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Mindfulness é um fator relevante na insônia na pós-menopausa? / Is mindfulness a relevant insomnia fator in post-menopause?

Garcia, Marcelo Csermak [UNIFESP] January 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:45:54Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013 / Introdução: O estado de mindfulness, que pode ser traduzido por atencao plena, mente alerta ou ainda consCiência plena, tem sido definido no Ocidente como aquele que envolve estar intencionalmente atento para as experiencias internas e externas, que ocorrem no presente momento, sem julgamento. As praticas que desenvolvem o estado de mindfulness, como a meditacao, parecem ter efeito positivo na reducao da insonia, que e uma desordem do sono comum na menopausa. Todavia, nao se conhece se ocorrem diferencas no nivel de mindfulness devido a disturbios de sono. Objetivo: Verificar se ha diferencas no nivel de mindfulness em mulheres insones e nao insones na pos-menopausa. Metodo: Mulheres na pos menopausa, entre 50-65 anos, saudaveis, que nao estavam usando terapia hormonal, foram recrutadas para este estudo. Elas constituiram um grupo de 14 insones e 12 nao insones e nao tinham qualquer outro disturbio do sono. Os grupos foram pareados em termos de idade e escolaridade. Para avaliar o nivel de mindfulness foi empregada a escala validade MAAS (Midfulness Attention Awareness Scale) e o dominio estado de atencao (attentiveness) da escala PANAS-X (Positive and Negative Affective Scale Extended). Resultados: A avaliacao pelos questionarios evidenciou que as participantes pos menopausadas insones possuem um menor nivel de mindfulness em relacao as saudaveis. Foi utilizada uma analise de discriminancia e verificou-se que o nivel de mindfulness e capaz de discriminar com 71,4% de acerto o grupo insone do saudavel. Conclusao: Mulheres insones na pos menopausa apresentam menor nivel de mindfulness que mulheres nao insones. Isto sugere que mulheres na pos menopausa poderiam se beneficiar com treinamentos em intervencoes baseadas em mindfulness como a meditacao / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Efeitos dos exercícios físicos resistido e de alongamento no sono, perfil de humor e qualidade de vida em pacientes com insônia crônica. / Titulo em ingles: Effect of resistance exercise and stretching exercise on sleep, profile of mood and quality of life in patients with chronic insomnia

D'Aurea, Carolina Vicaria Rodrigues [UNIFESP] January 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:46:39Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Associação Fundo de Incentivo à Psicofarmacologia (AFIP) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Objetivo: Avaliar o efeito cronico do exercicio fisico resistido, com intensidade moderada, e do exercicio de alongamento nas queixas subjetivas de sono, no padrao de sono e nas variaveis clinicas relacionadas ao estado de ansiedade, queixas de memoria, atencao, humor e qualidade de vida de pacientes com insonia cronica primaria. Materiais e Metodos: Vinte e oito adultos sedentarios (22 mulheres e 6 homens) com insonia cronica primaria, com media de idade de 42,61 anos, distribuidos em 3 grupos: Grupo Exercicio Resistido - GER (N=10), Grupo Alongamento u GA (N=10) e Grupo Controle - GC (N=8) participaram de um ensaio clinico randomizado controlado, com duracao de 4 meses de protocolo de exercicio fisico resistido e exercicio de alongamento, realizados 3 vezes por semana. Resultados: O GER e GA apresentaram reducao significativa na pontuacao das escalas de qualidade do sono de Pittsburgh (p=0,0006) e (p=0,01) e Indice de Gravidade de Insonia (p=0,0004) e (p=0,0004), respectivamente. Os dados subjetivos da entrevista clinica revelaram reducao significativa do GER e GA nos parametros de latencia para inicio do sono, numero de despertares e tambem diminuicao nas queixas de dificuldade de atencao, memoria, dificuldade para iniciar e manter o sono. Em relacao a actigrafia, observou-se um aumento significativo na efiCiência do sono (p=0,01) e (p=0,005) e diminuicao no tempo acordado apos o inicio do sono (p=0,01) e (p=0,05) nos grupos GER e GA, respectivamente, em relacao ao momento basal. Nao houve diferencas significativas nas variaveis polissonograficas. Os dominios Saúde Mental e tensao-ansiedade, dos questionarios SF-36 e POMS, melhoraram significativamente nos grupos GER e GA (p=0,01) e (p=0,0001), respectivamente, apos o periodo de intervencao. Conclusao: Os protocolos de exercicio fisico resistido moderado e exercicio de alongamento, realizados por 4 meses, melhoraram as queixas subjetivas e parametros objetivos do sono, o estado de ansiedade e as queixas clinicas relacionadas a dificuldade de atencao e memoria de pacientes com insonia cronica primaria / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Detecção do forame oval patente em pacientes com síndrome de resistência da via aérea superior / Detection of patent foramen ovale in patients with upper airway resistance syndrome

Coutinho, Pablo Lorenzon [UNIFESP] January 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:46:40Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014 / O forame oval patente (FOP) e um defeito cardiaco congenito do septo atrial encontrado em 10 a 30% da populacao. O FOP tem recebido interesse clinico crescente devido a sua implicacao em doencas como acidente vascular cerebral, migranea e sindrome de descompressao em mergulhadores. Estudos recentes tem revelado uma frequencia aumentada de FOP em pacientes com apneia obstrutiva do sono (AOS), fato atribuido as mudancas na pressao intratoracica que ocorrem durante e apos os eventos obstrutivos. O consequente aumento na pressao do atrio direito inverte o gradiente de pressao interatrial, permitindo a comunicacao (shunt) direita-esquerda via FOP. A Sindrome de Resistencia da Via Aerea Superior (SRVAS) permanece em discussao no meio cientifico. Alguns a consideram disturbio distinto, outros como parte de um continuum clinico partindo do ronco primario ate a AOS. Apesar de compartilhar sintomas com a AOS, estudos demonstram que a SRVAS apresenta aspectos clinicos proprios e fisiopatogenia distinta. Baseando-se em sua fisiopatogenia, a SRVAS pode ter uma relacao igualmente estreita com o FOP, uma vez que se associa a intenso esforco respiratorio para manter o fluxo aereo, gerando pressoes intratoracicas negativas ate mais prolongadas que na AOS. Objetivos: Avaliar a frequencia de FOP em pacientes com SRVAS, bem como os fatores clinicos e polissonograficos encontrados nesta associacao. Populacao e metodos: Quatorze pacientes com diagnostico de SRVAS e 10 voluntarios sem disturbio respiratorio do sono confirmado por polissonografia foram examinados com Doppler transcraniano contrastado para deteccao do FOP. Todos responderam questionarios para quantificacao da sonolencia diurna e fadiga. Entrevista clinica foi realizada para obtencao de dados referentes a cefaleia e demais sintomas. Resultados: O FOP foi encontrado em 5 dos 14 pacientes com SRVAS (37,5%) e em 4 dos 10 controles sem a doenca (40%). O subgrupo SRVAS com FOP obteve maiores pontuacoes no questionario de fadiga, comparado ao subgrupo SRVAS sem FOP (p=0,028). A pontuacao media na Escala de Sonolencia de Epworth foi semelhante entre os subgrupos (p=0,379). Houve diagnostico de cefaleia em 6 dos 9 (66,6%) individuos com FOP e em 6 dos 15 (40%) individuos sem FOP (p=0,206). Dois pacientes com SRVAS apresentaram migranea com aura, sendo um deles com FOP. Sintomas de disautonomia, mialgia cronica, insonia e parassonias estiveram presentes em igual numero entre os subgrupos. Conclusao: A frequencia de FOP nessa amostra de pacientes com SRVAS foi similar ao grupo controle. Pacientes com SRVAS tendo como comorbidade o FOP apresentaram significativamente mais fadiga do que aqueles sem FOP / Patent foramen ovale (PFO) is a congenital cardiac defect of the atrial septum found in 10 to 30% of the population. The FOP has received increasing clinical interest due to its implication in diseases such as stroke, migraine and decompression illness in divers. Recent studies have shown an increased frequency of PFO in patients with obstructive sleep apnea (OSA), which was attributed to changes in intrathoracic pressure which occur during and after obstructive events. The consequent increase in right atrial pressure reverses the interatrial pressure gradient, allowing the potential for right to left shunting to occur through the PFO. The upper airway resistance syndrome (UARS) is still a subject of discussion in scientific community. Some consider it a distinct disorder, others as part of a clinical continuum starting from primary snoring to OSA. Despite sharing symptoms with OSA, studies show that UARS has its own clinical aspects and a diferent pathophysiology. Relying on its pathophysiology, UARS may have an equally close relationship with the PFO, since it combines the intense respiratory effort to keep the airflow, generating negative intrathoracic pressures even more prolonged than in OSA. Objectives: To evaluate the frequency of PFO in patients with UARS, and the clinical and polysomnographic factors found in this association. Patients and methods: Fourteen patients with UARS and 10 volunteers without sleep disordered breathing, confirmed by polysomnography, were examined with contrast transcranial Doppler to detect PFO. All completed questionnaires to quantify daytime sleepiness and fatigue. Clinical interview was conducted to obtain data on headache and other symptoms. Results: The POF was found in 5 of 14 patients with UARS (37.5%) and 4 out of 10 controls without the disease (40%). The UARS subgroup with FOP obtained higher scores on the fatigue questionnaire, compared to subgroup UARS without PFO (p = 0.028). The average score on the Epworth Sleepiness Scale was similar betweenthe subgroups (p = 0.379). Headache was found in 6 of 9 (66.6%) patients with PFO and in 6 of 15 (40%) patients without PFO (p = 0.206). Two patients with UARS had migraine with aura, one of them with FOP. Symptoms of dysautonomia, chronic myalgia, insomnia and parasomnias were equally distributed in the subgroups. Conclusion: The frequency of PFO in this sample of patients with UARS was similar to the control group. Patients with comorbid UARS and FOP had significantly more fatigue than those without PFO. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Adaptação e validação do Índice de Gravidade de Insânia (IGI): Caracterização Populacional, Valores Normativos e Aspectos Associados / Adaptation and validation of the Insomnia Severity Index (ISI): population characteristics, normative values and associated factors

Castro, Laura de Siqueira [UNIFESP] January 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:46:40Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011 / Introdução: Nao existem instrumentos em portugues que tenham sido validados para avaliar a gravidade e o impacto da insonia. Alem disso, nao existem estudos populacionais que tenham validado o Indice de Gravidade de Insonia (IGI) ou qualquer medida subjetiva contra polissonografia (PSG) e actigrafia. Objetivo: O objetivo desse estudo foi validar o IGI para a populacao adulta da cidade de São Paulo, testando sua confiabilidade e validade concorrente as medidas clinicas e objetivas, investigando seu valor diagnostico para criterios de insonia preconizados pelo Manual Diagnostico e Estatistico de Doencas Mentais (DSM-IV) e a Classificacao Internacional dos Disturbios de Sono (CIDS-2), caracterizando a gravidade da insonia para a populacao. Metodos: Um total de 1101 adultos foi selecionado por um metodo probabilistico em tres estagios para representar a populacao da cidade de São Paulo de acordo com sexo, idade (20-80anos) e classe socioeconomica. Todos os participantes foram entrevistados em casa, preencheram um conjunto de questionarios (incluindo o IGI), assinaram termo de consentimento e foram convidados a usar actigrafo e a visitar o laboratorio de sono para PSG completa de noite inteira e outras avaliacoes. Um algoritmo de insonia definiu Insonia Cronica (IC) pelo relato de ao menos um sintoma de insonia com frequencia de tres ou mais vezes por semana, por mais de um ano e ocorrendo no ultimo mes. Individuos que relataram sintomas frequentes, mas nao cumpriram criterios de persistencia foram classificados com Insonia Esporadica ou Atual (IEA). Individuos que nao relataram sintomas foram classificados como Bons Dormidores (BD). Resultados: A idade media da amostra foi 41,9 (±14,4) anos e 613 eram mulheres (53,5%; IC95%: 48,3-58,7). O coeficiente alfa de Cronbach foi altamente consistente (0,865). A analise fatorial sugeriu uma estrutura de um unico fator, explicando 56% da variacao total e com boa adequacao aos dados (KMO=0,88). A regressao linear encontrou uma combinacao de baixa qualidade do sono, baixa qualidade de vida fisica e ambiental, com aumento em fadiga e ansiedade, como preditiva da gravidade da insonia. Alem disso, houve correlacoes modestas mais significantes entre o IGI e as medidas objetivas, que variaram de 0,09 to 0,19. As curvas ROC identificaram um ponto de corte de 8 no IGI para detectar casos positivos e negativos de IC, com sensibilidade de 73%, especificidade de 80%, acuracia de 77%, valor preditivo positivo de 74% e valor preditivo negativo de 79%. A capacidade do IGI em detectar IEA apresentou valores menos pronunciados. A media do escore total do IGI para a amostra foi 7,87+6,06, com uma mediana de 7. Escores significativamente maiores foram observados entre as mulheres, individuos de 30 a 39 anos de idade, de baixo nivel socioeconomico, com sobrepeso/obesos, sedentarios, fumantes, que tomam medicamentos para dormir, que costumam ir dormir tarde (apos meia noite) e que dormem menos de seis horas. Individuos que pontuaram acima de 7 no IGI, mas que foram classificados como bons dormidores, eram mais jovens, mais sonolentos e com tendencias mais vespertinas. Individuos que pontuaram 7 ou menos no IGI, mas que foram classificados com IC, eram mais velhos, menos sonolentos e menos sintomaticos de modo geral, com tendencias matutinas, mais alteracoes objetivas de sono e maior indice de apneia e hipopneia. Conclusao: A versao em portugues do IGI, aplicada a amostra probabilistica da cidade de São Paulo, mostrou-se uma ferramenta confiavel, valida e adequada para triar e avaliar a insonia e a insatisfacao com o sono, e suas respectivas consequencias e impacto, em diversos contextos. A percepcao da gravidade da insonia, somada a frequencia e persistencia dos sintomas, gerou um criterio mais sensivel para identificar diferentes sintomatologias e alteracoes objetivas do sono / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Estudo da sonolência diurna excessiva em pacientes com fibromialgia por meio do teste da manutenção da vigília / Degree of daytime sleepiness in patients with fibtomyalgia through the awakefulness maintenance test

Ribeiro Sobrinho, Djalma Gomes [UNIFESP] January 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:47:19Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007 / Objetivo: Avaliar de forma objetiva, a sonolência diurna em pacientes com fibromialgia por meio do Teste da Manutenção da Vigília. Método: Foi realizado um estudo casocontrole de 15 pacientes com diagnóstico de fibromialgia com pelo menos 11 de 18 pontos dolorosos e dor difusa nos últimos três meses. O grupo controle foi constituído de 15 indivíduos hígidos pareados por idade e sexo, selecionados sequencialmente. Os participantes responderam à Escala de Sonolência de Epworth e foram submetidos ao Teste da Manutenção da Vigília. Foram realizadas quatro captações, cada uma com duração mínima de 20 minutos com intervalo de 2 horas. Considerou-se como normal a latência para o início do sono maior do que 20 minutos, e patológica a latência menor que 11 minutos. Resultados: O grupo com fibromialgia apresentou significante redução da latência para o início do sono no Teste de Manutenção da vigília, comparado ao grupo controle 9,9±4,6 e 14,9±5,1, respectivamente, p=0,01, sendo que em 66,7% dos casos o resultado foi patológico, em comparação com 26,7% no grupo controle (p=0,03). Não se observou correlação entre o resultado do TMV e a idade dos pacientes. Conclusão: Pacientes com fibromialgia apresentam redução da latência do sono no Teste da Manutenção da Vigília. / Objective: To evaluate in an objective way, the degree of daytime sleepiness in patients with fibromyalgia through the maintenance of wakefulness test (MWT). Methods: Fifteen patients with fibromyalgia, and 15 age and sex-matched healthy controls, were sequentially selected. The inclusion criteria for fibromyalgia were the presence of at least 11 of the 18 tender points and diffuse pain for the three previous months all participants answered to Epworth Sleepiness Scale and underwent four 20- minute sessions of MWT scheduled at 2-hour intervals. Mean sleep latency higher than 20 minutes was considered normal and lower than 11 minutes, pathological. Results: Even though scores at Epworth Sleepiness Scale,in fibromyalgia patients was not significantly higher than in controls, fibromyalgia group showed a significant decrease in sleep latency by MWT (9.9±4.6 and 14.9±5.1, respectively, p=0.01). Pathological results were obtained in 66.7% of the patients, in comparison to 26.7% of controls (p=0.03). Conclusion: Lower sleep latencies obtained by MWT in patients with fibromyalgia suggested impaired wakefulness and excessive daytime sleepiness in this group. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Avaliação dos Movimentos Periódicos das Patas na Síndrome das Pernas Inquietas, Utilizando um Modelo Animal Induzido pela Lesão do Núcleo Dopaminérgico A11 Com A 6-Hidroxidopamina / Evaluation of Periodic Limb Movements in Restless Legs Syndrome, using an animal model induced by Injury of A11 dopamine nucleus with 6-Hydroxydopamine

Lopes, Cleide [UNIFESP] 26 January 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:37Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-01-26 / Objetivo: O objetivo do presente estudo foi avaliar nos ratos a presença dos Movimentos de Patas e dos Movimentos Periódicos das Patas durante o ciclo sono-vigília, em um modelo animal da SPI, induzido pela lesão do núcleo dopaminérgico A11, com a neurotoxina (6-OHDA), reproduzindo assim a característica fenotípica motora da SPI. Métodos: Foram implantados eletrodos nos ratos para os registros eletrocorticográfico e eletromiográfico. As gravações foram monitoradas durante o período claro e escuro, com a duração de 12 horas cada e, foram avaliadas nos dias 7, 15 e 28 após a injeção da 6-hidroxidopamina (Lesão) ou solução salina tamponada (SHAM). Um grupo controle (CTRL), que não recebeu nenhuma droga, também foi incluído no experimento. As porcentagens de vigília (VIG) foram divididas em segmentos de 4 horas no período escuro. Além disto, as porcentagens de Eficiência do Sono (ES), o Sono de Ondas Lentas (SOL), o Sono Paradoxal (SP), a VIG, os Movimentos das Patas (MP) e os Movimentos Períodicos das Patas (MPP) foram avaliados no período claro e escuro. Resultados: Os resultados demonstraram que, como seriam esperados para um modelo animal da SPI, todos os ratos A11 lesionados apresentavam um aumento no percentual da VIG durante o último bloco do período escuro. O grupo Lesão comparado ao grupo CTRL e SHAM apresentaram um aumento das freqüências dos MP e dos MPP, no período claro, principal período de sono dos ratos. Conclusão: A lesão bilateral nos núcleos A11 em ratos, provoca uma alteração na arquitetura do sono e nos resultados eletromiográficos da musculatura das patas, correspondendo assim com características consistentes encontrada na SPI e no MPP em humanos. / Background: Restless Legs Syndrome (RLS) is a major healthcare burden of increasing prevalence. It has been demonstrated that periodic limb movements in sleep (PLM) can occur as an isolated phenomenon, but they are often associated with RLS and represent the only symptom of this disorder that can be measured electrophysiologically. The aim of this study was to examine the sleep–wake behavior and the presence of PLM in a rat model of RLS induced by lesioning the A11 dopaminergic nuclei with the neurotoxin 6-hydroxydopamine (6-OHDA). Methods: Rats were implanted with electrodes for electrocorticography and electromyography. Sleep recordings were monitored during light and dark periods lasting 12 h each and were evaluated on days 7 (L7 group), 15 (L15 group) and 28 (L28 group) after injection of 6-OHDA or PBS (SHAM group). A control (CTRL) group that did not receive any injection was also included in the experiment. Wakefulness (WK) percentages were generated for 4-h segments of the dark period, yielding the following 3 bins: 7 to 11 pm, 11 pm to 3 am and 3 to 7 pm. Additionally, sleep efficiency, slow wave sleep, paradoxical sleep, WK, limb movements (LM) and PLM percentages were evaluated for the entire 12 h of the light and dark phases. Results: The results demonstrated that all the A11-lesioned rats exhibited an increased percentage of WK during the last block of the dark period, as would be expected for an animal model of RLS. In addition, at all time points after A11 lesioning, groups presented increased frequencies of LM and PLM most during light periods. Conclusions: Thus, this model has characteristics strikingly consistent with PLM in humans, including coexistence with RLS symptoms. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Efeitos do exercício físico no sono de pacientes com insônia crônica primária / Effects of physical exercise on the sleep of the patients with chronic primary insomnia

Passos, Giselle Soares [UNIFESP] 30 January 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:59Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-01-30 / O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito agudo de três tipos de exercícios físicos no estado de ansiedade e na qualidade do sono de pacientes com insônia crônica primária. Trinta e seis pacientes (8 homens e 28 mulheres) com insônia crônica primária (idade média 44, 4 ± 8 anos) foram selecionados para participar do estudo. O protocolo incluiu três grupos experimentais (exercício aeróbio moderado - EAM, n=9, exercício aeróbio intenso - EAI, n=9, exercício resistido moderado - ERM, n=9) e um controle (CTL, n=9). O grupo EAM realizou exercício em esteira, na intensidade relativa ao limiar ventilatório 1 (durante 50 minutos contínuos). O grupo EAI realizou exercício em esteira, na intensidade relativa ao limiar ventilatório 2 (3 períodos de 10 minutos de exercícios alternados com 2 períodos de 10 minutos de repouso). O grupo ERM realizou 3 series de 10 repetições, com carga relativa a 50% de 1RM, nos aparelhos shoulder press, chest press, vertical traction, leg press, leg curl, leg extension, abdominal crunch e lower back. Os métodos utilizados para a avaliação da qualidade do sono foram o diário do sono e a polissonografia. Para a avaliação do estado de ansiedade foi realizado o questionário IDATE estado. Os resultados polissonográficos, após a sessão de exercício, demonstraram uma redução na latência do sono - LS (54%) e no tempo total acordado - TTA (36%) e um aumento no tempo total do sono - TTS (21%) e na eficiência do sono - ES (18%) do grupo EAM. No diário do sono foi observado significativo aumento no TTS (37%) e uma significativa redução na LS (40%) dos voluntários do grupo EAM. No estado de ansiedade também foi observada uma redução significativa após a sessão de exercício aeróbio moderado (7%). Os resultados sugeriram que uma sessão aguda de exercício aeróbio moderado poderia reduzir o estado de ansiedade e melhorar a xiv qualidade do sono dos pacientes com insônia crônica. Por outro lado, os exercícios aeróbio intenso e resistido moderado pareceram não modificar o estado de ansiedade, assim como a qualidade do sono dos insones. / Some evidences suggest that physical exercise can improve sleep quality of insomniac patients. The aim of this study was to evaluate and compare the acute effect of three modalities of physical exercise in anxiety state and in the sleep quality in insomnia patients. Thirty-six patients (8 men and 28 women) with primary chronic insomnia (mean age 44,4 ± 8) were selected to participate of the study. Two methods were used to evaluate sleep quality; sleep log and polysomnography, after a night of laboratory adaptation. IDATE-State questionnaire was used to evaluate anxiety state. The protocol included three experimental groups (moderate aerobic exercise - MAE, n = 9, heavy aerobic exercise - HAE, n = 9, moderate strength exercise - MSE, n = 9) and a control group (CTL, n=9). EAM group realized exercise on a treadmill in the intensity of ventilatory threshold 1 (during 50 continuous minutes). EAI realized exercise on a treadmill in the intensity of ventilatory threshold 2 (three periods of 10 minutes of exercise alternating with 10 minutes of rest). ERM realized 3 sets of 10 repetitions at 50% of 1 RM were performed in shoulder press, chest press, vertical traction, leg press, leg curl, leg extension, abdominal crunch e lower back. The polysomnographic results showed reduction in the sleep onset latency - SOL (54%) and in the wake time - WT (36%), increase in total sleep time – TST (21%) and in the sleep efficiency - SE (18%) in the MAE group, after exercise session. Significant increase in the TST (37%) and reduction in the SOL (40%) were observed In the sleep log of volunteers of the group MAE. Finally, a significant reduction (7%) In the anxiety state was also observed after moderate aerobic exercise session. The results suggest that an acute session of moderate aerobic 73 exercise, but not heavy aerobic or moderate strength exercises, can reduce the anxiety state and improve the sleep quality of insomnia patients. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Gravidade do transtorno fonológico, consciência fonológica e praxia articulatória em pré-escolares / Severity of phonological disorder, phonological awareness and articulatory praxis in preschoolers

Souza, Thaís Nobre Uchôa [UNIFESP] 25 November 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:17Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-11-25 / Objetivo: caracterizar um grupo de pré-escolares com Transtorno Fonológico segundo a gravidade do transtorno, o nível de consciência fonológica e o desempenho em provas de praxia articulatória, e investigar a existência de correlações entre essas variáveis. Método: Participaram 56 pré-escolares (meninos e meninas) na faixa etária entre 04 anos a 06 anos e 11 meses, com e sem queixa relacionada à fala. Foram separados em Grupo Pesquisa – GP (28 pré-escolares) e Grupo de Comparação – GC (28 pré-escolares pareados aos do GP) segundo a presença ou ausência de alterações de fala, respectivamente. Foram avaliados quanto à fala por meio do Teste de Linguagem Infantil - ABFW - Parte A: Fonologia, proposta por Wertzner (2004), que possibilitou a análise dos processos fonológicos e a posterior identificação da gravidade do transtorno fonológico por meio do cálculo da Porcentagem de Consoantes Corretas - PCC (Shriberg, Kwiatkowski,1982). As habilidades de Consciência Fonológica foram estudadas a partir do teste Consciência Fonológica: Instrumento de Avaliação Seqüencial (CONFIAS), elaborado por Moojen et al. (2003). Avaliaram-se as praxias articulatórias por meio do Protocolo de Avaliação das Praxias Articulatórias e Buco-faciais (Campos, Hage, 2001). Os dados foram tabulados e analisados por meio do aplicativo Statistical Package for Social Sciences (SPSS) versão 16.0. Aplicou-se o teste não-paramétrico de Mann-Withney U e o teste Wilcoxon para comparar variáveis intragrupo e intergrupo e o teste de correlação bivariada, por meio do coeficiente de Spearman, para correlacionar as variáveis. Foi adotado o intervalo de confiança de 95%. Resultados: Os pré-escolares com Transtorno Fonológico apresentaram desempenho inferior aos seus pares sem alterações de fala em tarefas de consciência fonológica e praxia articulatória. A gravidade do Transtorno Fonológico mostrou correlação estatística de fraca a moderada, com consciência fonológica e praxia articulatória. A praxia articulatória mostrou correlação estatística fraca com consciência fonológica em nível de fonema nos pré-escolares com Transtorno Fonológico. Em ambos os grupos foi constatada a existência de correlação positiva moderada entre consciência fonológica total, consciência fonológica nível de sílaba e consciência fonológica nível de fonema. Conclusão: O grupo de pré-escolares com Transtorno Fonológico caracterizou-se pela maior quantidade de meninos, da faixa etária de 5 anos e do grau de gravidade levemente-moderado. A gravidade do Transtorno Fonológico apresentou correlação com a consciência fonológica e com a praxia articulatória. A praxia articulatória apresentou correlação com a consciência fonológica em nível de fonema nos pré-escolares com Transtorno Fonológico. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Efeitos de metabólitos acumulados na síndrome hiperornitinemia-hiperamonemia-homocitrulinúria sobre a homeostase energética e redox cerebral e o comportamento de ratos

Viegas, Carolina Maso January 2012 (has links)
doença metabólica hereditária bioquimicamente caracterizada pelo acúmulo de ornitina (Orn), homocitrulina (Hcit), amônia e ácido orótico (Oro) no sangue e outros tecidos dos pacientes afetados. Os sintomas neurológicos desse distúrbio são comuns, incluindo retardo mental, convulsões e ataxia, porém os mecanismos que levam ao dano cerebral são praticamente desconhecidos. O presente estudo teve o objetivo de avaliar o efeito dos metabólitos acumulados nesta doença sobre a homeostase energética e redox em cérebro de ratos, bem como sobre o desempenho de animais submetidos à hiperornitinemia em tarefas comportamentais. Inicialmente avaliamos o efeito in vitro da Orn, Hcit e Oro sobre parâmetros do metabolismo energético em cérebro de ratos jovens. Verificamos que a Orn e a Hcit inibem o ciclo dos ácidos tricarboxílicos, (inibição da produção de CO2 a partir de acetato e das enzimas aconitase e α-cetoglutarato desidrogenase), bem como a via glicolítica aeróbica (redução na síntese de CO2 a partir de glicose), além de comprometer o fluxo de elétrons pela cadeia respiratória (inibição do complexo I-III). A Hcit, mas não a Orn, também foi capaz de inibir a atividade da enzima creatina quinase, sendo que essa inibição foi prevenida por GSH, sugerindo um possível papel de espécies reativas oxidando grupamentos tióis, essenciais para a atividade desta enzima. Em contraste, a atividade das outras enzimas do ciclo dos ácidos tricarboxílicos e da cadeia respiratória, bem como a Na+,K+- ATPase não foram alteradas in vitro pela Orn e pela Hcit nas doses testadas (0,1 a 5 mM). Do mesmo modo, o Oro não interferiu em nenhum dos parâmetros testados. O próximo passo deste estudo foi avaliar o efeito in vivo da administração intracerebroventricular (ICV) de Orn e Hcit sobre parâmetros de estresse oxidativo e metabolismo energético em córtex cerebral de ratos jovens. A Orn e a Hcit aumentaram os níveis de substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBA-RS) e a formação de grupamentos carbonilas, indicativos de peroxidação lipídica e dano oxidativo a proteínas, respectivamente. Além do mais, a N-acetilcisteína e a combinação de ácido ascórbico mais α-tocoferol atenuaram a oxidação lipídica e preveniram totalmente o dano oxidativo protéico provocado pela Orn e pela Hcit, sugerindo que espécies reativas estejam envolvidas nestes efeitos. A administração ICV de Hcit, mas não de Orn, também diminuiu os níveis de glutationa reduzida (GSH), bem como a atividade das enzimas catalase e glutationa peroxidase, indicando que a Hcit provoca uma redução nas defesas antioxidantes cerebrais. Quanto aos parâmetros de metabolismo energético avaliados após a administração ICV de Orn e Hcit, verificamos que a Orn e a Hcit inibem o funcionamento do ciclo dos ácidos tricarboxílicos (inibição da síntese de CO2 a partir de acetato), a via glicolítica (redução na produção de CO2 a partir de glicose) e a atividade do complexo I-III da cadeia respiratória. A Hcit in vivo também inibiu a atividade da aconitase, uma enzima muito susceptível ao ataque de radicais livres. Investigamos também os efeitos da administração ICV de Orn e Hcit na presença ou ausência de hiperamonemia, induzida pela administração intraperitoneal de urease, sobre parâmetros de estresse oxidativo em córtex cerebral de ratos jovens. A Orn aumentou os níveis de TBA-RS e a formação de carbonilas, sem alterar o conteúdo de grupamentos sulfidrilas e os níveis de GSH. Além disso, a combinação de hiperamonemia com Orn resultou em uma diminuição no conteúdo de sulfidrilas e GSH, indicando um efeito sinérgico da Orn com a amônia. Além disso, a Hcit causou um aumento nos valores de TBA-RS e da formação de carbonilas, bem como uma diminuição na concentração de GSH sem alterar o conteúdo de sulfidrilas. Em relação ao tratamento com urease, a indução de hiperamonemia pela urease foi capaz de aumentar os níveis de TBA-RS, indicando que hiperamonemia causa dano oxidativo a lipídeos. Finalmente, produzimos um modelo animal quimicamente induzido de hiperornitinemia através da administração subcutânea de Orn (2-5 μmol/g de peso corporal). Altas concentrações cerebrais de Orn foram alcançadas nesse modelo, indicando que a Orn é permeável a barreira hemato-encefálica. Investigamos, então, o efeito da administração crônica de Orn do 5° ao 28° dia pós-natal sobre o desenvolvimento físico, motor e sobre o desempenho dos ratos adultos nas tarefas de campo aberto e no labirinto aquático de Morris. A administração crônica de Orn não afetou o aparecimento de pelos, a abertura dos olhos, a erupção dos incisivos e o reflexo de queda livre, sugerindo que o desenvolvimento físico e neuromotor não foram comprometidos pela administração crônica de Orn. Similarmente, o desempenho dos ratos no labirinto aquático de Morris na idade adulta não foi alterado pelo tratamento crônico dos mesmos com Orn, indicando que a memória espacial não foi afetada. Entretanto, os animais tratados com Orn não apresentaram habituação ao campo aberto, sugerindo um déficit de aprendizado/memória nesta tarefa. A atividade motora, avaliada pelo número de cruzamentos na tarefa do campo aberto, e pela velocidade de natação no labirinto aquático de Morris foram similares para os animais injetados com Orn e salina, indicando que os animais com hiperornitinemia não apresentaram déficit na atividade locomotora que pudesse atrapalhar seu desempenho nos testes de comportamento. De maneira similar, o número de bolos fecais, o número de grooming e o tempo gasto na área central na tarefa de campo aberto foram iguais em ambos os grupos, indicando que não houve alteração na ansiedade dos animais com o tratamento com Orn. A presente investigação demonstrou pela primeira vez que a Orn e especialmente a Hcit comprometem a homeostase energética e redox celular e que hiperornitinemia crônica durante o período pós-natal prejudica o desempenho de animais adultos na tarefa de campo aberto. É provável, portanto, que as concentrações cerebrais aumentadas de Orn tenham provocado um dano cerebral, possivelmente através do comprometimento do metabolismo energético e da indução de dano oxidativo, alterando vias do metabolismo necessárias para um aprendizado/memória normais. Concluindo, postulamos que alterações na bioenergética e no estado redox cerebral induzido pelos metabólitos acumulados na síndrome HHH, como demonstrado in vitro e in vivo na presente investigação, possam representar mecanismos patogênicos, contribuindo, ao menos em parte, para os sintomas neurológicos dos pacientes afetados por este transtorno. / Tissue accumulation of ornithine (Orn), homocitrulline (Hcit), ammonia and orotic acid (Oro) is the biochemical hallmark of patients affected by hyperornithinemia–hyperammonemia– homocitrullinuria (HHH) syndrome, a disorder clinically characterized by neurological symptoms, whose pathophysiology is practically unknown. The aim of this study was to evaluate the effect of the accumulating metabolite in the HHH syndrome on energetic and redox homeostasis in brain of rats, as well as the rat performance in behavioural tasks when submitted to hiperornithinemia. We first investigated the in vitro effect of Orn, Hcit and Oro on parameters of energy metabolism in brain of young rats. We verified that Orn and Hcit inhibited the citric acid cycle (inhibition of CO2 synthesis from acetate, as well as aconitase and α- ketoglutarate dehydrogenase activities), the aerobic glycolytic pathway (reduced CO2 production from glucose) and moderately the electron transfer flow (inhibitory effect on complex I–III). Hcit, but not Orn, was also able to inhibit the mitochondrial creatine kinase activity. Furthermore, this inhibition was prevented by glutathione, suggesting a possible role of reactive species oxidizing critical thiol groups of the enzyme. In contrast, the other enzyme activities of the citric acid cycle and of the electron transfer chain, as well as synaptic Na+,K+-ATPase were not altered by either Orn or Hcit at concentrations as high as 5.0 mM. Similarly, Oro did not interfere with any of the tested parameters. The next step of this study was to investigate the in vivo effects of intracerebroventricular (ICV) administration of Orn and Hcit on parameters of oxidative stress and energy metabolism in cerebral cortex from young rats. Orn and Hcit increased thiobarbituric acid-reactive substances values and carbonyl formation, indicators of lipid and protein oxidative damage, respectively. Furthermore, N-acetylcysteine and the combination of ascorbic acid plus α- tocopherol attenuated the lipid oxidation and totally prevented the protein oxidative damage provoked by Orn and Hcit, suggesting that reactive species were involved in these effects. The ICV Hcit administration, but not Orn administration, also decreased reduced glutathione (GSH) concentrations, as well as the activity of catalase and glutathione peroxidase, indicating that Hcit provokes a reduction of brain antioxidant defenses. As regards to the parameters of energy metabolism, we verified that Orn and Hcit inhibited the citric acid cycle function (inhibition of CO2 synthesis from acetate), the aerobic glycolytic pathway (reduced CO2 production from glucose) and complex I–III activity of the respiratory chain. Hcit also inhibited the activity of aconitase, an enzyme very susceptible to free radical attack. We also investigated the in vivo effects of ICV administration of Orn and Hcit in the presence or absence of hyperammonemia induced by intraperitoneal urease treatment on important parameters of oxidative stress in cerebral cortex from young. Orn increased thiobarbituric acid-reactive substances levels and carbonyl formation, without altering sulfhydryl content and GSH levels. We also observed that the combination of hyperammonemia with Orn resulted in a decrease of sulfhydryl levels and GSH concentrations, highlighting a synergistic effect of ornithine and ammonia. Furthermore, homocitrulline caused increases of thiobarbituric acid-reactive substances values and carbonyl formation, as well as a decrease of GSH concentrations without altering sulfhydryl content. We also observed that urease treatment per se was able to enhance thiobarbituric acid-reactive substances levels indicating that hiperamonemia induce lipid peroxidation. Finally, we produced a chemical animal model of hiperornithinemia induced by a subcutaneous injection of saline-buffered Orn (2-5 μmol/g body weight) to rats. High brain Orn concentrations were achieved, indicating that Orn is permeable to the blood brain barrier. We then investigated the effect of early chronic postnatal administration of Orn (from the 5th to the 28th day of life) on physical and motor development and on the performance of adult rats in the open field and in the Morris water maze tasks. Chronic postnatal Orn treatment had no effect on the appearance of coat, eye opening or upper incisor eruption, nor on the free-fall righting task, suggesting that physical and motor development were not changed by Orn. However, Orn-treated rats did not habituate to the open field apparatus, implying a deficit of learning/memory. Motor activity was the same for Orn- and saline- injected animals. Motor activity, evaluated by the number of crossings in the open field and by the swimming speed in the Morris water maze, was the same for Orn- and saline- injected animals, indicating no deficit of locomotor activity in rats injected with Orn. Similarly, the number of fecal boli and grooming and the time spent in the central area in the open field task were the same in both groups, implying no alteration of emotionality. The current investigation shows for the first time that Orn and especially Hcit compromise energetic and redox homeostasis and that chronic hyperornithinemia during postnatal period impairs the adult rat performance in the open field task, where the animals did not habituate to the apparatus. It is possible, however, that high sustained cerebral Orn level could provoke a brain damage, possibly through induction of oxidative stress and/or compromising energy metabolism, altering some metabolic pathways essential for normal learning/memory. In conclusion, we postulate that alterations in the cerebral bioenergetic and redox state induced by metabolites accumulated in HHH syndrome, as demonstrated in vitro and in vivo in the present study, may represent pathogenic mechanisms contributing, at least in part, to the neurological symptoms of patients affected by this disorder.
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A comunicação entre professores e alunos autista no contexto da escola regular: desafios e possibilidades

Ribeiro, Emília Lucas 26 March 2013 (has links)
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Diante disso, esta pesquisa buscou investigar as estratégias e recursos que os professores utilizam para se comunicar com alunos autistas, em classes regulares, analisando as possíveis fragilidades e potencialidades desse processo. Para isso, optou-se por uma pesquisa de natureza qualitativa, do tipo estudo de caso e para a coleta de dados, foram realizadas entrevistas semiestruturadas e a observação sistemática do trabalho. Os sujeitos da pesquisa foram seis professores da rede pública municipal de Feira de Santana que atuam em escolas regulares onde há inclusão de alunos autistas. Para tanto, pautou-se em um referencial teórico embasado, principalmente, nas ideias de Vygotsky sobre os processos de aprendizado e desenvolvimento de estudantes com deficiência e outros autores que pesquisam sobre a educação inclusiva e o autismo. Os resultados evidenciam que ainda há um longo caminho a ser percorrido para que o processo de inclusão se efetive, visto que são grandes as dificuldades encontradas pelas professoras na prática docente com alunos autistas, sobretudo no que se refere à interação/comunicação (expressão e compreensão), com esses alunos, em virtude de características comportamentais peculiares aos autistas. Conforme os relatos, os professores consideram que tais dificuldades são agravadas pelas lacunas na formação docente, implicando no desconhecimento das características desses alunos, o que gera insegurança, na busca de estratégias e recursos que poderiam favorecer a comunicação. Entretanto, apesar dos muitos desafios a serem vencidos, foi possível verificar que, embora ainda de forma incipiente, já estavam presentes, na escola, algumas estratégias e recursos favorecedores da comunicação com os alunos autistas, a exemplo da comunicação alternativa, constituindo-se em possibilidades de comunicação e, consequentemente, favorecendo ao processo de inclusão de tais alunos. / ABSTRACT Communication is essential to the educational and social constitution of the individual, allowing them to interact socially and build their identity. Considering that autism is characterized by difficulties in communication, behavior and social interaction, it can be inferred that the educ ational inclusion of students with autism has a great complexity . Thus, this paper seeks to explore the possibilities and challenges in this process of inclusion and it aims to investigate the strategies and resources that teachers use to communicate with autistic students in regular classes, analyzing the possible strengths and weaknesses from this process. To this end, we opted for a qualitative research, as the case study and data collection, semi - structured interviews were conducted and systematic obser vation of the work. The research subjects were six teachers from public schools in Feira de Santana who work in regular schools where there is inclusion of autistic students. For both, it was based on a theoretical reference based mainly on Vygotsky's idea s about the processes of development and learning of students with disabilities and other authors who research on inclusive education and autism. The results show that there is still a long way to go so that the inclusion process is effected, since there a re great difficulties by teachers in teaching practice with autistic students, especially regarding to interaction / communication (expression and understanding ) with those students, because behavior characteristics peculiar to autistic. According to repo rts, teachers consider that these difficulties are exacerbated by the gaps in teacher training, resulting in ignorance of the characteristics of these students, which creates insecurity in the strategies search and resources that could help communication. However, despite the many challenges to be overcome, we found that, although incipiently, were already present at school, some strategies and resources that favor the communication with autistic students, as alternative communication, becoming communicatio n possibilities and thus favoring the inclusion process of such pupils

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