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Analise comparativa do consumo de alimentos : America Latina e União Europeia

Sampaio, Maria de Fatima Archanjo 31 July 2018 (has links)
Orientador : João Luiz Cardoso / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Agricola / Made available in DSpace on 2018-07-31T23:29:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sampaio_MariadeFatimaArchanjo_M.pdf: 2135458 bytes, checksum: 8a24fb33908d31299282ea67dcc2c4d7 (MD5) Previous issue date: 2001 / Mestrado
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Experiencias de planejamento em contextos de integração economica

Macedo, Mariano de Matos 22 August 1994 (has links)
Orientador: Otaviano Canuto dos Santos Filho / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-07-19T16:37:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Macedo_MarianodeMatos_D.pdf: 4197471 bytes, checksum: 393519a4622b6bb9e9835896e9a73d7d (MD5) Previous issue date: 1994 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Doutorado / Doutor em Economia
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[pt] O RENASCIMENTO DE CORREGGIO / [en] THE RENAISSANCE OF CORREGGIO

09 December 2021 (has links)
[pt] A obra do pintor renascentista italiano Antonio Allegri, conhecido como Correggio, é o objeto de estudo desta dissertação de mestrado. A pesquisa tem como proposta demonstrar o ambiente artístico em que Correggio viveu e suas principais influências. Ao lado de Leonardo da Vinci, Rafael e Michelangelo deveria aparecer Correggio, cuja poética pictórica instigou e ajudou, tanto quanto os artistas citados, a erguer os movimentos artísticos subsequentes como o barroco, o rococó e o romantismo. Cabe destacar a importante recepção da obra de Correggio no século XIX com autores como Stendhal e Schelling. / [en] The work of the Italian Renaissance painter Antonio Allegri, known as Correggio, objects of study in this dissertation. is the study object of this dissertation. The research has the purpose to demonstrate the artistic environment in which Correggio lived and his main influences. Next to Leonardo da Vinci, Raphael and Michelangelo should appear Correggio, whose poetic pictorial instigated and helped as much as the artists mentioned, to promote the subsequent artistic movements such as Baroque, Rococó and Romanticism. It is worth noting the important reception of Correggio s work in the nineteenth century with authors such as Stendhal and Schelling.
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[en] THE ROLE OF INTERNATIONAL ORGANIZATIONS IN COMPLIANCE: A CASE STUDY OF THE EUROPEAN ENLARGEMENT / [pt] O PAPEL DAS ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS NA AQUIESCÊNCIA: UM ESTUDO DE CASO SOBRE O ALARGAMENTO EUROPEU

REGINA KFURI BARBOSA 09 October 2006 (has links)
[pt] Com o objetivo de estudar a questão da aquiescência às normas no sistema internacional, esta pesquisa enfoca o projeto da União Européia (UE), e mais especificamente da Comissão Européia, para o alargamento do bloco para a Europa Central e do Leste (ECL). A UE criou normas de condicionalidade para a adesão dos países da ECL, que incluíam uma economia de mercado, democracia liberal e respeito aos direitos humanos. Através de ações da Comissão Européia, a UE trabalhou para que os países da ECL cumprissem essas normas. Os autores que trabalham com a questão da aquiescência costumam dividir-se entre os defensores do uso de sanções (enforcement) e os que defendem a busca de soluções para situações de violação da regra (administração). Segundo esta última perspectiva, uma estratégia que vise administrar a aquiescência por meio de construção de capacidades e transparência deve ser mais eficaz em garantir o cumprimento da norma. A hipótese desta pesquisa é a de que as ações da Comissão para o alargamento pautaram-se pela administração da aquiescência às normas de condicionalidade. / [en] With the goal of studying compliance in the international system, this research focuses the project of the European Union (EU), and more specifically of the European Commission, for the enlargement to the Central and Eastern European countries (CEECs). The EU established conditionality norms for membership of those countries, which included a market economy, liberal democracy and respect to the human rights. Through actions of the European Commission, the EU worked so that the countries of CEE accomplished those norms. The debate about compliance is framed in terms of contending perspectives: enforcement theorists, who advocate the coercive use of sanctions, and the management scholars, who advocate a problem- solving approach. According to the latter, a strategy that seeks to manage compliance through capacity building, rule interpretation, and transparency is more effective in guaranteeing compliance than a coercive one. The hypothesis of this research is that the actions of the Commission for the enlargement were based on the management perspective of compliance with the conditionality norms.
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Vantagens e desvantagens da Croácia na União Europeia: integração ou submissão do ponto de vista da soberania nacional? / Advantages and disadvantages of Croatia in the European Union: integration or submission from the stand point of national sovereignty?

Momce, Adilson Prizmic 13 June 2013 (has links)
Esta pesquisa levanta os elementos formadores da identidade nacional croata; faz um acompanhamento das conquistas da União Europeia; analisa os atores sociais que se posicionam a favor da Croácia como membro da União Europeia, bem como o posicionamento daqueles que são contra o ingresso da Croácia na União Europeia. Os posicionamentos teóricos, entrecruzados com os dados práticos coletados, faz-nos refletir sobre ganhos e perdas dos croatas em sua relação com a União Europeia. Há tendências negativas da União Europeia, aqui expostas, que não estão explícitas em seus tratados, nem expressos por suas instituições. Importa, nesta pesquisa, alcançar um posicionamento crítico com relação aos atos econômicos, políticos e sociais relacionados com a soberania nacional dos países periféricos do Leste Europeu. Este trabalho coloca em discussão as estratégias dos países ricos da Europa no sentido de perseverarem competitivos em âmbito global, incorporando o mercado do Leste Europeu. Por isso, este estudo se debruça sobre o Alargamento e acordos assinados entre os países-membros da União Europeia; mudanças na legislação croata; influência estrangeira no desenvolvimento humano da Croácia, dados estatísticos da Croácia e de países da União Europeia que espelham fatores positivos e negativos relacionados com a sustentabilidade da soberania nacional. / This research raises the formative elements of Croatian national identity; makes a follow-up to the achievements of the European Union; it analyzes the social actors that are positioned in favor of Croatia as a member of the European Union, as well as the positioning of those who are against the ingress of Croatia into the European Union. The theoretical positioning, intercrossed with practical data collected, makes us reflect on gains and losses of the Croats in their relationship with the European Union. There are negative trends of the European Union, exposed here, that are not explicit in its treaties, nor expressed by its institutions. It is important, in this study, achieving a critical positioning with respect to economic, political and social acts related to national sovereignty of peripheral countries of Eastern Europe. This work puts into discussion the strategies of the rich countries of Europe in order to persevere competitive in global scope, incorporating the East European market. For this reason, this study focuses on the \'Enlargement\' and agreements signed between the member countries of the European Union; changes in Croatian legislation; foreign influence in human development of Croatia, statistical data of Croatia and the European Union countries that reflect positive and negative factors related to sustainability of national sovereignty.
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A institucionalização política da União Européia

Santiago, Bráulio Junqueira 26 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T20:25:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Braulio Junqueira Santiago.pdf: 1436630 bytes, checksum: f94658ddce4b3f1821d54c791433bdde (MD5) Previous issue date: 2007-03-26 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The creation of the European Union is, sometimes questioned for some people, a permanent negotioation between its respective State-Members; at the beggining six, then nine, twelve, fifteen, twenty-five and today twenty-seven and tomorrow, we will not know the exact number (Turkey has been agreement tready with European Union and as candidate countries are the States of Russia and Croatia). Each decision presums an agreement. If we have a global overlook, which means, if we look from outstide what happens inside this phenomenon, we realize that this creation brings advantages for all of the twenty-seven State-Members, on the other hand, it is a paradox that for each decision taken by the European Union, can not be an advantage for the twenty-seven States at the same time. Here resides the quid of the pacific permanence of this supernatural phenomenon, in which the twenty-seven States decide it. This difficulty gets greater knowing that the twenty-seven State-Members are, in many aspects deeply unequal. There is no doubt it is found in the Europeon Union´s quotidian interest differences. During the negotioations, each state acts according to the advantages of national interests, sometimes in a selfish way, seeking to take away this atribute of the supranational Union. Behind the visible issues are hidden other reasons that take each of the twentyseven States to desagree with each other. The differences are from many sorts. The proposal of this work is to show that such differences can come from the cultural, sociological, antrophological and sensibility differences... In short, this differences are based on their different historical pasts, the fact of twenty-seven State- Members exist in one same Union. There is a perfect knowlege that the European Union creation is an artificial act of men (differentely of family creations, tribes, cittas, Polis and the State) and nothing that refers to men is that simple. And if we face a relevant historical question which seems simple we can believe that we seek a way to deform it immediately, because the role of the law or history researcher, or even the history of the Juridical thinking is not to simplify the real, but to find out that inside this apparent simplicity, there is the living elements complexity. Inexorably, each State understands Europe and the European Union by their own manners; each one has their action fields' singular view of a plural community. This research could not left out the historical facts that are among the science of the Rights. For example, the history tells that was seen at Paris Conference Paris Peace of 1919 when J.M.Keynes questioned himself: What did this institution get in their golden rooms? In several moments, Keynes censured on his own memorandum prepared for the Paris Conference that the German State could not take a responsability greater than the amount of £2 billions and that any more pound could lead Europe to catastrophical results. So has foreseen Keynes. With this emblematic fact, another question is able to be answered: Could the knowlege of the past help in the construction of the future? If we don't give the correct importance to this context, historical and political, it may be risky to evaluate the situation on a mistaken way. The citizens excluded from this reality, several times because of wrong information or poor formation or even both, link Europe only to its direct narrow environment. This is the reason why for many French, for example, Europe is still the broaden sexangle . However, at any moment the crises may be increased, and at moments of severe crises it is natural to the nationalist asleep feeling to wake up, and take us to a situation in which prevailes the idea of a personal independence. It is necessary to remember that the own European Union´s idea itself, presupposed in advance that each State-Member could hide its apanages; its culture, its identity and by the subsidiary and solidarity s principles from the State-Members or the European Union show themselves capable of avoiding diversions towards extremed nationalism, with the followers of rage and wars, scattering throughout mankind and contaminating the newly discovered small Earth / A construção da União Européia é, e às vezes alguns olvidam, um processo de negociação permanente entre seus respectivos Estados-Membros; de início, seis; depois, nove, doze, quinze, ontem vinte cinco, hoje, vinte sete. Amanhã não saberemos o número exato (já que com a Turquia a União Européia mantém uma intensa negociação; e como países candidatos encontram-se os Estados da Rússia e da Croácia). Para cada decisão pressupõe um acordo. Entretanto, se se fizer uma leitura global, ou seja, olhar de fora o que acontece dentro deste fenômeno, percebe-se que, se no todo este processo é mui vantajoso para os atuais vinte sete Estados-Membros, de outro lado depara-se com o paradoxo de que para cada decisão tomada pela União Européia, não pode por sua vez, ser vantajosa para os vinte sete Estados singuares, concomitantemente. Aqui reside o quid da incerta permanência pacífica deste fenômeno supranacional, no qual são vinte sete os Estados que decidem. Essa dificuldade agrava-se na medida em que os vinte e sete Estados-Membros são, em muitos aspectos, desiguais. Sem dúvidas que se encontram no cotidiano da União Européia as diferenças de interesses. Nas negociações, em geral, cada Estado se comporta em função das suas vantagens e dos interesses nacionais, na maioria das vezes de modo egoísta, procurando, dessa forma, retirar da União Supranacional esse atributo em si. No entanto, por trás dos palpáveis problemas se escondem outras razões que levam cada um dos vinte sete Estados a divergirem entre si. Os contrates são de inúmeras ordens. Procuro, então, mostrar nesta dissertação que tais contrastes podem ser provenientes das diferenças culturais, das diferenças sociológicas, das também diferenças antropológicas (apesar de estar geograficamente num mesmo continente), das diferenças de sensibilidade, dentre outras. Em suma, devem-se, sobretudo, estas questões idiossincráticas ao passado histórico diferente, ao fato de existirem vinte sete Estados-Membros e apenas um ente federado a ser compartilhado, ou seja, a União Européia. Perfeitamente, consciência se tem de que a construção da União Européia é uma obra artificial do homem diferentemente, por exemplo, da criação da família, tribo, cittas, Pólis e do Estado. E nada que se refere ao homem é simples. Se nos depararmos com uma questão histórica relevante e que nos pareça simples, estejamos certos de que imediatamente procuramos deformá-la, pois o papel dos pesquisadores do direito ou dos de história, ou mesmo dos pesquisadores da história do pensamento jurídico, é de não simplificar o real, mas de descobrir por detrás da aparente simplicidade, a complexidade dos elementos vivos. Inexoravelmente cada Estado entende a Europa e a União Européia à sua maneira; cada qual vê com olhos singulares os campos de ação de uma Comunidade plural. Doravente, não poderia deixar de abordar fatos históricos que não deixam de se estilhaçar na Ciência do Direito. Por exemplo, a história relata o que se abordou na Conferência de Paris Paz de Paris de 1919 quando J. M. Keynes a si questionou: o que esta instituição conseguiu em seus salões dourados? Keynes, neste dapasão, por vários momentos, admoestou, em seu próprio memorandum preparado para a Conferência de Paris, que o Estado alemão não poderia assumir uma responsbilidade maior do que a quantia de ₤2 bilhões; e que, qualquer libra a mais poderia significar a causa de resultados catastróficos para a Europa. Assim anteviu Keynes. Com este fato histórico- emblemático, pode-se então responder à outra questão: o conhecimento do passado ajuda a construção do futuro? Se se menosprezar todo esse pano de fundo jus-histórico e político, correr-se-á um alto risco de se avaliar de forma equivocada os trâmites das diferentes, ou não, decisões comunitárias. O cidadão marginalizado desta realidade, muitas vezes por má informação ou má formação ou ambos, associa a Europa apenas ao seu estreito meio circundante imediato. É assim que para muitos franceses, por exemplo, a Europa é, ainda, o hexágono alargado . Percebe-se, no entanto, que, em qualquer momento, poderá a crise suporar; e, em momento de aguda crise, é natural que o adormecido sentimento nacionalista desperte novamente e remeta a uma situação em que prevaleça o cada um por si ! Não obstante, recordar é preciso, neste momento, que a própria idéia da União Européia por si, pressupõe que cada Estado-Membro possa cultuar amplamente seus apanágios, sua cultura, sua identidade e que, por meio do princípio da subsidiariedade e da solidariedade, os Estados-Membros da União Européia se mostrem capazes de evitar derivas rumo ao nacionalismo extremado, com seu séqüito de ódios e guerras, alastrando para toda a humanidade e contaminando o pequeno globo terrestre
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A proteção do clima mediante o tratamento diferenciado das atividades econômicas conforme suas emissões / The climate protection through the differentiated treatment of business sectors according to their emissions

Stump, Daniela 13 March 2013 (has links)
A presente dissertação de mestrado reflete o resultado da pesquisa realizada para testar a hipótese de que a alocação do ônus das ações para mitigação das mudanças climáticas entre as atividades econômicas deve considerar as respectivas emissões para efetivar os ditames constitucionais e os dispositivos da Lei Federal nº 12.187, de 29 de dezembro de 2009 (Política Nacional sobre Mudança do Clima). Confirmada a hipótese de pesquisa, esta dissertação apresenta os critérios para alocação de metas diferenciadas de redução de emissões de Gases de Efeito Estufa entre setores e fontes emissoras individuais, revelados pela doutrina e aplicados nas experiências internacionais de cap-and-trade. Por fim, verifica se os Planos Setoriais de Mitigação e de Adaptação às Mudanças Climáticas, publicados em suas versões preliminares e finais, adotam os critérios identificados pela pesquisa. / This essay presents the outcome of a research that sought to put in test the hypothesis that the allocation of the burden of climate change mitigation actions among business sectors shall take into consideration the respective associated emissions in order to comply with the Federal Constitution and the Federal Law N. 12, 187 passed on December 29, 2009 (National Policy on Climate Change). Once the hypothesis is confirmed, this essay presents the criteria for allocating differentiated Greenhouse Gases emissions reduction targets among business sectors and individual emissions sources, as they are revealed by the doctrine and applied by international experiences on cap-and-trade mechanisms. Finally, this essay verifies whether the Sectorial Plans on Climate Change Mitigation and Adaptation, as published in their preliminary and definitive versions, adopt the criteria identified in the research.
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Uma alternativa nórdica à Europa? Uma análise da política externa e de segurança da Dinamarca / A Nordic Alternative to Europe? An Analysis of the Danish Foreign and Security Policy

Babo, Thiago 12 February 2015 (has links)
A Dinamarca possui, sem dúvida alguma, uma das políticas mais excepcionais em relação à Europa integrada. Desde os primórdios da integração europeia, no início dos anos 50, o país demonstrou um forte ceticismo e, para alguns, um forte receio com a ideia de uma Europa unida. Mesmo após sua incorporação à Comunidade Europeia, no início dos anos 70, a Dinamarca se posicionou como membro de uma outra comunidade, a nórdica, e que, dessa forma, seu papel na Comunidade Europeia consistia em criar uma ponte entre estas duas comunidades. Era de comum entendimento entre as elites do país, bem como por grande parte da sociedade civil, que a integração europeia representava valores típicos da Europa continental que, por sua vez, conflitavam com os valores nórdicos. O excepcionalismo dinamarquês manteve-se mesmo após o término da Guerra Fria, quando, em 1993, o Governo do país compreendeu, em seu Livro Branco, que a União Europeia seria o principal fórum internacional para a promoção dos valores e interesses da Dinamarca, mas devido a uma recusa popular em aceitar o Tratado que Estabelecia a União Europeia, o país estipulou a existência de quatro ressalvas formais os opt-outs às políticas europeias, entre aquelas mais sensíveis à soberania nacional. Inúmeras hipóteses foram levantadas na tentativa de compreender tal peculiaridade, entre estas, destacamos a existência de uma percepção mantida tanto pela elite política do país, como por parte da sociedade civil, de uma alternativa nórdica à Europa. Dessa forma, a relutância dinamarquesa com o processo europeu de integração poderia ser compreendido pelo desejo do país em se inserir em um outro processo de integração, somente entre os países nórdicos. Tendo em vista tal entendimento, esta pesquisa, através de uma abordagem sociológico-histórica, tem por objetivo compreender em que medida a percepção de uma alternativa nórdica à Europa impactou na construção do, então chamado, dilema de integração dinamarquês, ou seja, desta posição relutante desenvolvida pelo país em relação à Comunidade Europeia / União Europeia. Para colaborar, iremos analisar a questão nórdica no desenvolvimento da política externa e de segurança da Dinamarca. Argumentaremos que embora nem sempre tenha sido apresentado como uma alternativa real, a questão nórdica demonstra-se de extrema importância para compreender a posição dinamarquesa na Europa. / Denmark has, without doubt, one of the most exceptional policies towards Europe. From the beginning of European integration in the early 50s the country has demonstrated a strong skepticism and, for some, a strong concern with the idea of a united Europe. Even after her incorporation into the European Community in the early 70s, Denmark has positioned herself as a member of another community, the Nordic one, and, therefore, the Danish role in the European Community was to \'build bridges\' between these two communities. It was a common understanding among the Danish elites, and to a large part of civil society, that European integration represented typical values of the \'continental Europe\' which, in turn, were in conflict with the Nordic values. The Danish exceptionalism remained even after the end of the Cold War, when in 1993 the Danish government understood in its White Paper that the European Union would be the main international forum for the promotion of Danish values and interest, but due to a popular refusal to accept the Treaty that established the European Union, the government stipulated the existence of four formal reservations - the opt-outs to European policies, among those most sensitive to national sovereignty. Several hypotheses have been raised in an attempt to understand this peculiarity, among these, we can highlight the existence of a perception both by the political elite of the country as by civil society of a Nordic alternative to Europe. Thus, the Danish reluctance to the European integration process could be understood by the country\'s desire to be part in another integration process, among the Nordic countries. Therefore, through a historical sociological approach, this research seeks to understand to what extent the perception of a Nordic alternative to Europe impacted on the construction of the so called \'Danish integration dilemma, i.e. in this reluctant position developed by the country towards the European Community / European Union. To this end, we will examine the Nordic question in the development of the Danish Foreign and Security Policy. We will argue that although it has not always been presented as a real alternative, the Nordic question can be seen as a very important factor to understand the Danish position in Europe.
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Jerusalém em Bruxelas: o discurso de Bruges e a mudança da política externa britânica para a Comunidade Europeia em 1988 / Bruges speech and the British foreign policy change towards the European Community in 1988

Silva, Wellington Souza 07 August 2017 (has links)
O trabalho busca demonstrar se realmente houve uma mudança em termos concretos da política externa britânica para a Comunidade Econômica Europeia desde a declaração de inflexão feita pela primeira-ministra Margaret Thatcher no Discurso de Bruges em 1988. Para atingir este objetivo, o trabalho apresenta as circunstâncias que acabaram culminando no teor das declarações contidas no discurso, esclarece os principais pontos declarados, faz um levantamento das fases de relacionamento do Reino Unido sob o governo Thatcher com a Comunidade Europeia e analisa os níveis de mudança de política externa para comprovar sua real ocorrência no caso britânico. A conclusão do trabalho evidencia que, apesar das declarações do discurso, o Reino Unido não fez nenhuma mudança objetiva nas relações com o processo de integração europeia naquele momento, embora o discurso tenha passado a exercer influência no crescente euroceticismo britânico a partir de então. / This work seeks to demonstrate if there really was a change in concrete terms of British foreign policy towards the European Economic Community from the inflection made by the Prime Minister Margaret Thatcher in her 1988 Bruges Speech. To achieve this objective, this work presents the circumstances that culminated in the content of the speech\'s declaration, clarifies the main declared points, reviews the main relationship phases in United Kingdom\'s relationship under Thatcher\'s government with the European Community and analyses the levels of foreign policy change to check its real occurrence in the British case. This work\'s conclusion brings evidence that despite of the speech\'s declarations, United Kingdom did no objective change in its relations with the European integration process in that moment; however, the speech became an influence over the growing British Euroscepticism since then.
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Uma análise comparativa nas integrações econômicas da União monetária Européia e Mercosul

Nascimento, Jaqueline Soares do 22 February 2013 (has links)
Submitted by Maicon Juliano Schmidt (maicons) on 2015-03-21T13:51:44Z No. of bitstreams: 1 Jaqueline Soares do Nascimento.pdf: 1854549 bytes, checksum: 599702a42b67bce2e9c182b8cc815b48 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-21T13:51:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jaqueline Soares do Nascimento.pdf: 1854549 bytes, checksum: 599702a42b67bce2e9c182b8cc815b48 (MD5) Previous issue date: 2013-02-22 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / UNISINOS - Universidade do Vale do Rio dos Sinos / O objetivo desta dissertação é analisar comparativamente as integrações econômicas do Mercosul e da União Monetária Europeia. A metodologia é baseada na análise de estatística descritiva, com dados secundários relacionados à taxa de crescimento, taxa de desemprego, inflação, bem como às taxas de câmbio, no intuito de avaliar o desvio e correlação dessas variáveis nas integrações. De 1999 a 2011, os resultados apontaram significativa volatilidade nas economias do Mercosul e as flutuações observadas na taxa de crescimento, no emprego, preços e taxas de câmbio são minimamente correlacionadas dentro da região do Mercosul, os níveis de correlação no período de 2000 a 2011 foram muito inferiores aos verificados na década de 90. Os resultados indicaram um grau de abertura da economia baixo na União Monetária Europeia e um pouco maior no Mercosul neste mesmo período, o que indica maiores custos em abandonar a política cambial doméstica e ingressar em uma união monetária; a diversificação setorial no ano de 2011 foi verificada tanto nas economias do Mercosul quanto na UME; e a plena mobilidade do fator trabalho ainda é uma realidade distante para as integrações econômicas diante da baixa mobilidade na União Monetária Europeia e redução do percentual de migrantes intra sul-americanos no bloco latino. O Mercosul apresentou nítidos retrocessos quanto as excessivas medidas restritivas adotadas pelos países participantes e a dificuldade em implementar a livre circulação de bens e serviços entre os países. Na UME, a rigor os critérios de convergência não tem sido sistematicamente cumpridos pelos países aderentes à unificação monetária no ano de seu ingresso e essa flexibilização no que tange a convergência monetária da integração europeia permanece no período recente, pois as economias europeias ainda não conseguiram se recuperar. / The main goal of this master dissertation is analyzing the economical integration between Mercosur and European Monetary Union. The methodology selected is descriptive statistics using secondary data, which are related to growth rate, unemployment rate, inflation as well as exchange rate in order to evaluate the deviation and correlation among these variables in the economical integration. From 1999 to 2011 the results have shown significantly volatility in the Mercosur’s economies. The observed flotation on growth rate, employment, prices as well as exchange rates were minimally correlated within Mercosur’s region and the correlation level from 2000 to 2011 were lower than the nineties. The results indicated a lower grade of economic openness in the European Union and slightly better in the Mercosur during 2000- 2011 period, indicating higher costs to abandon the domestic cambial policy and commence in a monetary union; the sectorial diversification in 2011 was verified in both economies and the full labor mobility still is a distant reality for economic integration considering the lower mobility presented by European Union and the reduction of South American immigrants in the Latin bloc. The Mercosur has presented regression regarding restrictive measures adopted by the participating countries and the obstacles to implement the free circulation of goods and services among the countries. In the European Union, the convergence criteria have not been systematically fulfilled bythe countries, which adhered the monetary unification in the year of their admission. This flexibility in the monetary convergence in the European Union remains until nowadays, because the European economies could not retrieve from the financial crisis.

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