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Influência do teste de esforço no refluxo gastroesofágico em portadores de doença do refluxo gastroesofágico / Influence of ergometric stress test in gastroesophageal reflux in patients with gastroesophageal reflux disease

Antonio Moreira Mendes Filho 19 May 2011 (has links)
A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), apresenta significativa variedade de sintomas e sinais esofagianos ou extra-esofagianas. Entre suas complicações, embora pouco freqüentes, estão o esôfago de Barrett e o adenocarcinoma, sendo, portanto, fundamental reconhecer os fatores implicados na etiologia e agravamento da DRGE. Nos últimos anos, tem sido dada maior importância à influência da atividade física na DRGE. Investigações recentes, embora com resultados conflitantes, em sua maioria, apontam para a exacerbação do refluxo gastroesofágico (RGE) durante o exercício físico. OBJETIVOS: Avaliar a influência da atividade física na DRGE, por meio do teste ergométrico de esforço (TE), em pacientes portadores de doença erosiva, bem como a relevância do tônus do esfíncter inferior do esôfago (EIE) e do índice de massa corporal (IMC), comparando com um grupo de pacientes portadores da forma não erosiva da doença. MÉTODOS: Foram avaliados prospectivamente 29 pacientes portadores de DRGE erosiva e, como grupo controle, 10 pacientes com a doença não erosiva. Todos foram submetidos à avaliação clínica, realização de endoscopia digestiva alta, manometria e pHmetria esofágica. Também realizaram TE precedendo a retirada da sonda de pH-metria. As seguintes variáveis foram avaliadas: eficácia do TE, consumo máximo de oxigênio (VO2max), tempo de refluxo ácido (TRA) e sintomas de RGE durante o TE, influência do tônus do EIE e do IMC na ocorrência de RGE no TE. RESULTADOS: A VO2max demonstrou correlação significativa somente no grupo de pacientes com esofagite erosiva quando esta foi maior ou igual a 70% (p=0,032) durante a realização do TE. As demais variáveis analisadas não demonstraram influência significativa entre a ocorrência de RGE e atividade física (p>0,05). CONCLUSÕES: 1) Atividade física de alta intensidade pode predispor a ocorrência de episódios de refluxo gastroesofágico em portadores de DRGE erosiva; 2) Atividade física de baixa intensidade ou de curta duração não exercem influencia, independentemente do IMC; 3) O tônus do EIE não exerce influência na ocorrência de episódios de RGE durante realização de TE / Gastroesophageal Reflux Disease (GERD) is a worldwide prevalent condition that exhibits a large variety of signs and symptoms of esophageal or extraesophageal nature and can be related to the adenocarcinoma of the esophagus. Therefore, its of crucial importance to recognize the etiologic and aggravating factors of GERD. In the last few years, greater importance has been given to the influence of physical exercises on GERD. Some recent investigations, though showing conflicting results, point to an exacerbation of gastroesophageal reflux during physical exercises. Objectives: To evaluate the influence that physical activities can have on GERD patients presenting with erosive and non erosive disease by means of an ergometric stress test and evaluate the influence of the lower esophageal sphincter tonus and body mass index (BMI) during this situation. METHODS: Twenty-nine GERD patients with erosive disease (group I) and 10 patients with non-erosive disease (group II) were prospectively evaluated. All the subjects were submitted to clinical evaluation, followed by upper digestive endoscopy, manometry and 24h esophageal pH monitoring. A stress test was performed 1 hour before removing the esophageal pH probe. During the ergometric stress test, the following variables were analyzed: test efficacy, maximum oxygen uptake (VO2 max), duration of acid reflux and gastroesophaeal reflux symptoms and the influence of the lower esophageal sphincter tonus and influence of body mass index (BMI) in the occurrence of GER during these physical stress. RESULTS: VO2 max showed significant correlation when it was 70% or higher only in the group of erosive disease, evaluating the patients with or without acid reflux during the stress test (p = 0,032). The other variables considered didnt show significant correlations between gastroesophageal reflux and physical activity (p > 0,05). CONCLUSIONS: 1) Highly intensive physical activity can predispose the occurrence of gastroesophageal reflux episodes in GERD patients with erosive disease. 2) Light or short sessions of physical activity have no influence on reflux, regardless of BMI. 3) The tonus of the lower esophageal sphincter does not influence the occurrence of episodes of GER during exercise testing
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Transtorno de pânico subtipo respiratório e não respiratório: diferenças na avaliação ergoespirométrica e esquiva de atividade física / Panic disorder respiratory and non-respiratory subtype: differences exercise test in the evaluation and avoidance of physical activity

Ricardo Willian Muotri 16 August 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: A busca por subtipos clínicos com melhor resposta terapêutica a tratamentos específicos levou à descrição do transtorno de pânico subtipo respiratório. A qualidade de vida de pacientes com transtorno de pânico (TP) é prejudicada devido a agorafobia, a mais freqüente das conseqüências do TP não tratado. Apesar de ser uma forma de esquiva, há poucos estudos sobre esquiva de atividade física e TP. OBJETIVO: Identificar se uma população com sintomas predominantemente respiratórios apresenta esquiva de atividade física e verificar as diferenças fisiológicas no exame clínico de ergoespirometria desta população, em comparação a pessoas sem transtorno de pânico e com transtorno de pânico subtipo não respiratório. MÉTODOS: Foram selecionados casos novos consecutivos registrados no Ambulatório de Ansiedade do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, que apresentavam diagnóstico de transtorno de pânico. Foram submetidos a diferentes questionários e a um teste ergoespirométrico. Aqueles que preencheram os critérios de inclusão e sem os critérios de exclusão foram dispostos em três grupos: 1) grupo de participantes com transtorno de pânico respiratório (TPR), 2) grupo de participantes com transtorno de pânico não respiratório (TPNR) e 3) grupo de participantes sem diagnóstico psiquiátrico (C). RESULTADOS: 1) Observou-se uma proporção maior de mulheres (63,9%) e uma média de faixa etária de 34,14 anos. 2) Os grupos TPNR e TPR apresentam uma diferença na auto avaliação 3) Para qualidade de vida, o componente físico difere estatisticamente (p 0,001), nos dois grupos, TPNR e TPR em relação ao grupo controle (C). Entretanto entre os mesmos (TPNR e TPR) não houve diferenças, apresentando como médias +- desvio padrão (DP), de 64,94 +- 16,53 e 62,80 +- 17,89 respectivamente, (p = 0,906). 4) A maior diferença à esquiva de atividade física encontra-se entre o grupo C e os outros dois grupos: TPNR e TPR, (p 0,001) principalmente em relação ao medo de praticar exercícios. 5) Ocorreu um consumo máximo de oxigênio (VO2máx.), inferior nos grupos TPNR e TPR em relação ao grupo C, valores de VO2máx. são menores no grupo TPR em comparação ao grupo C, (p = 0,029), com médias +- DP, de 27,47 +- 4,08 e 32,13 +- 5,81 respectivamente, de acordo com o nível de aptidão funcional cardiorrespiratória e metabólica. CONCLUSÕES: Existem evidências da utilidade do conceito de TPR para caracterizar um subgrupo de pacientes com transtorno de pânico. Esquiva de atividade física parece não ser um fator determinante para os subtipos de TP, embora se apresente como característica fundamental nos pacientes com transtorno de pânico. Isto sugere a utilização do exercício como uma alternativa de tratamento ainda a ser estudada, como uma exposição terapêutica. Diferenças fisiológicas de VO2máx. no teste ergoespirométrico entre os grupos TPR e TPNR, não foram significativas, mas em relação a indivíduos sem transtorno de pânico, apresentaram resultados piores no consumo máximo de oxigênio, principalmente por uma questão comportamental de condicionamento ao medo, do que em relação a fisiopatologia do TP. Como uma hipótese: os valores mais baixos de VO2máx., apresentados pelo TPR em relação ao C, devem-se ao fato de um possível aumento do grau de sedentarismo apresentado em TPR, como decorrência do TP e pela má interpretação da escala de Borg utilizada como identificação subjetiva de esforço, determinante na conclusão do teste ergoespirométrico, porém estas conclusões devem ser melhores analisadas em um projeto futuro / INTRODUCTION: The search for subtypes with better therapeutic response to specific treatments led to the description of the respiratory panic disorder subtype. The quality of life of patients with panic disorder (PD) is impaired due to agoraphobia, the most frequent consequences of untreated PD. OBJECTIVE: Identify whether a population with mainly respiratory symptoms presents avoidance of physical activity and verify physiological differences in clinical examination of ergoespirometry in this population, in comparison with people who do not have panic disorder and people with non-respiratory panic disorder subtype. METHODS: patients selected consecutive new cases recorded in Anxiety Outpatient Department of Psychiatry Institute at Hospital das Clínicas from University of São Paulo School of Medicine, who presented a diagnosis of panic disorder. They answered to different questionnaires and underwent an ergoespirometric test. Those who met the inclusion criteria and no exclusion criteria were assigned to three groups: 1) group of participants with respiratory panic disorder (RPD), 2) group of participants with non-respiratory panic disorder (NRPD), and 3) group of participants with no psychiatry diagnosis (C). RESULTS: 1) A higher ratio of women was observed (63,9%) and mean age group of 34,14 years old. 2) NRPD and RPD presented a difference in self-evaluation. 3) As regards to quality of life, the physical component statistically differs (p 0,001) in both groups, NRPD and RPD relative to control group (C). However between these groups (NRPD and RPD) there been no differences at all, showing as averages +- standard deviation (SD) 64,94 +- 16,53 and 62,80 +- 17,89 respectively, (p = 0,906). 4) The higher difference in avoidance of physical activity was found among group C and the order two groups: NRPD and RPD, (p 0,001) mainly related to fear of practicing physical activity. 5) It was observed lower maximum oxygen uptake (VO2 máx.) in NRPD and RPD groups relative to group C, VO2 máx. Is lower in RPD group in comparison to group C, (p = 0,029), with averages +- SD 27,47 +- 4,08 and 32,13 +- 5,81 respectively, according to the level of metabolic and cardiorrespiratory performance status. CONCLUSIONS: There are evidences of the utility of RPD concept to characterize a subgroup of patients with panic disorder. Avoidance of physical activity does not seen a determining factor to PD subtypes, although it is presented as an essential characteristic in panic disorder patients. This suggests the use of physical activity as a treatment alternative to be studied, as a therapeutic exposition. Physiological differences in VO2 máx during ergoespirometric test between RPD e NRPD groups were not significant, but as regards to individuals with no panic disorder, they presented worse results in maximum oxygen uptake mainly due to a behavioral reason of being conditioned to fear, rather than PD physiopathology. As a hypothesis: lower VO2 máx values observed in RPD, arising from PD and from misinterpretation of Borg scale, which is subjectively used to identify the effort, and is a determining factor to obtain a conclusion of ergoespirometric test, however such conclusions must be further analyzed in a future project
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Efeito da suplementação de carboidrato sobre a percepção subjetiva de esforço, a resposta hormonal, a concentração salivar de imunoglobulina-A e o desempenho de tenistas / Effect of carbohydrate supplementation on rating of perceived exertion, hormonal responses, salivary immunoglobulin-A concentration and performance of tennis players

Rodrigo Vitasovic Gomes 19 March 2010 (has links)
A presente dissertação é constituida de duas partes. A primeira parte teve como objetivo determinar o perfil antropométrico e o consumo alimentar de atletas de Tênis profissionais e amadores. Foram avaliados parâmetros antropométricos (massa corporal, altura, circunferências e dobras cutâneas) e o consumo alimentar pelo diário alimentar de 3 dias. Não foi observada diferença significativa no perfil antropométrico de atletas amadores e profissionais. Com relação ao consumo alimentar, ambos os grupos demonstraram baixa ingestão de carboidrato (CHO) (AM: 6,3±0,5 g/kg/dia e PRO: 6,5±0,7 g/kg/dia) quando comparada às recomendações atuais disponíveis na literatura. Estes dados reforçam a importância do planejamento nutricional para estes atletas. Na segunda parte, foi avaliado o efeito da suplementação de CHO sobre a percepção subjetiva de esforço (PSE), a resposta hormonal, a concentração de IgA salivar e o desempenho durante uma partida de Tênis com duração de 180 minutos. A PSE apresentou aumento no decorrer da partida, porém não foi detectada diferença entre as condições experimentais - placebo (PLA) e CHO (P>0,05). Com relação a PSE da sessão, a ingestão de CHO parece promover tendência de redução (P=0,08, d=0,5) após o término do jogo. O consumo de CHO atenuou a concentração de cortisol salivar (P<0,05). Não houve nenhuma influência da ingestão do CHO sobre a concentração de testosterona e IgA salivar. O desempenho dos tenistas também não foi maximizado pelo consumo de CHO. Estes resultados indicam que o consumo de CHO durante a partida de Tênis atenua o aumento do cortisol salivar e a percepção global de estresse / The present study is composed of two parts. The first part aimed to determine the anthropometric profile and dietary intake of professional and amateur tennis players. It was evaluated the anthropometric parameters (body mass, height, circumferences and skin folds) and the food intake by a 3 day food diary. There was no significant difference in the anthropometric profile of amateur and professional athletes. Regarding food intake both groups had a low carbohydrate (CHO) intake (AM: 6.3 ± 0.5 g / kg / day and PRO: 6.5 ± 0.7 g / kg / day) when compared to current recommendations available in the literature. These data reinforce the importance of nutritional planning for these athletes. In the second part of the present study, it was assessed the effect of CHO supplementation on the perceived exertion (RPE), salivary hormones, salivary IgA and performance during a tennis match lasting 180 minutes. RPE showed an increase during the match, but no difference was detected between the experimental conditions placebo (PLA) and CHO (p>0,05). Regarding session RPE, the CHO intake seemed to promote a trend to reduction (P = 0.08, d = 0.5) after the end of the game. The CHO intake also attenuated the salivary cortisol response to the match (P <0.05). There was no influence of CHO ingestion on testosterone and IgA responses. The players performance has not been maximized by the CHO supplementation. These results indicate that CHO intake during the Tennis match attenuates the increase in salivary cortisol and the overall perception of stress
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A fatia de mercado em função do esforço mercadológico

Grandis Rojo, Francisco José 08 May 1984 (has links)
Submitted by BKAB Setor Proc. Técnicos FGV-SP (biblioteca.sp.cat@fgv.br) on 2012-10-04T16:55:28Z No. of bitstreams: 1 1198404128.pdf: 3779399 bytes, checksum: 8f671602750b8385c419312fda732d4f (MD5) / Approved for entry into archive by Vera Lúcia Mourão (vera.mourao@fgv.br) on 2012-10-04T16:56:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 1198404128.pdf: 3779399 bytes, checksum: 8f671602750b8385c419312fda732d4f (MD5) / Made available in DSpace on 2012-10-04T16:59:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1198404128.pdf: 3779399 bytes, checksum: 8f671602750b8385c419312fda732d4f (MD5) Previous issue date: 1984-05-08 / Trata de uma análise dos efeitos das variáveis do Composto Mercadológico sobre a Fatia de Mercado de bens de consumo não duráveis, com base em dados levantados no varejo brasileiro. Aborda as relações entre Fatia de mercado e Composto Mercadológico, utilizando-se de modelos de regressão múltipla, tecendo considerações sobre opções estratégicas para os empresários brasileiros.
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Comparação entre corrida em esteira e hiperventilação isocápnica no diagnóstico do broncoespasmo induzido por exercício em crianças e adolescentes asmáticos

SILVA, Marcelo José Chateaubriand do N. FILHO 27 August 2014 (has links)
Submitted by Irene Nascimento (irene.kessia@ufpe.br) on 2017-07-17T16:55:24Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Comparação entre Corrida em Esteira e Hiperventilação Isocápnica no Diagnóstico do Broncoespasmo Induzido por Exercício e~1.pdf: 3080338 bytes, checksum: f032c38bc2ef2e09e4f9c47bf7556fd5 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-17T16:55:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Comparação entre Corrida em Esteira e Hiperventilação Isocápnica no Diagnóstico do Broncoespasmo Induzido por Exercício e~1.pdf: 3080338 bytes, checksum: f032c38bc2ef2e09e4f9c47bf7556fd5 (MD5) Previous issue date: 2014-08-27 / CNPQ / O broncoespasmo induzido por exercício (BIE) é definido como o estreitamento agudo dos brônquios após exercícios físicos vigorosos. É um evento comum em pacientes asmáticos e ocorre em 50% a 90% deles, especialmente em crianças e adolescentes. As queixas respiratórias durante ou após atividades físicas (AF) também são muito comuns nestes indivíduos, mas nem sempre estão associados ao BIE, sendo necessária a comprovação através de testes objetivos. A corrida em esteira (CE) é o método de desencadeamento mais utilizado. Entretanto, a hiperventilação isocápnica (HIso) é sugerida como alternativa ao exercício, embora a utilidade dela na clínica diária para o diagnóstico de BIE em crianças e adolescentes ainda não esteja bem estabelecida. Assim, o objetivo principal deste estudo foi comparar as duas técnicas de broncoprovocação no diagnóstico do BIE em crianças e adolescentes asmáticos. Métodos: Trata-se de um estudo analítico, inferencial, transversal, de comparação de métodos diagnósticos realizado com crianças e adolescentes, entre 08 e 18 anos de idade, com asma intermitente e persistente. Inicialmente, o volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) basal dos pacientes foi determinado. Em seguida, as crianças e os adolescentes foram submetidos à CE ou à HIso em dias consecutivos e no mesmo horário, com a definição da ordem do primeiro exame realizada aleatoriamente. A CE foi realizada durante 8 minutos, sendo que nos últimos 6 minutos a velocidade foi o suficiente para manter a frequência cardíaca entre 80% e 90% da FC prevista. Na HIso, os pacientes foram estimulados a hiperventilar de modo a alcançar uma ventilação minuto 21 vezes o VEF1 basal. Novas medidas de VEF1 foram realizadas 3, 5, 7, 10, 15 e 30 minutos após as provocações. O diagnóstico do BIE foi definido como a redução do VEF1 ≥ 10% do basal em, pelo menos, dois momentos consecutivos de avaliação. Resultados: Em nosso estudo participaram 34 crianças e adolescentes com média de idade de 11,9 anos, sendo excluídos 5 deles. Dezenove indivíduos apresentaram BIE após CE (E+) e 17 após HIso (HIso+); em 6 houve redução no VEF1 apenas após o exercício e em 4 apenas após a HIso. Responderam a ambos os estímulos 13 asmáticos (κ = 0,41, p <0.05). Com relação a intensidade da redução do VEF1, não houve diferenças significativas entre as duas técnicas dentro de um mesmo intervalo de tempo. Na análise da taxa de ventilação/minuto, a média calculada durante a CE foi maior do que a medida na HIso (44,0 L.min-1 versus 36.9 L/min-1, p<0,001), mas não entre os pacientes HIso+ e HIso- (35,2L.min-1 Versus 38,6L.min-1, p=0,09). Conclusão: A hiperventilação isocápnica pode ser utilizada como alternativa ao exercício em esteira, entretanto mais estudos necessitam ser realizados, sobretudo para avaliar a repetibilidade da técnica de HIso e comparar com a da corrida em esteira. Crianças e adolescentes com asma e queixas de dispneia aos exercícios com teste negativo devem ser submetidos a um segundo teste. / Exercise induced bronchoconstriction (EIB) is defined as the acute and transient increase in lower airway resistance that follows vigorous exercise. It is a common event in asthmatics with estimated prevalence between 50% and 90%, especially in the young. Respiratory symptoms are frequent complaints during or after physical activities (PA) in these individuals but, as they are highly variable and nonspecific, objective methods for EIB diagnosis are required, usually by serial one second Forced Expiratory Volume (FEV1) after exercise challenge (EC). Treadmill running (TR) is the most adopted EC method. Eucapnic Voluntary Hyperventilation (EVH) is a widely recommended surrogate to TR for EIB diagnosis, especially in athletes, although its clinical utility in young asthmatic is not established. Our objective was to compare both challenge methods for EIB diagnosis in asthmatic children and adolescents. Methods: Were recruited children and adolescents diagnosed with asthma, aged between 8 and 18 years, with basal FEV1 > 60% of predicted, from the Allergy and Immunology Clinic of Hospital das Clínicas/UFPE (Recife, Brazil) between September and December 2013. After basal FEV1 determination patients were randomly assigned to TR or EVH, in consecutive days at the same time. Treadmill running was performed for 8 minutes with the last six minutes at a speed to keep heart rate at 80% of maximum or higher. At EVH patients were instructed and coached to reach 60% of calculated MVV (21 X FEV1) for six minutes. Serial FEV1 measurements were taken at 3, 5, 7, 10, 15 e 30 minutes after both challenges. EIB diagnosis was defined as a fall > 10% from basal FEV1 in at least two consecutive moments. Results: Were recruited 39 individuals, 5 were excluded (3 not willing to participate and 2 due to a FEV1 < 60% of predicted). Completed the evaluations 34 subjects (18 male, mean age 11.8 + 2.3 years). EIB was diagnosed after both challenges in 13, in 6 only after EC and in 4 only after EVH (κ = 0.412, p=0.016). Estimated minute ventilatio during the sixth minute of treadmill running was higher than that measured at EVH (44.0 L.min-1 versus 36.9 L/min-1 , p<0,001) but there was no difference between EVH positive and negative patients (35.2L.min-1 versus 38.6L.min-1, p=0,09). Conclusion: Our results show that EVH can be a surrogate for TR, but highlight the need for studies to compare the repetibility of the methods and appropriate minimum minute ventilation for EVH. Individuals with PA associated respiratory complaints but negative test should have a repeated challenge to exclude EIB.
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Uma abordagem de predição de falhas de software no contexto de desenvolvimento ágil / A fault prediction approach in the contexto of agile development

Ricardo Fontão Verhaeg 24 March 2016 (has links)
A atividade de teste é essencial para a garantia de qualidade do software e deveria ser empregada durante todo o processo de desenvolvimento. Entretanto, o esforço para a sua aplicação e o alto custo envolvido, comprometem sua utilização de maneira adequada. Durante o processo de desenvolvimento ágil, onde o tempo é um fator crítico, otimizar a atividade de testes sem afetar a qualidade é uma tarefa desafiadora. Apesar do crescente interesse em pesquisas sobre testes no contexto de métodos ágeis, poucas evidências são encontradas sobre avaliação do esforço para elaboração, evolução e manutenção dos testes nesse contexto. Este trabalho propõe uma abordagem para predição de defeitos desenvolvida para o contexto do desenvolvimento ágil e, portanto, considerando as características deste processo de desenvolvimento. Essa abordagem pode ser aplicada quando se considera ou não o desenvolvimento dirigido a testes. A abordagem permite priorizar a execução dos testes com base em uma lista de arquivos que apresentam maior probabilidade de apresentarem defeitos. A abordagem proposta foi avaliada por meio de um estudo de caso conduzido em um ambiente real de desenvolvimento. Como resultado obtido, observou-se que a abordagem melhorou a qualidade do projeto desenvolvido, sem aumentar o esforço durante a atividade de teste de software. / The testing activity is essential to ensure the software quality and should be applied during all steps of the developing process. However the required effort to do this and the high cost involved, compromises its proper usage. During the agile development process, in which time is a critical factor, optimizing the testing activity without affecting quality is a challenge. Despite the growing interest in research based agile method testing, few works are found on the evaluation of the effort to prepare, develop and maintain test cases in this context. This paper proposes an approach for fault prediction in the context of agile development and therefore considering the characteristics of this development process. This approach can be applied both when considering test-driven development or not. It allows prioritizing the execution of tests based on a list containing files most likely to fail. The proposed approach was evaluated by a case study conducted in a real development environment. The results indicate that the approach can improve the quality of the projects without increasing the effort during the testing activity.
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Efeitos da ingestão de cafeína sobre o desempenho de ciclistas mentalmente fadigados durante um teste de ciclismo contrarrelógio de 20km / Effects of caffeine intake on performance of mentally fatigued cyclists during a time-trial 20km

Paulo Estevão Franco Alvarenga 11 October 2018 (has links)
A literatura recente sugere que a fadiga mental piora o desempenho de atletas durante testes contrarrelógio (TT) de ciclismo. Assim o objetivo deste estudo foi verificar se a cafeína poderia reverter ou bloquear os efeitos negativos da fadiga mental em um contrarrelógio de 20km (TT20km). Métodos: Doze ciclistas treinados, com experiência em TT há pelo menos 2 anos, e nível de performance > 3 (34.3 ± 6.2 anos; 179.3 ± 5.1 cm; 77.6 ± 6.8 kg; 13.8 ± 4.5 % de gordura corporal; 58.9 ± 6.2 ml.kg-1.min-1; 367.0 ± 32.5 WPEAK), realizaram cinco visitas ao laboratório: 1) PRELIMINAR: para seleção dos sujeitos e familiarização com os instrumentos; 2) CONTROLE: foram realizadas três contrações voluntárias isométrica máxima (CVM), cujo maior torque encontrado entre elas definirá o valor de 70% para contração voluntária isométrica submáxima (CVIS) nas sessões seguintes. Posteriormente a CVIS, foi realizado o TT20km sem manipulação cognitiva ou suplementação; 3) FADIGA MENTAL (FM): execução do teste de atenção sustentada (RVIP), CVIS e TT20km respectivamente; 4) PLACEBO: ingestão da cápsula de placebo (FM + PLA) em seguida teste de RVIP, CVIS e TT20km; 5) CAFEÍNA: ingestão de cafeína (FM + CAF), consequentemente realizaram o teste de RVIP, CVIS e o TT20km). A atividade cerebral do córtex pré-frontal e córtex motor primário foi analisada por meio de eletroencefalografia (EEG) registrada antes e depois do teste RVIP. Igualmente, EEG do córtex pré-frontal e motor primário foi registrada durante uma contração voluntária isométrica submáxima, realizada antes do TT20km. Para as análises de comparações entre pré e pós tarefa cognitiva de atenção sustentada utilizou-se um teste T-student. Para as comparações múltiplas analisou-se por modelo misto entre a condição e a distância no TT20km, quando necessário o teste de Bonferroni foi utilizado. Resultados: CAF melhorou o desempenho em ciclistas mentalmente fatigados em ~ 1.8 % para FM e ~ 1.7 % para PLA (p = 0.00) e aumentou ~ 4.4 % para FM e ~ 3.6 % do que o placebo de WMEAN em FM + CAF (p = 0,00). A ativação cortical aumentou em ~ 4.8 % nas ondas teta de EEG após teste RVIP em FM e reduziu em FM + CAF ~ 8.8 % e FM + PLA ~ 4.8%. A razão entre PSE e WMEAN foi menor em FM + CAF do que nas outras condições (p = 0.01). Os ciclistas apresentaram maior motivação nos primeiros 2 km em FM + CAF comparado a FM e FM + PLA (p = 0.02) e maior afeto nos últimos 2 km em FM e FM + CAF do que FM + PLA (p = 0.01). Uma menor ativação cortical durante a CVIS e uma maior eficiência neuromuscular foi identificada na condição FM + CAF (p = 0.03). Conclusão: A CAF bloqueou os efeitos negativos da fadiga mental no CPF, melhorou o desempenho, diminuiu a PSE durante TT20km e aumentou a eficiência neuromuscular / Recent literature suggests that mental fatigue worsens the performance of athletes during time trial (TT) cycling tests. Thus, the aim of this study was to verify if caffeine could reverse or block the negative effects of mental fatigue in a TT of 20km (TT20km). Methods: Twelve trained cyclists with experience in TT for at least 2 years, and performance level > 3 (34.3 ± 6.2 years, 179.3 ± 5.1 cm, 77.6 ± 6.8 kg, 13.8 ± 4.5 % body fat 58.9 ± 6.2 ml .kg-1.min-1; 367.0 ± 32.5 WPEAK), carried out five visits at laboratory: 1) PRELIMINARY: for selection of subjects and familiarization with the instruments; 2) CONTROL: three maximal isometric voluntary contractions (CVM) were performed, the highest torque found between them will define the value of 70% for voluntary isometric submaximal contraction (CVIS) in the following sessions. After the CVIS, the TT20km will be performed without cognitive manipulation or supplementation; 3) MENTAL FATIGUE (FM): execution of the sustained attention test (RVIP), CVIS and TT20km respectively; 4) PLACEBO: placebo capsule intake (FM + PLA) then RVIP, CVIS and TT20km test; 5) CAFFEINE: caffeine intake (FM + CAF), consequently performed the RVIP, CVIS and TT20km tests). Brain activity of the prefrontal cortex and primary motor cortex will be analyzed by electroencephalography (EEG) recorded before and after the RVIP test. Likewise, EEG of the prefrontal cortex and primary motor will be recorded during a submaximal isometric voluntary contraction, performed before TT20km. For the analysis of comparisons between pre and post cognitive task of sustained attention was used a T-student test. For the multiple comparisons, the mixed model was analyzed for the condition and the distance in the TT20km, and the best matrix was identified for each case, when necessary the Bonferroni test was used. Results: CAF improved performance in mentally fatigued cyclists at ~ 1.8 % for FM and ~ 1.7 % for PLA (p = 0.00) and increased ~ 4.4% for FM and ~ 3.6% than WMEAN on FM + CAF (p = 0.00). Cortical activation increased by ~ 4.8 % in the theta EEG waves after RVIP test in FM and reduced in FM + CAF ~ 8.8 % and FM + PLA ~ 4.8 %. The ratio of RPE to WMEAN was lower in FM + CAF than in other conditions (p = 0.01). The ciclists started the TT20km more motivated in first 2 km (p = 0.02) and finished with more pleasure in the last 2km in FM and FM + CAF than in FM + PLA (p = 0.01). Lower cortical activation during CVIS and greater neuromuscular efficiency was identified in the FM + CAF condition (p = 0.03). Conclusion: CAF blocked the negative effects of mental fatigue on CPF, improved performance, decreased PSE over TT20km and increased neuromuscular efficiency
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Efeito da disponibilidade de carboidrato sobre respostas perceptivas e fisiológicas em exercício de alta intensidade / Effect of carbohydrate availability on perceptual and physiological responses during high intensity exercises

Adriano Eduardo Lima da Silva 29 July 2009 (has links)
O objetivo desse estudo foi avaliar o efeito da disponibilidade de carboidratos (CHO) sobre a taxa de incremento da percepção subjetiva de esforço (PSE), respostas cardio-respiratórias, metabólicas e hormonais em exercícios de domínio muito pesado (MP) e severo (SE). Doze sujeitos foram designados aleatoriamente para um de dois grupos (MP ou SE). Os indivíduos realizaram: 1) um teste progressivo máximo; 2) um teste de carga constante até a exaustão (controle); 3) um protocolo de depleção de CHO com exercício, seguido por 48 horas de dieta com baixo (10%) ou alto (80%) CHO; 4) um teste experimental, igual ao controle, até a exaustão. Após sete dias, os procedimentos 3 e 4 foram realizados novamente, mas invertendo a dieta (ordem contrabalanceada). Para MP, o tempo de exaustão não foi diferente entre as situações, mas a taxa de incremento da PSE geral foi maior para a situação de baixo CHO do que para controle ou alto CHO. O VO2, FC, ventilação (VE), frequência respiratória (FR) e lactato foram menores na situação de baixo CHO. A insulina foi maior para baixo e alto CHO do que para controle. A taxa de aumento da PSE geral foi associada a amplitude de incremento do VO2. Para SE, o tempo de exaustão foi menor com baixo CHO. A taxa de incremento da PSE geral não foi diferente entre as situações, mas a da PSE local (específica do músculo ativo) foi maior para baixo CHO. A FR e a VE foram maiores para baixo CHO, enquanto o volume corrente, a FC e o lactato foram menores. A PSE geral foi associada a PSE local. Esses resultados sugerem que a disponibilidade de CHO afeta diversas variáveis fisiológicas de maneira dependente da intensidade. Por conseqüência, afetam a PSE também de modo dependente da intensidade / The aim of the present study was to examine the effect of carbohydrate (CHO) availability on the rate of increase in rating perceived exertion (RPE), cardio-respiratory, metabolic and hormonal responses during exercise at very heavy (VH) or severe (SE) domains. Twelve subjects were randomly allocated at VH or SE groups. The subjects performed: 1) a maximal incremental test; 2) a constant workload test until exhaustion (control); 3) an exercise protocol to depletion of CHO stores, followed for 48 hours of low (10%) or high (80%) CHO diet; 4) an experimental test, mirrored the control, until the exhaustion. Seven days apart, the procedures 3 and 4 were performed again, but using opposite diet (counterbalanced order). In the VH group, the time to exhaustion was not significantly different among the conditions, but the rate of increase in global RPE was higher to low CHO diet than control or high CHO diet. The VO2, heart rate (HR), ventilation (VE), breathing rate (BR) and lactate were lower in low CHO diet. The insulin was higher in low and high CHO diet than in control. The rate of increase in global RPE was associated with the VO2 amplitude. For SE, the time to exhaustion was lower in low CHO diet. The rate of increase in global RPE was not different among conditions, but the local RPE (pain in the active muscle) was greater in low CHO diet. The BR and VE were greater in low CHO diet, while tidal volume, HR and lactate were lesser. The global RPE was associated with local RPE. These results could suggest that CHO availability can affect several physiological variables for a way what has to be dependent of the exercise intensity. For consequence, its affect RPE also for a way that is dependent of the intensity
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Respostas subjetivas, metabólicas e hormonais a duas sessões de exercício de força realizadas com intensidades e volumes diferentes / Perceptual, metabolic and endocrine responses to resistance exercise bouts performed with different intensities and volume

Leandro Nascimento Lodo 26 November 2013 (has links)
O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito de duas sessões de exercício de força executadas em diferentes intensidades (35% do valor de 1 RM contra 70% do valor de 1 RM) e volumes (10 repetições e cinco repetições) sobre a magnitude da carga interna de treinamento, e a resposta de parâmetros fisiológicos (lactato e cortisol) associados ao nível de estresse imposto ao organismo, nos diferentes gêneros. Trinta participantes (15 homens e 15 mulheres) foram submetidos a duas sessões de treinamento: uma sessão foi composta por quatro séries de cinco repetições submáximas a 70% do valor de 1 RM e a outra sessão foi constituída por quatro séries de 10 repetições submáximas a 35% do valor de 1 RM. Ambas sessões foram realizadas com os mesmos exercícios (supino e agachamento) e os mesmos intervalos entre séries (dois minutos) e entre os exercícios (três minutos). A carga total levantada na sessão (expressa pela tonelagem [TON] = séries x repetições x carga [kg]) foi equalizada para ambas as sessões. A carga interna de treinamento foi calculada pelo método da percepção subjetiva do esforço (PSE) da sessão. A análise do lactato sanguíneo foi realizada pelo método eletroquímico e a concentração de cortisol salivar foi determinada pelo método ELISA. Não foi observada diferença significante na magnitude da carga interna de treinamento entre as sessões (p>0,05). Também não foi verificada diferença no padrão de resposta do lactato sanguíneo e do cortisol salivar entre as sessões (p > 0,05). Além disso, não foi observada diferença no padrão de resposta das variáveis avaliadas (carga interna de treinamento, lactato e cortisol) entre participantes do gênero masculino e feminino, quando submetidos à mesma sessão. Os resultados do presente estudo sugerem que a equalização da carga levantada na sessão, indicador do trabalho externo realizado, é um fator importante para modular as respostas internas. Mesmo quando diferentes delineamentos são implementados pela manipulação das variáveis do treinamento de força, a equalização da carga levantada torna o estímulo externo semelhante, determinando o padrão de resposta similar dos parâmetros investigados. Os resultados do presente estudo também indicam que o gênero não influencia a magnitude da carga interna de treinamento e a respostas dos parâmetros associados ao nível de estresse (lactato e cortisol) / The aim of present study was to evaluate the effect of two sessions of resistance exercise performed at different intensities (35% of 1RM versus 70% of 1 RM) and volumes (10 repetitions and five repetitions) on the magnitude of internal training load and the response of physiological parameters (lactate and cortisol) associated with the level of stress imposed on the organism, in different genders. Thirty participants (15 men and 15 women) were submitted to two training sessions: one session consisted of four sets of five submaximal repetitions at 70% of 1 RM and the other session consisted of four sets of 10 submaximal repetitions at 35% of 1 RM. Both sessions were conducted using the same exercises (bench press and squat) and the same intervals between sets (two minutes) and between exercises (three minutes). The total load lifted in the session (express by Ton [TON] = sets x repetitions x load [kg]) was equated for both sessions. The internal training load was calculated using the session rating of perceived exertion (RPE) method. The blood lactate analysis was performed by electrochemical method and the cortisol concentration was determined by ELISA method. There was no significant difference in the magnitude of internal training load between sessions (p > 0.05). There was no difference in blood lactate and salivary cortisol responses between sessions (p > 0.05). In addition, no difference was observed in all variables (internal training load, lactate and cortisol) between males and females for the same session. The results of this study suggest that the equalization of total load lifted in the session, indicator of external work performed, is an important factor to modulate the internal responses. Even when different designs are implemented by manipulating the resistance training variables, the equalization of total load lifted induce similar external stimulus, determining similar pattern of responses for the parameters investigated. The results of this study also indicated that gender does not influence the magnitude of the internal training load and the response of parameters associated with the level of stress (lactate and cortisol)
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Sobrecargas retangulares em diferentes domínios de intensidade: respostas cardiorrespiratórias, metabólicas e da percepção subjetiva de esforço em instantes relativos ao tempo de exaustão / Constant workload exercises in different intensity domains: cardiorespiratory, metabolic and perceived exertion responses in different moments relative to the time to exhaustion

Flávio de Oliveira Pires 11 February 2010 (has links)
Introdução: Em particular, não se sabe se o exercício físico termina com falha da homeostase metabólica em intensidades pertencentes ao domínio moderado, pesado e severo. Este estudo examinou as respostas fisiológicas durante exercícios de sobrecargas constantes até a exaustão, executadas em diferentes domínios metabólicos. Métodos: Dez homens saudáveis executaram quarto cargas constantes as quais corresponderam aos domínios de intensidade moderada (LL1), pesada (LL50% e LL2) e severa (LW25%). Parâmetros metabólicos e cardiorrespiratórios e a percepção subjetiva de esforço (PSE) foram medidos em intervalos regulares de tempo. Resultados: O tempo de exaustão em cada carga constante foi: 93,8 (&#177; 18,0), 77,0 (&#177; 22,9), 44,5 (&#177; 16,0) e 22,8 (&#177; 10,6) minutos em LL1, LL50%, LL2 e LW25%, respectivamente. Quando os dados foram analisados em relação ao tempo absoluto de exercício, significantes variações temporais foram encontradas na razão de trocas respiratórias (RER) e nas concentrações plasmáticas de potássio em LL1; no VO2, VCO2, RER, freqüência respiratória (FR), concentrações plasmáticas de norepinefrina e potássio em LL50%; na RER e nas concentrações plasmáticas de norepinefrina, epinefrina e potássio em LL2; em na RER e concentrações plasmáticas de lactato e potássio em LW25%. Quando os dados foram normalizados pelo tempo de exaustão, algumas significantes variações temporais desapareceram. Exceções foram encontradas para RER e potássio em LL1; RER em LL50%; RER, norepinefrina e potássio em LL2; VE, RR, lactato e potássio em LW25%. Entretanto, com exceção da FR, nenhum outro parâmetro metabólico ou cardiorrespiratório aumentou significantemente depois de decorrido 50% do tempo de exercício, em qualquer das intensidades executadas, indicando a presença de um estado de equilíbrio nas variáveis metabólicas e cardiorrespiratórias, em todos os domínios de intensidade analisados. De outro lado, a PSE apresentou aumentou significante depois de decorrido 50% do tempo de exaustão nos domínios pesado (LL50% e LL2) e severo (LW25%.), quando analisada em termos relativos ao tempo de exaustão. A taxa de incremento da PSE em função do tempo de exercício foi significantemente correlacionada ao tempo de exaustão (r = -0,72 à -0,84; P < 0.05) em todas os domínios de intensidade. Conclusão: A exaustão ocorreu sem clara evidência de falha na homeostase, mesmo em exercício de domínio de intensidade severa, uma vez que não houve significante variação temporal nos parâmetros metabólicos ou cardiorrespiratórios depois de decorrido 50% do tempo de exercício. Estes resultados poderiam sugerir um mecanismo de controle centralmente regulado durante o exercício / Introduction: We wished to determine whether exercise at moderate, heavy and severe intensities terminates with evidence of homeostatic failure. This study verified the physiological responses during exercise to exhaustion in different intensity domains. Methods: Ten healthy men performed prolonged exercise at four constant workloads corresponding to moderate (LT1), heavy (TT50% and LT2) and severe (TW25%) intensity domains. Metabolic and cardiorespiratory parameters and the rating of perceived exertion (RPE) were measured at fixed time intervals. Results: The time to exhaustion was 93.8 (&#177;18.0), 77.0 (&#177; 22.9), 44.5 (&#177; 16.0) and 22.8 (&#177; 10.6) minutes at LT1, TT50%, LT2 and TW25%, respectively. When data were analyzed according to absolute exercise duration, significant temporal variations were found in respiratory exchange ratio (RER) and plasma potassium concentrations in LT1; in VO2, VCO2, RER, respiratory rate (RR), plasma noradrenaline and potassium concentrations in TT50%; in RER, noradrenaline, adrenaline and potassium concentrations in LT2; and in RER and blood lactate and potassium concentrations in TW25%. When data were normalized to 100% of exercise duration, some significant temporal variations disappeared. Exceptions were RER and plasma potassium concentrations in LT1; RER in TT50%; RER and plasma noradrenaline and potassium concentrations in LT2; and VE, RR, blood lactate and plasma potassium concentrations in TW25%. Except for RR, no other cardiorespiratory or metabolic parameter increased significantly after the first 50% of any exercise bout had been completed, indicating the presence of a metabolic and cardiorespiratory steady state at all intensity domains. Conversely, RPE rose progressively in all constant workloads when analyzed in both absolute and relative terms. In addition, the slope at which RPE increased was significantly correlated to time to exhaustion (r = -0.72 to -0.84; P < 0.05) at all exercise intensities. Conclusion: Exercise terminated at all intensities without any indication of homeostatic failure. Since there was no significant variation in cardiorespiratory and metabolic parameters after the completion of 50% of any exercise bout these results might suggest a centrally-regulated control mechanism that defends homeostasis

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