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Doença crônica na infância: a rede e o apoio social na perspectiva da família

Araujo, Yana Balduino de 29 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-08T14:47:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2656908 bytes, checksum: be08f556c793f02155ad5e19d4b46fb5 (MD5) Previous issue date: 2012-02-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Chronic disease affects the normal development of children and also affects social relations within the family system. The social network may contribute to better cope with the disease of children in that provides support to the family throughout the trajectory experienced. The study aimed to investigate, in view of the family, network and social support as strategies for coping with chronic illness in childhood. This is a qualitative study conducted in a public hospital in Paraíba Federal period April to June 2011, through the use of the genogram, eco-map and semistructured interviews with seven family members of children with chronic diseases. The graphical tools were analyzed according to the structure and bonds, since interviews were followed in the steps of thematic analysis. The analysis of empirical material for the interviews possible to characterize these families and understand the social interactions that have unfolded in the course of the disease and the types of support that they received or were absent. The empirical category: network and social support of families in the trajectory of chronic illness in childhood, was built in the process and pointed to the deepening of the dimensions of social support, which constitutes the most diverse forms of network members to provide input the family can better cope with the child's illness. The social network of families facing chronic illness in children is heterogeneous, composed of different people / institutions, and social support provided by this network is significant, however, is not always continuous and consistent with the needs of families. In the early families reported receiving little information support and reinforcement by health professionals. The emotional and instrumental support was provided by family members. Adaptation to therapeutic attempts were made to restructure the family dynamics and social support was declining, in some cases, families faced the child's illness alone. In the chronic phase, severe changes concerning the residence of members of networks, associated with a lower availability of social support to families were identified. The periods of relapse cause the displacement of families seeking care in health services that mostly were not prepared to receive these families and to continue the treatment of children, managing the crisis effectively and less traumatic. In the home environment, the network was also disjointed and insufficient to support the family. It requires a commitment and strengthening the relationship between the members of the network so that the support offered to the family is suited to its demands, continuing the experiential process that experience and provider of social support, can encourage the face of adversity disease. The construction of the social network from the initial and maintenance throughout the trajectory experienced by the family, is directly influenced by the bond that is established in the relations among the members at each meeting of care. Ways to strengthen these ties need to be prepared, so you can awaken a spirit of solidarity and collaboration among the members of this network. / A doença crônica afeta o desenvolvimento normal da criança e também atinge as relações sociais no sistema familiar. A rede social poderá contribuir para um melhor enfrentamento da doença da criança na medida em que fornece apoio à família durante toda a trajetória vivenciada. O estudo teve como objetivo investigar, na perspectiva da família, a rede e o apoio social como estratégias no enfrentamento da doença crônica na infância. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, realizada em um hospital público federal da Paraíba no período de Abril à Junho de 2011, por meio da utilização do genograma, ecomapa e entrevista semiestruturada com 7 familiares de crianças com doenças crônicas. Os instrumentos gráficos foram analisados segundo a estrutura e vínculos, já nas entrevista foram seguidos os passos da análise temática. A análise do material empírico, para as entrevistas possibilitou caracterizar essas famílias e apreender as interações sociais que se desdobraram na trajetória da doença e os tipos de apoio que estas receberam ou estavam ausentes. A categoria empírica: a rede e o apoio social das famílias na trajetória da doença crônica na infância, foi construída nesse processo e apontou para o aprofundamento das dimensões do apoio social, o qual se constitui nas mais diversas formas dos integrantes da rede fornecer subsídios para que a família possa enfrentar melhor a doença da criança. A rede social das famílias que enfrentam a doença crônica da criança é heterogênea, composta por diferentes pessoas/instituições, e o apoio social fornecido por essa rede é significativo, porém, nem sempre é contínuo e condizente com as necessidades das famílias. Na fase inicial as famílias relataram receber pouco apoio informativo e de reforço por parte dos profissionais de saúde. O apoio emocional e instrumental foi fornecido pelos familiares. Na adaptação à terapêutica houve tentativas de reestruturação da dinâmica familiar e o apoio social recebido foi diminuindo, em alguns casos, as famílias enfrentaram a doença da criança sozinhas. Na fase crônica da doença, intensas modificações referentes à permanência dos integrantes das redes, associada a uma menor disponibilidade de apoio social para as famílias foram identificadas. Os períodos de recidiva da doença provocam o deslocamento das famílias em busca de atendimento nos serviços de saúde que, em sua maioria, não se encontravam preparados para receber essas famílias e dar continuidade ao tratamento da criança, manejando a crise de forma efetiva e menos traumática. No ambiente domiciliar, a rede também se mostrou desarticulada e insuficiente para amparar a família. É necessário que haja um fortalecimento e comprometimento do relacionamento entre os integrantes da rede no sentido de que o apoio ofertado à família seja adequado as suas demandas, contínuo no processo vivencial dessa experiência e provedor do suporte social, capaz de encorajar o enfrentamento das adversidades da doença. A construção da rede social desde a fase inicial e sua manutenção em toda a trajetória vivenciada pela família, é diretamente influenciada pelo vínculo que se estabelece nas relações entre os integrantes em cada encontro do cuidado. Formas de estreitar esses vínculos precisam ser elaboradas, para que se possa despertar um espírito de solidariedade e colaboração entre os integrantes desta rede.
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Representações sociais da Aids para pessoas que vivem com HIV e suas interfaces cotidianas / Social representations of the Aids for people that live together with HIV and its daily interfaces

Érika Machado Pinto da Silva 25 February 2010 (has links)
O presente estudo teve como objetivo descrever o conteúdo das representações sociais acerca da Aids para os usuários soropositivos em acompanhamento ambulatorial da rede pública de saúde e analisar a interface das representações sociais da Aids com o cotidiano dos indivíduos que vivem com o HIV, especialmente no que concerne à sua organização e ao processo de adesão ao tratamento. Trata-se de um estudo exploratório-descritivo, pautado na abordagem qualitativa e orientado pela Teoria das Representações Sociais. Os sujeitos consistiram em 30 usuários em acompanhamento ambulatorial de um Hospital Público Municipal localizado na cidade do Rio de Janeiro referenciado para clientes soropositivos ao HIV/Aids. Os dados foram coletados por meio de entrevista e analisados através da análise de conteúdo. Como resultados, emergiram 6 categorias, quais sejam: Elementos de memória da Ancoragem da Aids na sociedade e o seu processo de transformação, onde foi explicitada a ancoragem da Aids no outro, na África, no macaco, no homossexual e uma nova ancoragem apresentada consiste na cronicidade do diabetes, deixando a síndrome de ser sinônimo de morte; Transmissão e Prevenção da Aids segundo as pessoas que convivem com a síndrome, na qual os sujeitos apresentaram quase todas as formas cientificamente comprovadas quanto aos meios de transmissão do vírus HIV; O cotidiano dos indivíduos soropositivos permeado pelo processo de vulnerabilidade ao HIV, no âmbito do qual entende-se que o reconhecimento do risco individual frente à epidemia irá influenciar, sobretudo, as práticas e os comportamentos das pessoas; Discriminação e ocultamento no conviver com o HIV, onde se apresenta como estratégias de sobrevivência social o ocultamento do estado de soropositividade ao HIV. Assim, podem continuar a vida como pessoas consideradas normais, sem serem acusadas e discriminadas, sejam no âmbito familiar, social ou no trabalho; além disso, os sujeitos do estudo declararam que eram preconceituosos antes do diagnóstico; o processo de adesão ao tratamento na cotidianidade de indivíduos soropositivos, observando-se, nesta categoria, que um dos grandes motivadores da adesão ao tratamento consiste no fato dos usuários acreditarem no resultado positivo da terapêutica; o enfrentamento cotidiano experiênciado pelos sujeitos que convivem com o HIV, onde a forma como os sujeitos organizam o seu cotidiano para enfrentar e conviver com o HIV reflete diretamente em suas atitudes e em suas práticas, tanto no processo da adesão, como nas relações sociais (o outro) e, principalmente, na relação individual (o eu). Conclui-se que a representação social da Aids apresenta-se multifacetada e dependente do contexto histórico e social no qual o indivíduo está inserido, seus valores, cultura, nível de informação e conhecimento. / The current study had as its purpose describes the content of the social representations concerning to AIDS for the serum positive users with ambulatorial attendance of the public health system and to analyze the interface of the social representations of AIDS with the daily routine of the individuals who live with HIV, particularly in what concerns to its organization and to its process of adhesion to the treatment. It attends of an exploratory descriptive study, ruled in the qualitative approach and guided by the Theory of the Social Representations. The subjects consisted of 30 users with ambulatorial attendance of a Municipal Public Hospital located in the Rio de Janeiro City referenced for serum positive customers concerning to HIV/AIDS. The data were collected through interview and analyzed through the analysis of great content. As results, emerged 6 categories, as they follow: Elements of memory of the Anchoragement of the Aids in the society and its process of transformation, where it was explicated the anchoragement of Aids in the other one, in Africa, in the monkey, in the homosexual and a new presented anchoragement consists in the chronicity of the diabetes, omitting the syndrome of being synonymous of death; Transmission and Prevention of the Aids according to the people that live together with the syndrome, in which the subjects presented almost all the ways scientifically confirmed according to the ways of the HIV virus transmission; The day by day of the serum-positive individuals permeated by the vulnerability to the HIV virus, at the range in which gets along with the recognition of the individual risk heading to the epidemy will influence, overall, the practices and the peoples behaviors; Discrimination and concealing in living with the HIV virus, where its introduces as strategies of social survival the concealing of the serum positive state to the HIV virus. In such case, it can be continued the life as people being considered as normal ones, without being accused and discriminated, whatever in the familiar range, social or at work; moreover, the subjects of the study declared that they were prejudiced before the diagnosis; the process of adhesion to the treatments concerning to the serum positive individuals day by day routine, observing, in this category, that one of the greatest inciters of the adhesion to the treatment consists in the fact of the users make believing in the positive result of the therapeutics; the daily facing experienced by the subjects who live with the HIV virus, where the way they organize their own day by day to face and to live together with the HIV virus reflects directly in their attitudes and also in their practices, such as in the adhesion process, or as in the social relations (the other one) and, essentially, in the individual relation (the ones themselves). It follows that the social representation of the Aids presents itself multifaced and depends on the historical and social context in what the individual is filled in, their values, culture, level of information and knowledge.
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Avaliação da sobrecarga e do ambiente familiar de pacientes com transtorno de pânico

Silva, Tatiana Detzel da January 2013 (has links)
A presença de doença crônica pode ser determinante de sobrecarga familiar e interferir no ambiente. Por outro lado, os aspectos familiares podem contribuir como um fator protetor ou de risco na evolução da doença. Estudos têm avaliado a sobrecarga familiar em transtornos mentais maiores, como a esquizofrenia, mas ainda não há estudos que avaliem a sobrecarga e o ambiente familiar em relação ao transtorno de pânico (TP). O objetivo deste estudo foi comparar a sobrecarga e o ambiente de familiares de pacientes com TP e de familiares de pacientes com doenças clínicas. Também pretendeu verificar a relação da sobrecarga e do ambiente familiar com as características sociodemográficas dos familiares e com a gravidade do TP. Trata-se de um estudo transversal com familiares e pacientes com TP e familiares de pacientes com doenças clínicas, como hipertensão arterial sistêmica (HAS), diabete melito tipo 2 (DM 2) e cardiopatias. A sobrecarga foi mensurada através do Family Burden Interview Schedule (FBIS-BR) e, para avaliar o ambiente familiar, foi utilizada a Family Environment Scale (FES). Para verificar a gravidade dos sintomas do TP, foi utilizada a Panic Disorder Severity Scale (PDSS). A pesquisa foi desenvolvida em ambulatório de hospital geral e aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (nº 110109). Foram incluídos no grupo do TP 67 familiares com seus respectivos pacientes e 66 familiares de pacientes com doenças clínicas. Observou-se que existem diferenças significativas entre as características sociodemográficas dos grupos. Entre os familiares de pacientes com TP, predominam indivíduos do sexo masculino e com maior escolaridade do que no outro grupo. Em relação ao grau de parentesco, há um maior número de pais como familiares cuidadores de pacientes com TP e mais filhos(as) como cuidadores de pacientes com doença clínica. A sobrecarga objetiva “assistência à vida cotidiana”, “impacto nas rotinas diárias” e “geral” foi significativamente maior para familiares de pacientes com doenças clínicas (p=0,017; p=0,032 e p=0,024, respectivamente), enquanto a sobrecarga subjetiva “assistência na vida cotidiana” foi maior para familiares de pacientes com TP (p=0,025). O ambiente familiar foi diferente entre os grupos na dimensão “conflito”, sendo significativamente maior no grupo de familiares do TP. Após a análise multivariável com o Generalized Linear Models, permaneceu como variável independente de maior sobrecarga subjetiva quando o familiar é um dos pais em ambos os grupos (p=0,001). A sobrecarga objetiva manteve-se no grupo controle (p<0,05), sendo que a subescala “impacto nas rotinas diárias” e o escore geral permaneceram associados caso o familiar fosse um dos pais (p=0,017 e p=0,021, respectivamente). O ambiente na dimensão “conflito” foi maior quando o familiar era um dos pais (p=0,045) e a “organização” foi menor no grupo de familiares de pacientes com TP (p=0,034). Também foi analisado se pertencer a um dos grupos (controle ou do TP) e se o grau de parentesco determinava a sobrecarga familiar, porém não foi encontrada interação significativa. Observou-se correlação positiva significativa entre a gravidade do TP e sobrecarga familiar objetiva e subjetiva, que se manteve como variável independente após a análise multivariável. Os resultados indicaram que existem diferenças entre os grupos quanto à sobrecarga objetiva e subjetiva e que são determinadas pelo grau de parentesco, sendo maior principalmente quando o familiar é um dos pais. Os resultados também demonstraram queque a sobrecarga familiar está relacionada à gravidade dos sintomas do TP. Portanto, a avaliação de sobrecarga familiar pode ser útil no desenvolvimento de estratégias terapêuticas focadas na própria família e, assim, contribuir para melhorar os resultados dos pacientes. / The presence of chronic disease can be a determinant of family burden and impinge upon the family environment. On the other hand, family aspects can serve as a protective or risk factor in disease evolution. Studies have assessed the family burden associated with major mental disorders, such as schizophrenia, but there are no studies that assess the family burden and environment in relation to Panic Disorder (PD). The purpose of this study was to compare the burden and environment of family members of PD patients with family members of patients with clinical diseases. It also sought to examine the relationship between family burden and environment with the sociodemographic characteristics of family members and PD severity. This was a cross sectional study involving family members and PD patients and a control group of family members of patients with clinical diseases, such as systemic arterial hypertension (SAH), diabetes mellitus type 2 (DM2) or heart diseases. Burden was measured through the Family Burden Interview Schedule (FBIS-BR) and the family environment was assessed using the Family Environment Scale (FES). To check PD symptom severity, the Panic Disorder Severity Scale (PDSS) was used. The research was conducted in the general hospital outpatient clinic and approved by the Research Ethics Committee of Hospital de Clinicas de Porto Alegre (No. 110109). The groups were comprised of 67 family members with their respective PD patients and 66 family members of control group. It was noted that there are significant differences between the sociodemographic characteristics of the groups. The family members of PD patients are predominantly males with a higher level of education than the control group. As far as the parentage degree, there are a greater number of parents acting as family caregivers for PD patients and more sons or daughters as caregivers for patients with clinical diseases. The objective burden with respect to "assistance in everyday life", "impact on caregiver’s life " and "general" was significantly higher for family members of control group (p = .017; p = .032 and p = .024, respectively), whereas the subjective burden in terms of "assistance in everyday life" was higher for family members of patients with PD (p = .025). The family environment was different between the groups in regard to the "conflict" dimension, being significantly higher in the group of family members of PD patients. After the multivariate analysis using Generalized Linear Models, the independent variable with the highest subjective burden occurred when the family member is one of the parents regardless of the group (p = .001). The objective burden remained the same in the control group (p <.05), and the subscale of "impact on caregiver’s life" and overall score continued to be linked if the family member was one of the parents (p = .017 and p = .021, respectively). The "conflict" dimension of the environment was higher when the family member was one of the parents (p = .045) and "organization" was lower in the group of family members of PD patients (p = .034). It was also examined whether belonging to one of the groups (control or PD) and the parentage degree has a bearing on family burden, but no significant association was found. A significant positive correlation was noted between PD severity and objective and subjective family burden, which remained as an independent variable after the multivariate analysis. The results also demonstrated that family burden is related to PD symptom severity. Therefore, assessment of family burden may be useful in developing therapeutic strategies focused on family itself and thus contribute to improve patients outcomes.
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Doença aterosclerótica subclínica: Comparando dois biomarcadores de risco cardiovascular

Lira, Jessica de Morais 31 March 2017 (has links)
Submitted by Jean Medeiros (jeanletras@uepb.edu.br) on 2018-05-10T14:41:16Z No. of bitstreams: 1 PDF - Jéssica de Morais Lira.pdf: 28707110 bytes, checksum: c5a1194324dc9d4813364b00c338073e (MD5) / Approved for entry into archive by Secta BC (secta.csu.bc@uepb.edu.br) on 2018-05-23T16:37:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PDF - Jéssica de Morais Lira.pdf: 28707110 bytes, checksum: c5a1194324dc9d4813364b00c338073e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-23T16:37:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PDF - Jéssica de Morais Lira.pdf: 28707110 bytes, checksum: c5a1194324dc9d4813364b00c338073e (MD5) Previous issue date: 2017-03-31 / INTRODUCTION: Cardiovascular diseases are among the main causes of death in both genders in Brazil, and their outcomes have been affecting more and more young adults. In childhood and adolescence, diseases such as atherosclerosis already occur, which presents slow and silent progression, and may result in cardiocerebrovascular outcomes in adulthood. In this sense, institutions have been searched for biomarkers for the early identification of atherosclerotic diseases. AIMS: To verify association and to compare sensitivity, specificity, likelihood ratios, predictive values and accuracy of cardiovascular risk biomarkers, ultra- sensitive C-Reactive Protein and Pathobiological Determinants of Atherosclerosis in Youth score for the detection of the MATERIAL AND METHODS: This is a cross-sectional study developed between 2012 and Carotid Artery Intima-Media Complex Thickening. 2013 in public high schools of the city of Campina Grande - PB. The sample consisted of 512 adolescents aged 15-19 years. The variables used were socio-demographic, clinical, biochemical and behavioral. For the evaluation of the cardiovascular risk, ultra -sensitive C- reactive Protein and the Pathobiological Determinants of Atherosclerosis in Youth scores were used, considering altered values greater than or equal to three and five, respectively. The presence of a subclinical atherosclerotic disease was considered through the verification of carotid thickening greater than or equal to + 2 Z-score, evaluated by Doppler ultrasonography. Absolute, relative, central tendency and dispersion values were measured. The association of cardiovascular risk factors and carotid thickening with nutritional status was evaluated using the ANOVA test and the C-reactive protein with score and its components and carotid thickening, the chi-square test, using the Fisher exact test whenever necessary. The relationship between carotid thickening and biomarkers was tested using Simple Linear Regression. Likelihood, specificity, likelihood ratios, predictive values and accuracy of cardiovascular risk biomarkers were determined for the detection of marked carotid thickening. Statistical analysis was performed using the Statistical Package for the Social Sciences software and 5% significance level was considered. RESULTS: Among adolescents evaluated, 17.8% were overweight / obese. Acute carotid thickening was present in 4.3% of adolescents. Although the prevalence of cardiovascular risk assessed by the two biomarkers was similar, around 10%, only the Pathobiological Determinants of Atherosclerosis in Youth score was associated with the presence of marked carotid thickening (p <0.001). This score had high specificity, positive likelihood ratio, negative predictive value and accuracy in all parameters and better results than those presented by the ultra-sensitive C-reactive protein. CONCLUSIONS: The pathobiological determinants of Atherosclerosis in Youth score seems to be the best biomarker for the screening of subclinical atherosclerotic disease in adolescents, but its low sensitivity and positive predictive power may limit its use. Thus, studies with longitudinal design should be developed to consolidate the use of this score. / INTRODUÇÃO: As doenças cardiovasculares constituem uma das principais causas de morte em ambos os gêneros no Brasil, e seus desfechos vêm acometendo cada vez mais adultos jovens. Na infância e adolescência, essas doenças já se expressam, como a aterosclerose, que apresenta progressão lenta e silenciosa, podendo resultar na fase adulta em desfechos cardiocerebrovasculares. Desse modo, as instituições têm se mobilizado pela busca de biomarcadores que identifiquem precocemente a doença aterosclerótica. OBJETIVOS: Verificar associação e comparar a sensibilidade, especificidade, razões de verossimilhança, valores preditivos e acurácia dos biomarcadores de risco cardiovascular, Proteína C-Reativa Ultrassensível e escore Pathobiological Determinants of Atherosclerosis in Youth para a detecção do Espessamento Médio-Intimal Carotídeo. MATERIAL E MÉTODOS: Estudo transversal, desenvolvido entre 2012 e 2013, em escolas públicas de ensino médio do município de Campina Grande – PB. A amostra foi constituída por 512 adolescentes de 15 a 19 anos. comportamental. Para avaliação de risco cardiovascular foram utilizados a Proteína C-Reativa Ultrassensível e o escore Pathobiological Determinants of Atherosclerosis in Youth, sendo As variáveis utilizadas foram sócio-demográficas, clínicas, bioquímicas e considerado alterado o valor maior que três e maior ou igual a cinco, respectivamente. A presença de doença aterosclerótica subclínica foi considerada através da verificação de espessamento acentuado da carótida maior ou igual a + 2 escore-Z, avaliado por ultrassonografia com doppler. Foram verificadas as medidas de frequência absoluta, relativa, de tendência central e de dispersão. Para avaliação da associação dos fatores de risco cardiovascular e espessamento da carótida com o estado nutricional foi utilizado o teste ANOVA, e da proteína C-reativa ultrassensível com o escore e seus componentes e espessamento carotídeo, o teste do Qui-Quadrado, sendo utilizado o teste exato de Fisher se alguma casela fosse menor que 5. A relação do espessamento da carótida com os biomarcadores sensibilidade, especificidade, razões de verossimilhança, valores preditivos e acurácia dos biomarcadores de risco cardiovascular para a detecção do espessamento acentuado da carótida. A análise estatística foi realizada no programa Statistical Package for the Social Sciences foi testada através da Regressão Linear Simples. Foram calculados e considerou-se nível de significância de 5%; RESULTADOS: Entre adolescentes avaliados 17,8% tinham sobrepeso/obesidade. O espessamento acentuado da carótida esteve presente em 4,3% dos adolescentes. Apesar das prevalências da presença de risco cardiovascular avaliadas pelos dois biomarcadores terem sido semelhantes, em torno de 10%, apenas o escore Pathobiological Determinants of Atherosclerosis in Youth apresentou associação com a presença do espessamento acentuado da carótida (p< 0,001). Este escore os apresentou alta especificidade, razão de verossimilhança positiva, valor preditivo negativo e acurácia, em todos os parâmetros melhores resultados que os apresentados pela proteína C- reativa ultrassensível. CONCLUSÕES: Atherosclerosis in Youth mostrou ser o melhor biomarcador para a triagem de doença O escore Pathobiological Determinants of aterosclerótica subclínica em adolescentes, porém sua baixa sensibilidade e poder preditivo positivo podem limitar o seu uso. Assim, estudos com delineamento longitudinal devem ser desenvolvidos para a consolidação da utilização deste escore.
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A reabilitação das pessoas com estomia intestinal por adoecimento crônico / The rehabilitation of people with intestinal ostomy by chronic illness

Lívia Modolo Martins 12 September 2014 (has links)
Trata-se de um estudo de abordagem qualitativa sob a perspectiva da sociologia da saúde, que teve como objetivo interpretar a experiência de reabilitação da pessoa com estomia intestinal por adoecimento crônico. Utilizou-se o referencial teórico da sociologia da saúde e o método etnográfico para apreender a experiência de quinze pessoas com estomia intestinal por adoecimento crônico, que foram entrevistadas no domicílio. A coleta de dados ocorreu no período de abril a novembro de 2013, por meio de entrevistas semiestruturadas gravadas em áudio, de observações participantes e das anotações em um diário de campo, cujos dados foram analisados por meio da análise de conteúdo indutiva (CEP/EERP-USP número: 220.269). Os dados foram organizados e decodificados em dois núcleos de sentidos, denominados de \"Lidando com os tratamentos e a estomia intestinal\" e \"A história da doença e os tratamentos na minha vida\". A partir destes, construímos dois núcleos temáticos: \"A experiência de reabilitação da pessoa com estomia intestinal por adoecimento crônico\" e \"Em busca da adaptação às necessidades de mudanças no cotidiano\". No primeiro núcleo temático interpretamos a reflexão dos participantes do estudo em relação à normalidade da vida anterior ao adoecimento crônico intestinal e a estomia, em busca de uma definição sobre si e a sua vida, considerando as dificuldades pessoais, familiares, sociais e terapêuticas enfrentadas, preparando-se para a condição de estomizado intestinal, que se apresenta com os desafios sociais nos espaços privados e públicos. No segundo tema apreendemos a convivência da pessoa com a estomia intestinal e as consequências do adoecimento crônico intestinal, na qual a assistência especializada e o autocuidado possibilitaram enfrentar as dificuldades, os preconceitos e o estigma, que vão sendo vividos e vencidos ao longo do tempo, com o estabelecimento de uma nova normalidade de vida como estomizado intestinal. Com a interpretação da experiência destas pessoas, o significado construído sobre a reabilitação das pessoas com estomia intestinal por condição crônica foi \"processo de superação dos desafios do cotidiano de vida, da deficiência e do estigma\". Acreditamos que este estudo poderá subsidiar a melhoria da assistência especializada a essas pessoas, nos diversos contextos de atendimento à saúde, principalmente no que se refere ao acolhimento, implementação de estratégias e de suporte profissional especializado para possibilitar a reabilitação dessas pessoas, após o tratamento cirúrgico com confecção de estomia intestinal, com atendimento da demanda de suas necessidades / This is a study of qualitative approach from the perspective of the sociology of health, which aimed to interpret the experience of rehabilitation of people with intestinal ostomy due to chronic illness. We used the theoretical framework of the sociology of health and the ethnographic method to grasp the experience of fifteen people with intestinal stoma by chronic illness who were interviewed at home. Data collection occurred in the period from April to November 2013, through semi-structured audio taped interviews, participant observations and notes in a field journal, which data were analyzed using inductive content analysis (CEP/EERP-USP number: 220.269). The data were organized and decoded in two groups of meaning, called \"Dealing with the treatments and the intestinal ostomy\" and \"History of the disease and treatments in my life.\" From these, we constructed two thematic groups: \"The experience of rehabilitation of people with intestinal ostomy due to chronic illness\" and \"In search of adapting to changing needs in daily life.\" In the first thematic nucleus we interpreted the reflection of the participants of the study compared to normal life prior to chronic intestinal disease and ostomy, in search of a definition about themselves and their life, considering personal, familiar, social and therapeutic difficulties faced, preparing for the condition of intestinal ostomy patients, presenting with social challenges in private and public spaces. The second topic we apprehended the person living with intestinal ostomy and consequences of chronic intestinal disease, in which specialized care and self-care made possible face difficulties, prejudice and stigma that are being experienced and matured over time, with the establishment of a new normalcy of life as intestinal ostomy patient. With the interpretation of the experience of these people, the meaning built on the rehabilitation of people with intestinal ostomy for chronic condition was \"process of overcoming the challenges of everyday life, disability and stigma.\" We believe that this study may support specialized assistance to these people, in different contexts of health care, especially regarding to the acceptance, implementation of strategies and specialized professional support to enable the rehabilitation of these people after surgery that created the intestinal ostomy, answering the demand of their needs
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Qualidade de vida relacionada a saude em idosos : um estudo de base populacional utilizando o SF-36 / Preventive practices for cervical and breast cancer for women 40 years old and over in the city of Campinas, SP

Lima, Margareth Guimarães, 1968- 20 February 2008 (has links)
Orientador: Marilisa Berti de Azevedo Barros / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-10T14:41:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lima_MargarethGuimaraes_M.pdf: 2056906 bytes, checksum: 13b1d46ec5a5b5af98aded6bf9f1c90b (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: O processo de envelhecimento está acontecendo de maneira rápida, principalmente nos países em desenvolvimento. Esse processo gera vários desafios para a saúde pública, entre eles, melhorar a qualidade dos anos de vida conquistados (WHO, 2005). Este estudo teve como objetivo analisar a qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) de idosos e avaliar a influência de fatores demográficos e socioeconômicos e o impacto de doenças crônicas sobre as várias dimensões da qualidade de vida. A pesquisa utilizou dados do Inquérito Multicêntrico de Saúde no Estado de São Paulo, ISA-SP e o instrumento usado para medir a QVRS foi o Medical Outcomes Study 36-Item Short-Form Health Survey (SF-36). É um estudo transversal de base populacional, com amostra de conglomerados, estratificada e em múltiplos estágios. Foram analisados 1958 idosos com 60 anos ou mais, residentes em 4 áreas do Estado de São Paulo. A QVRS dos idosos estudados apresentou-se em melhores condições nos domínios: aspectos emocionais (86,1), sociais (85,9) e físicos (81,2) e as piores condições foram encontradas em vitalidade (64,4), saúde mental (69,9) e estado geral de saúde (70,1). Segundo determinantes demográficos e socioeconômicos, a QVRS revelou-se em piores condições nos idosos do sexo feminino; naqueles com idade mais avançada; com menores rendas; com menor nível de escolaridade e nos idosos da religião evangélica, comparados aos da religião católica, principalmente nos domínios capacidade funcional e aspectos físicos. Segundo doenças crônicas, encontrou-se que as condições que exercem maior influência na QVRS dos idosos são: acidente vascular cerebral, depressão/ansiedade e osteoporose, principalmente nos domínios dor e estado geral de saúde. Apresentar maior número de doenças crônicas também é fator de pior situação de qualidade de vida, principalmente a presença de três ou mais, em que os domínios de capacidade funcional, dor, estado geral de saúde e vitalidade foram os mais prejudicados. Os resultados sugerem que programas relacionados à saúde do idoso considerem a abordagem multidimensonal da qualidade de vida e priorizem as atenções voltadas para os subgrupos mais vulneráveis / Abstract: A longer aging process is occurring rapidly, especially in developing countries. This process generates a number of challenges to public health, including improving the quality of the additional years of life. The aim of the present study was to analyze health-related quality of life (HRQOL) among elderly individuals and assess the influence of demographic and socioeconomic factors as well as the impact of chronic illness on different quality of life dimensions. The research used data from the Multi-Centric Health Inquiry in the state of Sao Paulo (Brazil) and the instrument used to measure HRQOL was the Medical Outcomes Study 36-Item Short-Form Health Survey (SF-36). A population-based cross-sectional study was carried out in multiple stages on a stratified sample determined by clusters. 1958 elderly individuals were analyzed. Subjects were aged 60 years or more and residents in four areas of the state of Sao Paulo. HRQOL of these elderly individuals scored better in the following SF-36 domains: role-emotional (86.1), social functioning (85.9) and role-physical (81.2), whereas the worst scores were found in vitality (64.4), mental health (69.9) and general health (70.1). According to demographic and socioeconomic determinants, HRQOL was worse among women, individuals at more advanced ages; those with lower incomes; those with low levels of schooling; and those who practiced evangelist religions when compared to those who followed the catholic religion, especially in the physical functioning and role-physical domains. Regarding chronic illness, the following conditions were found to exercise a greater influence on HRQOL among the elderly: vascular cerebral accident (stroke), depression/anxiety and osteoporosis, especially in the bodily pain and general health domains. Having a higher number of chronic illnesses was also a factor for a worse quality of life, especially the presence of three illnesses or more; the physical functioning, bodily pain, general health and vitality domains were the most affected. The results suggest that programs addressing elderly health should consider a multi-dimensional approach to quality of life and prioritize actions directed at more vulnerable subgroups / Mestrado / Epidemiologia / Mestre em Saude Coletiva
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Estratégia intervencionista versus conservadora no manejo dos acessos vasculares para hemodiálise / Interventional versus conservative strategy in the maintenance of the vascular access for hemodialysis

Scaffaro, Leandro Armani January 2007 (has links)
Introdução: A hemodiálise (HD) requer um acesso vascular funcionante para sua realização. A fístula arteriovenosa nativa (FAV) constitui-se no acesso ideal para essa prática, com menores índices de morbidade e trombose e melhor qualidade de vida. A estenose da FAV é a maior causa de trombose e perda do acesso vascular. A monitorização continuada dos acessos através de diferentes métodos pode reduzir a incidência de trombose da FAV, conforme indicado por estudos com controle histórico e não-randomizados. Objetivos: Avaliar se uma estratégia intervencionista através de ecografia com Doppler (ED), angiografia digital (AD) e angioplastia (ATP) reduz a incidência de trombose e necessidade do uso de cateter em veia central temporário (CVC) em relação ao manejo conservador em pacientes com FAV em programa de HD. Métodos: Estudo prospectivo randomizado controlado de 108 pacientes e 111 FAV em programa de HD durante 11 meses. No grupo controle, foram realizadas mensurações quinzenais de parâmetros hemodinâmicos durante sessões de HD. No grupo intervenção, além da mensuração dos parâmetros hemodinâmicos, foi realizada ED a cada três meses, seguido de AD em casos de disfunção do acesso, definida pela ocorrência de pelo menos 1 dos seguintes critérios: redução do frêmito da FAV, aumento das pressões venosas, pobre fluxo arterial ou formação de hematoma ou edema no membro superior recorrentes durante HD, e/ ou pela presença de estenose vascular maior que 50% e/ou um fluxo estimado inferior à 500ml/min na ED. Em estenoses angiográficas superiores a 50% foi realizada ATP. Os desfechos avaliados foram trombose e necessidade de implantação de CVC, bem como desfecho composto, dado pela associação dos desfechos referidos. Resultados: Foram randomizadas 58 FAV para o grupo controle e 53 FAV para o grupo intervenção. Não foram observadas diferenças significativas entre os grupos em relação aos dados demográficos, comorbidades e características do acesso. O tempo médio de seguimento foi de 7,5 meses. No grupo intervenção, foram realizadas 97 ED, com média de 1,83 exame por paciente. Foram indicadas 14 AD, sendo que um paciente não compareceu ao estudo. Foi evidenciada trombose da FAV em 4 casos, e estenose não-significativa em 1. Estenose significativa foi observada em 8 pacientes, sendo então realizada ATP nesses casos. Não houve diferença significativa entre os grupos quanto à incidência de trombose (24,1% vs 17,0% p=ns). A estratégia intervencionista determinou redução significativa na incidência de necessidade de CVC (25,9% vs 7,5%, p=0,021), e na incidência do desfecho composto (44,8% vs 20,8%, p=0,033). Conclusões: A estratégia intervencionista no manejo das FAV promoveu uma redução significativa da necessidade de CVC e do desfecho composto de trombose e CVC. / Background: Hemodialysis (HD) requires a functioning vascular access in appropriate conditions. Native arteriovenous fistulae (NAF) provide the ideal access for that practice. Stenosis of the NAF is the highest cause of thrombosis and loss of the HD vascular access. The continuous monitorization of the NAF through different methods reduce the incidence of thrombosis according to non-randomized studies with historical control. Objective: To evaluate an interventionist strategy through the follow up of the NAF with Color Flow Doppler ultrasound (US), digital angiography and transluminal angioplasty (ATP), when suitable, to reduce the thrombosis and need for the use of a temporary central vein catheter (CVC) rates in relation to the conservative strategy. Methods: A prospective randomized controlled study of 108 patients and 111 permanent vascular access in an HD program. In the control group, assesment of the hemodynamic parameters of the vascular access were performed every fiftheen days. In the intervention group , besides the assesment of the hemodynamic parameters, was submitted to US every three months, as well as with angiography in cases that presented criteria for dysfunction of the access, defined by the occurrence of at least 1 of the following: reduction of the thrill; increase of the vein pressure during HD sessions; impossibility of obtaining a flow of 300 ml/min during HD; recurring hematoma or edema formation and/or the presence of larger vascular stenoses than 50% or a flow lower than 500ml/min at the US. The patients that presented angiographic evidence of hemodymically significant stenoses were submitted to ATP. The primary outcomes were need for temporary CVC during the follow up, FAV thrombosis and composite outcome. The outcomes were compared between the groups at the end of a 11 months period of follow-up. Results: Fifht eight FAV were randomized to control group and 53 FAV to interventional group. No significant differences were observed between the groups in relation to the demographic data, comorbidities and characteristics of the access. The NAF studied were followed up for a mean time of 7,5 months. In the interventional group, 97 US were performed, with an average of 1,83 exam per patient. A total of 14 digital angiography were required, and evidenced thrombosis in 4 patients and nonsignificant stenosis in 1. Significant stenosis was observed in 8 patients, and ATP was performed in those cases. No statistically significant difference was observed between the groups in thrombosis rates 24,1% vs 17,0%, p=ns). The interventional strategy showed statistically significant redution in the incidence of the need for placement of CVC (25,9% vs 7,5%, p=0,021). The differences in the composite outcome was statistically significant (44,8% vs 20,8%, p=0,033). Conclusions : The interventional strategy promoted a significant reduction rates for the need of placement of central vein catheter and of the combined outcome in the studied sample, showing benefits in patients with FAV in hemodialysis program.
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Avaliação da sobrecarga e do ambiente familiar de pacientes com transtorno de pânico

Silva, Tatiana Detzel da January 2013 (has links)
A presença de doença crônica pode ser determinante de sobrecarga familiar e interferir no ambiente. Por outro lado, os aspectos familiares podem contribuir como um fator protetor ou de risco na evolução da doença. Estudos têm avaliado a sobrecarga familiar em transtornos mentais maiores, como a esquizofrenia, mas ainda não há estudos que avaliem a sobrecarga e o ambiente familiar em relação ao transtorno de pânico (TP). O objetivo deste estudo foi comparar a sobrecarga e o ambiente de familiares de pacientes com TP e de familiares de pacientes com doenças clínicas. Também pretendeu verificar a relação da sobrecarga e do ambiente familiar com as características sociodemográficas dos familiares e com a gravidade do TP. Trata-se de um estudo transversal com familiares e pacientes com TP e familiares de pacientes com doenças clínicas, como hipertensão arterial sistêmica (HAS), diabete melito tipo 2 (DM 2) e cardiopatias. A sobrecarga foi mensurada através do Family Burden Interview Schedule (FBIS-BR) e, para avaliar o ambiente familiar, foi utilizada a Family Environment Scale (FES). Para verificar a gravidade dos sintomas do TP, foi utilizada a Panic Disorder Severity Scale (PDSS). A pesquisa foi desenvolvida em ambulatório de hospital geral e aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (nº 110109). Foram incluídos no grupo do TP 67 familiares com seus respectivos pacientes e 66 familiares de pacientes com doenças clínicas. Observou-se que existem diferenças significativas entre as características sociodemográficas dos grupos. Entre os familiares de pacientes com TP, predominam indivíduos do sexo masculino e com maior escolaridade do que no outro grupo. Em relação ao grau de parentesco, há um maior número de pais como familiares cuidadores de pacientes com TP e mais filhos(as) como cuidadores de pacientes com doença clínica. A sobrecarga objetiva “assistência à vida cotidiana”, “impacto nas rotinas diárias” e “geral” foi significativamente maior para familiares de pacientes com doenças clínicas (p=0,017; p=0,032 e p=0,024, respectivamente), enquanto a sobrecarga subjetiva “assistência na vida cotidiana” foi maior para familiares de pacientes com TP (p=0,025). O ambiente familiar foi diferente entre os grupos na dimensão “conflito”, sendo significativamente maior no grupo de familiares do TP. Após a análise multivariável com o Generalized Linear Models, permaneceu como variável independente de maior sobrecarga subjetiva quando o familiar é um dos pais em ambos os grupos (p=0,001). A sobrecarga objetiva manteve-se no grupo controle (p<0,05), sendo que a subescala “impacto nas rotinas diárias” e o escore geral permaneceram associados caso o familiar fosse um dos pais (p=0,017 e p=0,021, respectivamente). O ambiente na dimensão “conflito” foi maior quando o familiar era um dos pais (p=0,045) e a “organização” foi menor no grupo de familiares de pacientes com TP (p=0,034). Também foi analisado se pertencer a um dos grupos (controle ou do TP) e se o grau de parentesco determinava a sobrecarga familiar, porém não foi encontrada interação significativa. Observou-se correlação positiva significativa entre a gravidade do TP e sobrecarga familiar objetiva e subjetiva, que se manteve como variável independente após a análise multivariável. Os resultados indicaram que existem diferenças entre os grupos quanto à sobrecarga objetiva e subjetiva e que são determinadas pelo grau de parentesco, sendo maior principalmente quando o familiar é um dos pais. Os resultados também demonstraram queque a sobrecarga familiar está relacionada à gravidade dos sintomas do TP. Portanto, a avaliação de sobrecarga familiar pode ser útil no desenvolvimento de estratégias terapêuticas focadas na própria família e, assim, contribuir para melhorar os resultados dos pacientes. / The presence of chronic disease can be a determinant of family burden and impinge upon the family environment. On the other hand, family aspects can serve as a protective or risk factor in disease evolution. Studies have assessed the family burden associated with major mental disorders, such as schizophrenia, but there are no studies that assess the family burden and environment in relation to Panic Disorder (PD). The purpose of this study was to compare the burden and environment of family members of PD patients with family members of patients with clinical diseases. It also sought to examine the relationship between family burden and environment with the sociodemographic characteristics of family members and PD severity. This was a cross sectional study involving family members and PD patients and a control group of family members of patients with clinical diseases, such as systemic arterial hypertension (SAH), diabetes mellitus type 2 (DM2) or heart diseases. Burden was measured through the Family Burden Interview Schedule (FBIS-BR) and the family environment was assessed using the Family Environment Scale (FES). To check PD symptom severity, the Panic Disorder Severity Scale (PDSS) was used. The research was conducted in the general hospital outpatient clinic and approved by the Research Ethics Committee of Hospital de Clinicas de Porto Alegre (No. 110109). The groups were comprised of 67 family members with their respective PD patients and 66 family members of control group. It was noted that there are significant differences between the sociodemographic characteristics of the groups. The family members of PD patients are predominantly males with a higher level of education than the control group. As far as the parentage degree, there are a greater number of parents acting as family caregivers for PD patients and more sons or daughters as caregivers for patients with clinical diseases. The objective burden with respect to "assistance in everyday life", "impact on caregiver’s life " and "general" was significantly higher for family members of control group (p = .017; p = .032 and p = .024, respectively), whereas the subjective burden in terms of "assistance in everyday life" was higher for family members of patients with PD (p = .025). The family environment was different between the groups in regard to the "conflict" dimension, being significantly higher in the group of family members of PD patients. After the multivariate analysis using Generalized Linear Models, the independent variable with the highest subjective burden occurred when the family member is one of the parents regardless of the group (p = .001). The objective burden remained the same in the control group (p <.05), and the subscale of "impact on caregiver’s life" and overall score continued to be linked if the family member was one of the parents (p = .017 and p = .021, respectively). The "conflict" dimension of the environment was higher when the family member was one of the parents (p = .045) and "organization" was lower in the group of family members of PD patients (p = .034). It was also examined whether belonging to one of the groups (control or PD) and the parentage degree has a bearing on family burden, but no significant association was found. A significant positive correlation was noted between PD severity and objective and subjective family burden, which remained as an independent variable after the multivariate analysis. The results also demonstrated that family burden is related to PD symptom severity. Therefore, assessment of family burden may be useful in developing therapeutic strategies focused on family itself and thus contribute to improve patients outcomes.
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Ser família convivendo com a criança dependente de ventilação mecânica : uma abordagem do cuidado de enfermagem

Lima, Elizabete Clemente de January 2004 (has links)
Este estudo buscou evidenciar o processo de cuidado às famílias de crianças dependentes de ventilação mecânica em uma unidade de terapia intensiva pediátrica (UTIP); compreender de que modo a família vivencia o cuidado de um filho dependente de ventilação mecânica durante a hospitalização e como a família cuida o filho dependente de ventilação mecânica no domicílio. É uma pesquisa qualitativa, do tipo convergente assistencial, desenvolvida com quatro famílias na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica, de um hospital geral e universitário da cidade de Porto Alegre-RS e no domicílio de duas dessas famílias. Para a coleta das informações foram utilizadas a entrevista semi-estruturada e a observação participante, propostas por Triviños (1994), e a análise de documentos. Neste estudo, a análise das informações baseou-se em Trentini e Paim (1999), as quais enfatizam que na pesquisa convergente assistencial, como em qualquer pesquisa qualitativa, a análise das informações se desenvolve em quatro etapas, mais ou menos seqüenciais: apreensão, síntese, teorização e re-contextualização. O projeto foi avaliado pelo Comitê de Ética da instituição, e as exigências para as pesquisas com seres humanos foram cumpridas. No trabalho é desvelado o processo de cuidado às famílias de crianças dependentes de ventilação mecânica enquanto ainda estão na UTIP, com ênfase no cuidado de enfermagem e no preparo da família para a alta da criança utilizando a ventilação mecânica. Após a análise dos dados coletados junto às famílias, emergiram dois grandes temas com vários subtemas O primeiro tema mostra a trajetória das famílias cuidando a criança dependente de ventilação mecânica no contexto da UTIP. Desvela suas dificuldades de adaptação ao ambiente, a necessidade de manter a família unida, os problemas financeiros que enfrentam e a necessidade de reorganização familiar. O segundo tema mostra o cuidar e o conviver das famílias com a criança no domicílio, a necessidade de uma novaorganização familiar, os sentimentos de insegurança e medo vivenciados na permanência em casa e a necessidade de apoio. Os resultados deste estudo oferecem aos profissionais e acadêmicos da área da Saúde, especialmente os da enfermagem, subsídios a serem utilizados na prática de cuidado com famílias, para que possam identificar as necessidades e as forças de cada família a fim de concretizar o planejamento, a implementação e a avaliação das intervenções a serem realizadas com o objetivo de auxiliá-las no enfrentamento de sua trajetória de vida.
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Avaliação das atividades de vida diária em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica e sintomas depressivos através do pulmonary functional status and dyspena questionnaire (PFSDQ)

SOUZA, Rilda Carla Alves de 29 March 2016 (has links)
Submitted by Natalia de Souza Gonçalves (natalia.goncalves@ufpe.br) on 2016-09-19T12:44:28Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO versão final para impressão capa 16- Copia.pdf: 2154417 bytes, checksum: bfa08936ecdcdfc59a8b1902e413cef3 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-19T12:44:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO versão final para impressão capa 16- Copia.pdf: 2154417 bytes, checksum: bfa08936ecdcdfc59a8b1902e413cef3 (MD5) Previous issue date: 2016-03-29 / Os sintomas depressivos em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) estão associados a mortalidade, exacerbações, dispneia, queda no desempenho físico, inatividade e limitações funcionais na realização das atividades da vida diária (AVDs). A limitação funcional é percebida através da perda progressiva do condicionamento físico, com diminuição da capacidade ao realizar AVDs e estas podem se tornar mais acentuadas na presença de sintomas depressivos. O presente estudo teve por objetivo avaliar as AVDs de pacientes com DPOC com sintomas depressivos. Trata-se de um estudo analítico, transversal, desenvolvido no ambulatório de Pneumologia do Hospital Universitário Oswaldo Cruz, da Universidade de Pernambuco, no período de março a setembro de 2015. Participaram da pesquisa 202 pacientes com diagnóstico clínico-funcional de DPOC, acompanhados no referido serviço e que foram rastreados quanto à presença ou ausência de sintomas depressivos, constituindo-se dois grupos (pacientes com DPOC com e sem sintomas depressivos). Os pacientes foram avaliados quanto as características espirométricas (capacidade vital forçada – CVF, volume expiratório forçado no primeiro segundo - VEF1e relação VEF1/ CVF), histórico de fumo, presença de comorbidades e de sintomas respiratórios, uso de medicações para controle dos sintomas, aplicação do questionário para avaliação das AVD (Pulmonary Functional Status and Dyspnea Questionnaire - PFSDQ) e avaliação da presença de sintomas depressivos através do inventário de depressão de Beck (BDI). A comparação entre os grupos foi realizada através do teste t de Student para amostras independentes e/ou de Mann-Whitney conforme a distribuição de normalidade e a associação entre as variáveis dicotômicas através do Teste Qui Quadrado de Pearson ou teste Exato de Fisher. A regressão logística foi realizada pelo método Backward Lr. A margem de erro utilizado nas decisões dos testes estatísticos foi de 5,0% e os intervalos obtidos com 95,0% de confiabilidade. Os dados foram analisados através do programa SPSS (for Windows versão SPSS Inc., Chicago, IL). A presente dissertação consta de um artigo original intitulado ―Comportamento das atividades de vida diária em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica com sintomas depressivos‖, identificando que todos os domínios do questionário PFSDQ (dispneia, fadiga e mudanças nas AVDs) apresentaram-se elevados no grupo de pacientes com DPOC com sintomas depressivos. Os sintomas depressivos foram encontrados em 79 (39,1%) dos 202 pacientes estudados. Após análise ajustada através da regressão logística, foi verificado que, não possuir companheiro (OR: 2,58, IC95%: 1,36 - 4,90), usar mais de um broncodilatador (OR: 2,82, IC95%: 1,47 - 5,38), apresentar dislipidemias (OR: 2,74, IC95%: 1,24 - 6,07), cardiopatias (OR: 2,82, IC95%: 1,18 - 6,74) e expectoração (OR: 2,44, IC95%: 1,20 - 4,95) aumentaram as chances de desenvolvimento de sintomas depressivos nessa amostra de pacientes. Concluiu-se que a execução das AVDs encontra-se comprometida nos pacientes com DPOC com sintomas depressivos e que não possuir companheiro, usar mais de um broncodilatador, apresentar dislipidemia, cardiopatia e expectoração, aumentaram as chances de desenvolvimento de sintomas depressivos. / Depressive symptoms in patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD) are associated with mortality, exacerbations, dyspnoea, decreased physical performance, downtime and functional limitations in activities of daily living (ADLs). The functional limitation is perceived by the progressive loss of physical conditioning, with decreased ability to perform ADLs and these may become more pronounced in the presence of depressive symptoms. This study aimed to evaluate the ADLs in patients with COPD with depressive symptoms. This is an analytical study, transversal, developed at the Pulmonology Clinic of the University Hospital Oswaldo Cruz, the University of Pernambuco, from March to September 2015 participated in the research 202 patients with clinical and functional diagnosis COPD, followed in that service and were screened for the presence or absence of depressive symptoms, constituting two groups (COPD patients with and without depressive symptoms). Patients were evaluated spirometric characteristics (forced vital capacity - FVC, forced expiratory volume in one second - FEV1e FEV1/FVC), smoking history, comorbidities and respiratory symptoms, use of medications for symptom control, application the questionnaire for evaluation of ADLs (Pulmonary Functional Status and Dyspnea questionnaire - PFSDQ) and assess the presence of depressive symptoms using the Beck depression inventory (BDI). The comparison between groups was performed using the Student t test for independent and / or Mann-Whitney test as the distribution of normality and the association between dichotomous variables using test Chi Square test or Fisher's exact test. Logistic regression was performed by Backward Lr method. The margin of error used in the statistical tests was 5.0% and the intervals obtained with 95.0% reliability. Data were analyzed using SPSS (version 13.0 for Windows SPSS Inc., Chicago, IL).This thesis consists of an original article entitled "Performance of activities of daily living in patients with chronic obstructive pulmonary disease with depressive symptoms," identifying that all areas of PFSDQ questionnaire (dyspnea, fatigue and changes in ADLs) had to be high in group of COPD patients with depressive symptoms. Depressive symptoms were found in 79 (39.1%) of 202 patients. After adjusted analysis using logistic regression, it was found that not having a partner (OR: 2.58, 95% CI: 1.36 to 4.90), use more than one bronchodilator (OR: 2.82, 95% CI: 47-5.38), present dyslipidemia (OR: 2.74, 95% CI: 1.24 to 6.07), heart disease (OR: 2.82, 95% CI: 1.18 to 6.74) and expectoration (OR: 2.44, 95% CI: 1.20 to 4.95) increased the odds of developing depressive symptoms in this sample of patients. It was concluded that the performance of ADLs is impaired in COPD patients with depressive symptoms and not having a partner, use more than one bronchodilator present dyslipidemia, heart disease and sputum, increased the odds of developing depressive symptoms.

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