT: CAPTURE, INSERTION AND RESISTANCE / [pt] TOPOLOGIAS E IMAGINÁRIOS SOBRE A REGIÃO E O MAGHREB COMO ARTEFATO: CAPTURA, INSERÇÃO E RESISTÊNCIA

JESSICA DA SILVA CORREIA DE OLIVEIRA 30 October 2013 (has links)
[pt] Região é um termo/conceito dotado de uma amplitude de sentidos, o que culmina tanto em debates igualmente amplos e fragmentados como em representações homogeneizadoras acerca de espaços, contextos e indivíduos. Tendo isso em vista, o objetivo central desse estudo é recuperar elementos do imaginário em torno da região no âmbito do internacional e, a partir disso, fazer um paralelo entre as representações sobre o Maghreb nessa literatura onde a metáfora do internacional aparece como topos central e o pensamento crítico de intelectuais que falam a partir do lócus Maghreb. Dessa forma, a escolha por analisar especificamente as obras de Abdallah Laroui e Mohamed Al-Jabri se deve ao engajamento desses intelectuais nos debates sobre descolonização, tradição e modernidade, e manifestação da pós-colonialidade nesse lócus-região. O argumento principal é o de que a região não se configura, apenas, como construção analítica e/ou categoria espacial homogênea e bem demarcada, mas como uma topologia engendrada e performada através de discursos de identificação, diferenciação e resistência não desconsiderados os elementos de ambivalência ali presentes. Os conceitos de mundos imaginados e região como artefato cunhados por Arjun Appadurai e Rogério Haesbaert, respectivamente, bem como elementos do debate sobre pós colonialidade serão centrais aqui. / [en] Region is a term concept equipped with a range of meanings which culminates in broad and fragmented debates as well as in homogenizing representations about spaces, contexts and individuals. This way, the principal aim of this study is to recover elements of the imaginary which surrounds the region in the international domain and, then, make parallels between the representations about the Maghreb in this literature in which the metaphor of the international appears as a central topos and the critical approaches of intellectuals who speaks from the locus Maghreb. Thus, the choice of analyzing the works of Abdallah Laroui e Mohamed Al Jabri specifically is due to the engagement of these intellectuals within debates about decolonization, tradition and modernity, and the manifestations of postcoloniality in this locus-region. The main argument is that the region in general does not configure itself ,only, as an analytical construction and/or homogeneous and well demarcated spatial category, but as a topology engendered and performed through discourses of identification, differentiation and resistance without disregarding the elements of ambivalence present in these discourses. The concepts of imagined worlds and region as artifact created by Arjun Appadurai and Rogério Haesbaert, respectively, as well as specific elements of the debate on post coloniality are substantial here.
20

Marx e o colonialismo / Marx and colonialism

Siracusa, Gabriel Pietro 21 February 2018 (has links)
Teria sido Marx um pensador inescapavelmente eurocêntrico? Como Marx pensou o colonialismo? Qual sua análise a respeito de formações sociais ditas periférias? Esta dissertação pretende propor algumas respostas para estas questões. Para isso, acompanhamos as idas e vindas do autor em textos sobre a colonização britânica na Índia, na China e Irlanda. Como ponto de partida de nossa análise, seguimos o princípio metodológico de observar como as lutas sociais impactaram o filósofo alemão. Mostramos que seu pensamento político está intimamente ligado a seu contexto histórico. Marx é interpelado pelas lutas dos povos periféricos e responde a elas. Sua reflexão se constitui, assim, em um pensamento-luta. Com efeito, a alcunha também serve para descrever outra face do filósofo: seu profundo engajamento com essas mesmas lutas. Se Marx se deixou contaminar por elas foi porque ele se encontrava envolvido, seja diretamente no caso da Irlanda , seja indiretamente no caso de Índia e China, se solidarizando com a luta do povo oprimido. Nessa chave, observar o percurso da análise do filósofo a respeito do colonialismo implica um olhar duplo: por um lado, teremos de percorrer suas inflexões teóricas que se manifestam em suas análises conjunturais; por outro, é preciso observar sua mudança de postura para com os povos outros todos aqueles com os quais Marx não se identifica a princípio, sejam indianos e chineses (orientais), russos (eslavos) ou irlandeses (celtas). Espera-se, com isso, evidenciar algumas mudanças na visão do autor, que irá, progressivamente, se des-europeizar, assumindo uma concepção de história multilinear e estabelecendo uma crítica contumaz do colonialismo. Destacamos no decorrer da pesquisa alguns momentos-chave dessas mudanças: 1857-1858 para a Índia e a China, 1867 para a Irlanda e os textos do fim da vida, sobre a Comuna Russa. Estes, considerados uma espécie de culminação desta nova visão de Marx sobre a história, são analisados em nossa conclusão, de modo a marcar a perspectiva marxiana final. Por fim, procuramos defender, a partir desta nova posição encontrada, a possibilidade de um diálogo mais profundo entre a obra de Marx e o chamado pós-colonialismo. Dado que a posição de Marx com relação ao colonialismo e ao capitalismo irá se modificar no decorrer de sua vida, movendo-se em um sentido mais crítico, indagamos se não haveria a possibilidade profícua de, por meio de um diálogo com a perspectiva marxiana, reconectar a teoria pós-colonial à crítica do capitalismo contemporâneo. / Had Marx been an inescapably Eurocentric thinker? How did Marx think colonialism? What is his analysis about so-called peripheral social formations? This dissertation intends to propose some answers to these questions. Thus, we follow the comings and goings of the author in texts on British colonization in India, China and Ireland. As a starting point for our analysis, we follow the methodological principle of observing how social struggles affected the German philosopher. We show that there is a connection between his political thinking and the historical context. When challenged by the struggles of the peripheral peoples, Marx responded to them and thence reelaborated his theories. His reflection thus constitutes a \"thought-struggle\". In fact, the label also serves to describe another face of the philosopher: his deep commitment to these same struggles. If Marx allowed himself to be contaminated by them, it was because he was involved, either directly - in the case of Ireland - or indirectly - in the case of India and China, in solidarity with the struggle of the oppressed people. For this reason, to observe the course of the philosopher\'s analysis of colonialism implies a double look: on the one hand, we will have to go through his theoretical inflections that show themselves in his conjuncture analyzes. On the other hand, it is necessary to observe the change of attitude towards the \"other\" peoples - all those with whom Marx does not identify at first, whether Indian or Chinese (\"oriental\"), Russian (Slavic) or Irish (Celtic). It is hoped, therefore, to point out some changes in the author\'s vision, which will progressively \"de-Europeanize\", assuming a multilinear conception of history and establishing a contumacious critique of colonialism. In the course of our research, we highlight some key moments of these changes: 1857-1858 for India and China, 1867 for Ireland and the texts of the end of his life, on the Russian Commune. These specifically are considered a kind of culmination of this new vision on history, and therefore are analyzed in our conclusion, in order to mark the final Marxian perspective. Finally, we try to defend, from this new perspective, the possibility of a more fruitful dialogue between Marx\'s work and the so-called post-colonialism. Since Marx\'s position on colonialism and capitalism will change over the course of his life, moving in a more critical sense, we ask whether there would be no fruitful possibility of, through a dialogue with the Marxian perspective, reconnecting postcolonial theory with the critique of contemporary capitalism.

Page generated in 0.2775 seconds