• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 99
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 103
  • 54
  • 54
  • 28
  • 14
  • 12
  • 11
  • 11
  • 9
  • 9
  • 9
  • 9
  • 9
  • 9
  • 9
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
91

Produção de farinha de kinako a partir de variedade de soja BRS 257 e desenvolvimento e caracterização de pão de forma com kinako e chia (Salvia hispânica)

Giaretta, Débora 28 August 2014 (has links)
O kinako é uma farinha integral obtida a partir do grão de soja torrada e moída. Esta farinha tem elevada qualidade nutricional em função do conteúdo de proteínas, fibras, ácidos graxos insaturados e compostos bioativos como as isoflavonas. As isoflavonas estão presentes na soja principalmente nas formas conjugadas (β-glicosídicas, acetil e malonil) e, em menor proporção, nas formas livres (agliconas). Diversos estudos comprovam a eficiência das isoflavonas agliconas na prevenção de doenças crônicas. Algumas tecnologias têm sido empregadas para a conversão das isoflavonas β-glicosídicas em agliconas através de altas temperaturas. Neste contexto, o presente trabalho objetivou a conversão de isoflavonas contidas no kinako utilizando o processo de torra, buscando melhorar a qualidade nutricional e as propriedades biológicas para posterior uso como ingrediente em produtos panificados. A torra foi conduzida através de delineamento fatorial 22,com 4 pontos axiais e 4 repetições no ponto central, totalizando assim 12 corridas, para verificar os efeitos das variáveis tempo em minutos e temperatura em graus celcius sobre o teor de isoflavonas no kinako. O processo contribuiu para melhorar o perfil de isoflavonas especialmente no tratamento 8 (200 °C por 31 min), convertendo as isoflavonas conjugadas em agliconas. A partir do kinako obtido no tratamento 8, juntamente com 2 % de chia, semente rica em ácidos graxos insaturados, foram elaboradas quatro formulações de pães variando a quantidade de kinako (0, 10, 20 e 30 %). Mediante análise sensorial não se observou diferença significativa (p>0,05) para a formulação padrão e com 10 % de kinako acrescida de 2 % de semente de chia. A conversão das isoflavonas do kinako por processo de torra mostrou ser uma estratégia promissora para agregar valor nutricional juntamente com a semente de chia em pães. / The kinako is an integral flour obtained from the seed of roasted and ground soybean. This flour has high nutritional quality according to the content of protein, fiber, unsaturated fatty acids and bioactive compounds such as isoflavones. The isoflavones in soy are present mainly in conjugated forms (β-glucosides, acetyl and malonyl) and, to a lesser extent, in the free form (aglycone). Several studies have demonstrated the efficacy of isoflavone aglycone in the prevention of chronic diseases. Some technologies have been employed for the conversion of β-glucosides isoflavones in aglycones atravéz high temperatures. In this context, this paper aims at conversion of isoflavones present in kinako using the roasting process, seeking to improve the nutritional quality and biological properties for later use as an ingredient in baked goods. Roasting was performed using a factorial design with 22, with the variables Temperature (°C) and time (min) of exposure. The process contributed to increased levels of protein, lipid and crude fiber besides improving the profile of isoflavones especially in treatment 8 (200 °C for 31 min), converting conjugated isoflavones in aglycones. From the kinako 8 obtained in the treatment along with 2% chia seed rich in unsaturated fatty acids breads four formulations varying the amount of kinako (0, 10, 20 and 30%) were prepared. By sensory analysis no significant difference (p> 0.05) for the standard formulation with 10% plus 2% kinako chia seed was observed. The conversion of isoflavones from kinako by the roasting process proved to be a promising strategy for adding nutritional value along with the chia seed bread.
92

Efeito neuroprotetor da formononetina em modelo animal para estudo da doença de Parkinson

Oliveira, Juciele Valéria Ribeiro de 30 May 2016 (has links)
This study aimed to evaluate the antioxidant activity in vitro, as well as and the possible neuroprotective effect in vivo of the isoflavonoid formononetin (FORM) in an experimental model for the study of Parkinson's disease (PD). Among the methods used to determine the antioxidant activity of FORM in vitro, they were elected the DPPH, ABTS and FRAP. In the in vivo assays, FORM was evaluated for its biological activity on experimental PD induced by 6- hydroxydopamine (6-OHDA, 10 μg in 2 μL) injection in the right striatum. Control groups received saline containing 0.02% of ascorbic acid. The animals were subjected to the open field behavioral test after 21 days of surgery. The immunohistochemical analysis of tyrosine hydroxylase TH was performed in the substantia nigra pars compacta (SNc) and the inflammatory response was evaluated at the striatum (hystochemical for hematoxylin eosin) after sacrifice 28 days of surgery. Statistical analysis was performed by one way analysis of variance or, in the case of graduated inflammatory response, by the Kruskal-Wallis test with Dunn's extension. The in vitro results of DPPH, ABTS and FRAP showed significant antioxidant action of FORM, similar to that of the vitamins A and E (p > 0.05) and synergism between FORM and vitamin A (for equivalent vitamin C and Trolox, p < 0.001). In the open field test the rearing, crossings, ambulation (to the right and left), the immobility time and latency to onset the movement were similar between the group treated with FORM 20 mg/kg and the lesioned group and different from the groups treated with vehicle and FORM 10 mg/kg. In immunostaining for TH SNc, it was observed that 6-OHDA caused a decrease in the mean number of dopaminergic neurons (22% remaining) in the lesioned group, whereas the treatment with FORM 10 mg/kg promoted an increase to 51% and FORM 20 mg/kg in 79%, p < 0.0001. The data were also indicative of anti-inflammatory action of FORM evidenced in histopatholological analysis and by the reduction in the microglial inflammatory infiltrate. It was found that lesioned rats treated with vehicle exhibited severe grade of inflammatory response (more than 50% of the microglial infiltrate) while in the group without lesion less than 10% of inflammatory infiltrate. On the other hand, in the groups treated with FORM (10 and 20 mg/kg), there was a moderate inflammatory response, (10 to 50% infiltrate p < 0.0001). Therefore, the treatment with FORM promoted a neuroprotective and anti-inflammatory effects, which may be associated with high antioxidant activity. / Considerando a demanda de tratamentos efetivos para prevenção e tratamento da doença de Parkinson (DP) e o papel do estresse oxidativo em desordens neurológicas e neurodegenerativas, o presente trabalho teve por objetivo avaliar a atividade antioxidante in vitro, bem como a possível ação neuroprotetora in vivo do isoflavonóide formononetina (FORM) em modelo experimental para estudo da DP. Dentre os métodos usados para determinar a atividade antioxidante da FORM in vitro, foram eleitos o DPPH, o ABTS e o FRAP. Em ensaios in vivo, foi avaliada sua atividade biológica frente à lesão da via nigroestriatal causada por 6- hidroxidopamina (6-OHDA, 10 μg em 2 μL), com o lado direito utilizado como parâmetro para microinjeção no estriado. Animais controle receberam solução salina contendo 0,02% de ácido ascórbico. Os animais foram submetidos a teste comportamental de campo aberto, 21 dias após a cirurgia e procedeu-se à análise imunohistoquímica para a enzima tirosina hidroxilase (TH) e análise histoquímica (hematoxilina eosina) para avaliação de alterações estruturais e da resposta inflamatória, no estriado e na substância negra compacta (SNc), após eutanásia aos 28 dias. Os dados foram submetidos à análise de variância de uma via (ANOVA) seguida do pósteste de Tukey, à exceção do escore da resposta inflamatória, que foi analisado por meio de Teste Kruskal-Wallis, com extensão de Dunn. Nos resultados in vitro, através dos testes DPPH, ABTS e FRAP encontrou-se ação antioxidante de FORM semelhante à das vitaminas A e E e sinergismo entre a FORM e a vitamina A (por Equivalente de vitamina C e Trolox, p < 0,001). Nos resultados in vivo, para os testes de comportamento em campo aberto, foram avaliados os parâmetros de elevações (rearing), explorações (crossing), ambulações para a direita e esquerda, o tempo de imobilidade e de latência para início do movimento, sendo os resultados do grupo tratado com FORM a 20 mg/kg semelhantes aos do grupo não lesionado e diferentes dos grupos lesionados tratados com veículo e FORM a 10 mg/kg. Na imunomarcação para TH na SNc, a 6-OHDA promoveu diminuição de neurônios, ficando remanescentes em média 22% no grupo lesionado e tratados com veículo, enquanto que o tratamento com FORM a 10 mg/kg promoveu aumento do número médio em 51% e o tratamento com FORM a 20 mg/kg em 79%. Os dados foram indicativos também de efeito anti-inflamatório da FORM, evidenciada na análise de infiltrado inflamatório microglial. Verificou-se que animais lesionados e tratados com veículo apresentaram grau severo de inflamação (mais de 50% de infiltrado inflamatório), o grupo controle apresentou menos de 10% de infiltrado inflamatório, enquanto nos grupos tratados com FORM (10 e 20 mg/kg) observou-se grau moderado de inflamação (10 a 50% de infiltrado p < 0,0001). Portanto, o tratamento com a FORM promoveu aumento na sobrevivência de neurônios dopaminérgicos e diminui a resposta inflamatória no estriado, efeitos que podem estar associados a sua atividade antioxidante.
93

Atividade de extratos de soja enriquecidos em isoflavonas agliconas na síntese e degradação de óxido nítrico e no controle da proliferação de células de carcinoma de mama in vitro / Activity of soybean extracts enriched in aglycone isoflavones on the synthesis and degradation of nitric oxide and on the control of breast cancer cell proliferation in vitro

Ferreira, Pablo Gomes 16 August 2018 (has links)
Orientador: Ione Salgado / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-16T09:04:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ferreira_PabloGomes_D.pdf: 2361486 bytes, checksum: bf9d8999e1dba8973f99ba609fa1a033 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Embora as isoflavonas de soja naturalmente se acumulem nas formas glico- emalonil-conjugadas, os efeitos benéficos dos alimentos a base de soja para a saúde humana tem sido creditados às formas agliconas. O presente trabalho teve como objetivo desenvolver uma metodologia para produção de extratos de soja enriquecidos em isoflavonas agliconas e avaliar suas atividades na síntese e na degradação de óxido nítrico (NO) e na proliferação de células de adenocarcinoma de mama (MCF-7) cultivadas in vitro. O doador de óxido nítrico (NO), nitroprussiato de sódio (SNP), foi utilizado como agente indutor para o acúmulo de isoflavonas em sementes de soja, que foram identificadas e quantificadas por cromatografia líquida de alta eficiência e espectrometria de massas. O tratamento com SNP aumentou a síntese das isoflavonas agliconas de forma dosedependente. A produção relativa de formas agliconas foi de aproximadamente 75% nos exsudatos (solução indutora), em comparação com a extração feita apenas a partir somente dos tecidos (34%). Após tratamento com SNP, o exsudato do eixo embrionário acumulou a maior quantidade de isoflavonas livres (1,61 µg/mg) em relação ao cotilédone (1,1 µg/mg), enquanto que nos controles a produção total de isoflavonas foi de 0,3 µg/mg, sendo 95% nas formas conjugadas. Os extratos (350 µg) do eixo embrionário ou cotilédone enriquecido em agliconas, mas não os controles, estimularam a redução ácida do nitrito (determinada com eletrodo específico) levando à produção de 1,4 e 0,9 ?mol de NO em pH 2,0, valores que foram 8 vezes e 5,1 vezes maiores quando comparados à redução apenas na presença de 50 µM de nitrito. A atividade redutora de nitrito foi diminuída com a elevação do pH e estes resultados foram validados através da detecção de NO por quimiluminescência. As principais isoflavonas, livres ou conjugadas, identificadas nos extratos não estimularam a redução ácida do nitrito. Entretanto, foi observado que o tratamento com SNP também provocou o acúmulo de outros fenólicos, como os ácidos gálico, caféico e p-coumárico, que estimularam a redução ácida do nitrito. Em pH neutro os extratos apresentaram atividade sequestrante de NO sendo o de embrião novamente o mais ativo (0,85 ?mol de NO degradado/min), quando comparado com o cotilédone (0,24 ?mol/min) e com a degradação espontânea do controle (0,1 ?mol/min). Os extratos do eixo embrionário e do cotilédone apresentaram efeito bifásico dose-dependente na viabilidade e proliferação de células MCF-7. Nas doses menores (250-500 µg/mL) os extratos promoveram (10-25%) e em concentrações mais elevadas (750-1000 µg/mL) inibiram (15%) a proliferação celular. Na concentração de 500 µg/mL, o efeito proliferativo dos extratos foi revertido por nitrito (100 µM) em 34-36%. As doses mais elevadas dos extratos também estimularam a emissão de NO (detectado com um indicador fluorescente). O efeito bifásico foi atribuído à ação das isoflavonas agliconas em ativar os receptores estrogênicos e estimular a produção de NO, o que foi potencializado pelo nitrito. O conjunto dos resultados sugere que os extratos de soja enriquecidos em compostos bioativos interferem no metabolismo do NO e na proliferação de células de adenocarcinoma de mama / Abstract: Although soybean isoflavones naturally accumulate in their glyco- and malonylconjugated forms, the beneficial effects that soybean containing foods have on human health have been credited to their aglycones. This study aimed to develop a methodology for producing soybean extracts enriched with isoflavones aglycones and evaluate their activities in the synthesis and degradation of nitric oxide (NO) and proliferation of breast carcinoma cells (MCF-7) cultured in vitro. The nitric oxide (NO) donor, sodium nitroprusside (SNP), was used as a promoter for the accumulation of isoflavones in soybean seeds, which were identified and quantified by high performance liquid chromatography and mass spectrometry. SNP treatment increased the synthesis of the aglycone isoflavones in a dose-dependent manner. The relative production of aglycone forms was approximately 75% in the exudates (promoter solution), compared to the extraction made from only the tissues (34%). After treatment with SNP, exudate from the embrionary axis accumulated the largest amount of free isoflavones (1.61 µg/mg) compared to cotyledon (1.1 µg/mg), whereas in controls the total production of isoflavones was 0.3 µg/mg, with 95 % in conjugated forms. The extracts (350 µg) of embrionary axis or cotyledon enriched in aglycones, but not the controls, stimulated the acid reduction of nitrite (measured with specific electrode) leading to production of 1.4 and 0.9 ?mol of NO at pH 2, 0, values that were 8 times and 5.1 times higher when compared to the reduction only in the presence of 50 µM nitrite. The nitrite reduction activity was decreased with increasing pH and these results were validated by detection of NO by chemiluminescence. The main isoflavones, free or conjugated, identified in the extracts did not stimulate the acid reduction of nitrite. However, we observed that treatment with SNP also caused the accumulation of other phenolic compounds such as gallic, caffeic and p-coumaric acids, which stimulated the acid reduction of nitrite. At neutral pH extracts showed scavenging activity of NO and the embryo again was the most active (0.85 ?mol NO degraded/min) when compared to the cotyledon (0.24 ?mol/min) and to the spontaneous degradation of the control (0.1 ?mol/min). The embryo and cotyledon extracts showed dose-dependent biphasic effects on viability and proliferation of MCF-7 cells. At lower doses (250-500 µg/mL) extracts promoted (10-25%) and at higher concentrations (750-1000 µg/mL) inhibited (15%) cell proliferation. At 500 µg/mL, the proliferative effect of the extracts was reversed by nitrite (100 µM) in 34-36%. The higher doses of the extracts also stimulated emission of NO (detected with a fluorescent indicator). The biphasic effect was attributed to the action of isoflavone aglycones in activating estrogen receptors and stimulating the production of nitric oxide, which was increased by nitrite. Overall, the results suggested that soybean extracts enriched in bioactive compounds interfere with the metabolism of NO and the proliferation of breast adenocarcinoma cells / Doutorado / Bioquimica / Doutor em Biologia Funcional e Molecular
94

Avaliação do efeito osteogênico por diferentes fitoestrógenos em cultura de osteoblastos derivados de células tronco mesenquimais / Evaluation of the osteogenic effect of different phytoestrogens in osteoblasts culture derived from mesenchymal stem cells

Amanda Natalina de Faria 15 March 2013 (has links)
A menopausa é provocada pela falência da produção de hormônios ovarianos e tem como consequências alterações desfavoráveis no metabolismo e perda de massa óssea. O declínio da produção de estrógeno é considerado um grande fator de risco para o desenvolvimento da osteoporose em mulheres e como tratamento faz-se o uso da Terapia de Reposição Hormonal. No entanto, esta terapia tem trazido riscos á saúde de alguns grupos de mulheres. Como alternativa ao tratamento tradicional, tem-se os fitoestrógenos, e com eles as isoflavonas, encontradas principalmente na soja, Trifolium pratense e Cimicifuga racemosa. Este estudo teve como objetivo comparar a capacidade de estimular a osteogênese in vitro, a partir de cultura de osteoblastos derivados de células tronco mesenquimais, em duas preparações de fitoestrógenos: O extrato de soja biotransformado pelo fungo Aspergillus awamori (ESBF), e o Menoflavon® 40mg (Melbrosin International) composto pela isoflavona Trifolium pratense. Para este objetivo foram realizadas: a) Avaliação do crescimento e proliferação celular b) Viabilidade e crescimento das culturas de osteoblastos. c) Dosagem de proteína total das culturas de osteoblastos. d) Determinação da atividade específica da enzima fosfatase alcalina. e) Formação da matriz mineralizada. O Menoflavon® foi testado nas concentrações de 28,75 nM de daidzeína (D) + 7,5 nM de genisteína (G) (0,5 ?g/mL de Menoflavon®); 57,5 nM de D + 15 nM de G (1 ?g/mL de Menoflavon®); e 230 nM de D + 60 nM de G (4 ?g/mL de Menoflavon®); controle padrão de 57,5 nM de D + 15 nM de G comercial e controle de dimetilsulfóxido (DMSO). O ESBF foi testado nas concentrações de 1,181 nM de D + 0,922 nM de G (0,5 ?g/mL de ESBF); 2,361 nM de D + 1,845 nM de G (1 ?g/mL de ESBF); 9,445 nM de D + 7,379 nM de G (4 ?g/mL de ESBF); controle padrão de 2,361 nM de D + 1,845 nM de G comercial e controle de DMSO. Com a metodologia do MTT (3[4,5-dimetiltiazol-2-il]-2,5-brometo difenil tetrazolium) e da Resazurina comprovamos que não houve morte celular nas concentrações testadas com as duas formulações. A dosagem de proteínas totais manteve-se constante com as duas formulações e a formação de matriz mineralizada também manteve-se constante em relação ao controle para ambos. A atividade específica da fosfatase alcalina teve um decréscimo significativo ao 14º dia com todas as concentrações testadas e ao 21º dia com algumas concentrações de Menoflavon e com o ESBF decresceu em alguns dias, no entanto manteve-se estável no restante do teste. O ESBF mostrou ser melhor que o Menoflavon®, já que obtivemos resultados semelhantes e sua concentração é 24 vezes menor. No entanto, o estudo realizado mostrou que tanto o ESBF quanto o Menoflavon® não são capazes de estimular a osteogênese in vitro, a partir de cultura de osteoblastos derivados de células tronco mesenquimais. / Menopause is caused by failure in the production of ovarian hormones and its consequences are unfavorable changes in metabolism and bone loss. The decline in estrogen production is considered a major risk factor for the development of osteoporosis in women, and the Hormone Replacement Therapy is used as treatment. However, this therapy has brought some risks to the health of some groups of women. As an alternative to the traditional treatment, phytoestrogens as isoflavones, found mainly in soy, Trifolium pratense, Cimicifuga racemosa and rye can be used. This study aimed to compare the ability of two preparations of phytoestrogens to stimulate osteogenesis in vitro (from cultures of osteoblasts derived from mesenchymal stem cells): soy extract biotransformed by the fungus Aspergillus awamori (ESBF), and Menoflavon® 40mg (Melbrosin International) composed by the isoflavone Trifolium pratense. With this objective, were used: a) Evaluation of cell growth and proliferation; b) Viability of the cultures of osteoblasts; c) Determination of total protein from the cultures of osteoblasts; d) Determination of the specific activity of the enzyme alkaline phosphatase; e) Formation of mineralized matrix. Menoflavon® was tested at the concentrations of 28.75 nM of daidzein (D) + 7.5 nM of genistein (G) (Menoflavon® 0.5 ?g/mL); 57.5 nM D + 15 nM G (Menoflavon® 1 ?g/mL); and 230 nM D + 60 nM G (Menoflavon® 4 ?g/mL); standard control of commercial 57.5 nM D + 15 nM G and DMSO control. ESBF was tested at the concentrations of 1.181 nM D + 0.922 nM G (ESBF 0.5 ?g/mL); 2.361 nM D + 1.845 nM G (ESBF 1 ?g/mL); 9.445 nM D + 7.379 nM G (ESBF 4 ?g/mL); standard control of commercial 2.361 nM D + 1.845 nM G and dimetilsulfoxide (DMSO) control. With the MTT and Resazurin methods we verified that there was no cell death for all concentrations tested with the two formulations. The amount of total protein remained constant with the two formulations, and the formation of mineralized matrix also were the same as the control. The specific activity of alkaline phosphatase decreased significantly on day 14 for all concentrations tested, and at day 21 for some concentrations of Menoflavon®, with the ESBF decreased some days, however remained constant in the other tests. Therefore, ESBF proved better than Menoflavon®, since we obtained similar results for both, but the concentration of ESBF is 24 times smaller than the concentration of Menoflavon®. However, both the ESBF and the Menoflavon® were not capable of stimulating osteogenesis in vitro from cultures of osteoblasts derived from mesenchymal stem cells.
95

Desenvolvimento e estudo da estabilidade de barra de cereais de elevado teor proteico e vitaminico / Development and study of cereal bar stability of proteic and vitamic contents high

Freitas, Daniela De Grandi Castro 03 October 2005 (has links)
Orientador: Roberto Herminio Moretti / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-08-04T02:30:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Freitas_DanielaDeGrandiCastro_D.pdf: 989026 bytes, checksum: c9f4c5d7a467d08716626299b2917043 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Nutrientes são necessários para o desenvolvimento e crescimento dos indivíduos. No entanto, uma nutrição preventiva pode proteger, minimizar ou mesmo protelar riscos a saúde que podem ser causados por pré-disposições genéticas, maus hábitos alimentares e até agressões do meio ambiente. As evidências epidemiológicas estão continuamente providenciando recomendações para que as pessoas consumam mais frutas e vegetais como medida preventiva para reduzir o risco de diversas doenças degenerativas. É notável o aumento do consumo de alimentos saudáveis devido à crescente preocupação com a melhoria da qualidade de vida, porém, o ritmo da vida moderna exige alimentos práticos. Dentro deste contexto, do crescimento visível do desenvolvimento de alimentos para fins especiais, da necessidade de combinar saúde e praticidade, e de reunir alguns ingredientes que vem recebendo grande atenção para a aplicação nestes alimentos funcionais, é que se elaborou o estudo de desenvolvimento e estabilidade de barra de cereais a base de proteína de soja, gérmen de trigo e aveia, incluindo como ingrediente a lecitina de soja, e suplementada com vitaminas C e E. Este trabalho teve por objetivo o desenvolvimento da formulação da barra de cereais e a avaliação das características físico-químicas, vitamínicas, enzimáticas, sensoriais e de textura durante o seu armazenamento. Um estudo preliminar de inativação enzimática no gérmen de trigo foi realizado devido à susceptibilidade a rancidez, fator adverso de qualidade de cereais desidratados. Amostras de aveia laminada integral e gérmen (produto natural inalterado da moagem do trigo) foram caracterizadas e a atividade de lipase e peroxidase medidas. Foi utilizado um delineamento fatorial completo para estudar os efeitos dos fatores ¿temperatura¿ e ¿tempo¿ na inativação das enzimas e para a determinação das condições ótimas de redução de atividade no gérmen de trigo. Foram determinadas como condições ótimas tratamentos térmicos à temperatura na faixa de 180 a 190°C, com duração de 4,8 a 8,0 minutos e obtidas reduções significativas (p£0,5) na atividade residual da lipase e peroxidase. O gérmen de trigo teve seu teor de umidade ajustado para 28% e a torração foi realizada em estufa a 180°C por 8,0 minutos, para que pudesse ser utilizado como ingrediente da barra de cereais. Desenvolveu-se então uma formulação de barra de cereais funcional sabor banana com alto teor protéico, à base de proteína de soja, gérmen de trigo e aveia, e enriquecida de vitaminas C (ácido ascórbico) e E (acetato de a-tocoferol 50%). A barra de cereais e seus principais ingredientes foram submetidos a análises físico-químicas para caracterização e três formulações variando o teor de ácido ascórbico foram avaliadas quanto à aceitação sensorial e intensidade ideal de doçura e acidez. A proteína de soja texturizada utilizada apresentou elevados teores dos oligossacarídeos rafinose e estaquiose (1,92 g/100g e 4,66 g/100g) e de isoflavonas totais (283,49 mg/100g) se comparados ao grão, farinha integral e isolado protéico. A formulação final da barra de cereais apresentou 15,31% de proteína e elevado teor de vitamina E (118,0 mg/100g) e minerais como fósforo (P), cálcio (Ca), cobre (Cu), ferro (Fe), manganês (Mn) e zinco (Zn). A formulação adicionada de 1,1g/100g de ácido ascórbico obteve maior aceitação sensorial diferindo significativamente (p£0,5) das demais amostras. Esta formulação, preferida pela equipe sensorial, foi então submetida ao estudo de estabilidade durante o seu armazenamento. Foram utilizados como embalagens três filmes (A: PET/PEBD; B: PETmet/PEBD; C: PET/PEBD/AL/PEBD) com diferentes propriedades de barreira. As barras de cereais foram armazenadas em condições de temperatura e umidade relativa ambiente por um período de 180 dias. Durante o armazenamento, estudou-se a estabilidade das vitaminas C, vitamina E, e a atividade de lipase e peroxidase. No período de 180 dias, as barras de cereais acondicionadas nos três materiais testados apresentaram uma retenção de vitamina C menor que 50%. No entanto, a embalagem com folha de alumínio proporcionou menor velocidade de reação e maior tempo de meia vida de 146 dias. Os teores de vitamina E (acetato de a-tocoferol) nas barras de cereais apresentaram pequenas variações durante o armazenamento. Houve um aumento significativo (p£0,5) da atividade de peroxidase durante o período de 90 dias de estocagem nas embalagens testadas, provavelmente devido à regeneração dessa enzima, enquanto que a atividade de lipase não demonstrou aumento significativo durante os 180 dias de estocagem. Foram acompanhados também a umidade, atividade de água, pH, acidez total e medidas físicas associadas à textura como resistência ao corte, dureza e coesividade. A avaliação sensorial foi realizada através de teste de aceitação e intenção de compra durante o armazenamento. As barras de cereais formuladas com os ingredientes alternativos apresentaram variações na atividade de água (Aa), umidade e acidez total durante o armazenamento. A umidade das barras de cereais tendeu a um aumento, o que acarretou influência significativa (p£0,5) nas características de textura de resistência ao corte e dureza. As barras de cereais formuladas com proteína texturizada de soja, gérmen de trigo e aveia obtiveram boa aceitação sensorial perante consumidores nos atributos de sabor e aspectos visuais, porém, a aceitação tendeu a um declínio ao longo do tempo, associado à diminuição da intenção de compra do produto. O efeito das diferentes propriedades de barreira dos filmes de embalagens testados foi significativo (p£0,5) na estabilidade das barras de cereais ao longo do período de estocagem / Abstract: Nutrients are required for development and growth of individuals. However a preventative nutrition could be protected, minimized or delayed by way from health risks arising from genetic aggressions, the environment and also eating habits. Epidemiological evidence is constantly providing recommendations that people should consume more fruits and vegetables as a preventative measure to reduce the risk of various degenerative diseases. The increase in consumption of health foods is notable, due to the increasing concern with the improvement of life quality, although the pace of modern life demands practical foods. Within this context of a visible growth in the development of foods for special ends, of the need to combine health and practicality and aiming to bring together some ingredients which have received special attention for application in such functional foods, a study of the development and stabilization of a cereal bar based on soy protein, wheat germ and oat was elaborated, with the addition of soy lecithin and supplemented with vitamins C and E. Thus the objective of this study was the development and formulation of a cereal bar and an evaluation of its physicochemical, vitamin, enzymatic, sensory and texture characteristics during storage. A preliminary study of the enzymatic inactivation of wheat germ was carried out due to its susceptibility to rancidity, a process reducing the quality of dehydrated cereals. Samples of whole rolled oats and wheat germ (natural, unaltered product from wheat milling) were characterized and their lipase and peroxidase activities determined. A complete factorial design was used to study the effects of time and temperature in the inactivation of the enzymes and to determine the optimal conditions to reduce their activity in wheat germ. The optimal conditions were shown to be a temperature in the range from 180 to 190°C for between 4.8 and 8.0 minutes, obtaining significant (p£0,5) reductions in the residual activities of lipase and peroxidase. The moisture content of the wheat germ was adjusted to 28%, which was then roasted at 180°C for 8.0 minutes such that it could be used as an ingredient in cereal bars. A functional, banana flavored cereal bar was formulated with high protein content, based on soy protein, wheat germ and oat, and enriched with vitamins C (ascorbic acid) and E (50% a-tocopherol). The cereal bar and its main ingredients were characterized by way of physicochemical analyses, and three formulations, varying in their ascorbic acid contents, prepared and submitted to a sensory acceptance test and ideal test for the intensity of sweetness and acidity. The textured soy protein used showed high contents of the oligosaccharides raffinose and stachyose (1.92 g/100g and 4.66 g/100g) and of total isoflavones (283.49 mg/100g) as compared to the bean, whole flour and protein isolate. The final formulation of the cereal bar showed 15.31% protein and high contents of vitamin E (118.0 mg/100g) and minerals such as phosphorus (P), calcium (Ca), copper (Cu), iron (Fe), manganese (Mn) and zinc (Zn). The formulation with 1.1 g/100g of ascorbic acid was the most accepted sample, differing significantly (p£0,5) from the other samples. This most accepted formulation was submitted to an evaluation during storage. Three films were used for packaging: (A: PET/PEBD; B: PETmet/PEBD; C: PET/PEBD/AL/PEBD), each with distinctive barrier properties. The cereal bars were studied under environmental conditions of temperature and relative humidity for 180 days. Vitamins C and E stabilities and the activities of lipase and peroxidase were determined during storage. The cereal bars packaged in the three materials tested showed vitamin C retention below 50% after 180 days storage. However the packaging including aluminum foil provided a lower reaction velocity and longer half life of 146 days. The vitamin E (a-tocopherol acetate) contents of the cereal bars presented slight variations during storage. There was a significant increase in peroxidase activity during the first 90 days of storage in all the types of packaging tested, probably due to regeneration, whilst lipase activity showed no significant increase during the 180 days of storage. The moisture content, water activity, pH and total acidity were also determined during storage as well as the textural measurements of cutting resistance, hardness and cohesiveness. The acceptance and intention to buy tests were used for the sensory evaluation during storage. The cereal bars formulated with alternative ingredients showed variations in water activity (Aw), moisture content and total acidity during storage. The moisture contents of the cereal bars tended to increase during storage, with a significant (p£0,5) influence on the textural characteristics of cutting resistance and hardness The cereal bars formulated with textured soy protein, wheat germ and oats were well accepted by the consumers in the sensory evaluation (flavor and visual aspect), although the acceptance tended to decline during storage, associated with a decrease in intent to buy. The effect of the different barrier properties of the packaging films tested was significant (p£0,5) in the stability of the cereal bars during storage / Doutorado / Tecnologia de Alimentos / Doutor em Tecnologia de Alimentos
96

Estudo das condições de processamento para obtenção de isolado protéico de soja com teor aumentado de isoflavonas / Study of conditions the processing to production of isoflavone-rich soy protein isolates

Ana Cristina Lopes Barbosa 05 February 2004 (has links)
Os isolados protéicos de soja são utilizados como ingredientes em diversos alimentos e sua utilização vêm aumentando juntamente com o aumento das pesquisas sobre os metabólitos secundários da soja, as isoflavonas. Alguns efeitos benéficos vem sendo associados às isoflavonas, entre estes a sua ação antioxidante, a redução ao risco de câncer, doenças cardiovasculares e osteoporose. O objetivo deste estudo foi o de otimizar as condições de extração das isoflavonas e de suas formas conjugadas a partir da farinha desengordurada de soja, visando o preparo de isolado protéico de soja. Os resultados mostraram que a obtenção de isolados protéicos de soja com teor aumentado de isoflavonas depende da utilização de condições brandas de centrifugação para a separação do precipitado isoelétrico, assim como da utilização de água acidificada na sua lavagem. A presença de isoflavonas no isolado resulta de três fatores, o primeiro referindo-se à associação entre isoflavonas e proteínas através de interações hidrofóbicas, eletrostáticas, e pontes de hidrogênio; o segundo à menor solubilidade das isoflavonas presentes na farinha desengordurada de soja no pH isoelétrico; e o último ao processo de carreamento (físico) das isoflavonas pelas proteínas insolubilizadas. / Soy protein isolates are used as ingredients in several food products and their use is increasing together with the increase of the researches on the secondary metabolites of soy, the isoflavones. Some beneficial effects have been associated to the isoflavones, among these their antioxidant action, prevention of cancer, cardiovascular diseases and osteoporosis. The objective of this study was to optimize the extraction conditions of the isoflavones from the defatted soy flour, seeking the preparation of soy protein isolates. The results showed that the obtention of soy protein isolates with increased content of isoflavones depends on the use of mild conditions of centrifugation for the separation of the isoelectric precipitate, as well as on the use of water acidified in the washing step. The presence of isoflavones in the isolates resulted from three factors, the first refers to the association between isoflavones and proteins through hydrophobic; and electrostatic interactions, and hydrogen bonding; the second to the decreased solubility of the isoflavones extracted from the defatted soy flour in the isoelectric pH; and the last to the carrying process (physical) of isoflavones by the precipitating proteins.
97

Teor de isoflavonas e capacidade antioxidante de bebidas à base de soja / Isoflavone contents and antioxidant capacity of soy beverages

Kátia Rau de Almeida Callou 21 May 2009 (has links)
A soja é a principal fonte de isoflavonas, tendo sido associada a efeitos benéficos à saúde humana, incluindo a redução do risco de câncer, de doenças cardiovasculares, osteoporose e melhora dos sintomas da menopausa. A população brasileira não consome soja tão habitualmente quanto os países asiáticos e, nesse contexto, as bebidas de soja poderiam ser uma forma de incluir essas substâncias bioativas na dieta ocidental. Contudo, trabalhos que avaliem o teor de isoflavonas desses produtos são escassos na literatura, o que justifica o presente trabalho. Amostras de doze marcas comercialmente disponíveis de bebidas de soja (n = 65), incluindo os produtos elaborados com isolado protéico de soja ou extrato de soja e acrescidos de sucos de fruta e/ou ingredientes aromatizantes, foram analisadas quanto ao teor e perfil de isoflavonas, utilizando-se a cromatografia líquida de alta eficiência. A capacidade antioxidante foi mensurada pelo método de sequestro de radicais livres do DPPH e o teor de fenólicos totais pelo método do Folin-Ciocalteau. Os valores da concentração total de isoflavonas e o teor de fenólicos totais mostraram uma grande variação entre as diversas marcas de bebidas de soja, variando de 0,7 a 4,9 mg isoflavonas/200 mL e de 6 a 146 mg equivalentes de catequina/200 mL para as bebidas contendo sucos de fruta. Bebidas de soja de sabor original ou chocolate apresentaram variação do teor de isoflavona de 4 a 13 mg/200 mL e fenólicos totais variando de 38 a 155 mg equivalentes de catequina/200 mL. O teor protéico variou de 0,8 a 6 g/200 mL e mostrou-se positivamente correlacionado ao teor de isoflavonas das amostras. As formas predominantes de isoflavonas, nos produtos analisados, foram os &#946;- glicosídeos. Os resultados mostraram que o teor e perfil de isoflavonas, assim como os valores de fenólicos totais das bebidas de soja dependem das condições de processamento e que a atividade antioxidante variou significantemente entre os produtos. Os resultados obtidos mostram que o consumo de uma porção de 300 mL de bebida de soja sabor natural poderia resultar em uma ingestão de 20 mg de isoflavonas, o equivalente a ingestão diária Koreana, indicando que as bebidas de soja poderiam representar fontes importantes de isoflavonas para a nossa dieta. Além disso, o teor de isoflavonas solúveis das bebidas de soja diminui com o decorrer do armazenamento associado à redução da solubilidade da proteína de soja. O perfil de isoflavonas e a capacidade antioxidante das bebidas também são alterados. / Soybean is the most important source of isoflavones, which have been associated with beneficial effects in humans, including prevention of cancer, cardiovascular diseases, osteoporosis and relief of menopausal symptoms. Soybean consumption in Brazil is not as significant as in Asian countries and in this context, soy beverages could be a way to include these bioactive substances in ocidental diet. However, studies about isoflavone content in these products are scarce, which accounts for the present work. Samples of 12 different brands of commercially available soy milk drinks (n = 65), including products made from isolated soy protein and soymilk mixed with fruit juices and/or containing flavoring ingredients were analysed for their isoflavone content and profile using highperformance liquid chromatography. The antioxidant activity was measured using 2.2- diphenil-1-picryl-hydrazil (DPPH) free radical method and the total phenolics was determined by Folin-Ciocalteau method. There was a large variation in total isoflavone concentration and total phenolics content among the different brands of soy milks ranging from 0.7 to 4.9 mg isoflavones/200 mL and 6 to 146 mg equivalents of catechin/200 mL of soymilk mixed with fruit juice. For natural or chocolate soy beverages, the isoflavone content varied from 4 to13 mg/200 mL and the total phenolics ranged from 38 to155 mg equivalent of catequina/200 mL. Levels of protein ranged from 0.8 to 6.0 g/200 mL, these values were associated positively with isoflavone content from samples. The &#946;-glycosides were the predominant form of the isoflavones in the products analyzed. The results showed that total isoflavone, phenolic contents and isoflavone profile of soy beverages depends on processing conditions. Also the antioxidant activity varied significantly among products. The results obtained show that the consumption of 300 mL of soy beverage natural flavor would result in an intake of around 20 mg isoflavone, very similar to the Korean daily intake, indicating that soy beverages could represent important sources of isoflavones in our diet. Furthermore, the soluble isoflavone content of soy beverage decreases with the storage time associated with a reduction of the solubility of soy protein. The profile of isoflavones and antioxidant capacity of beverages are also altered.
98

Determinação de isoflavonas e capacidade antioxidante de alimentos industrializados à base de soja e/ou produtos derivados consumidos no Brasil / Determination of isoflavones content and antioxidant capacity of industrialized foods containing soy and soy products consumed in Brazil

Marcela Roquim Alezandro 18 May 2009 (has links)
A soja contém alto conteúdo protéico e de lipídeos poliinsaturados e representa a principal fonte de isoflavonas. Por este grão não fazer parte da dieta brasileira, produtos contendo soja surgiram no mercado como fontes de isoflavonas, adaptados ao paladar da nossa população. Os condimentos também têm sido incorporados aos ditos \"alimentos funcionais\" pela sua relação com efeitos benéficos à saúde. Este trabalho objetivou determinar o teor de isoflavonas dos produtos contendo soja e/ou derivados, o teor de flavonóides de diferentes condimentos e marcas, e a capacidade antioxidante destas amostras. Os resultados mostram que o quibe vegetariano destaca-se como fonte de isoflavonas, e o chocolate pela capacidade antioxidante. Entre os condimentos, houve diferença significativa entre tipos e marcas. O orégano destacou-se quanto à capacidade antioxidante e a salsa quanto ao teor de flavonóides. Alimentos contendo soja ou derivados e os condimentos podem representar fontes de compostos bioativos para a população brasileira. / Soy contains high protein and polyunsaturated lipids content and represents the main source of isoflavones. This grain is not part of the Brazilian diet, so some products containing soy emerged as sources of isoflavones, adapted to the taste of our population. Spices have also been incorporated into \"functional foods\" by their relation to health benefits. This study aimed to determine the isoflavone content of products containing soy and/or derivatives, flavonoids content in different brands and condiments, and antioxidant capacity of these samples. The results showed that vegetarian \"quibe\" is a good source of isoflavones, and chocolate had the highest antioxidant capacity. Among spices, there were significant differences between the types and brands. Oregano had the highest antioxidant capacity and parsley had the highest flavonoids content. Foods containing soy or derivatives and condiments may represent sources of bioactive compounds for Brazilian population.
99

Modulación de vías de señalización celular que controlan el metabolismo energético por compuestos bioactivos presentes en soja y té verde: Implicaciones para la prevención del síndrome metabólico

Gonzalo Benito, Hugo 15 June 2012 (has links)
L’estil de vida que durant les últimes dècades s’està imposant a la nostra societat afavoreix el desequilibri del balanç energètic i en conseqüència l’aparició de la síndrome metabòlica, amb les implicacions que suposa no només en salut pública sinó també a nivell socioeconòmic. Malgrat que existeixen treballs que evidencien afectes beneficiosos sobre paràmetres de la síndrome metabòlica atribuïts al consum de soja i te verd, les vies moleculars d’actuació dels seus principals biocompostos no han estat encara totalment caracteritzades. En aquesta tesi s’ha descrit que les vies d’actuació i els mecanismes en els que participen les isoflavones genisteïna, daidzeïna i el seu metabòlit equol, contribuirien a una millora de la hiperglucèmia, la hiperlipidèmia, la inflamació i l’esteatosi hepàtica, importants components de la fisiopatologia de la síndrome metabòlica en humans. Per altra banda, s’ha demostrat que la principal catequina del te verd, el gal•lat d’epigal•locatequina, actua mitjançant la seva autooxidació, com a senyalitzador cel•lular, induint un desacoblament mitocondrial compensat per un augment de l’activació d’AMPK. Aquestes troballes contribueixen a una descripció dels mecanismes d’acció que podrien explicar els efectes beneficiosos sobre les alteracions del metabolisme energètic associats al consum de soja i te verd. / El estilo de vida que durante las últimas décadas se está imponiendo en nuestra sociedad favorece el desequilibrio del balance energético y con ello el desarrollo del síndrome metabólico, cuyas patologías asociadas son la principal causa de muerte en los países desarrollados. Aunque existen trabajos que evidencian efectos beneficiosos sobre parámetros del síndrome metabólico atribuidos al consumo de soja y té verde, las vías moleculares de actuación de sus principales biocompuestos no han sido aún caracterizadas. En esta tesis se ha descrito no sólo las vías sino también los mecanismos mediados por las isoflavonas genisteína, daidzeína y su metabolito equol, en modelos in vitro insulinorresistentes de los principales tejidos diana de la acción insulínica. Por su parte, se ha demostrado que la principal catequina del té verde, el galato de epigalocatequina, actúa mediante su autooxidación, como señalizador celular, induciendo un desacoplamiento mitocondrial, que se compensa por un incremento de la activación de AMPK. Estos hallazgos contribuyen a la descripción más de los mecanismos de acción que podrían explicar los efectos beneficiosos sobre los desajustes del metabolismo energético asociados al consumo de soja y té verde / Changes in Life style during the last decades in our society has lead to a shift of the energy balance directly associated to the development of metabolic syndrome that nowadays are the main cause of death in developed countries. Although beneficial effects of soy and green tea ingestion have been described previously, the molecular mechanisms of their main biocompounds have not been completely characterized yet. The aim of this thesis is to provide knowledge to help dilucidate them. In this context, the mechanism of action of the isoflavones genistein, daidzein and its metabolite equol have been described with potential interest to improve hyperglycemia, hyperlipidemia, inflammation and hepatic steatosis. On the other hand, it has been demonstrated that the main catechin of green tea, epigallocatequin gallate, through its autooxidation products, modifies cell signalling, leading to a mitochondrial uncoupling compensated by activation of AMPK. In conclusion, these findings offer a more detailed description of the action mechanisms that justify part of the beneficial effects of soy and green tea ingestion on alterations of energy metabolism.
100

Estudo químico de diferentes acessos de trevo-vermelho (Trifolium pratense L.) e atividades biológicas / Chemical study of different accessions of red clover (Trifolium pratense L.) and biological activities

Ramos, Graziele Pereira January 2010 (has links)
O trevo-vermelho (Trifolium pratense L.), uma das leguminosas forrageiras mais utilizadas na agricultura mundial, contém as isoflavonas formononetina e biochanina A, e em menores concentrações daidzeína e genisteína. Estes compostos têm ganhado muito interesse devido aos relatos de seus benefícios à saúde humana. Recentemente, no ano de 2009, esta espécie foi incluida na lista da Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse ao SUS (RENISUS) que contém plantas medicinais com potencial de gerar produtos para serem produzidos e distribuídos pelo SUS. Mas é importante destacar que não existem estudos de quantificação de isoflavonas em plantas de trevo-vermelho cultivados no Brasil. Os objetivos deste trabalho foram validar método de análise de amostras de trevo-vermelho por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE); quantificar quatro isoflavonas em 78 acessos de trevo-vermelho; verificar as modificações sazonais na concentração de três acessos de trevo-vermelho; aumentar os níveis de isoflavonas através de melhoramento genético; e determinar a atividade anti-inflamatória in vivo e in vitro e de atividade de inibição da acetilcolinesterase de um extrato seco de trevo-vermelho. Para analisar as plantas por CLAE, estas foram hidrolisadas, separadas por diclorometano, e ressuspendidas em metanol. O método de CLAE usado foi validado. As isoflavonas (daidzeína, genisteína, formononetina e biochanina A) foram quantificadas em 78 acessos de trevo-vermelho, os conteúdos das agliconas (expressos em μg/g de planta seca, n=3) destes compostos variaram entre 0,00 a 137,91 para daidzeína; 14,70 a 516,51 para genisteína; 452,97 a 28548,65 para formononetina; e 1967,64 a 20145,27 para biochanina A, e a concentração total de isoflavonas variou entre 9,81 e 36,36 mg/g. O estudo sazonal mostrou que a concentração total das isoflavonas não difere entre as estações, mas verifica-se que na primavera (quando o trevo-vermelho está no estágio reprodutivo) se observam concentrações inferiores, e no inverno (quando a planta está no estágio vegetativo) são encontradas concentrações mais elevadas. No estudo de melhoramento genético foi possível observar um aumento na concentração total de isoflavonas. A atividade anti-inflamatória in vitro foi medida através da mobilização de leucócitos, pelo ensaio de quimiotaxia na câmara de Boyden. A atividade anti-inflamatória in vivo foi avaliada pelo teste de edema de pata de rato induzido por carragenina. Os resultados do teste anti-inflamatório in vitro mostram que houve significante inibição da migração dos leucócitos nas concentrações de 100,0 (94,73% de inibição), 50,0 (95,39% de inibição), 25,0 (94,73% de inibição), 10,0 (84,68% de inibição) e 5,0 (78,75% de inibição) μg/mL de extrato seco de trevo-vermelho. O teste anti-inflamatório in vivo demonstrou significante atividade nas doses testadas, 100 e 50 mg/kg de extrato seco de trevo-vermelho. O percentual médio de inibição do edema foi 63,37%. O teste da inibição da acetilcolinesterase não demonstrou atividade. Os resultados deste estudo sugerem que se pode produzir plantas com concentrações mais elevadas de isoflavonas para a produção de fitomedicamentos com maior qualidade, e o extrato de trevo-vermelho pode ser adequado para o tratamento de doenças inflamatórias. / Red clover (Trifolium pratense L.) is one of the most utilized forage legume in the world agriculture and contains the isoflavones formononetin and biochanin A, and in smaller concentration daidzein and genistein. These compounds have gained a high interest due to their human health benefits. Recently this species was included in the list of Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse ao SUS (RENISUS) which contains medicinal plants that have potential to generate products to be produced and distributed by SUS. But it is important to highlight that does not exist any study of isoflavones quantification in red clover plants cultivated in Brazil. The aims of this work were to validate a method to analize red clover samples by High Performance Liquid Cromatography (HPLC); to quantify four isoflavones compounds in 78 red clover accessions; to verify seasonal modifications in the isoflavone concentration of three red clover accessions; to increase isoflavones levels through plant breeding; and to determine in vivo and in vitro anti-inflammatory activity, and inhibitory activity of acetylcholinesterase of a red clover dry extract. To analyze the plants by HPLC, they were hydrolyzed, separated by dichloromethane, and resuspended with methanol. The HPLC method used was validated. Isoflavones (daidzein, genistein, formononetin and biochanin A) were quantified in 78 red clover accessions, the aglycone contents (expressed in μg/g of dry material, n=3) of these compounds varied from 0.00 to 137.91 to daidzein; 14.70 to 516.51 to genistein; 452.97 to 28548.65 to formononetin; and 1967.64 to 20145.27 to biochanin A, and the total isoflavone concentration ranged between 9.81 and 36.36 mg/g. The seasonal study showed that the total concentration of isoflavones is not statistically different at different seasons, but is possible to verify that at spring (when red clover is at reproductive stage) we could observe the lowest concentration, and at winter (when red clover is at vegetative stage) we found the highest concentration. In the breeding study we could observe an increase in the total concentration of isoflavones. The in vitro anti-inflammatory activity was measured towards by leucocytes mobilization, by chemotaxis assay in Boyden´s chamber. The in vivo anti-inflammatory activity was tested by a carrageenan-induced rat paw edema test. The results of anti-inflammatory in vitro test showed that there was a significant inhibition of leukocyte migration at concentrations of 100.0 (94.73% of inhibition), 50.0 (95.39% of inhibition), 25.0 (94.73% of inhibition), 10.0 (84.68% of inhibition) and 5.0 (78.75% of inhibition) μg/mL of red clover dry extract. The in vivo anti-inflammatory test demonstrated significant activity in the tested doses, 100 and 50 mg/kg of red clover dry extract. The average of edema inhibition percentage was 63.37%. The inhibition of acetylcholinesterase test did not show activity. The results of this study suggest that we can select or produce plants with higher concentrations of isoflavones to produce phytomedicines with higher quality, and the red clover extract might be suitable for the treatment of inflammatory diseases.

Page generated in 0.1412 seconds