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Fotografia: a arte da integração

Barbosa, Marina Vasconcelos 21 October 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T20:22:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marina Vasconcelos Barbosa.pdf: 3557556 bytes, checksum: bcf227e678524ffc246df9b611f5d590 (MD5) Previous issue date: 2009-10-21 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This essay intends to reveal the potential of photography to establish a relation of respect among different cultures, such as between white and indigenous peoples, at the same time, it has the inherent ability to restore the collective memory and to transmit it from a group to another, from the past to the present, keeping the knowledge and identity of the documented group alive. As a major source of anthropological research, the photography allows the reflection of important values and attitudes, through the comprehension of feelings, which are necessary to re-qualify human actions and relations in the present time. To verify this, it has been reconstituted the trajectory of Claudia Andujar, by investigating her images, which registered 40 years of experiences with the Yanomami community, aimed at understanding their collective memory and identity through her memories / Nesse trabalho, pretende-se revelar o potencial que a fotografia tem de estabelecer uma relação de respeito entre culturas diferentes, tais como brancos e índios, ao mesmo tempo em que possui a capacidade inerente de armazenar e transmitir a memória coletiva de um grupo ao outro, do passado ao presente, preservando o conhecimento e a identidade do grupo retratado. Como instrumento central de pesquisa antropológica, a fotografia permite a reflexão sobre valores e atitudes importantes, com base na compreensão dos sentimentos, necessários para requalificar as ações e as relações do homem no presente. Para a verificação disso, reconstituiu-se o percurso realizado por Claudia Andujar, por meio de suas imagens, sobre os 40 anos de experiência de convívio com os Yanomami, com o intuito de compreender a memória coletiva e identidade desse grupo a partir de suas memórias
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Fotografia: a arte da integração

Barbosa, Marina Vasconcelos 21 October 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T14:57:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marina Vasconcelos Barbosa.pdf: 3557556 bytes, checksum: bcf227e678524ffc246df9b611f5d590 (MD5) Previous issue date: 2009-10-21 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This essay intends to reveal the potential of photography to establish a relation of respect among different cultures, such as between white and indigenous peoples, at the same time, it has the inherent ability to restore the collective memory and to transmit it from a group to another, from the past to the present, keeping the knowledge and identity of the documented group alive. As a major source of anthropological research, the photography allows the reflection of important values and attitudes, through the comprehension of feelings, which are necessary to re-qualify human actions and relations in the present time. To verify this, it has been reconstituted the trajectory of Claudia Andujar, by investigating her images, which registered 40 years of experiences with the Yanomami community, aimed at understanding their collective memory and identity through her memories / Nesse trabalho, pretende-se revelar o potencial que a fotografia tem de estabelecer uma relação de respeito entre culturas diferentes, tais como brancos e índios, ao mesmo tempo em que possui a capacidade inerente de armazenar e transmitir a memória coletiva de um grupo ao outro, do passado ao presente, preservando o conhecimento e a identidade do grupo retratado. Como instrumento central de pesquisa antropológica, a fotografia permite a reflexão sobre valores e atitudes importantes, com base na compreensão dos sentimentos, necessários para requalificar as ações e as relações do homem no presente. Para a verificação disso, reconstituiu-se o percurso realizado por Claudia Andujar, por meio de suas imagens, sobre os 40 anos de experiência de convívio com os Yanomami, com o intuito de compreender a memória coletiva e identidade desse grupo a partir de suas memórias
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Corpo, sangue e território em Wounmaikat (nossa mãe terra) : uma etnografia sobre violência e mediações de alteridades e sonhos entre os wayuu na Colômbia e na Venezuela

Romero, Fanny Longa January 2010 (has links)
Os wayuu são um povo indígena de família lingüística arawak [arahuaca] que habitam na Península da Guajira, localizada sobre o mar do Caribe no extremo nordeste da Colômbia e na porção norte do extremo ocidental da Venezuela. Esta é uma tese que trata das dinâmicas coletivas e individuais dos wayuu. Eles estão culturalmente informados face à violência de genocídio no marco referencial do conflito interno armado na Colômbia. Sua dinâmica histórica e social tem sido perpassada pelo desdobramento da violência desde o período do contato colonial europeu, até os dias de hoje. Embora essa violência possa entender-se como um programa sistemático e racional de aniquilar as existências subjetivas e sociais do outro, pretendo ampliar essa perspectiva tomando em consideração uma dinâmica móbil e conflitiva de regimes de historicidade que aposta na agência social dos wayuu como sujeitos históricos. Os wayuu constroem, experimentam e significam dinâmicas culturais atreladas à violência de genocídio, mas que são ressemantizadas por eles através do protagonismo de entidades espirituais ativas que perpassam, tanto a vida como a morte enquanto planos contíguos, embora diferenciados, de existência social. Meu argumento é que wounmaikat (a mãe terra) dos wayuu é uma territorialidade física e social que tem como significante o espaço feminino no qual se vinculam as práticas sociais desse povo indígena. As mulheres wayuu constroem e mobilizam simbolicamente os sentidos da violência narrando e ressemantizando seus desdobramentos nos seus corpos e suas ações no palco das suas vidas cotidianas e no espaço público. Nessas ações elas reclamam pela reivindicação de direitos e travam embates com as estruturas políticas do Estado e do Para-estado. Nessa perspectiva são relevantes algumas questões: quais são os horizontes de sentido que mediam a ressignificação do genocídio no contexto social dos wayuu? Como as pessoas compreendem suas experiências individuais e coletivas na (e através) das relações sociais com seres existentes que potencializam também reivindicações por direitos dos wayuu? O que podemos dizer sobre a agência feminina wayuu e de uma etnopolítica em que as mulheres são tão visíveis e tão relevantes em seu protagonismo? Qual é o entendimento da territorialidade significada por eles como wounmaikat (a mãe terra)? Como se constroem as agências etnopolíticas dos movimentos indígenas, no espaço fronteiriço entre a Colômbia e a Venezuela? Para responder a essas questões, essa tese buscou uma aproximação com as lógicas na prática. O trabalho se sustenta em pesquisa etnográfica que tem como suporte metodológico a observação participante, em termos de uma relação de sentido com meus interlocutores wayuu. / The wayuu are an indigenous group of the Arawak linguistic family, and they inhabit the Guajira Peninsula, in northeast Colombia, on the Caribbean Sea, and the Western border of Venezuela. This thesis is about the wayuu´s collective and individual dynamics. They are culturally informed in the face of the genocidal violence contextualized by Colombia´s armed conflict. Their historical and social dynamics has been imbued by the violence that derived from the first contact with the European colonization, all through the present time. In spite of the fact that such violence could be understood as a systematic attempt to destroy the other´s subjective and social existence, I hereby intend to widen this perspective by taking into account a mobile and conflictive dynamics of historicity regimes that relies on the wayuu´s social agency as historical subjects. The wayuu build experience and signify their cultural dynamics related to genocidal violence. They confer such dynamics new meanings through the interference of active spiritual entities that impinge both on life and death as two continuous, though separate, realms of social life. I defend that wounmaikat (mother earth) is a physical and social place whose significant is the feminine space in which their social practices interlink. The wayuu women symbolically construct and mobilize the significance of violence by narrating and resignifying this violence, in the context of their daily lives and in the public sphere. In doing so, they claim for their rights and engage in political struggles against the State and the Para-State. In such context, some questions become relevant: what are the horizons of significance that mediate the resignification of genocide in their social life? How do these people understand their collective and individual experiences in the (and through) their social relations with existing beings that also enhance the wayuu´s claims for rights? What could be said about the wayuu´s feminine agency and about the ethnopolitics in which women are so relevant and visible? How do they understand territoriality, signified by them as wounmaikat? How are the ethnopolitics agency of the indigenous movements constructed in the border region of Colombia and Venezuela? In order to answer these questions, I have tried, in this thesis, an approach with the logics of practice. This paper is based on the ethnographic research, with participant observation as a technique, in the search of a relation of significance with my wayuu interlocutors.
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Espacios públicos, encuentros sociales y ritual funerario en San José de Moro : análisis de la ocupación Mochica Tardío en el Área 45, Sector Oeste de San José de Moro

Muro Ynoñán, Luis Armando 09 May 2011 (has links)
A través de esta investigación intentamos entender un conjunto de evidencias recuperadas a partir de la excavación en el sitio arqueológico San José de Moro, ubicado en la margen derecha del río Jequetepeque, en el departamento La Libertad. Esta tesis intenta seguir las pautas establecidas en todo proceso de investigación, el cual se basa en la identificación de un problema, el planteamiento de una hipótesis, la obtención de datos, el análisis de los mismos y la comprobación de las ideas planteadas. La obtención de los datos se realizó durante la temporada de campo 2008 del Programa Arqueológico San José de Moro (PASJM), y se hizo empleando la metodología de excavación y registro planteado por el proyecto. El análisis de los objetos recuperados se realizó en los Laboratorios de Arqueología de la PUCP, donde se procedió a su limpieza y catalogación. Posteriormente, los datos fueron analizados, haciendo especial hincapié en los restos arquitectónicos y en el material cerámico, este último nos permitió responder preguntas cronológicas y funcionales de las estructuras excavadas. Los resultados fueron, finalmente, interpretados a la luz de los lineamientos teóricos mencionados líneas abajo. / Tesis
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Yawanawa :

Naveira, Miguel Alfredo Carid January 1999 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. / Made available in DSpace on 2012-10-18T19:58:16Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-09T04:14:27Z : No. of bitstreams: 1 151413.pdf: 5885669 bytes, checksum: fb45bbcbd6d22b3757b73a55c8d8b922 (MD5)
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Corpo, sangue e território em Wounmaikat (nossa mãe terra) : uma etnografia sobre violência e mediações de alteridades e sonhos entre os wayuu na Colômbia e na Venezuela

Romero, Fanny Longa January 2010 (has links)
Os wayuu são um povo indígena de família lingüística arawak [arahuaca] que habitam na Península da Guajira, localizada sobre o mar do Caribe no extremo nordeste da Colômbia e na porção norte do extremo ocidental da Venezuela. Esta é uma tese que trata das dinâmicas coletivas e individuais dos wayuu. Eles estão culturalmente informados face à violência de genocídio no marco referencial do conflito interno armado na Colômbia. Sua dinâmica histórica e social tem sido perpassada pelo desdobramento da violência desde o período do contato colonial europeu, até os dias de hoje. Embora essa violência possa entender-se como um programa sistemático e racional de aniquilar as existências subjetivas e sociais do outro, pretendo ampliar essa perspectiva tomando em consideração uma dinâmica móbil e conflitiva de regimes de historicidade que aposta na agência social dos wayuu como sujeitos históricos. Os wayuu constroem, experimentam e significam dinâmicas culturais atreladas à violência de genocídio, mas que são ressemantizadas por eles através do protagonismo de entidades espirituais ativas que perpassam, tanto a vida como a morte enquanto planos contíguos, embora diferenciados, de existência social. Meu argumento é que wounmaikat (a mãe terra) dos wayuu é uma territorialidade física e social que tem como significante o espaço feminino no qual se vinculam as práticas sociais desse povo indígena. As mulheres wayuu constroem e mobilizam simbolicamente os sentidos da violência narrando e ressemantizando seus desdobramentos nos seus corpos e suas ações no palco das suas vidas cotidianas e no espaço público. Nessas ações elas reclamam pela reivindicação de direitos e travam embates com as estruturas políticas do Estado e do Para-estado. Nessa perspectiva são relevantes algumas questões: quais são os horizontes de sentido que mediam a ressignificação do genocídio no contexto social dos wayuu? Como as pessoas compreendem suas experiências individuais e coletivas na (e através) das relações sociais com seres existentes que potencializam também reivindicações por direitos dos wayuu? O que podemos dizer sobre a agência feminina wayuu e de uma etnopolítica em que as mulheres são tão visíveis e tão relevantes em seu protagonismo? Qual é o entendimento da territorialidade significada por eles como wounmaikat (a mãe terra)? Como se constroem as agências etnopolíticas dos movimentos indígenas, no espaço fronteiriço entre a Colômbia e a Venezuela? Para responder a essas questões, essa tese buscou uma aproximação com as lógicas na prática. O trabalho se sustenta em pesquisa etnográfica que tem como suporte metodológico a observação participante, em termos de uma relação de sentido com meus interlocutores wayuu. / The wayuu are an indigenous group of the Arawak linguistic family, and they inhabit the Guajira Peninsula, in northeast Colombia, on the Caribbean Sea, and the Western border of Venezuela. This thesis is about the wayuu´s collective and individual dynamics. They are culturally informed in the face of the genocidal violence contextualized by Colombia´s armed conflict. Their historical and social dynamics has been imbued by the violence that derived from the first contact with the European colonization, all through the present time. In spite of the fact that such violence could be understood as a systematic attempt to destroy the other´s subjective and social existence, I hereby intend to widen this perspective by taking into account a mobile and conflictive dynamics of historicity regimes that relies on the wayuu´s social agency as historical subjects. The wayuu build experience and signify their cultural dynamics related to genocidal violence. They confer such dynamics new meanings through the interference of active spiritual entities that impinge both on life and death as two continuous, though separate, realms of social life. I defend that wounmaikat (mother earth) is a physical and social place whose significant is the feminine space in which their social practices interlink. The wayuu women symbolically construct and mobilize the significance of violence by narrating and resignifying this violence, in the context of their daily lives and in the public sphere. In doing so, they claim for their rights and engage in political struggles against the State and the Para-State. In such context, some questions become relevant: what are the horizons of significance that mediate the resignification of genocide in their social life? How do these people understand their collective and individual experiences in the (and through) their social relations with existing beings that also enhance the wayuu´s claims for rights? What could be said about the wayuu´s feminine agency and about the ethnopolitics in which women are so relevant and visible? How do they understand territoriality, signified by them as wounmaikat? How are the ethnopolitics agency of the indigenous movements constructed in the border region of Colombia and Venezuela? In order to answer these questions, I have tried, in this thesis, an approach with the logics of practice. This paper is based on the ethnographic research, with participant observation as a technique, in the search of a relation of significance with my wayuu interlocutors.
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Corpo, sangue e território em Wounmaikat (nossa mãe terra) : uma etnografia sobre violência e mediações de alteridades e sonhos entre os wayuu na Colômbia e na Venezuela

Romero, Fanny Longa January 2010 (has links)
Os wayuu são um povo indígena de família lingüística arawak [arahuaca] que habitam na Península da Guajira, localizada sobre o mar do Caribe no extremo nordeste da Colômbia e na porção norte do extremo ocidental da Venezuela. Esta é uma tese que trata das dinâmicas coletivas e individuais dos wayuu. Eles estão culturalmente informados face à violência de genocídio no marco referencial do conflito interno armado na Colômbia. Sua dinâmica histórica e social tem sido perpassada pelo desdobramento da violência desde o período do contato colonial europeu, até os dias de hoje. Embora essa violência possa entender-se como um programa sistemático e racional de aniquilar as existências subjetivas e sociais do outro, pretendo ampliar essa perspectiva tomando em consideração uma dinâmica móbil e conflitiva de regimes de historicidade que aposta na agência social dos wayuu como sujeitos históricos. Os wayuu constroem, experimentam e significam dinâmicas culturais atreladas à violência de genocídio, mas que são ressemantizadas por eles através do protagonismo de entidades espirituais ativas que perpassam, tanto a vida como a morte enquanto planos contíguos, embora diferenciados, de existência social. Meu argumento é que wounmaikat (a mãe terra) dos wayuu é uma territorialidade física e social que tem como significante o espaço feminino no qual se vinculam as práticas sociais desse povo indígena. As mulheres wayuu constroem e mobilizam simbolicamente os sentidos da violência narrando e ressemantizando seus desdobramentos nos seus corpos e suas ações no palco das suas vidas cotidianas e no espaço público. Nessas ações elas reclamam pela reivindicação de direitos e travam embates com as estruturas políticas do Estado e do Para-estado. Nessa perspectiva são relevantes algumas questões: quais são os horizontes de sentido que mediam a ressignificação do genocídio no contexto social dos wayuu? Como as pessoas compreendem suas experiências individuais e coletivas na (e através) das relações sociais com seres existentes que potencializam também reivindicações por direitos dos wayuu? O que podemos dizer sobre a agência feminina wayuu e de uma etnopolítica em que as mulheres são tão visíveis e tão relevantes em seu protagonismo? Qual é o entendimento da territorialidade significada por eles como wounmaikat (a mãe terra)? Como se constroem as agências etnopolíticas dos movimentos indígenas, no espaço fronteiriço entre a Colômbia e a Venezuela? Para responder a essas questões, essa tese buscou uma aproximação com as lógicas na prática. O trabalho se sustenta em pesquisa etnográfica que tem como suporte metodológico a observação participante, em termos de uma relação de sentido com meus interlocutores wayuu. / The wayuu are an indigenous group of the Arawak linguistic family, and they inhabit the Guajira Peninsula, in northeast Colombia, on the Caribbean Sea, and the Western border of Venezuela. This thesis is about the wayuu´s collective and individual dynamics. They are culturally informed in the face of the genocidal violence contextualized by Colombia´s armed conflict. Their historical and social dynamics has been imbued by the violence that derived from the first contact with the European colonization, all through the present time. In spite of the fact that such violence could be understood as a systematic attempt to destroy the other´s subjective and social existence, I hereby intend to widen this perspective by taking into account a mobile and conflictive dynamics of historicity regimes that relies on the wayuu´s social agency as historical subjects. The wayuu build experience and signify their cultural dynamics related to genocidal violence. They confer such dynamics new meanings through the interference of active spiritual entities that impinge both on life and death as two continuous, though separate, realms of social life. I defend that wounmaikat (mother earth) is a physical and social place whose significant is the feminine space in which their social practices interlink. The wayuu women symbolically construct and mobilize the significance of violence by narrating and resignifying this violence, in the context of their daily lives and in the public sphere. In doing so, they claim for their rights and engage in political struggles against the State and the Para-State. In such context, some questions become relevant: what are the horizons of significance that mediate the resignification of genocide in their social life? How do these people understand their collective and individual experiences in the (and through) their social relations with existing beings that also enhance the wayuu´s claims for rights? What could be said about the wayuu´s feminine agency and about the ethnopolitics in which women are so relevant and visible? How do they understand territoriality, signified by them as wounmaikat? How are the ethnopolitics agency of the indigenous movements constructed in the border region of Colombia and Venezuela? In order to answer these questions, I have tried, in this thesis, an approach with the logics of practice. This paper is based on the ethnographic research, with participant observation as a technique, in the search of a relation of significance with my wayuu interlocutors.
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Relações e trajetórias sociais de jovens Baniwa na escola pamáali no Médio Rio Içana, Noroeste Amazônico

Diniz, Laise Lopes 18 November 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-11T13:59:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Laise Diniz.pdf: 3465860 bytes, checksum: ff983e0d0038d88f3fcd073b4a414346 (MD5) Previous issue date: 2011-11-18 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas / Esta pesquisa integra a área de estudos etnográficos na Antropologia Social, tem como foco as trajetórias de vida de jovens indígenas formados na escola Pamáali, uma comunidade escolar do médio rio Içana, na Terra Indígena do Alto Rio Negro, no município de São Gabriel da Cachoeira/AM. A produção escrita toma por base o enfoque de Sahlins (1999, 2007), que aponta que à medida que as categorias culturais são postas em prática podem ser reavaliadas e adquirir novos significados. Tem como objeto central analisar as trajetórias de jovens Baniwa/Coripaco escolarizados segundo propostas de ensino culturalmente sensíveis, buscando apreender a compreensão de membros (velhos e jovens) do grupo Baniwa/Coripaco, no contexto atual sobre o que é ser jovem . Trata-se de um estudo que se aproxima da noção de biografia do sujeito e de sua sociedade, abordada através da imagem de si próprio ou da construção elaborada e fundamenta-se na etnografia, concebida como uma hermenêutica, que tem como finalidade a tradução da cultura (GEERTZ, 1988). O trabalho tomou como eixo principal a descrição do processo de escolarização desenvolvido pelos Baniwa/Coripaco e as estratégias que articulam tal formação escolar aos valores da formação da pessoa Baniwa/Coripaco, e à construção do gênero, o que envolve conhecimentos míticos, técnicos, políticos e morais. E por fim, descrevo as experiências vivenciadas pelos jovens que passaram pela formação escolar diferenciada oferecida na Pamáali, considerando as relações vividas no ambiente da escola e como estas configuraram suas escolhas e trajetórias depois de concluída a escolarização
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Urnas de Conchopata : contextos, imágenes e interpretaciones

Rodríguez Carpio, Gonzalo Javier 12 March 2013 (has links)
El Proyecto Arqueológico Conchopata (PAC), bajo la dirección del Dr. William H. Isbell (State University of New York at Binghamton) y la Dra. Anita G. Cook (The Catholic University of America), ha venido desarrollando investigaciones en el yacimiento epónimo desde 1999 hasta la actualidad; con apoyo de diferentes instituciones (National Geographic Society, Dumbarton Oaks, Curtiss T. & Mary G. Brennan Foundation, Heinz Foundation y Nacional Science Foundation ). La primera temporada de campo del proyecto estuvo motivada tanto por los grandes hallazgos obtenidos durante 1997-1998 por el “Proyecto Excavaciones en un Poblado Alfarero de la Época Huari” dirigido por el Mtro. José Ochatoma y la Lic. Martha Cabrera (ambos de la Universidad Nacional de San Cristóbal de Huamanga y también co-directores del Proyecto Arqueológico Conchopata) como por el inminente peligro de desaparición del yacimiento debido a la edificación de viviendas modernas.
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Investigaciones arqueológicas en Villa El Salvador : secuencia cerámica en contextos funerarios

Delgado Agurto, Mercedes 17 June 2011 (has links)
El trabajo de investigación realizado, con el material cerámico recuperado en el sitio de Villa El Salvador, ha determinado la tipologia de las vasijas enteras, asociadas a contextos funerarios. Se definen los rasgos de los contextos y sus asociaciones, a partir de lo cual se establecen comparaciones con materiales de los valles que conforman la costa central y la costa sur. Nos limitados a ésta área de estudio, por cuanto las recurrencias en las formas de las vasijas y los motivos decorativos que asumen, establecen un fluido contacto entre estas poblaciones. Se revisan las similitudes y diferencias, tomando como elemento de relación el estilo Blanco/Rojo. Se realizan inferencias sobre procesos integrativos a nivel regional. Nos limitamos a definir las concurrencias y diferencias con los materiales procedentes del sitio de Tablada de Lurín y Huachipa, por ser los que comparten un mayor número de rasgos morfológicos y estilísticos. A partir de la evidencia de material cerámico con rasgos característicos de los materiales de la costa sur, se define el estilo Topará en Villa El Salvador. Se plantean algunas consideraciones sobre el tipo de influencia establecida en el período. Con el fin de establecer las características de los grupos cerámicos, conformados a partir del análisis morfológico; se han realizado análisis de composición multielemental. Los resultados confirman el uso de un tipo de pasta fina para la elaboración de vasijas que forman parte del ajuar funerario. Los materiales procedentes del sitio XII de Villa El Salvador, son los que cuentan con la mayor cantidad de datos que permitirán establecer las relaciones y redes de intercambio en el período de estudio. No se han encontrado, hasta la fecha, evidencias de un asentamiento del período transicional hacia los desarrollos regionales. Las únicas evidencias arquitectónicas con que se cuenta, corresponden a un período aún no bien definido. La secuencia cerámica que se maneja para la costa central, se basa en estilos que definen a la Cultura Lima a partir de los hallazgos en los diversos valles del área. Nuestro material cerámico muestra relaciones con grupos foráneos, que llevaría asumir estilos y formas de cerámica que aportarían en la definición de la Cultura Lima.

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