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Informes / Formlesses

Perrota Bosch, Francesco Bruno 25 April 2017 (has links)
Tudo inicia com o verbete de um dicionário não convencional. A revista Documents, na qual se publicava o Dictionnaire Critique, era editada pelo escritor francês Georges Bataille quando ele escreveu sobre o informe: um termo que \"serve para desclassificar\"; um vocábulo que não existe para dar significado a determinadas coisas, mas para instigar \"tarefas\"; uma noção antagônica a toda \"sobrecasaca matemática\"; uma disrupção ao academicismo \"que geralmente demanda que cada coisa tenha sua forma\". Esta dissertação fundamenta-se na acepção batailliana, destrinchando nuances, revisitando múltiplas leituras feitas a posteriori, buscando compreender o verbete em meio a todo conjunto do Dicionário Crítico, e, por fim, aceitando a diversidade e as contradições da rede de relações que Bataille instituía. Alicerçado nesse verbete acerca do informe, estabeleço uma operação crítica de observação do mundo, a qual irradia uma série de questões para além daquelas enfrentadas à época pelo grupo surrealista da Documents. Informes, no plural, apresenta um campo de diálogo entre trabalhos artísticos, projetos arquitetônicos, obras literárias. A crise do ideal de forma não é unívoca. O informe lança uma ilimitada multiplicidade de questões; nesta dissertação, apresentam-se algumas delas em um labirinto que põe em contato o Partially Buried Woodshed de Robert Smithson, o Tent Pile do Formlessfinder, a Endless House de Frederick Kiesler, o apartamento de A Espuma dos Dias, o Gutter Corner Splash e as espirais de Richard Serra, a crise da arte como ciência europeia por Edmund Husserl, os Sacchi de Alberto Burri, o vão livre do Masp e o pré-artesanato nordestino pela ótica de Lina Bo Bardi, a Torsione de Giovanni Anselmo somada a tantos outros trabalhos da dita Arte Povera, o Monumento a Bataille de Thomas Hirschhorn, o Merzbau de Kurt Schwitters, o Vortex do Raumlabor, o empilhar de telhas de Wang Shu, a entropia que se ausenta em O ateliê vermelho de Henri Matisse, o estúdio de Rémy Zaugg projetado pelo Herzog & de Meuron, a Mesa de Nelson Felix, o Fun Palace de Cedric Price, o Granby Four Streets do Assemble, os inacabados prisioneiros de Michelangelo. Essa polifonia consubstancia-se nos dezenove ensaios que se seguem. Tal como uma entrada de dicionário, cada texto é autossuficiente; entretanto, suas questões ricocheteiam ao longo da dissertação. Inspirado no Dictionnaire Critique e no livro Formless: A User\'s Guide, de Yve-Alain Bois e Rosalind Krauss, faço um emaranhado de heterogêneas rela- ções a partir de diferentes autores, artistas, arquitetos. Não há uma mesma unidade nem métrica para os ensaios: as estruturas textuais são diversas, os tamanhos são distintos, e sua leitura também não se faz exigente em ordem sequencial.. Há uma metalinguagem entre o informe e o (não)formato deste Informes. O que se intenta é o enfrentamento às convenções, ao status quo, ao senso comum. Uma busca deste mestrando para não ver o mundo como conjunto de formas, as quais obrigatoriamente devamos nos enquadrar. Afinal, já dizia Bataille, \"o universo é algo como uma aranha ou um escarro\". / Everything begins with an entry of an unconventional dictionary. The magazine Documents, in which the Dictionnaire Critique was published, was edited by the French writer Georges Bataille when he wrote about the formless: a term that \"serves to bring things down\"; a word that does not exist to give meaning to certain things, but to instigate \"tasks\"; an antagonistic notion to any \"mathematical frock coat\"; a disruption to academicism that \"generally requiring that each thing have its form\". This dissertation is based on the bataillian sense of the formless, unraveling nuances, revisiting multiple readings made a posteriori, seeking to understand the entry in the midst of all set the Critical Dictionary, and, finally, accepting diversity and contradictions of the network of relationships that Bataille instituted. From this entry on the formless, I establish a critical operation for observing the world, which radiates a number of issues beyond those that the Surrealist group faced at the time of Documents magazine. Formlesses, in plural, present a field of dialogue between artistic works, architectural projects, literary writings. The crisis of the ideal of form is not univocal. Formless launches unlimited and multiple questions, which, on this dissertation, present themselves in a labyrinth that put in contact the Partially Buried Woodshed by Robert Smithson, the Tent Pile by Formlessfinder, the Endless House by Frederick Kiesler, the apartment of L\'Écume des Jours, the Gutter Corner Splash and the spirals by Richard Serra, the crisis of art as a European science by Edmund Husserl, the Sacchi by Alberto Burri, the great span of Masp and the northeastern pre-crafts from the perspective of Lina Bo Bardi, the Torsione by Giovanni Anselmo together with many other of the Arte Povera, the Monument to Bataille by Thomas Hirschhorn, the Merzbau by Kurt Schwitters, the Vortex by Raumlabor, the stacking of tiles of Wang Shu, the absence of entropy in The Red Studio by Henri Matisse, the atelier of Rémy Zaugg designed by Herzog & de Meuron, the Mesa by Nelson Felix, the Fun Palace by Cedric Price, the Granby Four Streets by Assemble, the unfinished prisoners of Michelangelo. This polyphony is embodied on the following nineteen essays. Like a dictionary entry, each text is self-sufficient; however, their issues ricochet throughout the dissertation. Inspired by the Dictionnaire Critique and the book Formless: A User\'s Guide, of Yve-Alain Bois and Rosalind Krauss, I make a tangle of heterogeneous relationships from different authors, artists, architects. There is neither unity nor metric on the essays: the textual structures are diverse, their sizes are different, and it is not necessary to read them in a sequential order. There is a metalanguage between the formless and the (non)format of this Formlesses. What I attempt is to confront the conventions, the status quo, the common sense. A search of this graduate student for not to see the world as a set of forms, in which we must necessarily fit in. After all, as Bataille had already said, \"the universe is something like a spider or spit\".
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Encore ; suivi de Les « monstrueuses anomalies » du Bleu du ciel

Han, Ji-Yoon 08 1900 (has links)
Encore est le récit d’une jeune femme hantée par un avortement qui lui semble n’avoir jamais eu lieu et pourtant se rappelle sans cesse à elle, comme un mauvais rêve. C’est l’histoire de son désir, écrite contre la domestication de son corps, et par laquelle elle tente de se réapproprier le néant de son ventre et d’y faire apparaître les traces de sa mémoire. Mon essai porte sur Le Bleu du ciel de Georges Bataille, dont j’ai voulu interroger les « monstrueuses anomalies » — expression qu’emploie Bataille lui-même dans la préface de son livre. Comment faire un monstre de récit, comment transgresser la loi d’un genre réputé sans contrainte ? Mon projet aura été de mettre en évidence, plutôt que la monstruosité de l’histoire racontée, le travail, ou la besogne, dans l’écriture de ce récit, de l’informe et de la chance, termes que j’emprunte à Bataille et soumets au jeu de sa fiction. / Encore (Again) tells the story of a young woman haunted by an abortion, which she thinks has never happened to her, and yet keeps hounding her, especially in her dreams. This is the story of her desire, held against the domestication of her body, and through it, she tries to repossess her womb and make the traces of her past appear, beyond the visible. My essay addresses the « freakish anomalies » of Georges Bataille’s Blue of Noon (Le Bleu du ciel), as Bataille himself qualified his novel in his preface. How to transgress a genre that has no law, no constraint ? Rather than analyzing the freakishness of the narrative or the characters, I have tried to understand how writing was here performed, or tasked, by formless and chance, two concepts that I have borrowed from Bataille and confronted to his fiction.
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Le flou dans le cinéma des années 1990-2010 : une image-symptôme / Blur in the 1990s to 2010s cinema : a symptom-image

Vally, Hélène 10 November 2015 (has links)
Depuis les années 1990, le flou a envahi les écrans, touchant toutes les productions audiovisuelles, qu’ils s’agissent des films d’auteur, des blockbusters, des séries, ou encore des publicités. S’il est le plus souvent devenu un composant narratif, voire purement « cosmétique », des longs-métrages, certains réalisateurs tentent de se dégager de cet usage normé afin de jouer avec son potentiel menaçant, que nous savons qualifié de symptomal. Le terme de « symptôme », qui se réfère à l’usage qu’en fait Georges Didi-Huberman, renvoie à un contre-régime de l’image qui vient soulever le régime figuratif. En privilégiant une approche esthétique, phénoménologique et sémiologique, notre thèse met au jour la puissance symptomale du flou, à savoir son potentiel figural, haptique ou encore informe. Selon la théorie développée par Georges Didi-Huberman à partir des écrits de Sigmund Freud, le terme de « symptôme »fait également écho au mouvement du temps, c’est-à-dire au travail qu’opèrent les hantises, les survivances au sein des images afin d’ébranler, de faire vaciller le régime figuratif. Le flou-symptôme est donc aussi envisagé à partir de l’angle du temps, d’un temps qui malmène la représentation, la narration. Notre attention se porte sur différents types de flou, qu’il enveloppe totalement ou partiellement l’image(faible profondeur de champ), s’immisce progressivement dans l’image (mouvement de mise au point), ou encore résulte d’un travail sur le montage rapide (flicker) et la matière (définition de l’image, flou atmosphérique). Dans ce travail, nous analysons toutes ces différentes formes de flou afin de révéler que si certains réalisateurs s’emploient à défaire la fiction première, c’est pour mieux esquisser de nouvelles lignes de fuite narratives, des vies nouvelles. / Since the 90s, blur has invaded screens through all audiovisual productions. This phenomenon can be found not only in arthouse movies but also in blockbusters, TV series, or commercials. Its recurrent appearance as a narrative component, or even “cosmetic”, led some directors to grow away from this standardized use and to fully develop its threatening potential, that we call here symptomal. Symptom,according to Georges Didi-Huberman's works, refers to a counter-regime in which the image upraises the figurative regime. By favoring an aesthetic, phenomenological, and semiologistic approach, this thesisreveals the symptomal power of the blur, namely its figural, haptic, and formless potential. According to the theory that Georges Didi-Huberman elaborated from Sigmund Freud's work, the term “symptom”resonates with the flow of time, id est the labor operated by hauntings and survivances within images in order to undermine and shake the figurative regime. Thus the blur-symptom is also envisioned through the scope of time, a time which destabilizes representation and narration. Our focus is on the different types of blur : an image completely or partially blurred (shallow depth of field), blurring through a motion in the focus (focus-through), or through flickers and even a processing of the matter (image definition andatmospheric blur). In this study, we analyze these different forms of blur to reveal that some directors strive to dismantle the original fiction. Doing so, they eventually sketch new narrative lines of flight, newlives.
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Rasum tabulae: um limiar metafórico-escritural dos estudos da informação, ou, Le Livre

Menezes, Vinícios Souza de 23 June 2017 (has links)
Submitted by Priscilla Araujo (priscilla@ibict.br) on 2017-08-24T18:02:20Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) [tese] Vinícios Menezes_Rasum tabulae_um limiar metafórico-escritural dos estudos da informação.pdf: 5025181 bytes, checksum: c6d854fe3725c49402db1b3789a7ce83 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-24T18:02:20Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) [tese] Vinícios Menezes_Rasum tabulae_um limiar metafórico-escritural dos estudos da informação.pdf: 5025181 bytes, checksum: c6d854fe3725c49402db1b3789a7ce83 (MD5) Previous issue date: 2017-06-23 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O objetivo da pesquisa partilha da discussão filosófico-gramatical da linguagem para pôr em suspensão a questão da informação. Tomando como pressuposto histórico da Library and Information Science, o fazer linguístico da arte gramatical, em especial, os oriundos das veredas da Filologia e da Retórica, coloca-se em cena a quête (busca) informacional. As questões de pesquisa que atravessam a tese rumo ao sul, isto é, que a “suleiam” são: quando se diz informação, o que se mostra? o que simbolicamente as citações, nos traslados informacionais, mobilizam em seus usos, traduzem em seus jogos, isto é, na perspectiva neobarroca da linguagem, onde não há um fora, sendo toda linguagem, nestes termos, metafórica, qual a metáfora da informação, ou, o que a metáfora informação mostra? Na gramática da informação, o que suas representações inscrevem (fixam na mobilidade) – sua filologia – e escrevem – sua retórica? Projetamos a seguinte hipótese, conservada em potência dos pré-socráticos aos pós-estruturalistas: a metáfora da informação é o livro; sua inscrição: o informe; sua escritura: um palimpsesto emblemático cujo rosto (eidos) rasurado é a própria gramática – o livro informe das estórias da humanidade, grafado no Ocidente greco-latino sob o selo transcendental tà biblía, os livros, no plural, fixados no singular livro. Para tal intento, a quête informacional assinala, à diferença do método, no caminho a aventura da experiência da origem histórica, não o rigor sistemático, mas a intensidade tenaz daquilo que se mostra na travessia. Para a quête informacional utilizamos o exemplo metateórico e alegórico do tabuleiro, que de acordo com a tradição hermenêutica adotada concebe a nossa relação com o mundo como uma pertença textual, onde nossos jogos linguísticos seriam o artefato que fabrica a realidade. Este tabuleiro, procedimento da quête, remete tanto à superfície onde as peças do jogo agem, como à própria tabulae, que propomos ser como um memorialístico palimpsesto composto por emblemas – imagens textuais, onde os jogos teóricos que coordenam este texto se encontram: a) o nachleben warburguiano (livro-emblema, o atlas), b) a apresentação panorâmica wittgensteiniana (livro-álbum) e c) a crítica filológica dos jogos de citação (livro-do-mundo-da-vida, para Benjamin como fortleben – livro da vida –, Derrida como gramma – livro-rastro e Agamben como rasum tabulae – livro-potência). Assim, a quête teria na imagem alegórica (gleichnis) do palimpsesto-emblemático o exemplo da linguagem informacional, seu livro informe. Na travessia da hipotética tese, conceitos clássicos da Library and Information Science, como livro, informação, documento, angelía, são revisitados, numa releitura neobarroca, desviante entre “real” e “fantástico”, onde forma e conteúdo são deslocados pela percussão da linguagem informe. Como síntese inconclusiva, resultados, assinalamos para as possibilidades fornecidas pela leitura através da perspectiva cultural da Library and Information Science, assim como para uma maior premência nos estudos filosóficos e suas experiências conceituais, aguçadoras do “ver os fantasmas” (larvae) que volteiam o lar do campo informacional e seus problemas práticos, ao qual o “inform ,”, traço fantasmático proposto, é um “resultado” desta mirada que visa abrir a porta deste lar para hospitaleiramente na soleira transgramaticalizar os fantasmas hospedando-os na ruína-resto que lhes foi rasurada – sua língua / The purpose of the research shares the philosophical-grammatical discussion of language to suspend the issue of information. Taking as a historical assumption from the Library and Information Science, the linguistic rendering of grammatical art, especially those from the paths of Philology and Rhetoric, the information quête is put on the scene. The questions of research that cross the thesis towards the south, that is to say, that the “to south” are: when it says information, what shows? What symbolically as citations, in the informational transfers, mobilize in their uses, translate in their games, that is, in the neo-baroque perspective of language, where there is no outside, all language being, in these terms, metaphorical, as the metaphor of information, Or, what does the information metaphor show? In the grammar of information, what do his representations inscribe (fix on mobility) - his philology - and write - his rhetoric? We project the following hypothesis, preserved in potency from the pre-Socratic to the post-structuralist: the metaphor of information is the book; your inscription: the formless; his writing: an emblematic palimpsest whose erased face (eidos) is grammar itself - the book of the stories of humanity, written in the greco-latin west under the transcendental seal tà biblía, the books, in the plural, fixed in the singular book. For this quête, this informational point, unlike the method, points to the adventure of the experience of historical origin, not the systematic rigor, but the tenacious intensity of what is shown in the crossing. For this quête informational we use the metatheoretical and allegorical example of the board, which according to the adopted hermeneutic tradition conceives our relationship with the world as a textual belonging, where our linguistic games would be the artifact that manufactures reality. This board, quête procedure, refers both to the surface where the pieces of the game act, and to the tabulae itself, which we propose to be as a memorialistic palimpsest composed of emblems - textual images, where the theoretical games that coordinate this text are: a) The bourgeois nachleben (the emblematic book, the atlas), b) the Wittgensteinian panoramic presentation (book-album), and c) the philological critique of the citation games (Benjamin as fortleben-book of the life -, Derrida as gramma - book-trace - and Agamben as rasum tabulae - power book). Thus, the quête would have in the allegorical image (gleichnis) of the palimpsest-emblematic the example of the informational language, its book formless. In the hypothetical thesis, classic concepts of Library and Information Science, such as book, information, document, angelía, are revisited in a neobaroque rereading between “real” and “fantastic”, where form and content are displaced by the percussion of language formless. As inconclusive synthesis, results, we point to the possibilities provided by reading through the cultural perspective of Library and Information Science, as well as to a greater urgency in philosophical studies and their conceptual experiences, sharpeners of the “seeing the ghosts” (larvae) that turn the of the information field and its practical problems, to which the “inform ,” proposed phantasmatic trait, is a “result” of this gaze that aims to open the door of this home to hospitaleamente in the threshold transgrammaticalize the ghosts by hosting them in the ruin-rest that was shaved - their tongue
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Dentro do nevoeiro: diálogos cruzados entre arte e arquitetura contemporânea / Inside the mist: crossed dialogues between contemporary art and architecture

Guilherme Wisnik 10 May 2012 (has links)
No \"campo ampliado\" da cultura contemporânea, arte e arquitetura partilham cada vez mais questões comuns. Assim, seja em relações de colaboração, ou seja em relações de afrontamento, a arquitetura e a arte hoje dissolvem suas antigas fronteiras disciplinares para compor um poderoso complexo social e midiático, cujo sentido é fundamental para a compreensão do mundo contemporâneo. Sem isolar a problemática brasileira em relação ao conjunto da produção mundial, esse trabalho se propõe o desafio de pensar o eclipsamento da tectônica, da materialidade e da noção de trabalho em um mundo globalizado e dominado por produções imateriais de valor, como o capital financeiro. Evitando estabelecer um juízo definitivo sobre essa questão, procura-se entender como as produções de alguns arquitetos e artistas contemporâneos lidam com a realidade de um mundo cada vez mais impalpável e convertido em imagem, isto é, consumido permanentemente. A hipótese assumida aqui é a de que, na impossibilidade de se restaurar a resistência do mundo e da matéria - que pudesse recolocar em causa a \"estética da formatividade\" moderna -, alguns dos melhores artistas e arquitetos contemporâneos traduzem o dilema atual na forma de uma perda de foco da imagem ou do objeto, que se traduz também em uma voluntária busca pela ausência de forma. Desse modo, a poética do informe e a nuvem são, a meu ver, expressões potentes da crise contemporânea. / In the \"expanded field\" of contemporary culture, arts and architecture increasingly share common issues. Hence, whether in relations of collaboration or confrontation, arts and architecture dissolve their old disciplinary boundaries to form a powerful social and media framework, which meaning is essential for the understanding of the contemporary world. Encompassing the Brazilian problematic in relation to the body of international production, this research attempts to undertake the challenge of reflecting about the hiding tectonic, materiality and perception of work in a globalized world dominated by the immaterial production of value, such as the financial capital. Although this research precludes a definitive judgment about this issue, it attempts to understand how the outputs of some contemporary architects and artists deal with the reality of a world that is ever more intangible and converted in images, and in other words, permanently consumed. The hypothesis posed here is that, in the impossibility of restoring the resistance of the world and matter - which would put back in discussion the modern \"formativeness of aesthetics\" -, some of the most prestigious contemporary artists and architects translate the current dilemma in the loss of focus in images or objects, which also translates itself in a voluntary search for the absence of form. Hence, the poetics of formless and clouds are, from my point of view, powerful expressions of the contemporary crises.
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El perito, el informe pericial y la prueba científica : admisibilidad, criterios cualitativos e igualdad de armas

Sandoval Silva, Felipe Ignacio January 2019 (has links)
Memoria para optar al grado de Licenciado en Ciencias Jurídicas y Sociales / El presente trabajo de investigación pretende dar cuenta de la institución del informe pericial y de la persona del perito en el ámbito juridico procesal y especialmente en sede penal. Se advierte que la legislación nacional no ofrece regulación exhaustiva respecto de ciertos rasgos subjetivos que invisten la figura del perito en tanto experto en una determinada disciplina, sea esta una ciencia, un arte u oficio, especialmente en cuanto a la evaluación que respecto a su incorporación recae en fase de admisibilidad probatoria, relevando dichas calificaciones a las garantías de seriedad y profesionalismo que su ofrecimiento a juicio aspire a representar. Se examina a su vez la asimetría cognoscitiva existente entre juez y perito reconociendo a este como intermediario epistemológico de conceptos ajenos al acervo cultural común del juez, vinculando dicho desequilibrio a la desigual distribución de expertiz que nuestro ordenamiento procesal contemporáneo exhibe en un contexto de apropiación de medios probatorios, globalización y dinámico avance científico-tecnológico / 31 julio de 2020
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Encore ; suivi de Les « monstrueuses anomalies » du Bleu du ciel

Han, Ji-Yoon 08 1900 (has links)
No description available.
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El informe de cuidados de enfermería al alta: análisis situacional en la Región de Murcia

Seva Llor, Ana Myrian 19 December 2011 (has links)
El colectivo enfermero español no redacta de forma generalizada ningún Informe de Cuidados de Enfermería al Alta (ICEA) tras la atención hospitalaria del paciente que permita la continuidad de los cuidados. Desde que el Ministerio de Sanidad, Política Social e Igualdad presentara el Plan de Calidad para el Sistema Nacional de Salud (2006) donde se enmarcó el proyecto Historia Clínica Digital, diferentes grupos de trabajo han definido los Informes del Conjunto Mínimo de Datos, entre los que se incluye el Informe de Cuidados de Enfermería. Tomando una muestra aleatoria de enfermeras de los hospitales correspondientes a las nueve áreas de salud de la Región de Murcia, se analizan las capacidades científicas, las capacidades tecnológicas, el nivel de conocimientos y el acceso a la formación continuada que tienen sobre el contenido del ICEA. Los datos muestran que es necesaria una importante consolidación teórica y metodológica de las enfermeras hospitalarias más veteranas de la Región de Murcia, en diagnósticos NANDA, intervenciones recogidas en las NIC y medición de resultados enfermeros (NOC) que les permita redactar el ICEA. / The Spanish nursing profession does not write any report widely to Alta Care Nurse after the patient's hospital care will allow for continuity of care. Since the Ministry of Health, Social Affairs and Equal submit the Quality Plan for the National Health System (2006) which framed the Medical Records project, various working groups have defined the reports of the Minimum Data Set, among which are included, the Nursing Care Report. We taking a random sample of nurses from hospitals for the nine health areas in the region of Murcia, discusses the scientific, technological capabilities, the level of knowledge and access to ongoing training with the nurses on the content of the discharge nurse. These data show that consolidation needs major theoretical and methodological most senior hospital nurses in the region of Murcia, in matters of NANDA diagnoses, interventions included in the NIC and measurement of nursing outcomes (NOC) to allow them to draft the Report of High Nursing.
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El debate sobre la memoria del conflicto armado en el Perú (1980-2000) : un acercamiento a través de la cultura visual

Paredes Dávila, José Ricardo 06 1900 (has links)
No description available.
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La auditoría social como mecanismo de control de la responsabilidad social de las empresas: la metodología de Theodore J. Kreps / A auditoria social como instrumento de controle da responsabilidade social das empresas: a metodologia de Theodore J. Kreps / Social audit as a control mechanism of the firms’ social responsibility: the methodology of Theodore J. Kreps

Lima Pinel, Maria de Fátima de, Cosenza, José Paulo, Llena Macarulla, Fernando 10 April 2018 (has links)
The objective of this paper is to develop an analysis that shows the divergent perspectives arising from the differences between the treatment established under the concept of Social Responsibility and the concept of Social Audit in the measurement, recognition and disclosure of social and environmental elements in business practices.Thus, the main differences that arise from the application of both approaches, noting the need for the firm should report on their social responsibility in such a way that is broader and more transparent to the society where they operateand interact in financial, social and environmental terms.Hence, this article reviews the work of Kreps to be a comprehensive overview of the usefulness of their methodology asa control mechanism of social responsibility of companies.For this purpose, this paper shows the study of Theodore J. Kreps that was the first academic research that applied the social audit methodology. Hence, this article develops a review of the Kreps’ research was developed to be a comprehen- sive overview of the usefulness of his approach as a mechanism for control of firm’s Social Responsibility.The results show that the contribution of Kreps is to propose a methodology that represents a structured communica- tion process by independent agents that are outside the area of influence of business. This means a contribution to the literature because the model proposed by Kreps, unlike traditional Social Responsibility reports (made internal from the inner sphere of companies), is developing from the external environment, promoting collaboration with other firmsand economic agents sharing resources and thus providing social benefits for the entire community. / Este trabajo de investigación tiene como objetivo principal realizar un análisis que muestre las divergentes perspectivas originadas por las diferencias existentes entre el tratamiento establecido bajo el concepto de responsabilidad social y el concepto de auditoría social en la medición, reconocimiento y publicación de los elementos sociales y medioambientales en las prácticas empresariales.De este modo, se identificarán las principales diferencias que se originan de la aplicación de ambos abordajes, señalando la necesidad de la empresa de informar sobre su responsabilidad social de forma más amplia y transparente para la socie- dad donde actúa e interacciona, en términos financieros, sociales y medioambientales.Para tal efecto, vamos a efectuar un análisis del estudio desarrollado por Theodore J. Kreps, que fue la primera investigación académica donde se aplicó efectivamente una metodología de auditoría social. De ahí que el presente artículo realiza una revisión del trabajo de Kreps para tenerse una visión integral de la utilidad de su metodología como un mecanismo de control de la responsabilidad social de las empresas.Los resultados muestran que la contribución de Kreps se hace por proponer una metodología que representa un proceso de informe estructurado por agentes independientes que están fuera del área de influencia de las empresas. Esto signi- fica un aporte a la literatura porque el modelo propuesto por Kreps, diferentemente de los tradicionales informes de responsabilidad social (elaborados desde el ámbito interno de las empresas), se desarrolla a partir del entorno externo, promoviendo interrelaciones con otras empresas y agentes que comparten recursos y ofrecen beneficios sociales paratoda la comunidad. / Este artigo tem como principal objetivo efetuar uma análise que evidencia as perspectivas divergentes decorrentes dasdiferenças entre o tratamento instituído no âmbito do conceito de Responsabilidade Social e o conceito de Auditoria Social na mensuração, reconhecimento e divulgação dos aspectos sociais e ambientais nas atividades empresariais.Neste sentido, serão identificadas as principais diferenças que surgem a partir da aplicação de ambas as abordagens, apontando para a necessidade de a empresa informar sobre a sua responsabilidade social, em termos financeiros, social e ambiental, de forma mais ampla e transparente para a sociedade onde desenvolve suas atividades.Nessa perspectiva, realizaremos uma análise do estudo de Theodore J. Kreps, que foi a primeira pesquisa acadêmica onde, efetivamente, foi aplicada uma metodologia de auditoria social. Assim, este artigo apresenta uma revisão da obra de Kreps, visando obter uma abordagem abrangente sobre a utilidade de sua metodologia como mecanismo de controle da responsabilidade social das empresas.Os resultados mostram que a contribuição de Kreps residiu em propor uma metodologia que representa um processo de comunicação estruturado por agentes independentes, fora da área de influência das empresas.Isto significa uma contribuição para a literatura, pois o modelo proposto por Kreps, ao contrário dos tradicionais rela- tórios de responsabilidade social (elaborados no contexto interno das empresas), é desenvolvido a partir do ambiente externo, promovendo relações com outras empresas e agentes que compartilham recursos e propiciam benefícios sociaispara a comunidade como um todo.

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