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Narrativas de dor e sofrimento : histórias de vida de mulheres com endometriose

Oliveira, Luis Adriano Freitas 11 December 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-30T00:23:58Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2017-12-11 / Introduction: Endometriosis is a chronic progressive disease characterized by the presence of endometrial cells in extrauterine location. The diagnosis of endometriosis remains a dilemma. It occurs late and sometimes up to seven years after the onset of pain or after several years of assisted treatment. Frequent pain, infertility, delay in diagnosis and recurrence of the disease are factors that contribute to the patients' high levels of anxiety and depression. Objective: To understand the impact of endometriosis on the lives of women affected and their course within the health care network (RAS). Methods: A descriptive study with a qualitative approach, linked to the project "Evaluation of the suffering of patients with endometriosis and the impactof treatment", developed at the Maternity School Assis Chateubrian. The universe of this study was composed of women diagnosed with endometriosis. The study included patients older than 18 years. Women with a diagnosis of other chronic diseases other than endometriosis, such as pelvic inflammatory disease (PID), were excluded from the study. Data collection was done through structured narrative interviews, using the method proposed by Schütze. The analysis and interpretation of the data occurred after the complete transcription of the interview. Results: The path taken by the patient with endometriosis in search of treatment is demarcated by multiple barriers that begin even before the diagnosis is established and even extend after this moment. The devaluation of women's pain complaint is not exclusive to health professionals. Often the family or the woman herself understand the picture as natural, which contributes to the delay in diagnosis. The patients highlight the way they perceive the onset of psychic illness, justified by the presence of symptoms in different circumstances of their lives. The experience of the disease gains different meanings and interpretations from the life histories of each woman in the place of conviviality in which it is inserted. Conclusion: Marked by stories of pain and suffering, the discourses narrated in this study express the clinical course of endometriosis performed by eleven women. / Introdução: A endometriose é uma doença progressiva crônica caracterizada pela presença de células endometriais em localização extrauterina. O diagnóstico da endometriose permanece um dilema. Ocorre tardiamente após o início do quadro clínico e após vários anos de tratamentos assistido. Os quadros frequentes de dor, infertilidade, o atraso no diagnóstico e a recorrência da doença são fatores que contribuem para que as pacientes apresentem níveis elevados de ansiedade e depressão. Objetivo: Compreender o impacto da endometriose na vida das mulheres acometidas e seu percurso dentro da Rede de Atenção à Saúde (RAS). Metodologia: Estudo de delineamento descritivo com abordagem qualitativa, vinculado ao projeto ¿Avaliação do sofrimento de pacientes com endometriose e do impacto do tratamento¿, desenvolvido na Maternidade Escola Assis Chateubrian. O universo deste estudo foi composto por mulheres diagnosticadas com endometriose. O estudo incluiu pacientes maiores de 18 anos. Foram excluídas do estudo mulheres com diagnóstico de outras doenças crônicas além da endometriose, tais como doença inflamatória pélvica (DIP). A coleta de dados se deu através de entrevistas narrativas estruturadas, utilizando o método proposto por Schütze. A análise e a interpretação dos dados se deram após a transcrição completa da entrevista. Resultados: O caminho percorrido pela paciente com endometriose em busca do tratamento é demarcado por múltiplas barreiras que se iniciam até mesmo antes do estabelecimento do diagnóstico e que, inclusive, estendem-se após este momento. A desvalorização da queixa da dor da mulher não é exclusividade dos profissionais da saúde. Muitas vezes, a família ou a própria mulher entendem o quadro como natural, o que contribui para o atraso no diagnóstico. As pacientes destacam o modo como percebem o início do adoecimento psíquico, justificado pela presença de sintomas em diferentes circunstâncias de suas vidas. A experiência da enfermidade ganha significados e interpretações diferentes a partir das histórias de vida de cada mulher no local de convívio no qual esta se insere. Conclusão: Marcadas por histórias de dor e sofrimento, os discursos narrados neste estudo expressam o curso clínico da endometriose realizado por onze mulheres.
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Efeito antinociceptivo orofacial do ácido oleanólico em zebrafish : evidências da participação dos receptores TRPV1

Soares, Isabel Cristina Reis 30 July 2018 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-30T00:31:24Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2018-07-30 / The high prevalence of orofacial pain in the world population generates great suffering and incapacity, causing high costs for the public health. Existing drug therapies have poor efficacy and undesirable side effects. Oleanolic acid is a pentacyclic triterpene with several biological activities described in the literature, but not yet explored in orofacial antinociception in zebrafish. It was then proposed to evaluate the orofacial antinociceptive effect of oleanolic acid in adult zebrafish. Initially, experiments were performed to correlate models of orofacial nociception in zebrafish adults and mice. Then, acute nociception was induced by formalin, capsaicin, cinnamaldehyde, acid saline or glutamate (cutaneous models) or hypertonic saline (corneal model) in adult zebrafish (0.1, 0.3 or 1.0 mg / mL; oral; n = 6 / group). In all experiments Naive groups (n = 6).In another set of experiments, the animals were pretreated with naloxone, L-NAME, methylene blue, ketamine, camphor, HC-030031, mefenamic acid, ruthenium red or amiloride to investigate the mechanism of antinociception of oleanolic acid.Involvement of the afferent fibers was also investigated using adult zebrafish desensitized by repeated administration of capsaicin. It was performed molecular docking between the oleanolic acid and the TRPV1 channel.The motor activity of adult zebrafish treated with oleanolic acid was evaluated in the open field test. Finally, the orofacial antinociceptive effect of oleanolic acid (1.0, 3.0 or 10mg / kg, oral) was verified in the capsaicin test in mice (n = 6 / group). Pre-treatment with oleanolic acid significantly reduced the nociceptive behavior associated with acute pain in mice and adult zebrafish. Antinociception was effectively inhibited by ruthenium red and induced by desensitization with capsaicin. The presence of TRPV1 receptor transcripts was confirmed by RT-PCR in brain tissue of zebrafish. In accordance with the in vivo experiments, molecular docking studies indicated that oleanolic acid may interact with TRPV1. The results confirm the use of adult zebrafish as an animal model for the study of orofacial pain and the pharmacological relevance of oleanolic acid as an inhibitor of TRPV1 channel-mediated orofacial nociception. Key words: Oleanolic acid; Orofacial pain; Adult Zebrafish; TRPV1. / A alta prevalência da dor orofacial na população mundial gera grande sofrimento e incapacidade, acarretando altos custos para saúde pública. As terapêuticas medicamentosas existentes têm pouca eficácia e efeitos colaterais indesejáveis. O ácido oleanólico é um triterpeno pentacíclico com diversas atividades biológicas descritas na literatura, mas ainda não explorado na antinocicepção orofacial em zebrafish. Foi então proposto como objetivo avaliar o efeito antinociceptivo orofacial do ácido oleanólico em zebrafish adulto. Inicialmente, foram realizados experimentos para correlacionar modelos de nocicepção orofacial em zebrafish adultos e camundongos. Em seguida, a nocicepção aguda foi induzida por formalina, capsaicina, cinamaldeído, salina ácida ou glutamato (modelos cutâneos) ou salina hipertônica (modelo corneal) em zebrafish adulto (0,1; 0,3 ou 1,0 mg/mL; via oral; n=6/grupo). Em todos os experimentos foram incluídos grupos Naive (n=6). Em outro conjunto de experimentos, os animais foram pré-tratados com naloxona, L-NAME, azul de metileno, cetamina, cânfora, HC- 030031, ácido mefenâmico, vermelho de rutênio ou amilorida para investigar o mecanismo de antinocicepção do ácido oleanólico. O envolvimento das fibras C aferentes também foi investigado utilizando zebrafish adultos dessensibilizados pela administração repetida de capsaicina. Foi realizando docking molecular entre o ácido oleanólico e o canal TRPV1. A atividade motora dos zebrafish adulto tratados com ácido oleanólico foi avaliada no teste de campo aberto. Por fim, verificou-se o efeito antinociceptivo orofacial do ácido oleanólico (1,0; 3,0 ou 10mg/Kg; via oral) no teste da capsaicina em camundongos (n=6/grupo). O pré-tratamento com ácido oleanólico reduziu significativamente o comportamento nociceptivo associado a dor aguda em camundongos e zebrafish adulto. A antinocicepção foi efetivamente inibida pelo vermelho de rutênio e induzida pela dessensibilização com capsaicina. A presença de transcritos de receptores TRPV1 foi confirmada por RT-PCR em tecido cerebral de zebrafish. Em conformidade com os experimentos in vivo, os estudos de docking molecular indicaram que o ácido oleanólico pode interagir com o TRPV1. Os resultados confirmam a utilização do zebrafish adulto como modelo animal para o estudo da dor orofacial e a relevância farmacológica do ácido oleanólico como inibidor da nocicepção orofacial mediada pelo canal TRPV1. Palavras-chaves: Ácido oleanólico; Dor orofacial; Zebrafish adulto; TRPV1.
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Efeitos antinociceptivos das purinas : estudos experimentais e clínicos / Antinociceptive effects of purines: experimental and clinical studies

Oliveira, Enderson Dias Alves de January 2016 (has links)
Os objetivos da presente tese de doutorado foram os de investigar o papel das purinas, em especial da guanina, da inosina e da guanosina, na nocicepção e compreender os mecanismos responsáveis pelos efeitos extracelulares desses compostos. Os resultados estão divididos em três partes, de acordo com sua natureza, em revisão da literatura (parte um), experimental, em animais e em humanos (parte dois) e discussão (parte três). Para o desenvolvimento da primeira parte, uma extensa revisão da literatura em relação ao papel extracelular das purinas na nocicepção foi realizada. Na segunda parte desta tese, procedimentos experimentais em animais demonstraram que a guanina e a inosina administradas por via intratecal, são antinociceptivas em diversos modelos de dor, além da guanosina administrada via intraperitoneal com seu efeito antinociceptivo em modelo de dor neuropática em camundongos. A administração intratecal de guanina e inosina causou um aumento significativo nos níveis de inosina e oxipurinas no líquido cefalorraquiano (LCR). Os níveis de guanina no LCR não foram detectados de forma acurada através da presente metodologia cromatográfica. Diversos testes comportamentais demonstraram o baixo potencial de toxicidade apresentado pelas purinas administradas por via intratecal. A seguir, os mecanismos de ação envolvidos nos efeitos antinociceptivos da guanina e da inosina foram investigados através de métodos farmacológicos, demonstrando que ambos parecem compartilhar mecanismos semelhantes, envolvendo a ativação de receptores adenosinérgicos Também demonstramos que o alopurinol, um derivado das purinas e inibidor da xantina oxidase normalmente utilizado para o tratamento de hiperuricemia, também produziu efeito analgésico em pacientes em pós-operatório imediato de histerectomia abdominal, além de apresentarem aumento de xantina e diminuição de ácido úrico no LCR. Apesar da utilização clínica das purinas ser demasiadamente precoce, podemos inferir que a utilização de alopurinol poderia ser uma excelente estratégia para testar nossas hipóteses, pois demonstra a vantagem de estar aprovado para uso comercial, apresentar boa tolerabilidade e baixo custo. Os resultados apresentados nesta tese ratificam o papel das purinas nos mecanismos de transmissão da dor e um novo papel para a guanina, a inosina e a guanosina é proposto: a modulação da dor. Diversos derivados purinérgicos são alvos para desenvolvimento de novos fármacos e podem ser úteis no tratamento de dor relacionada a hiperestimulação do sistema adenosinérgico e glutamatérgico. / The aim of this thesis was to investigate the role of purines, especially guanine, inosine and guanosine, against the nociception and to understand the mechanisms responsible for the extracellular effects of these compounds. The results are divided into three parts, according to their nature, in review of the literature (part one), experimental, in animals and humans (part two) and discussion (part three). For the development of the first part, an extensive review of the literature regarding the extracellular role of purines in the nociception was performed. In the second part of this thesis, experimental procedures in animals demonstrated that guanine and inosine administered intrathecally are antinociceptive in several models of pain. Additionally, guanosine, administered intraperitoneally, produced antinociceptive effects in a model of neuropathic pain in mice. Intrathecal administration of guanine and inosine caused a significant increase in inosine and oxypurine levels in the cerebrospinal fluid (CSF). The levels of guanine in the CSF were not accurately detected by the present chromatographic methodology. Several behavioral tests have demonstrated the low toxicity potential of intrathecal purines. Furthermore, the mechanisms of action involved in the antinociceptive effects of guanine and inosine have been investigated through pharmacological methods, demonstrating that both seem to share similar mechanisms, involving the activation of adenosinergic receptors We also demonstrated that allopurinol, a purine derivative and xanthine oxidase inhibitor commonly used for the treatment of hyperuricemia, also produced an analgesic effect in patients in the immediate postoperative period of abdominal hysterectomy, in addition to increased xanthine and decreased uric acid in the CSF. Although the clinical use of purines is too premature, we can infer that the use of allopurinol could be an excellent strategy to test our hypotheses, since it demonstrates the advantage of being approved for commercial use, presenting good tolerability and low cost. The results presented in this thesis confirm the role of purines in pain transmission mechanisms and a new role for guanine, inosine and guanosine is proposed: pain modulation. A number of purinergic derivatives are targets for the development of novel drugs and may be useful in the treatment of pain related to hyperstimulation of the adenosinergic and glutamatergic system.
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Estudo demográfico sobre as condutas de avaliação e tratamento da dor dos médicos veterinários brasileiros no período perioperatório de grandes e pequenos animais

Lorena, Sílvia Elaine Rodolfo de Sá [UNESP] 26 February 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:06Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-02-26Bitstream added on 2014-06-13T21:02:11Z : No. of bitstreams: 1 lorena_sers_dr_botfmvz.pdf: 632999 bytes, checksum: 35174e377fd65ef6483f2f8509b96974 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O uso de analgésicos em animais é justificado moral e cientificamente. Para tal, é necessário que os profissionais saibam reconhecer e tratar a dor de forma adequada em animais. Objetivou-se correlacionar diversos dados demográficos para obter o perfil do médico veterinário brasileiro de grandes e pequenos animais. O questionário da pesquisa foi composto por: dados pessoais, utilização de fármacos analgésicos, analgesia, conduta no alívio da dor, uso de analgésicos em diversos procedimentos de grandes e pequenos animais, avaliação da dor e atualizações. A estatística foi realizada pelo programa SAS for Windows versão 9.1.3 com estatística descritiva com análise de frequência. Para as comparações simples foi utilizado o teste de qui-quadrado (x2). Foram obtidos 1.298 questionários de pequenos animais e 713 de grandes. Mulheres e profissionais graduados havia menos de dez anos conferiram maiores escores de dor que homens e profissionais formados havia mais de dez anos, porém a duração do tratamento não diferiu entre os gêneros. Os opioides mais utilizados para a analgesia foram tramadol (79%) e morfina (50,5%), em cães e gatos, e butorfanol (43,4%) e tramadol (39%) em grandes animais. Os efeitos adversos mais reportados dos opioides em gatos foram depressão respiratória e excitação. Em cães os principais efeitos adversos assinalados foram depressão respiratória e êmese. Para grandes animais, as preocupações com o uso desses fármacos foram: risco de excitação e síndrome cólica equina. Mais de 50% dos veterinários não utilizava opioides em bovinos. Os anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) mais escolhidos para pequenos animais foram meloxicam (81%) e cetoprofeno (70,4%), e flunixin meglumine (83,2%) e cetoprofeno (67,6%) em grandes animais. Os efeitos... / The use of analgesics in animals is morally and scientifically justified. According to that, the professionals should know how to recognize and treat pain in animals. The aim of this study was to correlate the demographic data of the Brazilian veterinarians, with the use of analgesics, the factors that affected the decision on the use of analgesia, attitudes, knowledge and methods of obtaining information on the evaluation and treatment of pain in animals. The questionnaire was composed of demographics, personal data, use of analgesics in general and specific procedures, analgesia, attitudes in the assessment and relief of pain and types of information in the area. The descriptive statistics with frequency analysis was performed using SAS for Windows 9.1.3. Chi-square (x2) for simple comparisons test was used. Questionnaires were obtained from 1298 small and 713 large animal veterinarians. Women and veterinarians graduated for less than ten years attributed higher pain scores than men, and veterinarians graduated for over ten years, but the frequency and duration of analgesic treatment did not differ between gender. The most commonly used opioid for analgesia of small animals were tramadol (79%) and morphine (50.5%) for dogs and cats, and butorphanol (43.4%) and tramadol (39%) for large animals. The most important side effects of opioids in small animals were respiratory depression and excitement, for cats and emesis in dogs and excitement and colic syndrome in 4 horses. NSAIDs of choice for small animals were meloxicam (81%) and ketoprofen (70.4%) and for large animals, flunixin meglumine (83.2%) and ketoprofen (67.6%). Side effects of NSAIDs most frequently reported for all species were gastric changes and nephrotoxicity. The most important limiting factors for the use of NSAIDs and opiods were the side effects for horses and the cost for cattles. The cats received lower pain... (Complete abstract click electronic access below)
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Influência da dor osteomuscular nas atividades laborais em obesos

Caberlon, Cristina Fedrizzi January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:04:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000449053-Texto+Completo-0.pdf: 899279 bytes, checksum: 3e7a9e237041f1a7387612396632404c (MD5) Previous issue date: 2013 / Introduction: The prevalence of obesity in the population is signaling a change in the landscape of health in Brazil. One of the consequences of this pathology is the musculoskeletal pain - and its influence in people’s social, personal and professional life - which is a big challenge for the multidisciplinary treatment of obesity. The objective of this study was to evaluate musculoskeletal pain in labor activities in obese individuals. Methods: Non-controlled cross-sectional study. During 8 months all obese individuals in preoperative following in a Tertiary Care Centre of Reference for the treatment of obesity and metabolic syndrome were invited to participate. 95 people filled the Nordic Musculoskeletal Questionnaire (QNSO) after signing Term of Consent and met the inclusion criteria for the study. Results: The study showed that 66. 31% of the subjects experienced musculoskeletal pain at some region of the body in the last 12 months and 44. 21% did not work, in the same period, because of musculoskeletal pain. There was a statistical association between Body Mass Index and the three aspects evaluated by the Nordic Musculoskeletal Questionnaire. Conclusion: The musculoskeletal pain was often reported by obese individuals who participated in this study and in most cases prevented the execution of work activities of these people. It’s important to continue the studies about this subject to better serve the health of this population. / Introdução: A prevalência de obesidade na população está sinalizando a mudança no panorama da saúde no Brasil. Dentre as consequências que esta patologia traz para os indivíduos, está a dor osteomuscular - e sua influência nos âmbitos social, pessoal e profissional das pessoas - que é um grande desafio para a equipe multidisciplinar de tratamento da obesidade. O objetivo deste trabalho foi avaliar a dor osteomuscular nas atividades laborais de indivíduos obesos.Métodos: Estudo transversal não-controlado. Durante 8 meses todos os indivíduos obesos em acompanhamento de pré-operatório em um Centro de Atendimento Terciário de Referência para o tratamento de Obesidade e Síndrome Metabólica foram convidados a participar da pesquisa. 95 pessoas preencheram o Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares (QNSO) após assinarem Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e terem preenchido os critérios de inclusão para o estudo. Resultados: O estudo evidenciou que 66,31% dos indivíduos sentiram dor osteomuscular em alguma região do corpo nos últimos 12 meses e que 44,21% deixaram de exercer atividade laboral alguma vez, no mesmo período, em função de dor osteomuscular. Houve associação estatística entre IMC e os três aspectos avaliados pelo QNSO. Conclusão: A dor osteomuscular foi muito relatada pelos indivíduos obesos que participaram deste estudo e na maioria dos casos impediu a execução de atividades laborais destas pessoas. Percebe-se a necessidade de continuar os estudos que abordem esta temática para melhor atender e intervir na saúde desta população.
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Mecanismos operados por receptores B1 e B2 para cininas contribuem para as alterações nociceptivas associadas à neuropatia induzida pela ligação de nervos espinhais em ratos

Werner, Maria Fernanda de Paula January 2007 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Farmacologia. / Made available in DSpace on 2012-10-23T00:40:40Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2013-07-16T20:00:16Z : No. of bitstreams: 1 243741.pdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / O objetivo do presente estudo foi avaliar e caracterizar as respostas hipernociceptivas em ratos submetidos à ligação dos nervos espinhais L5 e L6 (LNE L5L6), bem como analisar a participação dos receptores B1 e B2 para as cininas neste modelo de dor neuropática. A LNE L5L6 induziu hipernocicepção ao frio, ao calor e mecânica. A hipernocicepção ao frio e mecânica foram reduzidas pelo tratamento sistêmico com morfina, indometacina e anticonvulsivantes, enquanto que a hipernocicepção ao calor foi totalmente resistente aos anticonvulsivantes. Nos animais neuropáticos, a injeção intraplantar do agonista de receptores B1 (DABK) induziu respostas nociceptivas, as quais são mediadas pela ativação de receptores B1, enquanto que a nocicepção induzida pela injeção intraplantar de agonista de receptores B2 (Bradicinina, BK) foi potencializada nesses animais, e envolveu a ativação de receptores B2 e B1. Este estudo também demonstrou que nos animais neuropáticos, a expressão dos receptores B1 e B2 estava aumentada na pele da pata e nos segmentos L4-L6 dos nervos espinhais, 12 dias após a indução da neuropatia. Neste mesmo período, em gânglios da raiz dorsal (GRD) L4 e L5L6 de animais falso-operados e L4 de animais neuropáticos, os receptores B1, B2 e TRPV1 foram expressos em corpos celulares de fibras C não-peptidérgicas positivas para isolectina B4 (IB4). Nesses mesmos tecidos, os receptores B1 e B2 também foram expressos em corpos celulares de fibras A. Entretanto, nos GRDs lesados L5L6, ocorreu uma redução da imunorreatividade para IB4 e conseqüente redução da expressão de receptores B1, B2 e TRPV1. Contudo, os receptores B1 e B2 foram expressos em corpos celulares de fibras A. Com base nos experimentos envolvendo a mobilização de cálcio intracelular induzida pela BK, podemos sugerir que a potencialização dessa resposta, em neurônios insensíveis a capsaicina, nos GRDs L5L6 de animais neuropáticos é dependente da ativação de receptores B2 e da formação de prostaglandinas, mas não envolve a ativação de receptores B1, TRPV1 e TRPA1. A hipernocicepção térmica (tanto ao frio quanto ao calor) e mecânica foram reduzidas pelo tratamento com antagonistas de receptores B1 (DALBK) e B2 (HOE 140). Conclui-se portanto que receptores B1 e B2 para cininas, presentes na pata, nos nervos espinhais e nos GRDs intactos e lesados parecem ser importantes na mediação das respostas hipernociceptivas induzidas pela LNE L5L6, podendo representar alvos terapêuticos valiosos para o tratamento da dor neuropática.
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Estudo de duas modalidades de analgesia epidural pós-toracotomia : o impacto no desempenho funcional pulmonar e no manejo da dor

Goulart, Aline Elisa January 2005 (has links)
Trinta e sete pacientes submetidos à toracotomia póstero-lateral foram submetidos a um estudo prospectivo, randomizado e duplo cego com o objetivo de comparar a eficácia da analgesia epidural torácica com fentanil e bupivacaína versus a analgesia epidural lombar com morfina para o controle da dor e prevenção da deterioração da função pulmonar pós-operatória. A avaliação da dor do paciente, usando-se a escala de cotação numérica de 0 a10 cm foi realizada no pré-operatório e nos primeiros três dias de pós-operatório, três vezes ao dia, com intervalo de 7 horas. A espirometria (CVF,VEF1) foi realizada no pré-operatório e uma vez ao dia nos três dias de pósoperatório. Complicações clínicas,cardiológicas e respiratórias foram analisadas. Foram randomizados 20 pacientes para o grupo que recebeu analgesia epidural torácica e 22 pacientes para o grupo de analgesia epidural lombar. Terminaram o período de avaliação de 3 dias, 10 pacientes do grupo epidural torácico e 9 do grupo epidural lombar. Não houve diferença estatística significativa entre os grupos em relação a escala de dor, deterioração da função pulmonar e complicações clínicas,cardiológicas e respiratórias. Em ambos os grupos, houve uma diminuição na intensidade da dor no decorrer dos dias de estudo. Observou-se uma significativa deterioração da função pulmonar no primeiro dia pós-operatóio, a qual manteve-se nos dois dias subseqüentes. Foi observada uma correlação positiva entre a intensidade da dor e a diminuição da função pulmonar (CVF) no grupo que recebeu analgesia epidural torácica, especialmente durante o 1° e o 3° dia de pós-operatório. O presente estudo demonstrou que tanto analgesia epidural contínua torácica com fentanil e bupivacaína, quanto a epidural contínua lombar com morfina foram eficazes no controle da dor pós-operatória, entretanto não foram capazes de prevenir a deterioração da função pulmonar no período do pós-operatório precoce de toracotomia póstero-lateral.
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Ansiedade, depressão e qualidade de vida em mulheres com endometriose e dor pélvica crônica

Oliveira, Luciano Machado de January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Baropodometria em mulheres com dor pélvica crônica

Kaercher, Carolina Webber January 2008 (has links)
Considerando a alta prevalência da DPC, seu impacto na morbidade, qualidade de vida e na economia da sociedade moderna, pelo uso de medicamento, na investigação e na perda de mão de obra em idade altamente produtiva, realizamos a pesquisa a seguir; com enfoque em alterações posturais e na baropodometria nesta população. Mais de 40% das mulheres que consultam ginecologistas reclamam de dor crônica em região abdominal inferior. Este tipo de dor é a mais relatada em mulheres que estão na idade fértil do que por mulheres que estão na menopausa. Tem sido estimado que mulheres com DPC usam aproximadamente três vezes mais medicações de qualquer tipo do que mulheres saudáveis. Por se tratar de um problema social que acomete mulheres na idade reprodutiva e despender de uma equipe multidisciplinar, cada vez mais salientamos a importância de estudar todos os aspectos da dor pélvica crônica, incluindo sintomatologia e conseqüências para a saúde da mulher. Pacientes com DPC podem apresentar alterações posturais compensatórias e essas serem analisadas de forma objetiva através do exame de baropodometria. As pacientes foram submetidas ao exame de baropodometria, que consiste em manter-se na posição ortostática sobre uma plataforma eletrônica, aonde foram aferidos, pressões plantares (em kgf/cm2), deslocamento do centro de gravidade (em porcentagem do peso corporal) e superfície plantar (em cm2); além de serem avaliadas clinicamente em sua postura e anamnese. Os dados foram coletados em 32 mulheres com DPC e em 30 mulheres livres de DPC e comparados entre si.
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Efeito analgésico da terapia por díodo emissor de luz (830 e 950 nm) na dor inflamatória aguda e crônica: análise dos mecanismos de ação fotobiológicos

Turnes, Bruna Lenfers January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2015-10-27T03:05:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 335641.pdf: 831151 bytes, checksum: fbed556388eb5412babdb5b476789610 (MD5) Previous issue date: 2015 / O emprego terapêutico da luz para o tratamento de diversas condições de saúde, conhecido como ?fototerapia?, é uma das modalidades terapêuticas conhecidas mais antigas. Durante as últimas décadas, a terapia por díodo emissor de luz (do inglês Light-Emitting Diode Therapy ? LEDT), uma forma de fototerapia que utiliza como fonte de irradiação os LEDs, vem sendo empregada clinicamente. A terapia promove uma sequência de eventos intracelulares, que resulta em uma série de efeitos fisiológicos essenciais para a resolução do processo inflamatório, cicatrização tecidual e analgesia. No entanto, os dados científicos sobre os possíveis mecanismos fotobiológicos e moleculares responsáveis pelo efeito terapêutico da LEDT ainda são insuficientes. Deste modo, este trabalho pretende elucidar alguns dos mecanismos fotobiológicos envolvidos no efeito terapêutico da LEDT, avaliando sua ação anti-hiperalgésica, anti-inflamatória e antioxidante em um modelo de hiperalgesia inflamatória crônica em camundongos. Os camundongos foram submetidos ao modelo de dor inflamatória crônica induzida por injeção intraplantar (i.pl.) do adjuvante completo de Freund (CFA). Após 24 horas, os animais foram tratados com a LEDT em dois comprimentos de onda, 830 ou 950 nm e com diferentes fluências (1, 2 e 4 J/cm2). Em comparação com o grupo controle (CFA), a LEDT (830 ou 950 nm) reduziu a hiperalgesia mecânica avaliada por meio do filamento de von Frey (0,4 g), porém não reduziu a hiperalgesia térmica ao calor avaliada pela placa quente (48 ºC). O efeito analgésico da LEDT 830 ou 950 nm envolveu a ativação de receptores opioides periféricos e o recrutamento de leucócitos contendo opioides para o sítio inflamado, tendo em vista que a naloxona (antagonista opioide) e fucoidina (inibidor da migração de leucócitos) reduziram o seu efeito analgésico. Além disso, a analgesia da LEDT também foi dependente do efeito antioxidante, diminuindo a concentração de marcador de estresse oxidativo (peroxidação lipídica) e restabelecendo o sistema antioxidante enzimático (enzima superóxido dismutase). A LEDT 830 nm também reduziu o edema e a concentração das citocinas pró-inflamatórias IL-1ß e TNF-a, sugerindo um efeito anti-inflamatório. Ademais, a LEDT 830 nm reduziu a hiperalgesia mecânica causada pela histamina e IGF-1 e também o aumento da concentração de IGF-1 na pata causado pelo CFA, confirmando o envolvimento de receptores de histamina e de IGF-1 no seu efeito. A LEDT 950 nm também reduziu a hiperalgesia mecânica induzida por histamina. Em síntese, os resultados apresentados neste trabalho elucidam alguns dos mecanismos neurobiológicos envolvidos no efeito terapêutico da LEDT e atestam a favor da sua utilização para o tratamento de quadros álgicos de etiologia inflamatória.<br> / Abstract : The therapeutic use of light for treating various health conditions, known as "light therapy", is one of the oldest known therapeutic modalities. During the last decades, the Light-Emitting Diode Therapy (LEDT), a form of phototherapy that uses as a source of irradiation LEDs, has been used clinically. The therapy promotes a sequence of intracellular events that result in a number of essential physiological effects, such resolution of the inflammatory process, tissue healing and analgesia. However, scientific data on the possible photobiological and molecular mechanisms responsible for the therapeutic effect of LEDT are still insufficient. Thus, this study aims to elucidate some of the photobiological mechanisms involved in the therapeutic effect of LEDT, evaluating their anti-hyperalgesic, anti-inflammatory and antioxidant action in a model of chronic inflammatory hyperalgesia in mice. The mice were subjected to chronic inflammatory pain model induced by intraplantar injection (i.pl.) of complete Freund's adjuvant (CFA). After 24 hours, the animals were treated with LEDT in two wavelengths 830 or 950 nm and different fluences (1, 2 and 4 J / cm2). In comparison with the control group (CFA), the LEDT (830 or 950 nm) reduced the mechanical hyperalgesia evaluated by the von Frey filament (0.4g), but did not reduce the thermal hyperalgesia heat evaluated by the hot plate (48° C).The analgesic effect of 830 or 950 nm LEDT involved the activation of the peripheral opioid receptors and opioid leukocyte recruitment to the inflamed site in order that naloxone (opioid antagonist) and fucoidan (leukocyte migration inhibitory) reduced analgesic effect of LEDT. In addition, LEDT analgesia was also dependent antioxidant effect, decreasing the concentration of marker of oxidative stress (lipid peroxidation) and reinstating the enzymatic antioxidant system (superoxide dismutase). The 830 nm LEDT also reduced the edema and the concentration of proinflammatory cytokines IL-1ß and TNF-a, suggesting an anti-inflammatory effect. Furthermore, the 830 nm LEDT reduced mechanical hyperalgesia caused by histamine and also IGF-1 and increased IGF-1 concentration caused by the CFA in the paw, confirming the involvement of histamine and IGF-1 receptors in their effect. The 950 nm LEDT also reduced the mechanical hyperalgesia induced by histamine. In summary, the results presented here elucidates some of the neurobiological mechanisms involved in the therapeutic effect of LEDT and testify in favor of its use for the treatment of pain conditions of inflammatory etiology.

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