• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 53
  • 3
  • Tagged with
  • 56
  • 31
  • 31
  • 28
  • 25
  • 24
  • 20
  • 17
  • 17
  • 17
  • 16
  • 10
  • 9
  • 9
  • 9
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
31

Atividades biol?gicas de extratos salinos de sementes de plantas da caatinga contra Aedes Aegypti e investiga??o da participa??o de prote?nas bioativas

Barbosa, Patricia Batista Barra Medeiros 09 June 2014 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-01-13T13:01:42Z No. of bitstreams: 1 PatriciaBatistaBarraMedeirosBarbosa_TESE.pdf: 3182319 bytes, checksum: 19636ea3271cce1b1b4e72c5e6dfa49c (MD5) / Approved for entry into archive by Elisangela Moura (lilaalves@gmail.com) on 2016-01-25T12:17:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PatriciaBatistaBarraMedeirosBarbosa_TESE.pdf: 3182319 bytes, checksum: 19636ea3271cce1b1b4e72c5e6dfa49c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-25T12:17:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PatriciaBatistaBarraMedeirosBarbosa_TESE.pdf: 3182319 bytes, checksum: 19636ea3271cce1b1b4e72c5e6dfa49c (MD5) Previous issue date: 2014-06-09 / A dengue ? a mais importante arbovirose da atualidade, sendo transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti. A aus?ncia de uma vacina profil?tica torna o controle da dengue pautado principalmente no controle do inseto vetor. Todavia os crescentes relatos de resist?ncia e os danos ambientais causados pelos inseticidas qu?micos t?m tornado urgente ? busca por alternativas seguras. Foram preparados 21 extratos brutos (EB) de sementes de plantas da Caatinga. Como extrator foi utilizado o fosfato de s?dio 50mM pH 8.0. Os extratos foram utilizados em bioensaios Aedes aegypti, ensaios de toxicidade e submetidos a uma caracteriza??o parcial para identificar a presen?a de mol?culas bioativas. As an?lises inseticidas foram realizadas por probit e as diferen?as entre os grupos foram constatada por Student?s t-test e ANOVA. Todos os extratos apresentaram atividade larvicida para L1 e L4 e, com exce??o do extrato de G. americana, levaram ao ?bito 100% das larvas (48h). Os EB de M. urundeuva, P. viridiflora, E. velutina, A. cearenses e E. contortisiliquum apresentaram os melhores resultados larvicidas. Do mesmo modo, todos os EB foram repelentes para a postura das f?meas gr?vidas. Os EB de D. grandiflora, E. contortisiliquum, A. cearenses, C. ferrea e C. retusa foram capazes de atrair as f?meas para a posturas quando em baixas concentra??es. Na concentra??o atrativa o EB de E. contortisiliquum foi capaz de levar a ?bito 52% das larvas L1 em 48 h, enquanto que o EB de A. cearenses resultou na morte de 100% dessas larvas em 24h. Os extratos de A. cearenses, P. viridiflora, E. velutina, M. urundeuva e S. brasiliensis tiveram atividade pupicida, enquanto que os extratos de P. viridiflora, E. velutina, E. contortisiliquum, A. cearenses, A. colubrina, D. grandiflora, B. cheilantha, S. spectabilis, C. pyramidalis, M. regnelli e G. americana tiveram a??o adulticidas. Todos os extratos apresentaram toxicidade para C. dubia e os EB de E. velutina e E. contortisiliquum n?o interferiram na viabilidade dos fibroblastos. Considerando todos os ensaios biol?gicos os extratos de A. cearenses, P. viridiflora, E. contortisiliquum, S. brasiliensis, E. velutina e M. urundeuva foram considerados os mais promissores. Em todos os extratos foram identificadas pelo menos duas prote?nas com potencial. O EB de E. contortisiliquum foi selecionado para ser fracionando, j? que n?o apresentou atividade pupicida, indicando que seu mecanismo de a??o larvicida e adulticida resultou da ingest?o de compostos ativos pelos insetos. Al?m disso, esse extrato apresentou o maior teor de prote?na (22 mg/mL) e a maior atividade inibit?ria para as tripsinas das larvas de A. aegypti. Como observado para o EB, as fra??es proteicas de E. contortisiliquum, tamb?m apresentaram atividade larvicida, mas n?o foram pupicida, com destaque para F2 que apresentou maio atividade larvicida e menor toxicidade ambiental do que o EB de origem. A redu??o na atividade proteol?tica das larvas alimentadas com o EB e as fra??es de E. contortisiliquum sugeriu que inibidores de tripsina seriam os respons?vel pela atividade larvicida. Embora o aumento na purifica??o de um inibidor de tripsina de E. contortisiliquum (ITEc) tenha resultado na perda da atividade larvicida, foi constatado que sua aus?ncia reduziu a efic?cia das fra??es, indicando que o ITEc contribui, mas n?o ? suficiente para a atividade larvicida do EB de E. contortisiliquum. Tamb?m n?o foi verificada atividade larvicida e adulticida na fra??o rica em vicilina, e nem evid?ncias da contribui??o dessa mol?cula para a atividade inseticida desse extrato. Os resultados mostram o potencial dos extratos salinos de sementes de planta da Caatinga e, em especial do EB e da F2 de E. contortisiliquum, no controle da popula??o de A. aegypti e indicam que a efic?cia desses extratos deve resultar da a??o conjunta de diferentes compostos ativos, inclusive de natureza proteica, que atuando em diferentes mecanismos s?o capazes de comprometer a viabilidade dos insetos e retardar o surgimento de resist?ncias. / Dengue fever, currently the most important arbovirus, is transmitted by the bite of the Aedes aegypti mosquito. Given the absence of a prophylactic vaccine, the disease can only be controlled by combating the vector insect. However, increasing reports of resistance and environmental damage caused by insecticides have led to the urgent search for new safer alternatives. Twenty - um plant s eed extracts from the Caatinga were prepared , tested and characterized . Sodium phosphate ( 50 mM pH 8.0) was used as extractor. All extracts showed larvicidal and ovipositional deterrence activity . Extracts of D. grandiflora, E. contortisiliquum, A. cearenses , C. ferrea and C. retusa were able to attract females for posture when in low co ncentration . In the attractive concentrations, the CE of E. contortisiliquum and A. cearenses were able to kill 52% and 100% of the larvae respectively . The extracts of A. cearenses , P. viridiflora, E. velutina, M. urundeuva and S. brasiliensis were also pupicides, while extracts of P. viridiflora, E. velutina, E. contortisiliquum , A. cearenses, A. colubrina, D. grandiflora , B. cheilantha , S. spectabilis, C. pyramidalis, M. regnelli e G. americana displayed adulticidal activity. All extracts were toxic to C. dubia zooplankton . The EB of E. velutina and E. contortisiliquum did not affect the viability of fibroblasts . In all extracts were identified at least two potential insecticidal proteins such as enzyme inhibitors, lectins and chitin - binding proteins and components of secondary metabolism . Considering all bioassays , the extracts from A. cearenses, P. viridiflora, E. contortisiliquum , S. brasiliensis, E. velutina and M. urundeuva were considered the most promising . The E. contortisiliquum extracts was the only one who did not show pupicida activity, indicating that its mechanism of action larvicide and adulticidal is related only to the ingesti on of toxic compounds by insect , so it was selected to be fragmenting. As observed for the CE , th e protein fractions of E. contortisiliquum also showed larvicidal activity, highlighting that F2 showed higher larvicidal activity and lower en vironmental toxicity than the CE source. The reduction in the proteolytic activity of larvae fed with crude extra ct and fractions of E. contortisiliquum suggest ed that the trypsin inhibitors ( ITEc) would be resp onsible for larvicidal activity . However the increase in the purification of this inhibitor resulted in loss of larvicidal activity , but the absence of trypsin inhibitor reduced the effectiveness of the fractions , indicating that the ITEC contributes to the larvicidal activity of this extract. Not been observed larvicidal activity and adulticide in rich fraction vicilin, nor evidence of the contribution o f this molecule for the larvicidal activity of the extract. The results show the potential of seeds from plant extracts of Caatinga as a source of active molecules against insects A. aegypti at different stages of its development cycle, since they are comp osed of different active compounds, including protein nature, which act on different mechanisms should result in the death of insec
32

Estudo quÃmico e atividade larvicida do Ãleo essencial das folhas de Piper aduncum L. / Chemical study and larvicide activity of essential oil from leafs of Piper aduncum.

Pablo Busatto Figueiredo 26 February 2014 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Os Ãleos essenciais produzidos por diversas espÃcies vegetais sÃo misturas, por vezes, bastante complexas com variadas funÃÃes ecolÃgicas como inibiÃÃo de germinaÃÃo, proteÃÃo contra predadores, atraÃÃo de polinizadores, proteÃÃo contra perda de Ãgua e aumento da temperatura. Os Ãleos essenciais sÃo obtidos atravÃs de mÃtodos fÃsicos de extraÃÃo e apresentam diversas aplicaÃÃes, como flavorizantes, conservantes, fixadores, agentes antibacterianos e antifÃngicos. VÃrios produtos industriais tambÃm utilizam Ãleos essenciais em suas formulaÃÃes, como pesticidas, repelentes e atraentes se apresentando como uma alternativa natural no controle ou na eliminaÃÃo de pragas. A restriÃÃo de alguns pesticidas sintÃticos promoveu ainda mais a pesquisa em busca de novos produtos que pudessem desempenhar a funÃÃo daqueles que nÃo estÃo mais disponÃveis no mercado. VÃrios biopesticidas estÃo relatados na literatura e dentre eles o dilapiol, que à um fenilpropanoide de atividade inseticida comprovada, encontrado em alto teor no Ãleo essencial de Piper aduncum L. (Piperaceae). Neste trabalho, foi analisada a variabilidade quantitativa do dilapiol nos Ãleos essenciais (OE) obtidos das folhas frescas de P. aduncum e quando submetidas a 24, 48, 72 e 96h de secagem a 40 ÂC. Os OE foram submetidos a reaÃÃes de hidrogenaÃÃo e hidroxilaÃÃo em busca de biopesticidas mais ativos e todos os produtos foram analisados por CG-EM, RMN1H e RMN13C. O teor de dilapiol foi analisado por CGâFID e por CLAE, obtendo-se em mÃdia 89,68% e 89,91% respectivamente, e permitiu concluir que a temperatura de secagem nÃo influencia no conteÃdo deste composto presente no OE de P. aduncum. O segundo componente majoritÃrio do Ãleo foi identificado como β-cariofileno (4,47%). O ensaio larvicida frente a Aedes aegypti realizado forneceu IC50 de 47,12 mg/L, confirmando o potencial deste produto como biopesticida. / Essential oils produced by various plant species are mixtures sometimes quite complex with varied ecological functions, such as inhibition of germination, protection against predators, attraction of pollinators, protection against water loss and temperature rise. Essential oils are obtained by physical extraction methods and present several applications, such as flavorings, preservatives, fixatives, antibacterial and antifungal agents. Various industrial products also use essential oils in their formulations, such as pesticide repellents and attractive presenting as a natural alternative to control or eliminate pests. The restriction of some synthetic pesticides further promoted the search for new products that could play the role of those who are no longer available in the market. Several biopesticides are reported and among them dilapiolle, which is a phenylpropanoid with proven insecticidal activity found in high content in essential oil of Piper aduncum L. (Piperaceae). In this work, we analyzed the quantitative variability in dilapiolle essential oils (EO) obtained from fresh leaves of P. aduncum and when subjected to 24, 48, 72 and 96 h of drying at 40 ÂC. The EO underwent hydrogenation and hydroxylation reactions in search of more active biopesticides and all products were analyzed by GC-MS, NMR 1H and NMR 13C. The content of dilapiolle was analyzed by GC-FID and HPLC, yielding on average 89.68 % and 89.91 % respectively and showed that the drying temperature does not influence the content of this compound in P. aduncum EO. The second major component of the oil was identified as β-caryophyllene (4.47 %). The test larvicide against Aedes aegypti performed provided IC50 of 47.12 mg/L, confirming the potential of this product as a biopesticide.
33

Estudos de síntese, toxicidade e relação estrutura-atividade de derivados indólicos 3-substituídos em Aedes aegypti (Diptera: Culicidae) e Artemia sp. (Artemidae)

Brito, Thaysnara Batista 18 February 2018 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Considered viral diseases of major re-emerging in the world, the dengue, chikungunya and Zika have as the main vector Aedes aegypti (L.) (Diptera: Culicidae). Larvicidal vector control is an important measure to prevent the transmission of such infections. A major challenge in the control of this arthropod is the low sensitivity of its population through the use of conventional larvicides. Thus, the insect acquires resistance, reducing the effectiveness of these pesticides. Consequently, it will lead to an increase in the risks of toxicity in nontarget organisms and a change in the environment. An alternative to avoid problems caused by the use of these products is the search for new compounds with less environmental impact and better benefits to human health. The indole molecule ring represents one of the subunits of great importance in the discovery of new pesticide products for the pharmaceutical market. By Friedel-Crafts acylation reaction, the C-3 of this ring makes it susceptible to chemically react. Thus, 12 indole analogues were synthesized as potential larvicidal agents against Ae. aegypti in its 3rd larval stage followed by the evaluation of the toxicity in nauplii of Artemia sp. The compounds were identified by analytical thin-layer chromatography, purified on a silica gel 60 chromatographic column (using the Hexane: Ethyl acetate (90:10, v / v) binary system as the mobile phase) and characterized by melting point, 13C and 1H NMR (using a residual solvent peak or TMS as reference for 1 H NMR spectra), mass spectrum and infrared. Bioassays were performed using 20 larvae per test, disposable cups containing 20mL of the test solution in triplicate. Branched aliphatic side chain derivatives were more potent than the others were, and the linear ones exhibited potency oscillation as the addition of the methylene chains. Toxicity tests indicated that (3-chlorophenyl)1-(1H-indol-3-yl)methanone, with moderate larvicidal potency (LC50 = 50.59 ppm), showed the highest selectivity index (SI >19.7), being less toxic to Artemia sp. than Ae. aegypti. The relationships between structural changes in indole derivatives and their LC50 results provide information that may contribute to the understanding of the influence of physicochemical properties on the larvicidal action of this class of compounds, without damage to the ecosystem. / Consideradas doenças virais de grande reemergência no mundo, a dengue, chikungunya e zika têm como principal vetor o Aedes aegypti (L.) (Diptera:Culicidae). O controle vetorial baseado em larvicidas é uma medida importante de prevenir a transmissão de tais infecções. Um grande desafio nas formas de controle desse artrópode está na baixa sensibilidade de sua população através do uso de larvicidas convencionais. Assim, o inseto adquire resistência, reduzindo a eficácia desses pesticidas. Consequentemente, levará a um aumento nos riscos de toxicidade em organismos não-alvo e uma alteração ao meio ambiente. Uma alternativa para evitar problemas ocasionados pela utilização desses produtos é a pesquisa por novos compostos com menos impacto ambiental e melhores benefícios à saúde humana. O anel da molécula do indol representa uma das subunidades com grande importância na descoberta de novos produtos pesticidas para o mercado farmacêutico. Por reação de acilação de Friedel-Crafts, o C-3 deste anel torna suscetível a reagir quimicamente. Assim, foram sintetizados 12 análogos do indol como potenciais agentes larvicidas contra o Ae. aegypti no seu 3º estágio larvar, seguido pela avaliação da toxicidade em náuplios de Artemia sp. Os compostos sintetizados foram identificados por cromatografia em camada delgada analítica, purificados em coluna cromatográfica de sílica gel 60 (utilizando o sistema binário Hexano: Acetato de etila (90:10, v/v) como fase móvel), e caracterizados por ponto de fusão, RMN de 13C e 1H (utilizando um pico de solvente residual ou TMS como referência para os espectros de RMN 1H), espectro de massas e infravermelho. Os bioensaios foram realizados utilizando 20 larvas por teste, copos descartáveis contendo 20 mL da solução teste em triplicata. Derivados de cadeias laterais alifáticas ramificadas foram mais potentes que os demais, e os lineares exibiram oscilação de potência conforme acréscimo das cadeias de metileno. Ensaios de toxicidade apontaram que a (3-clorofenila)1-(1H-indol-3- ila)metanona, com potência larvicida moderada (CL50 = 50,59 ppm), exibiu o maior índice de seletividade (IS >19,7), sendo menos tóxico para Artemia sp do que para o Ae. aegypti. As relações entre mudanças estruturais dos derivados do indol e seus resultados de CL50 fornecem informações que podem contribuir para a compreensão da influência de propriedades físico-químicas na ação larvicida desta classe de compostos, sem prejuízos ao ecossistema. / São Cristóvão, SE
34

Atividade larvicida da Copaifera langsdorffii (Leguminosae), evidenciada pelas alterações morfohistológicas em Aedes aegypti (Diptera, Culicidae) / Larvicidal activity Copaifera langsdorffii (Fabaceae), evidenced by morphological histological changes in Aedes aegypti (Diptera, Culicidae)

Santos, Daniela Braz dos 30 June 2015 (has links)
Submitted by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com) on 2016-07-29T21:21:54Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Daniela Braz dos Santos - 2015.pdf: 4725212 bytes, checksum: 2e490fbb0143d4fa27287f47ec72f3eb (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com) on 2016-07-29T21:23:15Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Daniela Braz dos Santos - 2015.pdf: 4725212 bytes, checksum: 2e490fbb0143d4fa27287f47ec72f3eb (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-29T21:23:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Daniela Braz dos Santos - 2015.pdf: 4725212 bytes, checksum: 2e490fbb0143d4fa27287f47ec72f3eb (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2015-06-30 / The main transmitter species of serotypes of the dengue virus is Aedes aegypti, the most competent mosquitoes and more adapted to urban and man-made environment. The control measures of this disease are still mainly on the vector. Recently, several studies have shown the use of botanical origin of substances with potential insecticide in control of Ae. aegypti, alternatively opposite resistance to conventional insecticides. The efficacy oleoresin of C. langsdorffii the control of Ae. aegypti demonstrated in field work, signals the promising possibility of this botanical compound to control this vector requiring studies to clarify the mechanism of action. Thus, it is proposed to establish the mechanism of death process in the third stage larvae of Ae. aegypti through morfohistologic studies. The larvae of Ae. aegypti were subjected to oil-resin solutions and hexane fraction C. langsdorffii in concentrations of 70 ppm and 80 ppm, respectively. Subsequently collected in time intervals of 6h, 12h and 24h. They were fixed in 4% paraformaldhyde in 0.1 M sodium phosphate buffer pH 7.2, embedded in resin, mounted, stained with hematoxylin-eosin and analyzed by light microscopy. The oil-resin and hexane fraction C. langsdorffii, caused the death of the larvae by the destruction of the posterior cells of the midgut region through cytoplasmatic vacuolation, apical cytoplasmic vesicle formation, lip brush degeneration, increased cellular volume and fold in peritrophic matrix. The changes described in this paper demonstrate how bioactive compounds can trigger cell degeneration and accelerate cell disruption. / A principal espécie transmissora dos sorotipos do vírus dengue é o Aedes aegypti, o mosquito mais competente e mais adaptado ao ambiente urbano e antrópico. As medidas de controle dessa doença ainda estão prioritariamente sobre o vetor. Recentemente, diversos estudos têm evidenciado o uso de substâncias de origem botânica com potencial inseticida no controle de Ae. aegypti, como alternativa frente à resistência aos inseticidas convencionais. A eficácia do óleo-resina de Copaifera langsdorffii no controle das larvas de Ae. aegypti demonstrada em trabalhos de campo, sinaliza a possibilidade promissora desse composto botânico para o controle desse vetor requerendo estudos que esclareçam o seu mecanismo de ação. Dessa forma, propõe-se demonstrar o mecanismo do processo de mortalidade em larvas de terceiro estádio de Ae. aegypti, através de estudos morfohistológicos. As larvas de Ae. aegypti foram submetidas às soluções de óleo-resina e fração hexânica de C. langsdorffii nas concentrações de 70 ppm e 80 ppm, respectivamente. Posteriormente coletadas nos intervalos de tempo de 6 horas, 12horas e 24horas. Foram fixadas em paraformaldeído a 4% com tampão fosfato de sódio 0,1 M pH 7,2, incluídas em resina, montadas, coradas pela hematoxilina-eosina e analisadas por microscopia de luz. O óleo-resina e fração hexânica de C. langsdorffii, causaram a morte das larvas pela destruição das células da região posterior do mesêntero, por meio de intensa vacuolização citoplasmática, formação de vesícula citoplasmática apical, degeneração do bordo em escova, aumento do volume celular e a dobra na matriz peritrófica. As alterações descritas neste trabalho demonstram como compostos bioativos desencadeiam a degeneração celular e aceleram o rompimento celular.
35

Caracterização química e avaliação dos potenciais antimicrobiano, inseticida e citotóxico de óleos essenciais obtidos de Myrcia spp. (myrtaceae) ocorrentes em ecossistema de terra firme (Amazônia)

Pereira Júnior, Raimundo Carlos, 92-99160-4279 28 May 2018 (has links)
Submitted by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2018-10-18T14:39:20Z No. of bitstreams: 3 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) TeseParcial(Cap.I)-RaimundoJunior-PPGQ.pdf: 1178770 bytes, checksum: 74333ca704cd865ec51c2e655679a37f (MD5) Reprodução Não Autorizada.pdf: 47716 bytes, checksum: 0353d988c60b584cfc9978721c498a11 (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2018-10-18T14:39:33Z (GMT) No. of bitstreams: 3 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) TeseParcial(Cap.I)-RaimundoJunior-PPGQ.pdf: 1178770 bytes, checksum: 74333ca704cd865ec51c2e655679a37f (MD5) Reprodução Não Autorizada.pdf: 47716 bytes, checksum: 0353d988c60b584cfc9978721c498a11 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-18T14:39:33Z (GMT). No. of bitstreams: 3 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) TeseParcial(Cap.I)-RaimundoJunior-PPGQ.pdf: 1178770 bytes, checksum: 74333ca704cd865ec51c2e655679a37f (MD5) Reprodução Não Autorizada.pdf: 47716 bytes, checksum: 0353d988c60b584cfc9978721c498a11 (MD5) Previous issue date: 2018-05-28 / The Myrtaceae family has 132 genera distributed in 5,760 species present in Australia, Southeast Asia, tropical and temperate America. In Brazil, it presents 1,018 species in 23 genera. Myrcia D.C is one of the largest genera with 282 species present in almost all territory, of which 220 are endemics. Its species are used in Brazilian popular medicine, with emphasis on Myrcia spp., which are used by the traditional population of the Amazon as astringents, diuretics, hypoglycemics, antihemorrhagics, antioxidants and in the treatment of hypertension and ulcers. The present study has evaluated the chemical composition of the essential oils of 13 species of Myrtaceae (Myrcia spp., Marlierea sp. and Calyptranthes sp.) from the Terra Firme ecosystem (Amazon). In addition, the cytotoxic, antibacterial, bacteriostatic, antifungal and larvicidal potentials of these oils have been described. Twenty-seven samples belonging to these thirteen species (18 individuals of 11 species of Myrcia, one of Marlierea caudata and one of Calyptranthes spruceana) were collected from the Adolpho Ducke Forest Reserve, EMBRAPA (Manaus) and the PANC site (Manaus). Its essential oils were obtained by hydrodistillation, dried and stored under refrigeration. The chemical characterization was carried out by means of CG-DIC and CG-EM analysis. The Arithmetic Indexes and the Spectral Similarity Indexes were obtained, whose results were compared with those described in the main databases. The mean chemical characterization of these oils was 95%, totaling 336 compounds identified, of which 34 have been abundant (50.7 to 96.17%). The most frequent and, in some cases, the most frequent components are: (E)-caryophyllene, δ-cadinene, Espatulenol, α-Copaene, β-elemene, α-humulene, Caryophyllene oxide, β-selinene, α-muurolene and α–cadinol (42.73% of nonoxygenated sesquiterpenes and 36.98% of oxygenated sesquiterpenes). This chemical variability is common to Myrcia species of other Brazilian ecosystems/biomes. Of the seven pairs of Myrcia individuals collected in distinct periods (dry and rainy), 242 compounds were identified, of which 125 were common, 41 and 76 of which were unique to the rainy and dry periods, respectively. Essential oils of the dry period have exhibit greater chemical variability. In addition, the chemical variability of the essential oils of Myrcia spp. of this ecosystem has been described by 51 cyclization pathways. Of these routes, thirteen have a high frequency (above 50%), four of which are the most prominent ones (Cariofilan, Cadinano, Aromadendrano and Eudesmano). The chemical results of this study have revealed a clear agreement of the chemical composition of Marlierea caudata with the chemistry composition of Myrcia spp.. On the other hand, this observation is not clearly evident for C. spruceana. Moreover, It should be noted that the chemical composition of the essential oils of M. magnoliifolia, M. minutiflora, M. fenestrata, M. amapensis and Marlierea caudata have been described for the first time. As for toxicity to cancer cells (Skmel 3 and ACPO2) and normal cells (MRC5), M. minutiflora presents moderate activity for human melanoma (Skmel 3) and gastric adenocarcinoma (ACPO2) as well as cytotoxic to non-neoplastic fibroblasts (MRC5). M. citrifolia, M. minutiflora, M. paivae and M. magnoliifolia present moderate to high activity against Staphylococcus aureus. M. fallax, M. sylvatica, M. paivae and C. spruceana present moderate activity against Staphylococcus aureus. As for the bacteriostatic action, all species tested have shown moderate to high activity against Pseudomonas aeroginosas. In relation to the insecticidal activity, M. citrifolia, M. bracteata, M. fenestrata, M. amazonica, M. paivae and C. spruceana are active, since after 24 h the mortality percentage of Aedes aegypti larvae was 100% in 25 mg.L- 1 of essential oil. Furthermore, the use of chemometric tools in this study has shown it possible to observe the segregation of samples by major terpene groups and their most influential cyclic pathways, whose substances of major relevance in this model have been (E)-Caryophyllene, δ-Cadinene, and Espatulenol. Its pharmacological activities described in the literature should suggest that they are responsible for the biological results observed in this work. However, novel biological assays with such isolated constituents must be necessary. Therefore, with respect to the chemistry of Myrcia volatile constituents occurring in Terra Firme (Amazonia), the present study has been evidenced very characteristic Amazonian chemotypes and without similarity with other species collected outside the region, which leads us to conclude how much to must be studied from the precious Amazonian biodiversity. / A família Myrtaceae apresenta 132 gêneros distribuídas em 5.760 espécies presentes na Austrália, sudeste da Ásia, América tropical e temperada. No Brasil, apresenta-se com 1018 espécies em 23 gêneros. Myrcia D.C é um dos maiores gêneros com 282 espécies presentes em quase todo território, sendo 220 endêmicas. Suas espécies são empregada na medicina popular brasileira, com destaque para Myrcia spp., as quais são usadas pela população tradicional da Amazônia como adstringentes, diuréticos, hipoglicemicas, anti-hemorrágicas, antioxidantes e no tratamento de hipertensão e úlceras. O presente estudo avalia a composição química dos óleos essenciais de 13 espécies de Myrtaceae (Myrcia spp., Marlierea sp. e Myrciaria sp.) de ecossistema de Terra Firme (Amazônia). Além disso são descritos os potenciais citotóxico, antibacteriano, bacteriostático, antifúngico e larvicida desses óleos. Vinte sete amostras pertencentes a essas treze espécies (18 indivíduos de 11 espécies de Mycia, um indivíduo de Marlierea caudata e outro de Calyptranthes spruceana) foram coletados na Reserva Florestal Adolpho Ducke, na EMBRAPA (Manaus) e no sítio PANC (Manaus). Seus óleos essências foram obtidos por hidrodestilação, secos e armazenado sob refrigeração. A caracterização química ocorreu por meio de análises por CG-DIC e CG-EM, cujos Índices Aritiméticos calculados e de Similaridade Espectral foram comparados com os descritos nas principais bases de dados. A média de caracterização química desses óleos foi de 95%, totalizando 336 substâncias identificadas, das quais 34 são abundantes (50,7 a 96,17%). Os componentes mais frequentes, e em alguns casos majoritários, são: (E)–cariofileno, δ–cadineno, Espatulenol, α–copaeno, β–elemeno, α–humuleno, Óxido de cariofileno, β–selineno, α–muuroleno e α–cadinol, prevalecendo estruturas sesquiterpênicas (42,73% de sesquiterpenos não-oxigenados e 36,98% de sesquiterpenos oxigenados). Essa variabilidade química é comum a espécies de Myrcia de outros ecossistemas/biomas brasileiros. Dos sete pares de indivíduos de Myrcia coletados em períodos distintos (seco e chuvoso), identificou-se 242 substâncias, sendo 125 comuns, com 41 exclusivas do período chuvoso e 76 são exclusivos do períoso seco. Os óleos essenciais do período seco apresentaram uma maior variabilidade química. Além disso, a variabilidade química dos óleos essenciais de Myrcia spp. desse ecossistema pôde ser descrita por 51 vias de ciclização. Dessas vias, treze apresentam elevada frequência (superior a 50%), sendo quatro vias de destaque pela maior ocorrência (Cariofilano, Cadinano, Aromadendrano e Eudesmano). Os resultados químicos desse estudo revelam uma clara concordância de Marlierea caudata com a química de Myrcia spp., porém o mesmo não se evidencia claramente para C. spruceana. Ressalta-se que a composição química dos óleos essenias de M. magnoliifolia, M. minutiflora, M. fenestrata, M. amapensis e Marlierea caudata são descritos pela primeira vez. Quanto à toxicidade frente a células cancerígenas (Skmel 3 e ACPO2) e normais (MRC5), M. minutiflora apresenta atividade moderada para melanoma humano (Skmel 3) e adenocarcinoma gástrico (ACPO2), bem como citotóxica para fibroblastos nãoneoplásicos (MRC5). M. amazonica e M. fenestrata também apresentam atividade moderada para Skmel 3. Quanto ao potencial antimicrobiano e bacteriostático, M. citrifolia, M. minutiflora, M. paivae e M. magnoliifolia apresentam atividade moderada a elevada frente a Staphylococcus aureus. M. fallax, M. sylvatica, M. paivae e C. spruceana apresentam atividade moderada frente a Staphylococcus aureus. Quanto a ação bacteriostática, todas as espécies ensaiadas apresentam atividade moderada a elevada frente a Pseudomonas aeroginosas. Em relação a atividade inseticida, M. citrifolia, M. bracteata, M. fenestrata, M. amazonica, M. paivae e C. spruceana são ativas, pois após 24 h o percentual de mortalidade das larvas de Aedes aegypti é de 100% em 25 mg.L-1 de óleo essencial. A aplicação de ferramentas quimiométricas nesse estudo possibilitou observar a segregação das amostras por grupos terpênicos majoritários e suas vias de ciclização mais influentes, cujas substâncias de maior relevância nesse modelo são: (E)-cariofileno, δ–cadineno e Espatulenol. Suas atividades farmacológicas descritas na literatura sugerem serem os responsáveis pelos resultados biológicos observados nesse trabalho. Contudo, novos ensaios biológicos com tais constituintes isolados talvez sejam necessários. Portanto, a respeito da química dos constituintes voláteis de Myrcia ocorrentes em Terra Firme (Amazônia), o presente estudo evidência quimiotipos amazônicos bem característicos e sem similaridade com outras espécies coletadas fora da região, o que nos leva a concluir o quanto ainda há a ser estudado a partir da preciosa biodiversidade amazônica.
36

Atividade larvicida do óleo essencial de plantas existentes no Estado de sergipe contra Aedes aegypti Linn

Silva, Wellington José da 29 March 2006 (has links)
O Aedes aegypti (Linn, 1762) é atualmente o mosquito que apresenta maior dispersão em áreas urbanas do mundo. Esta espécie é de grande importância para a medicina pois, trata-se do vetor de quatro sorotipos do flavivírus causador do dengue clássico e da febre hemorrágica do dengue. O aumento na densidade desse mosquito está relacionado ao comportamento sinantrópico e ao hábito antropofílico desssa espécie. Urge, portanto, o controle da densidade populacional do A. aegypti para que o dengue não assuma proporções de uma epidemia. Não existe vacina para o dengue, e a melhor forma de combater a doença é atacar o vetor, principalmente eliminando os locais onde ocorre a oviposição e o desenvolvimento das larvas do A. aegypti. Atualmente esse controle é feito por meio de aplicações de inseticidas organafosforados. Porém, o uso freqüente e em doses cada vez maiores desses produtos, têm selecionado populações resistentes do mosquito. Em todo o mundo diversas pesquisas são desenvolvidas no sentido de encontrar substância de origem vegetal, como alternativa para o controle do dengue. Os óleos essenciais, produzidos no metabolismo secundário das plantas, têm apresentado atividades inseticidas, larvicidas, fumigantes, deterrentes e outras. Este trabalho teve como objetivo identificar óleos essenciais de plantas do Estado de Sergipe com atividade larvicida contra o Aedes aegypti (Linn, 1762). Foram testados os óleos essenciais de Croton heliotropiifolius, Croton pulegiodorus, Hyptis fruticosa, Hyptis pectinata e Lippia gracilis. O óleo essencial das folhas foi extraído por hidrodestilação, com arraste de vapor, usando um aparelho de Clevenger. A análise dos óleos essenciais foi feita por cromatografia gasosa acoplado a um espectômetro de massas (CG/EM). Os ensaios larvicidas foram realizados utilizando-se 20 larvas por teste, em um béquer contendo 20ml de água mineral (26-28°) e mais a solução teste nas concentrações pré-estabelecidas para cada planta. Os testes foram feitos em quintuplicata para cada concentração. A análise dos dados foi feita de acordo com o método Reed-Muench (Colegate & Molyneux, 1993), estimando-se uma CL50 de 550,68; 158,81; 502,68; 366,35 e 98,06 mg L-1 respectivamente para Croton heliotropiifolius, Croton pulegiodorus, Hyptis fruticosa, Hyptis pectinata e Lippia gracilis. Todos os óleos testados foram ativos contra as larvas do Aedes aegypti, porém o óleo essencial de Lippia gracilis apresentou a melhor atividade. Além disso, o óleo de L. gracilis teve o maior rendimento, que foi de 7%. Isto sugere que o óleo essencial dessa espécie vegetal, pode ser uma alternativa no combate ao vetor do dengue, diminuindo o impacto sobre o ambiente e a saúde da população.
37

Atividade do óleo essencial de Lippia sidoides (Verbenaceae) e dos monoterpenos timol e carvacrol sobre larvas e pupas de Musca domestica Linnaeus, 1758 (Diptera: Muscidae)

Melo, Diego Rodrigues 18 February 2014 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-02-01T11:42:20Z No. of bitstreams: 1 diegorodriguesmelo.pdf: 1192469 bytes, checksum: 7a17e7c77b3319206eae586410dc02e3 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-02-01T15:48:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 diegorodriguesmelo.pdf: 1192469 bytes, checksum: 7a17e7c77b3319206eae586410dc02e3 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-01T15:48:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 diegorodriguesmelo.pdf: 1192469 bytes, checksum: 7a17e7c77b3319206eae586410dc02e3 (MD5) Previous issue date: 2014-02-18 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Objetivou-se avaliar a atividade inseticida do óleo essencial de Lippia sidoides e dos monoterpenos timol e carvacrol sobre larvas e pupas de Musca domestica através de testes de contato. Para a avaliação da mortalidade larval (ML) foram feitas observações 48h após o tratamento e acompanhamento das larvas sobreviventes até o estágio adulto, e estes índices foram incluídos na eficácia de tratamento larval (ETL). Para a eficácia de tratamento pupal (ETP), foram calculados a mortalidade pupal (MP) após seis dias do tratamento e o percentual de mal desenvolvimento dos adultos (PMD). Foram testadas oito concentrações do óleo essencial e das substâncias puras, variando de 0,625 até 30,0 mg/ml. A análise dos constituintes do óleo essencial mostrou o timol como seu componente majoritário (69,91%). As doses letais (DL50 e DL90) para larvas e pupas foram estimadas e o carvacrol apresentou os menores valores, seguido pelo timol e óleo de L. sidoides. Verificou-se ML de 100% a partir da concentração de 10,0 mg/ml para o carvacrol, 15,0 mg/ml para o óleo de L. sidoides e 30,0 mg/ml para o timol. Já para a ETL foi observada 100% de eficácia a partir da concentração de 5,0 mg/ml para o carvacrol e L. sidoides e 10,0 mg/ml para o timol. Com relação a MP, o óleo essencial de L. sidoides não apresentou atividade pupicida. Entretanto, para as concentrações de 20,0 e 30,0 mg/ml foi observado PMD, o que contribuiu para ETP de 44 e 46%, respectivamente. Já para o carvacrol a maior mortalidade foi alcançada na concentração de 20 mg/ml (58%) e para este terpeno não houve PMD. Para o timol observou-se maior MP (74%) para a concentração de 30,0 mg/ml com PMD de 60%, o que contribuiu para ETP de 84%. Os produtos testados apresentaram elevado potencial larvicida, o que os tornam promissores para o desenvolvimento de formulações ambientalmente seguras e não tóxicas para o controle de larvas de M. domestica e que, apesar de não terem sido totalmente efetivas no controle de pupas, seu uso para esse estágio pode ser indicado em um programa de Manejo Integrado de Pragas. / This study aimed to evaluate the insecticidal activity of the essential oil of Lippia sidoides and thymol and carvacrol monoterpenes against larvae and pupae of Musca domestica by contact tests. For the evaluation of larval mortality (LM) observations were made 48 hours after treatment and follow-up of surviving larvae to the adult stage, and these indices were included in the effectiveness of larval treatment (ELT). For the effectiveness of pupal treatment (EPT) were calculated pupal mortality (PM) after six days of treatment and the percentage of bad development of adults (PBD). Eight concentrations of the essential oil and pure substances, ranging from 0.625 to 30.0 mg/ml were tested. The analysis of the constituents of the essential oil thymol showed as its major component (69.91 %). The lethal dose (LD50 and LD90) for larvae and pupae were estimated and carvacrol showed the lowest values, followed by thymol and L. sidoides oil. It was found LM 100% at concentrations of 10.0 mg/ml for carvacrol, 15.0 mg/ml for L. sidoides oil and 30.0 mg/ml to thymol. As for the ELT 100% efficacy was observed starting at a concentration of 5.0 mg/ml for carvacrol and L. sidoides and 10.0 mg/ml to thymol. With respect to PM, the essential oil of L. sidoides showed no pupicida activity. However, for concentrations of 20.0 and 30.0 mg/ml was observed PBD, which contributed to EPT of 44 and 46%, respectively. As for carvacrol the highest mortality was achieved at a concentration of 20 mg/ml (58%) and to that terpene was not PBD. To thymol observed a higher PM (74%) for the concentration of 30.0 mg/ml with the PBD 60%, which contributed to 84% of EPT. The products tested showed high potential larvicide, which make them promising for the development of formulations environmentally safe and non-toxic for the control of larvae of M. domestica and that although they were not fully effective in the control pupae, their use for this stage can be indicated in a program of Integrated Pest Management.
38

ProteÃnas de sementes de Amburama Cearensis (Allemao) A. C. Smith: Valor Nutricional e bioatividade contra patÃgenos e vetores de doenÃas / Amburama seed proteins cearensis (AllemÃo) AC Smith: Nutritional Value and bioactivity against pathogens and disease vectors

Davi Felipe Farias 06 March 2009 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Amburana cearensis (Allemao) A. C. Smith, usually known in portuguese language as âImburana-de-Cheiroâ or âCumaruâ, is a leguminous tree, subfamily Papilionoideae with common occurrence in âCaatingaâ Dominium. Despite the numerous ethnobotanical uses, few studies report biological activities of medical interest and / or agribusiness for this species or yet its utilization as food for humans and / or animals. This study aimed to evaluate the proteins of A. cearensis on its nutritional value associated with its biochemical characterization and as to the presence of bioactivity against bacteria, yeasts and filamentous fungi, all pathogens of humans, animals or plants of economic importance, and also against the vectors of disease, Aedes aegypti and Ae. albopictus. For this, seeds were collected in areas of caatinga trees in the municipality of Quixadà - CE and, subsequently, dried and finely ground. The seeds of A. cearensis have high nutritional potential, evidenced by the high content of proteins (22.69 &#61617; 0.81 g 100 g-1), lipid (24.45 2.02 g 100 g-1) and dietary fiber (34.75 1.78 g 100 g-1), keeping smaller quantities of starch (11.43 0.18 g 100 g-1), of total sugars (5.60 0.09 g 100 g-1) and minerals (4.51 0.21 g 100 g-1). Its amino acid composition is comparable to that of soybeans and beans. Moreover, the seeds have moderate levels of antinutritional factors, being detected only trypsin inhibitory activity (27.41  0.03 gTI Kg-1), urease activity (434  34 U kg-1) and some secondary metabolites such as tannins, phenols, flavones, flavonols, and xantone steroids. Chemical components, probably of low molecular mass present in seeds flour incorporated into diets, seem to interfere with their acceptance and use by animals since when the protein fraction (F0/90), obtained from its soluble protein, was incorporated into the balanced diet, the rats accepted well the diets and their performance indicated that F0/90 a good source of protein, comparable to major sources of vegetable protein such as soy and beans. Proteins of A. cearensis seeds are mainly composed of globulins (74.43 g 100 g-1) and albumins (14.23 g 100 g-1), with smaller quantities of glutelin basic proteins (10.07 g 100g-1), prolamins (1.20 g 100 g-1) and glutelin acidic proteins (0.07 g 100 g-1). The seeds crude extract (GE) offers a wide variety of proteins as shown by electrophoretic profiles with a predominance of proteins with apparent molecular mass over 45.0 kDa. The seeds of A. cearensis show also high bioactive potential, especially the activities of their majority proteins (albumins and globulins) against the growth of human pathogenic bacteria and yeast and phytopathogenic filamentous fungi, and against larvae of Aedes aegypti and Ae. albopictus. The inhibitory activity of the growth of phytopathogenic fungi concentrated in the albumins F70/90 fraction, being rich in proteins of low molecular mass (<30 kDa). Thus we can conclude that F0/90 is a good source of protein food when compared to other plant sources already used by the population. In addition, the globulins and albumins of A. cearensis are promising sources of bioactive proteins to be studied further and in greater purity. / Amburana cearensis (Allemao) A. C. Smith, popularmente conhecida como Imburana-de-Cheiro ou Cumaru, à uma leguminosa arbÃrea da subfamÃlia Papilionoideae de ocorrÃncia freqÃente na regiÃo do domÃnio Caatinga. Apesar dos inÃmeros usos etnobotÃnicos, poucos trabalhos relatam atividades biolÃgicas de interesse mÃdico e/ou agroindustrial para esta espÃcie ou, mesmo, sua utilizaÃÃo como fonte de alimento para humanos e/ou animais. Assim, o presente trabalho objetivou avaliar as proteÃnas de A. cearensis quanto a seu valor nutricional aliado à sua caracterizaÃÃo bioquÃmica e quanto à presenÃa de bioatividade contra bactÃrias, leveduras e fungos filamentosos, todos patÃgenos do homem, de animais ou de plantas de importÃncia econÃmica, e, ainda, contra os vetores de doenÃas, Aedes aegypti e Ae. albopictus. Para tanto, sementes foram coletadas em Ãrea de caatinga arbÃrea, no municÃpio de Quixadà â CE, sendo, posteriormente, desidratadas e finamente moÃdas. As sementes de A. cearensis possuem alto potencial nutricional, revelado pelo alto teor de proteÃnas (22,69 &#61617; 0,81 g. 100 g-1), lipÃdios (24,45 2,02 g. 100 g-1) e fibra alimentrar (34,75 1,78 g.100 g-1), retendo quantidades menores de amido (11,43 0,18 g.100g-1), aÃÃcares totais (5,60 0,09 g.100 g-1), e de minerais (4,51 0,21 g.100 g-1). Sua composiÃÃo aminoacÃdica à comparÃvel Ãquela da soja e feijÃo. AlÃm disso, as sementes apresentam moderados nÃveis de fatores antinutricionais, sendo detectados apenas atividade inibitÃria de tripsina (27,41  0,03 gTI.Kg-1), atividade ureÃsica (434,0  34,0 U.Kg-1) e alguns metabÃlitos secundÃrios, como taninos, fenÃis, flavonas, flavonÃis, xantonas e esterÃides. Componentes quÃmicos, provavelmente de baixa massa molecular, presentes nas sementes incorporadas a dietas interferem na sua aceitaÃÃo e aproveitamento por parte dos animais, uma vez que quando a fraÃÃo proteica (F0/90) obtida de suas proteÃnas solÃveis à incorporada à dieta balanceada, apresenta boa aceitaÃÃo pelos animais, mostrando-se uma boa fonte de proteÃnas, comparÃvel a importantes fontes de proteÃnas vegetais como a soja e os feijÃes. As proteÃnas das sementes de A. cearensis sÃo compostas principalmente por globulinas (74,43 g. 100g-1) e albuminas (14,23 g.100 g-1), com quantidades menores de proteÃnas do tipo glutelinas bÃsicas (10,07 g.100 g-1), prolaminas (1,20 g.100 g-1) e proteÃnas do tipo glutelinas Ãcidas (0,07 g.100 g-1). O extrato bruto (EB) das sementes apresenta uma grande diversidade de bandas proteicas com predominÃncia de bandas com massa molecular aparente > 45,0 kDa. As sementes de A. cearensis possuem tambÃm alto potencial bioativo, destacando-se as atividades de suas proteÃnas majoritÃrias (globulinas e albuminas) contra o crescimento de bactÃrias e leveduras patÃgenas do homem e de fungos filamentosos fitopatogÃnicos, e atividade contra larvas de Aedes aegypti e Ae. albopictus. A atividade inibitÃria do crescimento de fungos fitopatogÃnicos concentra-se na fraÃÃo F70/90 das albuminas, sendo rica em proteÃnas de baixa massa molecular (< 30 kDa). Assim, pode-se concluir que a F0/90 à uma boa fonte de proteÃna alimentar quando comparada a outras fontes vegetais jà utilizadas pela populaÃÃo. AlÃm disso, as globulinas e albuminas de A. cearensis sÃo fontes promissoras de proteÃnas bioativas que devem ser estudadas mais detalhadamente e em maior grau de pureza.
39

Estudo químico biomonitorado de extratos das folhas e do caule de Guettarda grazielae M.R.V. Barbosa (Rubiaceae) / Chemical study biomonitored from the extracts of leaves and stems of Guettarda grazielae M.R.V. Barbosa (Rubiaceae)

Lima, Gerson Santos de 21 May 2008 (has links)
This work describes the isolation of some chemical constituents from the extracts of leaves and stems of Guettarda grazielae M.R.V. Barbosa, guided by larvicidal, anticholinesterase and antioxidant activities. Furthermore, a review of the biological activities of extracts and substances described in species this genus, and a compilation of triterpenes reported in the Rubiaceae species was also made. The leaves and stems, after drying and grounded, were extracted by maceration with acetone and/or ethanol. The extracts were submitted to a liquid partition between MeOH-H2O 3:2 and solvents of different polarity (hexane, chloroform and ethyl acetate). The crude extracts, as well as the fractions from this procedure, were evaluated for their potential larvicidal (larvae of the 4th stage of Aedes aegypti), antioxidant (total phenols content and DPPH) and anticholinesterase. The hexane and EtOAc fractions from ethanol extract of the leaves and stem, respectively, were the most promising in larvicidal assays, LC50 131.73 ppm and LC50 58.18 ppm. In comparison with caffeine (standard), the crude acetone extract from the leaves, as well as some of its sub-fractions from filtering into the silica gel of the fractions in hexane and chloroform, were qualitatively effective in inhibiting the action of the enzyme acetylcholinesterase. On the other hand, in the antioxidants tests, MeOH-H2O from stem (347.75 ± 0.02 GAE/g) and EtOAc fractions from the leaves (298.03 ± 0002 GAE/g) exhibit higher phenolic content. Of these, only the EtOAc fraction showed moderately active (IC50 164.85 ± 2.76 &#956;g/mL) against DPPH. The other fractions showed weak activity or were inactive. Some of the fractions from leaves and stems that were considered promising in these assays were investigated and led to the isolation and identification structural (NMR, including DEPT) of a phytosteroid (Sitostenone) and five triterpenes (Cicloartenone, 3&#946;,19&#945;,23- trihydroxy-urs-12-ene, 3&#946;,6&#946;,19&#945;,23-tetrahydroxy-urs-12-en-28-oic acid, 3-O-&#946;-Dglucopyranosylquinovic acid and ursolic acid), that in general will help to expand the chemical profile of the genus Guettarda as well as of the family Rubiaceae. The review of the triterpenes that occurs in the family Rubiaceae revealed that among all species investigated, it was isolated a total of 373 triterpenes with 12 different types of skeletons and being oleanane and ursane the most representatives. Regarding the genus Guettarda, the literature records the occurrence of 44 different compounds distributed in ten species, which alkaloids and triterpenes are the most abundant compounds. / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O presente trabalho descreve o isolamento, monitorado pelas atividades larvicida, anticolinesterásica e antioxidante, de alguns dos constituintes químicos presentes em extratos das folhas e do caule de Guettarda grazielae M.R.V. Barbosa. Ademais, também foi efetuada uma revisão das atividades biológicas observadas para extratos e substâncias descritas em espécies deste gênero, bem como uma compilação dos triterpenos relatados em Rubiaceae. Folhas e caule, após secagem e trituração, foram extraídos através de maceração com acetona e/ou etanol. Os extratos obtidos foram então particionados entre MeOH-H2O 3:2 e solventes de diferentes polaridades (hexano, clorofórmio e acetato de etila). Os extratos brutos, bem como as frações provenientes deste procedimento, foram avaliados quanto ao potencial larvicida (larvas do 4º estádio de Aedes aegypti), anticolinesterásico e antioxidante (teor de fenóis totais e DPPH). As frações em hexano e em AcOEt, oriundas dos extratos em etanol das folhas e do caule foram as mais promissoras nos ensaios larvicidas (CL50 131,73 e 58,18 ppm, respectivamente). O extrato bruto em acetona das folhas, bem como algumas das suas subfrações provenientes de filtração em gel de sílica das frações em hexano e em clorofórmio, foram efetivas em inibir qualitativamente a ação da enzima acetilcolinesterase, quando comparados com a cafeína. Por outro lado, nos ensaios antioxidantes, as frações em MeOHH2O do caule (347,75 ± 0,02 EAG/g) e em AcOEt das folhas (298,03 ± 0,002 EAG/g) foram as mais ricas em compostos fenólicos. Destas, somente a fração em AcOEt foi moderadamente ativa (CI50 164,85 ± 2,76 &#956;g/mL) frente ao DPPH. As demais frações apresentaram fraca atividade ou foram inativas. Algumas das frações das folhas e do caule, consideradas promissores nestes ensaios, foram investigadas e conduziram ao isolamento e identificação estrutural (RMN, incluindo DEPT) de um fitoesteróide (Sitostenona) e de cinco triterpenos (Cicloartenona, 3&#946;,19&#945;,23-triidroxi-urs-12-eno, ácido 3&#946;,6&#946;,19&#945;,23-tetrahidroxi-urs-12-en- 28-óico, ácido 3-O-&#946;-D-glicopiranosilquinóvico e ácido ursólico) que de um modo geral, irão contribuir para ampliar o perfil químico do gênero Guettarda, bem como da família Rubiaceae. O levantamento bibliográfico dos triterpenos que ocorrem na família Rubiaceae revelou que dentre as espécies até então investigadas, um total de 373 triterpenos com 12 diferentes tipos de esqueletos, sendo oleanano e ursano os mais representativos, foram até então isolados. Em relação ao gênero Guettarda, a literatura registra a ocorrência de 44 diferentes compostos distribuídos em dez espécies, sendo os alcalóides e os triterpenos os mais abundantes.
40

Estudo químico e avaliação do potencial biológico de extratos e compostos isolados de folhas e caule de Myrciaria ferruginea O. Berg (Myrtaceae) / Chemical study and assessment of the biological potential of extracts and isolated compounds from leaves and stems of Myrciaria ferruginea o. Berg (Myrtaceae)

Lima, Cinthia Costa da 27 October 2016 (has links)
This work describes for the first time chemical study and evaluation of the biological potential of extracts and isolated compounds from the leaves and stem Myrciaria ferruginea (Myrtaceae). After drying at room temperature and grinding, leaves and stems were subjected to maceration with acetone and 90% EtOH, respectively. After removal of the solvents under vacuum, crude extracts were suspended in MeOH-H2O solution and successively extracted with hexane, chloroform and ethyl acetate. The fractions resulting from this procedure were evaluated for their antibacterial effect against Staphylococcus aureus, S. epidermidis, Enterococus faecalis, Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa, and Enterobacter aerogenes, as well as citotoxic (fibroblasts 3T3 cells and macrophages J774), horizontal migration in vitro, inhibition of production of ROS induced by LPS, larvicidal (Aedes aegypti larvae) and anticholinesterasics. Phytochemical study from actives fractions resulted in the isolation of three phytosteroids (β-Sitosterol, Stigmasterol and 3-O-β-D-glucopyranosylsitosterol), five triterpenes (Lupeol, 3β- Betulinaldehyde, Betulinol, Betulinic acid and 3α,2β,23-Trihydroxyolean-12-en-oic acid, very likely a new natural product) and an ellagic acid derivative (Hexamethylcoruleoellagic acid) which is being described for the first time in the Myrtaceae family. All isolated compounds had their structures identified on the basis of their NMR spectral data, including 2D experiments (HSQC and HMBC), and by comparison with literature data. Extracts also inhibited the growth of S. aureus and S. epidermidis, two infectious agents commonly found in intensive care units. With exception of MeOH-H2O fraction of the leaves that showed no cytotoxic effect at 15.625 μg/mL, the remaining fractions exhibited cytotoxic activity against 3T3 cells at all tested concentrations (15.625 to 500 μg/mL). The crude EtOH extract, hexane and MeOH-H2O fractions from stems at concentrations of 15.625 to 62.5 μg/mL showed no cytotoxic effect against 3T3 cells (cell viability > 80%) and EtOAc fraction was cytotoxic at lower concentration tested (15.625 μg/mL). When compared to the group exposed only to the cell culture medium, the cells treated with isolated compounds (mixture of Lupeol and 3β-Betulinaldehyde, Hexamethylcoruleoellagic acid and 3β-Betulinaldehyde), at concentrations from 15.625 to 32.25 μg/mL, they did not increased ROS-production in a model of inflammation induced by LPS. However, when compared the group of cells treated with the compounds and the stimulated with LPS a significant reduction in ROS-production was observed. These results suggest that these compounds interfere with the inflammatory process induced by LPS. In larvicidal assays samples from leaves and stems exhibited weak to moderate activity and analogously to isolated compounds (β-sitosterol and Stigmasterol, Lupeol and 3β-Betulinaldehyde, Hexamethylcoruleoellagic acid, and Betulinic acid) they have provided positive results as anticholinesterase. / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este trabalho descreve pela primeira vez o estudo químico e a avaliação do potencial biológico de extratos e compostos isolados das folhas e caule de Myrciaria ferruginea (Myrtaceae). Após secagem e trituração, folhas e caule foram submetidos a maceração com acetona e EtOH 90%, respectivamente. Após remoção dos solventes, os extratos brutos foram suspensos em solução MeOH-H2O e extraídos com hexano, CHCl3 e AcOEt. As frações resultantes foram avaliadas quanto ao seu potencial antibacteriano frente à Staphylococcus aureus, S. epidermidis, Enterococus faecalis, Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa e Enterobacter aerogenes, bem como quanto à viabilidade celular (células fibroblastos 3T3 e de macrófagos J774), Migração horizontal in vitro, inibição da produção de espécies reativas de oxigênio induzida pelo lipopolissacarídeo, larvicida (larvas do Aedes aegypti) e anticolnesterásicos. O estudo químico das frações ativas resultou no isolamento de três fitoesteroides (β-Sitosterol, Estigmasterol e 3-O-β-Dglicopiranosilsitosterol), cinco triterpenos (Lupeol, 3β-Betulinaldeído, Betulinol, Ácido betulínico e, possivelmente um novo produto natural, o Ácido 3α,2β,23-Trihidroxiolean-12-en-óico) e de um derivado do ácido elágico (Ácido hexametilcoruloelágico) que está sendo descrito pela primeira vez na família Myrtaceae. Estes compostos tiveram suas estruturas identificadas com base na análise dos dados de RMN em uma e duas dimensões (HSQC e HMBC) e pela comparação com dados da literatura. Os extratos inibiram o crescimento de S. aureus e S. epidermidis, dois agentes infecciosos comumente encontrados em unidades de terapias intensivas e, com exceção da fração em MeOH-H2O das folhas que não apresentou efeito citotóxico na concentração de 15,625 μg/mL, as demais foram citotóxicas frente a células 3T3 em todas as concentrações testadas (15,625 a 500 μg/mL). O extrato bruto em EtOH e as frações em hexano e em MeOH-H2O do caule, nas concentrações de 15,625 a 62,5 μg/mL, não apresentaram citotoxicidade frente a células fibroblastos 3T3 (viabilidade celular > 80%) e a fração em AcOEt não apresentou efeito citotóxico na menor concentração testada (15,625 μg/mL). Quando comparadas com o grupo de células expostas somente ao meio de cultura, as células tratadas com os compostos isolados (mistura de Lupeol e 3β-Betulinaldeído, Ácido hexametilcoruoloelágico e 3β-Betulinaldeído puro), nas concentrações de 15,625 a 32,25 μg/mL, não causaram aumento na produção de EROs. Contudo, quando comparadas com o grupo de células tratadas com os compostos e as estimuladas com LPS, uma significativa redução da produção de EROs foi observada, sugerindo, portanto, que estes compostos interferem no processo inflamatório induzido pelo LPS. Nos ensaios larvicidas, amostras de folhas e caule exibiram de fraca a moderada atividade e, de modo análogo aos compostos isolados (β-Sitosterol e Estigmasterol, Lupeol e 3β-Betulinaldeído, Ácido hexametilcoruoloelágico e Ácido betulínico), também foram ativos como anticolinesterásico.

Page generated in 0.0604 seconds