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Análise cinemática e eletromiográfica de testes funcionais de instabilidade dinâmica de joelho / Kinematic and electromyographic analysis in functional testing of dynamic knee instability

Mariano, Fábio Pamplona 08 April 2016 (has links)
O objetivo da presente dissertação foi avaliar e comparar o comportamento da movimentação do joelho, nos testes Drop Vertical Jump (Drop), Single Hop (Hop), Triple Hop (Triplo), Cross-over Hop (Cross), Six-Meter Timed Hop (6M) e Sidestep Cutting (Sid), através de análises cinemáticas das rotações e velocidades angulares do joelho, e pela co-ativação muscular do membro inferior, em jogadoras de handebol. O desenho experimental da pesquisa foi um estudo transversal, na qual foram avaliadas 12 participantes (idade média de 21,2±2,4 anos, massa corporal média de 68,9±10,3kg e estatura média de 1,70±0,04m). Antes das avaliações, todas foram demarcadas com 25 marcadores retrorefletivos em proeminências ósseas de interesse. Além disso, foram acoplados 10 sensores de eletromiografia (EMG) (EMG TrignoTM Wireless System), nas musculaturas do reto femoral, bíceps femoral e glúteo médio. Após foram aplicados os seis testes funcionais, em três tentativas válidas com o membro dominante. Os dados da cinemática foram obtidos pelo sistema de captura de movimento VICON (Centennial, CO, EUA) e analisados por rotinas desenvolvidas no software MatLab (Mathworks Inc., Natick, MA, USA). Os ângulos de rotação do joelho, especificamente o valgo do joelho, foram obtidos pelos Ângulos de Euler. Já as velocidades angulares escalares foram geradas pelo quatérnion unitário. E por último, as razões de co-ativação entre o reto femoral/bíceps femoral (RB) e reto femoral/glúteo médio (RG) foram através do sinal da integral normalizada da EMG. A partir disso, foram traçados os momentos das variáveis em cada teste avaliado. Para os ângulos de valgo foram extraídos os valores no contato inicial (CI), 40 e 100 ms após o CI, na flexão máxima (Flexmax) e no valgo máximo do joelho (Valgomax). Para as velocidades angulares foram os mesmos instantes, mais o momento de velocidade positiva (Velpos) e velocidade negativa (Velneg). Para as co-ativações foram os mesmos instantes dos ângulos, mais o momento da força pico de reação do solo (FPRS), por duas plataformas de força (Columbus, EUA). Nos ângulos de valgo houve interação [F(2,220)=11,456; p<0,001] na comparação (momento x testes) revelando diferenças significativas nas comparações pareadas. No CI, no 100ms e na Flexmax o Sid apresentou diferença para quase todos os outros testes, assim como o Drop na Flexmax. Nas velocidades angulares houve interação [F(30,330)=14,476; p<0,001] com diferenças significativas nas comparações pareadas. Nos instantes de 40ms, 100ms, Velpos e Velneg o Drop apresentou diferença para quase todos os testes, assim como o 6M apontou diferença para todos os outros testes no 100ms e Velneg. Houve ainda relação moderada: do Cross no momento de Valgomax nas variáveis ângulo de valgo e a velocidade angular (p=0,032); do Sid no momento 40ms nas variáveis do ângulo de valgo e a coativação RB (p=0,015); e no Hop no momento 100ms nas variáveis de ângulo de valgo e a coativação RG (p=0,029). Contudo, pode-se concluir que os testes funcionais de instabilidade dinâmica do joelho para as variáveis cinemáticas apresentam comportamentos específicos. Além disso, ficou demonstrado que o aumento do valgo do joelho no Cross é influenciado pela rapidez da velocidade angular. Podemos concluir ainda, que a adaptação neuromuscular RB, no Sid - 40ms, sofre a influência direta do ângulo de valgo, e que o sinergismo de RG, no Hop - 100ms, é fundamental para o controle do ângulo de valgo do joelho / The objective of this thesis was evaluate and compare the knee movement behavior, in the tests Drop Vertical Jump (Drop), Single Hop Test (Hop), Triple Hop Test (Triple), Cross-over Hop Test (Cross), Six-Meter Timed Hop Test (6M) e Sidestep Cutting (Sid), through rotation and knee angular speed kinematic analysis, and by the low member muscles co-activation, in female handball players. The experimental research design was a cross-sectional in which were evaluate 12 participants in the average age of 21.2±2.4, average body mass of 68.9±10.3kg and average height of 1.70±0.04m. Before the evaluation all made a 5 minutes warm-up and marked with 25 reflective markers in bony prominences of interest for further kinematic analysis. Besides that, where attached 10 electromyography sensors (EMG TrignoTM Wireless System), recto-femoral muscles, femoral biceps and gluteus medium. After the volunteer preparation where evaluated the six functional tests Drop, Hop, Triple, Cross, 6M and Sidestep Cutting in three valid attempts with the dominant limb. The kinematic data where obtained by the movement capture system VICON (Centennial, CO, EUA) and analyzed by the developed routines using the software MatLab (Mathworks Inc., Natick, MA, USA). The knee rotation angle, specifically the knee valgus, where generated by the sequences of Euler rotation angle. The scalar angular speeds where drawn by unitary quaternion. Finally, the co-activation ratios between the recto-femoral/femoral biceps (RB) and recto-femoral/gluteus medium (RG) where normalized integral sign by EMG. From this where set the variables moments in each evaluated test. To the valgus angle where extracted the initial contact values (CI) through a force platform (Columbus, EUA), 40ms and 100ms after the CI, in maximum flexion (Flexmax) and maximum knee valgus (Valgomax). To angular speeds where the same moments plus the positive speed momentum (Velpos) and negative speed momentum (Velneg). To the co-activation where used the same angle moments plus the moment of force peak ground reaction (FPRS). In the valgus angle there was interaction [F(2,220)=11,456; p<0,001] comparing (moment x tests) revealing significant differences in pairwise comparison. In CI, on 100ms and Flexmax the Sid presented difference to all most all the other tests likewise the Drop on Flexmax. In the angular speed there was the interaction [F(30,330)=14,476; p<0,001] with significant differences in pairwise comparison. In the moment 40ms, 100ms, Velpos and Velneg the Drop presented differences to all most all the other tests likewise the 6M pointed differences to all the other 100ms and Velneg tests. There was also a moderated relation from: Cross in the Valgomax moment in valgus angle variables and angle speed (p=0,032); Sid in 40ms moment the valgus angle variables and the co-activation (p=0,015); Hop in 100ms moment the valgus angles variables and co-activation RG (p=0,029). We can conclude that the knee dynamics instability functional tests in the dynamic valgus critical moments analysis, show that the valgus angle variables and angular velocity specific behaviors in the tests applied. Besides that was established that the knee valgus increase in Cross is influenced by the speed of angular velocity. Also can be concluded that the neuromuscular adaptation RB in SID - 40ms, has a direct influence of valgus angle and the synergism of Hop - 100ms, is fundamental to the knee valgus angle control
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Importância dos diferentes estabilizadores estáticos póstero-laterais do joelho: estudo biomecânico / The role of the different static stabilizers of the posterolateral corner of the knee: a biomechanical study

Lasmar, Rodrigo Campos Pace 09 May 2006 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar a importância relativa dos diferentes estabilizadores estáticos do canto póstero-lateral do joelho. Para isso foram utilizados 10 joelhos de cadáveres que foram submetidos a testes biomecânicos com a aplicação de forças para a deformação em varo e em rotação externa. Os joelhos foram testados em quatro situações diferentes e sempre na mesma seqüência: com a articulação íntegra, após a secção do ligamento colateral lateral, após a secção do ligamento colateral lateral e do complexo poplíteo-fibular (tendão do poplíteo + ligamento poplíteo-fibular) e após a secção do ligamento colateral lateral, do complexo poplíteo-fibular e da cápsula póstero-lateral. Os testes foram feitos com os joelhos em extensão, em 30 e em 60 graus de flexão. Os parâmetros estudados foram a deformação angular e a rigidez durante a aplicação do momento de flexão (varo) de 15 N.m e do momento de torção (rotação externa) de 6 N.m. A análise estatística foi realizada com o teste de comparações múltiplas de Tukey. Através da análise dos resultados obtidos com os testes biomecânicos e comparando os valores obtidos nas quatro situações estudadas entre si, foi possível interpretar a função específica de cada estrutura do canto póstero-lateral do joelho, em cada ângulo de flexão testado. Neste estudo, o ligamento colateral lateral foi importante na estabilização do joelho para o varo em extensão, em 30 e em 60 graus de flexão. O complexo poplíteo-fibular foi a estrutura mais importante na estabilização do joelho para a rotação externa, dentre as estruturas avaliadas, atuando em todos os ângulos de flexão testados. Além disto, complexo poplíteo-fibular foi importante na estabilização para o varo quando o joelho se encontrava em 30 e em 60 graus de flexão. Já a cápsula póstero-lateral foi importante na estabilização para o varo e para a rotação externa quando o joelho se encontrava em extensão, perdendo sua função à medida que o joelho foi flexionado. Em 30 graus de flexão, a cápsula póstero-lateral foi importante apenas para a estabilização em varo do joelho. / The purpose of this study was to evaluate, in cadaver knees, the relative importance of the different static stabilizers of the posterolateral corner of the knee. Tests were performed with the application of a varus and external rotation force to the knee in extension, 30 and 60 degrees of flexion, using 10 cadaver knees. The forces were applied initially to an intact knee and then repeated after a selective sectioning of the ligaments: section of the lateral collateral ligament; section of the lateral collateral ligament and the popliteofibular complex; and section of the lateral collateral ligament, the popliteofibular complex and the posterolateral capsule. The parameters studied were the angular deformity and rigidity while the knees were being submitted to a 15 newton-meter varus torque and a 6 newton-meter external tibial torque. Statistical analysis was performed using the ANOVA and Tukey tests. Our findings showed that the lateral collateral ligament was important in varus stability at 0, 30 and 60 degrees; the popliteus-fibular complex was the most important structure in external rotation stability at all angles of flexion and was also important for varus stability at 30 and 60 degrees; the posterolateral capsule was important for varus stability at 0 and 30 degrees, and for external rotation stability in extension.
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Avaliação morfofuncional do desenvolvimento da articulação do joelho em fetos humanos / Morphofunctional evaluation of the knee joint development in human fetuses

Rosa, Josy Alvarenga Cal 12 March 2015 (has links)
A articulação do joelho tem sido vastamente estudada nas ultimas décadas. Este intenso interesse pode ser visto sob o foco da complexidade desta articulação e de sua importância clínica. No entanto, nota-se escassa informação a respeito de aspectos morfológicos e ultraestruturais sobre o desenvolvimento desta articulação, em fetos humanos de diferentes faixas etárias, o que poderia servir de base teórica para estratégias de reparo da cartilagem e engenharia de tecidos, bem como contribuir para uma melhor compreensão de doenças e malformações ao longo do desenvolvimento dos componentes articulares. Desse modo, considerando-se a importância do conhecimento sobre aspectos morfofuncionais do desenvolvimento normal dos tecidos cartilagíneos na articulação do joelho humano, realizou-se a presente pesquisa com fetos humanos abrangendo a faixa etária da 16ª a 31ª semanas de vida intrauterina. Foram utilizados 20 fetos, os quais foram divididos em 4 grupos (n=5) da seguinte forma: grupo 1 (G1): 16-19 semanas de vida intrauterina (VIU); grupo 2 (G2): 20-23 semanas VIU; grupo 3 (G3): 24-27 semanas VIU e grupo 4 (G4): 28-31 semanas VIU, em que foram realizadas análises morfométricas da cartilagem das epífises do fêmur e tíbia na articulação do joelho, para os parâmetros: área dos condrócitos, densidade de condrócitos e matriz extracelular, análise estereológica para o volume dos condrócitos, e análise qualitativa da distribuição, organização e tipificação de fibras colágenas com uso de Picro-sirius sob análise com luz polarizada. Também se analisou a ultraestrutura através de microscopia eletrônica de varredura (MEV). Frente à metodologia proposta e os resultados obtidos a respeito da avaliação morfofuncional, concluiu-se que a área e o volume dos condrócitos, bem como a densidade da matriz extracelular, na região média das epífises cartilagíneas, tanto do fêmur quanto da tíbia, aumentaram com o avançar da faixa etária, enquanto a densidade dos condrócitos diminuiu. Na região média das epífises, a cartilagem imatura dos fetos mais jovens, inicialmente com características de uma zona de proliferação, passa a apresentar, em fetos com idade mais avançada, características de uma zona de maturação, com condrócitos maiores e mais distantes uns dos outros. Na camada superficial da epífise a organização e orientação das fibras de colágeno modificam-se nos diferentes grupos, passando de uma orientação irregular no grupo dos fetos mais jovens, para uma organização pantográfica no grupo de fetos mais desenvolvidos. Finalmente, verifica-se a clara relação entre o amadurecimento da cartilagem e as alterações na organização e orientação das fibras colágenas, as quais contribuem para as propriedades requeridas na cartilagem em cada fase de seu desenvolvimento, tais como resistência à tensão, resistência à compressão e habilidade para distribuir cargas / The knee joint has been widely studied in recent decades. This intense interest can be seen from the perspective of the joint complexity and its clinical importance. However, there is little information about morphological and ultrastructural aspects of the development of this joint, particularly in human fetuses within different age, which could serve as a theoretical basis for cartilage repair strategies and tissue engineering, as well as contributing for a better understanding of diseases and malformation during the development of joint components. Thus, considering the importance of morphological and functional aspects of normal cartilaginous tissue development in the human knee joint, this research was performed with human fetuses covering the age range 16 to 31 weeks of intrauterine life. Twenty (20) fetuses were divided into 4 groups (n = 5) as follows: Group 1 (G1): 16-19 weeks, Group 2 (G2): 20-23 weeks, Group 3 (G3): 24-27 weeks and Group 4 (G4): 28-31 weeks. For the femoral and tibial epiphysis cartilage in the knee joint, it was performed morphometric analysis regarding area of chondrocytes, percent density of chondrocytes and extracellular matrix, stereological analysis of the chondrocytes volume and qualitative analysis of the distribution, organization and characterization of collagen fibers using picrosirius staining under analysis with polarized light. It was also analyzed the ultrastructure by scanning electron microscopy. Facing the proposed methodology and the results regarding the morphological evaluation of the middle region of both femur and tibia epiphysis, it was concluded that the area and the volume of the chondrocytes, as well as the density of extracellular matrix increased with advancing age, while the percent density of chondrocytes decreased. In the middle region of the epiphysis, immature cartilage of younger fetuses, initially with characteristics of a proliferation zone starts to present, in older fetuses, characteristics of maturation zone, presenting larger chondrocytes and more distant from each other. In the epiphysis cartilage surface, the organization and orientation of the collagen fibers changed in different groups, from an irregular orientation in the younger fetuses group, to a pantograph organization in the most developed fetuses group. Finally, it was observed the relationship between the cartilage development and the changes in the collagen fibers organization and orientation in order to obtain the cartilage properties required at each stage of the development, such as tensile strength, resistance to compression and ability to distribute loads
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Uso da membrana de celulose bacteriana associada a células mesenquimais e ácido hialurônico após lesão em cartilagem de patela de suínos / Use of bacterial cellulose membrane associated with mesenchymal cells and hyaluronic acid after injury in pig patella cartilage

Abdalla, Cassiano de Moura 30 November 2010 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar a membrana de celulose bacteriana associada a células mesenquimais, que foram inoculadas juntamente com derivado do ácido hialurônico, hylano G-F 20, em patelas lesadas de suínos. Foram utilizados 12 suínos (24 joelhos) submetidos à raspagem das superfícies articulares das patelas até osso esponjoso; joelhos esquerdos sem tratamento, grupo controle (GC). Joelhos direitos, grupo tratado (GT), tiveram membranas de celulose bacteriana fixadas às superfícies de suas patelas, sendo que as mesmas foram preparadas com inoculação de células mesenquimais, ósseas e cartilaginosas, provenientes das raspagens das superfícies, lavadas em solução fisiológica 0,9%, filtradas e diluídas em 5 ml de solução fisiológica à 0,9% e posteriormente acrescentados 2 ml de hylano G-F 20. Colhidos 5 ml dessa papa que teve contido o volume de 16,35 x \'10 POT.8\' células na sua totalidade, e foram infiltrados na membrana de celulose revestindo a patela, obedecendo a distribuição de 3,27 x \'10 POT.8\' por 1,2 \'CM POT.3\'. Após 2, 4 e 6 meses os animais foram sacrificados para avaliações macroscópicas e histológicas. As superfícies patelares apresentaram aspecto de neoformação de cartilagem aos dois meses; essas membranas evoluíram para tecido fibroso de altíssima resistência, com densidade de fibras conjuntivas aumentando proporcionalmente ao tempo de cirurgia, quatro ou seis meses conforme as células do infiltrado tiveram alterações morfológicas para fibroblastos Ao mesmo tempo, parte do volume dessas células sofreu processo de degeneração e morte celular, semelhante ao mecanismo de apoptose celular. Dessa forma, ofereceu substratos para as células remanescentes, colaborando para a neoformação desse tecido conjuntivo. Não ocorreram processos inflamatórios ou agressão às cartilagens em contigüidade à membrana. Pelo contrário, em relação ao grupo controle não tratado, a membrana de celulose bacteriana utilizada segundo a metodologia aplicada, atuou com uma barreira protetora para agressões maiores à cartilagem da fossa intercondilar do fêmur que manteve a integridade de seus contornos articulares. Desta forma, segundo a metodologia utilizada, concluímos que a membrana de celulose bacteriana apresentou biocompatibilidade para uso articular, hábil para agregar condrócitos e fibroblastos. / The goal of this work was to evaluate the bacterial cellulose membrane associated with mesenchymal cells, which were inoculated with hyaluronic acid derivative, G-F 20 hylano in patelas injured pigs. 12 pigs were used (24 knees) submitted to the scraping of the articular surfaces of spongy bone patelas up; knees left without treatment, group controller (GC). Knees rights, treated group (GT), bacterial cellulose membranes had fixed on their surfaces patelas, being that they were prepared with inoculation of mesenchymal cells, bone and cartilage from sweeps of surfaces, washed in 0.9% saline solution, filtered and diluted in 5 ml of saline solution to 0.9% and subsequently added 2 ml hylano G-F 20. Collected 5 ml that Pope had contained the volume 16.35 x \'10 POT.8\' cells in its entirety, and were infiltrated in the membrane of cellulose coating the patella, obeying distribution 3.27 x \'10 POT.8\' per 1.2 \'CM POT.3\'. After 2, 4 and 6 months the animals were sacrificed to macroscopic and histological evaluations. The surfaces patellar components submitted aspect of neoplasm of cartilage to two months; These membranes evolved into fibrous tissue resistance of high density fibrous tears increasing in proportion to the time of surgery, four or six months as had infiltrated cells for morphological changes while fibroblasts, part of the volume of these cells suffered process of degeneration and cell death, similar to the mechanism of cellular apoptosis. This way, offered substrates for the remaining cells, collaborating for this connective tissue neoplasm. There were no inflammatory processes or aggression on cartilage in adjacency to the membrane. On the contrary, compared to the untreated control group, the bacterial cellulose membrane used according to the methodology applied, served with a protective barrier for larger aggressions of cartilage of the femur intercondilar trench that maintained the integrity of its articular contours. This way, according to the methodology, we found that the bacterial cellulose membrane biocompatibility presented for use articulate, skilled to aggregate condrócitos and fibroblasts.
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Avaliação da estabilidade postural em indivíduos portadores de hiperextensão dos joelhos / Evaluation of postural stability in subjects with knee joint hyperextension

Siqueira, Cassio Marinho 14 August 2008 (has links)
Acredita-se que o alinhamento postural interfira no controle postural. Entretanto, a literatura científica a respeito desta interação é escassa e controversa. Alguns autores relataram baixa ou nenhuma correlação entre alinhamento e controle postural enquanto outros autores relataram alta correlação. Esta questão foi abordada através da avaliação da estabilidade postural em indivíduos portadores de hiperextensão dos joelhos, uma alteração do alinhamento postural predominantemente do plano sagital e que, portanto, deve interferir principalmente no deslocamento ântero-posterior do centro de pressão (CP). Além disto, esta condição postural pode ter implicações funcionais e está relacionada a um maior risco de lesões do joelho. Os objetivos deste trabalho foram avaliar os efeitos do desalinhamento postural do joelho sobre a estabilidade postural através de parâmetros do centro de pressão e os efeitos da perturbação visual e proprioceptiva sobre o alinhamento postural dos joelhos durante a postura bípede quieta. Dados cinemáticos foram adquiridos a partir do lado direito de 23 mulheres adultas, jovens e saudáveis enquanto permaneciam em postura bípede quieta sobre uma plataforma de força modelo AMTI. Três tentativas de 30 segundos foram efetuadas em cada uma de quatro condições sensoriais nas quais os sujeitos permaneciam de pé diretamente sobre a plataforma de força (PLAT) ou sobre uma placa de espuma posicionada sobre a plataforma de força (ESPUMA) com os olhos abertos (OA) ou fechados (OF). Os sujeitos foram enquadrados nos grupos Sujeito- Hiperestendido (n=14) e Sujeito-Alinhado (n=9) de acordo com o alinhamento dos joelhos na avaliação postural tradicional e a análise dos dados cinemáticos foi efetuada. Uma vez que o ângulo dos joelhos variou através das tentativas em condições com distúrbios sensoriais, uma nova classificação dos grupos baseada no ângulo dos joelhos de cada tentativa foi efetuada para a análise dos dados cinéticos. Três grupos foram utilizados nesta análise: Grupo Tentativa-Alinhada, Grupo Tentativa-Hiperestendida e Grupo Tentativa-Ajustada, este último compreendendo as tentativas em que o ângulo do joelho permanecia o tempo todo inferior a 180o, mas de sujeitos inicialmente classificados como tendo joelhos hiperestendidos. Os resultados mostram que o Grupo Sujeito-Hiperestendido teve uma clara tendência a flexionar e aumentar a amplitude de movimento dos joelhos a medida que o desafio ao equilíbrio aumentou. A comparação dos dados cinéticos entre os grupos mostrou diferenças significativas na velocidade média de deslocamento do CP nas condições PLAT/OA e ESPUMA/OF. Conclui-se que os indivíduos com hiperextensão dos joelhos respondem aos distúrbios sensoriais com flexão e aumento da amplitude de movimento dos joelhos. E, mesmo quando apresentam ângulos dos joelhos similares aos dos sujeitos com joelhos alinhados, apresentam maior atividade regulatória da postura representada pela maior velocidade média do CP. / Postural alignment is thought to affect postural control. Data describing the relationships between postural alignment and stance stability are scarce and controversial. Some authors reported no correlation or low correlation between postural alignment and stance stability while others reported high correlations. This matter was approached by evaluating stance stability in individuals with hyperextended knees which is a condition with functional implications and related to an increased risk of knee injuries. Also, this condition is mainly a sagittal plane misalignment that might affect predominantly the center of pressure displacement in anterior-posterior axis. The purpose of this study was to evaluate the effects of postural misalignment of knees in stance stability and the effects of sensorial disturbances on knee postural alignment. Kinematic data were collected from the right side of 23 healthy female adults while quietly standing on an AMTI force plate. Three trials of 30 seconds were performed in each of four conditions when subjects stood directly on the force plate (PLATE) or on a slab of foam (FOAM) with eyes open (EO) or eyes closed (EC). Subjects were classified into Aligned-Subjects Group (n=9) and Hyperextended-Subjects Group (n=14) based on traditional postural evaluation, and kinematic analysis was performed. Because knee angles changed throughout trials in conditions with sensorial disturbances, a new classification of groups based on knee angles in each trial was needed in order to analyze kinetic variables. Three groups were used in this analysis: Aligned-Trials Group, Hyperextended-Trials Group and Adjusted-Trials Group. The latter contained the trials in which knee angles were lower than 180o of subjects that showed initially hyperextended knees. Results show that the hyperextended group had a clear tendency to flex their knees and to increase knee motion as balance challenge increased. Comparison of center of pressure (COP) variables among the groups showed differences in mean velocity in the PLATE/EO and FOAM/EC conditions. It was concluded that subjects with knee hyperextension exhibited a motor strategy by flexing their knees in challenging conditions and even when showing knee angles similar to those of aligned subjects, their stance stability showed a higher mean velocity of COP
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Análise cinemática da articulação do joelho durante a marcha hemiparética / Análise cinemática da articulação do joelho durante a marcha hemiparética

Lucareli, Paulo Roberto Garcia 02 July 2004 (has links)
Ainda não há consenso entre os diversos estudiosos do tema sobre as variáveis cinemáticas das articulações durante a marcha hemiparética e uma das articulações mais discutidas é o joelho: como as principais alterações se comportam ao longo do ciclo de marcha e se a velocidade da marcha modifica os padrões de mobilidade das articulações. O objetivo deste estudo foi avaliar as variáveis encontradas na cinemática angular da articulação do joelho e descrever as alterações encontradas na marcha hemiparética oriunda de acidente vascular cerebral. Participaram deste estudo 66 pacientes adultos de ambos os sexos com diagnóstico de seqüela de acidente vascular cerebral isquêmico com hemiparesia direita ou esquerda. Todos os participantes foram submetidos a avaliação tridimensional da marcha com o sistema Vicon 370 e os valores da cinemática angular da articulação do joelho foram selecionados para análise. Os resultados foram distribuídos em quatro grupos formados de acordo com a mediana da velocidade de marcha e lado do acometimento. As características clínicas relevantes encontradas e que devem ser levadas em consideração no momento da escolha da melhor conduta de tratamento demonstram no apoio alteração importante no mecanismo de resposta a carga e hiperextensão do joelho no apoio simples. Na fase de balanço redução do pico de flexão e amplitude de movimento do joelho. Há semelhança na cinemática angular da articulação do joelho durante a marcha hemiparética oriunda de acidente vascular cerebral, mas, não foi encontrado um padrão definido para esta articulação na população avaliada / There is still no consensus among the different specialists on this subject on the kinematics variation during the hemiparetic gait, and one of the most frequently discussed joints is the knee: the way the main changes take place during the gait cycle, and whether the gait velocity changes the patterns of joint mobility. This study aims at evaluating the variables found in the angular kinematics of the knee articulation and at describing the alteration found in the hemiparetic gait resulting from cerebrovascular accident. This study comprised 66 adult patients, both gender with diagnosis of a sequel resulting from ischemical cerebrovascular accident with both right and left hemiparesis. All the participants were submitted to three-dimensional gait evaluation with Vicon 370 and the values of the angular kinematics of the joint knee were selected for analysis. The results were distributed in four groups formed in agreement with the medium of the gait speed and side taken. The clinical relevant characteristics found and that should be taken into account when choosing the best treatment demonstrate, in the stance, an important mechanism of loading response and, in the simple stance, knee hyperextension. In the swing phase, reduction of the peak flexion and movement amplitude of the knee. We believe that our findings presented here may aid the conduct when facing these patients in the sense of preventing the occurrence of problems found, and also in the attempt of finding the origin of these problems
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Protocolo de captação, processamento e transplante de enxertos osteocondrais homólogos a fresco na articulação do joelho / Protocol of procurement, processing and transplantation of fresh osteochondral allografts in the knee joint

Tirico, Luís Eduardo Passarelli 07 April 2015 (has links)
O tratamento das lesões condrais e osteocondrais do joelho em pacientes jovens ainda permanece um desafio para os médicos ortopedistas. As técnicas de reparo destas lesões atualmente disponíveis no Brasil, como desbridamento, microfraturas e transplante osteocondral autólogo são insuficientes nos tratamentos das lesões condrais e osteocondrais maiores do que 4 cm2. O transplante osteocondral homólogo a fresco (TOF) na articulação do joelho vem sendo usado em outros países com excelentes resultados. Até o presente momento não existem relatos da utilização desta técnica no Brasil, fato que dificulta o tratamento de pacientes jovens ativos que necessitam de reparo biológico. Foram incluídos neste estudo oito pacientes de 15 a 45 anos portadores de lesões osteocondrais maiores que 4 cm2. Os enxertos a fresco foram obtidos de doadores de órgãos, sendo a articulação do joelho captada sem violação da cápsula articular e transportada ao Banco de Tecidos para processamento. O pareamento doador e receptor foi realizado conforme o tamanho, a localização e a prioridade em lista de espera de acordo com os tecidos captados, sendo os mesmos armazenados no meio de preservação Ham F-12 - GIBCO com glutamax (Invitrogen, Life Technologies, Estados Unidos) e com antibióticos. O procedimento cirúrgico foi realizado pelas técnicas de cilindro osteocondral e de superfície, sendo fixados quando necessário. Os pacientes foram avaliados através dos questionários de IKDC objetivo, IKDC subjetivo, KOOS e índice de Merle D\'Aubigne e Postel modificado. Foram realizados oito TOFs de março a outubro de 2012. A média de idade dos pacientes transplantados foi de 30,1 anos (17- 44 anos) e a média da área transplantada foi de 10,6 cm2 (4,6 - 22,4 cm2). O intervalo médio em dias entre captação e transplante foi de 15,3 (14 - 16 dias) e o número médio de cirurgias prévias ao TOF foi de 2 cirurgias (0-4 cirurgias). A pontuação na escala de IKDC objetiva no pré-operatório foi B em 12%, C em 25% e D em 63% dos pacientes; e 12% A e 88% B aos 18 meses de pós-operatório. A média da pontuação da escala IKDC subjetiva pré-operatória foi de 31,99 ± 13,4 e de 81,84 ± 9,25 em 18 meses de pós-operatório, e da escala KOOS pré-operatória foi de 46,8 ± 20,9 e de 89,58 ± 7,06 em 18 meses de pós-operatório, com melhora significativa ao longo do tempo (p < 0,01) pela análise da variância. A média da pontuação pelo índice de Merle D\'Aubigne e Postel modificado foi de 8,75 ± 2,25 no pré-operatório e de 16,75 ± 2,19 em 18 meses de pós-operatório. O resultado do teste de Friedman para amostras não-paramétricas demonstrou melhora significativa ao longo do tempo (p < 0,01). A padronização da captação, processamento e transplante de enxertos osteocondrais a fresco na articulação do joelho depende de um banco de tecidos altamente especializado e leva a excelentes resultados no tratamento de lesões osteocondrais grandes, sendo atualmente uma boa alternativa de tratamento biológico para pacientes jovens no Brasil / Treatment of chondral and osteochondral lesions of the knee in young patients is still a challenge for Orthopedic Surgeons. The techniques available nowadays in Brazil, as debridement, microfracture and autologous osteochondral transplantation are insufficient for the treatment of chondral and osteochondral lesions larger than 4 cm2. Fresh osteochondral allografts on the knee joint have been used in other countries with great success. Until the present days there are no reports of the utilization of this technique in Brazil, a fact that creates boundaries for the treatment of young active patients that need cartilage repair treatment. Eight patients with age ranging from 15 to 45 years old and osteochondral lesions larger than 4 cm2 were included in this study. Fresh grafts were obtained from organ donors and the knee joint was harvest without violation of synovium capsule and then was transported to the tissue bank for processing. Donor and receptor tissue matching occurred according to size, localization and priority on waiting list and tissue was preserved in Ham F-12 - GIBCO media with glutamax (Invitrogen, Life Technologies, United States) and antibiotics. Surgical procedure was achieved with osteochondral plugs or shell techniques, with additional fixation when needed. Patients were evaluated with IKDC objective, IKDC subjective, KOOS and modified Merle D\'Aubigne-Postel outcome scores. Eight fresh osteochondral allografts were performed from march to october, 2012. The average age was 30.1 years old (17-44) and mean graft surface area was 10.6 cm2 (4.6 - 22.4 cm2). Average time from harvest to transplantation was 15.3 days (14-16 days) and mean number of previous surgical procedures was 2 (0 - 4 procedures). Pre-operative objective IKDC score was B in 12%, C in 25% and D in 63% and was A in 12% and B in 88% in 18 months follow-up. Pre-operative IKDC subjective and KOOS score were 31.99 ± 13.4 and 46.8 ± 20.9; and in 18 months follow-up were 81.84 ± 9.25 and 89.58 ± 7.06, respectively, with a significant increase along time on variance analysis (p < 0.01). Pre-operative mean modified Merle D\'Aubigne-Postel scores were 8.75 ± 2.25 and 16.75 ± 2.19 in 18 months follow-up. Non-parametric Friedman test analysis showed a significant progression in follow-up (p < 0.01). Standards of procurement, processing and utilization of fresh osteochondral allografts in the knee joint relay on a high specialized tissue bank and promote excellent results on the treatment of large osteochondral lesions, being a good alternative of a biologic repair for young patients in Brazil
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Efeito do vídeo game na reabilitação de pacientes com Osteoartrite de joelho / Effects of interactive video games on the rehabilitation of patients with knee osteoarthritis

Cyrillo, Fabio Navarro 06 November 2018 (has links)
DESENHO DO ESTUDO: Ensaio Clínico randomizado com avaliador cegado as intervenções. OBJETIVO: foi avaliar os efeitos da realidade virtual como recurso adicional na função dos pacientes com Osteoartrite (OA) de joelho. INTRODUÇÃO: A OA de joelho é uma das doenças ortopédicas mais prevalentes na população idosa, de caráter degenerativo e progressivo que acomete a cartilagem articular, limitando a amplitude de movimento (ADM) articular com rigidez e causando restrições funcionais importantes. A Realidade Virtual (RV) é um dos instrumentos que podem ajudar no processo de reabilitação dos pacientes, motivando e permitindo movimentações e exercícios mais assertivos. MÉTODOS: Noventa pacientes (65 mulheres e 25 homens), entre 50 e 70 anos, com diagnóstico médico de OA em pelo menos um dos joelhos participaram do estudo. Após responderem os questionários Womac e Lequesne, foram avaliados em relação a dor e força muscular. Responderam o Termo de Consentimento e foram divididos aleatoriamente, com envelopes opacos e lacrados, em 3 grupos: Controle que realizou um programa de fisioterapia convencional com exercícios aeróbicos e de fortalecimento muscular; Experimental 1 (Wii) que além do programa convencional fez uso dos jogos do Wii Fit da Nintendo; Experimental 2 (Kinect) que complementou o tratamento convencional com o sistema de vídeo game da Kinect Xbox. RESULTADOS: O estudo revelou redução da dor, melhora da força muscular e função no Questionário Lequesne para todos os grupos após a intervenção (p < .001), entretanto a melhora foi mais acentuada nos grupos Wii e Kinect do que no grupo controle. Quando comparada a dimensão de dor e rigidez, todos os grupos apresentaram reduções significativas no questionário WOMAC A, (p < .001) e somente o Kinect apresentou diferença estatisticamente significante pós intervenção na dimensão CONCLUSÃO: A associação do Vídeo Game no programa de reabilitação de pacientes com OA de joelhos apresenta resultados superiores do que a Fisioterapia convencional. E o recurso Kinect apresentou resultados superiores na função dos pacientes quando comparado ao sistema Wii. Novos estudos, com tecnologias diferentes são essenciais para identificar se os recursos de Realidade Virtual imersiva podem ajudar os pacientes com OA de joelho / STUDY DESIGN: Randomized clinical trial. OBJECTIVE: Evaluate the effects of video games associated with conventional physiotherapy in relation to pain relief, muscular strength, and function. INTRODUCTION: Knee OA is one of the most prevalent orthopedic diseases in the adult and elderly populations, with a degenerative and progressive character that affects the articular cartilage, limiting the articular range of motion (ROM) due to rigidity and causing important functional restrictions. Virtual Reality (VR) is one of the instruments that can help in the rehabilitation process of patients, motivating them and enabling more assertive movements. METHOD: Ninety patients (65 women and 25 men) between 50 and 70 years old, with a medical diagnosis of OA in at least one knee participated in the study. After completing the WOMAC (Western Ontario and McMaster Universities Arthritis Index) and Lequesne questionnaires, they were evaluated for pain (Visual Analogical Scale - VAS) and muscle strength (hand-held dynamometer).The volunteers signed the Consent Term and were then randomly divided, using opaque, sealed envelopes, into 3 groups: Control group - performed a conventional physiotherapy program with aerobic and muscle strengthening exercises; Experimental group 1 (Wii) - in addition to the conventional program used Nintendo\'s Wii Fit games; Experimental group 2 (Kinect) - complemented the conventional treatment with the Xbox Kinect video game system. RESULTS: The findings of the study demonstrated reduced pain and improved muscular strength and function in the Lequesne Questionnaire for all groups after the intervention (p < .001), however the improvement was more pronounced in the Wii and Kinect groups than in the control group. When comparing the pain and stiffness dimensions, all groups presented significant reductions in the WOMAC questionnaire, dimension A (p < .001), and only the Kinect presented a statistically significant difference post-intervention in dimension C. CONCLUSION: The association of Video Games in the rehabilitation program of patients with knee OA presents superior results to conventional physiotherapy. In addition, the Kinect feature demonstrated superior results regarding patient performance when compared to the Wii system. New studies using different technology are essential to identify whether immersive Virtual Reality features can help patients with knee OA
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Efic?cia de um programa de exerc?cios domiciliares para pacientes com osteoartrite de joelho

Bastiani, Denise 28 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431260.pdf: 57760 bytes, checksum: 5b31e9ba385d118fc01bc928d7a2a000 (MD5) Previous issue date: 2011-03-28 / A osteoartrite (OA) de joelho ? uma das doen?as cr?nicas n?o transmiss?veis mais prevalentes e uma das principais causas de dor e incapacidade f?sica na popula??o idosa. Pacientes e m?todos: Trata-se de um ensaio cl?nico controlado randomizado, com o objetivo de avaliar a efic?cia de um programa de exerc?cios domiciliares na melhora da dor, funcionalidade, for?a, amplitude de movimento (ADM) e severidade da doen?a em uma popula??o de idosos com OA de joelho. A amostra foi composta por 63 idosos. O grupo controle - GC (n=33) recebeu orienta??es de cuidados com o joelho e foi recomendado que realizasse caminhadas. O grupo interven??o - GI (n=30), al?m das mesmas orienta??es, participou de um programa de exerc?cios domiciliares. A dor (EAV), a funcionalidade (teste TUG - Timed Up and Go), a for?a muscular (1RM), a ADM (goniometria) e a severidade dos sintomas da doen?a (question?rio WOMAC - Western Ontario and McMaster Universities Osteoarthritis Index) foram avaliados antes e ap?s o per?odo de interven??o de 12 semanas. Resultados: A amostra teve m?dia de idade de 70,32?6,56 anos, 81% era do sexo feminino, 69,8% da ra?a branca, 82,5% com sobrepeso/obesidade e 74,6% apresentava grau 2 ou 3 de OA. Ap?s a interven??o, o GI apresentou melhora significativa em todas as vari?veis em compara??o com o GC, que n?o apresentou altera??es (EAV P= 0,01; TUG P= 0,03; 1RM extens?o e flex?o P< 0,001; ADM extens?o P= 0,001; ADM flex?o P= 0,011; WOMAC total P< 0,001). Conclus?o: O programa de exerc?cios domiciliares mostrou efic?cia para a redu??o da dor, melhora da funcionalidade, da for?a muscular, da ADM e da severidade dos sintomas da OA de joelho em uma popula??o de idosos
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Análise cinemática e baropodométrica de tornozelo e pé durante diferentes tarefas funcionais para avaliação do valgo dinâmico de joelho / Kinematic analysis of the ankle and foot during different functional tasks to evaluate the dynamic value of knee

Telarolli, Diego José Argenton 26 May 2017 (has links)
O valgo dinâmico de joelho é amplamente relacionado à disfunção e ao mau alinhamento postural e membros inferiores. No entanto, não está estabelecido como o valgo dinâmico de joelho está associado às adaptações cinemáticas de tornozelo e pé e ao comportamento das cargas plantares durante atividades funcionais. Objetivo: Comparar a amplitude articular de dorsiflexão do tornozelo, adução e abdução de retropé, pronação e supinação de subtalar, bem como avaliar a área e a pressão plantar total e do mediopé em diferentes tarefas funcionais utilizadas na avaliação do valgo dinâmico de joelho em indivíduos clinicamente saudáveis de ambos os sexos a partir da avaliação cinemática e baropodométrica. O objetivo foi correlacionar o valor do pico de valgo dinâmico de joelho com as amplitudes de tornozelo, com a área e pressão plantar do pé nestas tarefas. Materiais e métodos: Foram incluídos 30 voluntários sem histórico de lesão ou trauma nos membros inferiores, sendo 15 homens e 15 mulheres. Os voluntários tiveram o membro inferior dominante avaliado na realização de cinco diferentes tarefas funcionais: descida de degrau, single leg step down, agachamento unipodálico, aterrissagem unipodálica e drop vertical jump. Para a avaliação cinemática foi utilizado o sistema Vicon (Centennial, CO, EUA) com um total de 34 marcadores refletivos bilateralmente, para observação das variáveis cinemáticas tridimensionais de joelho, tornozelo e pé. A área e a pressão plantar foram obtidas do Baropodômetro Matscan System (Tekscan®. South Boston, MA, EUA). Para as análises dos dados cinemáticos e baropodométricos foram considerados o momento do pico de valgo de joelho nas diferentes tarefas funcionais realizadas. Resultados: As amplitudes de dorsiflexão de tornozelo (P = 0,489), adução e abdução do retropé (P = 0,0791), pronação e supinação de retropé (P = 0,163) e pronação e supinação da articulação subtalar (P = 0,305) não foram diferentes entre nenhuma das tarefas realizadas. Quanto as variáveis de área e pressão plantar total do pé, as tarefas de agachamento unipodálico e a descida de degrau apresentaram os maiores valores em comparação as tarefas de aterrissagem unipodálica (p = 0,005 e 0,027; ES = 0,66), drop vertical jump (p = 0,001 e p = 0,001; ES = 0,38) e single leg step down (p = 0,01 e p = 0,007; ES = 0,43). Os menores valores foram observados na tarefa de drop vertical jump com diferenças observadas para todas as tarefas (p<0,05). Já para as variáveis de pressão plantar do mediopé, a maior pressão foi observada na tarefa de descida de degrau que foi diferente de todas as tarefas (p<0,005), exceto a tarefa de agachamento unipodálico (p=0,13 es= 0,306) e as menores pressões foram encontradas na tarefa do drop vertical jump que apresentou diferenças para a tarefa de agachamento unipodálico (p=0,028 es= 0,485), aterrissagem unipodálica (p=0,006 es= 0,687) e descida de degrau (p=0,001 es= 0,257), porém não apresentou diferenças quando comparada a tarefa de single leg step down (p=0,374 es= 0,170). As variáveis de pico de valgo dinâmico de joelho apresentaram baixa correlação com as variáveis de pronação da articulação subtalar, área e pressão total e do mediopé. Conclusão: As tarefas funcionais avaliadas não apresentam diferença na cinemática de tornozelo e pé. A tarefa de descida de degrau levou a uma maior área de contato e maior pressão plantar do pé e a tarefa de drop vertical jump apresentou menor área de contato e menor pressão plantar do pé. Não houve correlação do pico de valgo dinâmico de joelho, com as amplitudes de tornozelo e pé, bem como a área e a pressão plantar do pé. / Dynamic knee valgus is largely related to the dysfunction and poor postural alignment of this articulation. However, isn\'t established how dynamic knee valgus can be associated with ankle and foot kinematic adaptations and the behavior of the plantar loads during functional activities. Objective: To compare the joint amplitude of ankle dorsiflexion, adduction and abduction of rearfoot, pronation and supination of midfoot, as well as to evaluate the total and midfoot area and pressure in different functional tasks used in the evaluation of dynamic knee valgus in clinically healthy individuals of both sexes from the kinematic and baropodometric evaluation. Besides that, the goal was to correlate the value of the dynamic knee valgus peak with the ankle amplitudes, with the foot area and foot pressure in these tasks. Materials and methods: It included 30 volunteers with no history of injury or trauma in the lower limbs, 15 men and 15 women. The volunteers had the dominant lower limb evaluated in performing five different functional tasks: step descent, single leg step down, single leg squat, unipodal landing and drop vertical jump. For the kinematic evaluation, the Vicon system (Centennial, CO, USA) with a total of 34 markers were used bilaterally to observe the three-dimensional knee, ankle and foot kinematics variables. The area and plantar pressure were obtained from the Matscan System Baropodometer (Tekscan®, South Boston, MA, USA). For the analysis of the kinematic and baropodometric data, the moment of the knee valgus peak was considered in the different functional tasks performed. Results: Results: The amplitudes of ankle dorsiflexion (P = 0.489), adduction and abduction of the rearfoot (P = 0.0791), pronation and supination of the rearfoot (P = 0.163) and pronation and supination of the subtalar joint (P = 0.305) did not Were different between any of the tasks performed. Regarding the variables of area and total foot pressure of the foot, the tasks of unipodal squatting and stair descent presented the highest values in comparison to the tasks of unipodal landing (p = 0.005 and 0.027; ES = 0.66), drop vertical jump (P = 0.001 and p = 0.001, ES = 0.38) and single leg step down (p = 0.01 and p = 0.007, ES = 0.43). The lowest values were observed in the drop vertical jump task with differences observed for all tasks (p <0.05). For the midfoot plantar pressure variables, the greatest pressure was observed in the task of stair descent that was different from all tasks (p <0.005), except for the one-legged squat task (p = 0.13 and 0.306) (P = 0.028 es = 0,485), unipodal landing (p = 0,006 es = 0,687), and lowering of the step (p = 0.001 es = 0.257), but did not present differences when compared to single leg step down task (p = 0.344 es = 0.170). The variables of dynamic knee dynamic valgus presented a low correlation with the variables of pronation of the subtalar joint, area and total pressure and midfoot.Conclusion: The functional tasks evaluated don\'t present differences in ankle and foot kinematics. The task of step descent led to a greater area of contact and greater plantar pressure and the task of drop vertical jump had a lower area of contact and lower foot pressure of the foot. There was not a correlation of the dynamic knee valgus peak with the ankle and foot amplitudes, as well as foot area and pressure.

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